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1 CADERNO DE ENCARGOS TJMG Edição 001 Janeiro / 2011

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CADERNO DE ENCARGOS

TJMG Edição 001

Janeiro / 2011

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1 COORDENAÇÃO E EQUIPAMENTOS

1.1 PESSOAL ADMINISTRATIVO

1.1.1 ENGENHEIRO CIVIL OU DE PRODUÇÃO CIVIL

Engenheiro civil ou de produção civil, devidamente inscrito no CREA, com experiência profissional comprovada, adquirida em supervisão de obras com características semelhantes.

1.1.2 ENGENHEIRO ELETRICISTA

Engenheiro eletricista, devidamente inscrito no CREA, com experiência profissional comprovada, adquirida em supervisão de instalações elétricas e de telecomunicações em obras com características semelhantes.

1.1.3 ENCARREGADO GERAL

Encarregado geral, com experiência comprovada, adquirida no exercício de função idêntica em obras de características semelhantes.

1.1.4 VIGIA

Vigias para o turno da noite todos os dias, sendo que nos finais de semana e feriados deverá considerar também vigia durante todo o dia.

1.2 EQUIPAMENTOS LEVES E FERRAMENTAS / ANDAIMES

Os custos de equipamentos tais como betoneiras, vibradores, caminhões, etc. estão incluídos nas composições dos serviços a serem executados.

1.2.1 EQUIPAMENTOS LEVES E FERRAMENTAS

Equipamentos leves: máquinas elétricas (furadeira, lixadeira, serra circular para madeira, serra mármore, máquina de cortar aço, compactador, etc.). Ferramentas: pá, carrinho de mão, enxada, marretas, ponteiros, talhadeiras, entre outros.

1.2.2 ANDAIMES

Tipo: fachadeiro.

2 INSTALAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS

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2.1 TAPUMES

Em obras de reforma: em torno das fachadas existentes. Em obras de acréscimos: em torno das novas fachadas circunscrevendo a área existente e nova área de projeção do acréscimo a ser edificado. Em obras novas ou anexas: circunscrevendo a nova área de projeção a ser edificada estendendo-se até a metade do passeio público, quando for o caso, ou distando até no alinhamento do terreno como previsto na planta de situação do projeto de arquitetura ou conforme a legislação municipal deliberar ou exigir. Projeto padrão: PDR-Tapume.

2.2 PLACAS DE OBRAS

Placas de Obra: • De acordo com as exigências do CONFEA. • De acordo com o padrão PDR-PlacaObra. Material para as placas: chapa de aço zincado # 26 pregadas em sarrafos. Dimensões dos sarrafos: seção de (2,5 x 7,5). Fixação: em mastro de madeira seção de (7,5 x 7,5) cm com 4,0 m de altura.

2.3 BARRACÃO DE OBRA

Onde: será cedida pelo TJMG a área do estacionamento do prédio ou dos fundos ou outra, onde será construído o barracão de obra para instalações da administração/fiscalização da obra, almoxarifado e vestiário. Quando: antes da Ordem de Início da obra, a Contratada deverá definir a locação do barracão de obras juntamente com o engenheiro fiscal da obra. Área: 40,0 m2 para atender ao especificado acima. Observação: caso a CONTRATADA considere a necessidade de uma área maior, deverá arcar com os custos, sendo que ao TJMG cabe o pagamento até o limite da área determinada acima.

VEDAÇÕES EM ESTRUTURA DE MADEIRA Material: chapa de madeira compensada laminada resinada. Espessura: 12,0 mm. Pé direito: 2,70 m. Juntas: vedadas externamente com sarrafos de pinho de 5,0 x 2,5 cm. Fechamento dos 0,50 m restante: em tela, conforme descrito no item ILUMINAÇÃO/VENTILAÇÃO.

PISO ASSOALHADO Material: tábuas de pinho com barroteamento em peças (5,5 x 5,5) cm também de pinho em níveis sucessivos de modo a otimizar ao máximo o pé-direito.

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ESQUADRIAS

PORTAS Material: chapa de madeira compensada, medindo 0,80 x 2,10 m. Espessura: 12,0 mm. Fechadura: cadeado.

JANELAS Onde: almoxarifado e vestiário Material: janela de madeira compensada laminada resinada. Tipo: máximo-ar. Dimensões: 1,00 m x 1,10 m com peitoril a 1,20m do chão. ILUMINAÇÃO/VENTILAÇÃO Luminárias: lâmpadas fluorescentes, devidamente dimensionadas. Pontos: de tomadas de energia em todos os cômodos. Ventilação do almoxarifado e vestiário: tela galvanizada fio 21, malha 25 mm. Onde: na extensão da maior fachada do barracão, com altura de 0,5 m acima da chapa de compensado. COBERTURA Telhas: onduladas de fibrocimento. Espessura: 5,0 mm. Pé-direito mínimo: 2,80 m ou respeitar o que determina o Código de Edificações do Município. Beiral mínimo: 1,00 m (frente e fundos) e 0,50 m nas laterais. ACABAMENTOS Pintura: pintura PVA. Cor: areia, interna e externamente. Número de demãos: mínimo duas. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS Os operários deverão usar o sanitário existente para o público masculino no Fórum. INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PARA O BARRACÃO Normas: obedecer às prescrições da NBR-5410 e NR-10. Quadro de distribuição de circuitos: com disjuntores termomagnéticos e interruptores diferenciais residuais de sensibilidade de 30mA. Condutores: aparentes e/ou sujeitos a umidade deverão possuir dupla isolação para 0,6/1kV. Emendas dos condutores aparentes: totalmente protegidas com fita isolante comum e recobertas de fita autofusão.

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Condutores de aterramento: independentes do neutro para todos os circuitos e equipamentos.

2.4 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS

2.4.1 INSTALAÇÃO PROVISÓRIA DE ENERGIA ELÉTRICA

Ligação provisória de energia elétrica: será a partir da caixa de distribuição de circuitos mais próxima. Distribuição da energia para os equipamentos: de responsabilidade da CONTRATADA. Consumo de energia elétrica durante a execução da obra: por conta do TJMG.

2.4.2 MOBILIZAÇÃO E DESMOBILIZAÇÃO

Cabem à contratada os custos de Mobilização e Desmobilização, como transporte e disposição nos espaços destinados na obra, dos seguintes itens, necessários a execução dos serviços: Material de Escritório, Andaimes, Betoneiras, Furadeiras, Lixadeiras, Bebedouros, Vibradores, Bombas, Elevadores de Carga; assim como a desmobilização e retirada de barracões de obra, tapumes, placa de obra, etc.

2.5 DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Nestes serviços de demolições e retiradas, a Contratada deverá seguir a planilha específica de cada obra.

2.6 REMANEJAMENTOS E RECOLOCAÇÕES

Nestes serviços de remanejamentos e recolocações de materiais e equipamentos reaproveitados, a Contratada deverá seguir a planilha específica de cada obra.

2.7 BOTA FORA DE DEMOLIÇÕES E RETIRADAS

Materiais não aproveitáveis: bota-fora. Materiais em condições de uso após a retirada: destinação a critério da fiscalização.

3 ESTRUTURAS DE CONCRETO

3.1 INFRAESTRUTURA

Neste item de infraestrutura diz respeito às fundações em tubulões, assim como as cintas de fundações e blocos.

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3.1.1 ASSESSORIA TÉCNICA

A CONTRATADA deverá providenciar a contratação de uma empresa ou profissional especialista em fundações para realizar o acompanhamento, definição e liberação das fundações. Nos tubulões, a profundidade e alargamento das bases não serão baseados apenas no projeto estrutural, mas, sobretudo na definição desta ASSESSORIA TÉCNICA. Em todos os tipos de estacas, também deverão ser conferidos os comprimentos, diâmetros e cargas especificados em projeto e de acordo com os parâmetros técnicos obtidos durante a execução, mediante observação das prescrições da norma ABNT NBR 6122. Esse profissional emitirá Laudo Técnico definindo onde a escavação ou cravação deverá ser finalizada, devendo este Laudo ser entregue também à FISCALIZAÇÃO do Tribunal de Justiça de Minas Gerais. O assessor técnico deverá observar as considerações feitas pelo Engenheiro de Estruturas, conforme descrito no projeto estrutural.

3.1.2 ESCAVAÇÃO MANUAL

Onde: vigas de fundação, blocos e tubulões, nas dimensões compatíveis como definido em projeto estrutural.

3.1.3 APILOAMENTO

Onde: fundo das valas e sapatas. Equipamento: compactador de solo manual ou mecânico conveniente para a execução dos serviços.

3.1.4 FORMA E DESFORMA

Formas laterais: cintas de fundação e blocos. Material das formas: chapas de compensado laminado resinado. Espessura da chapa: mínima de 14 mm Desmoldante: qualquer oferecido no mercado, sendo vedado, óleo queimado. Reutilização das formas: máxima de três vezes, desde que a fôrma apresente bom estado. Prazo para desforma e retirada de escoramentos: conforme Norma ABNT-NBR 14931:2004 - “Execução de estruturas de concreto - Procedimento” ou que estiver vigente na época da execução Exigências: • A desforma e retirada dos escoramentos devem ser executadas quando o concreto adquirir a resistência de projeto.

• Deverão ser considerados os travamentos que se fizerem necessários para a boa execução dos serviços de formas.

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3.1.5 LASTRO DE CONCRETO MAGRO

Material: concreto C10. Espessura: 5,0 (cinco) cm. Onde: fundo das valas para as cintas. Quando: após o apiloamento das valas.

3.1.6 ARMAÇÃO

Material: armaduras de acordo com o projeto estrutural. Norma: ABNT-NBR 7480:1996 – “Barras e fios de aço destinados a armaduras para concreto armado – Especificação”. Categoria de aços: CA 50 e CA 60, e eventualmente CA25. Exigências: • As barras de aço não poderão apresentar excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassas aderidas ou qualquer outra substância que impeça uma boa aderência ao concreto. • O recobrimento das armaduras não poderá ficar em contato direto com a forma, respeitando-se para isso, o recobrimento mínimo previsto pela norma e ou determinados pelo projeto estrutural. • A contratada deverá utilizar os espaçadores convenientes para cada peça a ser concretada.

3.1.7 CONCRETO

Material: concreto, preferencialmente com agregado graúdo de granito. Onde: elementos de fundações. Norma: ABNT-NBR 12.655:1996 “Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento” Resistência: com fck especificado no projeto estrutural. Controle tecnológico: o concreto estrutural deverá apresentar resistência característica controlada, com valores no mínimo iguais aos estabelecidos no projeto estrutural, para tanto deverá ser extraídos corpos de prova com especificado adiante. Concreto preparado na obra: será exigida a dosagem racional e experimental, de maneira que se obtenha com os materiais disponíveis, um concreto que satisfaça às exigências do projeto a que se destina (fck). A dosagem deverá ser elaborada por laboratório especializado. Será necessariamente nova dosagem todas as vezes que houver modificações nos materiais. Adensamento: com vibradores compatíveis com cada elemento estrutural, observando-se o dimensionamento das ponteiras dos mangotes e a forma de vibrar, caso contrário utilizar concreto auto adensável. Cura do concreto: de acordo com os itens 10.1 e 10.2 da norma ABNT-NBR 14931:2004 - “Execução de estruturas de concreto - Procedimento” e ao descrito no

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projeto estrutural. Segurança: • Aterramento necessário para instalação do vibrador se for o caso. • Proteção das fôrmas contra os riscos de incêndio através de extintores de incêndio ao longo da obra • Cuidados especiais nas instalações elétricas provisórias e remoção de resíduos combustíveis, obedecendo a NR 18.

3.1.8 REATERRO COMPACTADO

Material: solo-cimento. Traço: 1:20, com o mesmo solo proveniente das escavações. Equipamento: soquete manual

3.1.9 BOTA FORA DE MATERIAL EXCEDENTE

Serviço: bota fora conforme especificado em item específico das “DIRETRIZES GERAIS” (ver planilha especifica da obra).

3.2 SUPERESTRUTURA

3.2.1 FÔRMA, DESFÔRMA E ESCORAMENTO

Material das formas: chapas de compensado laminado resinado. Espessura da chapa: mínima de 14 mm. Material do escoramento: peças de madeira cilíndricas ou prismáticas. Dimensões das seções: se cilíndrica (Ømin = 11 cm), se prismática (seção mínima de 10 x 10 cm). Desmoldante: qualquer oferecido no mercado, sendo vedado, óleo queimado. Reutilização das formas: máxima de três vezes, desde que a fôrma apresente bom estado. Prazo para desforma e retirada de escoramentos: conforme Norma ABNT-NBR 14931:2004 - “Execução de estruturas de concreto - Procedimento” ou que estiver vigente na época da execução Exigências: • Antes da concretagem, as fôrmas deverão estar limpas e estanques. • A desforma e retirada dos escoramentos devem ser executadas quando o concreto adquirir a resistência de projeto.

• Deverão ser considerados os travamentos que se fizerem necessários para a boa execução dos serviços de formas, escoramentos e contraventamentos.

3.2.2 ARMAÇÃO

Norma: ABNT-NBR 7480:1996 – “Barras e fios de aço destinados a armaduras

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para concreto armado – Especificação”. Categoria de aços: CA 50 e CA 60. Exigências: • As barras de aço não poderão apresentar excesso de ferrugem, manchas de óleo, argamassas aderidas ou qualquer outra substância que impeça uma boa aderência ao concreto. • O recobrimento das armaduras não poderá ficar em contato direto com a forma, respeitando-se para isso, o recobrimento mínimo previsto pela norma e ou determinados pelo projeto estrutural. • A contratada deverá utilizar os espaçadores convenientes para cada peça a ser concretada.

3.2.3 CONCRETO

Norma: ABNT-NBR 12.655:1996 “Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento” Resistência: de acordo com o projeto estrutural. Controle tecnológico: o concreto estrutural deverá apresentar resistência característica controlada, com valores no mínimo iguais aos estabelecidos no projeto estrutural, para tanto deverá ser extraídos corpos de prova com especificado adiante. Concreto preparado na obra: será exigida a dosagem racional e experimental, de maneira que se obtenha com os materiais disponíveis, um concreto que satisfaça às exigências do projeto a que se destina (fck). A dosagem deverá ser elaborada por laboratório especializado. Será necessariamente nova dosagem todas as vezes que houver modificações nos materiais. Adensamento: com vibradores compatíveis com cada elemento estrutural, observando-se o dimensionamento das ponteiras dos mangotes e a forma de vibrar, caso contrário utilizar concreto auto adensável. Cura do concreto: de acordo com os itens 10.1 e 10.2 da norma ABNT-NBR 14931:2004 - “Execução de estruturas de concreto - Procedimento” e ao descrito no projeto estrutural. Segurança: • Aterramento necessário para instalação do vibrador se for o caso. • Proteção das fôrmas e escoramentos contra os riscos de incêndio através de extintores de incêndio ao longo da obra • Cuidados especiais nas instalações elétricas provisórias e remoção de resíduos combustíveis, obedecendo a NR 18.

3.2.4 CONTROLE TECNOLÓGICO DO CONCRETO

Resistência a compressão: fck. Outras características:

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• Trabalhabilidade. • Características dos agregados • Abatimento (slump) Laboratório: especializado, aprovado pelo TJMG. Normas: ABNT-NBR 6118:2003 – “Projeto de estruturas de concreto – Procedimento” e ABNT-NBR 12.655:1996 “Concreto de cimento Portland – Preparo. Número de Corpos de Prova: moldagem de 6 (seis) corpos de prova a cada 6,0 m³ de concreto ou 01 (um) caminhão betoneira, prevalecendo o que o fiscal determinar. Idade dos rompimentos dos CP’s: aos pares nas idades de 3, 7 e 28 dias.

4 ALVENARIAS E PAINÉIS

4.1 ALVENARIA EM TIJOLOS CERÂMICOS FURADOS

Norma: ABNT-NBR 8545:1984 - “Execução de Alvenaria sem Função Estrutural de Tijolos e Blocos Cerâmicos”. Preparo da base em pisos existentes quando em reformas: antes da elevação das alvenarias sobre pisos, cortar o piso existente com máquina de disco adiamantado no exato perímetro externo da parede a ser levantada, removendo o piso neste polígono interior. Assentamento: o assentamento dos tijolos com juntas de amarração. Material para assentamento: argamassa industrializada composta de: cimento, agregados minerais e aditivos especiais. Preparo do produto: seguir as recomendações do fabricante. Espessuras: • 9,0 cm: onde a espessura da parede for 15,0 cm no projeto arquitetônico. • 14,0 cm: onde a espessura da parede for 20,0 cm no projeto arquitetônico. • 19,0 cm: onde a espessura da parede for 25,0 cm no projeto arquitetônico. • 24,0 cm: onde a espessura da parede for 30,0 cm no projeto arquitetônico.

4.2 ALVENARIA EM BLOCOS DE VIDRO

Material: bloco de vidro incolor Dimensões: 20x20 cm Tipo: capelinha Argamassa: para o assentamento, deverá ser utilizada argamassa própria para tijolos de vidro. Referências: Quartzolit, Imar ou outra que apresente desempenho similar. Onde: indicação conforme projeto arquitetônico. Exigências:

• Antes de iniciar o assentamento, certificar-se de que o vão a ser preenchido com os elementos tem as dimensões adequadas quanto ao seu

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formato, uma vez que os mesmos não devem ser cortados. • Assentar a primeira fiada de blocos sobre peitoril nivelado executado com

argamassa apropriada com espessura de 1,0 cm • Conferir níveis vertical e horizontal da primeira peça assentada; demais

elementos da fiada serão assentados, seguindo o alinhamento e os níveis definidos.

• Utilizar espaçadores plásticos, mantendo-se a espessura das juntas. • Usar barras de aço para amarração • Manter juntas a prumo nas demais fiadas.

Limpeza: antes que a argamassa seque, os blocos deverão ser limpos com uma esponja limpa, para não arranhar os vidros.

4.3 ENCUNHAMENTO

Definição: preenchimento do espaço entre o término da alvenaria e elementos de concreto nos respectivos tetos. Material: tijolos cerâmicos maciços. Material de assentamento: com a mesma argamassa utilizada na elevação das alvenarias. Espaçamento entre o respaldo da alvenaria e o elemento estrutural: será de aproximadamente 20,0 cm, de tal modo que o tijolo maciço do encunhamento tenha inclinação de aproximadamente 60º. Idade da alvenaria: o encunhamento somente poderá ser feito depois que a argamassa de assentamento da alvenaria estiver totalmente endurecida, evento que se dará em idade não inferior a duas semanas. Larguras dos encunhamentos: • ½ vez onde a espessura da parede for 15,0 ou 20,0 cm no projeto arquitetônico. • 1 vez onde a espessura da parede for 25,0 ou 30.0 cm no projeto arquitetônico.

4.4 ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO

Material: blocos de concreto simples. Dimensões dos blocos: (20 x 20 x 40) cm Resistência: fBK ≥ 5 Mpa. Preenchimento dos septos: com concreto magro. Onde: indicação em projeto de arquitetura, em situações de arrimos baixos.

4.5 BASE PARA ALVENARIA DE BLOCOS DE CONCRETO

Tipo: sapata corrida. Material: concreto simples C15. Altura: 40 cm. Largura: 25 cm.

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4.6 PAREDES EM GESSO ACARTONADO (DRYWALL)

Definições: Sistema de vedação composto por chapas de gesso acartonado, pré-fabricadas, parafusadas em uma estrutura metálica leve. A estrutura em perfis metálicos é constituída por guias e montantes, sobre os quais são fixadas as chapas de gesso acartonado, de ambos os lados, em uma ou mais camadas, gerando uma superfície apta a receber acabamento final. Largura das chapas de gesso acartonado: 1,20 m. Sistema: Standard as quais devem obedecer às especificações das normas brasileiras vigentes. Espessura mínima de montantes e guias de chapa de aço: 0,5 mm tratadas com galvanização a quente, no mínimo, Classe B. Espessura mínima para materiais isolantes acústicos (lã de vidro): 50 mm – WF50 posicionados no interior das paredes. Selantes: constituídos por materiais elastoméricos (à base de silicone, poliuretano ou polissulfeto) resistentes à água. • O emprego de massas de tratamento de juntas “equivalentes” ou “similares” às dos fabricantes de chapas é terminantemente proibido. • Todos os materiais e componentes a serem empregados na produção das paredes devem estar de acordo com a especificação dos fabricantes do sistema que estiver sendo utilizado. Critérios mínimos de desempenho: • Segurança ao fogo: no que se refere à segurança ao fogo, as paredes de gesso acartonado deverão apresentar as características exigíveis pela normalização brasileira em vigor. • Exigências gerais: Todas as paredes devem se estender desde o piso até a superfície inferior da laje superior ou viga. Tanto a guia inferior quanto a guia superior e os montantes laterais das paredes devem ser isolados dos elementos estruturais ou de alvenaria do edifício através do emprego de dispositivo de isolamento acústico e de absorção das vibrações (“banda sonora”) com espessura mínima de 4 mm. Procedimento Executivo Largura nominal mínima para montantes e guias de paredes internas: 48 mm. Espessura de chapas de paredes internas: 12,5mm. Sistema de vedação interno: constituído de estrutura simples e dupla, com montantes espaçados a cada 40 cm, uma chapa em cada face e isolante mineral. Exigências para os projetos de instalações elétricas e de telecomunicação: • Deverá ser previsto o aterramento de todas as tomadas. • Deverá ser previsto aterramento dos montantes. • O espaçamento entre furos nas guias para a entrada dos eletrodutos deve ser de, no mínimo, duas vezes o diâmetro do furo, não sendo permitidos rasgos contínuos na alma da guia com mais de 10 cm de comprimento. É obrigatória a colocação de

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dois pontos de fixação ao lado dos furos. • Não serão permitidos rasgos nas abas das guias. • É obrigatória a colocação de protetor plástico nos furos dos montantes para a passagem de eletroduto corrugado flexível. • As caixas de interruptores e tomadas, seja qual for o tipo, modelo ou marca, NÃO poderão ser fixadas unicamente na chapa de gesso acartonado. • Devem-se fixar as caixas de interruptor ao próprio montante ou em uma travessa entre dois montantes posicionados especificamente para este fim. A fixação deverá ser feita, sempre, na face de maior dimensão da caixa. • Devem-se fixar as caixas de tomada ao próprio montante e em uma travessa entre dois montantes posicionados especificamente para este fim. A fixação deverá ser feita, sempre, em pelo menos duas faces da caixa. • As caixas de tomadas ou de interruptores de dois ambientes adjacentes NÃO devem ser locadas em posições coincidentes; isto é, as faces posteriores das caixas não podem estar em contato, devendo as mesmas estar afastadas entre si pelo menos 10 cm (medido de face a face). Exigências para o projeto de esquadrias: • Colocação obrigatória de reforços nos montantes aos quais será fixado o marco de porta, admitindo-se duplo montante metálico. • Fixação dos marcos aos montantes metálicos duplos com espuma de poliuretano. • Para os montantes duplos, somente admite-se a utilização de fixação através de parafuso quando se utilizar montante reforçado, com chapa de pelo menos 0,95 mm de espessura (chapa 20). Procedimentos obrigatórios de execução para o desempenho e durabilidade das paredes: • As bases para a fixação das guias superior e inferior devem ter regularidade superficial suficiente para permitir que a guia fique totalmente em contato com a banda sonora e esta, por sua vez, em contato com a base, sem que existam frestas entre as interfaces. • As guias devem ser contínuas ao longo de todo o comprimento da parede, não se permitindo o corte de suas abas em nenhuma situação. • Não é permitido rasgo contínuo na alma da guia com mais de 10 cm de comprimento. • O comprimento dos montantes deve ser 1 cm menor que o pé-direito, deixando-se a folga junto à guia superior. • Permissão de furos adicionais nos montantes, desde que: a) Os furos sejam centrados na alma do montante. b) O diâmetro seja, no máximo, igual ao dos furos de usinagem do perfil. c) O número de furos adicionais sejam no máximo dois furos entre os furos de usinagem, limitando-se a, no máximo, quatro furos adicionais por montante. • O montante deve ser fixado na guia superior com ponteamento e na guia inferior com parafuso. Não é permitida a fixação com parafusos nas duas

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extremidades. • Na fixação da chapa, deve-se deixar uma folga de 1 cm entre a chapa e a superfície horizontal, tanto na parte superior quanto na parte inferior da parede. • É obrigatória a colocação de reforços (cantoneiras metálicas) nos cantos externos das paredes. • É obrigatório o tratamento das juntas entre as chapas de gesso acartonado com a aplicação de massa específica, fornecida pelos fabricantes das chapas, e fita de papel, respeitando-se as recomendações do fabricante do sistema. • Deverão ser dimensionados reforços na estrutura de gesso acartonado quando forem previstas fixações, como: armários, bancadas, divisórias, etc. • As juntas entre chapas em uma face da parede devem ser desencontradas em relação à outra face, devendo recair sempre sobre um montante, onde são parafusadas com espaçamento máximo de 30 cm e não a menos de 1 cm da borda. As juntas não devem ser feitas nos montantes das portas. • Para colocação de portas devem ser utilizados montantes verticais, formando uma requadração estrutural no vão das portas. Tratamento de Juntas: o tratamento das juntas é feito com massa para juntas. Após a aplicação da massa sobre a junta, colocar a fita apropriada para juntas sobre o eixo da mesma e pressionar firmemente de forma a eliminar o material excedente, por meio de uma espátula. Com a desempenadeira metálica, dar acabamento à junta, de forma que a massa fique faceando as chapas de gesso contíguas. Após a secagem, poderá ser dado o acabamento final na junta, com nova aplicação de uma fina camada de massa, por meio de desempenadeira metálica. No caso de duas camadas de chapas numa mesma face, encher as juntas das chapas da primeira camada e fazer o acabamento das juntas na segunda camada. Cobrir também as cabeças dos parafusos com massa para juntas. Juntas perimetrais: os encontros perimetrais deverão ser vedados com selante acústico ou fita de isolamento. Acessórios empregados na montagem: a) Parafusos auto perfurantes para fixação das chapas de gesso. b) Fita de papel micro-perfurada, multicamada e embebível, empregada nas juntas entre as chapas. c) Fita de papel com reforço metálico e cantoneiras metálicas para acabamento e proteção das chapas nos cantos de paredes e bordas cortadas. d) Fita elástica autoadesiva empregada como isolamento entre as guias e montantes perimetrais e a estrutura ou outros componentes construtivos. e) Massa especial para juntas (não deverá ser empregada pasta de gesso e água, preparada em obra com gesso em pó comum). Aparafusamento nas placas de gesso acartonado: a) O aparafusamento deve ser feito com os devidos cuidados, pois o ajuste da biqueira da aparafusadeira deverá ser constante durante o processo de aparafusamento das chapas, evitando o rompimento do cartão. b) Utilizar parafusos tipo cabeça trombeta fosfatizado, ponta agulha, que tem a

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função de travar a chapa nos perfis, através de pressão no cartão da chapa de gesso acartonado em “v”, evitando-se o estouro do cartão e a possibilidade de movimentação do parafuso com a estrutura em relação à chapa. A cabeça do parafuso nunca deverá ficar saliente, para não causar problemas no cobrimento do mesmo com a massa de acabamento. c) No caso do chapeamento simples, ou seja, com somente uma chapa de cada lado, deve-se manter uma distância de 25 cm entre os parafusos, garantindo a afixação das extremidades. (Exceto em caso onde a guia superior funciona como elemento de dilatação do sistema, neste caso deixando livre de parafuso toda uma faixa de 10 cm abaixo da linha da laje superior, evitando o travamento entre a guia superior e montante no aparafusamento das chapas). d) Deve-se adotar o tamanho adequado do parafuso para cada tipo de instalação de chapas, garantindo que pelo menos 4 roscas atravessem por completo o perfil metálico, seja montante ou guia. Nunca utilizar parafusos muito longos, pois estes poderão perfurar as instalações. Rugosidade dos montantes: utilizar somente perfis montantes com boa rugosidade, garantindo que a ponta do mesmo encontre a rugosidade com facilidade sem escapar ou deslizar. Além de a rugosidade estar boa, esta deverá ficar no máximo a 2 mm de cada lado, garantindo assim que a mesma cubra toda a face do montante.

4.6.1 PAREDES EM GESSO ACARTONADO COMUM (Drywall)

Perfilados em aço galvanizado: de 95 mm. Montantes duplos: a cada 400 mm. Isolamento termo-acústico: 1 camada de painel de lã de vidro com espessura de 50 mm. Painéis de gesso acartonado: 2 painéis tipo Standard de 12,5 mm. Espessura final: 120 mm.

4.7 ENCUNHAMENTO

4.7.1 ENCUNHAMENTO COM ESPUMA DE POLIURETANO

Material: espuma de poliuretano. Espessura: 12 cm Espaçamento: aproximadamente 3,0 cm. Exigências: • A aplicação da espuma deverá contemplar toda a espessura da alvenaria. • Observar as proporções do produto conforme indicado pelo fabricante.

4.8 VERGAS

Material: concreto armado moldado no local. Onde: acima dos vãos de abertura de portas, janelas e aberturas para guichê.

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Fôrmas: na face inferior e nas laterais. Apoios: as vergas excederão a largura do vão em pelo menos 30,0 cm de cada lado. Altura mínima: 10,0 cm. Armação: 04 (quatro) ferros de Ø 5,0 mm e estribos de Ø 5,0 mm a cada 15,0 cm. Concreto: C20. Desforma: mínimo de 7 dias após a concretagem. Vergas próximas a pilares: deverá ser previsto o engastamento da verga com o pilar, utilizando 4 ferros de Ø 5,0 mm ancorados através de um adesivo epoxídico até a profundidade de 5 cm.

4.9 CONTRA-VERGAS

Material: concreto armado moldado no local. Onde: sobre a alvenaria e sob os peitoris de janelas e guichês. Fôrmas: nas laterais. Apoios: as contra-vergas excederão a largura do vão em pelo menos 30,0 cm de cada lado. Altura mínima: 10,0 cm. Armação: 04 (quatro) ferros de Ø 5,0 mm e estribos de Ø 5,0 mm a cada 15,0 cm. Concreto: C20. Desforma: mínimo de 7 dias após a concretagem. Contra-vergas próximas a pilares: deverá ser previsto o engastamento da contra-verga com o pilar, utilizando 4 ferros de Ø 5,0 mm ancorados através de um adesivo epoxídico até a profundidade de 5 cm.

4.10 DIVISÓRIAS

4.10.1 DIVISÓRIAS ANTI-CHAMAS

Especificação: Divisória PP – Divisória Naval Tipo Painel-Painel Altura: (300,0 cm). ESTRUTURA Perfis: em aço galvanizado, constituídos por montantes verticais, em peças duplas com largura de 57 mm, abas de 19 x 19 mm, tapa canal em "U" com seção de 19 x 10 mm, travessas com seção de 35 x 19 mm, encaixe no painel de 19 mm, guias estreitas de 35 x 12 mm, leito e baguete com dimensões compatíveis com a largura dos perfis e com dispositivo de encaixe nas abas para proporcionar perfeita fixação dos vidros. Pintura: epóxi-poliéster, na cor preta fosca. Fixação: Os montantes deverão ser fixados na laje de teto. Para as divisórias com altura até 3,00 m, os montantes verticais simples com travessas de 35 x 19 mm. Recomendações: Observar o corte dos perfis sem encaixe para que os mesmos não deixem frestas na interligação das peças.

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PAINÉIS Painéis: anti-chama em chapa dura de fibra de madeira prensada sem requadro de madeira nas bordas Miolo: base mineral de vermiculita expandida, retardante ao fogo. Pintura: pintada com secagem ultravioleta, e protegida por resina de brilho mate, na cor Areia Jundiaí. Espessura final dos painéis e miolo: 35 mm. Norma: norma americana ASTM D968-51 à resistência a abrasão e risco. Exigências: • Os painéis deverão ter larguras iguais, sendo permitido somente um recorte na interligação com painéis e alvenarias perpendiculares. • Não serão aceitos painéis riscados ou arranhados.

PORTAS COMPLETAS PARA DIVISÓRIAS

Portas: PD3 – 80 x 210 cm Acabamento: mesmo dos painéis. Espessura: de 35 mm Miolo: fibra de vidro e com requadros em madeira nas bordas do painel. Exigências: no local de fixação da fechadura também deverá ser colocado requadro em madeira nas dimensões mínimas de 150 x 200 mm. FERRAGENS Dobradiças: dobradiças 3 1/2", tipo especial, seguindo a linha dos perfis (aço estampado) na cor preta fosco, sendo no mínimo 03 por folha, fixadas com parafusos atarrachantes na cor preto fosco. Fechaduras: • Fechadura com máquina nas dimensões mínimas: altura 135 mm, largura 80,0mm, espessura 16,0 mm e profundidade do tambor de 55 mm. • Roseta de tambor com espelho circular preto, sem parafusos aparentes do lado externo da porta. • Maçaneta do tipo alavanca com formato curvilíneo fechado, dimensão mínima de 11,5 cm, acabamento na cor preta, padrão superior. • Chaves: 02 chaves para cada fechadura, devidamente identificadas com o nome de cada sala / cômodo. A plaqueta de identificação das chaves deve ser de acrílico.

5 IMPERMEABILIZAÇÃO

PREPARO DA SUPERFÍCIE • As cavidades ou ninhos existentes na superfície serão preenchidos com argamassa de cimento e areia no traço 1:3, sem aditivos. • As trincas e fissuras devem ser tratadas de forma compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado. • As superfícies devem estar adequadamente secas, de acordo com a necessidade

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do sistema de impermeabilização a ser empregado. • O substrato a ser impermeabilizado não pode apresentar cantos e arestas vivos, os quais devem ser arredondados com raio compatível com o sistema de impermeabilização a ser empregado. • As superfícies precisam estar limpas de poeira, óleo, graxa e isentas de restos de fôrma, pontas de ferro, partículas soltas, etc. Exigências: • Os serviços subsequentes à impermeabilização, tais como, assentamento de pisos ou execução de revestimentos, só poderão ser executados após aprovação por parte da FISCALIZAÇÃO, dos serviços de impermeabilização. • As camadas de impermeabilização devem ter suas espessuras aferidas nos locais, assim como o peso indicado, admitindo-se diferença de até +10%. • Todos os materiais devem ter etiquetas de lote, rótulos com nome, especificações, nome do fabricante e norma de referência, além de instruções de estocagem e transporte. • As garantias deverão ser de 3 (três) anos para mão de obra e 10 (dez) anos para os materiais.

5.1 ARGAMASSA DE REGULARIZAÇÃO

Material: argamassa industrializada. Acabamento: áspero desempenado Declividade mínima nas instalações sanitárias e copa: 0,5%, tal que permita o completo escoamento de água para limpeza. Raio nos encontros de planos nas lajes de cobertura: 8 cm. Espessura mínima nos pontos mais altos: 3,0 cm Espessura mínima nos pontos mais baixos: 2 cm

5.2 TINTA BETUMINOSA ASFÁLTICA

Material: à base de elastômero, com e característica altamente elástica e impermeabilizante. Consumo: mínimo de 2,4 l/m² Aplicação: • Primeiramente deve-se aplicar uma demão de tinta primária de imprimação. • Em seguida serão aplicadas diversas camadas de emulsão. • O produto deverá ser aplicado utilizando brocha, com demãos cruzadas, seguindo todas as recomendações do fabricante.

5.3 TELA

Material: poliéster. Malha: 3,0 x 3,0 mm (própria para impermeabilização). Subida no paramento: 30 cm. Exigências: nunca queimar nem mesmo alisar a superfície com desempenadeira de

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aço ou colher de pedreiro.

5.4 PROTEÇÃO MECÂNICA

Material: argamassa de cimento e areia no traço 1:3. Espessura: 3,0 cm acabamento desempenado. Obs: a proteção mecânica será o próprio piso acabado, no caso, o contra piso dos sanitários.

5.5 TELA DE ESTUQUE

Material: metal deploye. Base: camada de chapisco de cimento e areia traço 1:3. Proteção: com argamassa de proteção mecânica.

5.6 MANTA ASFÁLTICA POLIMÉRICA

Especificação: (SBS) – MTIII/3 mm – com armadura. Resistência: alta. Tipo: III. Norma: ABNT – NBR 9952. Acabamento: antiaderente. Espessura: 3 mm Adesão ao substrato: com asfalto oxidado a quente. Referencias: Torodim (Viapol), Denvermanta (Denver) ou Lwartflex (Lwart). Aplicação: uma camada de primer asfáltico (solução – 350 g/m²) com emprego de lã de carneiro, aguardando a sua secagem, por no mínimo 2 horas. Dispor as mantas com uma superposição mínima de 10 cm no local da aplicação e em seguida com emprego de brochas feitas de mupiá ou meada colar as mantas ao substrato e entre si com asfalto previamente aquecido a 200 +/- 10 ºC. Onde: lajes de cobertura dos acréscimos.

6 ELEMENTOS DE COBERTURA

Projeto padrão: PDR-Cobertura.

6.1 COBERTURA EM POLICARBONATO

Material: chapa plana de policarbonato. Projeto padrão: PDR-Policarbonato plano.

6.2 TELHA TRANSLÚCIDA EM FIBRA DE VIDRO

Material: telha translúcida em fibra de vidro branca leitosa revestida com véu de poliéster. Dimensões: (110 x 244) cm

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Espessura: 1,5 mm Onde: conforme diagrama de iluminação natural do projeto arquitetônico.

6.3 CHAPINS

Material: chapa galvanizada. Espessura: (# 24 USG) = 0,64 mm Desenvolvimento: definido em planilha. Onde: indicado no projeto arquitetônico. OBS: Deverão ser observados todas as condições estabelecidas nos projetos hidráulico, arquitetônico e padrão PDR Cobertura.

6.4 GRAMPO DE FIXAÇÃO

Projeto padrão: PDR-Cobertura.

6.5 CALHA

Material: chapa galvanizada. Espessura: (# 22 USG) = 0,76 mm Desenvolvimento: definido em planilha. Onde: indicado no projeto arquitetônico. OBS: Deverão ser observados todas as condições estabelecidas nos projetos hidráulico, arquitetônico e padrão PDR Cobertura.

6.6 RUFO

Material: chapa galvanizada. Espessura: (# 24 USG) = 0,64 mm Desenvolvimento: definido em planilha. Onde: indicado no projeto arquitetônico. OBS: Deverão ser observados todas as condições estabelecidas nos projetos hidráulico, arquitetônico e padrão PDR Cobertura.

6.7 CONTRA-RUFO

Material: chapa galvanizada. Espessura: (# 24 USG) = 0,64 mm Desenvolvimento: definido em planilha. Onde: indicado no projeto arquitetônico. OBS: Deverão ser observados todas as condições estabelecidas nos projetos hidráulico, arquitetônico e padrão PDR Cobertura.

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7 ESQUADRIAS DE MADEIRA

As superfícies das esquadrias de madeira deverão ser previamente lixadas, de modo que a superfície fique completamente lisa e isenta de farpas.

7.1 MARCOS E ALIZARES P/ PORTAS

Material: madeira Ipê champanhe ou Cumaru. Qualidade: extra. Dimensões dos marcos: • Espessura: 3,0 cm. • Largura: conforme parede acabada. Dimensões dos alisares: • Espessura: 2,0 cm. • Largura: 7,0 cm. Onde: nas portas novas e troca para aumento de vão nas reformas.

7.2 PORTAS

Material: madeira tipo prancheta (com lâmina em madeira da mesma madeira escolhida para os marcos e alisares). Qualidade das portas prancheta: extra. Espessura das portas prancheta: 35 mm, Encabeçamento: com sarrafos de madeira maciça (mínimo de 3,0 cm de espessura) nas faces laterais, superior e inferior. Miolo: em sarrafos de madeira maciça, com espessura mínima de 2,0cm e com espaçamento máximo de 3 cm ao longo de toda a extensão da porta. Região da fechadura: sarrafos de madeira dispostos de forma a não conter vazios entre os mesmos. Acabamentos e detalhes construtivos: conforme projeto padrão. Projetos padrão:

• PDR-PortaPT. • PDR-I. S. Coletivo.

7.3 FERRAGENS

Materiais: • Chaves e cilindro: latão. • Trinco e lingüeta: aço. • Chapa testa e contra testa: aço. • Caixa e componentes internos: aço. • Maçaneta e roseta: zamac ou aço. Referências de acabamento: • Imab (Fechadura da linha 1000 e Maçaneta da linha Duna) • Papaiz (Fechadura da linha 357 e Maçaneta da linha MZ-270)

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• Pado (Fechadura da linha Personal Broca 55 mm e Maçaneta da linha Personal) • Lafonte (Fechadura da linha 330 ST2 e Maçaneta da linha Ref. 609). Observação: as marcas citadas são meramente indicativas, servindo, apenas como referência quanto à qualidade, podendo-se utilizar qualquer marca que goze de iguais qualidades e sejam previamente aprovadas pelo TJMG. Exigências: • Os rebaixos ou encaixes para as dobradiças, fechaduras, chapas-testas e outros componentes tenham conformação das ferragens, não se admitindo folgas que exijam emendas, taliscas de madeira ou outros meios de ajuste. • As ferragens serão protegidas com tiras de papel ou fita crepe, de modo a evitar escorrimentos ou respingos de tinta.

7.3.1 FECHADURAS EXTERNAS PARA SALAS

Dimensões mínimas: • Altura: 135 mm. • Largura: 80 mm. • Espessura: 16 mm. • Profundidade do tambor: 55 mm. • Roseta de tambor: espelho circular cromado individualizado, sem parafusos aparentes do lado externo da porta. Maçaneta: tipo alavanca com formato curvilíneo fechado. Dimensão mínima da maçaneta: 11,5 cm. Acabamento da maçaneta: cromado. Padrão: superior. Chaves: 02 para cada fechadura, identificadas com o nome de cada sala / cômodo, com placa de identificação das chaves de acrílico.

7.3.2 FECHADURAS PARA BANHEIRO

Dimensões mínimas: • Altura: 135 mm. • Largura: 80 mm. • Espessura: 16 mm. • Profundidade do tambor: 55 mm. • Roseta: com tranqueta interna apropriada para banheiros, com espelho circular cromado individualizado, sem parafusos aparentes do lado externo da porta. Maçaneta: tipo alavanca com formato curvilíneo fechado. Dimensão mínima: 11,5 cm. Acabamento: cromado. Padrão: superior.

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7.3.3 DOBRADIÇAS

Especificação: reforçada com anéis de latão, pino-bola. Dimensões: de 3.1/2" x 3". Quantidade: três por folha. Acabamento: cromado.

8 ESQUADRIAS METÁLICAS

8.1 ESQUADRIAS DE AÇO

Material: aço Exigências:

• Perfis isentos de falhas de laminação, defeitos de fabricação, empenamentos, defeitos de superfície e diferenças de espessura.

• A associação entre os perfis, bem como com outro elemento da edificação, deverá garantir estanqueidade às esquadrias e vãos em que forem aplicadas.

• Sempre que possível, a junção dos elementos das esquadrias será realizada solda, evitando-se rebites e parafusos.

• Os perfilados deverão ser perfeitamente esquadrinhados. • Todos os ângulos ou linhas de emenda serão esmerilhados ou limados, de

modo a serem removidas as saliências e asperezas da solda. • As superfícies das chapas ou perfis de ferro destinados às esquadrias deverão

ser submetidas a um tratamento preliminar antioxidante adequado.

8.1.1 REVISÃO NAS JANELAS REMANEJADAS

• Lubrificação geral. • Amaciamento das partes móveis.

8.1.2 PORTA EM TUBO INDUSTRIAL

Material: aço. Peças: contramarco, marco, baguetes, dobradiças, fechadura e demais acessórios, conforme indicado em projeto. Tubo industrial: ver especificação e dimensões no projeto de esquadria ou no projeto de arquitetura.

8.1.3 PORTA EM CHAPA

Material: aço. Projeto padrão: PDR-PortaCH.

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8.1.3.1 PORTA EM CHAPA DE ABRIR

Projeto padrão: PDR-PortaCH.

8.1.3.2 PORTA EM CHAPA DE CORRER

Projeto padrão: PDR-PortaCH.

8.1.4 JANELAS EM TUBO INDUSTRIAL

Material: aço. Peças: contramarco, marco, baguetes, dobradiças, fechadura e demais acessórios, conforme indicado em projeto. Tubo industrial: ver especificação e dimensões no projeto de esquadria ou no projeto de arquitetura.

8.1.5 GRADES EM JANELAS

Projetos padrão: PDR-Grade 30 x 15 e PDR-Grade 15 x 15.

8.1.6 CANCELO

Projeto padrão: PDR-Cancelo.

8.1.7 SUPORTE PARA CONDICIONADORES DE AR

Projeto padrão: • PDR-Suporte. • PDR-Suporte Pré.

8.1.8 CORRIMÃO

Projeto padrão: PDR-GCTubos.

8.1.9 GUARDA CORPO

Projeto padrão: PDR-GCTubos.

8.1.10 ALÇAPÃO

Projeto padrão: PDR-Alçapão.

8.2 ESQUADRIA EM AÇO INOX

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8.2.1 BARRAS EM AÇO INOX

Projeto padrão: PDR-I. S. Def.

8.3 ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

8.3.1 GUICHÊ EM ALUMÍNIO

Projeto padrão: PDR-GuichêDEF.

9 REVESTIMENTOS

9.1 REVESTIMENTOS INTERNOS

9.1.1 CHAPISCO

Material: argamassa industrializada composta de cimento, polímeros, agregados minerais e aditivos especiais. Exigências: • Evitar aplicação sobre superfícies expostas ao sol ou se houver risco de chuva. • Proteger peças de alumínio, pois podem se manchar. • O chapisco deve receber um revestimento em no máximo até 28 dias. • Os revestimentos sobre o chapisco devem ser executados no mínimo três dias após a execução do chapisco. Onde: sob acabamento em reboco ou emboço, ou seja, em ambos os lados das alvenarias, bonecas, espalas, e demais elementos indicados no projeto de arquitetura e onde houve a demolição do chapisco/reboco. Referência: Quartzolit ou similar Preparo da base: • A superfície da base deve estar limpa, sem pó, óleo, tinta ou qualquer material que impeça a boa aderência do chapisco industrializado. • Em condições de temperatura elevada ou baixa umidade relativa, umedecer a base para evitar que a argamassa perca água rapidamente. • No caso das estruturas de concreto, após a desforma, remover com escova ou disco de fios de aço a poeira, películas e resíduos existentes na superfície. Lavar abundantemente com jato de água após a escovação. Preparo do produto: seguir as recomendações do fabricante. Aplicação: seguir as recomendações do fabricante.

9.1.2 EMBOÇO

Material: argamassa industrializada composta de cimento, agregados minerais e

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aditivos especiais. Onde: sob azulejos. Preparo da base • A superfície da base deve estar limpa, seca, isenta de pó, óleo, tinta ou quaisquer outros resíduos que possam impedir a aderência. • Em condições de temperatura elevada ou baixa umidade relativa, umedecer a base para evitar que a argamassa perca água rapidamente. • A superfície da base não deve apresentar desvios de prumo e planuras superiores aos previstos pela norma abaixo. Norma: ABNT - NBR 13.749. Preparo do produto: seguir as recomendações do fabricante. Espessura média do revestimento: 2,5 cm Exigências: • O acabamento final deverá ser somente sarrafeado. • O emboço deverá receber revestimento cerâmico 21 dias após sua execução. • Orientações para aplicação do produto, seguir as recomendações do fabricante.

9.1.3 REBOCO

Material: argamassa industrializada composta de cimento, agregados minerais e aditivos especiais. Onde: sob pinturas. Preparo da base • A superfície da base deve estar limpa, seca, isenta de pó, óleo, tinta ou quaisquer outros resíduos que possam impedir a aderência. • Em condições de temperatura elevada ou baixa umidade relativa, umedecer a base para evitar que a argamassa perca água rapidamente. • A superfície da base não deve apresentar desvios de prumo e planuras superiores aos previstos pela norma abaixo. Norma: ABNT - NBR 13.749. Preparo do produto: seguir as recomendações do fabricante. Espessura média do revestimento: 2,5 cm Exigências: • O acabamento final deverá ser desempenado e feltrado. • O reboco deverá receber pintura 21 dias após sua execução. • Orientações para aplicação do produto, seguir as recomendações do fabricante.

9.1.4 AZULEJO E REJUNTAMENTO

Material: azulejos brancos (15 x 15) cm. Argamassa de assentamento: argamassa pré-fabricada Tipo II (AC - II - Exterior).

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Tipo de juntas: juntas ortogonais e contínuas. Espessura das juntas horizontais e verticais: 3,0 mm. Exigências: • A base de assentamento (emboço) deve estar plana, limpa, seca, isenta de poeiras, substâncias oleosas, tintas, restos de argamassas, eflorescência ou outras condições que possam prejudicar a aderência. • As placas cerâmicas também devem estar secas e limpas. É importante retirar o engobe pulverulento do verso da placa, utilizando escova de nylon. • Não é necessário o umedecimento da base antes da aplicação da argamassa colante. Somente em condições de fortes ventos e insolação, a base poderá ser previamente molhada por aspersão de água. • Durante o assentamento é imprescindível o controle do tempo em aberto da argamassa colante. • Serão executados sobre emboço, em fiadas inteiras do piso até o teto. Material do rejuntamento: argamassa industrializada própria para rejuntamento. Cor: mesma dos azulejos (branco). Tipo: tipo II (flexível).

9.2 REVESTIMENTOS EXTERNOS

9.2.1 PEDRA

Tipo: São Tomé. Dimensões: 30 x 30 cm Onde: ver projeto arquitetônico.

10 PISOS

10.1 LAJE IMPERMEABILIZANTE

Material: concreto C10 (fCK ≥ 10,0 MPa). Espessura: mínimo de 10 cm ou o suficiente para o nivelamento entre pisos (conforme níveis previstos no projeto arquitetônico, inclusive em locais onde forem removidas peças). Onde: sobre o solo e sob rampas, escadas, patamares e passeios quando estas bases existentes estiverem em más condições ou for necessária sua remoção.

10.2 CIMENTADO DESEMPENADO

Material: argamassa industrializada de piso. Espessura: 3,0 cm Acabamento: em cimentado desempenado e/ou natado. Onde: sobre a laje impermeabilizante nas rampas, escadas, patamares e arquivos e demais locais previstos no projeto arquitetônico. Cor: natural da argamassa com polvilhamento de cimento, na proporção de 1,5 kg/m², desempenando novamente, de modo a obter uma camada superficial de

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pasta de cimento da ordem de 1,0 mm. Cura: cura úmida por 7 dias (sacos de estopa umedecidos) e devem ser protegidos de tráfego. Obs: as caixas para passagem de esgoto e água pluvial deverão ter as tampas de concreto coincidindo com o nível do piso acabado, se for o caso.

10.3 CONTRAPISO

Material: argamassa industrializada Espessura: 3,0 cm. Onde: sob qualquer piso especificado Preparo da base: A base deve estar limpa, sem poeira, graxa ou quaisquer outros resíduos que possam impedir a aderência da argamassa. A base deve ser umedecida com nata de cimento e em seguida deve ser aplicada a argamassa. Preparo do produto: seguir as recomendações do fabricante. Aplicação: Compactar a argamassa de maneira uniforme com soquete apropriado. Demais orientações para aplicação do produto, seguir as recomendações do fabricante.

10.4 PISO CERÂMICO

Padrão: TJ Especificação: ver projeto arquitetônico. Onde: ver projeto arquitetônico.

10.5 LADRILHO HIDRÁULICO

Material: ladrilho hidráulico. Especificação: ver projeto arquitetônico. Tipo: decorado ou colorido de acordo com a especificação no projeto de arquitetura ou de acordo com o existente no local. Assentamento: argamassa colante AC-III, diretamente sobre o concreto desempenado, concomitantemente à execução dos pisos adjacentes. Base: ver item correspondente a contrapiso. Onde: ver projeto arquitetônico.

10.6 PISO VINÍLICO

Material: piso vinílico semi-flexível composto de resinas de PVC, micro esferas de vidro, plastificantes, cargas minerais, pigmentos e isentas de amianto em sua formulação. Dimensões: 30 x 30 cm. Espessura: 2,0 mm Padrão e cor: conforme indicação do projeto arquitetônico.

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Norma: atendidos todos os requisitos da NBR 7374/06. Classificação de uso: áreas de uso comercial (33 - pesado) – EN685. Referência: Paviflex Thru. Exigência: apresentação de amostra do piso vinílico para aprovação da GEOB / TJMG.

10.7 TACOS DE MADEIRA

Especificação: ver projeto arquitetônico. Base: argamassa de cimento e areia lavada no traço 1:3. Tempo de cura da base: não inferior a 48 h. Assentamento dos tacos: adesivo plástico à base de PVC (cola branca). Onde: ver projeto arquitetônico.

10.8 PISO TÁTIL DE ALERTA

Especificação: ver projeto arquitetônico. Material: ladrilho hidráulico. Tipo: antiderrapante, com superfície de relevos tronco-cônicos regularmente dispostos, com medidas, distâncias e disposições adequadas para a sinalização de acessibilidade, em conformidade com a norma. Norma: ABNT - NBR 9050. Assentamento: argamassa colante AC-III, diretamente sobre o concreto desempenado, concomitantemente à execução dos pisos adjacentes. Base: ver item correspondente a contrapiso. Onde: ver projeto arquitetônico.

10.9 PISO TÁTIL DIRECIONAL

Especificação: ver projeto arquitetônico. Material: ladrilho hidráulico. Tipo: antiderrapante, com superfície de relevos retangulares regularmente dispostos, com medidas, distâncias e disposições adequadas para a sinalização de acessibilidade, em conformidade com a norma. Norma: ABNT - NBR 9050. Assentamento: argamassa colante AC-III, diretamente sobre o concreto desempenado, concomitantemente à execução dos pisos adjacentes. Base: ver item correspondente a contrapiso. Onde: ver projeto arquitetônico.

10.10 ELEMENTO TÁTIL DE ALERTA

Material: matéria plástica com relevo tronco-cônico. Fixação: diretamente sobre os pisos internos de acordo com o projeto de

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arquitetura. A fixação se dará através de furo para inserção de bucha S6 com parafuso de cabeça chata fenda tipo Philips. Referência: Metalik-mozaik. Onde: ver projeto arquitetônico.

10.11 PISO EM MARMORITE

Material: Piso marmorizado de alta resistência, composto de pigmentos e grânulos de mármore ou granito, 100% passantes na malha ASTM 8 e retidos na malha ASTM 14/28 e aditivos especiais. Cores: de acordo com as existentes Moldagem: manual “in loco”. Polimento: primeiro polimento com máquinas polidoras utilizando abrasivos diamantados próprios ou esmeril grão 36. Repetir o processo de polimento, porém com esmeril grão 60 ou abrasivo diamantado. Lavar novamente toda a área retirando todo resíduo de lama do processo anterior. Repetir o processo de polimento, porém com esmeril grão 120 ou abrasivo diamantado. Lavar novamente o piso com água, fazendo uso de uma enceradeira industrial com disco preto ou escovão. Onde: conforme projeto arquitetônico.

10.12 CARPETE

Especificação: ver projeto arquitetônico. Onde: ver projeto arquitetônico.

10.13 TABLADO DO JÚRI

Padrão: mobiliário padrão TJMG Onde: ver projeto arquitetônico.

10.14 GRANITO

Especificação: ver projeto arquitetônico. Material: granito cinza andorinha. Acabamento: polido (com ou sem ranhuras), levigado ou serrado (ver projeto arquitetônico). Assentamento: argamassa colante AC-III, diretamente sobre o concreto desempenado ou contrapiso. Base: ver item correspondente a contrapiso. Onde: ver projeto arquitetônico.

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11 SOLEIRAS, RODAPÉS, PEITORIS E ESPALAS

11.1 SOLEIRAS

Materiais que poderão ser especificados em projeto: granito cinza andorinha ou ardósia ou mármore branco ou pedra miracema ou outro material pétreo ou madeira (tábua ou tacos). Largura: total do vão das portas. Onde: ver projeto arquitetônico. Exigências: • A largura das soleiras é a mesma espessura da parede acabada, suficiente para a exata interligação com os pisos adjacentes, sem deixar frestas. • Todas as faces e bordas aparentes das pedras serradas serão polidas. • É exigida a apresentação de amostra das placas que serão utilizadas à fiscalização para aprovação das mesmas antes que seja executado o assentamento.

11.2 RODAPÉ

Materiais que poderão ser especificados em projeto: granito cinza andorinha ou ardósia ou mármore branco ou pedra miracema ou outro material pétreo ou marmorite ou madeira ou argamassa ou filete cerâmico. Altura: 7 cm ou com outra altura especificada em projeto arquitetônico. Onde: ver projeto de arquitetura. Projeto padrão: PDR-Rodapé

11.3 PEITORIL

Materiais que poderão ser especificados em projeto: granito cinza andorinha ou ardósia ou mármore branco ou pedra miracema ou outro material pétreo. Comprimento: total do vão das janelas. Onde: ver projeto arquitetônico. Exigências: • Todas as faces e bordas aparentes das pedras serradas serão polidas. • É exigida a apresentação de amostra das placas que serão utilizadas à fiscalização para aprovação das mesmas antes que seja executado o assentamento. Projeto padrão: PDR-Peitoril.

11.4 ESPALAS

Materiais que poderão ser especificados em projeto: granito cinza andorinha ou ardósia ou mármore branco ou pedra miracema ou outro material pétreo. Comprimentos: dimensões de vãos de janelas ou portas ou guichês ou outra abertura. Onde: ver projeto arquitetônico. Exigências:

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• É exigida a apresentação de amostra das placas que serão utilizadas à fiscalização para aprovação das mesmas antes que seja executado o assentamento. Observação: as espalas aqui especificadas são todas aquelas de materiais diferentes daquelas comumente especificadas em argamassa monolítica no desenvolvimento dos revestimentos das paredes contíguas. As espalas monolíticas rebocadas, por exemplo, devem ser consideradas no item: revestimento em reboco.

12 FORRO

12.1 FORRO EM FIBRA MINERAL

Material: Forro suspenso formado por placas de fibra mineral, com perfil metálico aparente. Cor, acabamento, pintura e modulação: conforme projeto de arquitetura. Pintura: acrílica, aplicada em fábrica. Exigências: • As placas não deverão sofrer deformações aparentes sob condições de umidade de até 95% de umidade. • O sistema deverá permitir o acoplamento de outros elementos como luminárias, difusores de ar condicionado, alto-falantes, etc. • Para a instalação do forro deverão ser seguidas as recomendações do fabricante. Reação frente ao fogo: Classe A (NBR 9442) Coeficiente de condutividade térmica: 0,052 a 0,057 W/mK (DIN 52612) Refletância luminosa: RL = 90% (na cor branca "ultra white") Absorção sonora: NRC ≥ 0,60 / alpha w = 0,55 (EN ISO 20354) Atenuação sonora: Dn, c, w ≥ 34 dB (EN ISO 20140-9) (15 mm de espessura) Resistência à umidade: RH ≥ 95% Tratamentos: bacteriostático e fungistático. Características Personalizáveis. Formato padrão: 625 x 1250 mm Espessura: 15 mm (aprox. 4,5 kg/m2). Onde: locais indicados no projeto arquitetônico.

12.2 FORRO DE GESSO EM PLACAS

Material: placas de gesso Dimensões: 60 x 60 cm, com bordas para encaixe macho e fêmea. Acabamento: superfície final de lisa. Fixação: as placas são suspensas por arames galvanizados, chumbados no centro das placas para sua sustentação. Os arames são fixados nas lajes por meio de pino de aço, cravado a revólver. Onde: nos locais indicados no projeto arquitetônico.

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Juntas: as placas serão rejuntadas nas junções e dotadas de juntas de dilatação em gesso, conforme projeto padrão PDR-JUNTA, nos encontros com as paredes.

13 INSTALAÇÕES

CONDIÇÕES GERAIS Deverão estar incluídos no custo de todas as instalações, corte e recomposição de alvenarias, de pisos, abertura e fechamento de valas, lastros de concreto, pintura de canalizações, enfim todos os serviços necessários para execução das instalações, conforme projetos. RELAÇÃO DE MATERIAIS As relações de materiais das instalações, fornecidas pelo TJMG, são apresentadas em planilhas específicas. ENTREGA Todas as instalações deverão ser entregues ligadas e em perfeito funcionamento, sendo todos os custos de responsabilidade da contratada.

13.1 INSTALAÇÃO HIDRO-SANITÁRIA

TODOS OS MATERIAIS E SERVIÇOS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS FORAM DISTRIBUÍDOS NOS SUBITENS DE 13.1 QUE ESTÃO RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DETALHADA, FORNECIDA PELO TJMG. NORMAS Será executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo, elaborados pelo TJMG, em conformidade com as normas técnicas da ABNT, legislações vigentes e padrões específicos da concessionária. OBSERVAÇÃO Caso haja demanda de acréscimo na rede da Concessionária para atendimento dos novos padrões de consumo do prédio, os custos referentes a este acréscimo serão de responsabilidade do TJMG.

13.2 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS

TODOS OS MATERIAIS E SERVIÇOS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALAÇÕES ELÉTRICAS FORAM DISTRIBUÍDOS NOS SUBITENS DE 13.2 QUE ESTÃO RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DETALHADA, FORNECIDA PELO TJMG.

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NORMAS Será executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo, elaborados pelo TJMG, em conformidade com as normas técnicas da ABNT, legislações vigentes e padrões específicos da concessionária. OBSERVAÇÃO Caso haja demanda de acréscimo na rede da Concessionária para atendimento dos novos padrões de consumo do prédio, os custos referentes a este acréscimo serão de responsabilidade do TJMG.

13.3 REDE DE TELECOMUNICAÇÕES

TODOS OS MATERIAIS E SERVIÇOS DESCRITOS NAS LISTAS DE INSTALAÇÕES DE TELECOMUNICAÇÕES FORAM DISTRIBUÍDOS NOS SUBITENS DE 13.3 QUE ESTÃO RELACIONADOS NO MODELO DE PLANILHA ORÇAMENTÁRIA DETALHADA, FORNECIDA PELO TJMG. NORMAS Será executada de acordo com o projeto e respectivo memorial descritivo, elaborados pelo TJMG, em conformidade com as normas técnicas da ABNT, legislações vigentes e padrões específicos da concessionária.

13.4 ELEVADORES E PLATAFORMAS

13.4.1 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA ELEVADOR SEM CASA DE MÁQUINAS E COM DUAS PARADAS.

Este elevador deverá ser modelo comercial com resgate automático e sem casa de máquinas, para passageiros portadores de necessidades especiais que fazem ou não uso de cadeira de rodas. Percurso aproximado: de acordo com cada caso. Paradas: (0, 1). Entradas: 2 (todas do mesmo lado). Capacidade: 600 Kg. Velocidade mínima: 0,75 m/s. Acionamento: frequência variável com o sistema de controle de velocidade do tipo variação de voltagem e variação de frequência (vvvf) composta pelo sistema gerador de pulso no motor (malha fechada). O inversor de frequência deverá ser vetorial preparado para frenagem dinâmica (Chopper + Resistência de Frenagem).

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Comando Automático Tipo: simples com temporização para fechamento e abertura das portas. Dispositivo que não permita o deslocamento do carro quando o mesmo estiver com excesso de lotação “10% além de sua capacidade total”. Sinalização de Pavimentos. Pavimento de “acesso” e pavimento superior: gongo eletrônico para anunciar a chegada da cabina. Obs: no pavimento de acesso deverá ser instalado o operador de emergência para que seja utilizado pelo corpo de bombeiros em caso de sinistro. Painel / Cabina Composto de: • Botão de alarme que funciona inclusive na falta de energia elétrica. • Botões de acionamento para atender todos os pavimentos. • Botões para abrir e fechar as portas. • Dispositivo para ligar manualmente e automaticamente o ventilador/exaustor com opção para ventilar ou exaurir o ar da cabina. Botoeiras/Pavimentos compostas de: botões para chamadas externas. Obs.: as botoeiras da cabina e dos pavimentos deverão atender simultaneamente aos usuários portadores de necessidades especiais que fazem uso ou não da cadeira de rodas, sendo indispensável descrição em braile nas botoeiras dos pavimentos e nas botoeiras da cabina. Cabina Composta de: • Painel frontal, laterais e fundos em aço inox escovado. • Piso antiderrapante e em contraste com o piso do pavimento conforme projeto arquitetônico. • Subteto a ser escolhido pela fiscalização do TJMG de acordo com a linha de fornecimento do licitante vencedor. • Ventilador/Exaustor. • Iluminação com lâmpadas fluorescentes. • Iluminação de emergência com lâmpadas fluorescentes. • Alarme de emergência, que funcione inclusive na falta de energia elétrica. • Corrimão nas laterais e fundos em aço inox escovado. • Digitalizador de voz • Kit acolchoado para proteção do interior da cabina. • Intercomunicadores instalados na cabina, portaria e casa de máquinas que funcionem em caso de emergência, inclusive na falta de energia elétrica. Obs: todos os intercomunicadores deverão se comunicar entre si. Portas/Tipo Cabina/Pavimentos: AL (Abertura Lateral) tipo corrediça horizontal.

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Acabamento Porta da Cabina e de todos os pavimentos: em aço inox escovado. Abertura/Altura livre de todas as portas: mínimo (800 x 2000) mm Soleira: em liga de alumínio. Acionamento: automático. Equipada com: detector eletrônico formado por uma cortina de raios infravermelhos que permitam a reabertura automática e simultânea das portas da cabina e do pavimento. Marcos: recuados e não vistos pelo usuário conforme detalhe arquitetônico. Obs: a soleira deve ter um pequeno declive de dentro para fora da caixa de corrida. FUNCIONAMENTO EMERGENCIAL “RESGATE AUTOMÁTICO” Para evitar que passageiros fiquem presos na cabina, quando houver interrupção no fornecimento de energia elétrica para os elevadores, o sistema deverá possuir dispositivo dimensionado corretamente a ser fornecido e instalado pela contratada. Tal dispositivo deverá comutar automaticamente na falta de energia para o elevador e fazer com que a cabina pare no pavimento mais próximo com seu piso nivelado com o piso do pavimento e abra suas portas, liberando assim os passageiros que por ventura estejam na mesma. Obs: no quadro de força do elevador, será indispensável a instalação de relés de falta de fase. Atendimento às Normas Técnicas: este equipamento deverá ser fabricado e instalado conforme normas técnicas vigentes principalmente com relação à NM 313. Observação importante: a obra civil deverá contemplar todas as exigências previstas no projeto do elevador.

13.4.2 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA PARA ELEVADOR COM TRÊS OU MAIS PARADAS

Este elevador deverá ser modelo comercial com resgate automático e sem casa de máquinas, para passageiros portadores de necessidades especiais que fazem uso ou não de cadeira de rodas. Percurso aproximado: de acordo com cada caso. Paradas: (0, 1 ...n). Entradas: n(todas do mesmo lado). Capacidade: 600 Kg. Velocidade mínima: 0,75 m/s. Acionamento: frequência variável com o sistema de controle de velocidade do tipo

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variação de voltagem e variação de frequência (vvvf) composta pelo sistema gerador de pulso no motor (malha fechada). O inversor de frequência deverá ser vetorial preparado para frenagem dinâmica (Chopper + Resistência de Frenagem).

Comando Automático Tipo: Coletivo Seletivo com as seguintes características adicionais: • Ultrapassagem automática quando o carro estiver com 80% de sua lotação. • Dispositivo que não permita o deslocamento do carro quando o mesmo estiver com excesso de lotação. Sinalização de Pavimentos. Pavimento Principal: com indicador digital de posição, gongo eletrônico e setas luminosas que indicam o sentido do deslocamento da cabina. Demais Pavimento: com gongo eletrônico e setas luminosas que indicam o sentido do deslocamento da cabina. Obs.: Instalar no pavimento principal, o operador de emergência para que seja utilizado pelo corpo de bombeiros em caso de incêndio. Painel / Cabina Composto de: • Botão de alarme que funciona inclusive na falta de energia elétrica. • Botões de acionamento para atender todos os pavimentos. • Botões para abrir e fechar as portas. • Dispositivo para ligar manualmente e automaticamente o ventilador/exaustor com opção para ventilar ou exaurir o ar da cabina. • Indicador de posição digital. Botoeiras/Pavimentos compostas de: botões para chamadas externas. Obs: as botoeiras da cabina e dos pavimentos deverão atender simultaneamente aos deficientes visuais e aos paraplégicos que fazem uso ou não da cadeira de rodas, sendo indispensável descrição em braile nas botoeiras dos pavimentos e nas botoeiras da cabina. Cabina Composta de: • Painel Frontal, laterais e fundos em aço inox escovado. • Piso antiderrapante e em contraste com o piso do pavimento conforme projeto arquitetônico. • Subteto a ser escolhido pela fiscalização do TJMG de acordo com a linha de fornecimento do licitante vencedor • Ventilador/Exaustor • Iluminação com lâmpadas fluorescentes. • Iluminação de emergência com lâmpadas fluorescentes. • Alarme de emergência, que funcione inclusive na falta de energia elétrica.

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• Corrimão nas laterais e fundos em aço inox escovado. • Digitalizador de voz • Kit acolchoado para proteção do interior da cabina. • Intercomunicadores instalados na cabina, portaria e casa de máquinas que

funcionem em caso de emergência, inclusive na falta de energia elétrica. Obs: todos os intercomunicadores deverão se comunicar entre si. Portas/Tipo Cabina/Pavimentos: AL (Abertura Lateral) tipo corrediça horizontal. Acabamento Porta da Cabina e de todos os pavimentos: em aço inox escovado. Abertura/Altura livre de todas as portas: mínimo (800 x 2000) mm Soleira: em liga de alumínio. Acionamento: automático. Equipada com: detector eletrônico formado por uma cortina de raios infravermelhos que permitam a reabertura automática e simultânea das portas da cabina e do pavimento. Marcos: recuados e não vistos pelo usuário conforme detalhe arquitetônico. Obs: a soleira deve ter um pequeno declive de dentro para fora da caixa de corrida. FUNCIONAMENTO EMERGENCIAL “RESGATE AUTOMÁTICO” Para evitar que passageiros fiquem presos na cabina, quando houver interrupção no fornecimento de energia elétrica para os elevadores, o sistema deverá possuir dispositivo dimensionado corretamente a ser fornecido e instalado pela contratada. Tal dispositivo deverá comutar automaticamente na falta de energia para o elevador e fazer com que a cabina pare no pavimento mais próximo com seu piso nivelado com o piso do pavimento e abra suas portas, liberando assim os passageiros que por ventura estejam na mesma. Obs: no quadro de força do elevador, será indispensável a instalação de relés de falta de fase. Atendimento às Normas Técnicas: este equipamento deverá ser fabricado e instalado conforme normas técnicas vigentes principalmente com relação à NM 313. Observação importante: a obra civil deverá contemplar todas as exigências previstas no projeto do elevador.

13.4.3 ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA COMPLEMENTAR A NORMA PARA PLATAFORMA DE USO PÚBLICO

Sistema para transporte vertical de pessoas portadoras de necessidades especiais

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que fazem uso ou não de cadeira de rodas. Percurso aproximado: máximo 4.000 mm Paradas: 02(duas) ou mais. Entradas: opções: (mesmo lado), (lados opostos) ou (lados adjacentes). Capacidade: mínima de 250 Kg. Velocidade: mínima de 5 m/min. Comando: manual de atuação constante com parada automática nos pavimentos. Chave na cabina. Deslocamento: eletromecânico através de fuso de aço, correntes e/ou cabos de aço, ou hidráulico através de pistão. Cabina: cabina alta com corrimão junto ao painel de comando e com piso antiderrapante. Portas de pavimento Tipo: eixo vertical. Acabamento: material conforme linha de fornecimento do licitante vencedor desde que aprovado pela fiscalização TJMG. Obs.: Para maior segurança do usuário, caso exista espaço acima e ao lado das portas, o mesmo deverá ser fechado, face a face, observado pelo lado interno da caixa de corrida, com chapa de aço, espessura mínima de 1,5 mm. Largura/Altura mínima das portas: 90 cm x 200 cm Acabamento de toda parte metálica, inclusive do fechamento acima e ao lado das portas de pavimento: pintura anticorrosiva de fundo e acabamento final com pintura eletrostática na cor a ser definida pelo TJMG. Alguns dos itens de Segurança: 1) Sensores que atuam paralisando o equipamento quando da interferência de algum objeto ou pessoa sob a cabina, sensores de porta que atuam paralisando o equipamento se esta for aberta com a cabina em movimento, chaves de fim de curso e botão de emergência na cabina. 2) Dispositivo de segurança que impeça a queda livre da cabina.

FUNCIONAMENTO EMERGENCIAL “RESGATE AUTOMÁTICO” Para evitar que passageiros fiquem presos na cabina, quando houver interrupção no fornecimento de energia elétrica para os elevadores, o sistema deverá possuir dispositivo dimensionado corretamente, para o elevador, a ser fornecido e instalado pela contratada. Tal dispositivo deverá comutar automaticamente na falta de energia para o elevador e fazer com que a cabina pare no pavimento mais próximo com seu piso nivelado com o piso do pavimento e abra suas portas,

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liberando assim os passageiros que por ventura estejam na mesma. Obs: no quadro de força do equipamento, será indispensável a instalação de relés de falta de fase. Atendimento às Normas Técnicas vigentes: todos os itens previstos na norma vigente deverão ser considerados, fabricados e instalados conforme a mesma.

13.5 VENTILAÇÃO MECÂNICA

As instalações sanitárias desprovidas de janelas deverão ser dotadas de instalações de ventilação mecânica. Equipamento: kit de ventilação mecânica. Componentes básicos do sistema: • Ventilador com motor monofásico. • Duto flexível ou duto de tubo de PVC. • Veneziana de saída. Vazão mínima: 20 (vinte) renovações por hora Dimensões dos componentes: de acordo com o volume de cada Instalação Sanitária. Acabamento: material plástico. Cor: bege ou branco. Referências: • Ventokit. • Westaflex. Local de fixação: no teto ou parede. Onde: ver projeto de arquitetura.

14 ACESSÓRIOS PARA AS INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Referências de acabamento dos acessórios: • Moldenox, • Crismetal, • Incepa, • Deca ou similar. Projetos padrão: PDR-I. S. Coletivo, PDR-I. S. Individual e PDR-I.S.DEF.

14.1 DOSADOR DE SABÃO LÍQUIDO

Material: reservatório plástico, acabamento cromado. Local de instalação: nas bancadas ao lado de cada lavatório, exceto instalações sanitárias individuais. Quantidade: 1 (um) em cada instalação sanitária.

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14.2 SUPORTE PARA SABONETE LÍQUIDO

Material: em aço inox com reservatório de 500 ml. Local de instalação acima do lavatório em cada instalação sanitária individual.

14.3 SUPORTE ROLO DE PAPEL HIGIÊNICO

Material: suporte rolo de papel higiênico (400m) em aço inox com visor e fecho. Local de instalação um ao lado de cada vaso sanitário dos banheiros coletivos.

14.4 PAPELEIRA CROMADA COM PROTETOR

Material: em aço inox. Local de instalação uma ao lado de cada vaso sanitário dos banheiros individuais.

14.5 ASSENTO PARA VASO SANITÁRIO

14.5.1 ASSENTO PARA VASO SANITÁRIO COMUM

Material da tampa: polipropileno injetado ou PVC, que recubra totalmente o assento ou contenha “pega” para facilitar o manuseio, evitando contato com o mesmo. Material do assento: polipropileno injetado ou PVC, com batentes (apoios), para evitar deslizamento sobre a louça. Formato: compatível com bacias sanitárias com válvula ou caixa acoplada. Cor: branca. Superfícies: lisas, com acabamento brilhante, para facilitar a higienização. Sistema de fixação: composto por peças em polipropileno injetado ou PVC. Onde: 1 (um) em cada vaso sanitário, exceto para deficiente físico. Referências: • Assento Máster Linha Oval (TPM / AS) ASTRA. • Assento Exportação TUPÃ. • Assento Sanitário Bella Maxi TIGRE.

14.5.2 ASSENTO PARA VASO SANITÁRIO PARA DEFICIENTE FÍSICO

Material da tampa: polipropileno injetado ou PVC, que recubra totalmente o assento ou contenha “pega” para facilitar o manuseio, evitando contato com o mesmo. Material do assento: polipropileno injetado ou PVC, com batentes (apoios), para evitar deslizamento sobre a louça. Formato: compatível com bacias sanitárias com válvula ou caixa acoplada. Cor: branco gelo. Superfícies: lisas, com acabamento brilhante, para facilitar a higienização. Sistema de fixação: composto por peças em polipropileno injetado ou PVC.

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Onde: 1 (um) em cada vaso sanitário para deficiente físico. Referências: • Deca AP52 ou similar.

14.6 PORTA PAPEL-TOALHA

Material: em aço inox. Tipo: com visor interfolhado 2 dobras. Onde: 1 (um) em cada I.S., acima dos lavatórios e bancadas.

14.7 ESPELHO

Material: cristal nacional. Acabamento de borda: lapidado. Espessura: 4 mm. Dimensões: de acordo com cada projeto padrão. Fixação: com ferragens em acabamento cromado, com parafuso tipo “Fineson”. Onde: uma peça para cada lavatório.

14.8 CABIDE CROMADO

Material: em aço inox. Local de instalação um em cada instalação sanitária individual.

15 PINTURA

Exigências: • As superfícies deverão estar limpas e lixadas. • O número de demãos será o necessário para o perfeito recobrimento da superfície (no mínimo duas demãos). • É imperativo que o líquido selador, a massa corrida e a tinta sejam do mesmo fabricante, para que seja garantida a homogeneidade e a durabilidade do produto. Referências: • Coral, • Suvinil, • Sherwin Willians ou similar.

15.1 PINTURA DE PAREDES INTERNAS

15.1.1 LÍQUIDO SELADOR (PVA)

Material: líquido selador PVA Onde: em todas as alvenarias novas revestidas internamente e em partes com rebocos novos que não receberão azulejo como acabamento final.

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15.1.2 EMASSAMENTO A BASE DE PVA

Material: massa corrida à base de poliacetato de vinila (PVA) Características: • Grande poder de enchimento. • Boa aderência. • Fácil aplicação. • Elevada consistência. Exigências: Será aplicado após 24 horas à aplicação do selador com uma desempenadeira de aço, em camadas finas e em número suficiente para o nivelamento da superfície. O intervalo mínimo entre as camadas será de 3 horas. Onde: Aplicar nos locais indicados no projeto arquitetônico onde ocorreram rebocos novos e em áreas que necessitam de recomposição.

15.1.3 PINTURA ACRÍLICA

Material: tinta acrílica Cor e padrão: especificados no projeto arquitetônico. Onde: locais indicados no projeto arquitetônico.

15.1.4 ESMALTE SINTÉTICO

Material: tinta esmalte sintético formulada com pigmentos anticorrosivos de alta resistência às intempéries. Acabamento e cor: ver projeto arquitetônico. Onde: locais indicados no projeto arquitetônico (barrados em paredes de circulações e outros). Referências: • Coral. • Suvinil. • Sherwin Willians ou similar.

15.2 PINTURA DE TETOS

15.2.1 PINTURA ACRÍLICA

Material: tinta acrílica. Cor e padrão: especificados no projeto arquitetônico. Onde: tetos rebocados ou em gesso indicados no projeto arquitetônico. Referências: • Coral. • Suvinil. • Sherwin Willians ou similar.

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15.3 PINTURA DE PAREDES EXTERNAS

Exigências: • A pintura das fachadas deverá ser programada evitando-se dias chuvosos, de modo a não comprometer o acabamento final dos serviços. • A pintura das paredes externas inclui as platibandas que deverão receber pintura nos dois lados. Onde: fachadas e platibandas do prédio, conforme determinado no projeto arquitetônico.

15.3.1 LÁTEX ACRÍLICO

Material: tinta formulada à base de resinas acrílicas. Cor e padrão: determinados no projeto arquitetônico. Características: • Acabamento de aspecto fosco. • Resistência à água, alcalinidade e intempéries. Referências: • Coral. • Suvinil. • Sherwin Willians ou de desempenho similar.

15.3.2 TEXTURA ACRÍLICA

Material: textura acrílica Cor e tipo de superfície: especificados no projeto arquitetônico. Onde: locais indicados no projeto arquitetônico.

15.4 PINTURA DE PISOS

15.4.1 PINTURA ACRÍLICA

Material: tinta formulada à base de resinas acrílicas para pisos. Destinação: demarcação de vagas de estacionamento e inscrições no piso Cor: ver projeto arquitetônico. Onde: ver projeto arquitetônico. Referências: • Coral. • Suvinil. • Sherwin Willians ou de desempenho similar.

15.5 PINTURA DAS ESQUADRIAS METÁLICAS

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15.5.1 TRATAMENTO ANTIFERRUGINOSO

Material: zarcão. Número de demãos: 02 (duas). Onde: peças de esquadrias de aço novas e indicadas no projeto arquitetônico.

15.5.2 ESMALTE SINTÉTICO

Material: tinta esmalte sintético formulada com pigmentos anticorrosivos de alta resistência às intempéries. Acabamento e cor: ver projeto arquitetônico. Onde: locais indicados no projeto arquitetônico (peças metálicas novas e existentes tais como janelas, portas, portões, corrimãos, alçapões, cancelo, grades). Referências: • Coral. • Suvinil. • Sherwin Willians ou similar.

15.6 PINTURA DAS ESQUADRIAS DE MADEIRA

15.6.1 LIQUÍDO SELADOR PARA MADEIRA

Material: líquido selador Onde: portas, marcos e alizares de madeira novos.

15.6.2 VERNIZ

Material: verniz poliuretânico fosco nas demãos necessárias para perfeito acabamento. Onde: rodapés, portas, marcos e alisares de madeira nova.

15.7 RASPAGEM, CALAFATE E SINTECAGEM

Equipamento: máquinas de lixar. Lixas números: 16, 40 e 80. Calafate: com pó da raspagem e cola branca, entre as aplicações das lixas 40 e 80. Sintecagem: primeira demão de verniz de resina dura, seguindo-se raspagem com palha de aço e posteriormente duas demãos finas do verniz da mesma resina da primeira demão.

16 VIDROS

16.1 VIDRO LISO Material: vidro liso transparente.

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Espessura: 4 mm Onde: ver projeto arquitetônico. • Esquadrias novas. • Troca total de vidros das esquadrias modificadas para inclusão de suporte para condicionadores de ar.

16.2 VIDRO FANTASIA Material: vidro liso ou canelado ou martelado (fantasia), transparentes, opacos ou coloridos. Espessura: 4 mm Onde: ver projeto arquitetônico.

16.3 VIDRO MINI-BOREAL Material: vidro mini-boreal. Espessura: 4 mm Onde: ver projeto arquitetônico.

16.4 VIDRO ARAMADO Material: vidro com malha metálica quadrada de ½” inserida em sua massa. Espessura: 7 mm Onde: ver projeto arquitetônico.

17 SINALIZAÇÃO VISUAL E TÁTIL

O sistema consiste em placas externas e internas destinadas a indicar os ambientes onde se faz necessária identificação para cadeirantes e deficientes visuais e de acesso ao público em geral, além de sinalização tátil e pintura em piso, conforme projeto de sinalização.

17.1 PLACAS DE IDENTIFICAÇÃO

17.1.1 PLACA VERTICAL

17.1.1.1 PLACA SÍMBOLO INTERNACINAL DE ACESSIBILIDADE

Material: vinil autoadesivo. Especificações: ver Projeto de Sinalização ou projeto de arquitetura. Locais de Instalação: ver Projeto de Sinalização ou projeto de arquitetura.

17.1.1.2 PLACA DE ESTACIONAMENTO

Material: vinil autoadesivo. Especificações: ver Projeto de Sinalização ou projeto de arquitetura. Locais de Instalação: ver Projeto de Sinalização ou projeto de arquitetura.

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17.1.2 PLACA HORIZONTAL

Material: policarbonato e alumínio. Especificações: ver Projeto de Sinalização ou projeto de arquitetura. Locais de Instalação: ver Projeto de Sinalização ou projeto de arquitetura.

17.2 FAIXAS NO PISO

17.2.1 FITA ANTIDERRAPANTE

Material: fita antiderrapante. Composição: com grânulos abrasivos de óxido de alumínio ou outro com cargas não radioativas e borracha autoadesiva protegida por um limer de papel. Largura: 25 mm Cor: grafite. Referências: Arco, Seton ou equivalente. Obs: as bordas devem ser arredondadas, evitando-se levantamentos.

17.2.2 FITA ANTIDERRAPANTE FOTOLUMINESCENTE

Material: fita antiderrapante fotoluminescente. Composição: com grânulos abrasivos de óxido de alumínio ou outro com cargas não radioativas fotoluminescentes e borracha autoadesiva protegida por um limer de papel. Largura: 25 mm Cor: verde fotoluminescente (Pantone 372 C). Referências: Arco, Seton ou equivalente. Obs: as bordas devem ser arredondadas, evitando-se levantamentos.

18 DIVERSOS

18.1 BANCO DO RÉU

Projeto Padrão: PDR-Cela

18.2 TRATAMENTO DE JUNTAS

Projeto Padrão: PDR-Junta Onde: ver projeto arquitetônico na interface da edificação existente e do acréscimo a ser construído.

18.3 CORDÃO DE CONCRETO

Tipo: sapata corrida, tipo meio-fio moldado “in loco”.

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Material: concreto simples C15, acompanhando o desnível do terreno. Altura: 25 cm, de modo que a seção fique com 10 cm acima do nível (aparente) e com 15 cm abaixo do nível (fundação). Largura: 10 cm.

18.4 BASE PARA GRADIL

Tipo: sapata corrida, tipo meio-fio moldado “in loco”. Material: concreto simples C15, acompanhando o desnível do terreno. Altura: 40 cm, de modo que a seção fique com 10 cm acima do nível (aparente) e com 30 cm abaixo do nível (fundação). Largura: 15 cm.

18.5 GRADIL

Onde: de acordo com o perímetro previsto no projeto arquitetônico. Projeto padrão: PDR-Gradil.

18.6 PORTÕES

18.6.1 PORTÃO DE ABRIR

Onde: conforme indicado no projeto arquitetônico. Projeto padrão: PDR-Gradil.

18.6.2 PORTÃO DE CORRER

Onde: conforme indicado no projeto arquitetônico. Projeto padrão: PDR-Gradil.

18.7 REASSENTAMENTO DE MEIO-FIO

Onde: trechos de meio-fio rebaixados para cadeirantes e para entrada de veículos.

18.8 ANEL PERMEÁVEL

Material: anel de aço tipo grade permeável. Onde: nos pés das árvores das calçadas. Detalhe típico: ver projeto de arquitetura.

18.9 BATE-RODAS

Projeto padrão: PDR-Baterodas. Onde: ver projeto arquitetônico.

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18.10 GRELHAS DE AÇO

Largura: de acordo com projeto de arquitetura. Material: aço Tratamento: antiferruginoso com zarcão. Destinação: para passagem de veículos e cadeiras de rodas. Especificação: ver projeto de arquitetura. Onde: ver projeto de arquitetura.

18.11 CAIXA COLETORA DE ÁGUA PLUVIAL

Detalhe: ver projeto de hidro sanitário. Onde: ver projeto de arquitetura.

18.12 DIVISÓRIAS DE INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

Onde: divisórias e portas das instalações sanitárias públicas masculinas e femininas, inclusive todas as ferragens e acessórios. Projeto padrão: PDR-I. S. Coletivo.

18.13 PLANTIO DE GRAMA

Tipo: esmeralda Onde: ver projeto arquitetônico.

18.14 MOVIMENTO DE TERRA

18.14.1 ESCAVAÇÃO MANUAL DE VALAS

Onde: nos locais determinados nos projetos de instalações para passagem de tubulação. Exigências: • Escavações alinhadas. • Paredes verticais. • Fundo nivelado e compactado. • Largura compatível de forma a permitir implantação das tubulações. • Para as instalações hidro sanitárias, considerar também a escavação necessária para a execução de berço de areia.

18.14.2 REATERRO COMPACTADO COM SOLO CIMENTO

Material: solo-cimento compactado. Traço: 1:20. O solo a ser utilizado poderá ser o mesmo proveniente das escavações. Onde: entre elemento de fundação e laterais das valas e ou bases de rampas e

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escadas. Cuidado: não danificar os elementos de fundação com os aparelhos de vibração.

18.14.3 BOTA-FORA DE MATERIAL EXCEDENTE

Materiais: solo proveniente de escavação, cacos de tijolos com ou sem revestimentos, pedaços de concreto, pedaços de madeira, papeis e papelão de embalagens de materiais utilizados na obra e todos e demais materiais inservíveis caracterizados como bota-fora. Destinação: deverá ser transportado, independente da distância média e o volume considerado, bem como o tipo de veículo utilizado até local determinado pela municipalidade. Exigência: não será permitido, em qualquer fase da obra, depositar material fora dos limites do terreno do Fórum, ficando a CONTRATADA sujeita às sanções da Prefeitura local. 18.15 ESCADA DE MARINHEIRO Fornecer e instalar escada de marinheiro conforme local previsto no projeto arquitetônico. Seguir todas as orientações constantes no projeto padrão PDR-EscadaMR

19 DESMOBILIZAÇÃO E LIMPEZA DA OBRA

19.1 DEMOLIÇÃO DAS CONSTRUÇÕES PROVISÓRIAS E

BARRACÃO

Materiais: usados na construção do barracão (chapas de compensado, esquadrias, telhas, madeiramento, etc.) deverá ser retirado com o devido cuidado. Destinação: determinação da fiscalização, quando os materiais serão objeto de doação por parte do TJMG a uma instituição da Comarca, que necessite destes materiais. Exigências: não será permitida a transferência dos expedientes do barracão para a obra, caso haja ou não comprometimento do prazo da obra.

19.2 DEMOLIÇÃO DO TAPUME

Materiais: usados no tapume (chapas de compensado e madeiramento, etc.) deverá ser retirado com o devido cuidado. Destinação: determinação da fiscalização, quando os materiais serão objeto de doação por parte do TJMG a uma instituição da Comarca, que necessite destes materiais.

19.3 LIMPEZA DA OBRA

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Materiais: bota fora de todo material excedente resultante dos serviços de limpeza diária ou semanal, etc. Condição: obra mantida constantemente limpa. Retirada de entulho: periodicamente. Na entrega da obra: todos os revestimentos, pavimentações, louças sanitárias, metais, vidros, etc., serão limpos e cuidadosamente lavados, de modo a não serem danificados, utilizando-se os produtos específicos para cada caso, cujo acabamento final deverá obedecer ao projeto arquitetônico. BENS PATRIMONIAIS Equipamentos e mobiliários: balcões, tablado, ventiladores, bebedouros, aparelhos de ar condicionado, no-break, estabilizadores de tensão, aparelho de PABX, estantes de aço, cortinas e poltronas sobre longarinas (exceto extintores de incêndio), ainda que indicados em projeto, NÃO farão parte do escopo da obra. Os mesmos serão adquiridos posteriormente pelo TJMG. VERIFICAÇÃO FINAL Verificação de funcionamento e segurança das instalações: de água, esgotos, águas pluviais, aparelhos sanitários, elevadores, instalações elétricas e de telecomunicações, equipamentos diversos, ferragens, etc. de acordo com as normas. Normas: ABNT (NBR 5651, NBR 8160, NBR 5675) e demais procedimentos e normas complementares. CONDIÇÕES FINAIS No término da obra: todos os locais deverão estar limpos, e todas as ligações provisórias desfeitas, obedecendo ao projeto de implantação. RESPONSABILIDADE Com o patrimônio existente: Todos os acabamentos deverão ser convenientemente protegidos durante a reforma. Responsabilidade: da contratada, com a reparação de quaisquer danos causados aos mesmos, inclusive substituição de peças.

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EQUIPE TÉCNICA

Odécio Francisco de Souza Engenheiro Civil – CREA-MG 106884/D Especificação Técnica Civil - RT André Luiz Victor de Souza Engenheiro Civil – CREA-MG 88589/D

Belo Horizonte, 10 de outubro de 2011.