Bolo Rei, uma presença obrigatória na época do Natal

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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕES PERIÓDICAS AUTORIZADO A CIRCULAR EM INVÓLUCRO FECHADO DE PLÁSTICO OU PAPEL PODE ABRIR-SE PARA VERIFICAÇÃO POSTAL TAXA PAGA PORTUGAL Sintra Bolo Rei, uma presença obrigatória na época do Natal O Bolo Rei é uma presença obrigatória na mesa dos portugueses na época natalícia. As pastelarias redobram a sua capacidade de produção e de vendas todas se caprichando para apresentar o seu melhor. Seguindo o cheiro vindo da Av. D. Francisco Almeida, em Sintra, entrámos na Pastelaria Gregório onde deparámos com uma pastelaria com fabrico próprio, com elaboração apoiada numa estrutura familiar cujas origens remontam a 1890 e ao seu fundador Gregório Casimiro Ribeiro. PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 4008 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2013 SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro) PUB. Votos de um Feliz Natal e Bom Ano Novo pág. 3 Feliz Natal e um Bom 2014 Entrevista / Joana Lemos As juntas são deixadas à sua sorte pág. 7 fotos - idalina grácio Cultura / Zulmira Oliva Artista escritora em Sintra e com Sintra pág. 4 Manique de Cima Convívio final da época desportiva pág. 10 Jornal de Sintra agradece a todos os colaboradores, assinantes, leitores e anunciantes a cooperação recebida neste difícil ano de 2013. Com o vosso apoio o Jornal de Sintra resistiu mais um ano. BEM HAJAM Votos de Festas Felizes CONVITE Jornal de Sintra convida V/ Exa. a assistir ao Concerto de abertura das comemorações do seu 80.º aniversário, na Igreja de S. Martinho, no dia 11 de Janeiro, pelas 17h30. Este concerto de aniversário tem o apoio do Coro Leal da Câmara e Orquestra de Câma- ra do Conservatório de Música de Sintra. É uma produção do Conserva- tório de Música com o apoio da Paróquia de S. Martinho e da União das Freguesias de Sintra.

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JORNAL DE SINTRA PUBLICAÇÕESPERIÓDICAS

AUTORIZADOA CIRCULAR

EM INVÓLUCROFECHADO

DE PLÁSTICOOU PAPEL

PODE ABRIR-SEPARA VERIFICAÇÃO

POSTAL

TAXA PAGAPORTUGAL

Sintra

Bolo Rei, uma presençaobrigatória na época do Natal

O Bolo Rei é uma presença obrigatória na mesa dos portugueses na época natalícia. As pastelarias redobram a sua capacidade deprodução e de vendas todas se caprichando para apresentar o seu melhor. Seguindo o cheiro vindo da Av. D. Francisco Almeida, emSintra, entrámos na Pastelaria Gregório onde deparámos com uma pastelaria com fabrico próprio, com elaboração apoiada numaestrutura familiar cujas origens remontam a 1890 e ao seu fundador Gregório Casimiro Ribeiro.

PROPRIEDADE: TIPOGRAFIA MEDINA, SA - ANO 79 - N.º 4008 PREÇO AVULSO 0,60 (c/ IVA) DIRECTORA: IDALINA GRÁCIO DE ANDRADE SEXTA-FEIRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2013

SEMANÁRIO REGIONALISTA INDEPENDENTE ANTÓNIO MEDINA JÚNIOR (fundador) e JORNAL DE SINTRA galardoados com a Medalha de Mérito Municipal (Grau Ouro)

PUB.

Votos de um Feliz Natale Bom Ano Novo

pág. 3

Feliz Natal e um Bom 2014

Entrevista / Joana LemosAs juntassão deixadasà sua sorte

pág. 7

fotos - idalina grácio

Cultura / Zulmira OlivaArtista escritoraem Sintrae com Sintra

pág. 4

Manique de CimaConvívio final daépoca desportiva

pág. 10

Jornal de Sintra agradecea todos os colaboradores,assinantes, leitores e anunciantesa cooperação recebida nestedifícil ano de 2013.Com o vosso apoio o Jornal de Sintraresistiu mais um ano.

BEM HAJAMVotos de Festas Felizes

CONVITEJornal de Sintra convida V/Exa. a assistir ao Concerto deabertura das comemorações doseu 80.º aniversário, na Igrejade S. Martinho, no dia 11 deJaneiro, pelas 17h30.Este concerto de aniversáriotem o apoio do Coro Leal daCâmara e Orquestra de Câma-ra do Conservatório de Músicade Sintra.É uma produção do Conserva-tório de Música com o apoioda Paróquia de S. Martinho eda União das Freguesias deSintra.

2 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

HISTÓRIA LOCAL / RECORDAÇÕES DA VILA VELHA

O Concelho de Cintra,n.º 35, 12/8/1911

O Concelho de Cintra,n.º 39, 16/9/1911

O “Peixe Frito” (II)F. Hermínio Santos

(Continuação)

Em 13 de Junho de 1911 a Câmara Municipalde Sintra apreciou uma «representação doshabitantes de Cintra, pedindo que (…) aquipermaneça, desde Junho aOutubro, uma banda demuzica regimental». AComissão Republicana Admi-nistrativa da CMS deliberou,por unanimidade, remeter aoMinistro da Guerra a petiçãodos sintrenses e corroboroua iniciativa «fazendo verquanto seria util para Cintraque tal pedido fosse satis-feito». O Ministério da Guer-ra, através do chefe de gabi-nete do Ministro, por ofíciodatado de 30 de Julho, in-formou a Câmara que aquelegovernante de bom gradoautorizava a permanência deuma banda regimental emSintra, até Outubro daqueleano, sendo, no entanto, daresponsabilidade do muni-cípio, conforme acta de 4 deJulho daquele ano, «o paga-mento dos transportes esubsídios».Entretanto, tanto os habitan-tes como os comerciantes deSintra angariaram donativospara suportarem os encargoscom a vinda da banda. O exe-cutivo municipal, por proposta do vogalManuel Ferreira Cosme, deliberou que a«Camara concorra com o subsidio cor-respondente a quinze dias», o que foiaprovado por unanimidade. O total doencargo com a deslocação da banda regi-mental foi calculado em «quatro mil equinhentos reis» diarios, pelo que o subsídiocamarário foi fixado em «sessenta e sete mil equinhentos reis», ficando registado em acta«que logo que esteja em cofre ou garantidadevidamente a importancia correspondentea mez e meio, se requisite a banda regimentalpara aqui permanecer pelo menos dois

mezes».Garantidosos meios fi-n a n c e i r o sjulgados su-ficientes, foifinalmentea c o r d a d ocom o Minis-tério da Guer-ra a desloca-ção para Sin-tra da bandade Caçado-res n.º 2, pos-teriormentesubstituídapela de Infan-taria n.º 1, afim de darcontinuidadeaos espectá-culos musi-cais, local-

mente conhecidos por «peixe frito».«Quantas dificuldades se levantaram, equanta inergia e boa vontade foi necessarioempregar para as vencer, nem todos o sabemainda», refere o jornal O Concelho de Cintra,de 27 de Julho de 1911. E a deslocação dabanda custou ao erário municipal, além dos

transportes, o pagamento deum subsídio «que poucoexcedia a quatro mil e qui-nhentos réis diariamente».Porém, de acordo com o mes-mo jornal após a ordem paraque a banda se deslocassepara Sintra, «levantaram-seembaraços e difficuldades detoda a ordem, que felizmenteforam vencidas, pela muitaenergia e grande boa von-tade da commissão quetomou sobre si o encargo deauxiliar o municipio». E anotícia finalizava informando«que a despeza que official-mente fora comunicadopouco exceder a uma librapor dia, foi particularmentesabido que ficava elevada aperto de duas libras!».Importa referir que o jornal jácitado, na sua edição de 19de Agosto de 1911, deu notade que «tem sido ouvida commuito agrado a banda deInfantaria n.º 1, que todas asnoites toca no átrio do Paçode Cintra, com excepção dasquintas feiras, em que toca

na Avenida Almeida Santos, na Estephania».A banda de Infantaria n.º 1 não terminou operíodo que deveria permanecer em Sintradado se terem esgotado os recursos finan-ceiros que a comissão recolheu, para suportartodos os encargos com a permanência dabanda regimental. Esta regressou a Lisboa,depois de ter dado o seu último espectáculono dia 12 de Setembro de 1911.Em 1912 prosseguiram as noites do «peixefrito», agora realizadas na Praça da Repúblicaaos domingos e quintas-feiras. Neste ano,porém, a banda regimental foi substituída pelabanda da Sociedade União Sintrense.Nos anos subsequentes o «peixe frito» deixoude se realizar. Porém, embora sem aqueladesignação, bandas de música do concelhode Sintra continuaram a dar concertos tantono actual Terreiro da Rainha D. Amélia comona Correnteza, espaço lúdico que acompanhaa Avenida Barão de Almeida Santos, no troçoagora denominado Avenida dos Combatentesda Grande Guerra.Em 1949 o Eng. Carlos Santos, presidente daCâmara Municipal, com o apoio dos restantesedis, fez diligências para, conforme o Jornalde Sintra, de 27 de Março daquele ano, fazer«reviver em Sintra uma das suas maisprestigiosas tradições: o ‘Passeio do PeixeFrito’». Não passou de uma boa intenção.Efectivamente o «peixe frito» já tinhaterminado em 1912.

Na presente edição do Jornal de Sintra transcrevemos, na íntegra, a curiosa reportagem,inserida nos n.ºs 3 e 4, respectivamente, de 19 e 26 de Outubro de 1844 do Jornal daSociedade Juventude, sobre a noite do «peixe frito» de 28 de Julho daquele ano. Observou-se a grafia e acentuação da época. Para ilustrar o texto inserem-se imagens das páginasdaquele jornal em que foi publicada a reportagem em referência.

*Apenas os raios do dia vinte e oito de Julho, tem finalizado, e as trevas da noite os vemsubstituir, e o bronze anuncia as nove horas, he á ultima badalada que as caixas retineme os clarins ropem os ares e tudo annuncia aos defensores da Pátria, que para elles seacabou, a liberdade, até ao romper da aurora: meia hora depois, as trompas, figles eclarinetes tocão o hino á chegada de Sua Magestade á jenella; e logo que este é ouvidopelas Madamas, correm a pôr seus chapéus, e camilhão a passo ordinario, bem contrasua vontade, porque ellas desejão hir a passo mais ligeiro, para não se perder hum sómomento; mas a decencia não o permite: logo que chegão ao Pateo aonde já se achãoemenços cavalheiros, que ahi concorrem, não tanto para ouvirem a musica, mas simpara vêrem as suas ninfas, ás quaes vão dar o braço se acaso não há algum inconveniente,como terem receio do Papá, ou Mamam, que as vão acompanhando; ou se não queremdar preferencia a nenhuma e vão ao mesmo tempo elludindo duas, ou trez; o que muitasvezes não dezagrada ás ninfas, porque fazem o mesmo (já se sabe multiplicando onumero dos amantes). Aquelles que vão ligados às suas consortes, se acaso são deidade, porque sendo jovens, também se entregão ao namoro, porque isto está hoje muitoem moda; mas como hia dizendo, os que são d’idade dizem de vez em quando para asfilhas meninas reparam nesta pessa que é a valsa do regente; sim meu Papá, no mesmoestava eu reparando (tanto estava ella reparando se era o Dominó, como Regente) mastudo he preciso, para enganar um Pai cautelozo: e então aproveitando esta ocasião sedemorão defronte da muzica para esperar, que o seu amante se aproxime, para lheentregar algum bilhete ou dizer-lhe verbalmente a hora em que o Papá não está emcasa, (já se sabe reparando sempre não veja Papá, porque enquanto á maman, não lheemporta tanto, porque estas sempre são mais indulgentes para com as filhas, enquantoaos cavalheiros andão sempre passeando, com seu groço charuto nas labios, econversando, proguntando uns aos outros, quem he esta madama, que chegou agora,responde hum outro, chegou esta tarde para o Victor, e amanhan se saberá quem he;dizem todos a hum tempo, trarará boas criadas he hirmos passiar por lá: deixem-sedisso diz hum, e reparem nestas que aqui vão, porque são passageiras, e tão bem não seiaonde estão, apenas estas tem sahido, já dois, ou trez as vão seguindo, para saberemaonde morão, enquanto estes Cavalheiros vão satisfazer a sua coriosidade, andãooutros afamados a buscar cadeiras, para as ninfas se sentarem, para ver se com istoarranjão mais algum namoro; atodos parece que a muzica não tem tocado nada, e já osmuzicos tocão zangados, e sempre com os olhos na janella, para verem bater as palmas,enquanto estes estão esperando, andão todos passeando e a este respeito referirei humaconversa que eu ouvi, entre hum cazeiro, e hum criado; dizendo o cazeiro, para queandará esta gente, passiando, huns para baixo outros para cima, parece que andãodoidos, responde o criado, he porque estão folgados, e então querem-se amançar; cazeirodizes bem, porque se elles andassem todo o dia com humma enxada nas mãos decertohavião dezejar o descanço como eu dezejo; criado se não fosse estar esperando porminhas Amas já estava de cama, e não me emportava saber da muzica; e assim continuãosua conversa, até que as palmas s tocão, e o bunda dá huma pancada, signal, queannuncia estar tudo acabado.As Madamas dizem humas para as outras, muito sêdo se acabou hoje a muzica; osMancebos correm para fóra do Portão, e a hi fazem allas, para as Madâmas passarempelo meio, entre estes se achão alguns coriosos, que tem a paxôrra de contar as madamas,que sahem; outros dizem seus dixótes, bem como dizendo a huma madâma, que sahiatoda embuçada em seu chaile, aqui vai a dama de espadas, e na realidade o pareciaenfim não quero cançar mais os meus leitôres, e por isso lhe direi, que nesta noite seachavão noventa e duas madamas, e não foi possível contar os cavalheiros, que seachavão por ser muitos; parece-me que não tenho offendido pessoa alguma, porquetenho falado em geral, e não refiro alguns casos mais, por me parecer que havião tocarem alguma pessoa, e por isso guardo para mim só, porque he bem sabido, que o caladohe o milhor.»

O «PEIXE FRITO»

FFFFF.S.F.S.F.S.F.S.F.S.F.....

3JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

DIRECTORAIdalina Grácio de Andrade (TE-712)[email protected]

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Impressão na Empresa GráficaFunchalense, SAMorelena - Pero Pinheiro

PROPRIETÁRIO E EDITORTIPOGRAFIA MEDINA, S.A.COM O CAPITAL SOCIAL DE 50.000,35 EurosNIPC - 501087036 - Conselho de Administração:Idalina Grácio de Andrade, Maria MadalenaAlegre Miguel.Mesa da Assembleia Geral – Francisco HermínioPires dos Santos e Vanessa Alexandra LopesSilvestre.Detentores de mais de 10% do capital daempresa – Idalina Grácio de Andradee Veredas – Cooperativa Cultural de Sintra CRL.

REGISTO N.º 100128Tiragem média: 8.000 exemplaresOs artigos assinados são da responsabilidadedos seus autores. As opiniões expressas nosmesmos não são, necessariamente, a opinião dadirecção e da redacção.

JORNAL DE SINTRA

ASSOCIAÇÃO PORTUGUESADA IMPRENSA REGIONAL

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-12-2013

SINTRAC Â M A R A M U N I C I P A L

PRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIAPRESIDÊNCIA

AVISO

Fernando Jorge Loureiro de Roboredo Seara, Presidente da Câmara Municipalde Sintra, ao abrigo da sua competência constante da alínea t) do n.º 1 do artigo35.º e para os efeitos do estatuído no art.º 56.º da Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro,torna público que por deliberação da Assembleia Municipal de Sintra, tomada na sua4.ª Sessão Ordinária, de 12 de Setembro de 2013, foi aprovada a 2.ª Alteração aoRegulamento de Transporte Público de Aluguer em Veículos Ligeiros de Passageiros– Transportes em Táxi.

A documento constante do presente Aviso, encontra-se, sem prejuízo da demaispublicitação legalmente prevista, designadamente do Edital n.º 275/2013, de 25 deSetembro, disponível ao público no Gabinete de Apoio ao Munícipe e Controlo deProcessos, suas Delegações e na página da Câmara Municipal de Sintra na Internetem www.cm-sintra.pt .

Paços do Concelho de Sintra, 1 de Outubro de 2013.

O PRESIDENTE DA CÂMARA

(Fernando Jorge Loureiro de Roboredo Seara)

Bolo rei é um bolo típico português que se come tradicio-nalmente entre o Natal e o Dia de Reis. O seu nome aludeaos três reis magos.De forma redonda, com grande buraco no centro, é feito deuma massa branca e fofa misturada com passas, frutossecos e frutas cristalizadas. No passado, no interior dobolo encontrava-se uma fava seca e um pequeno brinde,normalmente feito de metal. A fava dava a quem a recebessenuma fatia o direito de pagar o próximo bolo rei, e o brindedava sorte a quem o encontrasse. Consta que havia aindaquem colocasse nos bolos pequenas adivinhas, cujarecompensa seria meia libra de ouro, ou mesmo as própriasmoedas de ouro, como forma de presentear a quem seoferecia o bolo. Esta prática foi proibida pelos perigos quea sua ingestão indevida podia provocar.

HistóriaA origem do bolo rei remonta, ao que se sabe, ao tempodos romanos. Estes tinham por hábito eleger o rei da festadurante os banquetes festivos, o que era feito tirando àsorte com favas, pelo que era também designado por vezesde rei da fava. A Igreja Católica aproveitou o facto de aquelejogo ser característica do mês de Dezembro e decidiurelacioná-lo com a Natividade e com a Epifania, ou seja,com os dias 25 de Dezembro e 6 de Janeiro. A influência daIgreja na Idade Média determinou que esta última datafosse designada por Dia de Reis e simbolizada por umafava introduzida num bolo, cuja receita se desconheceatualmente.O bolo rei atual terá surgido na corte de Luis XIV, em França,para as festas do Ano Novo e do Dia de Reis. Váriosescritores da época escreveram sobre esta iguaria, atémesmo Greuze a celebrou num famoso quadro com o nomede Gâteau dês Róis. Com a Revolução Francesa em 1789 obolo rei foi proibido, só que os pasteleiros, que nãoquiseram perder o negócio, em vez de o eliminaremdecidiram continuar a confeccioná-lo mudando-lhe o nomepara Gâteau dês Sans-cullotes.O bolo rei popularizado em Portugal no século XIX segueuma receita originária do sul de Loire, um bolo em forma decoroa feito de massa lêveda. Tanto quanto se sabe, aprimeira casa onde se vendeu bolo rei em Portugal foi aConfeitaria Nacional, em Lisboa, por volta de 1870. Oresponsável foi o afamado confeiteiro Gregório, que sebaseou numa receita que Baltazar Castanheiro Júniortrouxera de Paris. Aos poucos, outras confeitarias da cidadepassaram também a fabricar o bolo rei, originando assimvárias versões diferentes.Com a proclamação da república, em 5 de Outubro de 1910,a existência do bolo rei ficou em risco por causa do nomeconter a “rei”. De acordo com a lógica vigente, deixandoeste símbolo (o rei) de existir na hierarquia nacional, tambémo bolo tinha que desaparecer. Os confeiteiros, partindomais uma vez do princípio de que negócio é negócio epolítica é política, continuaram a fabricar o bolo sob outradesignação. Os menos imaginativos deram-lhe o nome de‘ex-bolo rei’, mas a maioria chamou-lhe “bolo de Natal” ou“bolo de Ano Novo”. Não contentes com nenhuma destasdesignações, alguns republicanos passaram a chamar-lhe“bolo Presidente”, ou mesmo “bolo Arriaga”.Actualmente é conhecido por todos como Bolo Rei.

Fonte: Wikipédia

Bolo Rei

O Bolo Rei é uma presença obrigatória na mesa dos portugueses na época natalícia. Aspastelarias redobram a sua capacidade de produção e de vendas todas se caprichando paraapresentar o seu melhor. Seguindo o cheiro vindo da Av. D. Francisco Almeida, em Sintra,entrámos na Pastelaria Gregório onde deparamos com uma pastelaria com fabrico, comelaboração apoiada numa estrutura familiar cujas origens remontam a 1890 e ao seu fundadorGregório Casimiro Ribeiro.Presentemente a loja é dirigida pela sócio-gerente Teresa Matos e filhos. A parte de fabricopróprio está a cargo do bisneto do fundador, Francisco Almeida Ribeiro.A Pastelaria Gregório é também conhecida pela qualidade das suas queijadas, premiadavárias vezes nas "Exposições Regionais de Sintra e Oeiras".

SintraPastelaria Gregório aposta no Bolo Reinesta época natalícia

fotos: idalina grácioTeresa Matos, sócia-gerente em conjunto com os filhos Francisco e Filipa

Idalina Grácio

4 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

CULTURA

Fusão harmónica e fecunda de texto e imagem(dimensões reais, 27,5 X 39,5 cm), aguarela

Zulmira Oliva: um sensívele inteligente olhar ativo,reativo e proativo

A nunca assaz louvada e frequentemente descurada Sintraé pessoa marcante nas obras de Zulmira(de Sintra, O grande bosque, CMS, 1988)

Artista escritora em Sintra e com Sintra

Zulmira OlivaVítor Hugo Neto

Zulmira Oliva é uma escritoraque também desenha epinta, é uma artista plásticaque também escreve, ou éuma pedagoga que se

serve das plásticas e da escrita paradar à sociedade um pragmático,eficaz e útil contributo?Ao colocarmos assim a questãoestamos provavelmente a enredar-nos numa aporia à qual falece osenso já que a convergência destastrês vias resultará num unitário“poliedro de três faces” – o alvodesta artista-escritora (ordem alfa-bética…) é sempre, bem impressi-vamente se nota, o ser humano,necessariamente o ser humano emsociedade, passe a intencionalredundância já que só em sociedadesomos possíveis, só em sociedadeocorre hominização. E isto desde orecém-nascido e a criança que serãosempre os segundos pais do adultoque viermos a ser.

Desenhando, pintando, escre-vendo, palestrando ou leccionandoem cânone formal (Angola, Por-tugal, incluindo a Escola Pestalozzie a então Escola do Magistério Pri-mário de Lisboa), a sua prestaçãotem tido sempre presente e emprimazia a intenção conscientizante,pela sensibilidade e pela inteligênciapercetiva, em sinergia adunante efecunda.A nossa atenção à sua obra co-meçou com a contemplação de algu-mas suas aguarelas paisagísticas –sim, mas de uma vera paisagicidadea um tempo física e espiritual – nasquais da cumeada, das encostas eda falda da Serra de Sintra nasciam(evolavam-se? ascendiam?) pala-vras e frases, em apuro de arte plás-tica mas sendo também minilo-gotetias poéticas que tecem a Sintraapolíneo e dionisíaco hino.A Sintra? Perdão: à Sintra perene eessencial que ainda não mere-cemos.Esta contribuinte para a sociedade– sim, elite são aqueles que dão maisdo que recebem – não se autopro-move, não tem táticas nem estra-tégia de “ascendente” visibilizaçãoe, por isso e pela nossa desatençãode apressados iludidos, não seráconhecida por muitos mas é bemestimada por uns quantos talvezpoucos – poucos mas bons seexcluído o redator destas linhas –eventuais poucos estes que a admi-ram e lêem, com ela convivem e lhecompram quadros.Mas apurando, apurando, são já emnúmero apreciável e de inegável mé-rito em significado e em importânciaas exposições individuais (além dascoletivas) e os títulos da tábuabibliográfica desta algarvia de Olhãoque, admiradora, estudiosa ediscípula de Agostinho da Silva(deixemos as crianças serem, dei-xemos os adultos exercerem-se, aformação do juízo é mais importanteque a instrução…), se fixou emSintra ou/e foi por Sintra fixada.Zulmira, Oliva, Zulmira Oliva é umapaladina sem fronteiras (“detestomolduras nos quadros”, juízoestético-ontológico que não está aoalcance de todos), ecuménica, queem Angola notou com agrado “ahigiene das palhotas nas sanzalas”e se apercebeu de que “o frigorífico

deles era o Sol”, e que tem/tevesempre perante as artes (“a cor nãonos diz menos do que a formaplástica ou o discurso”), as letras(“não confundir com tretas”), adocência, a tão apregoada atitudeholística que nos permitimosqualificar e classificar como holísticaholística ou holisticamente holís-tica, bisando intencionalmente tãosubstantivamente adjetivo.Na bibliografia ativa, recordamos eencontrámos: Palavras/As cores(Editora Moraes, 1983), Sintra, ogrande bosque (Câmara Municipalde Sintra, 1988), Olhão branca (livrode autor, 1996), AcompanhandoAgostinho da Silva (Junta deFreguesia de Olhão, 2002), O livroazul (Estúdio didáctico, 2008), Estoufeliz (livro de autor, 2008) e projetosgráficos ou de imagem para HistóriaBreve da Lua, de António Gedeão,(Sá da Costa, s.d.), Ler, ouvir econtar, de Lucinda Atalaia (1985),Heterónimos de Fernando Pessoa(Dr. Fernando Segolin, Universidadede S. Paulo, 1988) e Eça de Queiroz,

palavra e imagem (Dra. BeatrizBerrini, Universidade de S. Paulo,1989).Dentre muitas exposições indivi-duais, ocorrem-nos e recordaram-nos: Desenho (Galeria Emenda,Lisboa, 1974/75), Olhão (MuseuMunicipal de Olhão, 1984), Desenho(Atelier, Sintra, 1987), Da Cons-ciência, da Forma (Galeria Arcada,Estoril, 1988), Sintra (MuseuMunicipal da Figueira da Foz, 1991),Óleo e Aguarela (Adeco, Olhão,1991), Óleo e Aguarela (PalácioNacional da Pena, Sintra, 1994),Pintura (óleo, aguarela e colagem,Galeria Paço Romano, Sintra, 1996),Pré-Lançamento do livro de arte“Olhão Branca” como edição deautor (Galeria Paço Romano, Sintra,1996), Pintura (óleo, aguarela ecolagem, Galeria Paço Romano,Sintra, 1997, e Pintura (óleo, aguarelae colagem, Junta de Freguesia dePaderne, Albufeira, 1999).

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5JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

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Basilio Horta no corte da fita, com forte presençade autarcas da cidade do Cacém e do concelho

Luis Moutinho, CEO da Sonae e Basilio Horta,presidente da CMS na inauguração

fotos: ventura saraiva

Cacém acolhe 5.ª loja Continente Modelo no Concelho de Sintra

Abertura marcada por enorme afluência de público e clientes

bras feitas em temporecorde e que repre-sentam para o Gru-po Sonae um inves-timento de treze mi-

Inaugurada oficialmente no passado dia 12 (5.ª feira) ao final da tarde, numa cerimónia que contou com a presença do presidente da CâmaraMunicipal de Sintra, Basílio Horta, e do CEO da Sonae, Luís Moutinho, o Continente Modelo do Cacém abriu as suas portas pelas nove horas da manhãdo dia seguinte – 6.ª feira – surpreendendo os responsáveis da loja pela avalanche de visitantes e clientes que lotaram por completo os mais detrezentos lugares do parque de estacionamento da superfície comercial.

lhões de euros, a nova lojaContinente Modelo do Cacémapresenta uma arquitectura,decoração e iluminação pen-sadas à medida dos desejosdo consumidor, nomeada-mente os que não dispensamas lojas do Grupo Sonae paraas suas compras, ou simples-mente para um contacto comos especialistas da área dasaúde, a Well’s.A nova loja vem assim, e noentender dos responsáveis,cimentar um relacionamentocada vez mais estreito com acomunidade do Cacém e Riode Mouro “estabelecendorelações de boa vizinhança ede proximidade”.Outra das preocupações, é a

“política ambiental”, com oContinente Modelo do Cacéma contribuir para o exercícioda cidadania, dispondo a lojade equipamento de recolha deóleos alimentares usados,pilhas, rolhas de cortiça, bate-rias e lâmpadas, etc.

Criação de empregocom política socialNa cerimónia de inauguração,os convidados foram às de-zenas, assim como represen-tantes do Poder Local e técni-cos da autarquia. BasílioHorta, presidente da CâmaraMunicipal de Sintra, e Rui Pe-reira, vice-presidente, foramrecebidos pelo CEO da SonaeMC (unidade de retalho ali-mentar) que sua intervençãodestacou o investimento feitono concelho já com cinco lo-

jas, mas também ao longo doano. «Com esta inauguração,fechamos um ciclo, cumprin-do aquilo a que nos propuse-mos» começou por salientar.“Durante o ano que estásprestes a terminar, inaugurá-mos 30.000 m2 de espaçoscomerciais e criámos 1.300postos de trabalho. Foram

mais mil e trezentos colegas ajuntarem-se a esta grande fa-mília. Todavia não queremosficar por aqui. Temos maisprojectos para Sintra» anun-ciou Luís Moutinho.Já Basílio Horta, sublinhou noseu discurso a importânciado investimento feito pelaSonae e o envolvimento da

autarquia nas várias fases doprojecto «Diria mesmo queneste caso fomos mesmoamericanos, tal a ausência deburocracia. Fomos mesmoexemplares. É que não há maisdigna forma social que é criaremprego. A grande prioridadedo nosso concelho é a econo-mia, é o investimento. Criação

de emprego como políticasocial. Uma razão de esperan-ça para ver uma economia acrescer com postos de traba-lho e uma capacidade pararesolver as necessidades deSintra e do nosso país».Frisou o edil de Sintra.

VS

O

6 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

Sintra

Notícias do Poder LocalEM PÊRO PINHEIRO ESPAÇO MULTIUSOSJÁ INAUGURADO INICIA ACTIVIDADES

Pedro Ventura, vereador na Câmara Municipal de Sintra, parti-cipou no fim-de-semana de 7 e 8 dezembro na abertura oficialdo novo edifício Multiusos de Pêro Pinheiro, inaugurado nodia 29 de junho, conforme notícia no Jornal de Sintra do dia 5de Julho.Para assinalar a abertura do Edifício Multiusos de PêroPinheiro, realizou-se uma mostra de artesanato e uma atuaçãodo Coro do Centro Social dePêro Pinheiro.O Mercado Municipal fun-ciona de terça a sexta-feira,das 8h às 18h, e aos sábadosdas 8h às 14h, situa-se naRua Casal dos Ossos e pos-sui parque de estaciona-mento.Esta inauguração contoucom a presença de Rui Maxi-miano, presidente da Junta deFreguesia de Almargem doBispo, Pêro Pinheiro eMontelavar.

CÂMARA MUNICIPAL DISCUTE O FUTURODO CONCELHO COM JUNTAS DE FREGUESIABasílio Horta, presidente daCâmara Municipal de Sintra,deu início às reuniões perió-dicas com todas as juntas defreguesia do concelho para acoordenação da estratégia dedesenvolvimento no muni-cípio.A primeira reunião, que se realizou na última sexta feira, dia13, serviu para analisar projetos e soluções para reforçar aqualidade de vida dos sintrenses.O presidente da Câmara defende a necessidade de um diálogoconstante entre os responsáveis autárquicos do concelho deSintra.

Portela de SintraJosé do Nascimentoapresenta no livro

fotos: ventura saraivaTerceiro livro do autor sintrenseapresentado pela editora do Porto

O presidente e vice-presi-dente da Câmara Municipalde Sintra, em conjunto comos vereadores Luís Patrício,Paula Neves e Paula Simõesparticiparam na festa de natalorganizada pelo Centro deCultura e Desporto Sintrense,numa iniciativa que juntouvárias centenas de crianças,filhos de funcionários da autarquia.

CRIANÇAS E JOVENS EM FESTA DE NATALDA AUTARQUIA DE SINTRA

AESINTRA QUER COLABORAR COM A CMSBasílio Horta reuniu-se com os responsáveis da AssociaçãoEmpresarial do Concelho de Sintra, num encontro que serviupara a apresentação e discussão de projetos para o futuro dosetor. Nesta reunião, que decorreu nos Paços do Concelhono dia 16, a Associação, representada por Manuel do Cabo etodos os órgãos sociais, aproveitou para felicitar a autarquiade Sintra pelo apoio que deu aos comerciantes ao avançarcom a isenção de taxa de ocupação do espaço público deanúncios luminosos e mostrou disponibilidade para trabalharcom a Câmara em projetos futuros.Pedro Ventura, vereador com responsabilidades neste setor,também participou neste encontro onde a Câmara Municipalde Sintra disponibilizou-se para avaliar a assinatura de umnovo protocolo com a associação que disponibilize apoios aprojetos concretos para o desenvolvimento empresarial doconcelho.Basílio Horta convidou a Associação Empresarial do Concelhode Sintra para fazer parte da Comissão de EstratégiaEmpresarial que vai ser criada pela autarquia.

Esta é a terceira obra de José Branco do Nascimento, nascidoem Sintra no ano de 1946. Após cumprir o Serviço MilitarObrigatório no CISMI (Centro de Instrução de SargentosMilicianos de Infantaria) e CIAAC (Centro de Instrução deArtilharia Antiaérea de Cascais), com passagem pelo CMEFD(Centro Militar de Educação Física e Desporto – Mafra),esteve, entre 1972 e 1995, ligado à indústria cervejeira, exer-cendo actividade no sector de fabricação e aprovisionamento.Entre 1972 e 1982, o seu interesse pelas artes desperta,integrando como actor e autor o grupo de teatro amador daSociedade União Sintrense, com passagens pelos jornais erádios locais.Depois de “O Retiro do Fortuna” e Pensão Ideal”, “AdeusAmigo… Até Breve” já está disponível para quem gosta de“um bom policial” como foi sublinhado por Carlos Lopes, daEdita-me na apresentação da obra.

Foi com o Auditório dos SMAS de Sintra, naPortela, praticamente cheio de convidados eamigos que o autor sintrense José do Nascimentoapresentou na tarde do dia 14 (sábado), o seunovo livro. Trata-se de um romance policial sobo título, Adeus Amigo…Até Breve!

No seu discurso Basílio Horta aproveitou para transmitir umapalavra de esperança às crianças e jovens presentes, dizendoque o “futuro” estava presente naquela sala e que “devemosacreditar em nós próprios e ter esperança que 2014 vai sermelhor não só no país, como em Sintra”.

CONSELHO LOCAL DE AÇÃO SOCIALREUNIU COM BASÍLIO HORTA

Basílio Horta e Eduardo Quinta Nova, vereador responsávelpela área social, reuniram-se no dia 18 com os parceiros doConselho Local de Ação Social do município, iniciativa queintegra mais de meia centena de parceiros.Esta reunião serviu para dar a conhecer o projeto “CuidarMelhor” – Apoio aos Cuidadores de pessoas com Demência.O plenário do Conselho Local de Ação Social de Sintra integra55 parceiros, entre juntas de freguesia, forças de segurança,comissões de proteção de crianças e jovens, sindicato erepresentantes de empresas e das áreas da educação,segurança social, saúde, justiça e entidades sem fins lucrativosdas áreas de apoio à infância, família e comunidade, populaçãoidosa, toxicodependência e deficiência e saúde mental.Faz ainda parte deste conselho a Resiquímica.

O Museu do Ar, em Sintra, foi distinguido com o PrémioMelhor Museu Português 2013, atribuído pela AssociaçãoPortuguesa de Museologia (APOM). Este prémio foi atribuídoex-aequo ao Museu Nacional Machado de Castro, em Coimbra.O presidente da APOM, João Neto, justificou a escolha doMuseu do Ar por “não se limitar a contar a história da aviação,mas também a história do país”.O Museu do Ar foi criado pela Força Aérea e possui um póloem Alverca e outro pólo em Ovar. Os espaços museológicosdo Museu do Ar contêm acervos que representam a memóriada aviação militar e civil portuguesa. Das aeronaves expostas,destacam-se dois dos modelos mais significativos, o Dakota(Douglas C-47) e o biplano 14 Bis, de Santos Dumont.O Museu do Ar situa-se na Granja do Marquês, perto de PêroPinheiro, em Sintra.

Museu do Ar eleito comoum dos melhores do ano

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Contribuinte N.º 500 075 514CONVOCATÓRIA DA ASSEMBLEIA GERAL

SESSÃO ORDINÁRIANos termos dos Estatutos desta Cooperativa, convoco a Assembleia Geral a reunirno próximo dia 27 de Dezembro de 2013, pelas 16 horas, na Sede Social, com aseguinte:

ORDEM DE TRABALHOS1. Apreciação, discussão e votação do Plano de Actividades e Orçamento para oExercício do ano de 2014 e Parecer do Conselho Fiscal.2. Outros assuntos de interesse para os Associados.De acordo com o parágrafo 1.º do Artigo 24.º dos Estatutos, se na 1.ª Convocatórianão estiverem reunidos os Cooperadores em número suficiente, a mesma funcionaráuma hora depois, em segunda convocatória, no mesmo local e com a mesma Ordem deTrabalhos, qualquer que seja o número de Cooperadores presente.Sintra, 10 de Dezembro de 2013.

O Presidente da Assembleia Geral

(Eng.º José Manuel Alvares da Costa e Oliveira)

7JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

OPINIÃO

Parques de Sintra Monte da Lua,um consolo, tanto orgulho

pintor, arquitecto e ensaísta Nadir Afonso, agora falecido,aos 93 anos, em Cascais, onde residia há muitos anos, davauma ideia de fragilidade física que não permitia imaginarque a sua vida, sempre marcada pela paixão pelo trabalho,tivesse a longevidade que teve e que a todos proporcionou

NADIR AFONSO: A MATEMÁTICADA ARTE E DA VIDAJosé Jorge Letria

Oa longa presença na arte de um dos nossos maiores criadores e teóricosdo século XX.Conheci Nadir Afonso em Cascais, no princípio dos anos 90 do séculopassado, e tive oportunidade de conversar com ele muitas vezes,admirando profundamente a sua lucidez, a sua profunda cultura, o seufino humor e o seu incessante e incansável trabalho de reflexão teóricasobre a arte. Enquanto vereador da Cultura da Câmara de Cascaispropus que lhe fosse atribuída a Medalha de Mérito Cultural, distinçãoque muito lhe agradou.Nascido edm Chaves em 1920, Nadir Afonso, apesar de ter vividomuitos anos no estrangeiro, designadamente em França e no Brasil,nunca perdeu a sua forte pronúncia transmontana, de que muito seorgulhava e que fazia parte da sua identidade profunda.As andanças pelo mundo permitiram-lhe estudar e trabalhar comgrandes nomes da arquitectura e das artes como Le Corbusier, Vasarely,Fernand Léger ou André Bloc. Foi um dos pioneiros doabstraccionismo geométrico em Portugal e também um ensaísta sobreas questões da estética e da criação artística com uma vitalidade e comuma originalidade assinaláveis.Recordo-o sempre, muito magro e pálido, com passo curto e lento ecom o seu boné branco a deambular por Cascais, principalmente juntodo mar, reflectindo sobre as coisas da arte e da vida com uma lucidez eum brilho conceptual invulgares. Por vezes evitava cumprimentá-lopara não interromper as meditações em que o sentia envolvido.Tão rica foi a sua experiência internacional que, em São Paulo, fezparte da equipa de Oscar Niemeyer, no projecto do Parque do Ibirapuera,que se transformou num dos pulmões da cidade e num dos seus maisactivos centros artísticos, onde, durante anos, se realizaram as Bienaisde São Paulo. Orgulhava-se muito desse projecto.Apesar de ser muito discreto e avesso à feira de vaidade das home-nagens e da exposição mediática, Nadir Afonso recebeu importantestestemunhos de reconhecimento nos últimos anos de vida,designadamente através de grandes exposições retrospectivas em quefoi possível ficar-se com uma ideia da extensão, da diversidade e daimportância da sua extensa obra.A vida e a obra do artista ficaram também consagradas e registadasnum filme do jornalista portuense Jorge Campos, com o título “NadirAfonso: o Tempo Não Existe”.No ano de 2009 foi apresentado em Chaves o projecto de Siza Vieirapara a sede da Fundação Nadir Afonso, em construção. Por outrolado, Boticas terá em breve a funcionar na plenitude o Centro de ArtesNadir Afonso, cujo projecto de arquitectura recebeu já dois importantesprémios internacionais.Cerca de três anos antes de falecer, Nadir Afonso deu uma longaentrevista a Luís Caetano, da Antena 2, em que falou da sua relaçãocom a arte, com a vida e com a morte, sublinhando a sua ligaçãoprofunda ao pensamento matemático, a sua ausência de crença natranscendência do sagrado e a sua simpatia pelo niilismo como correntefilosófica.Para além de ser um artista notável, Nadir Afonso nunca deixou de serum pensador e um teórico, um filósofo das artes, deixando o essencialdessa reflexão em livros como “Nadir Face a Face com Einstein”, de2008, ou “Manifesto: o Tempo Não Existe”, de 2010, documentosfundamentais para o conhecimento das linhas estruturantes do seupensamento.Continuarei a recordar a sua delicadeza, a sua presença sempre leve ediscreta que nos levava por vezes a esquecer a solidez de uma formaçãoestética, cultural e filosófica pouco comum entre os nossos artistas.Nunca o ouvi gabar-se da biografia que construíu e que foi das maisnotáveis de todos os artistas portugueses do século XX. Nunca sedeixou derrotar pela doença ou pela descrença, com a sua forte cepatransmontana e cosmopolita. Onde quer que se encontre agora, mesmoconsiderando-se um niilista, talvez esteja a descobrir alguns dosmistérios maiores da geometria do Universo, que sempre o fascinoudesde criança quando fazia perguntas às estrelas no céu sem fim.

esta semana

As juntas são deixadas à sua sorteMarta Fernandes*

entrevista desta sema-na é a jovem JoanaLemos, residente emQueluz. Joana tem ape-nas 20 anos e está no

O que mudaria em Sintra?O que mudava em Sintra era sobre-tudo a rede de transportes, que po-deria ser mais eficaz, e também coma segurança em todo o concelho. Oque desenvolveria seria a criação deuma agenda cultural forte e apelativapor todas as freguesias pois nummomento tão crítico como aquele emque vivemos penso que a culturanão pode ser esquecida pela suaforça educacional. Era muito impor-tante apostar no turismo pois é umdos concelhos mais belos do país eas receitas que daí viriam ajudariama combater muitos dos problemasda população sintrense.O que o Concelho de Sintra tem dediferente dos outros?A principal diferença do concelhoreside em todo o espírito que a en-volve, desde os vários estilos arqui-

tectónicos que passam pelo Barrocoaté ao Romantismo. Os mitos e aslendas que envolvem a própria vilacriam uma identidade muito própriado povo sintrense e toda a históriaque envolve as várias freguesias eque tem início nos tempos romanosfaz desta uma região especial.Acha que as políticas adoptadas pelaCâmara Municipal de Sintrachegam a todos os concelhos?Por viver na periferia do concelho(Queluz) penso que muitas vezes ajunta de freguesia é um poucodeixada à sua sorte e que apenaspodemos contar com os queluzen-ses. Contudo, a Câmara apoia algu-mas iniciativas importantes para adivulgação da cidade como a FeiraSetecentista. Espero que, com onovo Presidente Basílio Horta doPartido Socialista, exista uma maiorimportância dada a todas as fregue-sias pois são elas, uma a uma, queconstroem o sucesso do Concelho.Que conselho dava aos nossosleitores?O meu apelo aos leitores é que, nãose fiquem apenas pela vila de Sintra,pelos seus palácios e pelas famosasqueijadas, mas que visitem tambémmonumentos magníficos como oPalácio de Queluz e que ajudem afazer deste um concelho melhor.

*Estudante

Aterceiro ano do curso de CiênciaPolítica.Esta semana que notícia temarcou no mundo?O falecimento de Nelson Man-dela. Não apenas por aquilo querepresenta em termos políticos deluta por um ideal justo, mastambém pela inspiração e pelolegado que deixou. Infelizmentenão é seguido pela maioria dospolíticos que nos governam ape-sar de todos eles reconheceremque é o melhor político do séculoXX.E em Sintra?Fiquei contente ao saber que aCâmara Municipal de Sintra temcomo prioridade dotar os 100bairros ilegais do concelho cominfra-estruturas que levem águae electricidade às populaçõesque aí vivem. Num dos maioresconcelhos do país e com a impor-tância que tem era impensáveldeixar que as pessoas continuas-sem a viver em condições tãodesumanas.

João Cachado

Chegados ao fim de 2013, empleno Advento, na pers-pectiva do Natal e do iníciode um Novo Ano, estamosnaquele segmento de tem-

po propício, não só ao balanço davida anual de cada um, às contasdo pessoalíssimo ter e haver, mastambém adequado a acolher, tãocalorosamente quanto possível,aqueles que mais merecem a nossaestima por contribuirem para que aqualidade da nossa vida seja dife-rente porque melhor.No saldo resultante, como nãoincluir, porém, os dias tão difíceisque vivemos? E, de facto, por muitoque, a nível pessoal, possamos nãoter razões de queixa relativamente àsatisfação das necessidades maisprementes, a verdade é que, à nossavolta, se multiplicam situações decarências tais que nos coartamqualquer hipótese de manifestarqualquer satisfação geral.É por demais evidente que o país eo concelho sofrem o desespero, apobreza, o desemprego, quando nãoa fome, em consequência de políti-cas desumanas, às mãos de deci-

sores que apenas leram a tal cartilhada Economia que mata, na tãoexpressiva formulação do PapaFrancisco.É neste preocupante contexto deque, na íntima galeria das nossasmais evidentes afinidades, desfilamos familiares, os amigos, as institui-ções e, afinal, todos os que fazemde nós melhores pessoas e, de umaou outra forma, que nos enriquecemos dias que nos cabem, cada vezmais problemáticos e exigentes.Pois bem, quanto a Sintra, não tenhoa mínima dificuldade em destacar aParques de Sintra Monte da Luacomo a entidade que, tanto neste2013 como há uma série de anosconsecutivos, mais tem beneficiadoesta terra com a criteriosa gestão dosseus administradores e, em geral,com a actividade eficientíssima dostécnicos e colaboradores nos maisdiferentes domínios.Hoje em dia, na realidade, à excepçãode muito esporádicos e bem conhe-cidos casos, a única parcela daquiloque, em Sintra, poderemos consi-derar como confirmado e constantesucesso, apenas se verifica naquelaportuguesa empresa de capitaispúblicos que, dia sim dia sim –

deixem-me usar esta cómoda ex-pressão – recebe prémios prove-nientes de todas as latitudes,distinguindo-a, frequentemente,como a melhor entre as melhores.Pois, escrevo acerca da tão raraexcelência, para a qual não há en-cómios que bastem. E, não tenho amenor dúvida de que, ao seufabuloso palmarés de públicosêxitos, a PSML vai acrescentar oinequívoco sucesso a que está«condenada» a sua mais recenteiniciativa, ou seja a “Temporada deMúsica – Tempestade e Galenterie”que, no Palácio de Queluz, a partirde 2014, se concretizará em doisciclos, um de Carnaval e o outro deOutono, contando com alguns dosmais famosos intérpretes, a nívelmundial, da música setecentista.Parques de Sintra Monte da Lua, naverdade, um reduto de consolo. Ede tanto orgulho!Orgulho, em nota final, também dosmeus habituais leitores, a quemremeto os votos de Santo Natal ede Bom Novo Ano.

[João Cachado escreve deacordo com a antiga ortografia]

8 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

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Sociedade Filarmónica “Os Aliados”apresenta escola de música em convívio natalício

Escola de música abriu programa da festa natalíciafoto: ventura saraiva

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programa come-çou com a apre-sentação da escolade música sob adirecção do Maes-

Mantendo uma tradição que começou há cerca de 15 anos com o falecido presidente da direcção, António Manuel, os Órgãos Sociais da SociedadeFilarmónica “Os Aliados” ofereceram na tarde do dia 14 (sábado),um lanche-convívio a todos os associados e músicos, promovendo assim o seuconvívio de Natal.

tro Óscar Oliveira, emboranão estivessem presentestodos os elementos queactualmente fazem a apren-dizagem da música na colecti-vidade de S. Pedro de Sintra.Com a ausência dos actoresda Catequese que deveriamrepresentar uma pequena pe-ça teatral, seguiu-se o Con-certo pela Banda Filarmónicada colectividade presididapor Rui Martins. Sob a batutado Mastro Rui Moreira, aBanda executou várias obras,merecendo longos aplausosda assistência, e entre a qualmarcou presença, o presiden-

te da União de Freguesias deSintra- Santa Maria e SãoMiguel, São Martinho, S.Pedro de Penaferrim, EduardoCasinhas, e o vereador Mar-co Almeida.Na renovada sala do bar de”Os Aliados”, inaugurada nopassado mês de Junho porocasião do91.º aniversá-rio, concreti-zando assimuma das pro-messas da di-recção, foi fei-to no final o“lanche deNatal” numconvívio queserviu sobre-tudo para par-tilhar entre

todos dos momentos fes-tivos da quadra, reunindo a“família caracolina” comofazem sempre questão defrisar os dirigentes daSociedade Filarmónica.

Ventura Saraiva

O

S. Marcos

O mundo nas nossas mãos

pós unir esforços eparceria com a Es-cola de Música«Novo Som», re-presentada peloA

professor Aristides Tavares eo «Clube de Xadrez » de SãoMarcos, representado peloprofessor Domingos Masse-na, houve a hipótese de de-senvolver este trabalho, aber-to a toda a comunidade e como objetivo primordial deoferecer às famílias uma festade Natal.Verificando haver algumaslacunas, no que respeita à

a continuidade de um trabalho que vem a ser feito já há vários anos e na tentativa de parceria coma comunidade, surge a Festa de Natal do Sítio do Pica-pau Amarelo/2013

José Estrela Duarte e Maria de Fátima Rocha

Boas Festas

de Freguesia e terá a funcio-nalidade de recebermos meni-nos de creche, que neste mo-mento se encontram em máscondições, posteriormentecom os nossos parceirostemos como finalidade, ajudarcrianças e jovens que passamgrande parte do dia sozinhos,tentando converter o seutempo em algo útil e agradá-vel, tanto para eles, como paraas famílias e comunidadeenvolvente.No aspeto particular da festarealizada no dia 14 de Dezem-bro, o balanço é bastante

nossa freguesia, tentaremosresponder às necessidades

dessas famílias. Este projetoserá em parceria com a Junta

positivo. Verificou-se aderên-cia por parte da comunidadee inclusive tivemos o prazerde receber a visita do nossoatual Presidente da Junta deFreguesia de São MarcosJosé Estrela Duarte, bemcomo alguns membros do seugrupo de trabalho.A par deste trabalho, existemjá projetos de parceria comprofissionais ligados à edu-

cação de Crianças, a desen-volver no «Sítio do Pica-PauAmarelo» e extensíveis àcomunidade, nomeadamenteDança Criativa, ExpressãoMusical, Oficina dos Afetos(Pais/Filhos), Counselling ,realização de Eventos eFestas Infantis, MassagensInfantis, entre outros.

Maria de Fátima Rocha,colaboradora em S. Marcos

9JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

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O convívio natalício promovido pela direcção do Centro Comunitário e Lar da Terrugem no passado dia 13 (6.ª feira) proporcionou grandes momentosde animação, valorizado pela actuação das crianças da Creche e Pré-Escolar, do CATL, e do Grupo Coral “Os Passarinhos” num encontro multigeracionalde artistas amadores que brilharam no palco da festa.

sta festa é sem-pre para nós ummotivo de alegriae orgulho, numconvívio de Na-

tal destinado aos nossosutentes, familiares das nos-sas crianças, aos amigos danossa Instituição. Esperamosque o ano de 2014 seja melhor,já que temos cada vez maispedidos de ajuda no bancoalimentar, e a nossa missão desolidariedade não podefalhar» sublinhou Olga Duar-te, presidente da direcção doCCLT, na sua curta interven-ção de boas-vindas ante doinício do espectáculo erealizada na Sala Polivalentedo Edifício.O programa festivo abriu comuma representação musicalpela dupla feminina, “AsRenas Rodolfo” do CATL,seguindo-se a actuação dosmeninos da Creche e Pré-Escolar. Pelo meio, o Grupo

«E

Coral “Os Passarinhos” daAssociação de Reformadosda Terrugem animou a vastaplateia. “Os Bonecos” fechouo conjunto de actuações comuma peça de teatro, seguin-do-se um lanche convívioentre todos, com a curio-sidade de todos os associa-

dos se envolverem na inicia-tiva, levando um doce, ousalgado para partilhar.De relevar que o CCLT é umaInstituição de SolidariedadeSocial – IPSS, e os seus ser-viços focalizam-se principal-mente no apoio à populaçãoidosa, embora também auxilie

a população mais carenciadada freguesia através da dis-tribuição de produtos alimen-tares com o apoio da Segu-rança Social de Sintra.Já a Associação de Refor-mados da Freguesia da Terru-gem (ARFT) é uma Institui-ção Particular de Solidarieda-

de Social, sem fins lucrativose de reconhecida UtilidadePublica, que pretende darresposta às necessidadesbásicas do indivíduo e criarum espaço que fomente oconvívio e as relações pes-soais e de interajuda.As várias valências em fun-

cionamento acolhem mais deduas centenas de utentes,divididas entre a Creche,Jardim de Infância, ATL, Larde Idosos, Centro de Dia, eApoio Domiciliário.

VS

10 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

DESPORTO

GDR de Manique de Cima encerra época em franco convívio ente dirigentes, atletas e encarregados de educação

Uma escola, um clube, uma família

Atletas e treinadores na foto de familia

Nuno Rijo (treinador), António Bernardo (Presidente da Mesa da AG,e José Pinho (presidente da Direcção

fotos: ventura saraiva

ada um levou a suaementa já confeccio-nada, e todos parti-lharam do convívioà volta da mesa, sem

Cerca de oito dezenas de convivas, marcarampresença no passado dia 7 (sábado) na SedeSocial do Grupo Desportivo e Recreativo deManique de Cima para o convívio de final deépoca desportiva no que concerne ao atletismoe triatlo. O encontro de dirigentes, familiares, eatletas reforçou os laços de amizade e união àcolectividade da nova União de Freguesias deSintra, num ano de conquistas, com vários títulosnacionais e uma internacionalização, de JoãoFerreira Pereira pela selecção nacional de triatlo– escalão Youth.

hora marcada para sair. A tardefoi assim passada entre to-dos, revivendo os melhoresmomentos da época, com apassagem de slides, fotos e

vídeos das mais diversas pro-vas, um pouco por todo o país.A grande aposta do clube, eresponsáveis pela escola detriatlo foi no escalão de Cade-tes, e foi conseguido. MiguelTomé, Luís Lopes, e João Fer-reira Pereira, sagraram-sebicampeões nacionais noDuatlo e Triatlo. Já a equipa

de Juvenis conquistou o títu-lo de vice-campeão com osatletas, Alexandre França,Miguel Guedelha, DiogoAraújo e Rodrigo Pinho. Po-rém, as conquistas não se fi-caram só pelo colectivo, umavez que individualmente, LuísLopes sagrou-se campeãonacional de Age Group Tria-tlo (16/17 anos), subindo ain-da ao pódio na categoria deCadetes, obtendo o 3.º lugarno campeonato nacional detriatlo. Nesta onda de con-quistas, o maior feito foi con-seguido por João Ferreira Pe-reira que para além de somartrês títulos (Duatlo, AgeGroup Aquatlo, e vice-cam-peão de Age Group Duatlo(16/17 anos)) foi seleccionadopara representar a selecçãoportuguesa no Europeu de

Triatlo- Escalão Youth.

«Os pais suportama maior fatia doorçamento da equipa»Nuno Rijo (treinador), e JoséPinho (presidente da direc-ção) apontam objectivos ain-da mais ambiciosos para2014. «Queremos consolidaro projecto da escola de triatlo,revalidar os títulos conquista-dos esta época, e queremoscolocar um atleta no campeo-nato do Mundo» confessasem reservas, Nuno Rijo queadianta também que «actual-mente o número de atletasronda duas dezenas e meia depraticantes, e embora o recru-tamento seja difícil, assim co-mo a disponibilidade da pis-cina de Ouressa para treinar-

mos mais horas, queremosreforçar as duas equipas deCadetes e Juvenis».Com cerca de 30 provas porano, um pouco por todo opaís, José Pinho reconheceque só com a ajuda dos paise encarregados de educaçãoé possível manter a escola detriatlo e o atletismo a funcio-nar. «Esta modalidade é muitocara. Para licenciamentos,inscrições na FTP, desloca-ções e alimentação, não existeorçamento que permita taiscustos. O que nos vale é ajudados pais que suportam agrande fatia das despesas»sublinha, para enfatizar aindaas outras actividades do clu-be, com as escolinhas de fut-sal, a ginástica de manuten-ção e a dança num protocolocom a Sintra Dances. VS

Campeonato Nacional de Ténis de Mesa da 2.ª Divisão:D. Carlos I/ Clube Top Spinmantém invencibilidade

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Após a pausa da semana passada,regressa no próximo domingo, dia 22,o Campeonato Nacional de Hóquei

Nacional da 3.ª Divisão-Zona CentroNafarros recebe Marítimo do Funchal

em Patins da 3.ª Divisão. Na ZonaCentro, a UDC de Nafarros recebepelas 18h00, o Clube Sport Marítimo.

A equipa sintrense ocupa o 5.º lugar(9 pontos), e os insulares, o 2.º com12.Lidera o Marinhense, com 13.

No passado dia 7 de Dezembro a Associação CDR D. Carlos I/ClubeTop Spin recebeu os açorianos do GD Fazendense, em encontrorelativo à 5.ª jornada do Campeonato Nacional da 2ª Divisão de Ténisde Mesa - Série 5, tendo vencido por 4-1, resultado que mantém aequipa de Sintra invicta e na liderança do campeonato.O Clube Top Spin alinhou neste encontro com seguintes atletas:Diogo Esteves, João Canelas, Pedro Luís e Diogo Silva.Treinador:Luís Silva.Saliente-se que a jovem equipa da Associação CDR D. Carlos I/Clube Top Spin, composta exclusivamente por atletas oriundos dosseus escalões de formação, desloca-se no próximo dia 11 de Janeiroa Alvalade para defrontar o Sporting “B”, em encontro relativo à 6.ªjornada da competição.

Saldou-se por um sucesso aparticipação dos atletas da CasaBenfica no Algueirão nas corridas daMeia Maratona dos Descobrimentosrealizadas no passado dia 8 deDezembro. Na prova de “Estafetas”, aequipa de seniores classificou-se no

Meia Maratona dos DescobrimentosCasa Benfica Algueirão no pódio

3.º lugar atrás do GRD Reboleira e HCRunners, e na “Meia ”-escalão M60-José Inocêncio obteve a mesmaposição na geral individual. Desalientar as classificações de AntónioGinjeira (49.º), e Fernando Ferreira(83.º), atletas veteranos com 73 e 75

anos, respectivamente que deixaramatrás de si muitas centenas decorredores mais jovens.Uma nota ainda para o 2.º lugar deNuno Carraça (URCA), na corrida de10 km., ganha por José Sousa doClube Xistarca.

11JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

DESPORTO

Campeonato Pró-distrital da AFLCacém regressa às vitórias

“Os Montelavarenses” reforça liderançana Honra da AFLGolo de Tiago vale 3 pontosfrente à UD Recreio

Após sete jogos sem vencer em que contabilizou seis derrotase um empate, o Atlético Clube do Cacém regressou às vitóriasao vencer no campo Joaquim Vieira, o Grupo Cultural eRecreativo Murteirense (Loures), lanterna-vermelha docampeonato. O jogo fez parte da jornada número 11 doCampeonato Pró-nacional da AFL, e realizou-se no passadodomingo, dia 15. O golo do Cacém foi obtido pelo defesaRicardo Meireles (ex-Sintra Football), aos 60 minutos.Nas restantes partidas, saliente-se a vitória do Sporting deLourel (3-1) sobre o CD Vila Franca do Rosário, a levar oconjunto orientado por Paulo Oliveira, ao 3.º lugar (21 pontos),reduzindo a diferença para a dupla de líderes, o Atlético daMalveira, e Alverca, para apenas um.Na Malveira, o Real empatou (1-1), assim como o Pero Pinheiro(0-0), na recepção à URD Tires.Na jornada do próximo domingo, dia 22, o Real recebe o Alver-ca, o Lourel desloca-se ao campo do Sacavenense, o PeroPinheiro a Vila Franca do Rosário, e o Cacém ao reduto doSanta Iria.

No Campeonato Distrital da Divisão de Honra da AFL, o C.F.“Os Montelavarenses” recebeu no domingo, dia 15, a UniãoDesportiva e Recreio (Azambuja) e venceu por 1-0, golo deTiago no decorrer da segunda parte. A partida referente à 11.ªjornada do Campeonato da Divisão de Honra da AFL deixoua equipa de Montelavar ainda mais isolada na frente, uma vezque beneficiou da derrota da Coutada (1-0) em Carcavelos. Avantagem é agora de 4 pontos (26-22).Nos outros jogos, o Mucifalense foi ganhar (0-1) ao SintraFootball e subiu para o 10.º lugar com 14 pontos.Na jornada de domingo, dia 22, o Mucifalense recebe a UDAlta de Lisboa, o Sintra Football desloca-se a Vila Franca deXira, e “Os Montelavarenses” ao terreno da AD da Coutada.

CARTÓRIO NOTARIAL DE SINTRADA NOTÁRIA

ANA SOFIA VALADA ROQUE

JUSTIFICAÇÃO NOTARIALAna Sofia Valada Roque, Notária do Cartório Notarial sito naAvenida Heliodoro Salgado, número 38, em Sintra:Certifico, para efeitos de publicação, que, por escritura outorgadaao dia doze de Dezembro de dois mil e treze, no Largo Dr.Virgílio Horta, em Sintra, exarada de folhas dois a folhas quatrodo livro de notas para Escrituras diversas número sessenta enove, o MUNICÍPIO DE SINTRA, pessoa colectiva de direitopúblico número 500 051 062, com sede no Largo Dr. VirgílioHorta, em Sintra, declarou ser, com exclusão de outrem, dono elegítimo possuidor do Prédio urbano, composto de edifíciodestinado a escola, com a área total de mil cento e seis metrosquadrados, sendo a área coberta de seiscentos e quinze metrosquadrados e a área descoberta de quatrocentos e noventa e ummetros quadrados, sito na Rua da Escola Nova número 14, DonaMaria, freguesia de Almargem do Bispo, concelho de Sintra, aconfrontar a Norte e a Nascente com Rua da Escola Nova a Sulcom Caminho e a Poente com Maria Rosa Ribeiro, inscrito namatriz predial urbana sob o artigo 5 da União das Freguesias deAlmargem do Bispo, Pêro Pinheiro e Montelavar, não seencontrando o prédio descrito na Segunda Conservatória doRegisto Predial de Sintra.Que justifica o direito de propriedade sobre o prédio urbanoacima descrito invocando como causa da sua aquisição ausucapião, dado estar na sua posse efectiva, contínua, pública epacífica, há mais de cinquenta anos, em data que não consegueprecisar.ESTÁ CONFORMESintra, 12 de Dezembro de 2013.A Notária,Ana Sofia Valada Roque

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-12-2013

CARTÓRIO NOTARIAL DE SINTRADA NOTÁRIA

ANA SOFIA VALADA ROQUE

JUSTIFICAÇÃO NOTARIAL

Ana Sofia Valada Roque, Notária do Cartório Notarial sito naAvenida Heliodoro Salgado, número 38, em Sintra:Certifico, para efeitos de publicação, que, por escritura outorgadaao dia doze de Dezembro de dois mil e treze, no Largo Dr. VirgílioHorta, em Sintra, exarada de folhas cento e quarenta e seis a folhascento e quarenta e oito do livro de notas para Escrituras diversasnúmero sessenta e oito, o MUNICÍPIO DE SINTRA, pessoacolectiva de direito público número 500 051 062, com sede noLargo Dr. Virgílio Horta, em Sintra, declarou ser, com exclusão deoutrem, dono e legítimo possuidor do Prédio urbano, compostode terreno para construção, com a área total de mil seiscentos ecinquenta e nove metros quadrados, sito na Rua do Olival número13 e 15, da União das Freguesias de Cacém e S. Marcos, concelhode Sintra, a confrontar a Norte com Rua do Olival, a Sul e aNascente com Município de Sintra e a Poente com Rua AntónioJaneiro, inscrito na matriz predial urbana sob o artigo 2146, daUnião das freguesias do Cacém e São Marcos, não se encontrandoo prédio descrito na Conservatória do Registo Predial de Agualva-Cacém.Que justifica o direito de propriedade sobre o prédio urbanoacima descrito invocando como causa da sua aquisição a usucapião,dado estar na sua posse efectiva, contínua, pública e pacífica, hámais de cinquenta anos, tendo adquirido por doação feita porLibânio Girão e esposa Lídia Carriça Caldas Girão, residentes noCacém, no ano de mil novecentos e sessenta e dois.ESTÁ CONFORMESintra, 12 de Agosto de 2013.A Notária,Ana Sofia Valada Roque

PUB. JORNAL DE SINTRA, 20-12-2013

João Beja soma mais póquer e lidera lista dos melhores marcadores da provafoto: ventura saraiva

Nacional da 2.ª Divisão – Zona Sul

Hockey Club de Sintra sobe ao 1.º lugarom um “póquer”de João Beja, e um“hat-trick” de Fá-bio Quintino, oHockey Club de

Sintra foi vencer no sábado,dia 14, o Juventude Azeito-nense por 9-6, em partida daronda número 11, do Cam-peonato Nacional da 2.ªDivisão- Zona Sul. Os restan-tes golos foram apontadospor Diogo Carrilho e MauroTeixeira. Beneficiando daderrota caseira de “Os Ti-gres” de Almeirim (3-4) frenteao CACO, o Sintra isolou-seno comando do campeonato(30 pontos), mais dois que oconjunto ribatejano. Amanhã,sábado (dia 21), o conjuntoorientado por Rui Vieirarecebe pelas 18h00 no pavi-lhão de Monte Santos, “Os

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Tigres”, um jogo de grandeexpectativa não só pelaqualidade de ambas as equi-

pas, mas também paraperceber se o emblemasintrense mantém a inven-

cibilidade em casa, reforçandoainda a sua posição na tabelaclassificativa.

Na 10.ª jornada do Campeonato Nacional da 3.ª Divisão emFutsal- Série C, o Grupo União MTBA recebeu no sábado, dia14, a Associação Desportiva e Recreativa de Retaxo (CasteloBranco), uma das equipas do topo da classificação, e ganhoupor 3-1, reforçando a luta por um dos três lugares em abertopara a subida à divisão secundária do futsal português. Oconjunto das 4 aldeias soma agora 16 pontos (7.º), a dez do

Depois da derrota em Arranhó na jornada anterior, a equipade Santa Susana e Pobral recebeu no domingo, dia 15, a S.F.Aldeiagrandense (Torres Vedras) e ganhou por 5-2, voltandoa subir na classificação. É agora a 6.ª classificada com 18pontos.Já a URCA-União Recreativa e Cultural da Abrunheira,conseguiu a segunda vitória na prova ao bater os lisboetasdo Sporting União Fonte Santense por 5-4. Soma agora 7pontos e segue no 13.º lugar. Lidera a URD Arranhó com 34,seguida do Oriental Recreativo com 25.

Futsal – 3.ª Divisão nacionalMTBA vence (3-1) Retaxo

Futsal – 1.ª Divisão da AFLURCA e Santa Susanaa subir

líder Boa Esperança.Na próxima ronda, agendada para o dia 4 de Janeiro, o MTBAvolta a jogar no seu pavilhão e recebe o lanterna-vermelha,a ACD Belhó e Raposeira, equipa do concelho de Elvas e queainda não pontuou na presente edição da prova.

No campeonato Nacional da 1.ª Divisão/Liga SportZone, oSporting Clube Vila Verde recebe amanhã, sábado (dia 21), oPóvoa Futsal em jogo da 16.ª jornada (2.ª Volta). Os poveirosestão no 9.º lugar (15 pontos), e os leões de Vila Verde naúltima posição, com apenas 6. Na ronda do passado dia 14,receberam o Dramático de Cascais e acabaram goleados por1-7. No dia 4 de Janeiro de 2014 o Vila Verde joga no recintodo Sporting de Braga.

Futsal – 1.ª Divisão nacionalVila Verde recebePóvoa Futsal

12 JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

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Sintrense vence 1-3 Arsenal 72 no Campeonato Nacional de Promoção do Futebol Feminino – Série D

Chapéu de Flávia Rosinha vale nota artísticaNa primeira partida na história dos dois clubes, no que concerne ao futebol feminino, não foi muito o público que marcou presença no campo RaúlNeves, no Algueirão, no domingo, dia 15, para assistir ao duelo entre o Arsenal 72 e o Sport União Sintrense. Ainda assim, as dezenas de espectadorespuderam vibrar com momentos de bom futebol, ficando da retina de todos o excelente apontamento de Flávia Rosinha na marcação do segundo goloda equipa de Sintra, um chapéu muito bem executado à guarda-redes arsenalista, Cheila Tatiana…

om muito mais opçõesquer na constituição doonze inicial, quer no banco,o Sintrense partia comofavorito para o primeiro

dérbi do concelho de Sintra, e fezjus a esse estatuto. Entrou com fortepressão ofensiva e nos primeirosminutos enviou duas bolas à traveda baliza defendida pela equipa deMem Martins, obrigando asvisitantes a recuar muito para juntoda sua grande-área. Aos 15 minutosde jogo, o Sintrense inaugurounaturalmente o marcador num exce-lente golo de cabeça de DéboraSousa, e aos 33’ veio o segundogolo, num excelente apontamentode Flávia Rosinha que apareceuisolada frente a Cheila Tatiana,fazendo-lhe um chapéu de granderecorte técnico. O Arsenal 72 sentiagrandes dificuldades nas acções decontra-ataque, muito por culpa docolectivo do meio-campo dasvisitantes. Na única oportunidade,Vanessa Lourenço apareceu comespaço frente à guardiã, ÂngelaMagalhães, mas pecou na finaliza-ção atirando por cima da baliza.

Matú Baldé “mata” o jogocom o terceiro goloaos 76 minutosCom dois golos de desvantagem, o

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Primeiro dérbi do concelho no futebol feminino ganho pela equipa do Sintrense foto: ventura saraiva

Arsenal 72 entrou melhor noreatamento. Mais rigor colectivo,mais pressão atacante, com VanessaLourenço em grande destaque nafrente, e Erceline Cabral na defen-siva e transições ofensivas. OSintrense recuou muito e o domíniodo jogo passou para a turmaarsenalista que procurou o a todo ocusto reduzir a desvantagem. Sóque numa desatenção defensiva,Matú Baldé aproveitou bem a saídaem falso de Cheila Tatiana e apro-veitou para fazer o 0-3, “matando”o jogo, uma vez que o relógioindicava pouco mais de 15 minutospara o final da partida. Todavia, oArsenal 72 teria o seu prémio, aos79’ com Liliana Silva a reduzir para1-3, aproveitando muito bem umainsistência de Vanessa Lourenço,pressionando a guarda-redes, Ân-gela Magalhães. Até final, o Sintren-se ainda dispôs de uma soberanapara marcar, mas Mónica Piressafou a bola mesmo junto ao posteda sua baliza. Com esta vitória, oSintrense subiu para o 8.º lugar, so-mando agora 8 pontos. Já o Arsenal72 caiu para o 11.º, com 4.Na próxima jornada- a 10.ª- a realizarno dia 5 de Janeiro de 2014, o Sin-trense recebe a UD Ponte Frielas, eo Arsenal 72, a equipa do Paio PiresF.C.

Ventura Saraiva

13JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

SOCIEDADE

NUCASE/EMPRESAPUB.

As Sociedades de Profissionaise o regime de Transparência fiscal no Código do IRC

CALENDÁRIO FISCAL JANEIRO DE 2014DATA

LIMITE OBRIGAÇÃO FISCAL

Até o dia10

Até o dia15

Até o dia27

Até o dia20

Até o dia22

Até dia31

Está em discussão na Assembleia da República, uma reforma doIRC que introduzirá algumas alterações a este Código. Não seconhecendo ainda a redacção final, mas dada a brevidade comque algumas decisões terão de ser tomadas, entendemos dar-vos já a conhecer o que está previsto em termos de tributaçãopara as sociedades de profissionais.

O conceito de Sociedade Profissional enquadrável no Regime daTransparência Fiscal, tal como definido no artigo 6.º do CIRCpassa a ser o seguinte:

“… os rendimentos que provenham em mais de 75% do exercícioconjunto ou isolado de actividades profissionais especificamenteprevistas na lista do artigo 151.º do IRS, desde que,cumulativamente, em qualquer dia do período de tributação,o capital social pertença a um número de sócios não superior acinco, e pelo menos 75% do capital social seja detido porprofissionais que exercem as referidas actividades, total ouparcialmente, através da sociedade”.

Ou seja, a partir do dia 1 de Janeiro de 2014, para que umasociedade de profissionais (médicos, engenheiros, consultores,etc.), que exerçam essa actividade através da sociedade, nãocaia no regime de transparência fiscal, pelo menos 26% do capitalterá de ser detido por sócios que não exerçam nenhuma dasactividades das consignadas na Tabela anexa ao código do IRS.Por exemplo uma sociedade cujo objecto social é a da prestação

de serviços médicos, em que um sócio é médico e outro enfermeiroambos com 50 % do capital, ou um é médico com 75% do capital eoutro não médico com 25%, ficarão enquadradas neste regime.

Como na alteração proposta se diz que em qualquer dia doperíodo de tributação no caso de pretender efectuar qualqueralteração societária, ela terá de ser feita ainda durante o correnteano.

Relembramos que o enquadramento fiscal destas sociedades é oseguinte:

IRC – Não há tributação em IRC, com excepção das tributaçõesautónomas. A matéria colectável é imputada aos sócios das socieda-des ainda que não tenha havido distribuição de lucros e serátributada em IRS.

Tributações Autónomas – Seguem o regime normal dastributações autónomas e é o único IRC liquidado na esfera dasociedade.

PEC e PC – Não há lugar a Pagamento Especial por Conta nemPagamentos por Conta. Se tiver existido algum destespagamentos as deduções são imputadas aos respectivos sóciosou membros deduzidas ao montante apurado com base na matériacolectável que tenha tido em consideração a imputação. O valorserá considerado no campo 601 do Anexo D, do IRS. Destas

deduções não pode resultar valor negativo.

Retenções na fonte - Quando existam são inscritas no quadro4 do Anexo D do IRS, na coluna de retenções na fonte na linha aque corresponde cada um dos rendimentos.

Mod. 22 – É preenchida com excepção do quadro 10 ondeapenas se insere o valor das tributações autónomas no campo365.

IES – Entrega-se o anexo G – com os valores da matériacolectável repartida na proporção das respectivas quotas.

Adiantamentos por conta de lucros – Não há lugar a retençãona fonte nos adiantamentos por conta de lucros efectuadospelos sócios durante o ano. Se o adiantamento por conta delucros, a inscrever no campo 4 do Anexo D, que tenham sidopagos ou colocados à disposição durante o ano a que respeitaa declaração, forem superiores ao rendimento imputado constituirendimento dos sócios.

Nota: As sociedades unipessoais cujo único sócio preste umserviço dos previstos no artigo 151.º do Código do IRS, em meuentender, sempre estiveram sujeitas a este regime de tributação.

Carcavelos, 16 de Dezembro de 2013Maria Mestra

NUCASE – Departamento de Assessoria Técnica

IVA – Envio da declaração periódica modelo A mensal.

SEGURANÇA SOCIAL – Envio da Declaração de Remunerações.

IRS/IRC – Envio da Declaração Mensal de Remunerações - AT.

SISTEMA INTRASTAT – Instituto Nacional de Estatística.

IRS – Entrega da declaração de alterações pelo sujeito passivo de IRS que até31.12.2013 tenha ficado abrangido pela contabilidade organizada por obrigaçãolegal.

IVA – Entrega da declaração de alterações:a) Pelo sujeito passivo isentos que, durante o ano de 2013, atingiram o volume denegócios superior a 10 000,00.b) Opção dos sujeitos passivos de IVA trimestrais para o regime mensal.

IVA – Entrega de declaração de início ou de alterações por parte dos agricultores

IVA – Pedido de restituição IVA suportado noutro Estado Membro ou país terceiro

IUC – Pagamento do Imposto Único de Circulação.

Modelo 30 – Envio da declaração modelo 30 por transmissão electrónica dedados.

Modelo 39 - Envio da declaração modelo 39 por transmissão electrónica dedados.

Declaração Modelo 22 de Substituição pelo alienante de imóvel cujo VPT sófoi determinado após a entrega da declaração do exercício da venda.

Participação das rendas - Data limite para a participação das rendas do anode 2013, de contractos de arrendamento urbano anteriores ao Regime doArrendamento Urbano.

Comunicação dos elementos das facturas, bem como dos recibos emitidos asujeitos passivos abrangidos pelo regime de IVA de caixa à Autoridade Tributária.

SEGURANÇA SOCIAL – Pagamento das contribuições.

IVA – Envio da Declaração Recapitulativa

IRS – Entrega das quantias retidas.

IRC – Entrega das importâncias retidas.

IMPOSTO DO SELO – Entrega do imposto cobrado.

IRS/IRC – Entrega de documento comprovativo pelas entidades devedoras, aostitulares dos rendimentos, das importâncias pagas em 2013.

Envio das COPE ao Banco de Portugal.

ALMANAQUE14 JORNAL DE SINTRA

SEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

ANIVERSÁRIOSOs assinantes são parte importante nesta e em qualquer publicação periódica. Desde sempre, vêm assumindo não só a expressão de apoiantescomo de fiéis leitores, a quem, naturalmente, estamos gratos.Por ocasião de mais um aniversário natalício e porque as relações de cooperação têm base afectiva, o JS apresenta, aos assinantes abaixomencionados, sinceros parabéns.

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Importância a transferir: ,NIB – 0035 0786 00066858630 07 (CGD)

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21 914 00 4521 922 85 0021 928 81 7121 431 17 1521 929 00 2721 927 10 9021 434 69 9021 924 96 0021 923 62 00

Bombeiros VoluntáriosAgualva-CacémAlgueirão-M. MartinsAlmoçagemeBelasColaresMontelavarQueluzSão Pedro de SintraSintra

FORMAS DE PAGAMENTO – JORNAL DE SINTRADE ACTUAIS E NOVOS ASSINANTES

Sexta-feira, 20 de Dezembro – Maria José Martins da Cruz Rato, do Penedo, Maria IsabelCarvalho, do Algueirão, Sara Cândida Costa Regueira, Maria Eugénia Barbosa Teixeira, doMucifal, Maria do Carmo Ferreira, Barreirinha, Torres Vedras; dr. José Artur da SilvaCarvalho, António Lino Leite de Matos, Sérgio Fernandes Faria, da Várzea de Sintra e LuísAntónio dos Santos Clemente, de Arneiros dos Marinheiros.

Sábado, 21– Eugénia da Conceição Clemente, Júlia Adelaide Sardinha Correia, RosaGertrudes, de Pero Pinheiro, Helena Virgínia Topa Valentim, de Paiões - Rio de Mouro,Catarina Cecília Benedito, Dália Maria Vieira Marta; Rui José Franco, de Lisboa, AntónioEduardo de Jesus Marques, José Pimentel Rolim Dias, do Cacém, Jacinto Damião, dasLameiras, Domingos Duarte da Silva, da Várzea de Sintra, Carlos Alexandre L. Tavares Velezde Lima, de Mem Martins e Jorge Alexandre Monteiro Ribeiro, da Amadora.

Domingo, 22 – Maria João Moreira Pinto Câmara, de Colares, Maria Natália Gaspar deSousa, do Linhó, Maria Emília Machado Vidal, de Cascais, Maria da Conceição Vicente, deMem Martins, Maria da Graça Mata, de Sintra, Ana Sofia Miguel Claudino; Carlos Henrique doCarmo e Silva, de Lisboa, Mário Fernando dos Santos Dias, da Codiceira, Hugo EmanuelMonteiro Rebelo de Sousa Marques, João Filipe Matos Bernardes.

Segunda-feira, 23 – Maria Helena Freire Moreira, do Cacém, Maria da Conceição Ribeiroda Cruz, D. Manuela Conceição da Silva Rebelo, Elisa Nunes da Encarnação Jorge, MariaAugusta Pereira de Garcia Pinheiro, de Mem Martins; srs. António Tomé Féteira, de Vieira deLeiria, João Carlos Pedro Feiteira, da Maceira, Filipe Luiz Simões, de Almargem do Bispo.

Terça-feira, 24 – Carla Sofia dos Santos Costa, da Ribeira de Sintra, Rosa da ConceiçãoMariano, de Aruil de Baixo, Maria da Conceição Oliveira Caetano, de Aldeia Galega, EmaBarbosa de Sousa Marques, Maria de Lurdes Veloso Espírito Santo Teles Dantas, Maria Inêsdos Santos Costa; Mário José Fernandes Moreira, do Linhó, Mimoso do Nascimento Martins,de Morelinho, Luis Manuel Oliveira Simões.

Quarta-feira, 25 – Joana Catarina Ramalho Berones, Maria Beatriz Cosme, JoaquinaDuarte Araújo Gomes, de Colares, Mariana Gertrudes da Silva, de Albogas, Maria da LuzNaughton Ramos Henriques, Natalina da Luz Duarte Rosalino, de Cortegaça, Isabel doNascimento Furtado Simões, de Pero Pinheiro, Alice da Silva Pelecas, da Várzea de Sintra,Claudina Tiago Meira, do Algueirão, Maria de Jesus Galrão Martins, de Pero Pinheiro, MariaGertrudes Alexandre Maximiano, das Lameiras, Maria Florinda Oliveira da Silva Peralta,Natália da Silva; João da Silva Relha, João Dias Mariais, Fernando Ferreira Pires, de MemMartins, José Martins Ferreira, de Torres Vedras, Carlos Manuel Baptista Mendes, de S. Pedrode Sintra, eng.º José Manuel Varela, de Lourel, Jaime António Pereira Carvalho, Queluz deBaixo, Rui Miguel Figueiredo Rodrigues, Henrique de Bulhões Rei David Matos, João Lopes,de Lisboa.

Quinta-feira, 26 – Joana Sofia Simões Alves, de Sintra, Maria Beatriz Claudino GomesAmaral, da Amadora, Cátia Alexandra Godinho Santos, Maria de Lurdes Ferreira, daBarreirinha (Termas do Vimeiro), Maria Estrela Marques Frutuoso, da Várzea, FelisminaMarques Aleixo Ramalho, Maria Teresa dos Santos Costa, da Ribeira de Sintra, NatáliaAntunes Galrão da Silva, de Almargem do Bispo, Branca Lopes Batista, de França; Albino JoséCamarão, do Estoril,Guilherme Jorge da Fonseca, Ernesto Firmino de Oliveira, do Penedo,Pedro Gonçalo Antunes Martins, de Nafarros, Ricardo Luís Martinho.

Sexta-feira, 27 – Cristina Tiago Meira, do Algueirão, Henriqueta Tomás, do Mucifal, MariaMargarida Barra Falcão, Maria Isabel Duarte Lopes, de Campo Raso; Luis Marques Paulino,de Queluz, Nuno Miguel Canhoto Lourenço e Mikael Batista, de França.

Sábado, 28 – Maria Manuela Serôdio Sizudo, de Lisboa, Ana Sofia Fonseca, de Colares,Maria Fernanda dos Santos Aniceto Henriques, de Mem Martins, Maria da Conceição Lino,Elvira Branco de Oliveira, da Terrugem, Maria Amália Carvalho de Matos, Alzira Ema deSousa Marques da Silva, de Rio de Janeiro; Horácio Manuel Esteves Ferreira, Luís AlbertoNunes Soares, do Lobito, João Luís Marrazes,Manuel Rodrigues Cardoso, Manuel Correia deLemos Pereira, de Queluz, Domingos Maria Jorge, de Cascais, Helder Manuel Ferreira Jacinto,da Terrugem, Bruno Miguel Sadio Pedroso, de Almargem do Bispo, Mário Costa Amado, deAlmargem do Bispo.

Domingo, 29 – Susana Sofia Figueiredo Costa, da Terrugem, Isabel Cristina CasinhasDomingos, Joana Vidal Santos Lopes, da Assafora, Rita Cristina Carvalho Rodrigues OliveiraGomes, Ana Patrícia Oliveira Cavalheiro, da Pernigem, Maria das Neves Mendes Vieira, daAssafora, Maria José Ferreira Simões, da Várzea de Sintra; dr. António Ruivo Mouzinho,Marino Emanuel Campos Lemos, Domingos José Rabeco, do Mucifal, António Arraias Neto,de Pexiligais, Nuno Álvaro Duarte de Oliveira Ferraz, de Bucelas, Paulo José dos Reis Ferreira,de Mira-Sintra.

Segunda-feira, 30 – Sónia Isabel Vicente Ferreira, da Barreirinha, Júlia Dionísio dos Santos,Maria Amélia Pinto Vieira da Conceição Pereira, do Cacém, Maria Augusta Pires Coelho, daPraia das Maçãs, Maria Eliseia Dias Filipe, Maria do Carmo Dias Filipe, de Camarões, IsabelMaria Regala Lúcio, Fátima Fernanda Sebastião Lourenço, de Albogas, Esmeralda SusanaVale Figueira Matias, de Montelavar, Alice Marcelina Gouveia Gomes, Adelaide da ConceiçãoAlves Martins Jaco, do Algueirão;.Júlio Manuel da Silva Ventura, António Firmino MartinsOuro, da Várzea de Sintra, Manuel Soares Ramos, Flávio Gonçalves Jorge, de Almargem doBispo, João Pedro de Jesus de Sousa, de Sintra, Júlio Manuel Grilo Pardal, de Morelena, PedroMiguel Torres Pimenta, da Praia da Adraga.

Terça-feira, 31 – Carla Sofia R. Chiolas, Ana Paula Duarte Dias, de Sintra, Maria EugéniaRebelo, da Várzea de Sintra, Maria Silvestre Cosme Rilhas, Rosa de Jesus Moreira Costa, deS. João das Lampas, Maria de Lurdes Pinto Dias, de Rio de Mouro, Maria João Barreto deOliveira; António Pedro Monteiro, de Pero Pinheiro, Rui Manuel Silvério Coelho, deMorelena, Luís José da Silva Coelho, de Cascais,Arnaldo Duarte Calaim, de Magoito,JorgeManuel da Silva Duarte Pechiligais, da Várzea de Sintra, Ivan Caeiro Baptista, de Jersey, MicaelAndré Pinto Jacinto, da Terrugem.

Quarta-feira, 1 de Janeiro de 2014 – Catarina Sousa Gonçalves Filipe, de Vila Verde,Deolinda Caetano Franco, da Pernigem, Madalena Corredoura, de Pero Pinheiro, Aida doEspírito Santo Lopes, de Lisboa, Antónia Ana Serôdio, de Almoçageme; Orlando PedroOliveira, Luís Henrique Moreira Soares, Luís Manuel David Alvito, de Lisboa, Alberto EstevesPeralta, Joaquim Baleia do Nascimento, Bruno Miguel Rebelo Gonçalves, do Linhó.

Quinta-feira, 2 – Maria Jorge Nogueira, Maria Helena Sequeira da Cruz, Maria de LurdesSousa Marques, Angelina Maria Marcos, de Covas de Ferro, Ivem da Conceição GomesGonçalves Matias, Helena Maria Magalhães Carvalho, de Cabra Figa, Ana Maria Paulo doNascimento Marques, de Almoçageme, Ana Isabel Cosme Dias Duarte Talento, de Cabriz,Ana Margarida Antunes Sequeira, da Praia das Maçãs; Alfredo Pimenta Araújo, do Algueirão,Vidal Gomes, de Cortegaça, Manuel Antunes, de Covas de Ferro, João Gomes Francisco,Jaime Duarte Cidra, Carlos José Frutuoso Correia, de Cabriz, António Manuel e David ManuelSaraiva Martins, de Nafarros.

Sexta-feira, 3 – Alexandrina dos Santos Amaral Galrão, de Santa Eulália, Ana Lúcia dosSantos Soares; Alberto Augusto Barbosa Teixeira, do Mucifal, João Nunes Diogo, daAmadora, Marcelino Martinho, Gastão Portugal de Campos Mendonça Mourão Corte Real,Luís António, de Agualva-Cacém, Manuel Patinho Lavado, Vladimiro Ferreira Rosa, daAmadora.

Sábado, 4 – Rita Luisa Moreira Araújo, Adelina Pardal Monteiro, Susana Conceição Baptista,Adelina Veloso Esteves, Beatriz do Carmo Lopes, Capitolina Gertrudes Simões, Maria Elisade Oliveira, Clotilde Fernandes de Queirós, Maria de Lourdes Varela Dias Leite; José dosSantos Diogo, João Manuel Ramalho Araújo, Domingos Luís, da Pernigem.

Domingo, 5 – Eloísa de Jesus Figueiredo Anastácio, Mariana da Assunção Pimenta da Silva,de Colares, Apolónia de Carvalho, de Morelena, Maria Luísa Freire Moreira, do Cacém,Francelina Maria Mateus Hipácio, Maria Teresa Eusébio Ferreira, de Mem Martins, CelestinaCanhoto Dias; António Pedro Figueiredo, de Vila Verde, Mário Rui Reis da Conceição,Manuel Jacinto Gomes Guindolas, de Vila Verde, Joaquim Rodrigues da Silva, Dinis SantosJaneiro, de Queluz, José Chiolas Costa, António Bernardo da Silva, Diogo de Castro Martins,da Praia das Maçãs, A. Tavares Lima, dos Casais de Mem Martins, Marco Alexandre FerreiraCosta.

Segunda-feira, 6 – Maria da Conceição Vicente Custódio dos Santos, de M. Martins,Adelina dos Reis Pereira Marques, Mariana Correia, Maria de Lurdes Gonçalves Barreiros,Maria Nazaré Nunes Ferreira, de Colares, Maria João Bento Ferreira, Maria Virgínia de Matos,de Mem Martins, Irene Maria Morais, de Galamares, Ana Isabel Raio Correia Biscaia, da Várzeade Sintra, Maria Manuela Almeida Andrade Duarte; Artur Sequeira Fernandes Badajoz, Jaimedos Reis Lagoa, José Luís de Almeida Broncas, de Pedra Furada, Henrique Luís de Oliveira,do Vale da Borra (Torres Vedras), João Carlos da Luz Mano, João Henrique ConceiçãoLourenço, de Ranholas, José Manuel Tavares Velez de Lima, de Mem Martins, Luís FilipeMiranda da Fonseca, de Pero Pinheiro, Augusto Casmarrinha, Hélio Renato da CunhaAzenha, da Assafora.

Terça-feira, 7 – Ângela Teresa Antunes Sequeira, da Praia das Maçãs, Joaquina Bráz FrançaJácomo, de Vila Verde, Maria Luísa de Jesus Casulo, de Lisboa, Felícia Joaquina Quirino, deCortegaça, Idalina Martins da Silva, de Galamares, Maria de Lurdes Barroso dos Santos, deMem Martins; Carlos Alberto Antunes Pinheiro, Augusto Guilherme Nunes, de Tomar,Serafim Amaral, de Mem Martins, Joaquim Francisco de Almeida, de Nafarros, FernandoVentura, José Mora de Oliveira, das Lameiras,Tony Andrade Fajardo, de Londres.

Quarta-feira, 8 – Joaquina Maria Vistas, de Morelena, Carolina da Piedade Costa, AngelaSouto Neves, da Rinchoa, Maria de Lurdes Rosário da Silva, Maria Adelaide Simões, de PeroPinheiro, Margarida Maria dos Santos Viegas, da Várzea de Sintra, Marília Duarte Alves, dePero Pinheiro, Maria Carlota Cristóvão Lopes, de Fação, Maria de Fátima Laranjeira Santos,de Paço de Arcos, Elsa Miguel Vistas Tomásio Lopes, de Morelena; António Lopes Alves,Fernando Manuel Marques da Cunha e Marco Paulo da Silva Norton de Sousa, do Lourel,Pedro Manuel Leitão Ferreira, das Lameiras, Manuel Simões Vicente, de Sta. Susana.

Quinta-feira, 9 – Lucinda da Silva Moreira, Fernanda Almira Vitoriano Medina, Maria IsabelFerraz de Moura, Jesuína Domingas Antunes, de Cortegaça, Maria Celíssia da Silva Santos, doLourel, Ana Cristina Sousa Meneses e Vasconcelos, Marcolina Costa Duarte; Avelino Batista,Serafim Amaral, do Algueirão, Jaime de Sousa Amaral, Armando da Costa Baptista, de Belas,Florindo Luís Angelo, de Bolembre, Vasco Manuel da Cunha Azenha, da Assafora.

SERVIÇO PERMANENTESexta-feira, dia 20: Gil (Queluz); Do ForumSintra (Rio de Mouro); Vitor Manuel (Algueirão);Caldeira (Mira Sintra).Sábado, dia 21: Idanha (Idanha); Tapadadas Mercês (Mercês); Valentim (S. Pedro); MiraSintra (Mira Sintra).Domingo, dia 22: Zeller (Queluz); Viva (Riode Mouro); Santos Pinto (Mem Martins); AscensãoNunes (Agualva-Cacém).Segunda-feira, dia 23: Domus Massamá

(Massamá); Cristina (Mem Martins); Crespo(Várzea de Sintra); Silva Duarte (Cacém).Terça-feira, dia 24: Queluz (Queluz); DumasBrousse (Rinchoa); Almargem (Almargem doBispo); São Francisco Xavier (Urb. do Cotão).Quarta-feira, dia 25: Neves (MassamáNorte); Rio Mouro (Rio de Mouro); Ouressa (MemMartins); Rico (Agualva-Cacém).Quinta-feira, dia 26: André (Queluz); Serradas Minas (Rio de Mouro); Rodrigues Rato(Algueirão); Central (Agualva-Cacém).

EMPREGOSENHORA responsável, tomaconta de Idoso ou Idosa durantea noite. Dá-se referência. Zonade Sintra. Contacto: 963 879541.

SENHORA responsável,oferece-se para tomar conta de

AnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosAnúnciosJORNAL DE SINTRA, 20 DE DEZEMBRO DE 2013

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Idosa durante o dia e noite. Zonade Sintra. Contacto: 966 774 938.

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igura incontornávelda história de Sintra,José de Oliveira Bo-leo nasceu no Fun-dão. Licenciando-se

Figuras da História de Sintra

res legados históricos a Sintrafoi a sua obra Sintra e o seutermo.O professor era um entusiastapelo desporto, praticando-o

em várias modalida-des, especialmente ofutebol, no grupo“Sport Lisboa e Sin-tra”, que foi integradona Sociedade União1.º de Dezembro. Em1940 fizeram uma ho-menagem ao profes-sor, em São Pedro de

Sintra, pelo facto de ter feitoparte do antigo grupo de SãoPedro.Decorrente de uma investi-gação sobre as memórias deSão Pedro de Sintra, averi-guou-se que José de OliveiraBoleo viveu em São Pedro deSintra, no edifício onde hojefunciona a farmácia Valentim,por cima do Mourisca Bar.É de lamentar o facto de uma

personalidade decraveira intelectualcomo a de José deOliveira Boleo, quedeixou um legadohistórico a Sintra,não ter o seu nomegravado numa placade homenagem nacasa onde viveu oprofessor Boleo.Diogo Nunes Pocariço

Fem história e geogra-fia, iniciou a sua vidacomo professor pri-mário, mais tarde dou-torando-se em ciên-cias geográficas naUniversidade de Le-tras. Estudos como oEnsaio sobre a mor-fologia litoral e En-saio sobre a geografia agrá-ria de Angola são de altís-simo valor científico.Que ligação íntima tinha JoséBoleo com Sintra, ou maisconcretamente com São Pe-dro de Penaferrim? José Bo-leo desempenhou a função dediretor do Arquivo Históricode Sintra em 1941, publicandoseis fascículos de trabalhoprecioso. Um dos seus maio-

José de OliveiraBoleo

O jovem Diogo Nunes Pocariço, colaborador doJornal de Sintra continua pesquisando acerca defiguras históricas de Sintra. Desta vez aborda afigura de José de Oliveira Boleo.

Depois de na passada sexta-feira 6 de Dezembro ter apreciadoe debatido O Deus das Pequenas Coisas da indiana anglófonaArundhati Roy, o Clube de Leitura vai reunir no Ferreira deCastro abordando Notre-Dame de Paris, romancedocumentário histórico de Victor Hugo (1802-1885).Original publicado em 1831 e acrescentado em 1832, é nofundo uma vívida evocação da vida global de Paris por voltade 1482, reinava ainda Luís XI, monarca de reinado muitoacidentado com lutas bélicas internacionais e “civis” contraa alta nobreza, que se saldou com benefícios territoriais noprocesso de constituição do que é hoje a França. Quasímodoe Esmeralda são dois dos personagens.É na primeira sexta-feira de Janeiro, dia 3, pelas 18.00 h, comentrada livre mesmo para quem ainda não tenha lido esta obrade persistente referência. VHN

Notre-Dame de Paris, de VictorHugo, no Museu Ferreira de Castro

HÁ 10 ANOS ESCREVIA

(Esta crónica, por desejo do seu autor,não respeita o novo Acordo Ortográfico.)

ROTEIRO Informações para esta página: tel. 219 106 831, fax 219 106 838 ou E-Mail: [email protected]

15JORNAL DE SINTRASEXTA-FEIRA 20 DE DEZEMBRO DE 2013

CINEMA

EXPOSIÇÕES

MÚSICA

TEATRO

Queluz – Concerto de Natal, pelo Grupo Coral de Queluz, dia 22 de dezembro, pelas 17.30h, na Igreja de Nossa Senhora da Conceição, em Queluz.

televisão

Bernardode Brito e Cunha

H

Sintra – “O Natal”XII exposição e concurso de artesanatoorganizado pelo GAVEQuando: Até 12 janeiro 2014Onde: Vila AldaContacto: 21 923 87 66

Sintra – “Diálogo de Formas”Exposição de pintura de DorindoCarvalhoQuando: Até 27 dez.Onde: Espaço EdlaContacto: 925 970 131

Sintra – "Eu vejo Sintra assim"Exposição de Aguarelasde Catarina FigueiredoQuando: Até 6 de JaneiroOnde: Café SaudadeContacto: 212 428 804

Telhal – “70 Anos de Missionação”Quando: Até 31 julhoOnde: Sala de Exposições Temporáriasda Casa de Saúde do TelhalContacto: 219 179 200

11.30h, 15.50h.“The Hunger Games: Em Chamas”,na sala 4, às 21.30h.“The Hunger Games: Em Chamas”,na sala 6, às 00.05h.“Homefront - A Última Defesa”, nasala 5-K, às 19.45h.“O Conselheiro”, na sala 6, às 21.45h.“Malavita”, na sala 7, às 21.35h.“Niko e o Pequeno Traquinas”, VP,na sala VIP8, às 13.45h.“Pai por Acaso”, na sala VIP8, às00.30h.

MASSAMÁ – CENTRO LÚDICOSessão de Cinema - Filme de animaçãoQuando: 21 dez, 15.30hMaiores 4 anosContacto: 21 439 20 86

Sintra – “Moby-Dick”Pelo teatromoscaQuando: Até 22 dez. quinta a dom,21h30.Onde: Casa de Teatro de SintraInformações: 21 923 37 19

Sintra – “Ulisses”A partir da Odisseia de HomeroQuando: Até 15 junho, sáb. às 16h.domingos às 11h.Onde: Quinta da Regaleira - JardimOficena das ArtesReservas: 938 509 247

Sintra – “Pinóquio: O PrimeiroNatal”Quando: 21 dez, 15hOnde: Parque de Sintra - Monte da LuaContacto: 21 923 73 00

Queluz-Monte Abraão – “Eu, amulher macaco”, pelos ValdevinosOnde: Espaço Teatroesfera (Junto àestação da CP)Quando: 20 e 21 dez., às 21:30Informações: 933280258 / 963207325

E

Sintra – Concerto para BebésMeninos Cantores do NatalQuando: 22dez. 10h. - 11.30hOnde: Palco Auditório Jorge Sampaiodo Centro Cultural Olga Cadaval

Sintra – “Conserto para Bebés -Manhã de Natal”Quando: 22 dez, 10h30Onde: Palácio de MonserrateContacto: 21 923 73 00

DANÇASintra – “O Quebra-Nozes”De Piotr Illitch TchaikovskyPela Companhia Russian ClassicalBalletQuando: 20 dez. 21.30h.Onde: Auditório Jorge Sampaio, CentroCultural Olga Cadaval

Sintra Natal – Até 23 de dezembronos jardins da Biblioteca Municipal deSintra - Casa Mantero, com carizsolidário. De 14 a 23 dez, 14h-19h.

Sintra – Bazar de NatalQuando: Até 23 de Dezembro, de terçaa domingo e segunda dia 23 deDezembro, 14h/20h (Entrada Livre)Onde: Espaço Cultural Voando emCynthia – Estefânia de Sintra - RuaPedonal.Contacto: 912321476.

DIVERSOS

Sintra – “Vitrais e Vidros”, Colecçãode vidros do Rei D. Fernando IIOnde: Palácio da PenaInformações: Parques de Sintra - Monte

CINEMA CITY BELOURAShopping: 219247643De 19 a 24 Dez.“A Revolta dos Perús” VP, na sala 1,às 11.45h, 13.45h, 15.45h.“A Revolta dos Perús”VP, na sala 5-K, às 17.35h.Curta “Get a Horse” + Frozen - OReino do Gelo VP, na sala 1, às 17.50h.Curta “Get a Horse” + Frozen - OReino do Gelo VP, na sala 5K, às13.30h, 23.55h.Curta “Get a Horse” + Frozen - OReino do Gelo VP, na sala VIP 8, às11.25h, 15.35h.Curta “Get a Horse” + Frozen - O

da Lua - 21 923 73 00

Sintra – Exposição não temática queinclui diversas peças como brindes pro-mocionais do início do séc. XX.Onde: Museu do BrinquedoContacto: 21 924 21 71

Sintra – Sintra Arte Pública X“O Transcendente”,Exposição de Escultura ao ar liveQuando: Até 10 Junho 2014Onde: Volta do Duche

Sintra – “1, 2, 3, 4, 5 Oceanos...”Quando: Até 30 dez.Onde: Museu de História Natural deSintraContacto: 21 923 85 63

Sintra – “Peças Soltas II”Quando: Até 31 dez.Onde: Galeria da Coleção Municipalde ArteContacto: 21 923 88 28

Sintra – Colectiva de fotografia deHélio Cristóvão e Inês CerejoQuando: Até 31 dezembroOnde: Galeria Municipal de Sintra -Casa ManteroContacto: 21 923 69 32

Sintra – Exposição documental “OEléctrico de Sintra”Quando: Até 31 março 2014Onde: Palácio ValençasContacto: 219236909

Sintra – “Exposição sobre osrecursos hídricos”Quando: Até 30 dez.Onde: Centro de CiênciaViva de SintraContact: 21 924 77 30

Reino do Gelo VO 3D, na sala 6, às11.35h.Curta “Get a Horse” + Frozen - OReino do Gelo VP 3D, na sala 6, às13.55h, 16.15h.Curta “Get a Horse” + Frozen - OReino do Gelo VO 3D, na sala 7, às19.15h.“Mandela: Longo Caminho para aLiberdade”, na sala 1, às 21.25h,00.15h“Mandela: Longo Caminho para aLiberdade”, na sala 4, às 18.30h.“Mandela: Longo Caminho para aLiberdade”, na sala 7, às 16.25h.“Chovem Almondegas 2” VP, na sala2, às 11.20h, 13.25h, 15.30h, 19.35h.“Chovem Almondegas 2” VP, na sala5K, às 21.50h.“Chovem Almondegas 2” VP 3D, nasala 3, às 11.35h, 17.40h.“O Tempo dos Dinossauros - OFilme”, na sala 2, às 17.35h.“O Tempo dos Dinossauros - OFilme”, na sala 7, às 11.15h.“O Tempo dos Dinossauros - OFilme” 3D, na sala 3, às 13.40h,15.40h, 19.45h.“O Tempo dos Dinossauros - OFilme” 3D, na sala 4, às 11.25h,00.25h.“A Vida Secreta de Walter Mitty”,na sala 2, às 21.40h, 23.55h.“Hobbit: A Desolação de Smaug” 3D,na sala 3, às 21.45h.“Hobbit: A Desolação de Smaug” 3D,na sala 6, às 18.35h.“Hobbit: A Desolação de Smaug”,na sala 4, às 15.20h.“Hobbit: A Desolação de Smaug”,na sala 7, às 13.15h, 23.45h.“Hobbit: A Desolação de Smaug”,na sala VIP 8, às 17.55h, 21.20h.“Khumba” VP, na sala 4, às 13.25h.“Khumba” VP, na sala 5-K, às

V

Sintra – Grande Concerto de AnoNovoStrauss Festival OrchestraQuando: 5 de janeiro, 18h00Onde: Auditório Jorge SampaioCentro Cultural Olga Cadaval

Quando se tecem rodriguinhos inúteis

«Comecemos por aquilo que mais fortemente marcará, porestes dias, a nossa memória: a detenção de Saddam Hussein.E marca porque vermos aquele que foi o homem maispoderoso do Iraque reduzido a uma condição (ou aparência)de miséria, de sem abrigo, é forçosamente perturbadora.Não duvido que esse aspecto seja verdadeiro: isto de umapessoa ter escapado a atentados à bomba – atentados essesque forneceram a sua quota-parte de vítimas inocentes,diga-se de passagem –, andar fugida do exército norte-americano durante meses, não deve ser, como soe dizer-se,pêra doce. O cerco devia ser, de facto, muito apertado: ouentão os 750 mil dólares que dizem ter sido encontradosjunto a si teriam dado para sair do país. Saddam deve teracreditado numa reviravolta qualquer, numa possibilidademesmo que ínfima de voltar ao poder. E se a sua imagem,momentos após detenção, é altamente perturbadora, nãomenos inquietante são as perspectivas que se abrem, nofuturo próximo.»

A COISA subiu de tom. Até que Pedro Tadeu, nasua coluna no Diário de Notícias, escreveu sobreo assunto. Com a devida vénia, reproduzo umaparte: “Um jornalista pode ter uma carreiraconstruída a servir sociedades secretas em vez de

de calcular uma taxa de juro.“Um jornalista pode, portanto, fazerda profissão uma palhaçada, nãopode é parecer um palhaço.” E achoque disse tudo.Não conheço Rodrigo Guedes deCarvalho, a não ser de o ver há 20anos na TV e achar que é umjornalista “a sério”. E que, amanhã,continuará sério.

ISTO DESTE prisma, a coisa até resultamediamente divertida, porque no fundo dar umasova a Passos Coelho e um banano a Paulo Portasé aquilo que a maioria dos portugueses gostariade fazer e não consegue lá chegar. Portanto, não

graça ou a ausência dela) foi o facto de no meio dos quatro terestado Rodrigo Guedes de Carvalho, a fingir que estava numamesa redonda. Daqui d’el rei que Rodrigo não podia ter feitouma coisa daquelas, onde é que fica a sua isenção de jornalista,quando o virmos à conversa com outra pessoa? Exagerou-se,como é óbvio. Estrela Serrano, por exemplo, que já foi a almada Entidade Reguladora para a Comunicação Social, escreveuo seguinte: “Quando RGC voltar a falar-nos como jornalista‘a sério’ na sua cadeira de pivô do Jornal da Noite haveráquem se pergunte qual o papel que nesse dia vai representar.A credibilidade é a fonte da legitimidade de um jornalista.Hipotecá-la assim parece leviano e sem sentido.” Por outrolado, o presidente do Observatório de Imprensa, JoaquimVieira, escreveu no Facebook: “É oficial: já não há distinçãoentre jornalismo e entretenimento.”

Á QUATRO ANOS que os Gato Fedorento nãovoltavam à televisão, mais exactamente desde otempo em que fizeram o muito bom (e diário)“Esmiúçam os Sufrágios”, na SIC. Voltaram naúltima sexta-feira com aquilo que tinham

designado por “coiso” e, mais tarde, por “A Solução”.Tratava-se de arranjar uma solução para o país e, depois devários estudos “aprofundados”, apresentaram a resoluçãodo problema em 10 minutos. Bem sei que os programas,como os homens, não se medem aos palmos ou em minutosmas, mais do que ter ou não dado para perceber se tinhamuita, pouca ou nenhuma graça, não foi esse o tema deconversa desde que o programa terminou. Nem tão-poucoa circunstância de alguém ter pago uma quantia que nãodeve ter sido pequena a Steven Segal, o “brutamontes dafalinha mansa”. Nem isso nem o facto de o quarteto ter idoaté à SIC – que, tanto quanto julgo saber, ainda épropriedade de Pinto Balsemão, que já foi primeiro-ministrodeste país – e preconizar, como solução, uma sova de Stevenao (actual) primeiro-ministro e uma angariação de fundosvia chamada de valor acrescentado para que o mesmíssimoSegal desse “um banano” em Paulo Portas. Para o restanteelenco governativo, a solução apontava para que oproblema fosse resolvido por Marco Borges, o famosoconcorrente do Big Brother.

é por aí: o grande problema, como diria Ezequiel Valadas, “oproblema é que hoje não se pode dizer nada a essas florzinhasda imprensa”. E o maior de todos os crimes (que se lixe a

servir leitores. Um jornalista pode esconder a sua preferênciapartidária e enganar quem o lê. Um jornalista pode omitir qualo clube do seu coração e simular isenção. Pode servirsecretamente um candidato a primeiro-ministro e ir parar aoGoverno. Pode escrever um milhão de notícias com base emfontes anónimas, não verificadas, destruir reputações e aindaganhar prémios! Pode recusar corrigir publicamente os errosque comete. Pode, oh se pode, almoçar grátis com um pelotãode cobradores de almas.“Um jornalista pode noticiar política sem ter lido aConstituição. Pode ser de cultura e nunca ter lido Os Lusíadas.Pode ser de Justiça sem saber a diferença entre Código Penale Código do Processo Penal. Pode ser de economia e incapaz

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o Jornal de Sintra

JORNAL DE SINTRA Av. Heliodoro Salgado, n.º 6 – 2710-572 SINTRA | Redacção: 21 910 68 31 | Publicidade: 21 910 68 30 | Telefax: 21 910 68 37 / 8

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Sede: CACÉMAlto da Bela Vista – Estrada de Vale Mourão, N.º 5Telefs. 214 263 729 / 214 265 531 - Fax: 214 261 638www.airesfernandesdealmeida.com • [email protected]

Filial: FERNÃO FERROEstrada Nacional 378 - Marco do GriloTelef. 212 122 916 • Fax: 212 121 [email protected]

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Deseja um Feliz Natal e um Próspero Ano Novoa todos os estimados Clientes, Fornecedores e Amigos

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Boas Festas

Participantes na pista de atletismo

o passado Domin-go, dia 15, o com-plexo desportivodo Real, em MonteAbraão, foi palco

Real Sport Clube organizou 2.ª Caminhada Solidária de Natal 2013,em Monte Abraão

Solidariedade de trezentos marchantesAntónio José

foto: josé antónio

Nda 2.ª caminhada Solidária deNatal 2013,o qual contou como apoio do Centro Cultural Re-creativo Académico de Belas,da Juventude Operária deMonte Abraão e do Grupo Motard “Foge com Elas”. Oevento, contou com a presen-ça do presidente do clube,Orlando Gomes, da presiden-te da Junta de freguesiaQueluz/Belas, Paula Alves,do vice-presidente da uniãode freguesias Massamá/Monte Abraão, João Vinhas,Paulo Reis, presidente daAssociação de Pais daXetaria e ainda do presidenteda J.O.M.A.Pedro Cardoso.Cada participante recebeuuma “T-shirt”, alusiva aoevento, em troca, trouxeramum brinquedo para ofereceràs crianças carenciadas dacidade de Queluz, as quaisvão ser entregues às trêsparóquias locais, que ficaramencarregues de fazer adistribuição dos donativos.Esta iniciativa é para conti-nuar, disse Orlando Gomes,ao Jornal de Sintra” esteseventos de solidariedade, sãosempre bons, em prol do des-porto, e da saúde. É de salien-

Trezentos participantes solidários com as crianças da cidade de Queluz

tar, a presença de jovens eoutros menos jovens. Esta-mos sempre abertos a esteseventos em prol duma boa

causa. Aproveito a ocasião,para desejar a todos os sóciosdo clube, à população da ci-dade de Queluz, um Feliz Na-

tal e um próspero Ano 2014"concluiu. NR: Elsa Silva,colaboradora do JS em Belasacompanhou a caminhada.