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1 | Boletim Informativo - Quinzenal | Ano I | Edição 1 | 30.12.2015 S C H M I T Z A U D I T O R E S
Quinzenal | Ano I | Edição 2 | 11.01.2016 Boletim Informativo
Excelência em Sustentabilidade
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ÍNDICE
SUMÁRIO
▪ Palavra do Presidente ............ 03
▪ Um Brasil mais Sustentável .... 04
▪ Ociosidade produtiva ............. 05
▪ Contador e a Gestão das
Empresas ................................... 06
▪ O ICMS na Base do PIS e
COFINS ...................................... 07
▪ Avaliação Patrimonial ............ 08
▪ Auditoria Externa ................... 09
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PALAVRA DO PRESIDENTE
PALAVRA DO PRESIDENTE
Caros leitores,
Nesta segunda edição, temos diversas novidades. Não é fácil realizar um boletim com conteúdo Econômico-Financeiro-Tributário-Contábil.
E ainda mais com novidades da atualidade sem ficar massante e somente comentar sobre a crise atual. Enfim, nessa edição comentamos sobre um assunto da atualidade que é a Sustentabilidade seguido por Ociosidade Produtiva.
Depois um assunto polêmico que é a responsabilidade contador frente as inúmeras práticas de gestão do empresário.
Um outro assunto importante a ser debatido é a bitrutação do ICMS na base do PIS e COFINS o qual já houve decisões importante favoráveis aos contribuntes. Por fim comentamos sobre a Avaliação de Empresas e como é imporante utiliza-lo como ferramenta de gestão e instrumento para negociar seus ativos. Seguindo da importância da Auditoria Independente na vida das empresas. Desejo a todos um ótimo janeiro de 2016 com muita paz e prosperidade. Boa Leitura.
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Um Brasil mais sustentável em 2016
Desenvolvimento
Sustentável Para que uma sociedade obtenha um
desenvolvimento sustentável é
preciso conseguir atingir equilíbrio
ecológico entre os setores que fazem
parte desta sociedade. Dentre os
setores da sociedade o que mais
preocupa em relação a busca de um
equilíbrio sustentável, talvez seja o
setor econômico. No Brasil, a
economia é caracterizada por ser
aberta, forte e sólida, ocupando o 10º
lugar no ranking das maiores
economias mundiais, de acordo com
dados do ano de 2007. O Produto
Interno Bruto (PIB) do país no ano de
2009 era estimado em R$ 3,143
trilhões. Antes a economia brasileira
era basicamente limitada as
exportações de matérias-primas
como o ouro, borracha e açúcar.
Hoje,o Brasil produz e exporta
diversos tipos de mercadorias, dentre
as quais se destacam as agrícolas e os
manufaturados e semimanufatu-
rados.
No Brasil o setor de serviços compõe
66,8% do PIB, logo após está o setor
industrial com 29,7% e a agricultura
soma 3,5% do PIB, segundo estimativas
de 2008. A agricultura e a indústria
brasileira encontram-se numa fase de
expansão e conforme a Organização
Mundial da Saúde (OMS) o Brasil é o
terceiro maior exportador agrícola do
mundo, ficando atrás somente dos
Estados Unidos e da União Européia. Os
principais produtos agrícolas
produzidos no país são o café, a cana-
de-açúcar, a soja, laranja, milho e o
tabaco.
Já a indústria representa 28,5% do PIB
brasileiro. O país possui o segundo
maior parque industrial da América. O
Brasil atualmente conta com diversos
tipos de indústrias que vão desde bens
de consumo duráveis até automóveis,
computadores e aeronaves.
Economia Sustentável A sustentabilidade econômica busca,
em primeiro plano, soluções que não
sejam caras e que deem resultados
rápidos. Mas para que o país possa
implantar uma sustentabilidade
econômica é preciso contar com
medidas estatais ou políticas que
sejam favoráveis a todos os setores
da economia. Incentivos por parte do
Governo que busquem auxiliar as
empresas a mudarem suas atitudes e
focos.
A sustentabilidade econômica de um
país não está somente relacionada
ao âmbito econômico, mas também
diretamente ligada ao futuro da
nação. A busca por um
desenvolvimento sustentável tem o
objetivo de atingir um futuro
Para atender a essa demanda do
setor econômico, foi necessárias
mudanças em todos os setores e
desde então, o país criou e
expandiu alguns setores baseados
em inovações tecnológicas e
também a custa do meio ambiente.
A economia do Brasil cresceu e se
estabilizou, mas para que isto se
tornasse uma realidade, está por
trás uma triste constatação: a
desvalorização do nosso bem
maior, da natureza. Seria possível
citar aqui vários exemplos de
descaso com o meio ambiente,
ligados ao crescimento econômico.
Mas iremos nos deter as mudanças
que visam solucionar este quadro e
no momento o que mais se fala é a
busca por um desenvolvimento
sustentável.
Com a implantação de uma
economia sustentável, o ser
humano consegue estabelecer um
equilíbrio entre o desenvolvimento
econômico e a preservação do
meio ambiente.
Já foi provado que é possível um
país lucrar, tendo uma consciência
ambiental. A sustentabilidade
econômica é a base de uma
sociedade estável e mais justa,
além de abrir diversas
possibilidades dentro de todos os
setores da comunidade. O país que
consegue conciliar
desenvolvimento econômico com
desenvolvimento sustentável se
torna livre da dependência de
recursos e da concessão de outros
países ou uniões econômicas.
promissor, mas também gerar
mudanças positivas na vida de cada
cidadão.
Empresas que aderem as práticas de
sustentabilidade tem muito mais
chance de alcançarem um futuro
com êxito. Rever os recursos
aplicados, as matérias-primas
utilizadas, buscar soluções que
causem menos impactos ao meio
ambiente e replanejar os gastos são
atitudes que devem fazer parte das
diretrizes das empresas.
Assim como cada indivíduo deve
rever seus hábitos, o seu estilo de
vida, cada empresa deve também se
adequar a realidade e buscar
alternativas que visem melhorar o
ambiente em que estão inseridas.
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Ociosidade Produtiva
°
Ociosidade Produtiva Em tempos de crise no País, muito se discute a Ociosidade nas empresas.
Para entendermos melhor o conceito, é importante compreender que
Capacidade Produtiva é a quantidade máxima de produtos ou serviços que a
empresa pode produzir em um intervalo de tempo.
Capacidade Ociosa é quantidade NÃO produzida em razão da demanda menor
que a sua capacidade.
Ou, diferença entre o volume efetivo de produção e o que seria possível
produzir com a capacidade instalada. Deste modo, a capacidade ociosa
representa o quanto esta empresa poderia estar produzindo a mais para
atingir sua capacidade de produção
Capacidade instalada pode ser traduzida como o limite da produção ou a
capacidade máxima de produção de uma fábrica. É a quantidade de unidades
de produto que as máquinas e equipamentos instalados são capazes de
produzir.
Para evitar capacidade ociosa é importante monitorar os seguintes
pontos:
• Número de máquinas ociosas, ou com produção menor que a
capacidade delas;
• Cálcular em reais a perda de faturamento pela não utilização
de sua capacidade plena;
• Calcular o custo a maior pela ociosidade;
• Verificar se existem funcionários ociosos ou não produzindo
plenamente.
Lembramos que o impacto contábil da apuração da ociosidade
Impactos Os impactos dessa atitude é
reformulação do modo de pensar, de
agir, de gastar. Muitas vezes
realizamos investimentos
antecipados a um retorno muito
longo e quando começa a ter retorno
as máquinas investidas já estão
desatualizadas tecnologicamente.
Nem sempre todo investimento é
positivo. Muitas vezes apostas são
feitas num cenário otimista demais e
não REALISTA.
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Contador e a Gestão das Empresas
Contador e a Gestão das Empresas O novo Código Civil, que entrou em vigor no dia 11 de janeiro de 2003, através
da Lei nº. 10.406/2002, trouxe várias mudanças para a sociedade brasileira.
Especificamente em relação aos contadores, a principal mudança é a
institucionalização da RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, trazendo uma
preocupação a mais para a classe contábil. Em função dessas mudanças, a
parceria entre cliente e contador deve ser revista.
Com a RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA, o contabilista assume, juntamente
com o seu cliente, a responsabilidade por atos dolosos, perante terceiros.
Desta forma, balanços falsos/simulados implicam a responsabilidade do
profissional da contabilidade junto com o administrador por dolo, isto em
todas as situações possíveis, compreendendo, ações na JUSTIÇA CÍVEL,
relativamente ao direito societário/comercial, ambiental, trabalhista,
previdenciário e fiscal e ações na JUSTIÇA CRIMINAL, destacando em especial
pela inobservância ao previsto no artigo 342 do Código Penal que trata do
falso testemunho ou falsa perícia.
O artigo 1177 do Código Civil trata da responsabilidade civil do contabilista.
Caso o erro contido no balanço tenha sido involuntário, causado por
imperícia, o profissional deve responder a quem prestou o serviço. Se o
contador tiver conhecimento do erro ao divulgar o balanço, ele responderá à
Justiça e outras entidades da mesma forma que o proprietário da empresa.
Como exemplo prático citamos:
Contador Terceirizado opina ao
empresário como ele deve conduzir
uma ação trabalhista ou o cálculo
correto de um dado tributo, diferente
do que o departamento fiscal da
empresa pretender fazer.
Ou ele opina em uma ação tributária
que o empresário quer entrar
juntamente com seu setor jurídico.
Ao opinar e vedar atos de gestão do
empresário, o contador manifesta
verbalmente que está interferindo na
gestão e se comprometendo
futuramente com outros riscos
empresárias. Até porque a
responsabilidade do contador não pode
ser por conveniência e sim contratual.
CONCLUSÃO Está claro, portanto, que a
responsabilização do profissional
contábil em suas atribuições está
sujeita a teoria subjetiva, o que pode
levar o fato consumado ficar sujeito a
opiniões pessoais que podem variar
de acordo com o conhecimento
técnico daquele que o fizer. Ressalte-
se, em todo caso, que o
estabelecimento de
responsabilidades mediante a
confecção de contrato de prestação
de serviços é imperativa no sentido
de dar clareza às responsabilidades
de prepostos e preponentes, visando
estabelecer limites na prestação do
serviço e sua conseqüente
responsabilidade. Cabe ao
contabilista, como sempre fez, e agora
ainda mais, preocupar-se em prestar
melhores serviços junto a seus
clientes, devendo ainda, ocupar-se de
renovar seus conhecimentos técnicos
e de todos aqueles que com ele
trabalham no caso de empresas de
serviços contábeis, visando à
melhoria contínua na orientação e
solução de questões inerentes à
profissão contábil.
CONTABILIDADE VS. GESTÃO Um ponto importante que o contador pode contribuir para não inclui-lo nas
responsabilidades de gestão é sempre ficar atento a atividades ou
contabilizações que podem provocar alguma multa ou penalidade. Desde que
o contador alerte tal fato, ele já ficará isento. Já imaginaram o contador ser
responsável pelos atos de gestão do empresário? Segue as áreas jurídicas que
sobrevoam os empresários:
• Área Cível
• Área Trabalhista
• Área Tributária
• Área Ambiental
• Área Gestão
Sempre importante o contador se proteger e não agir como PREPOSTO. Não
sendo preposto está livre de responsabilidades por atos culposos ou dolosos
praticados pelo dono da empresa.
Outro ponto importante é o contador colocar em seu contrato de prestação
de serviço o qual isenta sua responsabilidade por operações realizadas fora
do que está sendo contabilizado ou a contabilidade só se responsabiliza por
operações os quais o proprietário entregou documentos idôneos.
O que queremos dizer é que o Contador não é responsável pelos atos de
gestão da empresa sendo assim é fundamental não interferir nos atos de
gestão para evitar futuras responsabilizações.
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O ICMS na Base do PIS e COFINS
O ICMS na Base de Cálculo do
PIS e COFINS Pouco se sabe mas em 8 de outubro de
2014 (a exatamente 15 meses atrás), foi
decidido no STF (Supremo Tribunal
Federal), o RE 240785 no qual se discute
a constitucionalidade da inclusão do
ICMS na base do PIS e COFINS.
A retomada do julgamento foi
precedido por pedido do advogado-
geral da União, Luís Inácio Adams, para
que a apreciação do recurso ocorresse
em conjunto com a Ação Declaratória
de Constitucionalidade (ADC) 18 e o RE
574706 (com repercussão geral
reconhecida), ambos sobre o mesmo
tema e com impacto para todos os
contribuintes. De acordo com Adams,
mesmo não tendo repercussão geral,
eventual decisão no RE 240785 poderia
ser uma sinalização para os demais
interessados. Uma sinalização talvez
equivocada, sustentou o advogado-
geral, já que o resultado do julgamento
de hoje pode não se repetir no
julgamento da ADC 18, uma vez que
muitos votos foram proferidos por
ministros que já não mais compõem o
Tribunal.
Contudo, a Corte não acolheu a
proposta por entender que o caso
concreto começou a ser julgado há
bastante tempo e conta com posições
firmadas em votos já proferidos. Para o
relator do caso, ministro Marco Aurélio,
a demora para a solução do caso
justificava prosseguir com o julgamento
do RE 240785. O ministro afirmou haver
demora excessiva para julgar o RE, que
começou a ser apreciado há mais de
quinze anos. “Urge, sob pena de um
desgaste para o Supremo, ultimar a
entrega da prestação jurisdicional às
partes”, ressaltou o relator.
Decano
Acompanhando o entendimento do
relator – favorável ao contribuinte –, o
ministro Celso de Mello proferiu hoje
voto em que destacou as limitações
constitucionais ao poder de tributar.
Segundo o ministro, o exercício do
poder de tributar deve submeter-se aos
modelos jurídicos estabelecidos pela
Constituição Federal, que fixa limites à
atuação do Estado.
“Não constitui demasia reiterar a
advertência de que a prerrogativa de
tributar não outorga o poder de
suprimir ou inviabilizar direitos
constitucionais assegurados ao
contribuinte. Este dispõe de um
sistema de proteção destinado não a
exonerá-lo do dever de pagar
tributos, mas destinado a ampará-lo
quanto a eventuais excessos ou
ilicitudes cometidas pelo poder
tributante”, afirmou o decano.
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Avaliação Patrimonial
Avaliação Patrimonial Existem muitas matérias na internet e
no meio literário sobre Avaliação
Patrimonial. O que podemos dizer em
poucas palavras é que Avaliar a Empresa
é um constante na vida das empresas
porém o que não fazemos é colocar no
papel projeções de crescimento, tabular
nossos históricos e criar um valor ou
uma precificação de nosso negócio.
A avaliação patrimonial dos ativos de
uma empresa é um procedimento
técnico de mensuração de valor do bem
através de uma metodologia definida
pelas normas técnicas da CVM, ABNT,
IBAPE e INMETRO.
Devido à complexidade técnica, esse
trabalho é geralmente realizado por
empresas especializadas que possuem
uma equipe técnica multidisciplinar
composta por engenheiros,
economistas, contadores, entre outros
profissionais.
O laudo de avaliação patrimonial é um
documento resultado de um estudo
técnico que propicia sustentação para
diversas operações, entre elas podemos
citar:
Comercial (venda/compra/locação):
Esta costuma ser a finalidade mais
comum, principalmente quando se
pensa na venda/compra de imóveis
(terrenos e edificações). Entretanto,
também é comum a avaliação de
máquinas, equipamentos, embarcações
e aeronaves envolvidos em transações
comerciais.
Fusões, cisão e incorporações:
Semelhante ao laudo de venda, esta
avaliação é imprescindível para o
empresário saber o valor real dos ativos
de sua empresa antes da realização de
uma operação como essas. Muitas
vezes o valor contábil do bem registrado
no balanço patrimonial não reflete o
real valor de mercado do bem.
Avaliação Patrimonial Garantia para financiamentos: Nesse
caso o laudo de avaliação patrimonial
dará suporte para a operação de
financiamento comprovando para
instituição bancária o valor real dos
bens oferecidos em garantia.
Seguro: O laudo para seguro tem a
finalidade de dar suporte para a
empresa na contratação do seguro
adequado, evitando que se pague uma
quantia acima do necessário devido a
contratação de um valor superestimado
dos bens.
Econômica: A avaliação econômica, ou
Valuation, visa avaliar qual o valor do
negócio, o valor comercial da empresa.
Nessa avaliação, através da
metodologia de fluxo de caixa
descontado é possível mensurar tanto
os bens tangíveis quanto intangíveis.
Contábil: A avaliação patrimonial para
fins contábeis tem como objetivo
fornecer um laudo de avaliação que dê
suporte à legislação Lei 11.638/07 e
pronunciamentos técnicos CPC01,
CPC27, ICPC10 entre outros
(determinação da vida útil econômica
do bem, valor residual e teste de
impairment). É extremamente
importante que todas as empresas se
adequem às normas contábeis
internacionais, pois além do benefício
gerencial, existe cada vez mais a
tendência da exigência dos documentos
no novo formato, seja para fins de
participação de licitações quanto para
operações bancárias.
Vale ressaltar também que dependendo
da finalidade do laudo e do bem objeto
de estudo, a metodologia de avaliação
varia para cada situação, assim como os
profissionais que irão compor a equipe
técnica de avaliação. Para não ter erros,
é importante buscar uma empresa
experiente e que transmita a
credibilidade necessária.
Contabilização Muito se discute a contabilização,
mas é fato que a marca pode ser
ativada em razão do pagamento e
registro de sua marca e patente.
Sendo assim poderíamos avaliar ano
a ano o preço de comercialização
dessa marca.
ESCOPO DOS SERVIÇOS
Um Valuation é necessário os
seguintes documentos:
a) Balanços dos últimos 5 anos
(Ativo / Passivo / DRE / DMPL /
Fluxo de Caixa e Notas Explicativas)
b) Histórico da Empresa, Principais
Produtos Vendidos, Principais
Parceiros e Fornecedores, Relação
dos Bens Imobilizados
c) Certificados, Declarações,
Certidões que acrescentem o
goodwill da companhia;
d) Plano de Negócios (Business Plan)
se tiver;
Seus Benefícios Os benefícios gerados pelo serviço
de Avaliação Patrimonial:
• Aumento Patrimonial de
intangíveis;
• Facilidade na captação de
recursos;
• Auxilia nas futuras
transações de compra e
venda;
• Constante análise e
monitoramento da marca e
do negócio do empresário;
• Visualização das metas
presentes e futuras,
atraindo investidores;
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Auditoria Externa
Auditoria Externa Como se pode observar, a auditoria é
uma técnica autônoma entre as técnicas
das Ciências Contábeis. A auditoria
externa ou auditoria independente,
como também é conhecida, surgiu
como parte da evolução do sistema
capitalista. Diante do crescimento das
empresas, que no início pertenciam a
grupos familiares, ocorreu a
necessidade de ampliar as instalações
fabris e administrativas. Houve
também, conseqüentemente, o
desenvolvimento tecnológico e o
aprimoramento dos controles e
procedimentos internos, princi-
palmente visando à diminuição de
custos, em função da concorrência e da
competitividade, para se manter no
mercado.
Assim, para acompanhar todas essas
mudanças, houve a necessidade de
empregar enormes recursos nessas
operações, fazendo com que as
empresas tivessem de captar recursos
com terceiros, na forma de
empréstimos bancários de longo prazo,
ou abrindo seu capital social para novos
sócios e acionistas. Nesse sentido, os
agentes bancários ou novos sócios,
acionistas e “futuros investidores”,
precisavam conhecer a posição
patrimonial e financeira e a capacidade
de gerar lucros das empresas. Havia,
então, a necessidade de fornecer
diversas informações para que o
investidor pudesse avaliar com
segurança a liquidez e a rentabilidade
de seu investimento.
Para Almeida (2008, p. 26), como
consequência: As demonstrações
contábeis passaram a ter importância
muito grande para os futuros
aplicadores de recursos. Como medida
de segurança contra a possibilidade de
manipulação de informações, os futuros
investidores passaram a exigir que essas
demonstrações fossem examinadas por
um profissional independente da
empresa e de reconhecida capacidade
técnica.
Sendo assim, o trabalho de verificação
da situação patrimonial e financeira das
empresas passou a ser realizado por um
profissional independente, especia-
lizado em técnicas de auditoria, com
profundos conhecimentos de
contabilidade e, sobretudo, das ativi-
dades das empresas.
Depois de aplicar testes de observância
de acordo com a relevância de cada
item a ser considerado, o auditor emite
sua opinião sobre a situação patrimonial
e financeira das empresas. Esta é a
auditoria externa ou auditoria
independente.
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Vantagens Embora poucas empresas sejam
obrigadas a passar por auditoria
externa, aquelas que ainda não o fazem
têm motivos de sobra para aderir à
prática. De acordo com dois
pesquisadores noruegueses que
realizaram um estudo sobre auditoria
de empresas fechadas, da BI Norwegian
Business School, são muitas as
contribuições que a apresen-tação de
suas demonstrações financeiras traz às
empresas.
Vantagens “O trabalho da auditoria externa
colabora significativamente para
desenvolver a governança
corporativa, ajuda os gestores na
tomada de decisões e mudanças
gerenciais, melhora a avaliação de
processos internos, permite real
conhecimento da situação
econômica e financeira da
empresa, entre tantas outras
vantagens”, aponta o presidente
do Ibracon – Instituto dos
Auditores Independentes do
Brasil, Eduardo Pocetti, a respeito
do resultado apresentado pelos
noruegueses.
O presidente ainda ressalta que a
auditoria externa das
demonstrações financeiras
também facilita a tomada de
empréstimos bancários a juros
mais baixos, a obter
financiamento externo e torna a
empresa mais atrativa aos
investidores. “A transparência
possibilita uma melhor análise dos
negócios, já que permite uma
avaliação mais exata para
eventuais riscos. Empresas com as
contas em ordem, e chancelada
por uma auditoria externa, têm
certamente melhores condições e
chances de crescimento”, conclui
Pocetti.
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Agradecimentos
Presidente-CEO: Marcus Schmitz Colaboradores: Jéssica Espíndola Diehl Telefones para contato: (51) 9119.0115 (51) 9992.5044 (51) 9362.7740 E-mails para contato: [email protected] [email protected]
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