Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima...

25
Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM

Transcript of Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima...

Page 1: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Bruno Pereira Ananias

Jonantan Luiz da Silva

Karla P. de Sousa Cruvinel

Luciano Ramos de Lima

IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM

Page 2: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

INTRODUÇÃO A dor é uma experiência vivenciada pela

maioria dos seres humanos.

International Association for the Study of Pain (IASP): “uma experiência sensitiva e emocional desagradável, associada a dano presente ou potencial, ou descrita em termos de tal dano” .

(TEIXEIRA, 2009; IASP, 1986).

Page 3: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

INTRODUÇÃO A dor pode ser definida como aguda e crônica.

A prevalência de dor crônica: varia de 7% a 40%, (intensa em 8%) EUA, ainda U$ 89 bilhões são gastos anualmente com o tratamento.

Brasil, mais 1/3 da população julga que a dor crônica compromete as atividades habituais. Cerca de 50% a 60% dos doentes (parcial ou totalmente incapacitados) transitório ou permanente.

(ISSY et al., 2008; TEIXEIRA, 2009)

Page 4: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

OBJETIVO

Avaliar a dor crônica auto-referida e sua influência nas atividades dos estudantes universitários do Curso de Enfermagem do interior do Estado de Goiás-Brasil.

Page 5: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

METODOLOGIA

Tipo de estudo : Estudo epidemiológico observacional com delineamento transversal.

Amostra : Composta por 254 estudantes de um curso de enfermagem do interior de Goiás (1° ao 8°).

Page 6: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

METODOLOGIA

Coleta de dados : primeiro semestre de 2009

Os dados foram coletados a partir de um questionário estruturado com perguntas fechadas, aplicado em momento de disponibilidade dos estudantes em sala de aula.

Page 7: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

InstrumentosCHAVE DE CORREÇÃO DA CLASSIFICAÇÃO DE CLASSES SOCIOECONOMICAS NO BRASIL

(ABA/Abipeme-2008)

INSTRUÇÃO Abipeme

Analfabeto/ 3ª série Fundamental 0 4ª Série Fundamental 1 Fundamental completo 2 Médio completo 4 Superior Completo 8

ITENS DE CONFORTO FAMILIAR - CRITÉRIO Abipeme ITENS DE POSSE Não Tem 1 2 3 4

Automóvel 0 4 7 9 9 Televisor em cores 0 4 7 11 14 Banheiro 0 4 5 6 7 Empregada mensalista 0 3 4 4 4 Rádio 0 1 2 3 4 Máquina de lavar roupa 0 2 2 2 2 Videocassete ou dvd 0 2 2 2 2 Geladeira comum ou com freezer (independente ou não)

0 4/2 4/2 4/2 4/2

CLASSES CRITÉRIO Abipeme A1 42-46 A2 35-41 B1 29-34 B2 23-28 C1 18-22 C2 14-17 D 8-13 E 0-7

Page 8: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Localização da dor:

diagrama corporal

Instrumentos

Page 9: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Instrumentos

Avaliação da Intensidade dor – unidimensional:

Escala ordinal numérica (EN) de 11 pontos. – de 0 (zero) a 10 (dez)

EN ________________________________________ 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10

Page 10: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Instrumentos

Escala de copos

0 1 2 3 4

0 = nenhum prejuízo 1 = prejuízo muito pequeno 2 = prejuízo moderado 3 = prejuízo muito grande 4 = prejuízo total

Prejuízos:|___| na capacidade de concentração |___| |___| no humor |___|

Page 11: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

InstrumentosQuestionário para Dor de McGill –MPQ

QUESTIONÁRIO DE DOR DE McGILL

1177 11 eessppaallhhaa (( )) 22 iirrrraaddiiaa (( )) 33 ppeenneettrraa (( )) 44 aattrraavveessssaa (( ))

1 1 vibração ( ) 2 tremor ( ) 3 pulsante ( ) 4 latejante ( ) 5 como batida ( ) 6 como pancada ( )

2 1 pontada ( ) 2 choque ( ) 3 tiro ( )

3 1 agulhada ( ) 2 perfurante ( ) 3 facada ( ) 4 punhalada ( ) 5 em lança ( )

4 1 fina ( ) 2 cortante ( ) 3 estraçalha ( )

5 1 beliscão ( ) 2 aperto ( ) 3 mordida ( ) 4 cólica ( ) 5 esmagamento ( )

6 1 fisgada ( ) 2 puxão ( ) 3 em torção ( )

7 1 calor ( ) 2 queimação ( ) 3 fervente ( ) 4 em brasa ( )

8 1 formigamento ( ) 2 coceira ( ) 3 ardor ( ) 4 ferroada ( )

9 1 mal localizada ( ) 2 dolorida ( ) 3 machucada ( ) 4 doída ( ) 5 pesada ( )

10 1 sensível ( ) 2 esticada ( ) 3 esfolante ( ) 4 rachando ( )

11 1 cansativa ( ) 2 exaustiva ( )

12 1 enjoada ( ) 2 sufocante ( )

13 1 amedrontadora ( ) 2 apavorante ( ) 3 aterrorizante ( )

14 1 castigante ( ) 2 atormenta ( ) 3 cruel ( ) 4 maldita ( ) 5 mortal ( )

15 1 miserável ( ) 2 enlouquecedora ( )

16 1 chata ( ) 2 que incomoda ( ) 3 desgastante ( ) 4 forte ( ) 5 insuportável ( )

18 1 aperta ( ) 2 adormece ( ) 3 repuxa ( ) 4 espreme ( ) 5 rasga ( )

19 1 fria ( ) 2 gelada ( ) 3 congelante ( )

20 1 aborrecida ( ) 2 dá náusea ( ) 3 agonizante ( ) 4 pavorosa ( ) 5 torturante ( )

Page 12: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

METODOLOGIA

Análise dados:

- Programa de Software Statistical Package for the Social Sciences (SSPS) versão 15.0 .

- O teste de Man-Whitney foi utilizado para variável categórica .

Nível de significâncias foi estabelecido p < 0,05.

Page 13: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

METODOLOGIA Preceitos éticos:

Analisado Comitê de Ética em Pesquisa da Unievangélica protocolo 180/2008 .

Respeitado os princípios da resolução CNS 196/96.

Page 14: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

RESULTADO E DISCUSSÃO

Page 15: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

TABELA 1. Caracterização social, econômica, demográfica e acadêmica dos estudantes do curso de enfermagem (n=204), Anápolis, Goiás, fevereiro á junho de 2009.

Variáveis n %

Sexo

Feminino 183 89,7

Masculino 21 10,3

Faixa etária (em anos)

18 a 22 129 63,1

23 a 27 41 20,1

28 a 32 15 7,4 33 a 37 11 5,4

38 a 42 4 2,0

> 42 4 2,0

Estado civil

Solteiro 170 83,3

Casado 32 15,7

Divorciado 1 0,5

Viúvo 1 0,5

ABA

Classe A 42 20,6

Classe B 104 51,0

Classe C 56 27,4

Classe D 2 1,0

Período do curso

1º 10 4,9

2° 17 8,3

3º 14 6,9

4° 20 9,8

5° 40 19,6

6° 20 9,8

7° 49 2,4

8° 34 16,7

Page 16: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Continuação....TABELA 1. Caracterização social, econômica, demográfica e acadêmica dos estudantes do curso de enfermagem (n=204), Anápolis, Goiás, fevereiro á junho de 2009.

Variáveis n %

Estágio Extracurricular

Sim 47 23,0

Não 157 77,0

Trabalha

Não 172 84,3

Téc. de Enf. 19 9,3

Auxi.Enf. 1 0,5

Outros 12 5,9

Tempo que trabalha

Não trabalha 172 84,3

até 1 ano 5 2,5 2 a 5 anos 13 6,4 6 a 8 anos 7 3,4

>= 9 anos 7 3,4 Frequência de atividades físicas

Não pratica 140 68,6 1 a 2 x por semana 18 8,8 3 a 4 x por semana 37 18,1 > 4 x por semana 9 4,4

(OLIVEIRA;NASCIMENTO;STIVAL,2009;SILVA,et al.,2008).

Page 17: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

FIGURA 1 – Principais locais de dor dos estudantes do curso de enfermagem (n=204). Anápolis, Goiás, fevereiro à junho de 2009.

(BRAGA,et al.,2008).

Page 18: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Figura 2. Distribuição da classificação da dor crônica dos estudantes de enfermagem por intensidade de dor atribuída por meio da escala numérica (0 a 10), dos estudantes do curso de enfermagem (n=204). Anápolis, Goiás, fevereiro á junho de 2009.

 

 

(KURITA;PIMENTA,2004).

Page 19: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Tabela 2- Medidas descritivas da intensidade de dor crônica dos estudantes de acordo com absenteísmo (n=204), Anápolis, Goiás, fevereiro á junho de 2009.

*Teste de Mann-Whitney

Intensidade de dor Faltou aula N

Freqüência Média Mediana Moda Mínima Máxima *p

Sim 92 45,1% 7,5 8,0 7,0 1 10 <0,001 Não 112 54,9% 6,1 6,0 5,0 1 10

(DALLEULE;MELERO;IRIKAMA,2008;LIMA,2008).

Page 20: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Tabela 3. Descritores mais utilizados para descrever a dor crônica pelos estudantes do curso de enfermagem (n=204), Anápolis, Goiás, fevereiro à junho de 2009.

Dor crônica Grupo Descritores n %

Pontada 111 54,4 Latejante 91 44,6 Cólica 63 30,9 Dolorida 53 26,0 Fisgada 48 23,5 Sensitivo Agulhada 30 14,7

queimação/ em brasa 28 13,7

Sensível 27 13,2 Fina 26 12,7 Ardor 26 12,7 Ferroada 23 11,3 Calor 21 10,3

Enjoada 62 30,4 Cansativa 53 26,0 Afetivo Atormenta 35 17,2 Enlouquecedora 34 16,7 Amedrontadora 20 9,8 Que incomoda 52 25,5 Avaliativo Forte 33 16,2 Chata 31 15,2 Dá náusea 52 25,5 Irradia 36 17,6 Miscelânia Aperta 34 16,7 Aborrecida 22 10,8 Torturante 21 10,3 Fria 12 5,9

Page 21: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Figura 3: Distribuição do prejuízo da dor nos estudantes de enfermagem (n=204), Anápolis, Goiás, fevereiro á junho de 2009.

(TEIXEIRA,2003).

Page 22: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

CONCLUSÃO

A prevalência de dor crônica é alta entre os acadêmicos.

A cabeça foi o local mais acometido e descrita como intensa.

O absenteísmo esteve presente em grande parte dos estudantes devida á dor crônica (p<0,001) quando comparados com os não faltosos.

Page 23: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

CONCLUSÃO A dor prejudica, segundo a mensuração por

prejuízos humor, na capacidade de concentração e no sono.

Enfatiza-se que a dor crônica pode alterar as atividades de vida diária por parte do estudante de enfermagem frente ao processo de cuidar e no cotidiano dos estudantes da área da saúde.

Page 24: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

Referências BRAGA, C. V. et al. Impacto da dor nas atividades cotidianas de estudantes

universitários. In: 8° Congresso Brasileiro de Dor. Revista Dor: pesquisa, clínica e terapêutica. (Suppl 2008). Goiânia, 2008. p.94 .

ISSY, A. M.; et al.. Guias de medicina ambulatorial e hospitalar da UNIFESP-EPM Dor. 2. ed. São Paulo: Manole; 2008.

OLIVEIRA, D. F.; NASCIMENTO, S. S.; STIVAL, M. M. Dor crônica e automedicação auto-referidas em estudantes de um curso de Graduação em Enfermagem. In: Anais. Congresso Nacional de Iniciação Científica. São Paulo, 2009.

PEDROSO, R. A.; CELICH, K. L. S. DOR: quinto sinal vital, um desafio para o cuidar em Enfermagem. Texto & contexto enferm., v. 15, n.2, p. 270-276, abr-jun., 2006.

KURITA, G. P, PIMENTA, C. A. M. Adesão ao tratamento da dor crônica e o locus de controle da saúde. Rev. esc. enferm. USP.v. 38, n. 3, p: 254-261, 2004.

TEIXEIRA, M. J. Dor: princípios e prática. Porto Alegre: Artmed; 2009.

Page 25: Bruno Pereira Ananias Jonantan Luiz da Silva Karla P. de Sousa Cruvinel Luciano Ramos de Lima IMPACTO E PREJUÍZOS DA DOR CRÔNICA EM ESTUDANTES DE ENFERMAGEM.

OBRIGADO.

“A mente que se abre a uma nova idéia jamais voltará ao seu tamanho original.”

Einsten (1879-1955).