Bruno-Victor

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Ano 01 . Edição 001 HOLUS-BOLUS . r$15,00 Holus Bolus

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Ano 01 . Edição 001HOLUS-BOLUS . r$15,00

HolusBolus

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índice

wim crouwelo monge da tipografia

anna anjoso estilo como diferencial

highraffmuralismo??

irmãos campanabrasileiros na vanguarda do design

internacional

steve mccurrymostrando o mundo como ele é

desenhar e escrever no ipadbamboo stylus

gil vicenteinimigos

impressão 3duprint - uma impressora 3d doméstica

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Capa Bruno de Oliveira

Redação Bruno de Oliveira

Revisão Bruno de Oliveira

Supervisão técnica Rangel Sales

Projeto gráfico e diagramação Bruno de Oliveira

Montagem e impressão Áster Graf

Tiragem 01 exemplar

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É graphic designer, typeface designer, formador e curador de exposições. Foi director do reputado Museum Boymans-van Beuningen em Roterdão. Quem viu o filme Helvetica apreciou (ou não) o seu depoiamento a favor da famosa letra suíça. Fundou o famoso atelier Total Design. Hoje, o holandês Wilm Hendrik Crouwel (nascido em Groningen, 1928), volta a ser alvo de homenagens, como é o caso da importante exposição montada na Galeria Vivid, em Roterdão (página anterior).

Para alguns, Wim Crouwel, também conhecido por Mr. Gridnik, tem estatuto de culto; é moda dar-lhe já piropos como o de Papa da Tipografia Moderna. Estas honras são tanto mais impressionantes quanto ao facto que o typeface design do famoso holandês

é puramente conceitual, asquético e formal, negando qualquer preocupação pela legibilidade e usabilidade – critérios que nos acostumámos a exigir a uma boa tipografia.

Comparando o seu design de letras experimentais com o da fina-flor do typeface design holandês contemporâneo – citando nomes badalados como Frank E. Blokland, Erik van Blokland, Petr van Blokland, Jelle Bosma, Jos Buivenga, Bram de Does, Lucas de Groot, Jan van Krimpen, Martin Majoor, Christoph Noordzij, Gerrit Noordzij, Peter Matthias Noordzij, Albert-Jan Pool, Just van Rossum, Fred Smeijers, Gerard Unger – verificamos rapidamente que as afinidades são praticamente ...nulas.

wim crouwelo monge da tipografia

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tipografia

Wim Crouwel publicou o seu “new alphabet” em 1967.

Contudo, se formos pesquisar um pouco mais atrás, percebemos que Wim Crouwel mostra uma relação intensa com o trabalho experimental desenvolvido pelo campeão do movimento vanguardista De Stijl, Theo van Doesburg (1883-1931). E percebemos também que Crouwel continuou a experimentação conduzida na Bauhaus no campo dos alfabetos elementares.

As criações tipográficas de Crouwel foram publicadas em formato digital: o New Alphabet, a fonte Fodor e o Stedelijk Museum Alphabet, e ainda a família de fontes Gridnik.

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Certas pessoas que desconhecem o mercado e como se fazer branding com um trabalho de ilustra-ção têm questionado a ilustradora sobre o motivo que a leva manter meu estilo de ilustração.

Arte-ilustradores são identificados por um estilo pró-prio. Estilo esse que deve sim ser repetido, pois esse é o conceito de marca. Ana acredita que o grande desafio do trabalho de um arte-ilustrador profissio-nal, embora ser um trabalho voltado ao mercado (aplicado de modo mais objetivo), é fazê-lo exclusi-vo, original e, para isso, faz-se necessária sua repe-tição, para que este venha a ser fixado pelo público. Além disso, há um fator diferencial: a subjetividade

aplicada em cada trabalho a partir da sensibilidade de cada profissional, que está diretamente conec-tada com a emoção - emoção esta imprescindível para se estabelecer uma conexão entre o produto e o consumidor, contribuindo para a criação de um imaginário lúdico na mente das gerações.

Anna Anjos nasceu em março de 1985 em São Paulo, capital.

Em 2006 formou-se designer pela Belas Artes de São Paulo. Seu interesse por cinema desenvolveu-se ainda no período acadêmico. Tornou-se pesquisa-dora do Programa de Iniciação Científica em Lin-guagem Cinematográfica e Vídeo Design em 2005, o que possibilitou o desenvolvimento de um olhar mais crítico a respeito da mídia áudio-visual.

anna anjoso estilo como diferencial

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Trabalhou como colorista e designer na Fábrica de Qua-drinhos e Hiperquimica, atuando para diversas agências de publicidade do país.

Atualmente trabalhando como artista plástica e ilustra-dora freelancer, atuando para os mercados editorial e publicitário, a paulistana Anna Anjos já revela os traços de uma artista madura, com um estilo original, fazendo prevalecer sua ousadia artística, inventiva e irreverente.

Misturando formas estilizadas, ela extrai elementos do ludismo para incorporá-los em sua realidade de criação, fazendo-nos entrar num espaço original, em que as co-res brincam com as formas.

Essa alquimia de criação nos mostra uma produção bas-tante especial: personagens puros, que refletem uma in-

genuidade em seus corpos, mas que revelam a firmeza de suas personalidades e de suas emoções, através dos seus traços bem definidos, brindando-nos com a gênese de um estilo que faz de Anna Anjos uma artista marcan-te, já com sua patente dentro do nosso universo artístico contemporâneo.

ilustraÇÃo

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Graffiti é a arte feita na rua, às pressas, um olho no muro outro na aproximação da polícia, tinta borrifada à jato, co-brindo rapidamente uma área grande da parede, contorno preto para definir a forma das manchas que saíram rápidas das latas de spray, cores fortes para serem vistas por quem passa alienado pela cidade, e para serem vistas logo, já que a vida do graffiti é efêmera. É um grito visual no meio da cidade, para ser ouvido na hora, antes que acabe.

Como denominar então a arte feita em espaços públicos po-rém em muros autorizados, sem pressa e sem risco? Highraff define-a como muralismo. É assim que o paulista formado em design pela FAAP pacifica a discussão entre a prática do graffiti e o uso da estética do graffiti nas artes plásticas: o limite do graffiti é a rua.

O que se faz na tela ou em muros autorizados (ou encomen-dados) é muralismo ou simplesmente pintura, ainda que com inspirações nas formas, contornos fortes e cores vibrantes do graffiti. Jovens artistas que se dedicam às artes visuais conhe-cem o graffiti assim como conhecem o artesanato brasileiro, o rock, histórias em quadrinhos, cinema... e tudo isso é fonte de pesquisa para Highraff.

As telas de Rafael Highraff revelam essa coexistência de re-ferências principalmente no uso que o artista faz do contor-no preto nas figuras, reservado para apenas algumas áreas da composição, que então saltam para um primeiro plano, deixando formas sinuosas e decorativas sem contorno no fundo. A contemporaneidade dos traços fortes característicos do graffiti fica assim num plano mais próximo do observa-dor do que as curvas decorativas da Art-nouveau, que seus trabalhos recentes também incorporam. Padrões decorativos preenchem cada área delineada pelo contorno preto, e a referência ao artesanato popular aparece no uso de rendas vinílicas como máscara para aplicação da tinta.

highraffmuralismo??

arte urbana

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irmãos campanabrasileiros na vanguarda do design internacional

Fios emaranhados ou entrelaçados dos mais variados mate-riais, como algodão, plástico, cobre etc., retalhos coloridos e estampas em formas exuberantes transformam uma cadeira numa obra de arte.

Muito além da beleza plástica, suas peças materializam o gênio inventivo, explosivo, inquieto, o espírito imaginativo do nosso tempo e povo. Como escreve Maria Helena Estrada no livro Campanas: “Fernando e Humberto andam pela cidade, são atraídos por vendedores de rua e por lojinhas de bric-a-brac, tiram do cotidiano popular a inspiração para

suas criações, percorrem o mundo e retornam para o cam-po, para Brotas, a cidadezinha onde cresceram. Esse ir e vir constante traz como resultado uma obra de matriz brasileira e expressão universal”.

Conhecidos internacionalmente como Irmãos Campana, Fernando e Humberto nasceram no interior paulista. O Es-túdio Campana surgiu há 21 anos. Humberto, formado em Direito, criava peças, objetos e algum mobiliário e Fernando, arquiteto, foi trabalhar com o irmão. As criações falam e ca-lam aqueles que as contemplam.

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design

Hoje possuem um reconhecimento internacional por seus trabalhos de Design-Arte. Onde, a partir de elementos do cotidiano ou simplesmente produtos sem nenhum valor, são transformados em peças de caráter extremamente artísticos, com uma linguagem única e de uso possível.

Profissionais que despertam o interesse internacional, são os uns dos poucos brasileiros com peças no acervo do MoMA (Museu de Arte Moderna), em Nova Iorque.

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Duas fotos de uma mesma refugiada afegã, tiradas com um intervalo de 17 anos entre ambas, traduzi-ram todo o sofrimento de uma guerra e o coloca-ram entre os fotógrafos mais conhecidos do mundo atualmente.

Nascido na Filadélfia, Steve McCurry percorreu o mundo, sobretudo a Ásia, registrando conflitos e a realidade social. Esteve na Índia mais de sessenta ve-zes, percorreu o Iraque, morou por dois anos no Pa-quistão e foi quase duas dezenas de vezes ao Afega-nistão. Em uma delas, com uma câmara oculta entre as roupas, fez as imagens que lhe valeram o Robert Capa de Fotografia em 1980, um dos inúmeros prê-mios que conquistou ao longo de sua carreira.

O retrato de anônimos está entre suas especialidades. Sejam homens, mulheres ou crianças, as lentes de

McCurry sempre captam uma história através do olhar intenso dos protagonistas.

Além de revelar os mistérios dos locais que visita por meio de ensaios publicados nas mais importantes revistas do mundo, o fotojornalista registrou aque-la que está entre as mais improváveis e impactantes cenas de horror que ele poderia imaginar até então: da janela de seu escritório em Nova York, McCurry enquadrou a destruição causada pelos atentados ter-roristas de 11 de Setembro.

Mccurry prova que, acima de qualquer diferença cultural, todos nós podemos entender e compartilhar sentimentos de alegria, medo tristeza e principalmen-te esperença por dias melhores.

steve mccurrymostrando o mundo como ele é

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fotografia

steve mccurry

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desenhar e escrever no iPadbamboo stylus, dispensando o toque dos dedos para tarefas mais complexas

Quem quer tirar mais partido do tablet da Apple para desenhar e tomar notas no ecrã tem agora uma nova possibilidade, com o Bamboo Stylus.

A caneta digital recorre à experiência da Wacom com os tabuleiros de desenho que são usados por designers para recriar no computador o traço de desenho no papel e a empresa garante que a utilização é sim-ples e se assemelha à de uma caneta real, só que com uma ponta especial para não danificar o ecrã do iPad 2.

Pode não ser útil para navegar na Internet, ler emails ou jogar, mas qualquer actividade relacio-nada com a edição de imagens, desenho e escrita faz com que esta caneta seja mais útil.

A Wacom lista até algumas das aplicações para iPad2 com as quais a caneta digital funciona de forma mais perfeita, entre as quais o Note da Pe-nultimate, o Note Taker HD, Goodreader (uma ferramenta para juntar comentários pessoais a documentos em PDF) e o iAnnotate, que serve para o mesmo. A estes juntam-se o DesignNo-te para anotações ou desenhos sobre fotos, o Adobe Ideas para melhorar imagens e o Paint da ArtRange, ou o Dooble Buddy.

A ponta da caneta é de 25 por cento mais estrei-tas (6mm x 8mm) no diâmetro do que algumas das outras soluções mais populares no mercado hoje. Combinando conforto e um toque mais firme, a Stylus Bamboo oferece uma experiên-cia premium de tinta digital para anotações, desenho e muito mais.

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tecnologia

benefícios• Melhora a experiência com aplicativos

para esboçar• design preto e prata sofisticado com

corpo de metal de cetim texturizados• Dica 25 por cento mais magros do

que seus principais concorrentes (6mm x 8mm)

• design peso equilibrado• Smooth ponta macia para melhor sen-

sação da caneta no ecrã• corpo da caneta 9 milímetros• caneta 120 milímetros de comprimento• Pen peso: 20g

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Desafetos. Voce têm alguns? O recifense Gil Vicen-te, ao que tudo indica, possui muitos. Pelos menos é isso que mostra em sua série Inimigos, conjunto de desenhos feitos em carvão sobre papel. Neles, o artista ilustra a si próprio empunhando armas contra diversas personalidades políticas.

De Fernando Henrique Cardoso a George W. Bush, nem o papa Bento VXI consegui escapar da ira do artista-que pelo visto, não parece se importar muito com pecado capital. “Eles não são apenas inimigos

meus, mas principalmente das classes pobres e mise-ráveis, das pessoas que nem imaginamos que existem e que não queremos ver”, desbafa em entrevista á HOLUS-BOLUS.

Embora tenha escolhido um revolvér para liquidar to-dos os figurões, Gil optou por uma faca na hora de representar a morte de Luiz Inácio Lula da Silva. A es-colha, diferente do que muitos pensam, não foi inten-cional, visto que Vicente, num primeiro momento, ima-ginou assassinar cada indivíduo de um modo diferente. A idéia porém, logo foi abandonada, pois “poderia levar o espectador a imaginar enredos desnecessá-rios”, comenta o pintor, que não vota desde 2005.

gil vicenteinimigos

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portifólio

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Expostas pela primeira vez em dezembro de 2005, em mostra individual ocorrida na Galeria Mariana Moura, em Recife, as polêmicas obras foram selecionadas para a 29ª Bienal de São Paulo deste ano, onde puderam ser conferidas pelo público entre 25 de setembro e 12 de de-zembro. Os trabalhos, porém, foram duramente criticados pela Ordem dos Advogados do Brasil antes mesmo da abertura do evento. Tudo indicava que o artista acabava de ganhar um novo inimigo.

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portifólio

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uprint – uma impressora 3d doméstica

impressão 3DA Dimension 3D Printing já é consagrada por suas impres-soras tridimensionais – para quem não sabe, trata-se de uma impressora capaz de imprimir objetos tridimensionais a partir de um arquivo CAD, materializando o objeto atra-vés de uma material plástico.

Mas enfim, este produto que se apresenta em um pata-mar corporativo ganhou uma versão “pessoal”, desde que você tenha no bolso uma singela quantia de US$ 15.000,00 para gastar com esta brincadeira.

Este modelo irá construir os objetos com um novo mate-rial (Stratasy ABSplus) que é 40% mais forte em relação

ao material ABS tradicional, e para tirar qualquer dúvi-da, ela não imprime superfícies coloridas, mas você pode construir qualquer objeto plástico a partir de um arquivo CAD… Até mesmo materiais rolantes e interativos.

Modelos prontos em horas, não dias ou semanas. Sub-contratar outras empresas para criar o protótipo ou a mão leva dias ou semanas. A impressora 3D Dimension pode criar o mesmo papel em apenas algumas horas. Isso permite que você tenha mais interações do projeto com retorno imediato.

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proc. de impressÃo

como funciona a estereolitografia (impressão em 3d)A estereolitografia permite que você crie em 3D quase qualquer forma que puder imaginar. Se conseguir fazer o projeto no programa CAD, provavelmente será possível criar o objeto em 3D. O único porém é a necessidade de integridade estrutural durante o processo de construção. Em alguns casos, é preciso adicionar escoras internas a um projeto para que ele não se quebre durante as fases de impressão ou cura.

custos da impressão 3d

Estereolitografia não é um processo barato. Só as má-quinas costumam custar mais de US$ 250 mil e têm de ser ventiladas devido aos vapores criados pelo polímero e pelos solventes. O polímero é extremamente caro. O CibaTool SL5170, um fotopolímero comum utilizado na estereolitografia normalmente custa cerca de US$ 200/litro. Por essas e outras é que é tão raro encontrar máqui-nas de estereolitografia por aí, sendo difícil vê-las fora das grande empresas.

A impressão em 3D é um exemplo muito bom da era em que estamos vivendo. No passado, levaria-se meses para fabricar um protótipo. Atualmente, leva-se apenas horas. Se você consegue imaginar um produto, poderá ter um modelo dele em suas mãos poucos dias depois.

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uma equação matemática solidificadaÉ isso que o estudante de Engenharia Civil, Kunihi Marques, da Universidade Federal de Goiás (UFG) segura nas mãos. A tecnologia de impressão em 3D, mais conhecida como “Prototipagem Rápida” ou ainda “Manufatura Rápida”, é um dos destaques do estande do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer (CTI), de Campinas (SP), na Expotec na 62ª SBPC.

A tecnologia, há 10 anos pesquisada no Brasil, vai além de representações de um conjunto de equações numéricas. O engenheiro mecânico Marcelo Oliveira explica que, hoje, a materialização de formas a partir de arquivos geométricos digitais é um dos principais aliados dos médicos em cirurgias de alto

risco. “É possível a reprodução detalhada de órgãos para estudo que não poderiam ser produzidos na modelagem convencional”, conta.

Segundo o pesquisador, existem cerca de 50 máquinas para impressão 3D no Brasil. Cinco delas no CTI. “Estamos desenvolvendo estudos para a fabricação da primeira máquina com tecnologia 100% brasileira”, adianta Oliveira.

proc. de impressÃo

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proc. de impressÃo

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