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Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos PRODUTO: PANTEQ Data de elaboração: 13/01/2012 Página 1 de 13 1 – Identificação do Produto e da Empresa Nome do produto: PANTEQ Fornecedor/Fabricante Nome da empresa: Bimeda-Mogivet Farmacêutica S/A. Endereço: Rod. Cônego Cyriaco Scaranello Pires, 421 Distrito Industrial, Monte Mor/SP Telefone para contato: (19) 3879 7400/ 0800 555 408 2 – Identificação de Perigos Perigos mais importantes: O produto pode causar diminuição da atividade das colinesterases, irritação do trato respiratório e dos olhos. Efeitos do produto Efeitos adversos à saúde humana: O produto pode causar irritação ocular. A inalação/ ingestão do produto pode provocar irritação do trato respiratório, depressão do sistema nervoso central e diminuição da atividade das colinesterases, manifestada por sonolência, tontura, ataxia, tremores, falta de coordenação, hipoatividade, náusea, fraqueza, perda de controle muscular, reflexos e convulsão ou coma. Efeitos ambientais: O produto é altamente tóxico para organismos aquáticos. Perigos físicos e químicos: Incêndios envolvendo este produto podem gerar gases tóxicos e irritantes monóxido de carbono, dióxido de carbono, cloreto de hidrogênio, óxidos de fósforo, óxido de silício e óxido de alumínio. Classificação de perigo (*): Classe de perigo Categoria Palavra de advertência Frase de perigo Pictograma Toxicidade sistêmica para órgãos alvos específicos – exposição única 2 Atenção Pode causar inibição das colinesterases e dano ao sistema nervoso Toxicidade sistêmica para órgãos-alvo específicos - exposição repetida 2 Atenção Pode causar inibição das colinesterases e dano ao sistema nervoso através da exposição repetida ou prolongada Sensibilização à pele 1 Atenção Pode causar reações alérgicas na pele Toxicidade Aguda - Oral 4 Atenção Nocivo se ingerido Perigoso ao ambiente aquático - agudo 1 Atenção Muito tóxico para a vida aquática Frases de precaução:

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PRODUTO: PANTEQ Data de elaboração: 13/01/2012

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1 – Identificação do Produto e da Empresa

Nome do produto: PANTEQ

Fornecedor/Fabricante

Nome da empresa: Bimeda-Mogivet Farmacêutica S/A.

Endereço: Rod. Cônego Cyriaco Scaranello Pires, 421

Distrito Industrial, Monte Mor/SP

Telefone para contato: (19) 3879 7400/ 0800 555 408

2 – Identificação de Perigos

Perigos mais importantes: O produto pode causar diminuição da atividade das colinesterases, irritação do trato respiratório e dos olhos.

Efeitos do produto

Efeitos adversos à saúde humana: O produto pode causar irritação ocular. A inalação/ ingestão do produto pode provocar irritação do trato respiratório, depressão do sistema nervoso central e diminuição da atividade das colinesterases, manifestada por sonolência, tontura, ataxia, tremores, falta de coordenação, hipoatividade, náusea, fraqueza, perda de controle muscular, reflexos e convulsão ou coma.

Efeitos ambientais: O produto é altamente tóxico para organismos aquáticos.

Perigos físicos e químicos: Incêndios envolvendo este produto podem gerar gases tóxicos e irritantes monóxido de carbono, dióxido de carbono, cloreto de hidrogênio, óxidos de fósforo, óxido de silício e óxido de alumínio.

Classificação de perigo (*):

Classe de perigo Categoria Palavra de advertência

Frase de perigo Pictograma

Toxicidade sistêmica para órgãos alvos

específicos – exposição única

2 Atenção Pode causar inibição das colinesterases e

dano ao sistema nervoso

Toxicidade sistêmica para órgãos-alvo

específicos - exposição repetida

2 Atenção Pode causar inibição das colinesterases e

dano ao sistema nervoso através da exposição repetida ou prolongada

Sensibilização à pele 1 Atenção Pode causar reações alérgicas na pele

Toxicidade Aguda - Oral

4 Atenção Nocivo se ingerido

Perigoso ao ambiente aquático - agudo

1 Atenção Muito tóxico para a vida aquática

Frases de precaução:

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Não inale as poeiras/fumos/gases/névoas/vapores/aerossóis.

Lave as mãos cuidadosamente após manuseio.

Não coma, beba ou fume durante a utilização deste produto.

EM CASO DE exposição ou de mal estar: Contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.

Armazene em local fechado à chave.

Em caso de mal estar, consulte um médico.

A roupa de trabalho contaminada não pode sair do local de trabalho.

Use luvas de proteção/roupa de proteção/proteção ocular/proteção facial.

EM CASO DE CONTATO COM A PELE: Lave com água e sabão em abundância.

Em caso de irritação ou erupção cutânea: Consulte um médico.

Lave a roupa contaminada antes de usá-la novamente.

EM CASO DE INGESTÃO: Caso sinta indisposição, contate um CENTRO DE INFORMAÇÃO TOXICOLÓGICA ou um médico.

Enxágue a boca.

Evite a liberação para o meio ambiente.

Recolha o material derramado.

(*) ABNT NBR 14725-2, Produtos Químicos - Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente - Parte 2: Sistema de classificação de perigo (2009).

3 – Composição e Informações sobre os Ingredientes

MISTURA

Natureza química: Organofosforado (Triclorfon), benzimidazol (Oxfendazol), mistura de hidrocarbonetos (Vaselina sólida) e mineral aluminosilicato (Caolim).

Classe: Anti-parasitário de amplo espectro, indicado para o combate dos diversos parasitas que acometem o trato gastrointestinal dos eqüinos. Uso veterinário.

Ingredientes que contribuem para o perigo:

Nome CAS Concentração

Oxfendazol 53716-50-0 1 – 5%

Triclorfon 52-68-6 25 – 50%

Vaselina sólida 8009-03-8 10 – 25%

Caolim 1332-58-7 q.s.p 100%

4 – Medidas de Primeiros Socorros

Inalação: Remover a vítima para local arejado. Procurar um serviço de saúde, levando a embalagem, a bula ou o rótulo do produto.

Contato com a pele: Remover roupas e sapatos contaminados imediatamente. Lavar a área atingida com água e sabão em abundância. Se houver irritação, procurar um serviço de saúde levando a embalagem, a bula ou o rótulo do produto.

Contato com os olhos: Retirar lentes de contato, se presentes. Lavar os olhos com água corrente em abundância por 15 minutos, elevando as pálpebras ocasionalmente. Procurar um serviço de saúde levando a embalagem, a bula ou o rótulo do produto.

Ingestão: Não provocar vômito. Lavar a boca com água corrente em abundância. Em caso de vômito espontâneo, manter a cabeça abaixo do nível dos quadris ou em posição lateral, se o indivíduo estiver deitado, para evitar aspiração do conteúdo gástrico. Procurar um serviço de saúde imediatamente, levando a embalagem, a bula ou o rótulo do produto.

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Notas para o médico: Tratamento sintomático e de suporte, de acordo com o quadro clínico.

Antídoto: Em caso de efeitos muscarínicos administrar atropina pelas vias intramuscular e/ou intravenosa, até atropinização leve. Nunca administre atropina antes do aparecimento dos sintomas de intoxicação. Em caso de efeitos nicotínicos podem ser administradas oximas, desde que em associação com a atropina. Avaliar a necessidade de realização de lavagem gástrica. O triclorfon é um inibidor indireto da colinesterase, ele é convertido no produto de transformação ativo, diclorvós, no organismo. Como resultado, os sinais e sintomas da superexposição desenvolvem-se após um período latente e podem continuar a aumentar após a exposição ter sido finalizada.

5 – Medidas de Combate a Incêndio

Meios de extinção apropriados: Utilizar dióxido de carbono (CO2), pó químico seco, espuma ou água em forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. Conter o escoamento das águas residuais para evitar contaminação ambiental.

Proteção das pessoas envolvidas no combate a incêndio:

Utilizar roupas de proteção adequadas no combate ao fogo e equipamento de respiração autônomo.

Perigos específicos da combustão: Incêndios envolvendo este produto podem gerar gases tóxicos e irritantes monóxido de carbono, dióxido de carbono, cloreto de hidrogênio, óxidos de fósforo, óxido de silício e óxido de alumínio.

6 – Medidas de Controle para Derramamento ou Vazamento

Precauções pessoais

Remoção de fontes de ignição: Remover quaisquer fontes de ignição.

Controle de poeira: Não aplicável.

Prevenção da inalação e do contato com a pele, mucosa e olhos:

Utilizar equipamento de proteção individual (EPI). Evitar o contato do produto com a pele, olhos e mucosas. Não manusear embalagens rompidas, a menos que esteja devidamente protegido com a utilização do equipamento de proteção individual. Evitar o contato do produto com a pele, olhos e mucosas. Não tocar nem caminhar sobre o produto derramado.

Precauções ao meio ambiente: Em caso de derramamento ou vazamento, conter imediatamente o material derramado e remover todas as fontes de ignição. Evitar a contaminação de bueiros, drenos e demais corpos d’água pelo produto derramado.

Métodos para limpeza: Isolar e sinalizar a área contaminada.

Piso pavimentado: Recolher o material com auxílio de uma pá,e colocar em recipiente lacrado e devidamente identificado, para descarte posterior. Lavar o local com água e sabão, tomando medidas preventivas para evitar a contaminação ambiental pelas águas residuais.

Solo: Retirar as camadas de terra contaminada, até atingir o solo não contaminado e proceder conforme indicado acima. Para todos os casos acima citados, o produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, contatar a Bimeda-Mogivet Farmacêutica S/A. para devolução e destinação final.

7 – Manuseio e Armazenamento

MANUSEIO

Medidas técnicas apropriadas

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Prevenção da exposição do trabalhador: Utilizar EPI. Evitar contato do produto com a pele e mucosas. Seguir as

instruções de uso recomendadas na bula.

Prevenção de incêndio e explosão: Abrir as embalagens em local arejado e longe de qualquer fonte de ignição ou calor.

Precauções e orientações para manuseio seguro:

Manipular respeitando as regras gerais de segurança e higiene industrial. Utilizar somente as doses recomendadas. Não reutilizar as embalagens vazias. Não lavar embalagens em lagos, fontes, rios e demais corpos d’água. Observar o prazo de validade.

Medidas de higiene apropriadas: Não comer, não beber e não fumar durante o manuseio deste produto. Lavar as mãos e o rosto nos intervalos e após o trabalho. Tomar banho e trocar as roupas ao final do dia de trabalho.

ARMAZENAMENTO

Condições adequadas: Armazenar as embalagens fechadas e em local fresco, seco e ao abrigo da luz solar. Armazenar o produto sempre em sua embalagem original e afastado de alimentos, bebidas, materiais de higiene pessoal e cosméticos. Manter o produto fora do alcance de crianças e animais domésticos.

Condições a serem evitadas: Fontes de ignição ou calor.

Materiais para embalagem

Recomendados: Seringa de polietileno.

8 – Controle de Exposição e Proteção Individual

Parâmetros de controle específicos

Limites de exposição ocupacional: ACGIH: Oxfendazol: Não estabelecido pela ACGIH (2011).

Triclorfon: 1 mg/m3 (I) TLV-TWA (ACGIH, 2011).

Vaselina sólida: Não estabelecido pela ACGIH (2011).

Caolim: 2 mg/m3 (E,R) TLV-TWA (ACGIH, 2011).

NR 15:

Oxfendazol/ Triclorfon/ Vaselina sólida/ Caolim: Não estabelecido (BRASIL, 1978).

NR 15: Norma regulamentadora nº 15 do Ministério do Trabalho e Emprego.

(I): Fração inalável. (E): Este valor é para material particulado que não contenha asbesto e com menos de 1% de sílica livre cristalizada. (R): Fração respirável.

Indicadores biológicos de exposição: ACGIH: Triclorfon - Pesticidas inibidores da acetil colinesterase: Determinante: Atividade da colinesterase eritrocitária. Horário de coleta: Arbitrário. BEI: 70% da atividade basal individual (ACGIH, 2011).

Medidas de controle de engenharia: Assegurar ventilação adequada no local de trabalho. Providenciar ventilação local exaustora onde os processos exigirem, chuveiro de emergência e lava-olhos.

Equipamento de proteção individual apropriado

Proteção dos olhos/face: Óculos de proteção para produtos químicos.

Proteção da pele e do corpo: Roupas de proteção impermeáveis, avental de PVC, botas de borracha e luvas de PVC.

Proteção respiratória: Máscara de proteção com filtro apropriado.

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9 – Propriedades Físicas e químicas

Estado físico: Semi-sólido (pasta).

Cor: Creme.

Odor: Inodoro.

pH: Não disponível.

Ponto de fusão: Triclorfon: 75 - 84°C (USEPA, 1997). Vaselina sólida: 36 - 60°C (USEPA, 2011).

Ponto de ebulição: Não aplicável por se tratar de um produto semi-sólido.

Ponto de fulgor: Não disponível.

Taxa de evaporação: Não disponível.

Inflamabilidade: Não disponível.

Limites de explosividade superior/inferior:

Não disponível.

Pressão de vapor: Triclorfon: 1,039 x 10-3 Pa (7,8 x 10-6 mmHg) a 20ºC (O’NEIL, 2001). Vaselina sólida: < 0,0002 Pa (USEPA, 2011).

Densidade de vapor: Não disponível.

Densidade: Triclorfon: 1,73 a 20°C (HSDB, 2010b). Vaselina sólida: 815 – 865 kg/m3 (0,815 - 0,865 g/cm3) a 60°C (ECB, 2000). Caolim: 2,5 – 2,7 (USEPA, 1998).

Solubilidade: Oxfendazol: Em água = 0,00311 – 0,00463 kg/m3 (3,11 - 4,63 mg/L) (JECFA, 1998). Triclorfon: Em água = 1,2 x 102 kg/m3 (1,2 x 105 mg/L) a 25°C (HSDB, 2010b). Solúvel em clorofórmio, éter, etanol e benzeno, 2-propanol; insolúvel em óleos (HSDB, 2010b; O’NEIL, 2001). Vaselina sólida: Insolúvel em água (ECB, 2000). Caolim: Insolúvel em água (USEPA, 1998).

Coeficiente de partição n-octanol/água:

Oxfendazol: Log Pow = 1.63 (pH =7 a 20°C) (VSDB, 2011). Triclorfon: Log Kow = 0,51 (HSDB, 2010b). Vaselina sólida: Log Kow = 12,0 – 13,1 (USEPA, 2011).

Temperatura de auto-ignição: Não disponível.

Temperatura de decomposição: Não disponível.

Tensão superficial: Não disponível.

Viscosidade: Vaselina sólida: 18,2 mm2/s (18,2 cSt) a 100°C (IPCS, 2002).

Corrosividade: Triclorfon: Corrosivo para metais (HSDB, 2010b).

10 – Estabilidade e Reatividade

Estabilidade química: Estável quando armazenado e manuseado adequadamente.

Reatividade: Triclorfon: A substância se decompõe por aquecimento e em contato com ácidos e bases (HSDB, 2010b).

Possibilidade de reações perigosas: Nenhuma, quando armazenado e utilizado adequadamente.

Condições a serem evitadas: Fontes de luz, ignição e calor.

Materiais ou substâncias incompatíveis:

Agentes oxidantes fortes, agentes redutores, ácidos fortes, bases fortes, cloretos ácidos, ácido nítrico, anidridos ácidos, nitrato de prata, ácido fluorídrico, cloroformiatos, materiais alcalinos.

Produtos perigosos da decomposição: Monóxido de carbono, dióxido de carbono, cloreto de hidrogênio, óxidos de fósforo, óxido de silício e óxido de alumínio.

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11 – Informações Toxicológicas

Toxicidade aguda: Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: DL50 oral (ratos): > 6400 mg/kg (VSDB, 2011).

Triclorfon: DL50 oral (ratos): 400 mg/kg p.c. (USEPA, 1997). DL50 dérmica (ratos): > 2000 mg/kg (SEKIZAWA et al., 1992). CL50 inalatória (ratos): 0,533 mg/L/4h (533 mg/m3/4h) (SEKIZAWA et al., 1992).

Vaselina sólida: DL50 dérmica (coelhos): 3600 mg/kg pc (ECB, 2000).

Caolim: DL50 oral (ratos): > 5000 mg/kg p.c. (USEPA, 1998). DL50 dérmica (ratos): > 5000 mg/kg p.c. (USEPA, 1998).

Corrosão/irritação da pele: Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: Não irritante dérmico em coelhos (FUCHS, 1991). Triclorfon: Não irritante dérmico (coelhos) (SEKIZAWA et al., 1992). Pode causar alergia moderada em contato com a pele (USEPA, 1997). Vaselina sólida: Levemente irritante para a pele (coelhos) (ECB, 2000). Caolim: Não irritante dérmico em coelhos (USEPA, 1998).

Lesões oculares graves/irritação ocular:

Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: Não irritante ocular em coelhos (FUCHS, 1991). Triclorfon: Moderado irritante ocular em coelhos (USEPA, 1997). Vaselina sólida: Levemente irritante ocular (coelhos) (ECB, 2000). Caolim: Levemente irritante ocular (USEPA, 1998).

Sensibilização respiratória ou da pele: Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: Não sensibilizante dérmico em cobaias (FUCHS, 1991). Triclorfon: Causa sensibilização dérmica em cobaias. Apesar do triclorfon ter sido amplamente utilizado por muitos anos, não foram reportados casos de sensibilização dérmica após exposição ocupacional (SEKIZAWA et al., 1992). Vaselina sólida/ Caolim: Não foram encontrados dados em literatura referentes ao potencial de sensibilização destes componentes.

Mutagenicidade: Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: Não foi observada evidência de genotoxicidade em um ensaio in vitro de mutação gênica em Salmonella typhimurium. Muitos compostos benzimidazólicos são conhecidos por serem tóxicos para o fuso mitótico, o que pode resultar em aneuploidia. Os dados de mutagenicidade disponíveis para o oxfendazol não apresentam evidência clara de genotoxicidade, porém testes específicos de aneugenicidade não foram conduzidos (CVMP, 2004). Triclorfon: Há evidências de que triclorfon ou seus produtos de degradação possam ser mutagênicos em bactérias, células de mamíferos e camundongos. Entretanto, resultados inconsistentes têm sido relatados, e a instabilidade do triclorfon pode ser uma consideração importante na interpretação destes dados (USEPA, 1997; IARC, 1998). Vaselina sólida: Não foram encontrados dados em literatura referentes ao potencial de atividade mutagênica deste componente. Caolim: Não há dados adequados em literatura científica para avaliar o potencial mutagênico do caolim.

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Carcinogenicidade: Oxfendazol: Não foi observada evidência de carcinogenicidade em

estudos de toxicidade crônica adequadamente conduzidos em ratos e camundongos (CVMP, 2004). Triclorfon: Os dados disponíveis, embora não forneçam evidência de que o triclorfon seja carcinogênico para camundongos ou ratos, são considerados inadequados para avaliar a carcinogenicidade deste composto em animais de experimentação. Os dados disponíveis são insuficientes para avaliar a carcinogenicidade do triclorfon em humanos (IARC, 1998). Vaselina sólida: Em estudos conduzidos com camundongos, as frações aromáticas da vaselina sólida causaram tumores, enquanto o petrolatum e as frações não-aromáticas não causaram. Em estudos conduzidos com ratos, não houve aumento da incidência de tumores (USEPA, 2011). Caolim: Em um estudo inalatório e em um estudo usando uma injeção intrapleural, o caolim não induziu tumores em ratos (ADAMIS; FODOR; WILLIAMS, 2005).

Toxicidade à reprodução e lactação: Oxfendazol: Foram observados alguns efeitos fetotóxicos e para a reprodução em estudos conduzidos com animais de experimentação. Em um estudo recente de toxicidade para o desenvolvimento, conduzido em coelhos, não foi observada evidência de teratogenicidade ou fetotoxicidade (CVMP, 2004). Triclorfon: Em estudos conduzidos com ratos, foram observados alguns efeitos para a reprodução, porém estes parecem ser secundários à toxicidade sistêmica causada por este composto (USEPA, 1997). Vaselina sólida: Não foram encontrados dados em literatura referentes ao potencial de toxicidade para a reprodução deste componente. Caolim: Estudos limitados, conduzidos com ratos, não demonstraram toxicidade para o desenvolvimento após exposição oral ao caolim (ADAMIS; FODOR; WILLIAMS, 2005).

Toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo - exposição única:

Oxfendazol/ Vaselina sólida/ Caolim: Não foram encontrados dados em literatura referentes à toxicidade sistêmica para certos órgãos-alvo após exposição única a estas substâncias. Triclorfon: A toxicidade aguda do triclorfon é devido a inibição da acetilcolinesterase nas terminações nervosas pelo produto de degradação diclorvós, levando a um acúmulo de acetilcolina endógena. Os efeitos são manifestados por sinais e sintomas muscarínicos e do sistema nervoso central. Nos ratos, os efeitos tóxicos produzidos pelo triclorfon são característicos de intoxicação por organofosforados: fibrilação muscular, salivação, lacrimação, incontinência, diarreia, stress respiratório, prostração, convulsões tônicas e clônicas, coma e morte (SEKIZAWA et al., 1992).

Toxicidade sistêmica para órgão-alvo específico - exposições repetidas:

Oxfendazol: Em estudos conduzidos com ratos, foram observados edeitos hematológicos, hipertrofia hepática, vacuolação e necrose hepática, necrose ou atrofia esplênica e hiperplasia da medula óssea após exposições repetidas a esta substância (CVMP, 2004). Triclorfon: A base de dados toxicológicos fornece evidências de que a inibição da colinesterase é o biomarcador mais sensível de exposição ao triclorfon em humanos e animais de experimentação. Assim como outros organofosforados, o triclorfon causa efeitos anticolinesterásicos e neurotóxicos em todas as espécies testadas, incluindo humanos, macacos, cães, coelhos, ratos e camundongos. Foi observada neurotoxicidade em estudos toxicológicos agudos, subcrônicos, crônicos e de reprodução/ desenvolvimento (USEPA, 2000). A exposição repetida ou prolongada pode causar efeitos no sistema nervoso (provocados pela inibição da enzima colinesterase), insuficiência respiratória e morte (IPCS, 2005a).

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Vaselina sólida: Em estudo conduzido com ratos, não foram observados efeitos relacionados ao tratamento após repetidas exposições a vaselina sólida (USEPA, 2011). Caolim: A exposição ocupacional prolongada ao pó pode causar dano estrutural e funcional nos pulmões. Muitos casos e relatos de casos sugerem que a exposição ao caolim causa pneumoconiose (ADAMIS; FODOR; WILLIAMS, 2005). A inalação crônica de poeiras pode causar pneumoconiose, fibrose e funções prejudicadas dos pulmões (HSDB, 2009; IPCS, 2005b). Entretanto, por se tratar de um produto semi-sólido (pasta), é improvável que o produto final apresente este perigo.

Perigo por aspiração: Oxfendazol/ Triclorfon/ Caolim: Não foram encontrados dados em literatura referentes ao perigo por aspiração destes componentes. Vaselina sólida: É incomum a aspiração pulmonar desse produto, mas se ocorrer, pode desenvolver pneumonia lipoide (HSDB, 2001).

12 – Informações Ecológicas

Efeitos ambientais, comportamentos e impactos do produto:

Ecotoxicidade:

Toxicidade para algas: Não há dados para o produto formulado. Triclorfon: CE50 (96h): 10 mg/L (Scenedemus subspicatus) (PPDB, 2011).

Toxicidade para microcrustáceos: Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: CE50 (48h): 1,17 mg/L (Daphnia magna) (VSDB, 2011). Triclorfon:

CE50 (48h): 0,00096 mg/L (0,96 µg/L) (Daphnia magna) (PPDB, 2011). Caolim: CL50 (48h): > 1100 mg/L (> 1,1 g/L) (Daphnia pulex) (HSDB, 2009).

Toxicidade para peixes: Não há dados para o produto formulado. Oxfendazol: CL50 (96h): > 2,7 mg/L (Lepomis macrochirus) (VSDB, 2011). Triclorfon:

CL50 (96h): 0,7 mg/L (Oncorhynchus mykiss) (PPDB, 2011).

Persistência e degradabilidade: Triclorfon: É rapidamente degradado em solos aeróbicos (HSDB, 2010b). Vaselina sólida: Apresenta persistência baixa a moderada (USEPA, 2011). Caolim: O caolim é um componente natural do solo e ocorre amplamente no ar ambiente (ADAMIS; FODOR; WILLIAMS, 2005).

Potencial bioacumulativo: Triclorfon: Apresenta baixo potencial de bioconcentração em organismos aquáticos (HSDB, 2010b). Vaselina sólida: Apresenta baixo a moderado potencial de bioacumulação (USEPA, 2011).

Mobilidade no solo: Triclorfon: Apresenta mobilidade relativamente alta no solo, porém é rapidamente metabolizado a dióxido de carbono (HSDB, 2010b). Vaselina sólida: É esperado que tenha baixa mobilidade no solo (USEPA, 2011).

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13 – Considerações sobre Tratamento e Disposição

Métodos recomendados para tratamento e disposição

Produto e restos de produtos: Não descartar o produto ou restos de produto em sistemas de esgotos e cursos d’água. Manter as eventuais sobras dos produtos em suas embalagens originais adequadamente fechadas. Métodos preconizados pela empresa para disposição de embalagens e restos de produtos: co-processamento e/ou incineração.

Embalagens usadas: Não reutilizar embalagens vazias. A destinação inadequada das embalagens vazias e restos de produtos no meio ambiente causa contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. Observar a legislação local.

14 – Informações sobre transporte

Regulamentações nacionais e internacionais:

Transporte terrestre (*) Número ONU: 3077

Nome apropriado para o embarque:

SUBSTÂNCIA QUE APRESENTA RISCO AO MEIO AMBIENTE, SÓLIDA, N.E. (Oxfendazol, Triclorfon)

Classe ou subclasse de risco: 9

Número de risco: 90

Grupo de embalagem: III

*Decreto n°. 96.044 de 18 de maio de 1988. Resolução n° 420 de 12 de fevereiro de 2004.

Transporte marítimo (*) Número ONU: 3077

Nome apropriado para o embarque:

ENVIRONMENTALLY HAZARDOUS SUBSTANCE, SOLID, N.O.S (Oxfendazole, Trichlorfon)

Classe ou subclasse de risco: 9

Grupo de embalagem: III

Poluente marinho: Yes

Ems: F-A, S-F

*IMDG Code 2010 Edition (IMO – International Maritime Organization).

Transporte aéreo (*) Número ONU: UN 3077

Nome apropriado para o embarque:

Environmentally hazardous substance, solid, n.o.s (Oxfendazole, Trichlorfon)

Classe ou subclasse de risco: 9

Grupo de embalagem: III

*DGR IATA 53rd Edition, 2012 (Dangerous Goods Regulations – International Air Transport Association).

15 – Regulamentações

Nacionais: Esta Ficha de Informações de Segurança de Produtos Químicos (FISPQ) foi preparada de acordo com ABNT NBR 14725-4: 2009, versão corrigida 2: 2010. (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

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16 – Outras Informações

Limitações e Garantias: As informações contidas nessa ficha correspondem ao estado atual do conhecimento técnico-científico Nacional e Internacional deste produto. As informações são fornecidas de boa fé, apenas como orientação, cabendo ao usuário a sua utilização de acordo com as leis e regulamentos federais, estaduais e locais pertinentes.

Referências bibliográficas:

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ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ABNT NBR 14725-3: Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente: Parte 3: Rotulagem. Rio de Janeiro, Brasil, 2010. Versão corrigida.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). ABNT NBR 14725-4: Produtos químicos: Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente: Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ). Rio de Janeiro, Brasil, 2010. Versão corrigida.

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PRODUTO: PANTEQ Data de elaboração: 13/01/2012

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PRODUTO: PANTEQ Data de elaboração: 13/01/2012

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Abreviações: ACGIH - American Conference of Industrial Hygienists.

CAS - Chemical Abstract Service.

CE50 - Concentração efetiva do agente químico que causa inibição de 50% da biomassa em relação ao controle, nas condições de teste.

CL50 - Concentração que resulta em morte de 50% dos animais de experimentação.

DL50 - Dose administrada que resulta em morte de 50% dos animais de experimentação.

EPI - Equipamento de proteção individual.

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p.c – Peso corpóreo.

TLV-TWA - Limite de exposição – média ponderada pelo tempo (Exposure Limit - Time Weighted Average).