Bradesco Seguros lidera ranking do Anuário Época Negócios 360º · e Cássio Reis A peça conta...

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Edição 946 | 16 de Setembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Bradesco Seguros lidera ranking do Anuário Época Negócios 360º Pelo terceiro ano consecutivo, o Grupo Bradesco Seguros é o campeão do Anuário Época Negócios 360º, na categoria “Seguros”. Além de liderar o ranking das 50 maiores do setor, o Grupo foi destaque em três dimensões avaliadas: Desempenho Financeiro, Governança Corporativa e Responsabilidade Socioambiental. O evento, promovido pela revista Época Negócios e publicado pela Editora Globo, aconteceu no dia 11 de setembro, em São Paulo. O Anuário Época Negócios 360º faz uma análise completa das maiores empresas do Brasil, que são avaliadas em seis dimensões mais relevantes para o sucesso delas, sinalizando o seu papel na sociedade. São elas: qualidade da governança corporativa, o nível de responsabilidade socioambiental, as práticas de recursos humanos, a capacidade de inovação e a forma como a empresa planeja seu futuro, além do desempenho financeiro. Fonte: Diferencial-mkt _________________________________________________________________________________________________________________________>>> MAPFRE apoia apresentações do espetáculo teatral Callas em 17 cidades Com direção de Marília Pêra, montagem é encenada por Claudia Ohana e Cássio Reis A peça conta a história de Maria Callas, uma das maiores sopranos do mundo, com texto inédito de Fernando Duarte, direção de Marília Pêra e a participação dos atores Claudia Ohana e Cássio Reis. “Nosso objetivo ao apoiar projetos culturais deste tipo é promover a democratização da cultura, garantindo o acesso da sociedade a ações de qualidade capazes de divertir, informar e contribuir com a qualidade de vida das pessoas”, destaca Wilson Toneto, presidente da MAPFRE no Brasil. O apoio da empresa, viabilizado via Lei Rouanet, será destinado à realização do espetáculo em 17 cidades, dentre elas, as principais capitais brasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte, Salvador, etc. A turnê foi iniciada em fevereiro, no Rio de Janeiro, e será encerrada em dezembro de 2014, em Vitória. “Cada vez mais procuramos investir em atividades culturais alinhadas à nossa estratégia para sustentabilidade, que inclui um olhar mais atento para iniciativas que promovam uma transformação positiva na sociedade”, ressalta Toneto. A estratégia de apoio institucional da MAPFRE é focada no aperfeiçoamento constante do relacionamento empresa-comunidade. Os recursos são destinados para projetos que apoiem a cultura, o esporte, a saúde, crianças, adolescentes e idosos. Em 2013, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a empresa destinou mais de R$ 5,7 milhões para projetos que beneficiaram mais de 1,5 milhão de pessoas. Fonte: Inform Comunicação STJ confirma que para receber Seguro DPVAT é necessário primeiro recorrer a um escritório de atendimento O Superior Tribunal de Justiça reafirmou em sentença que a forma adequada para solicitar indenização do Seguro DPVAT é pela via administrativa junto às Seguradoras. O Superior Tribunal de Justiça confirmou que julga inadequada a propositura de ações contra as Seguradoras que operam o Seguro DPVAT sem que o pedido seja feito primeiro em um ponto de atendimento. O entendimento adotado pelo Ministro Sidnei Beneti tem como objetivo não sobrecarregar o sistema judiciário com questões cuja solução sequer tenha sido tentada por diálogo prévio das partes envolvidas. A Seguradora Líder – DPVAT, responsável pela gestão do Seguro DPVAT em todo o país, respeita e apoia firmemente esse entendimento do Poder Judiciário, uma vez que traz vantagens à toda a população, principalmente ao beneficiário do Seguro DPVAT. “Estudo da Seguradora mostra que o período de um processo judicial sobre o Seguro DPVAT leva, em média, dois anos. Quando a vítima ou beneficiário entra com o pedido administrativamente, o prazo de pagamento, garantido em lei, é de trinta dias, após entrega de documentação necessária”, explica Marcelo Davoli, Diretor Jurídico da Seguradora Líder-DPVAT. FÁCIL DE SOLICITAR O Seguro DPVAT pode ser solicitado em até três anos após a data do acidente e oferece três coberturas: morte (R$ 13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas (até R$ 2.700). Solicitar o Seguro DPVAT é fácil e rápido e não requer o auxílio de intermediários. Para saber o ponto de atendimento mais próximo e a documentação necessária, ligue gratuitamente para o SAC no 0800 51 2394. O Sincor-RS está à disposição para atender gratuitamente à comunidade. Fonte: Sincor-RS _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Responsabilidade Civil no Brasil é tema da 40ª edição do Resseguro Online A 40ª edição do boletim Resseguro Online do Escritório Pellon & Associados apresenta como destaque a avaliação do subscritor de Casualty TransRe e presidente da Comissão de Responsabilidade Civil da FENABER, Sergio Narciso, sobre este seguro na visão do ressegurador. Em entrevista, Narciso afirmou que na última década o crescimento da carteira de Responsabilidade Civil no Brasil registrou, em média, 14% ao ano, entretanto ainda há muito para se desenvolver. A publicação traz ainda mais um capítulo do tema CONTRATO DE RESSEGURO: “Constituição de Depósitos em Garantia”, de Sergio Barroso de Mello. A coluna da Swiss Re, apresenta o artigo “Risco de Ciclones Tropicais no Brasil”, de Peter Zimmerli, Head Atmospheric Perils Swiss Re. E ainda: Rating Seguros Consultoria avalia que as “reservas do setor de Seguros devem crescer 13% em 2014”. Para solicitar o informe, basta enviar um e-mail para [email protected]. Fonte: VTN Comunicação _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Caixa Seguros quer 13% dos clientes do banco A seguradora da Caixa quer ser mais parecida com a sua “prima” mais conhecida, a BB Seguridade, e explorar melhor a base de clientes de seu banco acionista. Hoje, apenas 6% dos clientes da Caixa, o terceiro maior banco do país, têm alguma apólice da Caixa Seguros. O plano é que esse percentual suba para 13% em cinco anos, diz o francês Thierry Claudon, presidente da Caixa Seguros. “A cada um ponto percentual a mais estamos falando de 3 milhões de novos clientes”, pondera Claudon para quantificar o tamanho do desafio. “É um lindo número chegar aos 13%, mas representa um desafio maior do que em qualquer outro banco”, avalia. A Caixa Seguros é uma joint venture da Caixa (49%) com a companhia francesa especializada em seguro de vida CNP (51%). O alcance da venda de seguros entre clientes de bancos no Brasil é baixa e, por isso, há bastante espaço para crescer. Nos últimos anos, os bancos de varejo têm procurado aumentar a oferta de apólices dentro da estratégia de aumentar as receitas de serviços. A seguradora de banco que tem o maior alcance dentro clientela da instituição é a Bradesco Seguros, com 25% dos clientes. A Itaú Seguros tem cerca de 20% e a BB Seguridade, 14%. Apesar do ainda grande espaço para crescimento, o balcão do banco já é hoje o principal canal de comercialização de apólices no país. O executivo diz que a seguradora da Caixa trabalha forte na retenção e na renovação das apólices de quem já é cliente. Para conquistar novos, aposta em produtos complementares à oferta bancária, caso do seguro prestamista. Essa apólice garante a quitação de empréstimo no caso da morte ou invalidez do devedor, ou até mesmo desemprego, dependendo da cobertura. Para os bancos é um produto interessante para ajudar a controlar a inadimplência da carteira de crédito. Segundo Claudon, a oferta é feita tanto para novos financiamentos quanto para operações já contratadas. O potencial de crescimento da seguradora no balcão do banco despertou o interesse do BTG Pactual pela participação da francesa CNP Assurances na Caixa Seguros. A notícia foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e o Valor apurou que, de fato, executivos da seguradora do BTG Pactual tentaram negociar com a CNP. Procurado, o BTG não quis comentar o assunto. Questionado sobre o assunto, Claudon diz que os acionistas não têm interesse de vender o negócio, que “já vale muito dinheiro, mas que no futuro vai valer muito mais”. Segundo o executivo, tanto a sociedade quanto o acordo de distribuição – exclusividade na venda de produtos nas agências da Caixa até 2021 – não serão modificados. “Não tem fato novo.” Fonte: Valor Econômico _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Procura por seguro de vida aumenta entre os jovens Maior conscientização financeira reduz média de idade de contratação A julgar pelo mercado de seguros de vida, a fama de inconsequente está se descolando do jovem brasileiro. A participação de pessoas com menos de 35 anos na carteira das principais seguradoras está crescendo, segundo as empresas. Na SulAmérica, por exemplo, o percentual de contratantes do seguro de vida individual na faixa etária saltou de 25% para 35% desde 2011. Na Prudential, a idade média dos segurados caiu 10% desde 2012, e mais da metade dos clientes (56%) tem entre 20 e 39 anos. Fatores econômicos e sociais explicam o apelo recente dos seguros entre os jovens. O passado recente da economia, marcado por hiperinflação e uma série de pacotes-relâmpago, dificultava o planejamento financeiro até para os mais precavidos. Com a estabilização e o aumento da renda experimentados nos últimos anos, a população, aos poucos, começou a se educar financeiramente, lembrou Osvaldo do Nascimento, presidente da FenaPrevi, que reúne companhias do setor. — A conscientização econômica também acompanha a percepção de risco, que é social e vem crescendo — acrescentou ele. Foi justamente por ouvir casos de pessoas próximas cujas mortes deixaram as famílias desamparadas que Cristiano Nogueira, de 32 anos, resolveu buscar um seguro. Outros fatores também interferiram na decisão: a mulher dele espera o segundo filho do casal e os dois trabalham por conta própria, o que acendeu o sinal de alerta. — A vida é feita de imprevistos. Como considero minha família meu maior patrimônio e assumo responsabilidade por eles, não quero ter aberta qualquer chance de deixá-los desprotegidos — afirmou. Fonte: O Globo _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Palestra em Blumenau discute RC para empresas “A Contratação dos Seguros de Responsabilidade Civil para empresas: o que é preciso compreender e ensinar para o empresário” é o tema de palestra promovida pelo Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização em Santa Catarina (SindsegSC), no próximo dia 17. As inscrições, gratuitas, podem ser feitas diretamente no portal do SindisegSC. A palestra acontecerá às 18h30, no Hotel Himmelblau (localizado na Rua Sete de Setembro, no Centro da cidade), e estará a cargo da advogada Angélica Carlini, docente de cursos de graduação e pós-graduação nas áreas de contratos, relações de consumo, direito e economia e direito empresarial. Ela é consultora da CNseg. Fonte: CNseg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Novo cadastro reúne as maiores corretoras do Brasil O economista Francisco Galiza tomou a iniciativa de listar as principais corretoras do mercado segurador e, em parceria com a Revista Cobertura, criou o Cadastro das Principais Corretoras de Seguros do Brasil. No site da Revista Cobertura já estão disponíveis os principais dados sobre essas empresas, como sua história e estruturas comercial e tecnológica. As corretoras com faturamento de prêmios de seguros a partir de R$ 15 milhões por ano podem enviar sua descrição para fazer parte do cadastro. O acesso e a inscrição na lista são gratuitos. Segundo estimativas de Galiza, existem aproximadamente 500 empresas com esse perfil no Brasil. Este levantamento, além de facilitar a pesquisa por corretoras, ainda pode ser fonte de estudos sobre o mercado segurador. Para participar do cadastro, a corretora deve enviar os dados para [email protected] ou [email protected]. Fonte: Revista Cobertura _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Corretor de Seguros: um empreendedor Vender, vender e vender essa não deve ser mais a ideologia do Corretor de Seguros. É claro que não podemos ignorar que há Seguros mais simples e rentáveis, mas com certeza o profissional tem muitos outros caminhos a serem percorridos e é capaz de aumentar seus ganhos mensais sendo um empreendedor. Rogério Gebin, Diretor Comercial da Zurich Minas Gerais Centro-Oeste, diz que um Corretor de Seguros precisa sair da mesmice de vender somente um ramo de seguros e vislumbrar outros caminhos. “Aquele que vende somente um produto, geralmente o de auto, explora muito pouco o cliente. Um empresário pode ter vários tipos de negócios e o Corretor pode oferecer outros ramos. Por exemplo, se um cliente é um advogado, geralmente só vende o auto, mas não vende os outros produtos como o de Responsabilidade Civil.” E pensar o cliente não somente como uma possível venda, mas como um negócio que pode crescer, é o grande segredo de um Corretor empreendedor. “Pensando no cliente como um todo ele o fideliza e aumenta a receita de sua corretora. Dessa forma também deixa de participar da briga por preços. Quando o Corretor é um empreendedor consultor, o cliente passa a ter confiança nele, porque não tem somente um Seguro em suas mãos, mas o de sua residência, da empresa, da família. Então o Corretor é visto como um consultor do cliente.” Porém, é claro que há Corretor de Seguros que não queira se especializar ou sair do ramo de automóveis. “Caso não queira se especializar ele pode fazer parceria com outras corretoras”. Apesar dessa possibilidade, Gebin alerta que é perigoso para a saúde da vida profissional e financeira do Corretor permanecer apenas em um ramo. “Está correndo risco de perder receita futura, porque cada vez mais a briga de Seguro automóvel está na questão de preço, no desconto da comissão, e isso diminui a receita no dia a dia.” Ele finaliza enfatizando que para aumentar sua receita é preciso saber explorar seu próprio negócio. “O primeiro passo é ver para quem ele pode oferecer determinado produto. Precisa entender sua carteira, quais clientes se encaixam em produtos diferenciados. Assim, perceberá que pode, por exemplo, oferecer um RC profissional para um advogado, contador.” Fonte: CQCS Inovação é transformar boas ideias em melhores práticas O Portal da CNseg publica até o fim de setembro, quando termina o prazo para inscrição no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga, entrevistas exclusivas com os jurados do Prêmio organizado pela Confederação, com o objetivo de incentivar a adoção de inovações no mercado segurador. Nossa primeira entrevistada é Mariana Meirelles, formada em Administração de Empresas e atuando como analista de Planejamento e Orçamento desde 1998, já tendo exercido as funções de coordenadora de Gestão Estratégica, gerente de Avaliação, coordenadora do Processo Participativo do PPA, diretora da área social e diretora de Planejamento e Gestão Territorial. Leia a entrevista exclusiva com Mariana Meirelles, jurada do Prêmio da CNseg Para a senhora, o que é inovação? Ao meu ver, inovação é transformação no sentido da evolução. É transformar boas ideias em melhores práticas e melhores produtos, na direção do que almejamos, que é o desenvolvimento sustentável. Qual é a importância da inovação em consonância com o desenvolvimento sustentável? Respeitar os limites do planeta significa antes de tudo redefinir os padrões de produção e consumo hoje em vigor no mundo. Temos que aprender a nos ajustar a estes novos padrões, gerando o menor impacto ambiental possível e assegurando o melhor bem estar para as pessoas no planeta. Para tanto, a inovação é a chave para a mudança de padrão, para o uso racional dos recursos e para a maximação do bem estar. Sem inovação, será improvável a conquista do desenvolvimento sustentável. É possível inovar de forma sustentável e proporcionar benefícios tanto para a empresa como para o consumidor? Claro. O desenvolvimento sustentável é um objetivo comum, entre empresas e consumidores. Produzir bens e serviços tendo em conta os limites do planeta, não é algo contrário aos interesses do setor produtivo. A sustentabilidade não deve ser considerado como algo que prejudica o setor produtivo, que gera mais custos necessariamente. E o setor produtivo já acordou para isso. Hoje, cada vez mais, as empresas estão considerando a sustentabilidade como eixo central na definição dos seus negócios, porque compreendem que isso mais do que tudo gera vantagens comparativas. Mais e mais os mercados estão sendo estruturados a partir da premissa de que o padrão de produção em vigor não é sustentável e pode vir a gerar muitos problemas no presente e no futuro. Por outro lado, mais e mais consumidores estão orientando as suas escolhas tendo em conta a sustentabilidade. Buscam produtos e serviços desenvolvidos por empresas social e ambientalmente responsáveis. Empresas que possuem práticas inovadoras ambientais e sociais e que são líderes na construção de um futuro melhor. O que um projeto precisa ter, na sua opinião, para ser considerado inovador? Deve ser antes de tudo transformador. Deve ser passível de ser replicado e também deve ser passível de ser utilizado em grande escala. Deve também estar voltado ao consumidor, ou da sociedade em geral. Uma boa ideia em si não pode ser considerado uma inovação. Um projeto inovador tem que ser um projeto transformador e tem que gerar benefício direto ao usuário ou a sociedade em geral. Fonte: CNseg _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Seguro e reserva protegem contra imprevisto Situações imprevisíveis podem acontecer e trazer consigo despesas extras. Elas preocupam 66% dos entrevistados pela Ipsos a pedido da Fenaprevi, mas igual fatia -dois terços dos respondentes-nada fazem para se precaver financeiramente para tais ocorrências. Na avaliação de Osvaldo Nascimento, presidente da Fenaprevi, emergências de saúde são a maior preocupação nesse quesito. E, nesse caso, um seguro ou plano de saúde já é uma precaução. Nessa pergunta, houve o questionamento: mas por que não se precavêm? 71% alegaram poder aquisitivo/ custo elevado, não cabe no orçamento fazer tal reserva. Aqui, mais uma vez, o controle do orçamento entra em cena para possibilitar que seja formada uma reserva de emergência para essas situações. O mais recomendado é que ela seja de seis vezes o valor dos gastos mensais. Outra forma de se preparar para situações imprevistas é contratando seguros. "Qual o risco que você corre? O carro, pode bater ou ser roubado. A casa, pode pegar fogo ou ser roubada. Você tem dinheiro para repor esses bens? Se não, melhor contratar um seguro", diz Janser Rojo, da QI Consultoria. Nesses casos, ele recomenda uma boa análise dos riscos. Como exemplo, menciona que é necessário ver o valor coberto em caso de ter de ressarcir conserto em carros de terceiros. "É bom avaliar se daria para pagar o conserto de um importado", diz. O consultor alerta para outra situação: quem trabalha por conta própria, como vai manter o rendimento se ficar doente? Ele diz que há seguro para esses casos também. Entre aqueles que não se preocupam imprevistos, 83% não o fazem porque nem mesmo pensam em tais eventos. Segundo Pablo Rogers, professor de finanças na Universidade Federal de Uberlândia, o brasileiro é um povo otimista, o que afeta sua condição poupança. Fonte: Folha de S. Paulo Classificação de navios no Seguro de Transporte Internacional A marinha mercante mundial exige que navios sejam classificados por empresas integrantes da International Association of Classification Societies (IACS), entidade baseada na Inglaterra que agrega classificadoras de navios oceânicos. O conceito básico de avaliação consiste em estabelecer padrões, desenvolvendo regras que indicam a condição de um navio e sua conservação ao longo do tempo. As empresas classificadoras emitem certificados, apresentando às seguradoras e às autoridades portuárias, que o navio encontra-se dentro dos padrões exigidos para o tipo de navegação, carga a transportar e que tripulação seja qualificada para o exercício do transporte de carga marítima. O perfil dos navios que compõem a frota mundial demonstra que 32% têm idade inferior a seis anos e navios com mais de 20 anos representam 62% de toda a frota. Os novos navios porta-contêineres produzidos pelos estaleiros de todo o mundo são maiores e estão dentro dos padrões atualmente exigidos. Com isso, o Brasil precisa melhorar sua infraestrutura portuária e aperfeiçoar as condições de profundidade dos canais de navegação, do contrário, a maioria dos novos navios não conseguirão acessar aos portos brasileiros. As seguradoras brasileiras seguem as normas praticadas no mercado internacional e incluem nas apólices de seguros de transportes, a cláusula denominada “Cobertura Adicional de Classificação de Navios em Viagens Internacionais”. Esta cláusula traz a lista das filiadas à IACS e aceitas internacionalmente: Lloyd’s Register of Shipping, American Bureau of Shipping; Bureau Veritas; China Classification Society; Germanischer Lloyd; Korean Register of Shipping; Russian Maritirne Register of Shipping; Nippon Kaiji Kyokai; Norske Veritas; e, Registro Italiano. Três outras classificadoras já foram aceitas pela IACS, mas ainda não constam do texto da cláusula de cobertura adicional – a Indian Register of Shipping, Hrvatski Registar Brodova, e Polski Regestr Statków. O Brasil é o único país dos Bric’s,que não tem um representante na IACS. Exportadores e importadores, ao contratar um Freight Forwarder (Agente de Carga) ou diretamente um Armador, raramente são informados sobre as condições do navio que irá transportar suas mercadorias. A taxa do seguro da apólice de transporte internacional pode ser agravada em até 35%, dependendo do navio utilizado. Navios com mais de 20 anos de idade e navios classificados por uma Classificadora não reconhecida, são apenas dois dos quesitos estabelecidos pelas seguradoras para aplicação de taxa adicional. O segurado pode perder o direito à indenização de sinistro quando regras de utilização de navios estabelecidas na apólice não sejam cumpridas. Os navios fora dos padrões internacionais exigidos e sem o certificado de uma empresa membro da IACS, podem não ser recebidos pelos diversos portos ao redor do mundo e nem conseguirão obter uma apólice de seguro. Existem amadores com navios em condições precárias, e sem segurança, que seguem navegando e criam suas autodenominadas classificadoras, que na realidade são apenas disfarces com fins exclusivos para escapar dos custos necessários com os serviços de classificação. Esses navios não ingressam em portos de países desenvolvidos e são forçados a atuar apenas entre países sem controle de autoridades marítimas. Aparecido Mendes Rocha é corretor de seguros especializado em seguros internacionais Os 28 Tecelões de Rochdale A história dos 28 tecelões é emblemática pela sua clareza, didática e atualidade. E nada melhor do que torná-la pública aos cooperados para auxiliar na reflexão sobre a evolução e o estágio em que nos encontramos. E, aos neófitos, como uma verdadeira bíblia sobre o cooperativismo e estímulo à formação de cooperativas em todos os setores da sociedade. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Preceitos Fundamentais para uma maior quantidade e uma melhor qualidade de vida Uma contribuição do autor sobre o dia a dia das pessoas, analisando os hábitos de vida e orientando-nos para a manutenção da saúde com atitudes simples e eficientes. _________________________________________________________________________________________________________________________>>> Cadernos da Liberdade Aprecie este livro, que descreve em detalhes, a mais nova estratégia daquela ideologia, utilizada pelo Foro de São Paulo, organização supranacional criminosa, integrada por Lula e, entre outros, pelas FARC - o grupo dos traficantes de narcóticos da Colômbia- que quer comunizar a América Latina.

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Edição 946 | 16 de Setembro de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS

Bradesco Seguros lidera ranking do Anuário Época Negócios 360º

Pelo terceiro ano consecutivo, o Grupo Bradesco Seguros é o campeão doAnuário Época Negócios 360º, na categoria “Seguros”. Além de liderar o ranking das 50maiores do setor, o Grupo foi destaque em três dimensões avaliadas: DesempenhoFinanceiro, Governança Corporativa e Responsabilidade Socioambiental. O evento,promovido pela revista Época Negócios e publicado pela Editora Globo, aconteceu no dia11 de setembro, em São Paulo.

O Anuário Época Negócios 360º faz uma análise completa das maiores empresasdo Brasil, que são avaliadas em seis dimensões mais relevantes para o sucesso delas,sinalizando o seu papel na sociedade. São elas: qualidade da governança corporativa, onível de responsabilidade socioambiental, as práticas de recursos humanos, a capacidadede inovação e a forma como a empresa planeja seu futuro, além do desempenhofinanceiro.

Fonte: Diferencial-mkt

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MAPFRE apoia apresentações do espetáculo teatral Callas em 17 cidades

Com direção de Marília Pêra, montagem é encenada por Claudia Ohanae Cássio Reis A peça conta a história de Maria Callas, uma das maiores sopranosdo mundo, com texto inédito de Fernando Duarte, direção de Marília Pêra e aparticipação dos atores Claudia Ohana e Cássio Reis.

“Nosso objetivo ao apoiar projetos culturais deste tipo é promover ademocratização da cultura, garantindo o acesso da sociedade a ações dequalidade capazes de divertir, informar e contribuir com a qualidade de vida daspessoas”, destaca Wilson Toneto, presidente da MAPFRE no Brasil.

O apoio da empresa, viabilizado via Lei Rouanet, será destinado àrealização do espetáculo em 17 cidades, dentre elas, as principais capitaisbrasileiras como São Paulo, Rio de Janeiro, Porto Alegre, Curitiba, Brasília, BeloHorizonte, Salvador, etc. A turnê foi iniciada em fevereiro, no Rio de Janeiro, eserá encerrada em dezembro de 2014, em Vitória.

“Cada vez mais procuramos investir em atividades culturais alinhadas à nossa estratégia para sustentabilidade, que inclui um olhar maisatento para iniciativas que promovam uma transformação positiva na sociedade”, ressalta Toneto. A estratégia de apoio institucional da MAPFRE éfocada no aperfeiçoamento constante do relacionamento empresa-comunidade. Os recursos são destinados para projetos que apoiem a cultura, oesporte, a saúde, crianças, adolescentes e idosos. Em 2013, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, a empresa destinou mais de R$ 5,7milhões para projetos que beneficiaram mais de 1,5 milhão de pessoas.

Fonte: Inform Comunicação

STJ confirma que para receber Seguro DPVAT é necessário primeiro recorrer a um escritório deatendimento

O Superior Tribunal de Justiça reafirmou em sentença que a formaadequada para solicitar indenização do Seguro DPVAT é pela viaadministrativa junto às Seguradoras. O Superior Tribunal de Justiça confirmouque julga inadequada a propositura de ações contra as Seguradoras queoperam o Seguro DPVAT sem que o pedido seja feito primeiro em um ponto deatendimento. O entendimento adotado pelo Ministro Sidnei Beneti tem comoobjetivo não sobrecarregar o sistema judiciário com questões cuja soluçãosequer tenha sido tentada por diálogo prévio das partes envolvidas. ASeguradora Líder – DPVAT, responsável pela gestão do Seguro DPVAT emtodo o país, respeita e apoia firmemente esse entendimento do PoderJudiciário, uma vez que traz vantagens à toda a população, principalmente aobeneficiário do Seguro DPVAT. “Estudo da Seguradora mostra que o períodode um processo judicial sobre o Seguro DPVAT leva, em média, dois anos.Quando a vítima ou beneficiário entra com o pedido administrativamente, oprazo de pagamento, garantido em lei, é de trinta dias, após entrega dedocumentação necessária”, explica Marcelo Davoli, Diretor Jurídico daSeguradora Líder-DPVAT.

FÁCIL DE SOLICITAR O Seguro DPVAT pode ser solicitado em até três anos após a data do acidente e oferece três coberturas: morte (R$13.500), invalidez permanente (até R$ 13.500) e reembolso de despesas médicas (até R$ 2.700). Solicitar o Seguro DPVAT é fácil e rápido e nãorequer o auxílio de intermediários. Para saber o ponto de atendimento mais próximo e a documentação necessária, ligue gratuitamente para o SACno 0800 51 2394. O Sincor-RS está à disposição para atender gratuitamente à comunidade.

Fonte: Sincor-RS

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Responsabilidade Civil no Brasil é tema da 40ª edição do Resseguro Online

A 40ª edição do boletim Resseguro Online do Escritório Pellon & Associadosapresenta como destaque a avaliação do subscritor de Casualty TransRe e presidente daComissão de Responsabilidade Civil da FENABER, Sergio Narciso, sobre este seguro navisão do ressegurador. Em entrevista, Narciso afirmou que na última década o crescimentoda carteira de Responsabilidade Civil no Brasil registrou, em média, 14% ao ano, entretantoainda há muito para se desenvolver.

A publicação traz ainda mais um capítulo do tema CONTRATO DE RESSEGURO:“Constituição de Depósitos em Garantia”, de Sergio Barroso de Mello.

A coluna da Swiss Re, apresenta o artigo “Risco de Ciclones Tropicais no Brasil”, dePeter Zimmerli, Head Atmospheric Perils Swiss Re. E ainda: Rating Seguros Consultoriaavalia que as “reservas do setor de Seguros devem crescer 13% em 2014”.Para solicitar o informe, basta enviar um e-mail para [email protected].

Fonte: VTN Comunicação

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Caixa Seguros quer 13% dos clientes do banco

A seguradora da Caixa quer ser mais parecida com a sua “prima” maisconhecida, a BB Seguridade, e explorar melhor a base de clientes de seu bancoacionista. Hoje, apenas 6% dos clientes da Caixa, o terceiro maior banco do país,têm alguma apólice da Caixa Seguros. O plano é que esse percentual suba para13% em cinco anos, diz o francês Thierry Claudon, presidente da Caixa Seguros.“A cada um ponto percentual a mais estamos falando de 3 milhões de novosclientes”, pondera Claudon para quantificar o tamanho do desafio. “É um lindonúmero chegar aos 13%, mas representa um desafio maior do que em qualqueroutro banco”, avalia. A Caixa Seguros é uma joint venture da Caixa (49%) com acompanhia francesa especializada em seguro de vida CNP (51%).

O alcance da venda de seguros entre clientes de bancos no Brasil é baixa e, por isso, há bastante espaço para crescer. Nos últimos anos,os bancos de varejo têm procurado aumentar a oferta de apólices dentro da estratégia de aumentar as receitas de serviços. A seguradora de bancoque tem o maior alcance dentro clientela da instituição é a Bradesco Seguros, com 25% dos clientes. A Itaú Seguros tem cerca de 20% e a BBSeguridade, 14%. Apesar do ainda grande espaço para crescimento, o balcão do banco já é hoje o principal canal de comercialização de apólices nopaís.

O executivo diz que a seguradora da Caixa trabalha forte na retenção e na renovação das apólices de quem já é cliente. Para conquistarnovos, aposta em produtos complementares à oferta bancária, caso do seguro prestamista. Essa apólice garante a quitação de empréstimo no casoda morte ou invalidez do devedor, ou até mesmo desemprego, dependendo da cobertura. Para os bancos é um produto interessante para ajudar acontrolar a inadimplência da carteira de crédito. Segundo Claudon, a oferta é feita tanto para novos financiamentos quanto para operações jácontratadas. O potencial de crescimento da seguradora no balcão do banco despertou o interesse do BTG Pactual pela participação da francesaCNP Assurances na Caixa Seguros. A notícia foi revelada pelo jornal “O Estado de S. Paulo” e o Valor apurou que, de fato, executivos da seguradorado BTG Pactual tentaram negociar com a CNP. Procurado, o BTG não quis comentar o assunto. Questionado sobre o assunto, Claudon diz que osacionistas não têm interesse de vender o negócio, que “já vale muito dinheiro, mas que no futuro vai valer muito mais”. Segundo o executivo, tanto asociedade quanto o acordo de distribuição – exclusividade na venda de produtos nas agências da Caixa até 2021 – não serão modificados. “Não temfato novo.”

Fonte: Valor Econômico

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Procura por seguro de vida aumenta entre os jovens

Maior conscientização financeira reduz média de idade decontratação

A julgar pelo mercado de seguros de vida, a fama de inconsequente estáse descolando do jovem brasileiro. A participação de pessoas com menos de 35anos na carteira das principais seguradoras está crescendo, segundo as empresas.Na SulAmérica, por exemplo, o percentual de contratantes do seguro de vidaindividual na faixa etária saltou de 25% para 35% desde 2011. Na Prudential, aidade média dos segurados caiu 10% desde 2012, e mais da metade dos clientes(56%) tem entre 20 e 39 anos.

Fatores econômicos e sociais explicam o apelo recente dos seguros entre os jovens. O passado recente da economia, marcado porhiperinflação e uma série de pacotes-relâmpago, dificultava o planejamento financeiro até para os mais precavidos. Com a estabilização e o aumentoda renda experimentados nos últimos anos, a população, aos poucos, começou a se educar financeiramente, lembrou Osvaldo do Nascimento,presidente da FenaPrevi, que reúne companhias do setor. — A conscientização econômica também acompanha a percepção de risco, que é social evem crescendo — acrescentou ele. Foi justamente por ouvir casos de pessoas próximas cujas mortes deixaram as famílias desamparadas queCristiano Nogueira, de 32 anos, resolveu buscar um seguro. Outros fatores também interferiram na decisão: a mulher dele espera o segundo filho docasal e os dois trabalham por conta própria, o que acendeu o sinal de alerta. — A vida é feita de imprevistos. Como considero minha família meumaior patrimônio e assumo responsabilidade por eles, não quero ter aberta qualquer chance de deixá-los desprotegidos — afirmou.

Fonte: O Globo

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Palestra em Blumenau discute RC para empresas

“A Contratação dos Seguros de Responsabilidade Civil para empresas:o que é preciso compreender e ensinar para o empresário” é o tema de palestrapromovida pelo Sindicato das Seguradoras, Previdência e Capitalização emSanta Catarina (SindsegSC), no próximo dia 17. As inscrições, gratuitas, podemser feitas diretamente no portal do SindisegSC. A palestra acontecerá às 18h30,no Hotel Himmelblau (localizado na Rua Sete de Setembro, no Centro dacidade), e estará a cargo da advogada Angélica Carlini, docente de cursos degraduação e pós-graduação nas áreas de contratos, relações de consumo,direito e economia e direito empresarial. Ela é consultora da CNseg.

Fonte: CNseg

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Novo cadastro reúne as maiores corretoras do Brasil

O economista Francisco Galiza tomou a iniciativa de listar as principais corretoras domercado segurador e, em parceria com a Revista Cobertura, criou o Cadastro das PrincipaisCorretoras de Seguros do Brasil. No site da Revista Cobertura já estão disponíveis os principaisdados sobre essas empresas, como sua história e estruturas comercial e tecnológica.

As corretoras com faturamento de prêmios de seguros a partir de R$ 15 milhões porano podem enviar sua descrição para fazer parte do cadastro. O acesso e a inscrição na listasão gratuitos. Segundo estimativas de Galiza, existem aproximadamente 500 empresas comesse perfil no Brasil.

Este levantamento, além de facilitar a pesquisa por corretoras, ainda pode ser fonte deestudos sobre o mercado segurador. Para participar do cadastro, a corretora deve enviar osdados para [email protected] ou [email protected].

Fonte: Revista Cobertura

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Corretor de Seguros: um empreendedor

Vender, vender e vender essa não deve ser mais a ideologia do Corretor deSeguros. É claro que não podemos ignorar que há Seguros mais simples e rentáveis,mas com certeza o profissional tem muitos outros caminhos a serem percorridos e écapaz de aumentar seus ganhos mensais sendo um empreendedor.

Rogério Gebin, Diretor Comercial da Zurich Minas Gerais Centro-Oeste, diz queum Corretor de Seguros precisa sair da mesmice de vender somente um ramo deseguros e vislumbrar outros caminhos. “Aquele que vende somente um produto,geralmente o de auto, explora muito pouco o cliente. Um empresário pode ter vários tiposde negócios e o Corretor pode oferecer outros ramos. Por exemplo, se um cliente é umadvogado, geralmente só vende o auto, mas não vende os outros produtos como o deResponsabilidade Civil.”

E pensar o cliente não somente como uma possível venda, mas como um negócio que pode crescer, é o grande segredo de um Corretorempreendedor. “Pensando no cliente como um todo ele o fideliza e aumenta a receita de sua corretora. Dessa forma também deixa de participar dabriga por preços. Quando o Corretor é um empreendedor consultor, o cliente passa a ter confiança nele, porque não tem somente um Seguro emsuas mãos, mas o de sua residência, da empresa, da família. Então o Corretor é visto como um consultor do cliente.”

Porém, é claro que há Corretor de Seguros que não queira se especializar ou sair do ramo de automóveis. “Caso não queira se especializarele pode fazer parceria com outras corretoras”.Apesar dessa possibilidade, Gebin alerta que é perigoso para a saúde da vida profissional e financeira do Corretor permanecer apenas em um ramo.“Está correndo risco de perder receita futura, porque cada vez mais a briga de Seguro automóvel está na questão de preço, no desconto dacomissão, e isso diminui a receita no dia a dia.” Ele finaliza enfatizando que para aumentar sua receita é preciso saber explorar seu próprio negócio.“O primeiro passo é ver para quem ele pode oferecer determinado produto. Precisa entender sua carteira, quais clientes se encaixam em produtosdiferenciados. Assim, perceberá que pode, por exemplo, oferecer um RC profissional para um advogado, contador.”

Fonte: CQCS

Inovação é transformar boas ideias em melhores práticas

O Portal da CNseg publica até o fim de setembro, quando termina oprazo para inscrição no Prêmio Antônio Carlos de Almeida Braga, entrevistasexclusivas com os jurados do Prêmio organizado pela Confederação, com oobjetivo de incentivar a adoção de inovações no mercado segurador. Nossaprimeira entrevistada é Mariana Meirelles, formada em Administração deEmpresas e atuando como analista de Planejamento e Orçamento desde1998, já tendo exercido as funções de coordenadora de Gestão Estratégica,gerente de Avaliação, coordenadora do Processo Participativo do PPA,diretora da área social e diretora de Planejamento e Gestão Territorial.

Leia a entrevista exclusiva com Mariana Meirelles, jurada do Prêmio da CNseg

Para a senhora, o que é inovação?

Ao meu ver, inovação é transformação no sentido da evolução. É transformar boas ideias em melhores práticas e melhores produtos, nadireção do que almejamos, que é o desenvolvimento sustentável.

Qual é a importância da inovação em consonância com o desenvolvimento sustentável?

Respeitar os limites do planeta significa antes de tudo redefinir os padrões de produção e consumo hoje em vigor no mundo. Temos queaprender a nos ajustar a estes novos padrões, gerando o menor impacto ambiental possível e assegurando o melhor bem estar para as pessoas noplaneta. Para tanto, a inovação é a chave para a mudança de padrão, para o uso racional dos recursos e para a maximação do bem estar. Seminovação, será improvável a conquista do desenvolvimento sustentável.

É possível inovar de forma sustentável e proporcionar benefícios tanto para a empresa como para o consumidor?

Claro. O desenvolvimento sustentável é um objetivo comum, entre empresas e consumidores. Produzir bens e serviços tendo em conta oslimites do planeta, não é algo contrário aos interesses do setor produtivo. A sustentabilidade não deve ser considerado como algo que prejudica osetor produtivo, que gera mais custos necessariamente. E o setor produtivo já acordou para isso. Hoje, cada vez mais, as empresas estãoconsiderando a sustentabilidade como eixo central na definição dos seus negócios, porque compreendem que isso mais do que tudo gera vantagenscomparativas. Mais e mais os mercados estão sendo estruturados a partir da premissa de que o padrão de produção em vigor não é sustentável epode vir a gerar muitos problemas no presente e no futuro. Por outro lado, mais e mais consumidores estão orientando as suas escolhas tendo emconta a sustentabilidade. Buscam produtos e serviços desenvolvidos por empresas social e ambientalmente responsáveis. Empresas que possuempráticas inovadoras ambientais e sociais e que são líderes na construção de um futuro melhor.

O que um projeto precisa ter, na sua opinião, para ser considerado inovador?

Deve ser antes de tudo transformador. Deve ser passível de ser replicado e também deve ser passível de ser utilizado em grande escala.Deve também estar voltado ao consumidor, ou da sociedade em geral. Uma boa ideia em si não pode ser considerado uma inovação. Um projetoinovador tem que ser um projeto transformador e tem que gerar benefício direto ao usuário ou a sociedade em geral.

Fonte: CNseg

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Seguro e reserva protegem contra imprevisto

Situações imprevisíveis podem acontecer e trazer consigo despesas extras. Elaspreocupam 66% dos entrevistados pela Ipsos a pedido da Fenaprevi, mas igual fatia -dois terçosdos respondentes-nada fazem para se precaver financeiramente para tais ocorrências. Naavaliação de Osvaldo Nascimento, presidente da Fenaprevi, emergências de saúde são a maiorpreocupação nesse quesito. E, nesse caso, um seguro ou plano de saúde já é uma precaução.Nessa pergunta, houve o questionamento: mas por que não se precavêm? 71% alegaram poderaquisitivo/ custo elevado, não cabe no orçamento fazer tal reserva.

Aqui, mais uma vez, o controle do orçamento entra em cena para possibilitar que sejaformada uma reserva de emergência para essas situações. O mais recomendado é que ela sejade seis vezes o valor dos gastos mensais. Outra forma de se preparar para situações imprevistasé contratando seguros. "Qual o risco que você corre? O carro, pode bater ou ser roubado. A casa,pode pegar fogo ou ser roubada. Você tem dinheiro para repor esses bens? Se não, melhorcontratar um seguro", diz Janser Rojo, da QI Consultoria.

Nesses casos, ele recomenda uma boa análise dos riscos. Como exemplo, menciona que é necessário ver o valor coberto em caso de terde ressarcir conserto em carros de terceiros. "É bom avaliar se daria para pagar o conserto de um importado", diz. O consultor alerta para outrasituação: quem trabalha por conta própria, como vai manter o rendimento se ficar doente? Ele diz que há seguro para esses casos também. Entreaqueles que não se preocupam imprevistos, 83% não o fazem porque nem mesmo pensam em tais eventos. Segundo Pablo Rogers, professor definanças na Universidade Federal de Uberlândia, o brasileiro é um povo otimista, o que afeta sua condição poupança.

Fonte: Folha de S. Paulo

Classificação de navios no Seguro de Transporte Internacional

A marinha mercante mundial exige que navios sejam classificados por empresasintegrantes da International Association of Classification Societies (IACS), entidade baseada naInglaterra que agrega classificadoras de navios oceânicos. O conceito básico de avaliaçãoconsiste em estabelecer padrões, desenvolvendo regras que indicam a condição de um navio esua conservação ao longo do tempo.

As empresas classificadoras emitem certificados, apresentando às seguradoras e àsautoridades portuárias, que o navio encontra-se dentro dos padrões exigidos para o tipo denavegação, carga a transportar e que tripulação seja qualificada para o exercício do transportede carga marítima. O perfil dos navios que compõem a frota mundial demonstra que 32% têmidade inferior a seis anos e navios com mais de 20 anos representam 62% de toda a frota.

Os novos navios porta-contêineres produzidos pelos estaleiros de todo o mundo são maiores e estão dentro dos padrõesatualmente exigidos. Com isso, o Brasil precisa melhorar sua infraestrutura portuária e aperfeiçoar as condições de profundidade dos canaisde navegação, do contrário, a maioria dos novos navios não conseguirão acessar aos portos brasileiros. As seguradoras brasileiras seguemas normas praticadas no mercado internacional e incluem nas apólices de seguros de transportes, a cláusula denominada “CoberturaAdicional de Classificação de Navios em Viagens Internacionais”. Esta cláusula traz a lista das filiadas à IACS e aceitas internacionalmente:Lloyd’s Register of Shipping, American Bureau of Shipping; Bureau Veritas; China Classification Society; Germanischer Lloyd; KoreanRegister of Shipping; Russian Maritirne Register of Shipping; Nippon Kaiji Kyokai; Norske Veritas; e, Registro Italiano. Três outrasclassificadoras já foram aceitas pela IACS, mas ainda não constam do texto da cláusula de cobertura adicional – a Indian Register ofShipping, Hrvatski Registar Brodova, e Polski Regestr Statków. O Brasil é o único país dos Bric’s,que não tem um representante na IACS.

Exportadores e importadores, ao contratar um Freight Forwarder (Agente de Carga) ou diretamente um Armador, raramente sãoinformados sobre as condições do navio que irá transportar suas mercadorias. A taxa do seguro da apólice de transporte internacional podeser agravada em até 35%, dependendo do navio utilizado. Navios com mais de 20 anos de idade e navios classificados por umaClassificadora não reconhecida, são apenas dois dos quesitos estabelecidos pelas seguradoras para aplicação de taxa adicional. O seguradopode perder o direito à indenização de sinistro quando regras de utilização de navios estabelecidas na apólice não sejam cumpridas. Osnavios fora dos padrões internacionais exigidos e sem o certificado de uma empresa membro da IACS, podem não ser recebidos pelosdiversos portos ao redor do mundo e nem conseguirão obter uma apólice de seguro. Existem amadores com navios em condições precárias,e sem segurança, que seguem navegando e criam suas autodenominadas classificadoras, que na realidade são apenas disfarces com finsexclusivos para escapar dos custos necessários com os serviços de classificação. Esses navios não ingressam em portos de paísesdesenvolvidos e são forçados a atuar apenas entre países sem controle de autoridades marítimas.

Aparecido Mendes Rocha é corretor de seguros especializado em seguros internacionais

Os 28 Tecelões de Rochdale

A história dos 28 tecelões é emblemática pela sua clareza, didática e atualidade. E nada melhor do quetorná-la pública aos cooperados para auxiliar na reflexão sobre a evolução e o estágio em que nos encontramos. E,aos neófitos, como uma verdadeira bíblia sobre o cooperativismo e estímulo à formação de cooperativas em todosos setores da sociedade.

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Preceitos Fundamentais para uma maior quantidade e uma melhor qualidade devida

Uma contribuição do autor sobre o dia a dia das pessoas, analisando os hábitos de vida e orientando-nospara a manutenção da saúde com atitudes simples e eficientes.

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Cadernos da Liberdade

Aprecie este livro, que descreve em detalhes, a mais nova estratégia daquela ideologia, utilizada peloForo de São Paulo, organização supranacional criminosa, integrada por Lula e, entre outros, pelas FARC - o grupodos traficantes de narcóticos da Colômbia- que quer comunizar a América Latina.