Book de Boas Práticas S11D 2014.Atualizado

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Melhorias – DISF / LISF S11D Boas Práticas Segurança do Trabalho Rev: 04 Out/2014 Revisor Ricardo Sarmento Aprov: Charles Ferreira Abrang. Proj. S11D

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Boas praticas

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Melhorias – DISF / LISF S11D

Boas Práticas Segurança do Trabalho

Rev: 04 Out/2014Revisor Ricardo Sarmento

Aprov: Charles Ferreira Abrang. Proj. S11D

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Índice

1. Aprisionamento da mangueira do macaco hidráulico.

2. Pinça para pregos.

3. Extensor para punção.

4. Extensor para espina.

5. Extensor para chave de impacto.

6. Alça para montagem de tala de junção.

7. Alça para transporte (grade de piso, tala de junção e vigas).

8. Manejo de eletrodos no interior da estufa.

9. Abridor de latas de eletrodos.

10. Tesoura para transporte de vigas.

11. Tesoura para transporte de dormentes.

12. Suporte guia para montagem de tala de junção de fundo de viga.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Índice

13. Pegador para garrafão.

14. Porta de malão (abertura horizontal).

15. Cravação de haste de cobre (aterramento).Cravação de Cravação de cravar piquetes, pontaletes, estacas, mortos (morto)

metálica para ancoragem de estaiamento(Cano e corda)(morto) metálica para ancorragem de estaiamento.13. (Uso de Haste metálica).14. Porta eletrodo (Eliminação de improvisação de latas com rebarbas) 15. Remoção de cunha (morto) metálica para ancorragem de estaiamento16. (Usando cavalete metálico).17. Dispositivo para alinhamento de base.18. Dique de Lavagem de Equipamentos/carros

19. Instalações elétricas (cabos aéreos).

20. Içamento de grades de piso.

21. Movimentação de carga (Vigia de isolamento).

22. Movimentação de carga (Isolamento de área).

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Índice

27. Movimentação de carga (Capacitação).

28. Carrinho plataforma.

29. Trabalho a quente (padronização do carrinho oxi-corte)

30. Interface homem x máquina.

31. Inspeção (blitz integrada).

32. Sensibilização (mini door)

33. Levantador Magnético (eletro-imã)

34. Cravação de Haste de Aterramento - Utilizando Martelo Rompedor Elétrico

35. Adesivo dos contatos para emergência em veículos.

36. Extensor para cravação de haste para aterramento de guindaste, torre de iluminação e similares

37. Protetor de mão e dedos aplicado ao cabo do torquímetro

38. Proteção da cremalheira de betoneira estacionária.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Índice

39. Capa de proteção de cinta de içamento de carga

40. Bancada de apoio e travamento de foice para auxiliar na afiação do gume.

41. Extensor para auxiliar na fabricação de piquetes de madeira.

42. Tesoura extensora para auxiliar na cravação de estaca metálica.

43. Corrente limitadora de abertura da viga estabilizadora do caminhão guindauto.

44. Tesoura para pega e transporte de roletes.

45. Suporte para guarda de facas fora de uso.

46. Padronização da Coifa de Proteção do Disco da Serra de Bancada.

47. Suporte base para guarda de esmerilhadeira quando fora do uso.

48. Suporte auxiliar para abertura e fechamento de taipar de carretas.

49. Padronização (dimensionamento) de pau de carga para içamento manual de materiais

50. Sistema para realizar bloqueio de energia em equipamentos móveis de terraplenagem .

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Índice

51. Segurança com abrasivo.

52. Sistema para realizar bloqueio de energia em equipamentos móveis de terraplenagem.

53. Cesto para içamento de pranchões em movimentação vertical manual.

54. Padrão de Proteção de área de Vivência

55. Padrão de estacionamento de equipamentos móveis

56. Segregação homem x máquina

57. Classificação de risco dos módulos

58. Proteção de base de postes em condição de risco

59. Elevação de grade de piso

60. Gaiola de enclausuramento de macaco hidráulico

61. Segregação homem x máquina – Bandeira de Sinalização

62. Ancoragem para montagem/desmontagem de andaime

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Melhorias – DISF

Prevenção de Acidentes com Mãos & Dedos

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Macaco hidráulico manual

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Risco de ser batido pela mangueira em função da desconexão durante a operação do macaco hidráulico devido a casos de fadiga de material, má conservação e erros de operação.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Impedimento da ação de chicoteamento da mangueira durante as operações de macaqueamento de estruturas.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades que aplicam macacos hidráulicos.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Todo sistema sob pressão deve ter proteção contra desprendimento de seus elementos

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 100,00. Um dia para implantação.

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DPonto Focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

Imagem copiada do site do fabricante

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Instalação de um cabo de aço de Ø 1/8” ao longo (paralelo) de toda a mangueira preso por meio de abraçadeiras reguláveis de 5/16”. (as terminações do cabo devem ser presas por clipes de Ø 1/8”. Tendo a bomba manual e o cilindro presos pelas extremidades do cabo.

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Pinça para prego

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

11

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Fixação de pregos com utilização de martelo gerando risco de contato direto com mãos e dedos ocasionando lesões .

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Redução de acidentes envolvendo mãos e dedos.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Dispositivo de segurança de metal de barra chata de 10milimetros delargura com 500milimetros de comprimento dobrado no centro parafixação de pregos, com pingo de solda, eliminando o contato de mãose dedos com o ponto de impacto do martelo

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas e atividades de carpintaria envolvendo os colaboradores que utilizam martelo e pregos

LIÇÕES APRENDIDAS:

Que a solução de transformar situações, que possam gerar incidente em um bom ambiente de trabalho, está diante de nossas mãos

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

20,00 REAIS por dispositivo e a implantação foi realizada em 20/12/2012.

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Mês: 01/13

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

10mm

300mm

2mm

DISF / LISF

ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Extensor para punção

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O processo de marcação de peças era realizado com empregado mantendo contato direto com o pulsão, expondo-se ao risco de batida contra do martelo bola com a sua mão.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se um dispositivo de fixação do pulsão do tipo alongador.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de marcação de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento que respondem por mais de 60% das lesões totais em projetos de construção.Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 30,00 por dispositivo. Uma hora para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

O dispositivo foi fabricado em barra chata de 600x 30 x 03mm.

A barra chata é dobrada ao meio e moldada ao redor do pulsão. São feitos pontos de solda para fixação da mesma e após acabamento é feita uma proteção com fita isolante.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Extensor para espina

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

A utilização da espina era realizada com a mão do empregado no raio de batida da marreta, expondo – se a risco de batida contra as mãos e dedos.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade. Aplicável para talhadeira, punção e chave espina.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com barra rosqueada de 5/8 e um tubo de 3/4.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de batida contra.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 15,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

Barra rosqueada de 5/8

Pedaço de mangueira 160 mm

Contra porca de 5/8

Foi soldado uma porca de 5/8

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Extensor para chave de impacto

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Os membros superiores ficavam expostos ao risco de batida contra e prensamento caso a marreta acertasse os mesmos..

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco de batida contra os membros superiores. O dispositivo também eliminou o risco de projeção da chave de impacto caso a mesma se desprendesse do parafuso ou porca.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi fabricado um dispositivo alongador. O mesmo foi fabricado com sucatas metálicas.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Através de diálogos entre equipes de montagem e segurança criou-se um dispositivo eficaz contra o risco de acidente de mãos e dedos.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Antes

Depois

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Especificação do dispositivo:

Tubo de 1 ½’’ levemente prensado. Foi soldada uma porca M19 no mesmo

Contra Porca M19

Barra rosqueada

Barra maciça de

1’’

Solda

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Alça (pega) para montagem de tala de junção.

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

A utilização / aplicação da tala de junção era realizada com as mãos do empregado no raio de prensamento entre a tala e a viga.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade. Dispositivo empregado, também no manuseio e transporte de chapas respeitando o peso de 23kg por pessoa.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com chapa de 3/8 x 50 x 200 mm

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 20,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

Par

afus

o de

100

mm

Chapa de 3/8 x 50 x 200 m

m

Chapa de 3/8 x 50 x 100 mm

Tubo de ¾ x 200 mm

Porca de 5/8 soldada

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Alça para transporte de:

• Grade de piso

• Tala de junção

• Vigas

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O transporte de grades de piso era realizado com empregados mantendo contato direto com a peça expondo-se a riscos constantes de prensamento durante o transporte, manuseio e armazenagem.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade. Este dispositivo aplica-se, também em transporte de chapa de desgaste, tala de junção, transporte de vigas, guarda –corpos e/ou outras peças que permitam conexão em furos e dimensionamento de peso de 23kg por pessoa.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se dispositivo de pega em barra redonda com pega para as mãos e alça/gancho para prender na grade,

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento, pinçamento que respondem por mais de 60% das lesões totais em projetos de construção.Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. 1 dias para implantação.

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O transporte / carregamento da tala de junção era realizada com as mãos do empregado no raio de prensamento, no momento da retirada da tala da pilha até o seu destino final.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade. Este dispositivo aplica-se, também em transporte de chapa de desgaste, tala de junção, transporte de vigas, guarda –corpos e/ou outras peças que permitam conexão em furos e dimensionamento de peso de 23kg por pessoa.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se dispositivo de pega em barra redonda com pega para as mãos e alça/gancho para prender a tala pelos furos dos parafusos.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento. Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. 1 dias para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O transporte de peças (respeitando o limite de 23kg para cada pessoa) era realizado com empregados mantendo contato direto com a peça expondo-se a riscos constantes de prensamento durante o transporte, manuseio e armazenagem.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade. Este dispositivo aplica-se, também em transporte de chapa de desgaste, tala de junção, transporte de vigas, guarda –corpos e/ou outras peças que permitam conexão em furos e dimensionamento de peso de 23kg por pessoa.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se dispositivo de pega em barra redonda com pega para as mãos e alça/gancho para prender nos furos dos parafusos,

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento que respondem por mais de 60% das lesões totais em projetos de construção.Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

Barra Ø 3/8”

200 mm

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Manejo de eletrodos de solda no interior da estufa

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Para retirar eletrodos da estufa, o empregado ficava exposto ao risco de contato com superfícies super aquecidas.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

O dispositivo propiciou a eliminação do risco de contato com superfícies super aquecidas no momento de retirada do eletrodo da estufa.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com um tubo de 1 ½” para colher os eletrodos e um vergalhão em T, utilizado como alongador..

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Simplicidade e determinação e o envolvimento com os empregados da frente de serviço propiciaram a confecção de um dispositivo que ajuda a evitar acidentes.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 100,00 por carrinho. Um dia para implantação.

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Vídeo

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

400mm

350mm

Corte 60º

Tubo de 1 ½ ‘’

200mm

Barra de ½’’

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Abridor de latas de eletrodos

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Para abertura de latas de elétrodos, o empregado fazia o uso de talhadeira e marreta, ocasionando quinas vivas na lata e ficando exposto ao risco de corte nas mãos e dedos.

AntesRESULTADOS ALCANÇADOS:

O dispositivo propiciou a eliminação do risco de contato das mãos e dedos com quinas vivas cortantes que ficavam logo após a abertura da lata de elétrodos com a utilização de marreta e talhadeira. Este dispositivo pode ser aplicado, também para abrir latas de tintas, massa corrida e outras.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com peças metálicas para abertura de latas de elétrodo..

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Simplicidade na abertura de latas de elétrodos garantindo a segurança maior das mãos e dedos

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 150,00. Dois dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Tesoura para transporte de vigas

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O transporte de peças era realizado com empregados mantendo contato direto com a peça expondo-se a riscos constantes de prensamento durante o transporte, manuseio e armazenagem.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se dispositivo de pega tipo tenaz, confeccionado com sobras de chapas,

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento que respondem por mais de 60% das lesões totais em projetos de construção.Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Antes Depois

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

O dispositivo foi fabricado em barra chata de 25 x 05mm.

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Transporte de dormentes

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O uso de dormentes de madeira (41kg) é muito empregados nas atividades de pré-montagem e seu transporte é uma atividade que dispende esforço físico e exposição a riscos de lesão:

• Membros Superiores: Prensamento mãos e dedos, Perfuração por cavacos de madeira;

• Membros Inferiores: Queda do dormente:

• Ergonômicos: Esforço excessivo, Compressão Mecânica concentrada das mãos e ombros

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade;

• Ajuste ergonômico da tarefa – Distribuição correta de peso transportado/pessoa, eliminação da necessidade de flexão do tronco, eliminação de pontos de compressão mecânica.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se ferramenta tipo tesoura de barra redonda Ø7/8” com alça de pega para transporte manual

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução eficaz com foco na praticidade para eliminar riscos de lesão de mãos e dedos que correspondem a 60% das taxas de acidentes em projetos de construção.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 150,00 por tesoura. 4 dias para implantação.

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Suporte guia para montagem de tala de junção de fundo de

viga.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Instalação da tala de junção era realizada com auxilio de guindaste, contendo empregados mantendo contato direto na peça, com risco de prensamento de mãos e dedos e queda da peça em membros inferiores.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões de mãos e membros inferiores nesta atividade.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Criou-se dispositivo de fixação/movimentação de tala de junção em viga , confeccionado com sobras de materiais utilizados na área.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Uma Solução simples garante que mãos, dedos e membros inferiores dos empregados fiquem afastados dos pontos com risco de presamento.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Sequência de Instalação do dispositivo de segurança na tala de junção inferior da viga.

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Cantoneira de 3” (largura de 75mm). Parafuso barra roscada ½”.

Instalação do dispositivo de fixação antes da movimentação da viga.

Dispositivo instalado e viga na posição para movimentação.

Posicionamento da tala de junção com aproximadamente 140 kg.

Tala de junção posicionada para o encaixe dos parafusos.

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Pegador de garrafão de água

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Manuseio e transporte de galão de 20 litros de água mineral por empregado em posição desconfortável.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões de mãos e membros inferiores nesta atividade.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Criou-se dispositivo que facilita o transporte e manuseio dos galões de água mineral, confeccionado com sobras de materiais utilizados na área.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Uma Solução simples garante a saúde e segurança dos empregados na execução de suas atividades.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 25,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11D

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Porta de malão com abertura horizontal

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Malão de armazenamento de materiais na posição horizontal e as portas com abertura para cima (efeito guilhotina) o que gera o risco de prensamento e esmagamento.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminou-se o risco de prensamento e esmagamento durante a abertura ou fechamento da porta do malão..

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foram soldados pés no malão, assim o mesmo foi alterado para posição vertical, o que eliminou o efeito guilhotina na abertura das portas.

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas que utilizam malão na posição horizontal com portas de abertura para cima.

LIÇÕES APRENDIDAS:

A experiência de um empregado e os diálogos com a segurança possibilitaram o desenvolvimento e a alteração do malão.

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 100,00 por malão e um dia para implantação.

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Cravação de haste de cobre

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Para fixar haste de aterramento empregados expunham seus membros inferiores e superiores ao rico de batida contra gerado por um golpe com marreta de 10Kg.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

A atividade tornou-se menos desgastante fisicamente e eliminou o risco de batida contra gerado pelo golpe de marreta de 10Kg..

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi criado um dispositivo que eliminou ao mesmo tem a utilização da marreta (tornando a atividade menos desgastante fisicamente) e a exposição dos membros do empregado..

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ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de fixação de haste para aterramento.

LIÇÕES APRENDIDAS:

A experiência de um empregado e os diálogos com a segurança possibilitaram o desenvolvimento e a implantação deste dispositivo..

Depois

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CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 150,00 e um dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Cravação de cravar piquetes, pontaletes, estacas, mortos (morto)

metálica para ancoragem de estaiamento

(Cano e corda)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Cravamento de estaca para fixação de estaiamento de tifor ,com auxilio de mareta de 5 kg risco esmagamento e amputação de membros superiores e mão e dedos .

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade. Aplicável para cravar piquetes, pontaletes, estacas, mortos etc.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se dispositivo para retirada das mãos do raio de ação

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas para cravação de estacas de apoio a tifor ou nivelamento de bases .

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos e fora do raio de ação da marreta de 5 k ou 10 kg dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento que respondem por mais de 60% das lesões totais em projetos de construção.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

TUBO -Sem custo adicional existe material utilizado na montagem de estruturas de andaimes com 80 cm a 1,50.

Corda duas vezes e meia o tamanho da tubulação a ser utilizada

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Antes Depois

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

Tubulação poderá ser de PVC / Metálica com diâmetro ¾ &1 “ ½conforme material a ser realizado a operação.O tamanho devera varia conforme material 80 cm a 1.50 cm .

Corda de 3mm ou 6mm poliéster custo estimado R$1,50 (Um real e cinqüenta o metro ) do ser duas vezes e meia a tamanho do tubo

0.80

cm

com

prim

ento

s

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Cravação de cunha (morto) metálica para ancorragem de estaiamento

(Uso de Haste metálica)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Cravamento de estaca para fixação de estaiamento de tifor ,com auxilio de mareta de 5 kg risco esmagamento e amputação de membros superiores e mão e dedos .

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se dispositivo para retirada das mãos do raio de ação

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas para cravação de estacas de apoio a tifor ou nivelamento de bases .

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos e fora do raio de ação da marreta de 5 k ou 10 kg dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento que respondem por mais de 60% das lesões totais em projetos de construção.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

TUBO -Sem custo adicional existe material utilizado na montagem de estruturas de andaimes ou pvc. com 80 cm a 1,50.

Corda duas vezes e meia o tamanho da tubulação a ser utilizada

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Antes Depois

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Especificação do dispositivo:O dispositivo foi fabricado em de tubo de 1 “barra chapa de 25 x 05mm. Com abertura do tamanho do ponto de pega.

150mm de abertura

Tubo de 1 “ de diâmetro

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SUPORTE DE DISPOSITIVO PARA TIRAR ÁS MÃOS DO RAIO DE AÇÃO

Comprimento de 1 metro .

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Durante avaliação de PCPI foi identificado que os executantes alinhamento de base da sapatas metálicas ficavam com ás mãos no raio de ação da marreta de 2kg .

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco da batida contra mãos e dedos. Aplicável para cravar piquetes, pontaletes, estacas, mortos etc.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi desenvolvido base prolongador afim de retirar ás mãos do raio de ação de marreta.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas alinhamento de bases ..

LIÇÕES APRENDIDAS:

Melhoria continua no processo de retirada das mãos do raio de ação e aproveitamento de material que seria descartado.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 10,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Antes Depois

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Especificação do dispositivo:

0, 80 cm de comprimento barra lisa de 3/8 com chapas de fixação para cunhas.Peso do dispositivo : 600 g

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Porta eletrodo

(Eliminação de improvisação de latas com rebarbas)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Utilização de lata de eletrodo contendo bordas cortante no transporte de ferramentas e materiais de soldagem, expondo empregado ao risco de lesões a mãos e dedos.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões de mãos e dedos por contato com superfície cortante.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Criou-se dispositivo que facilita o transporte e manuseio das ferramentas e sobras de eletrodos usados das atividades de soldagem, confeccionado com sobras de materiais utilizados na área.

Inserir foto ou gráfico neste

local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Uma Solução simples garante a saúde e segurança dos empregados na execução de suas atividades.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11D25

0mm

150m

m100mm

70mm

100mm

180m

m

• Confeccionado com Chapa de aço com espessura de 2mm.

• Peso do dispositivo 2kg

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Remoção de cunha (morto) metálica para ancorragem de estaiamento

(Usando cavalete metálico)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Durante retirada de dispositivo cravado ao solo os realizavam batida contra as duas extremidade afim de sacar o mesmo correndo o risco da marreta sacar e atingir outras pessoas ou batida contra ás pernas

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco de batida contra os membros inferiores. O dispositivo também eliminou o risco de projeção da chave de impacto caso a mesma se desprendesse do parafuso ou porca.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi fabricado cavalete em perfil I afim de instalar catraca para evitar batida contra membros inferiores.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Através de diálogos entre equipes de montagem e segurança criou-se um dispositivo eficaz contra o risco de acidente de mãos e dedos.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 180,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Antes

Depois

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

Altura 1,20 cm

Perfil T 1.1/2 X 3/16 : Peso: 3.975 (04)-Cantoneira : 3/8 “ Peso : 42,76

Alças para movimentação na área de atividades vergalhão 3/8

30 ° de abertura

Distância 1,30cm

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Dispositivo para alinhamento de base

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Durante avaliação de PCPI foi identificado que os executantes de atividade ficavam expostos ás condições de presamento de mãos durante alinhamento de base dos módulos.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco de esmagamento e ganho em qualidade .

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi desenvolvido base de apoio para macaco hidráulico com pontos de pega afim de evitar presamento de membros.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas alinhamento de bases ..

LIÇÕES APRENDIDAS:

Através da avaliação do PCPI foi identificado a oportunidade de criar um dispositivo para facilitar a retirada dos pontos de apoio do tifor e risco de queda de material durante o alinhamento de bases foi alinhado em conjunto com o Supervisor Pedro Sena e SSMA USIMINAS & VALE a confecção de dispositivo para redução do risco de queda de material e melhoria na sua produtividade.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 300,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Antes Depois

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

Pontos de pega

Perfil I com apoio das bases

Chapas de 7/8 peso aproximado de cada 9 kg

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ETAPAS DA MONTAGEM DO DISPOSITIVO.

Redução da utilização de (01)PTA e ganho em numero de mão de obra a ser utilizado nas atividades somente 02 colaboradores executam a atividade.

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Melhorias – DISF

Outras Boas Práticas

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Prevenção de Quedas

Dique de Lavagem de Equipamentos/carros

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

As atividades de lubrificação, lavagem e outras realizadas em diques possibilitavam a queda do empregado no vão aberto entre os diques.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Mitigação do risco de queda de nível diferente em função da implantação de EPC efetivo.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Instalação de proteção coletiva dotada de bate-roda, escada de entrada/saída do interior do fosso de inspeção e grade de piso corrediça em trilho ao longo da borda do fosso.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Oficinas e pátios de lavagem de carros e equipamentos.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Esta boa prática é exemplo de um bom EPC fruto de uma boa análise do risco trazendo eficiência e respeito às particularidades operacionais da atividade.Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 2000,00. 3 semanas.

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PREVENÇÃO DE QUEDA DE NÍVEL DIFERENTE S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

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ESPECIFICAÇÃO DA BOA PRÁTICA: S11D

Calços fixos tipo bate-rodas Jogo de grades corrediças

Escada de acesso

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Instalações elétricas

(cabos aéreos)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Os cabos elétricos ficavam dispostos em local inadequado, no piso ou a meia altura, obstruindo passagem de pedestres no local.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco queda de mesmo nível por obstrução dos acessos..

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foram montadas bases de tubos e abraçadeiras e com vergalhões oriundos de resíduos foram montados ganchos para fixação dos cabos elétricos.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Através de diálogos entre equipes de montagem e segurança criou-se um dispositivo eficaz.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por base e gancho. Um dia para implantação.

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SEGURANÇA INSTALAÇÕES ELÉTRICAS S11DPonto Focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

É feita a base montada com tubos e abraçadeiras de andaimes e os cabos são fixos por um gancho de vergalhão de 3/8” encapado com condulete.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Cabos elétricos dispostos no solo obstruindo passagem de pedestres gerando o risco de queda de pessoas que transitam no local e causando danos ao cabo elétrico devido o atrito com o solo.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de queda de pessoas e dano nos cabos elétricos.;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foram fabricados pedestais metálicos de 1,70m para os cabos serem passados aéreos.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que elimina uma condição de risco constantemente encontrada em áreas de montagem de estruturas..

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 100,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Içamento de grade de piso

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O içamento de grade de piso era realizado através de enforcamento de cinta

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de queda das grades de piso.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com chapa de 3/8 Inserir foto ou gráfico neste

local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante o içamento seguro das grades de piso.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 20,00 por dispositivo. Dois dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte DISF / LISF

ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

Chapa de 3/8 x 215 m

mChapa de 3/8 x 100 mm

Furo de 30 mmP

arafuso de 5/8

Porca de 5/8

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Movimentação de carga

(Vigia do Isolamento)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Durante as movimentações de carga envolvendo montagem prediais (grande área de trabalho) corriqueiramente pessoas desatentas violavam o isolamento de impedimento de entrada.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Queda nos casos de entrada não autorizada nas áreas restritas à movimentação de carga;

• Garantia de zero pessoas sob carga suspensa;

• Pode ser aplicado, também para auxiliar nas operações de equipamentos móveis em local de circulação de pedestres.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Instituição de um empregado capacitado e com autonomia sobre as operações de movimentação de carga para atuar na vigilância (guarda) da área isolada e respeito à áreas restritas ao acesso no momento da elevação, translado e pouso da carga.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as equipes de movimentação de carga

LIÇÕES APRENDIDAS:

Casos freqüentes nos mostram que operações onde há atividades movimentação de carga é fundamental a instituição de um responsável exclusivo com foco na vigilância da área restrita ao acesso para bloquear pessoas desatentas não violarem a área de influência da carga.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Apito R$ 5,00 e reestruturar papeis e responsabilidades dos integrantes da equipe de amarração e sinalização de carga. 6 dias para implantação (Revisar procedimentos, treinar)

Compartilhando Práticas DISF / LISFPREVENÇÃO DE RISCOS EM MOVIMENTO DE CARGA S11D

Ponto Focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Movimentação de carga

(Isolamento de Área)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O isolamento de área de corrente ou corda de sinalização apresenta algumas vulnerabilidades que incorrem em acessos não autorizados a área de realização de atividades críticas, bem como, poluição visual, falha em garantir uma barreira uniformidade, do isolamento requer constante manutenção (quebra, isolamento caído).

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação das falhas que facilitam o acesso não autorizado a áreas isoladas;

• Esta barreira garante uniformidade em todo o perímetro da área isolada, visualmente os caminhos seguros, rotas de fuga tornam-se mais perceptíveis e acessíveis

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Adotou-se painéis metálicos como forma de barreira física de impedimento ao ingresso não autorizado a áreas de realização de atividades críticas.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

A barreira de isolamento de área deve ter eficiência à altura do risco contido/restrito pelo isolamento.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ XX,00 por módulo. Conforme processo interno de compras .

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ISOLAMENTO DE ÁREA S11DPonto Focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Movimentação de carga

(Capacitação)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Desenvolvimento no acompanhamento das atividades de içamento e movimentação,interpretação de Plano de Rigger, identificação de condiç;ões inseguras no Projeto S11D;

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Acompanhamento e monitoramento das atividades de Movimentação de Cargas,prevenção de acidentes, condições de risco geradas durante a operação, o cumprimentodos requisitos RAC-05, NR-11, NR-18 bem como os Procedimentos Interno do ProjetoS11D;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Treinamento de capacitação dos técnicos de segurança Vale-S11D e gerenciadora 2R emSupervisão de Içamento e Movimentação de Cargas, interpretação e leitura de Plano deRingger, técnicas em içamento, tipos de guindastes, inspeção em acessórios de içamentos(cintas, estropos, manilhas e cabo de aço);

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas do projeto S11D que tenha atividades de Içamento e Movimentação de Cargas;

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução de capacitar e formar multiplicadores na prevenção de acidentes que possamocorrer nas operações de içamento e movimentação de cargas envolvendoequipamentos (guindaste, grua, empilhadeira e outros), que é classificado comoatividades criticas conforme RAC-05;

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Tempo 16horas, valor R$ xxxx por colaborador;

Compartilhando Práticas DISF / LISFSegurança em Movimentação de Cargas S11DPonto Focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Carrinho plataforma

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Não existia proteção nas extremidades do carrinho plataforma gerando o risco de tombamento/queda de materiais durante o transporte dos mesmos.

AntesRESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de queda de materiais durante transporte com carrinho plataforma;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Instalou-se proteções nas extremidades feitas de chapas de aço com sistema de taipa com dobradiças para garantir o transporte de materiais que ultrapassem o tramanho do carrinho.,

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Criatividade e esforço possibilitaram implantar um dispositivo eficaz contra o risco de queda de materiais..

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 200,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

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Identificação de capacidade máxima de carga

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Trabalho a quente

(Padronização do Carrinho Oxi-corte)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

As proteções para o risco de queda dos cilindros do carrinho de maçarico não eram eficientes gerando o risco de queda dos mesmos.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de queda dos cilindro do carrinho de maça rico e garantia de um local adequado para o maçariqueiro guardar seu material.;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi padronizado o modelo de fixação dos cilindros no carrinho de maçarico. Também foi instalada uma caixa onde o maçariqueiro guarda seus materiais para fazer teste de vazamento e uma bomba para calibrar os pneus do carrinho.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Manipulação de cilindros exige segurança em todas as suas etapas (transporte, operação etc.)

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 250,00 por carrinho. Um dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Interface Homem x Máquina

(Caminho Seguro)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Pessoas transitando no meio da pista de acesso entre o Platô de montagem e o Escritório sujeitos a acidentes envolvendo veículos leves e industriais.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de atropelamento de pessoas durante o trânsito do Platô para o Escritório.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi criado um caminho seguro onde os empregados podem transitar com segurança eliminando o risco de atropelamento de pessoas.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Equipe avaliou o local e determinou um caminho seguro que garante ao empregado uma área livre para circulação. Nesta área são instaladas placas de orientação que auxiliam na conscientização dos empregados.Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 1700,00. Dois dias para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Inspeção

(Blitz Integrada)

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Somente a equipe de segurança participava das operações de blitz com foco direcionado a condições de estado de uso do veículo, respeito às velocidades máximas e dispositivos de segurança, não havia avaliação das condições de saúde do condutor.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Foi possível identificar condutores inaptos para condução veicular na ocasião da blitz dado a alterações na pressão arterial.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Com a integração da equipe de medicina e segurança nas rotinas de blitz de trânsito foi possível ir além da simples certificação das condições de conformidade do veículo.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Departamento de Saúde e Segurança.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Para garantia da segurança nas operações envolvendo atividades críticas, é de suma importância que não apenas o equipamento, mas também o seu condutor esteja apto para o trabalho.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Zero custo – Planejamento para integração das rotina da segurança com medicina. Uma semana.

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Blitz de Trânsito Multidisciplinar S11DPonto Focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

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Sensibilização

(Mini-door)

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PLACAS DE CONSCIENTIZAÇÃO INSTALADAS NAS FRENTES DE SERVIÇOS.

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PLACAS DE CONSCIENTIZAÇÃO INSTALADAS NAS FRENTES DE SERVIÇOS.

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PLACAS DE CONSCIENTIZAÇÃO INSTALADAS NAS FRENTES DE SERVIÇOS.

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PLACAS DE CONSCIENTIZAÇÃO INSTALADAS NAS FRENTES DE SERVIÇOS.

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Placa instalada em local de fácil visibilidade e em uma área de grande fluxo de pedestres no local.

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Levantador Magnético

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Empregados durante as atividades de pré-montagem de estruturas metálicas, deixavam as mãos e dedos expostos às superfícies cortantes e condições de prensamento dos mesmos, em virtude de não haver disponível condições seguras para realizar a pega da peça.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Transporte de peças metálicas manualmente disponibilizando ao empregado um ponto onde o mesmo poderá fazer a pega sem expor suas mãos e dedos à pontos de riscos e melhorias nas condições ergonômicas, isto tudo, contribuindo para a redução de acidentes.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Adoção de levantadores magnéticos (eletroímãs permanentes) possibilitando fazer retirada, transporte e montagem de peças mesmo que elas não tenham e não ofereçam possibilidade de montagem de uma alça/pega alternativa.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Serviços de execução de pré-montagem e montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

O caminho certo para a redução de acidentes com mãos e dedos é tornar o conceito mãos afastadas do perigo uma realidade.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

R$ 335,00 e 20 dias (processo de compra – Cotação e logístico).

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS LEVANTADOR MAGNETICO PERMANENTE

S11D

Ponto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo

Levantador magnético Princípio: Eletroímã permanente Carga máxima: 100kg Uso restrito para: 23kg por pessoa

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Cravação de Haste de Aterramento

Utilizando Martelo Rompedor Elétrico

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Para fixar haste de aterramento empregados expunham seus membros inferiores e superiores ao risco de batida por golpe de marreta de 10Kg e desconfortos ergonômicos.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

A atividade tornou-se menos desgastante fisicamente e eliminou o risco de batida contra gerado pelo golpe de marreta de 10Kg..

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Utilização de martelo rompedor atua vibrando a haste de aterramento fazendo-a penetrar com facilidade no solo compactado.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de fixação de haste para aterramento.

LIÇÕES APRENDIDAS:

A experiência aponta que sempre encontramos meios de melhorar continuamente as condições de riscos e não somente neste caso, parte de nós a decisão de optarmos por um trabalho SEGURO E PRODUTIVO.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 2.250,00 e 20 dias (processo de compra – Cotação e logístico).

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo

Martelo Rompedor SDS-MAX - BOSCHPotência 1.500 watts Impacto 900 – 1.890 min – 1 Força de impacto (joule) 6 – 25 J

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo

16 segundos para cravar uma haste de 1,5 m

1 2 3 4

Inicio Fim

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Adesivo dos contatos para emergência em veículos

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Os veículos não portavam informativo que auxiliassem rapidamente em caso deocorrência eventos imprevisíveis.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Agilizar o acesso ao contato de emergência

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Para facilitar uma chamada de emergência, foram disponibilizados em cada veículo adesivos com os contatos de emergência.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Setor de transportes.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Os acidentes nos ensinam que o tempo resposta para uma emergência é fator fundamental e o acesso rápido aos contatos de emergência é o primeiro passo.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

R$ 0,50 centavos por adesivo

Compartilhando Práticas DISF / LISF

Adesivo veicular de comunicação de emergência S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

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Extensor para cravação de haste para aterramento de guindaste, torre

de iluminação e similares

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109

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

A posicionamento de aster de aterramento do quindaste, expondo-se a risco de batidado batente da marreta contra as mãos e dedos.

DESCRIÇÃO DA BOA PRATICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com barra soldada de 12,7 mm, com tubulaçãode ¾” e chapa 5/16”.

AREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de utilização dos equipamentos guindastes, Torre de iluminação, Comboioe etc….

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco de lesões das mãos e dedos nestas atividades;

LIÇÕES APRENDIDAS:

Controle efetivo para a contribuição da redução dos altos índices de acidentes,envolvendo as mãos e dedos, tão frequentes a esta fase da obra.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

Adesivo veicular de comunicação de emergência S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

Antes

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

R$ 50,00 2 dias.

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ESPEFICICAÇÃO DO DISPOSITIVO:

110

Chapa 5/16” por 4x4

Tubo maciço de 12,7 mm por 200 mm

Tubo de ¾” por 100 mm

OBS: Será instalado o pedaço de mangueira no cabo.

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Protetor de mão e dedos aplicado ao cabo do torquímetro

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Atividade de torque dos parafusos das vigas dos módulos com auxílio de ferramenta manual (torquímetro), expondo mãos e dedos dos empregados ao risco de presamento.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões das mãos nas atividades com ferramenta manual torquímetro.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Criou-se dispositivo de encaixe no cabo do torquímetro que evita o prensamento de mãos e dedos na execução do torqueamento, confeccionado com sobras de materiais utilizados na área.

Inserir foto ou gráfico neste

local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de estruturas metálicas executadas pela USIMINAS MECÂNICA.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Uma Solução simples garante que mãos, dedos e membros inferiores dos empregados fiquem afastados dos pontos com risco de presamento.

Depois

Inserir foto ou gráfico neste

local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 80,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Dispositivo de proteção de segurança na utilização de torquímetro de alta e baixa.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Medidas do dispositivo de segurança.

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

250 mm

Barra redonda de ¼

Tubo 60 mm

Diametro 2”

Parafuso e rosca de 5/8

300 mm

Chapa de 1/8

Diâmetro 160 mm

Dispositivo de encaixe no torquímetro de baixa.

Dispositivo de encaixe no torquímetro de alta.

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Proteção da cremalheira de

betoneira estacionária

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116

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Utilização de Betoneira estacionária sem proteção da sua engrenagem da cremalheira comrisco de prensamento de mãos e dedos e outras partes do corpo.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação da exposição das engrenagem que ofereciam riscos diversos aos empregados.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Dispositivo de segurança de metal para proteção das engrenagem da betoneiraeliminando a exposição das engrenagens.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas e atividades que envolvam utilização de betoneira estacionária nas frentes deserviço.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Que as condições inseguras que possam transformar, gerar incidente nos ambiente detrabalho, podem ser modificadas com uma simples AtitudeDepois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

R$ 400,00 com 15 dias para implantação

Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte DISF/LISFS11D Área de apoio a usinaCompartilhando Práticas

Dispositivo de segurança da engrenagem da Betoneira estacionária

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Capa de proteção de cinta de içamento de carga

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119

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Durante a verticalização de poste da rede elétrica do platô 1B, as cintas sofriam danos constantes em virtude do atrito com corpo do poste.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Proteção da cinta evitando desgaste e ou avarias em seu corpo.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Confeccionado capa de couro de 4mm de espessura para proteção das cintas utilizadasnessa atividade.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Área de movimentação de postes de concreto.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples garantindo resultado eficiente.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por capa 5 dias

Compartilhando Práticas DISF / LISF

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Bancada de apoio e travamento de foice para auxiliar na afiação do gume

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Atividade de afiação de foice com auxílio de ferramenta manual (lima), expondo mãos e dedos dos empregados ao risco de corte mesmo com o uso de luva de vaqueta.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões das mãos e dedos na atividade de amolação de foice.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Criou-se dispositivo para fixação do cabo da foice que permite as mão livres para apoiar a lima e foi instalado na lima um cabo e uma proteção de borracha que impede o contato acidental da mão do empregado com a superfície cortante da foice (uso de luva anti corte).

Inserir foto ou gráfico neste

local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Supressão vegetal.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante as mãos e dedos afastados da superfície cortante da foice.

Depois

Inserir foto ou gráfico neste

local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 60,00 por dispositivo. Cinco dias para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Dispositivos de proteção de segurança para atividade de amolar foice.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

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ANTES

DEPOIS

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Medidas do dispositivo de segurança (fixador da foice).

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250 mm

Barra redonda de ¼

Tubo 60 mm

Diametro 2”

Parafuso e rosca de 5/8

Chapa de 1/8

Diâmetro 160 mm

02 Parafusos de 3/8”.

Cavalete de madeira para apoio do dispositivo (1m de altura).

Perfil “U” de 4” (1m).

Ponto de pega para facilitar o transporte

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Medidas do dispositivo de segurança.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

250 mm

Barra redonda de ¼

Tubo 60 mm

Diametro 2”

Parafuso e rosca de 5/8

300 mm

Chapa de 1/8

Diâmetro 160 mm

Borracha com 0,14m de diâmetro.

Cabo de madeira com 0,18m.

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Extensor para auxiliar na fabricação de piquetes de madeira

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Atividade de confecção de piquetes de madeira com uso de enxó com risco de acidentes por exposição de mãos e dedos.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Confecção de piquetes de madeira inferior à 30 cm com uso de enxó afastando as mãos, dedos e pulso do raio de corte da ferramenta através do uso do dispositivo de segurança.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Uso do dispositivo extensor tipo enforcador de madeira com 30 cm comprimento para uso nas atividades que envolve a confecção de piquetes de madeira.

Inserir foto ou gráfico neste

local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Uso nas atividades de carpintaria com uso de enxó.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Realização de trabalho com uso de enxó de forma mais segura, afastando os membros do colaborador do raio de corte da ferramenta,.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Tempo para fabricação do dispositivo de aproximadamente 1h (Uma hora) utilizando materiais reutilizados da obra.

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0,30 cm

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Tesoura extensora para auxiliar na cravação de estaca metálica

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Fixação de cantoneira para base de sonda de percussão com as mãos e dedos expostas.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Colocação de cantoneira no solo sem posicionar/ expor mãos e dedos no raio de ação da marreta com auxilio do extensor de fixação de cantoneiras .

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Um alicate extensor com medida do TUBO 1,18cm Comprimento; CHAPA para pinça 3/16 por 2``; luva de bicicleta.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades envolvendo fixação de cantoneira no solo ou similares.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Trabalho com fixação de cantoneira no solo com as mãos e dedos pode levar sérios danos a integridade física e saúde do trabalhador .

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$: 250,00 por dispositivo, dois dia de implantação.

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5cm

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Corrente limitadora de abertura da viga estabilizadora do caminhão guindauto

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Caminhão munck com abertura manual da patola sem limitador de fim curso, com risco de queda da estrutura do estabilizador sobre o operador no momento da abertura do mesmo..

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões membros superior e inferior.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo limitador de fim de curso (corrente fixada no chassi do caminhão e a outra extremidade na patola).

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas que possua caminhão munck que possua abertura manual de patola sem limitador de fim de curso.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante eliminando o risco de queda da patola ao puxar manualmente.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 100,00 em cada caminhão.

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133

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Tesoura para pega e transporte de roletes

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O carregamento / transporte de roletes era realizada com a mão do empregado no raio de prensamento no momento de retirada da pilha até o seu local de aplicação.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de lesões mãos e dedos nesta atividade;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo fabricado com uma chapa metálica de 10 mm.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de pré-montagem de estruturas metálicas.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante que as mãos e dedos dos empregados envolvidos fiquem afastados dos pontos de prensamento.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ ??? por dispositivo. Um dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte DISF / LISF

ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

52 mm

Um parafuso e um furo de ½”

Tubo de 125 mm

Corrente de 330 mm

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Suporte para guarda de facas fora de uso

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O armazenamento das facas era realizado dispondo-as sobre mesas de inox, expondo-se ao risco de corte e queda de material.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:O suporte de facas no Restaurante proporcionou a eliminação do risco de contato com superfícies cortantes e queda de material.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:Foi implantando um suporte de facas fabricado com 35 cm de cano de PVC (150mm) e duas tampas de PVC.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas que utilizam facas no Restaurante Castanha do Pará.

LIÇÕES APRENDIDAS:Medida simples sugerida por colaborador proporciona segurança a todos usuários que utilizam facas no processo.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:Aproximadamente R$ 58,50 por suporte. Um dia para implantação.

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11D

180m

m

• Confeccionado com cano de PVC (150mm) e duas tampas de PVC.

• Peso do dispositivo 1kg

40 c

m

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Padronização da Coifa de Proteção do Disco da Serra de Bancada

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

No projeto não havia referência padrão de proteção do disco da serra circular (coifa) de bancada agregando conceito de proteção eficiente contra lesão dos membros inferiores por contato acidental com o disco.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Prevenção de lesão grave dos membros superiores por meio da eliminação da condição do contato direto com a estrutura do disco da serra circular e garantia operacional das atividades de carpintaria não impactando no corte das várias peças em madeira em seus diversos dimensionamentos.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Desenvolveu-se fornecedor regional de equipamento que atendesse às exigências do conceito de seguro/eficaz de proteção contra contato acidental com o disco.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Centrais de carpintaria.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Esta melhoria na forma de proteção do disco da serra, tornou-se eficiente por aliar acesso zero ao disco e garantia de execução operacional do serviço de carpintaria.Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 1200,00. 3 semanas.

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PROTEÇÃO DA SERRA CIRCULAR DE BANCADA S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

Foto ilustrativa

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ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11D

Vista em corte

Entrada da

madeira

Vista em 3D

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte DISF / LISF

ESPECIFICAÇÃO DO DISPOSITIVO: S11DProteção Serra circular

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Suporte base para guarda de esmerilhadeira quando fora do uso.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

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DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Lixadeira exposta sobre bancada livre para qualquer pessoas não autorizadas manusear.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Suporte base para apoio e bloqueio do plug stack do equipamento contra acionamento acidental ou operação por pessoas não autorizadas.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Suporte base para esmerilhadeira confeccionado em chapa de 1/8” para apoio e bloqueio do equipamento quando não estiver em uso.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades envolvendo operação/manuseio com esmerilhadeira/lixadeira.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Ferramentas elétricas portáteis requerem cuidados especiais antes, durante e depois das operações de uso e com esta prática além de um local seguro para posicioná-la o empregado garante que terceiros não a utilizem.Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$: 80,00 por dispositivo, 3 dia para implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Suporte auxiliar para abertura e fechamento de taipar de carretas

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Realização de abertura de taipa com utilização de pedaços de caibro de madeira, e emalgumas ocasiões utilização de escada, com risco de queda de materiais (tampa dotaipa) e prensamento de mãos e dedos;

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de quedas de matérias (esmagamento, batida contra), prenssamento e lesões nas mãos e dedos;

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado dispositivo confeccionado com tubo ½” com ponto de pega de formatriangular c/ ganchos utilizados para colocar e retirar pinos de taipa e baixa a tampa,eliminando o risco de queda sobre o colaborador, e mantendo uma distancia seguradurante a atividade.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Áreas de carga e descarga de carretas – Setor de logística.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garante a realização da atividade de abertura de taipa,eliminando o risco de queda de matérias, prensamento de mãos e dedos, e mantendoque os colaboradores envolvidos fiquem em uma distancia segura durante esta etapada atividade.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 200,00 por dispositivo. 5 dia para fabricação.

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PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11D

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Padronização (dimensionamento) de pau de carga para içamento manual de

materiais

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Os suportes de içamento manual de material (pau de carga) não eram dimensionados e não obedeciam um padrão estrutural.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco de queda de material em função de suporte subdimensionado.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi padronizado e dimensionado suporte auxiliar para içamento manual de materiais.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Montagem eletromecânica.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Através desta boa prática a contratada disponibiliza ao seu empregado equipamento seguro e confiável tecnicamente para realização de içamento manual de materiais.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 400,00. 15 dias para a implantação.

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Especificação do dispositivo:

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Segurança com abrasivo

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Os discos abrasivos em uso no projeto S11D apresentavam limitações operacionais e qualidade inferior no conceito segurança (resistência à quebra), bem como evidências de danos ocorridos nas operações.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:Prevenção de lesão grave devido a quebra e projeção de estilhaço de disco abrasivo.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Adoção de disco abrasivo (Marca Walter) combinado, disco único utilizado tanto para corte e desbaste, e com maior resistência à quebra/ estilhaçamento comprovado nos testes práticos.Nota: Disco abrasivo de elevada resistência a condições severas acima das amostras utilizadas no canteiro sudeste do Pará. • Disco único (HP Combo) aplicado nas duas operações – Corte e Desbaste.• Disco HP Combo com 3 telas

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Atividades de montagem, calderaria, oficinas etc.

LIÇÕES APRENDIDAS:Prevenimos a ocorrência de acidentes envolvendo discos abrasivos através de:Adoção de prática seguras de utilização de abrasivos;Garantia das condições de segurança das máquinas;Adoção de disco abrasivo com tecnologia de segurança integrado ao produto.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente (R$) 3 vezes o valor de um disco comum . 2 semanas.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

SEGURANÇA COM ABRASIVOS S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Sistema para realizar bloqueio de energia em equipamentos móveis de

terraplenagem

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Falta de ponto de instalação do bloqueio da chave geral do caminhão basculante para realização de manutenção.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Bloqueio eficaz do equipamento garantindo estado de energia zero.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Confeccionado dispositivo para bloqueio do equipamento apósretirada da chave geral.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Serviços de manutenção mecânicas em equipamentos.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples garantindo resultado eficiente.Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Custo não informado, tempo para fabricação 1hora.

Local da Chave geral

Equipamento etiquetado e bloqueado.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO DE LESÕES A MÃOS E DEDOS S11DPonto focal: Ricardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

157

Antes Depois

DISF/GEMUFS11D Área de apoio a usinaCompartilhando Práticas

Dispositivo para bloqueio de equipamentos.

Dispositivos de bloqueio

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Cesto para içamento de pranchões em movimentação vertical manual

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Atividade de içamento manual de pranchão para montagem de andaimes nos módulos utilizando corda e pau de carga, com risco de queda de material suspenso.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de queda da carga suspensa (pranchão), no processo de içamento.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Criou-se suporte que auxilia no içamento dos pranchões para montagem de andaimes.

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local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as atividades de montagem de andaimes nas estruturas metálicas executadas pela USIMINAS MECÂNICA.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Uma Solução simples que garante a segurança dos empregados envolvidos na atividade.

Depois

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local

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 50,00 por dispositivo. Um dia para implantação.

Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO (QUEDAS DE CARGA SUSPENSA) S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO (QUEDAS DE CARGA SUSPENSA) S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

Barra chata de 380x475 mm com capacidade de carga de 100Kg

300 mm

6 mm

Barra roscada de 3/8

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Compartilhando Práticas DISF / LISF

PREVENÇÃO (QUEDAS DE CARGA SUSPENSA) S11DRicardo Sarmento / E-mail: [email protected]

Amarração sendo realizada direto no pranchão (risco de queda do mesmo). Utilização de dispositivo fixado no pranchão que auxilia no içamento.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Padrão de Proteção de área de Vivência

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Nas áreas de apoio não havia sistema de segregação entre veículos/equipamentos e pessoas (exposição a risco de atropelamento durante o acesso/manobra de veículos/equipamentos no local). DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Instalação de leiras de proteção (baias) em volta da área de apoio, definição e segregação dos estacionamentos dos veículos/equipamentos, Caminhos seguros para pessoas e sinalização do local.

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação do risco de atropelamento por trânsito/manobras de veículos/equipamentos

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que garantem que as pessoas não se exponham a risco de atropelamento durante a permanência na área de apoio e acesso aos banheiros.

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Mão de obra e equipamentos internos da empresa. (1/2 diária)

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Terraplenagem e S&S Vale e Andrade.

FOTOS DEPOIS

FOTOS ANTES

Compartilhando Práticas – Andrade Gutierrez DISF/S11DSegregação Homem Máquina - PRFEdson Douglas / Tel.: 94-9156-7845 / E-mail: [email protected]

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

CROQUI 01 CROQUI 01 –– ÁREA DE VIVÊNCIAÁREA DE VIVÊNCIAFRENTES DE TRABALHOFRENTES DE TRABALHO

ÔNIBUSE

BARRACASCOLETA

SELETIVA VEÍC.LEVESE

WC

CONES DE SINALIZAÇÃO P/ACESSO CAMINHÃO BIG

FOSSE (MANUTENÇÃO DE BANHEIROS QUÍMICOS

LEIRAS

Compartilhando Práticas – Andrade Gutierrez DISF/S11DSegregação Homem Máquina - PRFEdson Douglas / Tel.: 94-9156-7845 / E-mail: [email protected]

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

CROQUI CROQUI 02 02 –– ÁREA DE ÁREA DE VIVÊNCIAVIVÊNCIA

FRENTES DE TRABALHOFRENTES DE TRABALHOÔNIBUS

BARRACASCOLETA

SELETIVA VEÍC.LEVESE

WC

CONES DE SINALIZAÇÃO P/ACESSO CAMINHÃO BIG

FOSSE (MANUTENÇÃO DE BANHEIROS QUÍMICOS

LEIRAS

E

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Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

VISÃO GERAL DE ÁREA DE

VIVÊNCIA

VISÃO GERAL DE ÁREA DE

VIVÊNCIA

CONES DE SINALIZAÇÃO PARA INDICAR ACESSO DOS CAMINHÕES BIG FOSSA

VISÃO GERAL DE ÁREA DE

VIVÊNCIA

ÁREAS DE VIVÊNCIA NAS FRENTES DE TRABALHO

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DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Padrão de estacionamento de equipamentos móveis

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:Nas áreas destinadas a estacionamento de equipamentos pesadosnão havia sistema de segregação, condição propiciava o risco decolisão entre os equipamentos e atropelamento dos operadoresdurante a descida dos equipamentos.DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:Instalação de baias (constituídas por leiras) individuais para osequipamentos, com espaçamento lateral e frontal equivalente umavez e meia a largura do equipamento, bate rodas na área de fundoe caminhos seguros (acesso no fundo da baia) para os operadores,evitando que estes transitem pela frente de outros equipamentos.

RESULTADOS ALCANÇADOS:Eliminação do risco de colisão entre equipamentos eatropelamento dos operadores.

LIÇÕES APRENDIDAS:Solução simples e prática que evita a possibilidade de colisão entreequipamentos e atropelamento dos operadores durante manobraspara estacionamento.

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO: Mão de obra e equipamentos internos. (1 dia)

ÁREAS ENVOLVIDAS: Terraplenagem e S&S Vale e Andrade.

FOTOS DEPOIS

FOTOS ANTES

Compartilhando Práticas – Andrade Gutierrez DISF/S11DEstacionamento de Equipamentos PesadosCharles Ferreira / Tel.: (94)8805 1333 / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Segregação homem x máquina

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL: Foram identificadas áreas de alto risco devido a quantidade de movimentação de cargas suspensas e presença de equipamentos e pessoas.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA: Instalação de sinalização diferenciada para área de grande movimentação de carga e trânsito de pessoas.

RESULTADOS ALCANÇADOS:Minimização do s riscos de colisão, abalroamento e exposição a queda de materiais.

LIÇÕES APRENDIDAS:Soluções simples que garantem que as pessoas, e equipamentos não se envolvam em acidentes por falta de sinalização adequada na área.

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO: Tempo de implantação: Uma semana

ÁREAS ENVOLVIDAS: Estaca, concretagem e S&S Vale e Andrade.

FOTOS DEPOIS

FOTOS ANTES

Compartilhando Práticas – Andrade Gutierrez DISF/S11DSegregação Homem Máquina - PRFCharles Ferreira / Tel.: (94)8805 1333 / E-mail: [email protected]

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Compartilhando Práticas – Andrade Gutierrez DISF/S11DSegregação Homem Máquina - PRFCharles Ferreira / Tel.: (94)8805 1333 / E-mail: [email protected]

Divulgação da Boa Prática para os empregados

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Classificação de risco dos módulos

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL: Não havia uma identificação visual do grau de risco de cada módulo, existiam apenas os mapas de riscos de cada platô.DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA: visando melhorar a nossa percepção de riscos, aumentar a nossaatenção, se preocupar com os riscos e consequentemente acabarcom as ocorrências de acidentes. Todos os módulos foramsinalizados de acordo com o risco:. ALTO, MÉDIO E BAIXO.

RESULTADOS ALCANÇADOS:Aumento na percepção dos riscos por parte dos colaboradores.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Soluções simples que podem despertar a percepção de risco dosempregados, evitando que se exponham aos riscos de acidentes.

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO: Mão de obra e confecção de banners para identificação do risco de cada móduloÁREAS ENVOLVIDAS: Equipes de produção/SESMT

FOTOS DEPOIS

FOTOS ANTES

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica S/A DISF/S11DClassificação dos riscos dos módulosMarco Antonio/ Tel.: 94-9272-1930 / e-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Proteção de base de postes em condição de risco

Março/2014DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL: Ausência de proteção para a base dos postes locados na via de acesso ao Alojamento 1B, potencializando risco de colisão e cheque elétrico.DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA: Construção de bases de proteção bloqueando o contato de veículos/equipamentos em caso de possíveis ocorrências.

RESULTADOS ALCANÇADOS:Mitigação do risco de colisão com os postes locados na via e redução do potencial de gravidade de colisões.LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução simples que reduzem o potencial de gravidade de colisões com os postes, podendo ser adotado em todos os locais onde houver tráfego próximo a redes de energia elétrica.

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO: Não informado.

ÁREAS ENVOLVIDAS: Tráfego de veículos/equipamentos Vale e contratadas.

FOTOS DEPOIS

FOTOS ANTES

Compartilhando Práticas – CBM 2057 DISF/S11DProteção para Base de postesCharles Ferreira / Tel.: (94)8805 1333 / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Elevação de grade de piso

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

Utilização de dispositivo com capacidade de 150 kg e para içamento individual das gradesde piso.

Nota: Dispositivo ainda em uso.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Maior segurança, praticidade e rapidez para a execução da atividade de montagem degrades de piso.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Suporte para içamento e montagem de grades de piso com capacidade de 672 kg.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Área de montagem.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Reaproveitar os matérias já existentes na obra, e a busca pela melhoria continua, poiseste é o terceiro dispositivo fabricado para esta mesma atividade.

Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Sem custo, reaproveitamento de materiais já existentes no canteiro.

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFDispositivos para Içamento e Montagem de Grades de Piso Projeto

S11DCharles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFCONTROLE DE ENGENHARIA – Mini Rolo Projeto

S11DCharles Ferreira / Tel.: (94)8805 1333 / E-mail: [email protected]

Memória de cálculo nº UMSA: MC-2000KS-G-10488, Revisão 0.

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Gaiola de enclausuramento de macaco hidráulico

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

O recalque para alinhamento do módulo era realizado com os executantes no raio de ação de uma possível projeção por rompimento ou falha de fixação do dispositivo.

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

• Eliminação do risco de projeção por falha ou rompimento do sistema. .

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

Foi implantado um dispositivo tipo Gaiola para enclausuramento do conjunto macaco hidráulico e nervura para contenção em caso de falha/projeção.

Inserir foto ou gráfico neste

local

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Todas as áreas de pré-montagem de estruturas metálicas

LIÇÕES APRENDIDAS:

Solução que garante o enclausuramento do macaco hidráulico / nervura proporcionando uma atividade segura para os executantes envolvidos nesta atividade. Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

Aproximadamente R$ 190,00 por dispositivo.

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFTitulo: Dispositivo tipo gaiola para enclausuramento do macaco Projeto

S11DCharles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Segregação homem x máquina –Bandeira de Sinalização

Mês: 07/12DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Mina de Taquari-Vassouras / SE Dario Zalis / Agência Vale

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL: Na aproximação Homem x Máquina nas praças de terraplanagem, o risco de atropelamento é constante

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA: A utilização da bandeirinha com a vara telescópica é bem vinda, pois a mesma minimiza a interação Homem x Máquina, que é um dos riscos iminentes em nossa obra, mantendo uma distância maior entre os mesmos.

.

RESULTADOS ALCANÇADOS:Diminuído drasticamente o risco de atropelamento por movimentação de equipamento em praças de terraplanagem

LIÇÕES APRENDIDAS:Soluções simples e rápidas evitam acidentes e garantem a segurança dos colaboradores ao realizar suas atividades rotineiras.

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO: Tempo de implantação: Treinamento de 1hora

ÁREAS ENVOLVIDAS: Terraplanagem, interação Homem x Máquina

FOTOS

FOTOS

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFBandeira para afastamento do sinaleiro nas praças de descarga de solo Projeto

S11DCharles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]

Mês: 07/12DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Mina de Taquari-Vassouras / SE Dario Zalis / Agência Vale

FOTOSFOTOS

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFBandeira para afastamento do sinaleiro nas praças de descarga de solo Projeto

S11DCharles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]

DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte

Ancoragem para montagem/desmontagem de andaime

Mês: 07/12DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Mina de Taquari-Vassouras / SE Dario Zalis / Agência Vale

DESCRIÇÃO DA SITUAÇÃO INICIAL:

As desmontagens de andaimes em balanço e suspensos representam riscos de extremo potencial devido a não existir ponto de ancoragem seguro para os empregados durante a montagem associado à condição de realizarem esta atividade posicionado em local (tubos) de pouco apoio (área)

Antes

RESULTADOS ALCANÇADOS:

Eliminação da exposição à queda de nível diferente durante a montagem/desmontagem de andaimes em balanço e suspenso.

DESCRIÇÃO DA BOA PRÁTICA:

A boa prática consiste em ancorar um trava-quedas retrátil em um local acima do andaime a ser desmontado possibilitando, assim ancoragem segura e liberdade de movimentos durante toda a execução da desmontagem eliminando a necessidade de alternar os talabartes.

ÁREAS ENVOLVIDAS:

Montagem eletromecânica – montagem/desmontagem de andaimes.

LIÇÕES APRENDIDAS:

Um novo olhar crítico à riscos velhos trazem melhorias a riscos paisagem.Depois

CUSTO E TEMPO DE IMPLANTAÇÃO:

R$ 2.400,00 (Unidade) – Total de 19.200,00 com aproximadamente 30 dias para Implantar e capacitar usuários.

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFAncoragem segura em montagem/desmontagem de andaime em balanço/suspenso

Projeto S11D

Charles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]

Mês: 07/12DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Mina de Taquari-Vassouras / SE Dario Zalis / Agência Vale

Dois grandes risco associados a esta atividade:Realiza inúmeras Conecção/desconexão do gancho do talabarte;

Faz uso da própria estrutura que está em processo de desmontagem como ponto de ancoragem.

Duas condições críticas associados a esta atividade:

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFAncoragem segura em montagem/desmontagem de andaime em balanço/suspenso

Projeto S11D

Charles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]

Mês: 07/12DISF – Diretoria de Departamento de Ferrosos Norte Mina de Taquari-Vassouras / SE Dario Zalis / Agência Vale

O empregado inicia, permanece e finaliza a desmontagem/montagem ancorado em um ponto seguro que garante segurança e liberdade de movimentos/produtividade.

ComentárioComentário Ponto de ancoragem seguro e acima da montagem

Compartilhando Práticas – Usiminas Mecânica DISFAncoragem segura em montagem/desmontagem de andaime em balanço/suspenso

Projeto S11D

Charles Ferreira / Tel.: (94) 8805 1333 / E-mail: [email protected]