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John P. Lampignano Leslie E. Kendrick TRATADO de POSICIONAMENTO RADIOGRÁFICO e ANATOMIA ASSOCIADA EXERCÍCIOS RELACIONADOS com o Bontrager TRADUÇÃO DA 9 a EDIÇÃO

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John P. LampignanoLeslie E. Kendrick

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TRATADO dePOSICIONAMENTORADIOGRÁFICO eANATOMIA ASSOCIADA

TRATADO de POSICIONAMENTORADIOGRÁFICO e ANATOMIA ASSOCIADA

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EDIÇÃO

BontragerBontrager

Ganhe experiência prática produzindo e analisando radiografi as antes de passar para o ambiente clínico

Domine o posicionamento radiográfi co

Este prático livro de exercícios complementa a nona edição do livro Bontrager Tratado de Posicionamento Radiográfi co e Anatomia Associada com uma ampla variedade de exercícios, incluindo atividades laborato-riais e testes de autoavaliação.

Oferece oportunidades para melhorar a compreensão, servindo como um guia por meio de conceitos-chave no texto.

RECURSOS EM DESTAQUE

NOVO! O conteúdo atualizado, de acordo com a 9a edição do Bontrager Tratado de Posicionamento Radiográfi co e Anatomia Associada, combina as revisões do livro-texto, apoiando e promovendo a compreensão de conceitos complexos.

NOVO E ATUALIZADO! Maior foco em radiografi a computadorizada e digital, com imagens de equipa-mentos atuais para acompanhar questões relacionadas, preparando você para os exames e sucesso clínico.

Uma ampla variedade de exercícios incluindo questões e respostas sobre anatomia, análise de posi-cionamento e avaliação de imagens, para reforçar conceitos e avaliar a aprendizagem.

Questões de cenário clínico testam seu conhecimento e a aplicação de posicionamento do paciente.

Questões de análise radiográfi ca descrevem uma radiografi a impropriamente posicionada e pergun-tam quais correções precisam ser feitas para melhorar a imagem, preparando você para avaliar a qualidade de radiografi as realizadas no ambiente clínico.

Exercícios laboratoriais fornecem experiência prática usando phantoms, avaliando imagens e prati-cando o posicionamento.

Autoavaliações que desafi am sua aprendizagem com questões de múltipla escolha, rotulação, respos-ta curta, associação e verdadeiro ou falso.

Classifi cação de Arquivo RecomendadaRadiologiaDiagnóstico por Imagemwww.elsevier.com.br

TRADUÇÃO DA 9a EDIÇÃO

Novas ilustrações, fotografi as e ques-tões expandidas foram adicionadas à 9a edição do Bontrager Tratado de Posicionamento Radiográfi co e Ana-tomia Associada. O uso de recursos visuais no livro de exercícios de re-visão é direcionado não apenas ao aumento da compreensão, mas tam-bém ao aumento da retenção. Uma equipe de corpo docente e discente avaliou cada questão de revisão para assegurar que elas estejam tão pre-cisas quanto possível.

As atividades laboratoriais detalha-das foram atualizadas e os exer-cícios de pergunta e resposta de posicionamento foram expandidos, com menor ênfase em memória de repetição. Mais questões situacio-nais envolvendo aplicações clínicas foram adicionadas. Essas questões assistem na aplicação de princípios de posicionamento e avaliação crí-tica de imagens. As questões clini-camente situacionais adicionadas a cada capítulo exigem dos estu-dantes a análise e aplicação desta informação de posicionamento para exemplos clínicos específi cos.

Questões de patologia e indicação clínica foram expandidas para auxi-liar os estudantes a entender por-que eles estão realizando exames específi cos e como os fatores de exposição ou posicionamento po-dem ser afetados.

Como no livro-texto, informação e conceitos atualizados em imagem digital foram adicionados nesta edição. A seção de densitometria óssea também foi expandida e in-cluída com outras modalidades avançadas, encontradas no Capítu-lo 20. Introduções à TC, RM, medi-cina nuclear, PET, rádio-oncologia, ultrassom, mamografi a e densito-metria óssea foram atualizadas e expandidas.

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Tratado de

Posicionamento Radiográfi co e Anatomia Associada

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Bontrager Exercícios relacionados com o

Tratado de

Posicionamento Radiográfi co e Anatomia Associada Nona edição

John P. Lampignano, MEd, RT(R)(CT)

Leslie E. Kendrick, MS, RT(R)(CT)(MR)

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© 2019 Elsevier Editora Ltda.

Todos os direitos reservados e protegidos pela Lei 9.610 de 19/02/1998.

Nenhuma parte deste livro, sem autorização prévia por escrito da editora, poderá ser reproduzida ou transmitida sejam quais forem os meios empregados: eletrônicos, mecânicos, fotográfi cos, gravação ou quaisquer outros.

ISBN: 978-85-352-9020-2

ISBN versão eletrônica: 978-85-352-9021-9

BONTRAGER’S WORKBOOK FOR TEXTBOOK OF RADIOGRAPHIC POSITIONING AND RELATED ANATOMY, 9 TH EDITION

Copyright © 2018 by Elsevier, Inc. All rights reserved.

Previous editions copyrighted 2014, 2010, 2005, 2001, 1997.

This translation of Bontrager’s Workbook For Textbook of Radiographic Positioning And Related Anatomy, 9 th Edition, by John P. Lampignano and Leslie E. Kendrick was undertaken by Elsevier Editora Ltda. and is published by arrangement with Elsevier Inc.

Esta tradução de Bontrager’s Workbook For Textbook of Radiographic Positioning And Related Anatomy, 9 th Edition, de John P. Lampignano e Leslie E. Kendrick foi produzida por Elsevier Editora Ltda. e publicada em conjunto com Elsevier Inc.

ISBN: 978-0-323-48187-8.

Capa Studio Creamcrackers

Editoração Eletrônica Thomson Digital

Elsevier Editora Ltda. Conhecimento sem Fronteiras

Rua da Assembleia, n° 100 – 6° andar – Sala 601 20011-904 – Centro – Rio de Janeiro – RJ

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Serviço de Atendimento ao Cliente 0800 026 53 40 [email protected]

Consulte nosso catálogo completo, os últimos lançamentos e os serviços exclusivos no site www.elsevier.com.br

NOTA Esta tradução foi produzida por Elsevier Brasil Ltda. sob sua exclusiva responsabilidade. Médicos e pes-quisadores devem sempre fundamentar-se em sua experiência e no próprio conhecimento para avaliar e empregar quaisquer informações, métodos, substâncias ou experimentos descritos nesta publicação. Devido ao rápido avanço nas ciências médicas, particularmente, os diagnósticos e a posologia de medicamentos precisam ser verifi cados de maneira independente. Para todos os efeitos legais, a Editora, os autores, os editores ou colaboradores relacionados a esta tradução não assumem responsabilidade por qualquer dano/ou prejuízo causado a pessoas ou propriedades envolvendo responsabilidade pelo produto, negligência ou outros, ou advindos de qualquer uso ou aplicação de quaisquer métodos, produtos, instruções ou ideias contidos no conteúdo aqui publicado.

CIP-BRASIL. CATALOGAÇÃO NA PUBLICAÇÃOSINDICATO NACIONAL DOS EDITORES DE LIVROS, RJ

L231b9 ed.

Lampignano, John P. Bontrager : exercícios relacionados com o tratado de posicionamento radiográfi co e anatomia associada / John P. Lampignano, Leslie E. Kendrick, ; [tradução Luiz Frazão Filho, Renata Medeiros]. - 9 ed. - Rio de Janeiro : Elsevier, 2019. 568 p. : il. ; 28 cm.

Tradução de: Workbook for Bontrager’s textbook of radiographic positioning and related anatomy ISBN 978-85-352-9020-2

1. Radiologia médica. 2. Diagnóstico por imagem. I. Kendrick, Leslie E. II. Frazão Filho, Luiz. III. Medeiros, Renata. IV. Título.

18-51688 CDD: 616.0757 CDU: 616-073.5

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Revisão Científi ca e Tradução

Revisão Científi ca e Tradução

REVISÃO CIENTÍFICA Vânia Regina de Souza Albuquerque Especialista em Radiologia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia (CBR) Especialista em Ultrassonografi a pela Associação Médica Brasileira (AMB) Médica da Rede Labs Dor Médica da Clínica Life Imagem Médica do Hospital Mario Kröeff Médica do Instituto Estadual de Cardiologia Aloysio de Castro

TRADUÇÃO Karina Carvalho Doutora em Biologia Humana e Experimental pela UERJMestre em Morfologia pela Pós-graduação em Biologia Humana e Experimental da UERJBióloga pela UER

Maria Cristina Motta Schimmelpfeng Cirurgiã-dentista pela Universidade Camilo Castelo BrancoEspecialista em Patologia Bucal pela PUC-RJ Cursando pós-graduação em tradução de inglês na Universidade Estácio de Sá

Renata Medeiros Mestre em Medicina Veterinária, Área de Concentração - Higiene Veterinária e Processamento Tecnológico de POA pela Universidade Federal Fluminense (UFF)

Silvia Spada Tradutora

Sueli Toledo Basile Tradutora pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie e Cell-lep

Tatiana Almeida Pádua Pesquisadora de Ciências Biológicas (Farmanguinhos/Fiocruz), RJDoutora da Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular (IOC/Fiocruz)Mestre em Biologia Humana e Experimental pela UERJ

Vanessa Fernandes Bordon Mestre em Ciências pela Faculdade de Saúde Pública da USP

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Agradecimentos

Agradecimentos

Sra. Leslie Kendrick, da Boise State University, juntou-se a nós como coautora para a nona edição do texto de Bontrager e livros complementares. Leslie é uma educadora dedicada e escritora talentosa que trouxe um alto grau de qualidade e atualidade para esta edição. Leslie tem as ideias, habilidades e dedicação de uma educadora e escritora veterana. Eu sou abençoado de tê-la como companheira para esta edição e outras edições a seguir.

Sra. Tina Kaemmerer, nossa editora, merece ser elogiada pela sua dedicação e visão em coordenar esse projeto. Ela nos apoiou incansavelmente em cada fase desta edição. Tornou-se uma amiga próxima e esperamos trabalhar com ela por muitas edições futuras. Agradecimentos especiais também para Sra. Sonya Seigafuse, Estrategista de Conteúdo Executivo, por sua liderança neste livro e nos livros complementares relacionados. Sra. Angela Bosovski, RT(R), e Sra. Karina Delgado, RT(R), GateWay Community College, e Sra. Sarah Johnston, RT(R), e Sra. Maricruz Parkinson, da Boise State University, revisaram cada exercício e avaliação para esta edição de livro de exercícios. Essas pessoas fi zeram um trabalho brilhante com sua atenção aos detalhes e garantindo a precisão de cada exercício e avaliação. Elas serão tecnólogas radiológicas destacadas. Agradecimentos especiais ao Sr. Janish Ashwin Paul, o Administrador de Produção de Projeto, por sua atenção aos detalhes e seu profi ssionalismo durante a fase de edição do livro de exercício.

Esta edição é dedicada aos estudantes que continuam a fornecer-nos um feedback valioso sobre como nós podemos melhorar os materiais do texto e do livro de exercícios. Um agradecimento especial vai para Michele L. Murphy BSRS, RT(R)(M), do corpo docente de Allen College em Waterloo, Iowa. Michele e seus estudantes foram recursos valiosos no fornecimento de opiniões sobre como podemos fazer o texto e o livro de exercícios mais signifi cativos e precisos.

Finalmente, minha gratidão vai para o corpo docente que dedicou suas carreiras para preparar as gerações futuras das profi ssões de cuidados de saúde. Meus colegas na GateWay Community College estão sempre dispostos a auxiliar-me com todos os aspectos do texto e materiais. Muito obrigado.

JPL

Obrigado ao Sr. John P. Lampignano por dar-me a oportunidade de fazer parte deste projeto. A paixão de John pela área, o verdadeiro respeito pelos outros e a motivação insaciável para fornecer um recurso valioso e duradouro para as ciências radiológicas são admiráveis. É realmente uma honra trabalhar com John e também receber a chance de contribuir para a profi ssão neste sentido. Obrigada novamente por confi ar em mim.

Eu desejo reiterar a expressão de John de apreço a todas as pessoas na Elsevier que tornaram esta publicação possível. Muito obrigado especialmente à Tina Kaemmerer, nossa editora. Ela realmente é uma mestra em seu negócio. Foi mais do que um prazer ter a Tina nos guiando em direção à realização deste projeto.

Uma palavra de apreço também é estendida a todo o corpo docente e discente que está disposto a fornecer-nos feedbacks sobre os métodos para manter esses materiais precisos, atualizados e úteis para a aprendizagem estudantil. É minha espe-rança que este livro de exercícios continue a ser uma ferramenta de ensino valiosa para a melhoria do sucesso estudantil.

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Prefácio

Prefácio

Devido ao sucesso das primeiras oito edições deste livro de exercícios e manual de laboratório, bem como o livro-texto que o acompanha, juntamente aos materiais complementares associados, muitas escolas de tecnologia radiológica em todo Estados Unidos, Canadá e outros países adotaram e têm usado todo ou partes desse meio de instrução por mais de 38 anos.

NOVO NESTA EDIÇÃO

O campo de imagem clínica está em constante evolução. Tornou-se um desafi o criar um texto e livro de exercícios que precisamente refl itam a tecnologia e prática clínica da profi ssão. Por meio da diligência de colaboradores e revisores, nós esperamos termos feito essas ferramentas de aprendizagem tão atuais quanto possível.

Novas ilustrações, fotografi as e questões expandidas foram adicionadas à nona edição do Livro-texto Bontrager Tratado de Posicionamento Radiográfi co e Anatomia Associada . O uso de recursos visuais nesses exercícios de revisão é direcionado não apenas ao aumento da compreensão, mas também ao aumento da retenção. Uma equipe de corpo docente e discente avaliou cada questão de revisão para assegurar que elas estejam tão precisas quanto possível.

As atividades laboratoriais detalhadas foram atualizadas e os exercícios de pergunta e resposta de posicionamento foram expandidos, com menor ênfase em memória de repetição. Mais questões situacionais envolvendo aplicações clínicas foram adicionadas. Essas questões assistem na aplicação de princípios de posicionamento e avaliação crítica de imagens. As questões clinicamente situacionais adicionadas a cada capítulo exigem dos estudantes a análise e aplicação desta informação de posicionamento para exemplos clínicos específicos.

Questões de patologia e indicação clínica foram expandidas para auxiliar os estudantes a entender porque eles estão realizando exames específi cos e como os fatores de exposição ou posicionamento podem ser afetados.

Como no livro-texto, informação e conceitos atualizados em imagem digital foram adicionados nesta edição. A seção de densitometria óssea também foi expandida e incluída com outras modalidades avançadas, encontradas no Capítulo 20. Introduções à TC, RM, medicina nuclear, PET, rádio-oncologia, ultrassom, mamografi a e densitometria óssea foram atualizadas e expandidas.

BONTRAGER MANUAL

A nona edição do Bontrager Manual Prático de Técnicas e Posicionamento Radiográfi co expandido agora está disponível na Elsevier como parte deste pacote de aprendizagem abrangente sobre posicionamento e imagem radiográfi ca. A nona edição do manual inclui a característica adicional única de uma imagem radiográfi ca impressa da posição sendo descrita juntamente com uma lista crítica básica associada a cada imagem. Esses critérios de avaliação de imagem primários estão agrupados em uma maneira consistente para todas as incidências e estão listados com mais detalhes nas páginas de posicionamento do livro-texto na seção de Critérios de Avaliação .

Este manual único fornece um guia para ser utilizado pelos estudantes na organização clínica conforme eles aprendem o que procurar quando avaliam cada radiografi a após ela ter sido feita e processada. As listas de avaliação de imagem também fornecem um sistema para instrutores clínicos usarem, no qual eles podem checar cada critério para uma dada radiografi a e assinar aquele exame como uma competência completa para aquele estudante.

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Instruções aos Estudantes

Instruções aos Estudantes

As seguintes informações descrevem como usar este livro de exercícios e o livro-texto efetivamente para ajudá-lo a dominar a anatomia e posicionamento radiográfi co.

Devido a este curso tornar-se o centro de todos os seus estudos e trabalho como tecnólogo radiológico, você deve dominá-lo. Você não pode tornar-se um tecnólogo profi ciente ignorando este curso. Portanto, por favor, leia estas instruções cuidadosamente antes de começar o Capítulo 1 .

OBJETIVOS

Alcançar um entendimento claro das competências pela revisão da lista de objetivos encontradas no início de cada capítulo.

LIVRO-TEXTO E LIVRO DE EXERCÍCIOS

O Capítulo 1 inclui uma introdução abrangente que prepara você para os capítulos restantes deste curso de posicionamento. Esse capítulo contém princípios técnicos e de posicionamento básicos que aplicar-se-ão ao restante do texto e do livro de exercícios. O seu instrutor pode indicar tudo ou seções específi cas desses capítulos em diversos momentos durante o seu estudo sobre posicionamento ou procedimentos radiográfi cos. Há uma seção expandida sobre imagem digital. A seção de proteção contra radiação refl ete as melhores práticas para proteger o paciente e o tecnólogo.

Os Capítulos 2-14 são capítulos específi cos de posicionamento que incluem a anatomia, posicionamento e procedimentos relacionados para a maior parte das regiões do corpo.

Os Capítulos 15-20 descrevem procedimentos mais especializados e modalidades que são comumente estudadas pos-teriormente em um programa de radiografi a médica.

EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

Esses exercícios são o ponto focal deste livro de exercícios. Usá-los corretamente irá ajudá-lo a aprender e recordar informações importantes apresentadas em cada capítulo deste livro-texto. Para maximizar os benefícios de cada exercício, siga a ordem correta de seis passos das atividades conforme delineados a seguir.

ATIVIDADES DE ANATOMIA

Passo 1 (Livro-texto) Leia e aprenda cuidadosamente sobre a seção de anatomia radiográfi ca em cada um dos capítulos. Inclua as revisões anatômicas em radiografi as rotuladas fornecidas no livro-texto. Preste atenção especialmente aos itens em negrito e às caixas de revisão de sumário, quando fornecidas.

Passo 2 (Livro de exercícios, Parte I) Complete a Parte I dos exercícios de revisão sobre anatomia radiográfi ca. Não procure as respostas no livro-texto nem olhe a folha de respostas antes de ter respondido tantas questões quanto puder. Então, consulte o livro-texto ou a folha de respostas e corrija ou complete aquelas questões que você errou. Releia aquelas seções do livro-texto sobre as quais você não conseguiu responder as questões. Os números das páginas do livro-texto são fornecidos juntamente com cada exercício de revisão neste livro de exercícios.

ATIVIDADES DE POSICIONAMENTO

Passo 3 (Livro-texto) Leia e estude cuidadosamente a Parte II sobre todas as partes de posicionamento radiográfi co. Observe as considerações gerais de posicionamento, modalidades alternativas e indicações clínicas para cada capítulo. A informação destas seções será vista nos exercícios de revisão e autoavaliação do livro de exercícios. Aprenda os passos específi cos de posicionamento, a localização e o ângulo do raio central, e os critérios radiográfi cos de cinco partes para cada incidência ou posicionamento.

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Instruções aos Estudantes

Passo 4 (Livro de exercícios, Parte II) Complete a Parte II dos exercícios de revisão, a qual inclui considerações técnicas e de posicionamento. Também está incluída uma seção sobre solução de problemas para erros técnicos e de posicionamento. Como anteriormente, complete tantas questões quanto puder antes de procurar as respostas no livro-texto ou checar a folha de respostas.

O último exercício de revisão em cada capítulo de posicionamento cobre questões de análise radiográfi ca no livro de exercícios. Essas questões podem envolver avaliação radiográfi ca de imagens contidas no texto. Esses exercícios importantes irão auxiliá-lo a fazer a transição do conhecimento factual para a aplicação e irão auxiliá-lo na preparação para a experiência clínica. Compare cada análise radiográfi ca que demonstre erros com as radiografi as corretamente posicionadas no capítulo do livro-texto e veja se você consegue determinar quais pontos de critérios radiográfi cos poderiam ser melhorados e quais são erros passíveis de repetição.

Com a imagem digital, você aprenderá que, em alguns casos, ajustes pós-processamento podem ser feitos para melhorar as exposições e o valor diagnóstico das imagens, em vez de repetir o exame. Erros de posicionamento, no entanto, ainda precisariam ser repetidos como o seriam com a imagem e processamento analógicos (fi lme-tela). Estudantes que com-pletarem de forma bem-sucedida esses exercícios estarão à frente daqueles que não tentarem fazê-lo antes de ir para a sala de aula. O instrutor irá então explicar e esclarecer os erros passíveis e não passíveis de repetição em cada radiografi a.

ATIVIDADE LABORATORIAL

Passo 5 (Livro de exercícios, Parte III – Atividades Laboratoriais) Esses exercícios devem ser realizados em um laboratório radiográfi co usando um phantom ou um estudante (sem fazer exposição), uma unidade radiográfi ca energizada, negatoscópios para visualização de radiografi as, ou monitores para visualização de imagens digitais. Providencie um momento em que você possa usar seu laboratório radiográfi co ou sala de diagnóstico radiográfi co em um ambiente clínico.

Esse é um dos aspectos mais importantes desta série de aprendizagem e não deve ser negligenciado ou subestimado. Os estudantes frequentemente têm difi culdade em transferir a informação que eles aprenderam sobre posicionamento para uso efi caz em um ambiente clínico. Portanto, você deve realizar as atividades laboratoriais conforme descritas em cada capítulo. Seus instrutores ou assistentes de laboratório irão auxiliá-lo nos exercícios conforme necessário.

Cada radiografi a feita do phantom ou outras radiografi as fornecidas pelo seu instrutor devem ser avaliadas conforme descrito no seu manual de laboratório. Analise e avalie cada radiografi a em busca de erros de posicionamento abaixo do ideal ou fatores de exposição baseados em critérios radiográfi cos fornecidos no livro-texto. Além disso, com a ajuda de seu instrutor, aprenda como discriminar entre radiografi as abaixo do ideal mas passáveis, e aquelas que precisam ser repetidas. Isso geralmente requer experiência e prática adicionais antes de você poder fazer esses julgamentos sem assistência de um tecnólogo ou radiologista supervisor.

AUTOAVALIAÇÃO

Passo 6 Você deve fazer a autoavaliação apenas após ter completado todos os passos anteriores. Trate esta autoavaliação como se fosse um exame de fato. Após completar a autoavaliação, envie seu teste para seu instrutor. O corpo acadêmico possui o gabarito da autoavaliação. Os instrutores podem fornecer o gabarito aos alunos ou dar a nota à autoavaliação eles mesmos. Se sua nota for menos do que 90% a 95% você deve voltar e revisar o livro-texto novamente; preste atenção especial às áreas em que você falhou antes de fazer o exame de avaliação do capítulo fi nal fornecido pelo seu instrutor.

Observação: As estatísticas comprovam que estudantes que diligentemente completam todos os exercícios descritos nesta seção irão invariavelmente alcançar notas mais altas em seus cursos de posicionamento e irão trabalhar melhor no ambiente clínico do que aqueles que não o fazem. Evite a tentação de tomar atalhos. Se você evitar alguns desses exercícios ou apenas preencher as respostas com os gabaritos, seus instrutores saberão pela sua nota e pelo seu desempenho clínico que você tomou tais atalhos. Mais importante, você saberá que não está fazendo o seu melhor e quando formar-se encon-trará difi culdades em competir com tecnólogos mais bem preparados no local de trabalho.

Vá e aproveite o sentimento de satisfação e sucesso que vem apenas quando você sabe que está fazendo o seu melhor!

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Sumário

Sumário

1. Terminologia, Posicionamento e Princípios de Imagem, 1 2. Tórax, 41 3. Abdome, 62 4. Membro Superior, 83 5. Úmero e Cíngulo do Membro Superior, 113 6. Membro Inferior, 137 7. Fêmur e Cíngulo do Membro Inferior, 165 8. Coluna Cervical e Torácica, 185 9. Coluna Lombar, Sacro e Cóccix, 20610. Tórax Ósseo — Esterno e Costelas, 22411. Crânio e Ossos Cranianos, 24212. Trato Biliar e Sistema Gastrintestinal Superior, 29213. Sistema Gastrintestinal Inferior, 31814. Sistema Urinário e Venopunção, 33915. Radiografi a para Traumatismo, Móvel e Cirúrgica, 36216. Radiografi a Pediátrica, 38517. Angiografi a e Procedimentos de Intervenção, 40318. Tomografi a Computadorizada, 42719. Procedimentos Radiográfi cos Especiais, 44720. Modalidades Diagnósticas e Terapêuticas, 463

Respostas aos Exercícios de Revisão, 507

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Capítulo 3 Abdome

Abdome 3

OBJETIVOS DO CAPÍTULO

Depois de ter completado com sucesso as atividades deste capítulo, você será capaz de:

______ 1. Listar a localização dos três músculos do abdome que são importantes na radiografi a abdominal.

______ 2. Listar os principais órgãos e estruturas dos sistemas digestório e urinário.

______ 3. Usar desenhos e radiografi as, identifi car as principais estruturas do sistema digestório, sistema biliar, sistema urinário e órgãos acessórios envolvidos na digestão.

______ 4. Identifi car se órgãos selecionados do abdome são intraperitoneais, retroperitoneais ou infraperitoneais.

______ 5. Identifi car o quadrante ou região corretos do abdome em que órgãos específi cos estão localizados.

______ 6. Identifi car pontos de referência topográfi ca ósseos específi cos usados para posicionamento do abdome.

______ 7. Usar desenhos, radiografi as e imagens de tomografi a computadorizada (TC), identifi car as principais estruturas ósseas e de tecido mole do abdome.

______ 8. Listar tipos específi cos de patologia que são indicações clínicas para uma série de abdome agudo.

______ 9. Listar métodos específi cos para controlar movimentos involuntários e voluntários durante radiografi a abdominal.

______ 10. Descrever os fatores que afetam a colimação e o uso de blindagem de proteção gonadal durante radiografi a abdominal.

______ 11. Identifi car as variações corretas de kV analógicas e digitais a serem usadas durante radiografi a abdominal.

______ 12. Identifi car alterações na rotina de posicionamento e fatores de exposição para pacientes pediátricos, geriátricos e obesos.

______ 13. Identifi car as condições patológicas e doenças do abdome que são demonstradas melhor com imagens de TC, ultrassonografi a, medicina nuclear e ressonância magnética (RM).

______ 14. Associe vários tipos de achados patológicos abdominais à sua correta defi nição.

______ 15. Associe os tipos específi cos de achados patológicos abdominais à sua correta aparência radiográfi ca.

______ 16. Descrever variações no receptor de imagens (RI) e na incidência do raio central que podem ser usadas para acomodar diferenças no biotipo.

______ 17. Listar a correta incidência do raio central, posição da parte corporal e os critérios radiográfi cos para projeções específi cas do abdome.

______ 18. Listar as indicações clínicas para a série de abdome agudo.

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Capítulo 3 Abdome

______ 19. Listar as projeções obtidas para a série de abdome agudo e variações que podem ser usadas para acomodar condições específi cas do paciente.

______ 20. Dadas várias situações hipotéticas, identifi car a correta modifi cação de posição, fatores de exposição, ou ambos, para melhorar a imagem radiográfi ca.

______ 21. Dadas várias situações hipotéticas, identifi car a posição correta para uma característica ou condição patológica específi ca.

POSICIONAMENTO E CRÍTICA RADIOGRÁFICA

______ 1. Use um outro estudante como modelo para praticar a colocação de um paciente em posições supina, ereta e decúbito lateral abdominal.

______ 2. Usando uma imagem fantasma do abdome, produza uma projeção anteroposterior (AP) do abdome que resulte em uma radiografi a satisfatória (se o equipamento estiver disponível).

______ 3. Determine se a rotação, inclinação ou ambas estão presentes em radiografi a de uma projeção AP do abdome.

______ 4. Critique e avalie radiografi as abdominais baseado nas cinco divisões de critérios radiográfi cos: (1) anatomia demonstrada, (2) posição, (3) colimação e raio central, (4) exposição e (5) marcadores do lado anatômico.

______ 5. Faça a distinção entre radiografi as abdominais aceitáveis e inaceitáveis com base nos fatores de exposição, movimento, colimação, posicionamento ou outros erros.

______ 6. Identifi que estruturas ósseas e de tecido mole específi cas vistas radiografi camente.

______ 7. Discrimine entre radiografi as obtidas em posições supina, ereta ou em decúbito lateral.

EXERCÍCIOS DE APRENDIZAGEM

Complete os seguintes exercícios de revisão após a leitura das páginas associadas no Capítulo 3 do Tratado conforme indicado em cada exercício. As respostas de cada exercício de revisão são apresentadas no fi nal dos exercícios de revisão.

PARTE I: ANATOMIA RADIOGRÁFICA

EXERCÍCIO DE REVISÃO A: Anatomia Abdominopélvica (veja Tratado pp. 106-113)

1. Os dois grandes músculos encontrados no abdome posterior adjacentes à vértebra lombar geralmente visíveis na radiografi a anteroposterior (AP) são chamados de __________________________.

2. O prefi xo médico para estômago é __________________________.

3. Liste as três partes do intestino delgado.

A. ______________ B. _______________ C. _______________

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Capítulo 3 Abdome

4. Qual porção do intestino delgado é considerada a mais longa? __________________________.

5. O intestino grosso começa no quadrante __________________________ com uma área sacular chamada __________________________.

6. O cólon sigmoide está localizado entre __________________________ e

__________________________ do intestino grosso.

7. Qual dos seguintes órgãos é considerado parte do sistema linfático?

A. Fígado

B. Baço

C. Pâncreas

D. Vesícula biliar

8. Liste os três órgãos digestórios acessórios.

A. ____________ B. ____________ C. ____________

9. Circule o termo correto. O pâncreas está localizado anterior ou posteriormente ao estômago.

10. Qual dos seguintes órgãos não está diretamente associado ao sistema digestório?

A. Vesícula biliar

B. Baço

C. Jejuno

D. Pâncreas

11. Por que o rim direito é encontrado em posição mais inferior que o rim esquerdo? __________________________

12. Quais glândulas endócrinas são superomediais a cada rim? __________________________

13. Verdadeiro/Falso: O termo correto para o estudo radiográfi co do sistema urinário inteiro é pielograma intravenoso (PIV).

14. A membrana de duplo revestimento da cavidade abdominopélvica é chamada __________________________.

15. Os órgãos localizados posteriormente a, ou atrás do, revestimento de membrana serosa da cavidade abdominopélvica são referidos como __________________________.

16. Qual das estruturas ajuda a estabilizar e apoiar o intestino delgado?

A. Omento

B. Peritônio

C. Vísceras

D. Mesentério

17. Qual das seguintes estruturas é uma dupla dobra do peritônio que conecta o cólon transverso à curvatura maior do estômago?

A. Mesocólon

B. Omento menor

C. Omento maior

D. Mesentério

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Capítulo 3 Abdome

18. Associe as seguintes estruturas à localização correta do peritônio.

______ 1. Fígado A. Intraperitônio

______ 2. Bexiga B. Retroperitônio

______ 3. Rins C. Infraperitônio

______ 4. Baço

______ 5. Ovários

______ 6. Duodeno

______ 7. Cólon transverso

______ 8. Testículos

______ 9. Glândulas adrenais

______ 10. Estômago

______ 11. Pâncreas

______ 12. Cólon ascendente e descendente

19. Para cada um dos seguintes órgãos, identifi que o quadrante abdominal correto em que o órgão é encontrado – quadrante superior esquerdo (QSE), quadrante inferior esquerdo (QIE), quadrante inferior direito (QID), ou quadrante superior direito (QSD).

A. Fígado ______________

B. Baço ______________

C. Cólon sigmoide ______________

D. Flexura cólica esquerda ______________

E. Estômago ______________

F. Apêndice ______________

G. Dois terços do jejuno ______________

20. Qual é o nome correto da região abdominal encontrada diretamente no meio do abdome?

A. Epigástrica

B. Inguinal

C. Umbilical

D. Púbica

21. Qual das seguintes regiões abdominais contém o reto?

A. Púbica

B. Inguinal

C. Umbilical

D. Epigástrica

E. Hipocondrial

F. Lombar

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Capítulo 3 Abdome

22. Identifi que os pontos de referência óssea na Figura 3.1 .

A. ______________

B. ______________

C. ______________

D. ______________

E. ______________

23. A proeminência do trocanter maior está aproximadamente no mesmo nível de __________________________

sínfi se púbica, e as margens inferiores das tuberosidades isquiais estão a cerca de __________________________

cm (__________________________ polegadas) __________________________ (proximais ou distais) à sínfi se púbica.

24. Que ponto de referência topográfi ca corresponde à margem inferior do abdome e é formado pela junção anterior

dos dois ossos pélvicos? __________________________

25. Que ponto de referência topográfi ca é encontrado no nível de L2-L3? __________________________

26. A crista ilíaca está no nível da __________________________ vértebra.

27. Identifi que as partes indicadas por dísticos do sistema digestório ( Fig. 3.2 ).

A. ______________

B. ______________

C. ______________

D. Valva ______________

E. ______________

F. ______________

C

B

D

E

A

Fig. 3.1 Pontos de referência da pelve.

F

E

DC

B

A

Fig. 3.2 Radiografi a do trato digestório.

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Capítulo 3 Abdome

28. Identifi que as estruturas com dísticos presentes na imagem de tomografi a computadorizada (TC) ( Fig. 3.3 ).

A. ______________

B. ______________

C. ______________

D. ______________

E. ______________

F. ______________

G. ______________

PARTE II: SÉRIE RADIOGRÁFICA DE ABDOME AGUDO E OUTRAS CONSIDERAÇÕES DO PACIENTE

REVISÃO DE EXERCÍCIO B: Blindagem de Proteção, Fatores de Exposição e de Posicionamento (veja Tratado pp. 114-117)

1. Quais são as duas causas de movimento voluntário?

A. ______________ B. ______________

2. O movimento voluntário pode ser prevenido melhor por meio de __________________________ ao paciente.

3. Qual é a causa primária do movimento involuntário no abdome?

_____________________________________________________________________________________________

4. Qual é o melhor mecanismo para controlar o movimento involuntário?

_____________________________________________________________________________________________

5. Verdadeiro/Falso: Como a margem hepática é visível no quadrante superior direito do abdome, não é necessário colocar um marcador anatômico direito ou esquerdo no cassete antes da exposição.

6. Verdadeiro/Falso: Para um abdome adulto, uma margem de colimação deve estar visível nos quatro lados da radiografi a.

7. A blindagem de proteção gonadal não deve ser usada durante a radiografi a do abdome se:

A. Ela obscurecer a anatomia essencial

B. O paciente pedir para não usá-la

C. O tecnólogo optar por não usá-la

D. O paciente tiver 40 anos ou mais

8. A blindagem de proteção gonadal para ____________________ pode ser impossível para estudos da região abdominopélvica inferior.

A. Homens

B. Mulheres

C. Homens e mulheres

D. Crianças pequenas

F A

D

B

C

E

G

Fig. 3.3 Imagem transversal de tomografi a computadorizada (TC) do abdome no nível de L1/L2.

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Capítulo 3 Abdome

9. A blindagem de proteção gonadal para mulheres envolve a colocação da parte superior desta proteção radiológica, ligeiramente, ou no nível de _______________________, com a parte inferior em _____________________.

10. Qual das seguintes considerações de exposição seria a mais ideal para AP de abdome de um adulto de estatura média usando um sistema radiográfi co digital?

A. 110–120 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

B. 95–105 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

C. 80–85 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

D. 60–70 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

11. Qual das seguintes considerações técnicas é essencial ao se realizar estudos do abdome em um paciente pediátrico?

A. Tempos de exposição curtos

B. Receptor de imagem de alta velocidade

C. kV e mAs reduzidas

D. Todas as anteriores

12. Verdadeiro/Falso: Uma almofada radiolucente deve ser colocada sob os pacientes geriátricos para adicionar conforto.

13. Verdadeiro/Falso: O umbigo (“coto umbilical”) é um ponto de referência alternativo, confi ável para usar para o paciente obeso.

14. Verdadeiro/Falso: O receptor de imagem deverá ser posto em alinhamento de retrato para um estudo do abdome em um paciente obeso.

15. Com o uso de meio de contraste iodado, _________________ é capaz de distinguir entre um cisto simples e um tumor hepático.

A. Ultrassom

B. Medicina nuclear

C. TC

D. RM

16. A modalidade de imagens preferida para o exame rápido da vesícula biliar é:

A. Ultrassom

B. Medicina nuclear

C. Estudo com enema de bário

D. RM

17. Usa-se _________________ para avaliar os pacientes com apendicite aguda.

A. Ultrassom

B. Medicina nuclear

C. TC

D. RM

18. Associe as seguintes defi nições à indicação clínica correta:

______ 1. Ar ou gás livre na cavidade peritoneal A. Vólvulo

______ 2. Condição infl amatória do cólon B. Íleo adinâmico (paralítico)

______ 3. Deslocamento de uma seção do intestino no interior de uma outra alça intestinal

C. Ascite

______ 4. Acúmulo anormal do fl uido na cavidade peritonealD. Colite ulcerativa

______ 5. Obstrução intestinal causada por falta de peristaltismo intestinalE. Pneumoperitônio

______ 6. Torção de uma alça intestinal criando uma obstruçãoF. Intussuscepção

______ 7. Infl amação crônica da parede intestinal que pode resultar em obstrução intestinal

G. Doença de Crohn

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Capítulo 3 Abdome

19. Associe cada uma das seguintes aparências radiográfi cas do abdome ao seu tipo correspondente de condição patológica:

______ 1. Alças distendidas do intestino delgado preenchidas com ar A. Ascite

______ 2. Aparência de “mola espiral” cheia de ar B. Vólvulo

______ 3. Má nitidez abdominal geral C. Pneumoperitônio

______ 4. Radiolucência em formato de crista fi na sob o diafragma D. Colite ulcerativa

______ 5. Protrusões mucosas profundas da parede do cólon cheias de ar E. Intussuscepção

______ 6. Grande quantidade de ar preso no cólon sigmoide com afunilamento no local da obstrução

F. Doença de Crohn

20. O alinhamento do raio central é feito ao nível de _____________________ para a projeção AP de abdome supina.

21. Exposição para uma projeção AP do abdome deve ser obtida _____________________ (inspiração ou expiração).

22. A rotação pode ser determinada em radiografi a de rins, ureteres e bexiga (RUB) pela perda da aparência simétrica de:

A. ____________

B. ____________

C. ____________

D. ____________

23. Que tipo de biotipo pode necessitar de receptores de imagens alinhados para paisagem para a aquisição, se todo o abdome for incluído?

24. Verdadeiro/Falso: Um paciente alto, astênico, pode necessitar de dois receptores de imagem 35 × 43 cm (14 × 17 polegadas) ajustados para retrato, se todo o abdome for incluído.

25. Verdadeiro/Falso: Para incidência RUB, é uma prática aceita indicar o lado do corpo durante o pós-processamento após a conclusão da exposição. O fígado está sempre no lado direito do corpo.

26. Por que se recomenda a obtenção de radiografi as abdominais no fi nal da expiração do paciente?

_____________________________________________________________________________________________

27. Qual das seguintes estruturas abdominais não é visível em incidência RUB com uma adequada exposição?

A. Rins

B. Margem dos processes hepáticos

C. Pâncreas

D. Processos transversos lombares

28. Por que a projeção posteroanterior (PA) de uma incidência RUB geralmente é menos desejável do que a projeção AP?

_____________________________________________________________________________________________

29. Por que a posição em decúbito do abdome demonstra melhor o ar intraperitoneal no abdome?

_____________________________________________________________________________________________

30. Por que o paciente deve ser colocado em posição de decúbito por, no mínimo, 5 minutos antes da exposição?

_____________________________________________________________________________________________

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Capítulo 3 Abdome

31. Por que a posição em decúbito demonstra melhor possíveis aneurismas, calcifi cações da aorta ou hérnias umbilicais?

_____________________________________________________________________________________________

32. Qual projeção demonstra melhor um possível aneurisma aórtico na região pré-vertebral do abdome?

_____________________________________________________________________________________________

33. Liste as projeções geralmente realizadas para uma série de abdome agudo ou série abdominal em três incidências.

A. ____________ B. ____________ C. ____________

34. Qual projeção da série de abdome agudo em três incidências demonstra melhor o ar livre sob o diafragma?

_____________________________________________________________________________________________

35. Qual rotina de posicionamento deve ser usada para uma série de abdome agudo, se o paciente estiver muito doente para fi car em pé?

_____________________________________________________________________________________________

36. Qual das seguintes projeções requer um ajuste de kV de 110 a 125?

A. Abdome ereto para ascite

B. Abdome supino para massa intra-abdominal

C. PA, tórax ereto, para o ar livre sob o diafragma

D. Abdome em decúbito dorsal para aorta calcifi cada

37. Para assegurar que o diafragma esteja incluído na projeção com abdome ereto, o raio central deve estar no nível de

________________________, que coloca a parte superior do RI de 35 × 43 cm (14 × 17 polegadas) no nível

de ________________________.

38. Qual é a sobreposição recomendada ao se utilizar dois receptores de imagem posicionados para paisagem para uma projeção AP do abdome supino de um paciente obeso? ________________________________________________

39. Que escala de contraste é recomendada para a visualização das estruturas abdominais em um raio X abdominal?

A. Escala curta

B. Escala longa

40. Verdadeiro/Falso: O paciente controla melhor o peristaltismo retendo a respiração durante a exposição.

REVISÃO DE EXERCÍCIO C: Solução de Problemas de Erros Técnicos e de Posicionamento Os seguintes problemas radiográfi cos envolvem erros técnicos e de posicionamento que podem levar a imagens abaixo do padrão. Quando analisar esses problemas, reveja o Tratado para encontrar as soluções destas questões.

Outras questões envolvem situações referentes a várias condições do paciente e achados patológicos. Se forem neces-sárias mais informações sobre uma determinada condição patológica, reveja o Tratado ou um dicionário médico para aprender mais a respeito.

1. Uma radiografi a RUB mostra que a sínfi se púbica foi cortada ao longo da parte inferior da imagem. Esta é uma radiografi a aceitável? Caso contrário, como prevenir este problema durante a repetição da exposição?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

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Capítulo 3 Abdome

2. A radiografi a de uma projeção AP abdominal de um adulto de estatura média foi produzida usando os seguintes fatores de exposição: 100 kV, 400 mA, 1/10 segundo, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas) usando um sistema de aquisição de imagens de fi lme/tela (sistema analógico). A densidade geral da radiografi a era aceitável, mas as estruturas de tecido mole, como os músculos psoas e rins, não estavam visíveis. Qual é ajuste às considerações técnicas que aumenta a visibilidade dessas estruturas na repetição da exposição?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

3. Uma imagem radiográfi ca de uma projeção AP abdominal demonstra movimento. Os seguintes fatores de exposição analógicos foram selecionados: 78 kV, 200 mA, 2/10 segundos, grade e DFR de 102 cm (40 polegadas). O tecnólogo tem certeza que o paciente não respirou ou se moveu durante a exposição. O que pode ter causado esse borramento? O que pode ser feito para corrigir este problema na repetição da exposição?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

4. A radiografi a AP e abdome mostra que a asa ilíaca esquerda é mais estreita do que a direita. Qual erro específi co de posicionamento causou isto?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

5. Situação: Uma paciente com um possível íleo dinâmico dá entrada na sala de emergência. O paciente é capaz de fi car em pé. O médico pediu uma série de abdome agudo. Qual rotina específi ca de posicionamento deve ser usada?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

6. Situação: Um paciente com uma possível úlcera duodenal perfurada dá entrada na sala de emergência. O médico da sala de emergência está preocupado com a presença de ar livre no abdome. O paciente está com dor intensa e não consegue fi car em pé. Qual rotina de posicionamento deve ser usada para diagnosticar esta condição?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

7. Situação: O médico da sala de emergência suspeita que um paciente tem cálculo renal. O paciente é encaminhado para o departamento de radiologia para confi rmar o diagnóstico. Qual rotina específi ca de posicionamento seria usada para descartar a presença de um cálculo renal?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

8. Situação: Um paciente em cuidados intensivos pode ter desenvolvido sangramento intra-abdominal. O paciente está em condição crítica e não pode se locomover até o departamento de radiologia. O médico pediu um estudo portátil do abdome. Que posição ou projeção específi cas podem ser usadas para determinar a extensão do sangramento?

_____________________________________________________________________________________________

_____________________________________________________________________________________________

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Capítulo 3 Abdome

9. Situação: Um paciente com histórico de ascite chega ao departamento de radiologia. Qual das seguintes posições demonstra melhor esta condição?

A. AP de abdome ereto

B. PA de tórax ereto

C. RUB em posição supina

D. RUB em posição prona

10. Situação: Uma radiografi a RUB mostra que a blindagem de proteção gonadal está acima da margem superior da sínfi se púbica. A paciente tem um histórico de cálculos renais. Qual é o próximo passo a ser dado pelo tecnólogo?

A. Aceitar a radiografi a porque a blindagem de proteção não obscureceu os rins.

B. Repetir a exposição sem usar a blindagem de proteção gonadal.

C. Repetir a exposição somente se a paciente se queixar de dor abdominal inferior.

D. Repetir a exposição com a blindagem de proteção gonadal, mas posicionada abaixo da sínfi se púbica.

11. Situação: Um paciente obeso chega ao departamento de radiologia para uma incidência RUB. A radiografi a mostra que a sínfi se púbica é incluída na imagem, mas o abdome superior, incluindo os rins, está cortado. Qual é o próximo passo a ser dado pelo tecnólogo?

A. Aceitar a radiografi a.

B. Repetir a exposição, mas expondo-a durante a inspiração para forçar os rins mais inferiormente no abdome.

C. Perguntar ao radiologista se o abdome superior realmente precisa ser visto. Repetir somente se for solicitado.

D. Repetir a exposição. Usar dois receptores de imagem alinhados para paisagem 35 × 43 cm (14 × 17 polegadas) para incluir todo o abdome.

12. Situação: Um paciente chega à sala de emergência com um grande abdome distendido causado por íleo. O médico suspeita que a causa da distensão seja uma grande quantidade de gases presos no intestino delgado. A técnica analógica para uma incidência RUB em um adulto saudável, médio, é 76 kV, 30 mAs. O tecnólogo deve alterar qualquer desses fatores de exposição para este paciente? (controle automático de exposição – CAE não está sendo usado.)

A. Não. Use ajustes padrão de exposição.

B. Sim. Diminua a miliamperagem-segundo (mAs).

C. Sim. Aumente os miliamperagem-segundo (mAs).

D. Sim. Aumente a quilovoltagem (kV).

13. Situação: Uma criança chega à radiologia para um estudo abdominal. É possível que tenha engolido uma moeda. O médico da sala de emergência acredita que a moeda esteja no trato gastrointestinal (GI). Qual das seguintes rotinas seria identifi cada como a melhor para a localização da moeda?

A. RUB e em decúbito lateral esquerdo

B. Série de abdome agudo

C. RUB e abdome lateral

D. RUB em posições supina e ereta

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Capítulo 3 Abdome

PARTE III: EXERCÍCIOS DE LABORATÓRIO

Você deve adquirir experiência em posicionamento torácico antes de realizar os seguintes exames em pacientes reais. Você pode adquirir experiência em posicionamento e avaliação radiográfi ca dessas projeções realizando exercícios usando imagens radiográfi cas fantasmas e praticando com outros estudantes (mesmo que não vá obter exposições reais).

As seguintes atividades sugeridas supõem que sua instituição de ensino possui um laboratório ativo e imagens radio-gráfi cas fantasmas. Caso contrário, faça somente o Exercício de Laboratório B, a série de atividades de posicionamento físico. (Verifi que cada passo e projeção à medida que os completa.)

Exercício de Laboratório A: Laboratório Ativo

1. Usando imagens radiográfi cas abdominais fantasmas, produza uma radiografi a de:

______________________ RUB

2. Avalie a radiografi a RUB, as radiografi as adicionais fornecidas pelo seu instrutor, ou ambas, em relação aos seguintes critérios:

______ Rotação

______ Colimação

______ Parte corporal e alinhamento do raio central

______ Fatores de exposição adequados

______ Movimento

______ Marcadores anatômicos de lado

Exercício de Laboratório B: Posicionamento Físico

1. Em uma outra pessoa, simule a obtenção das seguintes projeções básicas e especiais do tórax. Siga os passos sugeridos de posicionamento e as sequências listadas a seguir bem como as descritas no Capítulo 3 do Tratado.

______ RUB do abdome

______ Decúbito lateral esquerdo

______ Decúbito dorsal

______ Série de abdome agudo para incluir: AP em posição supina, AP em posição ereta, PA de tórax

Passo 1. Posicionamento geral do paciente

______ Selecione o tamanho e o número do RI necessário.

______ Prepare a sala radiográfi ca. Verifi que se o tubo de raio X está alinhado no centro do suporte do RI (ou na linha central da mesa de exames com Bucky).

______ Identifi que corretamente o paciente e traga-o para a sala.

______ Explique ao paciente o que vai fazer.

______ Auxilie o paciente em relação ao lugar e posição adequados para a primeira radiografi a.

Passo 2. Medindo a espessura da parte

______ Mensure a parte corporal que está sendo radiografada e ajuste os fatores de exposição (técnica) corretos. (Se usar um sistema CAE, selecione as células corretas da câmara no painel controle.)

Passo 3. Posicionamento da parte

______ Alinhe e centralize a parte corporal com o raio central ou vice-versa. Para os exames em Bucky sobre uma mesa, mova o paciente e o tampo da mesa juntos, se necessário (com um tipo fl utuante de tampo de mesa). (Nota: Nos casos em que a correta posição raio central é de importância primária, o ícone do raio central está incluído no Tratado na página apropriada de posicionamento.)

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Capítulo 3 Abdome

Passo 4. Centralizando o RI

_______ Após ter alinhado a parte corporal com o raio central, o RI também é alinhado com o raio central.

Passos ou ações adicionais

_______ 1. Colimar acuradamente para incluir somente a área de interesse.

_______ 2. Colocar o marcador correto dentro do campo de exposição (para não se sobrepor as estruturas anatômicas pertinentes).

_______ 3. Reter ou fornecer apoio à parte corporal para impedir o movimento.

_______ 4. Usar blindagem de proteção de chumbo, se necessário.

_______ 5. Dê instruções claras sobre a respiração e faça a exposição enquanto observa o paciente através da janela do console.

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

AUTOAVALIAÇÃO Este autoteste deve ser realizado somente após completar todas as leituras, exercícios de revisão e atividades de laboratório para uma seção específi ca. O autoteste é dividido em seis seções. A fi nalidade deste teste é não só proporcionar um bom exercício de aprendizagem, mas também servir como um forte indicador sobre o que a sua unidade fi nal do exame de avaliação cobrirá. Sugere-se fortemente que, se não receber pelo menos uma pontuação de 90 a 95% em cada autoteste, você deverá revisar as áreas em que você omitiu questões antes de se apresentar ao seu instrutor para a unidade fi nal do exame de avaliação.

1. A membrana com duplo revestimento da cavidade abdominal é chamada de:

MINHA PONTUAÇÃO = _______ %

A. Omento maior

B. Mesentério

C. Omento menor

D. Peritônio

2. Quais das seguintes estruturas de tecido são vistas na incidência RUB com uma adequada exposição?

A. Baço

B. Pâncreas

C. Músculos psoas

D. Estômago

3. A primeira porção do intestino delgado é chamada de:

A. Duodeno

B. Íleo

C. Jejuno

D. Piloro

4. Na junção dos intestinos grosso e delgado encontra-se:

A. Cólon sigmoide

B. Reto

C. Valva ileocecal

D. Cólon ascendente

5. Associe as respostas corretas às estruturas indicadas por dísticos na Figura 3.4 .

______ A. Cólon sigmoide

______ B. Fígado

______ C. Jejuno

______ D. Cavidade oral

______ E. Baço

______ F. Estômago

______ G. Esôfago

______ H. Orofaringe

______ I. Pâncreas

1

2 3

4

8

5

6Direita Esquerda

9

7

Fig. 3.4 Trato digestório e estruturas circundantes.

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

6. Qual dos seguintes não é um órgão acessório da digestão?

A. Fígado

B. Vesícula biliar

C. Pâncreas

D. Rins

7. Os rins são conectados à bexiga por meio de:

A. Uretra

B. Artéria renal

C. Ureter

D. Veia renal

8. Qual estrutura armazena e libera a bile?

A. Fígado

B. Baço

C. Pâncreas

D. Vesícula biliar

9. Qual das seguintes estruturas conecta o intestino delgado à parede abdominal posterior?

A. Omento maior

B. Peritônio

C. Omento

D. Mesentério

10. Para cada um dos seguintes órgãos, identifi que o(s) correto(s) quadrante(s) abdominal(is) em que o órgão seria encontrado em um paciente estênico médio – quadrante superior esquerdo (QSE), quadrante inferior esquerdo (QIE), quadrante inferior direito (QID), ou quadrante superior direito (QSD). (Nota: Alguns órgãos podem ser encontrados em mais de um quadrante.)

A. Ceco ___________

B. Fígado ___________

C. Baço ___________

D. Estômago ___________

E. Flexura cólica direita ___________

F. Cólon sigmoide ___________

G. Apêndice ___________

H. Pâncreas ___________

I. Vesícula biliar ___________

11. Que região do abdome contém o baço?

A. Epigástrica

B. Umbilical

C. Hipocondrial esquerda

D. Inguinal esquerda

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

12. Associe as seguintes estruturas ao correto compartimento do peritônio.

______ 1. Ceco A. Intraperitônio

______ 2. Jejuno B. Retroperitônio

______ 3. Cólon ascendente C. Infraperitônio

______ 4. Fígado

______ 5. Glândulas adrenais

______ 6. Vesícula biliar

______ 7. Ovários

______ 8. Duodeno

______ 9. Bexiga

______ 10. Pâncreas

13. O processo xifoide corresponde a qual nível vertebral?

A. T9-T10

B. L4-L5

C. L2-L3

D. T4-T5

14. Identifi que os pontos de referência topográfi ca do posicionamento como indicado nos dísticos das Figs. 3.5 e 3.6 .

______ 1. Crista ilíaca

______ 2. Tuberosidade isquial

______ 3. Processo xifoide

______ 4. Sínfi se púbica

______ 5. Trocanter maior

______ 6. Margem costal inferior

______ 7. Espinha ilíaca anterossuperior (EIAS)

15. Para identifi car a margem inferior do abdome, o tecnólogo pode palpar a sínfi se púbica ou:

A. Crista ilíaca

B. Trocanter maior

C. EIAS

D. Tuberosidade isquial

1234

567

Fig. 3.5 Pontos de referência de superfície anterior.

1

234

567

Fig. 3.6 Pontos de referência de superfície lateral.

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

16. Um importante ponto de referência anatômica que geralmente é usado para localizar o centro do abdome é:

A. Crista ilíaca

B. Trocanter maior

C. EIAS

D. Tuberosidade isquial

17. Qual dos seguintes fatores controla melhor o movimento involuntário de um paciente pediátrico durante radiografi a abdominal?

A. Tempo de exposição curto

B. Alta kV (110–125)

C. Instruções claras e concisas de respiração

D. Uso de banda de compressão através do abdome

18. O acúmulo anormal de fl uido na cavidade abdominal é chamado de:

A. Íleo

B. Colite ulcerativa

C. Vólvulo

D. Ascite

19. Outro termo que descreve uma obstrução intestinal não mecânica é:

A. Pneumoperitônio

B. Íleo paralítico

C. Ascite

D. Intussuscepção

20. O deslocamento de uma seção intestinal para dentro de outra alça é chamado de:

A. Intussuscepção

B. Ascite

C. Vólvulo

D. Colite ulcerativa

21. Uma doença crônica que envolve infl amação do intestino grosso é:

A. Ascite

B. Vólvulo

C. Doença de Crohn

D. Colite ulcerativa

22. Ar ou gás livre na cavidade peritoneal é:

A. Pneumotórax

B. Íleo

C. Pneumoperitônio

D. Vólvulo

23. O ar livre na cavidade intra-abdominal aumenta o nível de ___________________ em um paciente que está em posição ereta.

A. Omento maior

B. Diafragma

C. Cavidade intraperitoneal

D. Fígado

24. Qual das seguintes condições está demonstrada radiografi camente como má nitidez abdominal geral?

A. Pneumoperitônio

B. Ascite

C. Íleo

D. Vólvulo

25. Qual das seguintes condições é demonstrada radiografi camente como alças distendidas, cheias de ar, do intestino delgado?

A. Ascite

B. Colite ulcerativa

C. Pneumoperitônio

D. Íleo

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

26. Identifi que as estruturas indicadas por dísticos nesta radiografi a RUB (AP) ( Fig. 3.7 ).

A. ______________

B. ______________

C. ______________

D. ______________

E. ______________

F. ______________

27. Identifi que os órgãos ou estruturas indicados por dísticos nesta imagem de tomografi a computadorizada (TC) ( Fig. 3.8 ) no nível de L1-L2.

A. ______________

B. ______________

C. ______________

D. ______________

E. ______________

F. ______________

G. ______________

H. ______________

I. ______________

J. ______________

D

E

F

C

B

A

Fig. 3.7 Radiografi a RUB anteroposterior (AP).

B

GI

C D

A

H

F

E

J

Fig. 3.8 Imagem transversal de tomografi a computadorizada (TC) no nível de L1-L2.

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

28. Qual dos seguintes ajustes de fatores de exposição analógicos seriam ideais para radiografi a abdominal (para um adulto estênico)?

A. 110 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

B. 78 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

C. 78 kV, grade, DFR de 183 cm (72 polegadas)

D. 65 kV, grade, DFR de 102 cm (40 polegadas)

29. A radiografi a de uma projeção AP abdominal mostra que a asa ilíaca direita é maior do que a esquerda. Que tipo de erro de posicionamento estava envolvido?

A. Rotação para a esquerda

B. Inclinação para a esquerda

C. Rotação para a direita

D. Inclinação para a direita

30. A maioria das projeções abdominais são obtidas:

A. À expiração

B. Durante a respiração superfi cial

C. À inspiração

D. Durante a respiração profunda

31. Uma radiografi a RUB em um paciente grande, hiperestênico, mostra que o abdome inteiro não está incluído no RI 35 × 43 cm (14 × 17 polegadas). O que pode ser feito para corrigir isto na repetição da radiografi a?

A. Usar dois receptores de imagem colocados em orientação de retrato.

B. Usar dois receptores de imagem colocados em orientação de paisagem.

C. Expor durante a inspiração profunda.

D. Realizar a incidência RUB com o paciente na posição ereta.

32. Qual é o período de tempo mínimo que um paciente deve fi car ereto antes de obter uma projeção para demonstrar ar livre intra-abdominal?

A. 20 minutos

B. 30 minutos

C. 2 minutos

D. 5 minutos

33. Se a projeção torácica posteroanterior (PA) não for realizada para uma série de abdome agudo, a centralização para uma projeção de abdome em posição ereta deve incluir:

A. Margem hepática inferior

B. Diafragma

C. Rins inteiros

D. Bexiga

34. Que posição em decúbito específi ca do abdome deve ser usada em uma série de abdome agudo se o paciente não puder fi car em pé?

A. Decúbito lateral esquerdo

B. Decúbito dorsal

C. Decúbito lateral direito

D. Decúbito ventral

35. Situação: Um paciente com um possível íleo dá entrada na sala de emergência. O médico pede uma série de abdome agudo. O paciente pode fi car em pé. Que posição específi ca demonstra melhor os níveis de ar/fl uido no abdome?

A. AP de abdome em posição supina

B. Decúbito lateral direito

C. Decúbito dorsal

D. AP de abdome em posição ereta

36. Situação: Um paciente com um possível intestino perfurado causado por trauma dá entrada na sala de emergência. O paciente é incapaz de fi car em pé. Qual projeção demonstra melhor um possível ar livre dentro do abdome?

A. Decúbito dorsal

B. Decúbito lateral esquerdo

C. AP de abdome em posição supina

D. Decúbito lateral direito

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

37. Situação: Um paciente com histórico clínico de possível hérnia umbilical chega ao departamento de radiologia. A incidência RUB é inconclusiva. Qual projeção adicional pode ser obtida para ajudar a confi rmar o diagnóstico?

A. AP de abdome em posição ereta

B. Decúbito lateral esquerdo

C. Decúbito dorsal

D. Decúbito ventral

38. Situação: Um paciente chega ao departamento de radiologia com histórico clínico de pneumoperitônio. O paciente é capaz de fi car em pé. Qual das seguintes projeções demonstra melhor esta condição?

A. AP de abdome em posição supina

B. AP de abdome em posição ereta

C. Decúbito dorsal

D. Decúbito lateral esquerdo

39. Situação: Um paciente chega ao departamento de radiologia com histórico clínico de ascite. O paciente é incapaz de fi car em pé ou de sentar-se ereto. Qual das seguintes projeções demonstra melhor essa condição?

A. AP de abdome em posição supina

B. Decúbito lateral esquerdo

C. Decúbito dorsal

D. AP de tórax em posição supina

40. Situação: Um paciente chega à sala de emergência com possíveis cálculos biliares. O paciente tem dor intensa. Qual das seguintes modalidades de imagens ou projeções fornece o método mais rápido para confi rmar a presença de cálculos biliares?

A. Ultrassonografi a

B. Série de abdome agudo

C. RM

D. RUB

41. Situação: Um paciente chega à sala de emergência com histórico de doença de Crohn. Uma série de abdome agudo é pedida para este paciente. Qual dos seguintes é a razão para esse pedido?

A. Verifi que o diagnóstico

B. Identifi que a infl amação atual

C. Identifi que a localização dos cálculos biliares

D. Verifi que a infecção atual

42. Qual das seguintes modalidades alternativas de imagens é usada com mais efi ciência para avaliar a motilidade GI e refl uxo?

A. TC

B. RM

C. Ultrassonografi a

D. Medicina nuclear

43. Qual dos seguintes fatores técnicos é essencial ao utilizar a radiografi a computadorizada (RC) para assegurar a alta qualidade da imagem que é produzida?

A. Baixa kV

B. DFR de 183 cm (72 polegadas)

C. Ponto focal grande

D. Colimação fechada

44. Para as seguintes questões críticas, consulte o Tratado, p. 126 (Fig. C3.53) (RUB AP em posição supina).

A. Qual(is) erro(s) de posicionamento é(são) visível(eis) nessa radiografi a? (Mais de uma resposta pode ser selecionada.)

(a) Todas as estruturas anatômicas essenciais não estão demonstradas.

(b) A centralização de RC com o RI está incorreta.

(c) A centralização de RC com a anatomia está incorreta.

(d) A colimação não é evidente.

(e) Os fatores de exposição estão incorretos.

(f) Nenhum marcador é visto na radiografi a.

(g) A rotação está para a direita.

(h) A rotação está para a esquerda.

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Capítulo 3 Abdome: Autoavaliação

B. Qual(is) erro(s) nesta radiografi a é(são) considerados “repetíveis”?

__________________________________________________________________________________________

C. Quais das seguintes modifi cações devem ser feitas durante a repetição da exposição? (Mais de uma resposta pode ser selecionada.)

(a) Abrir a colimação.

(b) Centralizar RC com o RI corretamente.

(c) Centralizar RC com a anatomia corretamente.

(d) Diminuir os fatores de exposição.

(e) Aumentar os fatores de exposição.

(f) Colocar marcador no RI antes da exposição.

(g) Assegurar que EIAS esteja a igual distância do tampo da mesa para eliminar rotação.

45. Para as seguintes questões críticas, consulte a Figura C3.55 (abdome AP ereto) na p. 126 do Tratado.

A. Qual(is) erro(s) de posicionamento é(são) visível(eis) nesta radiografi a? (Mais de um pode ser selecionado.)

(a) Todas as estruturas anatômicas essenciais não estão demonstradas.

(b) A centralização de RC com o RI está incorreta.

(c) A colimação não é evidente.

(d) Os fatores de exposição estão incorretos.

(e) Nenhum marcador é visto na radiografi a.

(f) A rotação está para a direita.

(g) A rotação está para a esquerda.

B. Qual(is) erro(s) nesta radiografi a é (são) considerados “repetíveis”?

__________________________________________________________________________________________

C. Quais das seguintes modifi cações devem ser feitas durante a repetição da exposição? (Mais de uma resposta pode ser selecionada.)

(a) Abrir a colimação.

(b) Centralizar RC para RI corretamente.

(c) Diminuir os fatores de exposição.

(d) Aumentar os fatores de exposição.

(e) Colocar marcador no RI antes da exposição.

(f) Assegurar que as EIASs estejam a distâncias iguais do tampo da mesa para eliminar a rotação.

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As atividades laboratoriais detalha-das foram atualizadas e os exer-cícios de pergunta e resposta de posicionamento foram expandidos, com menor ênfase em memória de repetição. Mais questões situacio-nais envolvendo aplicações clínicas foram adicionadas. Essas questões assistem na aplicação de princípios de posicionamento e avaliação crí-tica de imagens. As questões clini-camente situacionais adicionadas a cada capítulo exigem dos estu-dantes a análise e aplicação desta informação de posicionamento para exemplos clínicos específi cos.

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