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Edição 897 | 09 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS >>>> Bradesco Saúde colabora na prevenção da catarata infantil No próximo dia 10 de julho, quando se comemora o Dia Mundial da Saúde Ocular, as atenções estarão voltadas para a catarata, que responde atualmente por 48% dos casos de cegueira em todo o mundo, segundo a Organização Mundial de Saúde. A data marca também o primeiro ano do apoio da Bradesco Saúde, segmento saúde da Bradesco Seguros e líder do mercado de saúde suplementar, para assegurar o atendimento especializado a crianças de até 3 anos com diagnóstico da doença. Por meio da parceria com o Instituto Catarata Infantil, o Grupo Segurador proporcionou, em 2013, o tratamento especializado a mais 30 novas crianças, além das 130 já atendidas. No ano passado, foram realizadas 290 consultas, 34 cirurgias e mais de 155 exames diagnósticos. Embora mais associada ao envelhecimento da população, a catarata congênita também atinge muitas crianças. Principal causa de cegueira reversível no mundo, a catarata é um distúrbio associado à degeneração do cristalino, que funciona como a lente do olho. Se a catarata evoluir muito, o cristalino aumenta de volume levando à cegueira. Fundado em 2004, o Instituto Catarata Infantil atua na prevenção da cegueira infantil por meio da cirurgia precoce da catarata. Com a receita composta exclusivamente por doações, o instituto trata e cura crianças carentes atingidas pela doença no estado do Rio de Janeiro. Todo o atendimento é voltado para famílias de baixa renda que não possuem plano de saúde. >>>> Tokio Marine reforça estrutura para crescer no segmento de Pessoas Atenta ao potencial do mercado de Seguros de Pessoas, a Tokio Marine Seguradora pretende se consolidar como referência no segmento e alavancar as vendas da carteira que inclui os produtos Simples Vida Empresa, Vida em Grupo e PME Vida em Grupo. Para isso, criou a Superintendência Nacional Comercial de Vida, sob o comando de Marcos Kobayashi, que se reportará ao Diretor Executivo Comercial, Valmir Rodrigues. “Com a nova estrutura, a perspectiva da Companhia é crescer acima da média de mercado, com uma meta de 14% já para este ano. A médio e longo prazo, queremos estar entre as cinco maiores seguradoras independentes de Vida em Grupo e figurar entre as dez maiores seguradoras de Pessoas do País até 2018”, afirma o novo Superintendente Marcos Kobayashi. Entre os canais de distribuição, a companhia mantém 14 gerentes comerciais de Vida alocados estrategicamente em todo o País, atuando como consultores na venda dos produtos. Esses profissionais oferecem apoio técnico e comercial e promovem, periodicamente, uma série de treinamentos com os Corretores para divulgar os diferenciais e serviços disponíveis no portfólio da empresa. “A missão destes especialistas é apresentar as vantagens dos nossos produtos e oferecer as melhores soluções de acordo com as necessidades de nossos Parceiros de Negócios”, destaca Kobayashi. >>>> Risco político aumenta insegurança para investir nos BRICS Com o objetivo de ajudar as empresas na avaliação de investimentos em outros países, a consultoria e corretora de seguros Aon acaba de lançar um estudo que mensura os riscos para se realizar negócios em 163 países. O Mapa Mundial de Riscos Políticos aborda os riscos legais e regulatórios, de movimentação de recursos, interferência política, violência e quebra de cadeia de suprimentos das nações. O estudo deste ano demonstra uma tendência de piora para os BRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e, no caso do Brasil, essa expectativa está diretamente associada ao cenário atual de desaceleração econômica. Segundo Keith Martin, consultor de comércio e investimento internacional da Aon, a pesquisa mostra o País com uma queda em relação a edição anterior, o que demonstra uma preocupação com as melhorias que são necessárias em infraestrutura para continuar a crescer. “Temos as eleições se aproximando e, independentemente de quem seja eleito, a questão é que o País tem que ser capaz de fazer as reformas necessárias para voltar a ter um crescimento sustentável”, afirma. O Mapa Mundial de Riscos Políticos é realizado pela Aon em parceria com a Roubini Global Economics. Desde 1998, o estudo guia os investimentos de diversas companhias ao redor do mundo. A íntegra do levantamento está disponível em: http://www.aon.com/2014politicalriskmap/index.html Fonte: Revista Apólice >>>> Workshop esclarece seguro rural Com grande potencial de expansão, o seguro rural ainda esbarra em questões como falta de informação e de interesse, que contribuem para limitar o seu crescimento. Sem esse tipo de proteção, a maior parte da produção agrícola brasileira está sujeita a perdas causadas por fatores econômicos, climáticos e biológicos. “O produtor ainda enxerga o seguro como um custo, quando deveria ser visto como investimento. Isso reflete na baixa contratação. O próprio corretor tem certa responsabilidade, pois se o canal que deve fazer esse conhecimento chegar ao produtor rural não está familiarizado com o produto, naturalmente esse alcance fica prejudicado”, afirma Bruno Kelly, que irá ministrar o workshop Seguro Rural – Aprendendo a Comercializar. Oferecido pela Escola Nacional de Seguros, o workshop será realizado no dia 16 de julho, quarta-feira, no Rio de Janeiro (RJ). Fazem parte do conteúdo informações sobre os benefícios para o produtor rural, os tipos de seguro existentes (agrícola, florestas, animais, pecuário, aqrícola e de benfeitorias), as coberturas oferecidas, a vigência e como proceder em caso de sinistro. Segundo Kelly, que é especialista em gerenciamento de riscos e sócio da Correcta Corretora de Seguros Corporativos, apenas 9% da área cultivada no Brasil conta com proteção do seguro, o que revela um vasto campo a ser explorado. Além disso, os prêmios são consideravelmente mais altos que os de seguros mais populares e as comissões variam entre 5% e 30%. Fonte: Revista Apólice >>>> Golpe do seguro 15% dos furtos e roubos de veículos em Porto Alegre são simulados pelos próprios donos Além do combate às quadrilhas de ladrões de veículos, agora a polícia precisa se ocupar também com uma nova modalidade de fraude que vem crescendo: o golpe do seguro. São pessoas que simulam ter seus veículos roubados ou furtados para receber a indenização das seguradoras. De acordo com o titular da Delegacia de Roubos de Veículos do Deic, delegado Juliano Ferreira, cerca de 15% das ocorrências registradas em Porto Alegre são "inventadas". Dados da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, do primeiro trimestre, revelam uma média mensal de 817 casos de roubos e furtos na Capital. Como pelo menos 30% dessas ocorrências se referem a motos, a média de automóveis fica em 571 casos. Ou seja, ao menos 69 ocorrências mensais envolvendo carros seriam golpes para receber o seguro, uma média diária de duas fraudes. Foto: Ver Descrição / Agencia RBS De acordo com o presidente do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul (SINDSEG RS), Júlio Rosa, 3% das indenizações de veículos na Capital deixam de ser pagas por alguma comprovação de fraude. A diferença de 12% entre os índices da polícia e do Sindsergs seria devida aos golpes que tiveram êxito. – Essa diferença se deve ao fato de não conseguir se provar que houve má fé. Nós sabemos (que é golpe) pelo que consta no registro da ocorrência, são dados que não batem, mas entre saber e afirmar existe um espaço muito grande. É o mesmo que dizer que 80% dos homicídios envolvem drogas, nem sempre há como comprovar, embora saibamos que é verdade – admite o delegado. Fonte: Diário Gaúcho >>>> ICES em queda pelo quinto mês consecutivo Em junho de 2014, o ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras) continuou em queda, agora pelo 5º mês seguido. Nesse mês, é a primeira vez que todos os fatores usados no seu cálculo sinalizam pessimismo ao mesmo tempo. Isto é, economia brasileira, rentabilidade e faturamento das seguradoras. Os indicadores que avaliam as expectativas das resseguradoras e grandes corretoras (ICER e ICGC, respectivamente) também permaneceram com viés negativo, tal como nos meses anteriores. Em junho, o ICSS (Índice de Confiança do Setor de Seguros) foi 84,3, com queda de 2,4% em relação ao mês anterior. Fonte: Rating de Seguros >>>> Desmanche de carros de luxo O esquema De acordo com a denúncia, os acusados compravam carros de alto padrão que eram roubados ou furtados em Porto Alegre, desmontavam os veículos em um galpão no bairro Santo Antônio, e revendiam as peças na loja de autopeças Estação no bairro Itaum. A Polícia Militar encontrou a maior parte dos veículos no galpão a partir do monitoramento de um carro roubado. O local tinha boa aparência e possuía divisórias que escondiam a atividade ilícita. Dois carros, uma Duster e um Gol, já estavam sendo desmontados em uma sala nos fundos do depósito quando aconteceu a abordagem. Os veículos Santa Fé, BMW X1, BMW 528i, Hilux SW4, Idea, Mitsubishi ASX, Jetta, Hyundai i30, Kombi e duas caminhonetes S10 de cabine dupla, estavam com as placas clonadas. Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS No porta-malas de um Golf que não tinha registro de roubo, a polícia encontrou peças de outros carros roubados. Um veículo Ford Focus que também era roubado foi apreendido na casa da namorada de um dos acusados. Os roubos eram recentes e todos os carros estavam em perfeitas condições de uso. O veículo mais antigo era o Santa Fé com fabricação em 2010. Fonte: A Notícia >>>> Seguro bagagem: é uma boa contratá-lo? Ao procurar por uma agência de viagens ou mesmo comentar com um conhecido que pretende viajar ao exterior, com certeza, você já recebeu o conselho para contratar o seguro bagagem. Contudo, você sabe qual a efetiva cobertura desse tipo de seguro? De acordo com o primeiro vice-presidente do Sincor-SP (Sindicato dos Corretores de Seguros, Empresas Corretoras de Seguros de Saúde, de Vida, de Capitalização e Previdência Privada no Estado de São Paulo), Mário Sérgio Santos, a contratação de um seguro bagagem é sempre vantajosa, especialmente para quem vai enfrentar viagens longas. Vendido normalmente junto com o seguro saúde, este tipo de apólice custa, em média, US$ 30, para um período de 15 dias, e cobre extravio ou roubo de bagagem dentro do aeroporto. Em geral, informa o especialista, a indenização para quem contrata o seguro bagagem só é paga após a empresa reconhecer a perda, o que leva aproximadamente 30 dias. O valor máximo pago como indenização gira em torno de US$ 1,2 mil. Não confunda, Ainda segundo Santos, na hora de contratar um seguro, o consumidor deve ficar atento ao contrato, pois ele não cobre perda, roubo ou furtos de objetos de dentro da mala nem mesmo atraso na entrega desta. "O seguro de atraso de bagagem pode ser contratado separadamente ou junto com o seguro de bagagem como um serviço adicional", informa. Neste caso, se a mala for para um lugar diferente do destino do passageiro, o turista terá direito a um valor pré- estabelecido, para suprir gastos essenciais. Fonte: Infomoney >>>> Consumo per capita de seguros quadruplica Swiss Re constata que em dez anos houve aumento expressivo no gasto do brasileiro com coberturas securitárias, para US$ 443. Com isso, a fatia do País no mercado global pulou de 0,6% para 1,9%. O gasto do brasileiro com seguros subiu progressivamente nos últimos anos, como constata estudo da Swiss Re recém-divulgado, que também aponta um aumento da participação do Brasil no cenário global. De acordo com o levantamento, em 2004, o consumo per capita do Brasil em seguros girava em torno de US$ 101. No ano passado, o valor subiu para US$ 443, salto de 338,6%. Já a fatia correspondente ao mercado brasileiro no contexto mundial, em termos de receita de prêmios, também convertida em dólares, subiu de 0,6% para 1,9% em dez anos. Mas o crescimento da receita global de prêmios emitidos diminuiu em 2013, subindo apenas 1,4% em termos reais, para US$ 4,641 trilhões. Em 2012, a alta fora de 2,5%, conforme revela o estudo Sigma mais recente da Swiss Re. A desaceleração é atribuída principalmente ao fraco desempenho de países mais avançados nas vendas de seguros de vida, que respondem por mais de 56% do mercado internacional. O faturamento mundial dos seguros de vida, segundo o estudo, cresceu apenas 0,7% no ano passado, atingindo US$ 2,608 trilhões, abaixo da expansão de 2,3% em 2012. Os avanços observados na Itália (21,1%), França (3,9%), Reino Unido (2,6%) e Alemanha (2,2%) não foram suficientes para evitar a queda de 0,2% na receita de prêmios de vida movimentada nos mercados desenvolvidos, da ordem de US$ 2,2 trilhões. A demanda desacelerou fortemente nos Estados Unidos (-7,7%), para US$ 533 bilhões, e no Japão a evolução foi modesta (1,4%), para US$ 423 bilhões. Não-vida Apesar de um crescimento menor que o registrado em 2012, de 2,7%, o estudo da Swiss Re mostra que o mercado global de seguros não-vida avançou 2,3% em 2013, aos US$ 2,033 trilhões. Nos mercados emergentes, o crescimento dos prêmios não-vida manteve- se forte em 8,3%, depois de 9,3% em 2012. E a solidez foi observada em todas as regiões, com exceção da Europa Oriental e Central. A expansão na Ásia emergente foi apoiada por um forte crescimento na China (15,5%). Na Índia, no entanto, depois do aumento de 8,9% em 2012, o crescimento das vendas desacelerou para 4,1%, devido a uma economia mais lenta. No Brasil, as vendas de seguros não-vida subiram 9,8% em 2013. Quanto aos mercados avançados, o crescimento da receita de prêmios foi de apenas de 1,1% em 2013, abaixo de 1,5% do ano anterior. Por trás dessa desaceleração, o estudo aponta como causa principal o mercado ainda deprimido na Europa Ocidental, com teve alta nos prêmios para baixo de 0,3% devido ao fraco ambiente econômico. Na Ásia Central, o crescimento da receita desceu para 1,7%. Em 2012, alcançara 4,7%. Nos Estados Unidos, o faturamento de prêmios aumentou de forma constante em 1,7% e no Canadá em 3,2%. A evolução dos seguros não-vida em mercados avançados permaneceu suave desde a crise financeira em 2008. O crescimento anual da receita foi de 0,7% entre 2009 e 2013 em comparação com 1,9% no período 2003-2007. Fonte: Jornal do Commercio - RJ >>>> Para que serve o seguro e como escolher o mais adequado para você? O seguro tem como objetivo protegê-lo do impacto financeiro que um determinado evento futuro certo, ou não, pode lhe causar. A este evento futuro, que pode prejudicar a sua situação financeira e para o qual você contrata seguro para se proteger, damos o nome de risco. Os riscos que os seguros podem cobrir são os mais variados e incluem desde o roubo do seu carro, incêndio na sua residência, uma operação de emergência ou simplesmente de falecer e deixar sua família desamparada. Ao fazer um seguro, você garante que terá direito ao recebimento de uma determinada quantia, também conhecida como indenização ou cobertura, caso um destes eventos venha a acontecer. Exatamente por isso, pode-se afirmar que o seguro ajuda no seu planejamento financeiro. Afinal, ao invés de ser surpreendido com uma despesa extraordinária (com carro, casa ou saúde), você se planeja para ele, contribuindo todos os meses para uma apólice de seguro. Como o risco é estimado? Como possuem vários clientes que compram produtos diferentes, as seguradoras conseguem, desta forma, diversificar e reduzir o risco de que estes eventos aleatórios venham a acontecer. Como reduzir não significa eliminar, parte do dinheiro que você paga para a seguradora é colocado em uma reserva técnica, cujos recursos são aplicados no mercado financeiro. Ao aplicar os recursos desta reserva, a seguradora consegue não só cobrir seus custos operacionais, como também cobrir as indenizações, quando e se necessário. Mas, como a seguradora define qual parcela do dinheiro que você paga através dos prêmios será destinada à reserva técnica? De forma simples, quanto maior o risco de que o evento do qual você quer se proteger, maior será a contribuição à reserva técnica. Este risco é calculado por profissionais especializados chamados atuários. Matemáticos especializados na análise de riscos aleatórios, os atuários conseguem, com base em estatísticas históricas, determinar o risco do motorista X que dirige o carro Y sofrer um acidente que resulte na perda total. É com base nesta análise que é estimada a parcela do valor que você paga que será destinada à reserva técnica. Que tipo de cobertura você precisa? Os seguros podem ser agrupados em três classes distintas: os que cobrem risco de que algo aconteça com uma pessoa (seguro de vida ou de saúde), com um bem (de automóvel ou residência), ou com terceiros (seguro de responsabilidade civil, DPVAT). O primeiro passo a ser tomado é identificar o risco que você quer cobrir; feito isto, você precisa determinar que tipo de cobertura e garantia quer receber. Com base nestes parâmetros, a seguradora estabelece a compensação econômica do segurado, isto é, a indenização que irá receber. Os termos de relacionamento entre o segurado e a seguradora devem ser definidos no contrato. É nele que ficará estabelecido, por exemplo, o valor do prêmio que você terá que pagar, assim como a cobertura a que terá direito, e valor da indenização. Fonte: Infomoney >>>>

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Edição 897 | 09 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

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Bradesco Saúde colabora na prevenção da catarata infantil

No próximo dia 10 de julho, quando se comemora o Dia Mundial daSaúde Ocular, as atenções estarão voltadas para a catarata, que respondeatualmente por 48% dos casos de cegueira em todo o mundo, segundo aOrganização Mundial de Saúde. A data marca também o primeiro ano doapoio da Bradesco Saúde, segmento saúde da Bradesco Seguros e líder domercado de saúde suplementar, para assegurar o atendimento especializadoa crianças de até 3 anos com diagnóstico da doença.

Por meio da parceria com o Instituto Catarata Infantil, o GrupoSegurador proporcionou, em 2013, o tratamento especializado a mais 30novas crianças, além das 130 já atendidas. No ano passado, foram realizadas290 consultas, 34 cirurgias e mais de 155 exames diagnósticos.

Embora mais associada ao envelhecimento da população, a catarata congênita também atinge muitas crianças. Principal causa decegueira reversível no mundo, a catarata é um distúrbio associado à degeneração do cristalino, que funciona como a lente do olho. Se acatarata evoluir muito, o cristalino aumenta de volume levando à cegueira.

Fundado em 2004, o Instituto Catarata Infantil atua na prevenção da cegueira infantil por meio da cirurgia precoce da catarata. Com a receita composta exclusivamente por doações, o instituto trata e cura crianças carentes atingidas pela doença no estado do Rio deJaneiro. Todo o atendimento é voltado para famílias de baixa renda que não possuem plano de saúde.

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Tokio Marine reforça estrutura para crescer no segmento de Pessoas

Atenta ao potencial do mercado de Seguros de Pessoas, a Tokio MarineSeguradora pretende se consolidar como referência no segmento e alavancar asvendas da carteira que inclui os produtos Simples Vida Empresa, Vida em Grupo ePME Vida em Grupo. Para isso, criou a Superintendência Nacional Comercial de Vida,sob o comando de Marcos Kobayashi, que se reportará ao Diretor ExecutivoComercial, Valmir Rodrigues. “Com a nova estrutura, a perspectiva da Companhia é crescer acima da média demercado, com uma meta de 14% já para este ano. A médio e longo prazo, queremosestar entre as cinco maiores seguradoras independentes de Vida em Grupo e figurarentre as dez maiores seguradoras de Pessoas do País até 2018”, afirma o novoSuperintendente Marcos Kobayashi. Entre os canais de distribuição, a companhia mantém 14 gerentes comerciais de Vidaalocados estrategicamente em todo o País, atuando como consultores na venda dosprodutos. Esses profissionais oferecem apoio técnico e comercial e promovem,periodicamente, uma série de treinamentos com os Corretores para divulgar osdiferenciais e serviços disponíveis no portfólio da empresa. “A missão destesespecialistas é apresentar as vantagens dos nossos produtos e oferecer as melhoressoluções de acordo com as necessidades de nossos Parceiros de Negócios”, destacaKobayashi.

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Risco político aumenta insegurança para investir nos BRICS

Com o objetivo de ajudar as empresas na avaliação de investimentosem outros países, a consultoria e corretora de seguros Aon acaba de lançar umestudo que mensura os riscos para se realizar negócios em 163 países. OMapa Mundial de Riscos Políticos aborda os riscos legais e regulatórios, demovimentação de recursos, interferência política, violência e quebra de cadeiade suprimentos das nações.

O estudo deste ano demonstra uma tendência de piora para osBRICS (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul) e, no caso do Brasil, essaexpectativa está diretamente associada ao cenário atual de desaceleraçãoeconômica. Segundo Keith Martin, consultor de comércio e investimentointernacional da Aon, a pesquisa mostra o País com uma queda em relação aedição anterior, o que demonstra uma preocupação com as melhorias que sãonecessárias em infraestrutura para continuar a crescer. “Temos as eleições seaproximando e, independentemente de quem seja eleito, a questão é que oPaís tem que ser capaz de fazer as reformas necessárias para voltar a ter umcrescimento sustentável”, afirma.

O Mapa Mundial de Riscos Políticos é realizado pela Aon em parceria com a Roubini Global Economics. Desde 1998, o estudoguia os investimentos de diversas companhias ao redor do mundo. A íntegra do levantamento está disponível em:http://www.aon.com/2014politicalriskmap/index.html

Fonte: Revista Apólice

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Workshop esclarece seguro rural

Com grande potencial de expansão, o seguro rural ainda esbarra emquestões como falta de informação e de interesse, que contribuem para limitaro seu crescimento. Sem esse tipo de proteção, a maior parte da produçãoagrícola brasileira está sujeita a perdas causadas por fatores econômicos,climáticos e biológicos.

“O produtor ainda enxerga o seguro como um custo, quando deveriaser visto como investimento. Isso reflete na baixa contratação. O própriocorretor tem certa responsabilidade, pois se o canal que deve fazer esseconhecimento chegar ao produtor rural não está familiarizado com o produto,naturalmente esse alcance fica prejudicado”, afirma Bruno Kelly, que iráministrar o workshop Seguro Rural – Aprendendo a Comercializar.

Oferecido pela Escola Nacional de Seguros, o workshop será realizado no dia 16 de julho, quarta-feira, no Rio de Janeiro (RJ).Fazem parte do conteúdo informações sobre os benefícios para o produtor rural, os tipos de seguro existentes (agrícola, florestas, animais,pecuário, aqrícola e de benfeitorias), as coberturas oferecidas, a vigência e como proceder em caso de sinistro.

Segundo Kelly, que é especialista em gerenciamento de riscos e sócio da Correcta Corretora de Seguros Corporativos, apenas 9%da área cultivada no Brasil conta com proteção do seguro, o que revela um vasto campo a ser explorado. Além disso, os prêmios sãoconsideravelmente mais altos que os de seguros mais populares e as comissões variam entre 5% e 30%.

Fonte: Revista Apólice

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Golpe do seguro

15% dos furtos e roubos de veículos em Porto Alegre sãosimulados pelos próprios donos

Além do combate às quadrilhas de ladrões de veículos, agora apolícia precisa se ocupar também com uma nova modalidade de fraude quevem crescendo: o golpe do seguro. São pessoas que simulam ter seusveículos roubados ou furtados para receber a indenização das seguradoras.De acordo com o titular da Delegacia de Roubos de Veículos do Deic,delegado Juliano Ferreira, cerca de 15% das ocorrências registradas em PortoAlegre são "inventadas".

Dados da Secretaria de Segurança Pública do Rio Grande do Sul, doprimeiro trimestre, revelam uma média mensal de 817 casos de roubos e furtosna Capital. Como pelo menos 30% dessas ocorrências se referem a motos, amédia de automóveis fica em 571 casos. Ou seja, ao menos 69 ocorrênciasmensais envolvendo carros seriam golpes para receber o seguro, uma médiadiária de duas fraudes.

Foto: Ver Descrição / Agencia RBS

De acordo com o presidente do Sindicato das Seguradoras no Rio Grande do Sul (SINDSEG RS), Júlio Rosa, 3% das indenizaçõesde veículos na Capital deixam de ser pagas por alguma comprovação de fraude. A diferença de 12% entre os índices da polícia e doSindsergs seria devida aos golpes que tiveram êxito.

– Essa diferença se deve ao fato de não conseguir se provar que houve má fé. Nós sabemos (que é golpe) pelo que consta noregistro da ocorrência, são dados que não batem, mas entre saber e afirmar existe um espaço muito grande. É o mesmo que dizer que 80%dos homicídios envolvem drogas, nem sempre há como comprovar, embora saibamos que é verdade – admite o delegado.

Fonte: Diário Gaúcho

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ICES em queda pelo quinto mês consecutivo

Em junho de 2014, o ICES (Índice de Confiança e Expectativas das Seguradoras)continuou em queda, agora pelo 5º mês seguido. Nesse mês, é a primeira vez que todos os fatoresusados no seu cálculo sinalizam pessimismo ao mesmo tempo. Isto é, economia brasileira,rentabilidade e faturamento das seguradoras.

Os indicadores que avaliam as expectativas das resseguradoras e grandes corretoras(ICER e ICGC, respectivamente) também permaneceram com viés negativo, tal como nos mesesanteriores.

Em junho, o ICSS (Índice de Confiança do Setor de Seguros) foi 84,3, com queda de 2,4%em relação ao mês anterior.

Fonte: Rating de Seguros

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Desmanche de carros de luxo

O esquema

De acordo com a denúncia, os acusados compravam carros de alto padrãoque eram roubados ou furtados em Porto Alegre, desmontavam os veículos em umgalpão no bairro Santo Antônio, e revendiam as peças na loja de autopeças Estaçãono bairro Itaum.

A Polícia Militar encontrou a maior parte dos veículos no galpão a partir domonitoramento de um carro roubado. O local tinha boa aparência e possuíadivisórias que escondiam a atividade ilícita. Dois carros, uma Duster e um Gol, jáestavam sendo desmontados em uma sala nos fundos do depósito quandoaconteceu a abordagem. Os veículos Santa Fé, BMW X1, BMW 528i, Hilux SW4,Idea, Mitsubishi ASX, Jetta, Hyundai i30, Kombi e duas caminhonetes S10 de cabinedupla, estavam com as placas clonadas.

Foto: Rodrigo Philipps / Agencia RBS

No porta-malas de um Golf que não tinha registro de roubo, a polícia encontrou peças de outros carros roubados. Um veículo FordFocus que também era roubado foi apreendido na casa da namorada de um dos acusados. Os roubos eram recentes e todos os carrosestavam em perfeitas condições de uso. O veículo mais antigo era o Santa Fé com fabricação em 2010.

Fonte: A Notícia

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Seguro bagagem: é uma boa contratá-lo?

Ao procurar por uma agência de viagens ou mesmo comentar com umconhecido que pretende viajar ao exterior, com certeza, você já recebeu oconselho para contratar o seguro bagagem. Contudo, você sabe qual a efetivacobertura desse tipo de seguro?

De acordo com o primeiro vice-presidente do Sincor-SP (Sindicato dosCorretores de Seguros, Empresas Corretoras de Seguros de Saúde, de Vida, deCapitalização e Previdência Privada no Estado de São Paulo), Mário SérgioSantos, a contratação de um seguro bagagem é sempre vantajosa, especialmentepara quem vai enfrentar viagens longas.

Vendido normalmente junto com o seguro saúde, este tipo de apólicecusta, em média, US$ 30, para um período de 15 dias, e cobre extravio ou roubode bagagem dentro do aeroporto. Em geral, informa o especialista, a indenizaçãopara quem contrata o seguro bagagem só é paga após a empresa reconhecer aperda, o que leva aproximadamente 30 dias. O valor máximo pago comoindenização gira em torno de US$ 1,2 mil.

Não confunda, Ainda segundo Santos, na hora de contratar um seguro, o consumidor deve ficar atento ao contrato, pois ele nãocobre perda, roubo ou furtos de objetos de dentro da mala nem mesmo atraso na entrega desta.

"O seguro de atraso de bagagem pode ser contratado separadamente ou junto com o seguro de bagagem como um serviçoadicional", informa. Neste caso, se a mala for para um lugar diferente do destino do passageiro, o turista terá direito a um valor pré-estabelecido, para suprir gastos essenciais.

Fonte: Infomoney

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Consumo per capita de seguros quadruplica

Swiss Re constata que em dez anos houve aumentoexpressivo no gasto do brasileiro com coberturas securitárias, paraUS$ 443. Com isso, a fatia do País no mercado global pulou de0,6% para 1,9%.

O gasto do brasileiro com seguros subiuprogressivamente nos últimos anos, como constata estudo daSwiss Re recém-divulgado, que também aponta um aumento daparticipação do Brasil no cenário global. De acordo com olevantamento, em 2004, o consumo per capita do Brasil emseguros girava em torno de US$ 101. No ano passado, o valorsubiu para US$ 443, salto de 338,6%. Já a fatia correspondente aomercado brasileiro no contexto mundial, em termos de receita deprêmios, também convertida em dólares, subiu de 0,6% para 1,9%em dez anos.

Mas o crescimento da receita global de prêmios emitidos diminuiu em 2013, subindo apenas 1,4% em termos reais, para US$ 4,641trilhões. Em 2012, a alta fora de 2,5%, conforme revela o estudo Sigma mais recente da Swiss Re. A desaceleração é atribuídaprincipalmente ao fraco desempenho de países mais avançados nas vendas de seguros de vida, que respondem por mais de 56% domercado internacional.

O faturamento mundial dos seguros de vida, segundo o estudo, cresceu apenas 0,7% no ano passado, atingindo US$ 2,608 trilhões,abaixo da expansão de 2,3% em 2012. Os avanços observados na Itália (21,1%), França (3,9%), Reino Unido (2,6%) e Alemanha (2,2%) nãoforam suficientes para evitar a queda de 0,2% na receita de prêmios de vida movimentada nos mercados desenvolvidos, da ordem de US$2,2 trilhões. A demanda desacelerou fortemente nos Estados Unidos (-7,7%), para US$ 533 bilhões, e no Japão a evolução foi modesta(1,4%), para US$ 423 bilhões.

Não-vida

Apesar de um crescimento menor que o registrado em 2012, de 2,7%, o estudo da Swiss Re mostra que o mercado global deseguros não-vida avançou 2,3% em 2013, aos US$ 2,033 trilhões. Nos mercados emergentes, o crescimento dos prêmios não-vida manteve-se forte em 8,3%, depois de 9,3% em 2012. E a solidez foi observada em todas as regiões, com exceção da Europa Oriental e Central. Aexpansão na Ásia emergente foi apoiada por um forte crescimento na China (15,5%). Na Índia, no entanto, depois do aumento de 8,9% em2012, o crescimento das vendas desacelerou para 4,1%, devido a uma economia mais lenta. No Brasil, as vendas de seguros não-vidasubiram 9,8% em 2013.

Quanto aos mercados avançados, o crescimento da receita de prêmios foi de apenas de 1,1% em 2013, abaixo de 1,5% do anoanterior. Por trás dessa desaceleração, o estudo aponta como causa principal o mercado ainda deprimido na Europa Ocidental, com teve altanos prêmios para baixo de 0,3% devido ao fraco ambiente econômico. Na Ásia Central, o crescimento da receita desceu para 1,7%. Em 2012,alcançara 4,7%. Nos Estados Unidos, o faturamento de prêmios aumentou de forma constante em 1,7% e no Canadá em 3,2%. A evoluçãodos seguros não-vida em mercados avançados permaneceu suave desde a crise financeira em 2008. O crescimento anual da receita foi de0,7% entre 2009 e 2013 em comparação com 1,9% no período 2003-2007.

Fonte: Jornal do Commercio - RJ

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Para que serve o seguro e como escolher o mais adequado para você?

O seguro tem como objetivo protegê-lo do impactofinanceiro que um determinado evento futuro certo, ou não, podelhe causar. A este evento futuro, que pode prejudicar a suasituação financeira e para o qual você contrata seguro para seproteger, damos o nome de risco. Os riscos que os seguros podemcobrir são os mais variados e incluem desde o roubo do seu carro,incêndio na sua residência, uma operação de emergência ousimplesmente de falecer e deixar sua família desamparada. Aofazer um seguro, você garante que terá direito ao recebimento deuma determinada quantia, também conhecida como indenização oucobertura, caso um destes eventos venha a acontecer.

Exatamente por isso, pode-se afirmar que o seguro ajudano seu planejamento financeiro. Afinal, ao invés de sersurpreendido com uma despesa extraordinária (com carro, casa ousaúde), você se planeja para ele, contribuindo todos os meses parauma apólice de seguro.

Como o risco é estimado? Como possuem vários clientes que compram produtos diferentes, as seguradoras conseguem, destaforma, diversificar e reduzir o risco de que estes eventos aleatórios venham a acontecer. Como reduzir não significa eliminar, parte dodinheiro que você paga para a seguradora é colocado em uma reserva técnica, cujos recursos são aplicados no mercado financeiro. Aoaplicar os recursos desta reserva, a seguradora consegue não só cobrir seus custos operacionais, como também cobrir as indenizações,quando e se necessário.

Mas, como a seguradora define qual parcela do dinheiro que você paga através dos prêmios será destinada à reserva técnica? Deforma simples, quanto maior o risco de que o evento do qual você quer se proteger, maior será a contribuição à reserva técnica. Este risco écalculado por profissionais especializados chamados atuários.

Matemáticos especializados na análise de riscos aleatórios, os atuários conseguem, com base em estatísticas históricas, determinaro risco do motorista X que dirige o carro Y sofrer um acidente que resulte na perda total. É com base nesta análise que é estimada a parcelado valor que você paga que será destinada à reserva técnica.

Que tipo de cobertura você precisa? Os seguros podem ser agrupados em três classes distintas: os que cobrem risco de que algoaconteça com uma pessoa (seguro de vida ou de saúde), com um bem (de automóvel ou residência), ou com terceiros (seguro deresponsabilidade civil, DPVAT). O primeiro passo a ser tomado é identificar o risco que você quer cobrir; feito isto, você precisa determinarque tipo de cobertura e garantia quer receber. Com base nestes parâmetros, a seguradora estabelece a compensação econômica dosegurado, isto é, a indenização que irá receber. Os termos de relacionamento entre o segurado e a seguradora devem ser definidos nocontrato. É nele que ficará estabelecido, por exemplo, o valor do prêmio que você terá que pagar, assim como a cobertura a que terá direito, evalor da indenização.

Fonte: Infomoney

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