Brasil Coração do Mundo Pátria do Evangelho

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Cap. I – O Coração do Mundo- Helil, disse a voz suave e meiga do

Mestre a um de seus mensageiros, encarregado dos problemas sociológicos da Terra - , meu coração se enche de profunda amargura, vendo a incompreensão dos homens no que se refere às lições do meu Evangelho. Por toda a parte é a luta fraticida, como polvo de infinitos tentáculos, a destruir todas as esperanças; recomendei-lhes que se amassem como irmãos, e vejo-os em movimentos impetuosos, aniquilando-se uns aos outros como Cains desvairados.

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Cap. I – O Coração do Mundo

Momento Histórico:

O mundo político e social do Ocidente encontrava-se exausto.

Guerras das Cruzadas: as sombras da idade medieval confudiram as lições do Evangelho, ensanguentando todas as bandeiras do mundo cristão.

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Cap. I – O Coração do Mundo

-Senhor, se esses povos infelizes, que procuram na grandeza material uma felicidade impossível, marcham irremediavelmente para os grandes infortunios coletivos, visitemos os continentes ignorados, onde espíritos jovens e simples aguardam a semente de uma vida nova. Nessas terras, para além dos grandes oceanos, poderieis instalar o pensamento cristão, dentro das doutrinas do amor e da liberdade.

E a caravana, deixando um rastro de luz na imensidade dos espaços, encaminhou-se ao continente que seria mais tarde, o mundo americano.

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Cap. I – O Coração do Mundo Jesus pergunta à Helil onde fica nessas terras novas, o

recanto planetário do qual se enxerga, no infinito, o simbolo da redenção humana. Helil responde que fica mais ao Sul.

“E quando no seio da paisagem repleta de aromas e melodias, contemplavam as almas santificadas dos orbes felizes, na presença do Cordeiro, as maravilhas daquela terra nova, que seria mais tarde o Brasil, desenhou-se no firmamento, formado de estrelas rutilantes, no jardim das constelações de Deus, o mais imponente de todos os símbolos.”

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Cap. I – O Coração do Mundo“Tú, Helil, te corporificarás

na Terra, no seio do povo mais pobre e mais trabalhador do Ocidente; instituirás um roteiro de coragem, para que sejam transpostas as imensidades desses oceanos perigosos e solitários, que separam o Velho do Novo Mundo. …Aqui Helil, sob a luz misericordiosa das estrelas da cruz, ficará localizado o coração do mundo!”

Helil reencarna em 1394 em Portugal como filho de D. João I e D. Filipa de Lencraste como o heróico D. Henrique, o Infante de Sagres.

Operou a renovação das energias portuguesas, expandindo as suas possibilidades realizadoras além dos mares criando as condições necessárias para o futuro descobrimento da "Pátria do Evangelho", que aconteceu em 1500, por Pedro Álvares Cabral.

Helil: um dos

mensageiros de

Jesus responsável

pelos problemas

sociológicos da

Terra. Reencarna

como D. Henrique de

Sagres

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Cap. I – O Coração do Mundo

Por que Portugal?

“Instalaremos aqui uma tenda de trabalho para a nação mais humilde da Europa, glorificando seus esforços na oficina de Deus”.

Povo indígena

“… e mais tarde ordenarei a reencarnação de muitos espíritos já purificados no sentimento da humildade e da mansidão, entre as raças oprimidas e sofredoras das regiões africanas”.O elemento indígena foi chamado a colaborar na edificação da pátria nova, almas bem-aventuradas pelas suas renúncias…”

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Cap. II– A Pátria do Evangelho Helil, depois do seu desencarne,

continuou a luta pela causa do Evangelho. Sua influência espiritual junto a D. Duarte e D. Afonso V não fora marcada pelo êxito, porém, com relação a D. João II, consegue que diversas expedições sejam organizadas e enviadas ao mar.

A grande expedição de Cabral deixou Portugal no dia sete de março de 1500. Em alto mar, as noites de Cabral são povoadas de sonhos sobrenaturais e, insensivelmente, as caravelas inquietas cedem ao impulso de uma orientação imperceptível, desviando os caminhos das Índias para o coração geográfico do Brasil.

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Cap. II– A Pátria do Evangelho Os índios receberam os

portugueses como irmãos muito amados; A palavra religiosa de Henrique Soares, de Coimbra, eles ouvem com veneração e humildade; Colocaram suas hábitações rústicas e primitivas à disposição dos estrangeiros.

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Cap. II– A Pátria do Evangelho Enquanto

diversos países do mundo; fragmentavam-se, Portugal conseguiu manter o território de 8 milhões e meio de quilômetros quadrados preservado;

Somente o Brasil manteu-se indivisível na América, entre embates políticos de todos os tempos.

“A mão do Senhor se alça sobre sua longa extensão e

sobre suas prodigiosas riquezas.

O coração geográfico do orbe não se

podia fracionar.”

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Cap. III– Os degredados-Ismael, manda meu coração que doravante sejas o

zelador dos patrimônios imortais que constituem a terra do Cruzeiro. Recebe-a nos teus braços de trabalhador devotado da minha seara, como recebi no coração, obedecendo a sagradas inspirações do nosso Pai. Reúne as incansáveis falanges do Infinito, que cooperam nos ideais sacrossantos de minha doutrina, e inicia desde já, a construção da pátria do meu ensinamento.…Guarda esse símbolo da paz e inscreve na sua imaculada pureza o lema da tua coragem e do teu propósito de servir à causa de Deus…”

… eis que a nívea bandeira tem agora uma insígnia. Na sua branca substância, uma tinta celeste inscrevera o lema imortal:

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Cap. III– Os degredados

Ismael: um dos elevados mensageiros de Jesus da face do orbe terrestre;

Desce à Terra onde estabelecerá sua oficina;

Os exércitos dos seres redimidos e luminosos lhe seguem a esplêndida trajetória.

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Cap. III– Os degredadosPrimeiro: Os índios

Os simples de coração

Junto com as expedições de Cabral são trazidos os

degredados, dois portugueses enviados por

D. Manuel I que foram exilados

Os sedentos de Justiça Divina

Mais tarde viriam os escravos

Expressão dos humildes e dos aflitos

Formação da alma coletiva de um povo bem-aventurado por sua mansidão e fraternidade, os

Brasileiros

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Cap. IV- Os Missionários O Rei de Portugal D.

Manuel, pouco se importava com os acontecimentos na Terra do Cruzeiro: distraído pelas suas conquistas no Oriente; Entre as autoridades administrativas do Reino, comentava-se sobre a colônia abandonada aos exploradores da época, franceses e espanhois; De Portugal, somente aportavam no Brasil de vez em quando alguns aventureiros e degredados, obedecendo a um apelo inexplicável e desconhecido.

Ismael reune em grande assembléia os seus colaboradores mais devotados, com o objetivo de instituir um programa para as suas atividades espirituais na Terra de Santa Cruz.

José de Anchieta, Bartolomeu dos Mártires, Manuel da Nóbrega e muitos outros também foram chamados para esse conclave do mundo invisível.

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Cap. IV- Os MissionáriosJosé de Anchieta

Desvelado Apóstolo do Brasil; Designado para desenvolver particularmente os núcleos de civilização já existentes em Piratininga; Alguns historiadores falam com severidade da energia vigorosa do apóstolo que muitas vezes foi obrigado a assumir atitudes corretivas no seio das tribos, que entretanto lhe mereciam as dedicações e os desvelos de um pai; Aliou à suprema ternura com a energia realizadora; Aqueles que na história oficial lhe descobrem os gestos enérgicos, não lhe notam a suavidade do coração e a profundeza dos sacrifícios .

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Os jesuítas

Missionários de Deus, que afrontavam a noite das selvas para aclarar as consciências com a lição suave de Jesus; Homens abnegados que de fato eram o “sal da nova terra”; Os falsos sacerdotes poderiam continuar massacrando em nome do Senhor (Inquisição na Europa), porém os humildes missionários da cruz ouviam a voz de Ismael; Foram eles os primeiros traços luminosos das falanges imortais do Infinito na terra do Evangelho.

Cap. IV- Os Missionários

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Cap. V- Os EscravosIsmael suplica a Jesus, pois os donatários dos imensos latifúndios de Santa Cruz fizeram-se à vela escravizando negros indefesos da Luanda, da Guiné e da Angola. Os pobres cativos , miseráveis e desditosos chegam à Pátria do Evangelho como se fossem animais bravios e selvagens, sem coração e sem consciência.

Jesus havia determinado que as raças humildes do planeta povoassem a Terra do Cruzeiro e para isso contou com o auxílio dos povos sofredores das regiões africanas. Contudo, foi organizado para que essa colaboração fosse feita sem o atrito das armas ou da violência.

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O homem branco da Europa está prejudicado por uma educação espiritual condenável e deficiente; Portugal já não mais representa um agrupamento de espiritos trabalhadores e dedicados, não soube receber as facilidades que a Misericórdia do Senhor lhes proporcionou nos últimos anos, cegaram-se pelas conquistas, pelo luxo, pela ambição e pela prepotência; Muitos súplicas dolorosas dos flagelados têm chego aos ouvidos de Jesus; Os tesouros das Índias levaram o povo português à decadência e à miséria.

Cap. V- Os Escravos

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Os índios que receberam Cabral com amor e fraternidade passaram a reagir aos colonizadores, transformados para eles em desalmados; Lutas sangrentas e cruéis foram desencadeadas contra os brancos que lhes depravavam os costumes.

Cap. V- Os EscravosPortugueses x Índios

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Cap. VI- A Civilização Brasileira

Portugal continuava a enviar ao Brasil criminosos e homens sem escrúpulos; O atrito das raças dava ensejo aos quadros mais dolorosos e lamentáveis.

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Cap. VII- Os negros do Brasil

Os negros continuam a sofrer com a escravização dos brancos. Ismael suplica a ajuda de Jesus!

“-… Ismael, leva a essas coletividades espirituais, sinceramente arrependidas do seu passado obscuro e delituoso, a tua bandeira de paz e de esperança; ensina-lhes a ler os preceitos da minha doutrina, dos códigos dourados do sofrimento

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Cap. VII- Os negros do BrasilAi se encontram antigos batalhadores

das Cruzadas, senhores feudais da Idade Média, padres e inquisidores, espíritos rebeldes e revoltados.

Entidades envolvidas pela Ciência, mas pobres de humildade e de amor, ouviram o apelo de Ismael e vieram construir as bases da terra do Cruzeiro. Foram elas que abriram os caminhos da terra virgem sustentando nos ombros feridos o peso de todos os trabalhos.

Com suas abnegações santificantes e seus prantos abençoados resgataram os males passados e fizeram brotar as alvoradas do trabalho.

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Cap. VIII- A Invasão HolandesaIsmael reune seus colaboradores

devido à situação preocupante do Brasil: índios e negros escravizados, guerras e muitas mortes;“- … Infelizmente não encontramos na atualidade do Planeta, outro povo que substitua os portugueses na grande obra da edificação da Pátria do Evangelho. Todas as demais nações, se encontram presas na cobiça, na inveja e na ambição; …Recorrendo às possibilidades ao nosso alcance, buscaremos na Europa um príncipe liberal, trabalhador e justo a fim de caracterizar nossa ação indireta.

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Cap. VIII- A Invasão HolandesaEm 1637, entrava em

Pernambuco o general holândes João Maurício, o Príncipe de Nassau; Imensos benefícios ao norte do Brasil Tem amor e respeito à liberdade; Todos os escravos que procuram abrigo à sombra de sua bandeira ele declara livres para sempre e os índios encontram em seu coração o apoio de um nobre e leal amigo; A lição de Nassau fora preparada pela espiritualidade para que os colonizadores recebessem um novo clarão no seu caminho obscuro.

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Cap. IX- A Restauração de

Portugal Helil, mensageiro de Jesus que encarnou em Portugal como Henrique de Sagres, suplica à Jesus ajuda à Portugal que após a luxuria e a cegueira do orgulho e da humilhação aos mais fracos colhe os frutos plantados em forma de miséria e abandono; Apresenta humildemente à Jesus seu plano: colocar no trono os descendentes do primeiro Duque de Bragança, agir com suas falanges e as falanges de Ismael no sentindo de intensificar os pensamentos cristãos em Portugal e inspirar os descendentes da Casa de Bragança a organizarem-se para que a Pátria do Evangelho não sofra mais choques de raças.

1640: D. João IV sobe ao tronoPortugal assina tratados que assegura o Brasil de invasões inglesas.

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Cap. IX- Os BandeirasIsmael reúne seus colaboradores para prosseguir com as obras na Pátria do Evangelho em pró da expansão:“-… prosseguireis no mesmo campo de labor e liberdade, levando agora para mais longe sua coragem e seu heroísmo. Penetrareis no coração da Terra do Cruzeiro. Com vossa dedicação novas atividades serão descobertas e novas possibilidades hão de felicitar a existência dos colonizadores do Brasil.Ali encontravam-se entre outros Fernão Dias, Bartolomeu Bueno, Marcos de Azeredo e etc.

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Cap. XIV- Inconfidência Mineira Embriagados pela concepção política atual do Brasil, que sofre nessa época o máximo de vexame no que se referia à sua liberdade devido à mineração e a consequente exploração por Portugal e por outras regiões, intelectuais mineiros idealizam a república; Diversos simpatizantes e atuantes da conjuração são avisados da prisão de alguns manifestantes a fim de conseguirem fugir ou omitir-se para que também não fossem condenados; Os presos são condenados à morte e Tiradentes recebe a mais dura das penas a fim de servir de “exemplo”aos demais simpatizantes do movimento; Tiradentes porém expia sua prova com heroismo e consolo; Ismael recebe Tiradentes em seus braços lhe dizendo que naquele momento ele havia resgatado os delitos cruéis que cometestes quando se ocupava do nefando mister de inquisidor, em tempos passados.

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Cap. XVI I–Primórdios da Emancipação

Em 1817 o Príncipe Dom Pedro I casa-se com a Arquiduquesa Leopoldina da Áustria; Alma sensível e delicada essa princesa européia foi trazida ao Brasil de acordo com as determinações do mundo invisível, para colaborar na realização dos elevados projetos de Ismael e dos seus mensageiros; Somente seu coração doce e submisso, poderia suportar resignadamente os feitos de seu esposo.

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Dom Pedro I O Imperador apesar de suas fraquezas como homem e de suas paixões tumultuadas possuía notável acuidade em se tratando de psicologia política; São de se lamentar os seus transviamentos amorosos e a tragédia de sua vida conjugal, porém nos instantes em que que seu coração tocava de idéias generosas era receptivo aos apelos de Ismael e de suas mãos saíram valiosos decretos em pró da tranquilidade geral; Dom Pedro I era um misto de ternura e desordem.

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Cap. XIX- A Independência As inquietações pela Independência já estavam no país

há alguns anos; Os brasileiros achavam que D. Pedro I deveria encarnar o papel de libertador do país; Ismael reúne seus companheiros e diz que a independência no Brasil já estava proclamada e que pelos hábitos terrenos deveria ser escolhida uma data oficial que assinalasse a liberdade indestrutivel; Ismael dirige-se à Tiradentes e pede que ele acompanhe D. Pedro I em seu regresso ao Rio, e ainda na terra generosa de São Paulo, auxiliando em seu coração o grito supremo de liberdade – 07/09/1822.

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Dom Pedro IComeçam as brigas políticas no Brasil independente; Dom Pedro I passa a desagradar o povo brasileiro como Imperador; Dom Pedro I abandona o Brasil em 7 de abril de 1831, nessa data Dom Pedro II tem apenas 5 anos de idade.

ENQUANTO ISSO NO PLANO ESPIRITUAL…

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Cap. XX- Dom Pedro IIIsmael vai até Jesus a fim de contar-lhe sobre os últimos acontecimentos na Pátria do Evagelho;

Jesus chama Longinus e lhe explica sobre a organização do Brasil como a Pátria do Evangelho. Jesus solicita à Longinus a participação na construção dessa Pátria e pergunta-lhe de sente em seu coração a necessária fortaleza para cumprir uma grande missão na Pátria do Evagelho;

Longinus com um misto de expectativa augustiosa e de refletida esperança responde ao Mestre que Ele bem sabe seu elevado propósito em aprender suas lições divinas e que tens voluntariamente experimentado diversas existência de dor a fim de gravar em seu íntimo a compreensão do amor infinito que ele não conseguiu entender ao pé da cruz do Calvário e com muita alegria aceita qualquer que for o trabalho designado à ele por Jesus.

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Cap. XX- Dom Pedro IIJesus então entrega à Longinus o dever se ser Imperador do Brasil, explicando-lhe toda a glória que terás se não perder-se nos prazeres materiais, dizendo-lhe que se for bem sucedido essa constituirá em sua última encarnação no planeta escuro da dor e do esquecimento.

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Cap. XX- Dom Pedro II Declarado em 1841 Imperador do Brasil (16 anos) Primeira atitude: pacificar o ambiente intoxicado de sediações e rebeldias; Conseguiu com seu caráter evolucionista um grande progresso de liberdade de opinião e a calma voltara ao Brasil; Casado com Teresa Cristina Maria que partilha com ele, no sagrado instituto da família, a mesma abnegação e amor pelo Brasil;Por não seguir as inspirações do mundo invisível, interfere na liberdade do Uruguai, ocasionando com isto a guerra do Paraguai, pois este país se sentindo ameaçado na sua segurança declarou-se contra o Brasil, iniciando uma contenda que durou cinco anos de martírio e sofrimentos.

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Cap. XXVI- Movimento Abolicionista

o generoso Imperador Dom Pedro II é afastado do trono em 1888 sob influência dos mentores invisíveis da pátria, voltando a Regência à Princesa Isabel, que já havia sancionado a Lei do Ventre Livre em 1871; Sob grande inspiração do grande mensageiro do Divino Mestre, a Princesa imperial encarrega o senador João Alfredo a compor um novo ministério, tal ministério foi composto de espíritos nobilíssimos do tempo. Assim, em 13 de maio de 1888 é apresentada à regente a proposta de lei para extinção imediata do cativeiro; Princesa Isabel cercada de entidades angelicais e misericordiosas, sanciona sem hesitar a Lei Áurea.

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Cap. XXVII- A República Pedro II recebe a notícia da

república com grande amargura. Deodoro, que era seu íntimo do coração e de sua casa, voltava-se contra suas mãos generosas e paternais – 15/11/1989; Os instantes de surpresa, no entanto foram rápidos; O nobre monarca repeliu todas as sugestões que lhe eram oferecidas pelos espíritos apaixonados pela coroa; Confortado pelas luzes do Alto, que nunca lhe abandonaram, Pedro II não permitiu que fosse derramanda uma só gota de sangue. Preparou rapidamente a retirada de sua família e voltou à Portugal com lágrimas nos olhos.

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