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C6pia impressa pelo Sistema CENWIN I 03.012 MkJUlNAS S<NCRONAS NB!? 5117 EspecificaCZo SET/1984 SUMARIO 1 Objetivo 2 Normas e/w documentos complementares 3 DefinigBen 4 Condi+s gerain 5 Condi#ies especificas 6 En&x 7 Toler8nci.x ANEXO - Graficor repreSentativos dor regimes tip0 1 OBJETIVO 1.1 Esta Norma tern par ob~jetivo fixar as caracteristicas das maquinas sincronas, abrangidas pela mesma de acordo corn 1.2. 1.2 Esta Norma abrange as seguintes maquinas: a) geradores, exceto de poles Go salientes; b) motores, exceto OS de pequena pot&cia; c) compensadures ; d) conversores de freqiieneia; e) conver~ore~ de fax. 2 NORMAS EIOU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES Na aplica& desta Norma 6 necessario consultar: NBR 5052 - Maquinas sincronas - Metodo de ensaio NBR 5457 - Eletroticnica e eletrhica - Maquinas girantes - Terminologia NBR 5389 - Tknicas de ensaios elkricos de alta ten& - Mgtodo de ensaio Origem: ABNT EB-2810982 CB3 - ComitC Brasileiro de Eletricidade CE-3:02.02 - Cornis.%% de Estudo de MBquinas Sincmnas ” E& Norma substitui a NBR 5117/81 I SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO E QUALIDADE INDUSTRIAL I DE NORMAS TECNICAS Q Palavrachave: mequina sincrona CDU: 621.313.32 I I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA Todos os dir&or resewados 47 @ginas

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I 03.012

MkJUlNAS S<NCRONAS NB!? 5117

EspecificaCZo SET/1984

SUMARIO

1 Objetivo

2 Normas e/w documentos complementares 3 DefinigBen 4 Condi+s gerain

5 Condi#ies especificas 6 En&x 7 Toler8nci.x

ANEXO - Graficor repreSentativos dor regimes tip0

1 OBJETIVO

1.1 Esta Norma tern par ob~jetivo fixar as caracteristicas das maquinas sincronas,

abrangidas pela mesma de acordo corn 1.2.

1.2 Esta Norma abrange as seguintes maquinas:

a) geradores, exceto de poles Go salientes;

b) motores, exceto OS de pequena pot&cia;

c) compensadures ;

d) conversores de freqiieneia;

e) conver~ore~ de fax.

2 NORMAS EIOU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES

Na aplica& desta Norma 6 necessario consultar:

NBR 5052 - Maquinas sincronas - Metodo de ensaio

NBR 5457 - Eletroticnica e eletrhica - Maquinas girantes - Terminologia

NBR 5389 - Tknicas de ensaios elkricos de alta ten& - Mgtodo de ensaio

Origem: ABNT EB-2810982 CB3 - ComitC Brasileiro de Eletricidade CE-3:02.02 - Cornis.%% de Estudo de MBquinas Sincmnas

” E& Norma substitui a NBR 5117/81

I

SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA METROLOGIA, NORMALIZACAO

E QUALIDADE INDUSTRIAL I

DE NORMAS TECNICAS Q

Palavrachave: mequina sincrona

CDU: 621.313.32

I

I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA

Todos os dir&or resewados 47 @ginas

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3 DEFINICe)ES

Para OS efeitos desta Norma 6 adotada a defini& 3.1.

3.1 h%?va&o de temperatura

DiferenGa entre a temperatura de uma parte da maquina e a temperatura do meio re -

frigerante, ambos medidos de acordo can OS metodos indicados nesta Norma e des-

critos na NBR 5052.

4 CONDlCdESGERAlS

4.1 Condi&s do loca7, de in&z&&

4.1.1 As maquinas devem ser projetadas para as seguintes condisoes do local de

instala&, salvo acordo diferente entre fabricante e comprador:

a) altitude nao superior a 1000 m;

b) temperatura do meio refrigerante:

- temperatura do,ar ambiente nk superior a 40°C;

- em maquinas corn trocadores de calor resfriados ‘a agua, a temperatura

desta na entrada dos trocadores de calor deve ser admitida coma n&k

superior a 25OC.

4.2 Condi&s especiais de &zcionmento

4.2.1 Quando se requerem maquinas sincronas para funcionar, entre outras, nas

condiGGes especificadas a seguir, tais condi&es devem ser levadas ao conhecimen -

to dos responsaveis pelo projeto, fabrica&, aplica&Yo e opera& das maquinas:

a) exposi& a emana@es causadoras de ataque quimico;

b) funcionamento em lugares umidos ou muito secos;

c) funcionamento em velocidades de rotas% acima da sobrevelocidade dada

no item 5.10;

d) exposi&,a materiais combustiveis ou explosives em forma de gases ou

suspens&s de Glides ou liquidos;

e) exposi& a poeiras, abrasivas ou condutoras;

f) exposi& a poeiras de fibras;

g) exposi&o a vapor d’agua;

h) funcionamento em locais insuficientemente ventilados;

i) funcionamento em po~os ou recintos restritos ou completamente fechados;

j) exposisao ‘a temperatura ambiente diferente de 40°C (maquinas resfria -

das a ar);

1) exposi& a vapores de 6leo;

m) exposi& a ar saline;

n) exposi& a vibra@es ou choques anormais oriundos de fontes externas;

o) “aria&o excessiva da tens& e da freqiigncia em rela& aos valores no -

minais (ver 5.1.2);

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p) desequilibrio da tensso alternada de suprimento;

q) exigencia de baixos niveis de ruido;

r) sujei@o a cargas meca^nicas externas envolvendo empuxo ou suspensa”o;

s) sujei@o a funcionamento em posiG:o inclinada;

t) movimento basculante.

4.3 Carnc~beristica nominal

4.3.1 Indica& de regime - Atribui&o dns caracteristicas nominais

4.3.1.1 0 comprador dew indicar o regime da maneira mais exata possivel. Em

certos cases, quando a carga na”o “aria, ou quando varia de manei ra previsivel, o

regime pode ser indicado numericamente ou por meio de graficos que representam a

varia@o das grandezas varikeis em fun&o do tempo. Quando a seqiisncia real de

variasao dos valores em funsso do tempo for indeterminada, uma seqii&cia ficti - cia, nao menos severa que a real ) dew ser estabelecida ou escolhida da rela&-0

do item 4.3.2.

4.3.1.2 A atribui&o da caracteristica nominal deve ser feita pelo fabricante

corn o fim de definir a capacidade da maquina. lndependentemente de existir na ma - quina a indica&o do regime, constante da classificazao do item 4.3.2, ela deve

possuir uma placa de identificasao corn a caracteristica nominal a ela atribuida

pelo fabricante de acordo con, a definiGZo da NBR 5457. Alem do mais, tendo em

vista possuirem as maquinas eletricas uma taxa de eleva&o de temperatura em fun -

&o do tempo e ser a eleva~ao de temperatura limitada pela presente Norma, o ter -

mo “caracteristica nominal” deve ser completado corn urn termo qualificativo, indi -

cativo do tempo durante o qual a maquina podera set- operada :nos valores a ela a-

tribuidos, cumprindo a presente Norma. Uma maqui#na fabricada para aplicaGao ge-

ral deve ser capaz de ser operada indefinidamente de acordo corn a sua caracteris -

tica nominal e isto dew ser indicado pelo termo qualific.+tivo.

4.3.1.3 Tendo em vista que o fabricante atribui a caracteristica nominal 5 ma-

quina, baseando-se nos seus conhecimentos, experi&cia e born sensol e que geral-

mente 6 feito urn acordo para certo periodo de manuten&o pelo fabricante no lo -

cal de instala@o, set-2 normalmente suficiente ensaiar a maquina,., se isto

for exigido, na sua caracteristica nominal para regime continua equivalente nomi -

nal:Se no entanto, o comprador desejar que o ensaio da ~maquina seja efetuado de

acordo corn o seu regime real ou estimado, isto deve ser estipulado mediante acor -

do entre fabricante e comprador levando-se em conta que este procedimento 60’ 6

de aplica&o geral. Dew ser reconhecido que ensaios efetuados durante urn peri?

do de tempo restrito n%o poderao assegurar por si, o funcionamento da maquina

sem desarranjos durante anos e que, definitivamente, a experikcia e a integrida -

de do fabricante constituem a melhor garantia para o comprador. Deve-se levar em

considera&o ao estabelecerem-se acordos para ensaios.

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4.3.2 CZassifiica&o dos regimes tipo

OS regimes classificam-se nos seguintes regimes tipo (ver Anexo):

a) regime continua (Sl);

b) regime de tempo limitado (S2);

c) regime intermitente periodic0 (S3);

d) regime intermitente periodic0 corn partidas (S4);

e) regime intermitente periodic0 corn frenagem eletrica (S5);

f) regime de funcionamento continua corn carga intermitente (~6);

g) regime de funcionamento continua corn frenagem eletiica (S7);

h) regime de funcionamento continua corn mudancas na rela& carga/veloci-

dade de rota&o (SS).

NoCas: a) Conquanto que os oito regimes tipo foram definidos em vista especial

mente da sua aplicazk a motores, alguns deles podem ser tambern empre-

gado,s para a caracteriza& de regimes tipo de geradores (par exemplo:

Sl, S2).

b) 0 fator de dura&o do ciclo dos regimes tipo S3 e S8, e geralmente bai -

xo demais para que o equilibria tsrmico seja atingido.

4.3.3 Ciclos de regime - Tempos preferenciais pam r~egtie de tempo limitado

4.3.3.1 0 tempo do ciclo de regime & de IO min.

4.3.3.2 S% os seguintes OS valores normalizados do fator de dura& do ciclo:

15%, 25%, 40%, 60%.

4.3.3.3 OS tempos preferenciais para regime de tempo limitado, em m,inutos, sk:

10, 30, 60 e 90.

4.3.4 Fator de in&&a IFI) - Constante de energia amazenada iHl

4.3.4.1 A constante de energia armazenada do motor (H) na velocidade de rota&

nominal e a constante de energia armazenada na carga (H) devem ser especificadas.

A iiltima pode set- dada na forma do fator de in6rci.a (El).

4.3.5 Designmio dos regimes tipo

4.3.5.1 Urn regime tipo & designado por meio das abreviasoes indicadas no item

4.3.2.

4.3.5.2 No case do regime tipo 52, a abreviatura 6 seguida de uma indicasao da

dura&o do regime. No case dos regimes tipo S3 e ~6 as abrevia&es s%o seguidas

do fator de dura& do ciclo.

Exemplos: S2 60 min, S3 25%, ~6 40%.

4.3.5.3 No case dos regimes tipo S4 e S5, as abreviaturas s& seguidas de uma

indica& do fator de dura& do ciclo, e da constante de energia armazenada do

motor (H) e da constante de energia armazenada da carga (H), ou, da constante de

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energia armazenada do motor (H) e do fator de inertia (FI).

Exemplos: S4 25% motor H.2 carga H.4

ou S4 25% motor H.2 Fl.3.

4.3.5.4 No case do regime tipo S7, a abrevia& & seguida da constante de ener

gia armazenada do motor (H) e da constante de energia armazenada da carga (H) ou

da constante de energia armazenada do motor (H) e do fator de inertia (FI).

Exemplos: S7 motor H.l carga H.5

ou S7 motor H.l Fl.6

4.3.5.5 No taso de regime tipo ~8, a abrevia& 6 seguida da constante de ener -

gia armazenada do motor (H) e da constante de energia armazenada da carga (H) ,ou

da constante de energia armazenada do motor (H) e do fator de inertia (FI), sen-

do estas indica&+ seguidas por sua vez, das indica&as da carga, da velocidade

de rota& e do fator de dura& do ciclo para cada urn dos regimes tipo caract

rizados por uma velocidade de rota&.

Exemplos: s8 motor H.l carga H.9 24 kW 740 rpm 30% motor H.l carga H.9 60 kW 1460 rpm 30%

motor H.l carga H.9 45 kW 980 rpm 40%

ou

~8 motor H.l Fl.10 24 kW 740 rpm 30% motor H.l F1.10 60 kW 1460 rpm 30%

motor H.l Fl.10 45 kW 980 rpm 40%

4.3.6 Atribui& dos valores nominais

4.3.6.1 OS valores nominais devem ser atribuidos de acordo corn o prescrito “OS

itens 4.3.1 a 4.3.5.

4.3.6.2 No case de maquinas corn varias caracteristicas nominais, a maquina dew

estar de acordo corn a presente Norma, sob todos os aspectos, para cada caracte -

ristica nominal.

4.3.6.3 No case de restores ligados entre os terminais da msquina e o barramec

to, e que sao considerados parte integrante da maquina, os valores nominais de-

vem ser referidos aos terminais de saida do reator ligados ao barramento.

4.3.7 .FJotencia nominal

4.3.7.1 Geradores

4.3.7.1.1 A pot&cia nominal 6 a potsncia eletrica aparente nos terminais e?j

pressa em voltamperes (VA) ou multiples, acompanhada da indi&o do fator de PO-

Gncia.

4.3.7.2 Motores

4.3.7.2.1 A potgncia nominal 6 a potgncia mecanica disponivel no eixo, expressa

em watts (W) ou seus multiples.

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4.3.7.3 Compcnsadores sincronos

4.3.7.3.1 A potencia nominal de compensadores ~sincronos 6 expressa em voltampe

res reativos (VAr) ou seus multiples, nas condi&es subexcitada e sobreexcitada.

4.4 InvdZucros

4.4.1 OS tipos de inv~lucros s& os indicados na NBR 5457.

4.5 Terminnis

4. 5. 1 Lociz%ianc& do.s ~teumina?:s para m0C0re.s de aptica& gem1

4.5.1.1 A posi& normalizada dos terminais para motores sincronos de aplica&

geral deve ser no lado direito, olhando-se a extremidade do motor oposta a de a

cionamento.

4.5.2 Localiza& dos terminais pam motores sincronos de baixa veZocidade de

rota&o e geradores sinc~onos acionados par motor de expZosSo ou de corn-

busGo interma

4.5.2.1 A posi& normalizada dos terminais para motores sincronos de baixa ve

locidade de rota& e geradores sincronos acionados por motor de explosao ou de

cornbust% interna, deve ser na extremidade inferior da carca~a, dentro de 30’ da

linha de centro vertical. Quando isto n& for possivel, dew ser observado o Ed

pecificado no item 4.5.1.1.

4.5.3 Marca&o dos tetinais

4.5.3.1 A marca&o dos terminais deve ser feita de acordd corn o item 4.6 e re

gras nele indicadas.

4.6 Regms para a marca~~?o de teminais de mfquinas sincronas

4.6.1 0 sentido positive de rotazao dos vetores representatives das fases sera

anti-horario.

A sucessa”o dos indices numericos dos terminais corresponde, nas maquinas polifa

sicas, 2 seq&ncia das fases quando o eixo, observado pelo lado onde s%o fei tas

as liga&es das bobinas, gira no sentido horario. A seqijkcia das fases 6 a or-

dem em que as tens&zs nos terminais atingem o seu valor~maximo positivo.

Nos conversores sincronos a sucess~o dos indices 1, 2, 3, 4, 5 e 6 dos terminais

dos aneis coletores indica que, quando os terminais de urn transformador coin se-

qfi&cia de fases, 1, 2, 3, 4, 5 e 6, 5% ligados aos terminais daqueles &is,

corn seqkcia de fases 1, 2, 3, 4, 5 e 6, o sentido de rota&o do eixo 6 horario

se observado pelo lado do comutador. Quando varies terminais se reunem para fol

mar urn terminal neutro, recebem a m.arca&~ To.

4.7 Regras para a marca&io de polaridade de m&quinas~sincronas

4.7.1 A marca@k de polaridade i facultatika. Nos esquemas das.maquinas de CO’

rente alternada & marcada corn urn ponto o terminal escolhido coma positive em ‘2

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la& ao n& assinalado.

Nota: A masca& dos terminais e de polaridade 6 representada na Figura 1.

4.8 PZaca de idcntificapk

4.8.1 0s seguintes dados devem constar em uma placa de identifica&o, pot-em nao

necessariamente na mesma pljca:

a) nome do fabricante;

b) nimero de serie, codigo de data ou outra indica& que permita reconhe -

cer o tipo de fabrica&;

c) tipo de maquina (motor ou gerador) e tipo de exita& (deriva&, se -

rie, composta) ;

d) regime tipo, dura& e seqii&cia podem ser indicados por urn termo qua

1 if icativo;

e) potgncia nominal;

f) tens% nominal;

g) corrente nominal ;

h) natureza da corrente (A C %);

i) freql;&cia nominal;

j) nCmero de fases;

k) velocidade de rota&o nominal;

I) sobrevelocidade admissivel, se aplic&el (par exemplo: geradores acio -

“ados por turbina hidraul ica);

m) classes de temperatura da isola&o ou limites de eleva& de temperatu -

ra (rotor e estator) ;

n) ntimero e data da especifica& (par exemplo: NBR 5117 - 1984);

o) liga&s dos enrolamentos, indicadas por meio de simbolos;

p) fator de pot&cia nominal;

q) tens% e corrente de excita&o nominais;

r) para maquinas resfriadas a hidrogenio, a press& do hidrogcnio na po -

t&cia nominal ;

s) constante de energia armazenada (H). ou .fator de inertia (FI);

t) temperatura ambiente, quando diferente de 40°C;

u) altitude quando superior a 1000 m.

Nota: A ordem, na qua1 as informa&es constantes acima devem ser colocadas na

placa, n% 6 norma I i zada.

4.8.~ Quando houver acordo pr&io entre fabricante e comprador, deve ser indica -

da a pot&cia maxima em quilowatts, sob o fator’ de pot&cia indicado que o gera -

don pode fornecer, se houver limita& imposta pelo motor de acionamento.

4.8.3 Q sarltido de rota&o deve ser mostrado na maquina quando necessario para

opera& correta.

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rmadura - 0

TrifGsica Difisica Monoffsica ;; D 0

FIGURA 1 - Marcap% de terminais de mz!quinas sincronas

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5 CONDl@ES ESPECI-FICAS

5.1 Forma e simetria de correntes e de tens&s, varia~& de tens& e de freq& - cia

5.1.1 Fomia e simctria de correntes e tens&s

5.1.1.1 No case de motor, considera-se a ten& de alimenta& praticamente se -

noidal. Ela deve, al&m disso, formar urn sistema praticamente equi 1 ibrado.

Notas: a) Considera-se a tens& praticamente senoidal, se nenhum dos valores ins -

tanta^neos da onda diferir do valor instantaneo da mesma fase da onda

fundamental de mais de 5% do valor de crista desta filtima.

b) Urn circuit0 polifasico 6 considerado praticamente equilibrado, se nem

a componente de seqiiencia negativa, nem a componente de seqijzncia zero

excederem a componente de sequ&cia positiva de mais de 2%.

5.1.1.2 No case de gerador, considera-se o circuit0 alimentado por ele pratica -

mente 60 deformante equi I ibrado.

Notas: a) Urn circuit0 6 consider-ado praticamente nao deformante, se, alimentado

por ten&o senoidal, for percorrido por corrente praticamente senoidal,

isto 6, corrente cujos valores instantaneos IGO diferem do valor ins _

tan&e0 de mesma fax da onda fundamental de mais de 5% do valor de

crista desta Gltima.

b) Urn circuit0 polifasico 6 considerado praticamente simetrico, se, ali _

mentado por urn sistema simetrico de ten&es, for percorrido por urn sis -

tema de correntes praticamente equilibrado, isto 6, urn sistema em que

nem a componente de seqLi&cia negativa, nem a componente de ,.^ sequencia

zero ultrapassem de mais de 5% a componente de seqGncia positiva.

5.1.2.1 Todo gerador deve ser capaz de fornecer uma ten& compreendida entre

95% e 105% de sua ten& nominal, sob a velocidade de rota&, potencia e fator

de pot&cias nominais.

No case de funcionamento em regime continua, nos limites extremes de ten& indi -

cados acima, OS 1 imi tes de eleva& de temperatura da Tabela 3, nas maquinas a

que esta Tabela se aplicar, podem ser ultrapassados dos seguintes valores:

a) 10°C em maquinas de pot6nci.a nominal igual ou inferior a 1000 kVa;

b) 5’C em maquinas de pot&cia nominal superior a 1000 kVa.

5.1.2.2 Todo motor deve ser capaz de fornecer a sua potencia nominal, quando 2

limentado corn ten& que varia entre 90% e 110% da sua tensao nominal, a fre-

qG&cia nominal.

No case de funcionamento em regime continua, nos limites extremes de ten& indi -

cados acima, os limites de eleva& de temperatura da Tabela 3 “as maquinas a

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10 NBR 511711984

que esta Tabela se aplicar, podem ser ultrapassados dos seguintes valores:

a) 10°C em maquinas de pot&cia nominal igual ou inferior a 1000 kW;

b) 5OC em maquinas de po&cia nominal superior a 1000 kW.

5.1.2.3 Todo converser de freqijencia dew ser capaz de operar corn pothcia, fre

qGncia e fator de potgncia nominais, em qualquer ten& compreendida entre 95%

e 105% da wa tens& nominal, tanto no lado de entrada coma tie lado de saida.

No case de opera& continua nos limites extremes de ten& indicados acima, OS

limites de eleva&o de temperatura da Tabela 3, na5 maquinas a que esta Tabela

se aplicar, podem ser ultrapassados dos seguintes valores:

a) 10°C em maquinas de pot&cia nominal igual ou inferior a 1000 kVa;

b) 5'C em maquinas de potencia nominal superior a 1000 kVa.

5.1.2.4 Todo compensador sincrono deve ser capaz de operar corn potgncia reativa

(fator de potgncia capacitive) e freqti6nci.a nominais em qualquer ten& cornpreen

dida entre 95% e 105% da sua tens& nominal.

No case de opera& continua nos limites extremes de ten& indicados acima, 05

limites de eleva& de temperatura da Tabela 3, nas maquinas a que esta Tabela

se aplicar, podem ser ultrapassados dos seguintes valores:

a) 10°C em maquinas de potencia nominal igual ou inferior a 1000 kVa;

b) 5'C em maquinas de potencia nominal superior a 1000 kVa.

5.1.2.5 Todo motor dew ser capaz de fornecer a sua pot6nci.a nominal, quando 5

limentado corn ten&o nominal, em freq&cia compreendida entre 95% e 105% da sua

freqiie^ncia nominal.

No case de funcionamento em regime continua nos limites extremes de freq'hhcia

indicados acima, oz. limites de eleva&o de temperatura da Tabela 3, nas maquinas

a que esta Tabela se aplicar, podem ser ultrapassados dos seguintes valores:

a) 10°C em maquinas de pot&cia nominal igual ou inferior a 1000 kW;

b) 5OC em maquinas de pot&cia nominal superior a 1000 kW.

5.1.2.6 Todo motor deve ser capaz de fornecer a sua potsncia nominal, corn uma

varia&o simulta^nea de ten&o e de freqfi&cia nao superior a 10% (soma dos val0 _

res absolutes), desde que n& sejam excedidos 05 limites dos itens 5.1.2.2 a

5.1.2.5.

No case de funcionamento em regime continua na maxima variagao simulta^nea de ten

sa"o e de freqI&cia indicadas acima, OS limites de elevasa"o de temperatura da Ta -

bela 3, nas maquinas a que esta Tabela se aplicar, podem ser ultrapassados dos

seguintes valores:

a) 10°C em maquinas de pot&cia nominal igual ou superior a 1000 kW;

b) 5OC em maquinas de potgncia nominal superior a 1000 kW.

5.2 Carp desequitibmda

5.2.1 Salvo especifica& diferente, OS geradores sincronos trifssicos de pote^n -

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cia nominal nao superior a 100 MVA devem ser capazes de funcionar continuamente

num sistema desequil ibrado, em que nenhuma das correntes de fase ultrapassa a

corrente nominal sem que a relaGao entre a componente de sequ&cia negativa do

sistema de correntes e a corrente nominal exceda 12%.

5.2.2 0s limites de elevaG:o de temperatura indicadqs na Tabela 3 podem ser ul -

trapassados de 59, nos geradores sincronos trifasicos a que esta Tabela se apli -

car, quando estes estiverem funcionando nas condi&es do item 5.2.1.

5.2.3 Para geradores sincronos trifasicos de potkc,ia nominal superior a 1OOtiVA

as condi&zs de funcionamento corn carga desequilibrada devem ser fixadas median -

te acordo entre fabricante e comprador.

5.3 Condic&s de partida

5.3.1 Partidas de motores sincronos - urn motor deve ser oapaz de efetuar o se

guinte niimero de partidas, desde que o efeito de inertia da carga GD2, o conjuga -

do da carga, durante a aceleragao, a tens& aplicada e o metodo de partida sejam

aqueles para OS quais o motor foi projetado:

a) duas partidas consecutivas, deixando-se o motor girar livremente ate

o repouso entre duas partidas, corn o motor inicialmente 5 temperatura

ambiente, ou;

b) uma partida corn o motor inicialmente ‘a temperatura 60 superior 5 sua

temperatura de funcionamento corn carga nominal.

Partidas adicionais somente podem ser dadas depoisque as condicoes que afetem a

opera&o terem sido cuidadosamente verificadas e o equipamento examinado a procu -

ra de sintomas de aquecimento excessive. 0 nljmero de partidas deve ser reduzido

ao minim0 por afetar a vida do motor.

5.4 CapacZdade de sobrecarga de motores sincronos poZif&icos

5.4.1 Salvo acordo diferente entre fabricante e comprador, urn motor sincrono pc

1 ifasico, independentemente do seu regime, dew set- capaz de suportar durante

15s o excesso de conjugado especificado a seguir, setn sair de sincronismo, sob

excita& para carga nominal ou, no case de excitaGZo ajustada automaticamente o

corn o equipamento de excita&o funcionando em condi&zs normais:

a) motores de indu& sincronizados (rotor enrolado) 35%;

b) motores sincronos (poles salinetes) 50%.

5.5 Conjugados de motores s-incronos

5.5.1 0 conjugado corn rotor bloqueado, o conjugado de sincroniza&o e o conjuga -

do m&imo em sincronismo, sob tensa” e freqllkcia nominais, nao devem ser infe _

riores aos constantes na Tabela 1. OS motores devem set- capazes de fornecer o

conjugado m&imo em sincronismo, constante na Tabela 1 durante pelo menos 1 min.

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12 NBR 5117/1984

Ntimero

de

poles

>4,114

> 14

TABELA 1 - Conjugado WIV I’O~O~ bloqu-do; mnjugado de rincronizaczo e wnjugado mkimo em sincronismo

Pot&cia

kW

< 150; fp = 1,o

\< 110; fp = a,8

> 150 6 750; fp = 1,o

> loo ,< 750; fp = 0,8

' 750

qualquer

Conjugado em porcentagem do conjugado nominal

corn rotor bloqueadc

100

60

40

40

de sincroniza maxim0 em sin 5% (baseado- cronismo - no GD2 nominal da carga)

Fator de po- t&cia

1,O 0,8

loo 150 175

60 150 175

60 150 175

30 150 200

Notas: a) 0s valores de conjugado sob tensa"o diferente da nominal sao aproximada -

mente iguais aos valores sob ten&o nominal multiplicados pela rela&o

entre a tens% considerada e a tens% nominal, no case do conjugado ma -

ximo em sincronismo, e multiplicados pelo quadrado desta rela&o, nos

cases do conjugado corn rotor bloqueado e do conjugado de sincronizaGSo.

b) OS valores do conjugado de sincronizazao &I valores validos para co'

rente de excita& nominal.

5.6 F&ores de compressor

5.6.1 Ehprego

5.6.1.1 Este item refere-se as aplicaG6es de compressor normalizadas e aos fat?

res de compressor normalizados para emprego no c~lculo do GD2 requerido por va-

rias aplica&es de motores sincronos para acionamento direto de compressores al -

ternativos.

5.6.2 Gmpos principais para determinacc?o do “fator de comrpressor”

5.6.2.1 A "aplica& de compressor"6 uma express% usada para identificar urn ti

po de compressor operado Segundo urn determinado metodo e sob determinadas condi-

&es de press%. Uma simple5 instalazao de urn linico compressor pode envolver

mais de uma aplica&, conforme o compressor seja operado Segundo urn ou mais me -

todos ou sob diferentes condiG;es de press&. As aplica&s de compressor podem

em geral, e pot- conveniencia, ser classificadas em urn dos tr& grupos principais

a) compressores de amhia ou freon;

b) compressores de ar;

c) compressores de bioxido de carbono (C02).

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Pot&cia

kW

56;O 20.0 25;O 31,5 40,o

50,O 63,O 80,o

100,o 125,O

. 160,o 200,o 250,O 315,O 400,o

500,O 630,O 800 ,o

1000,0 1120,o

1250,O 1400,o 1600,O 1800,O 2000,o

2240,O 2500,O 2800,O 3150,o 3550,o

4go0,o 4500,o 5000,o 5600,O 6300,o

7100,o 8000,o gooo,o

10000,0

TABELA 2 - Efeito de inkia normal GD*

Velocidade de rota& para 60 Hz

w

1.800,O 1.200,o 900,o 720,O 600,o 514,3

Efeito de inertia normal GDZ

kgf m2

0,66 0,85 1,lO I,44 I,90

2,45 3,20 4,21 5945 7,04 9336

12,lO

15364 20,40 26,86

34,71 45,28 s9,60 77,04 87,76

99,58 113,44 132,27 151,46

170,97 194,77 220,p8 251,75 288,26 330,75

379,41 434,44 490,40 558,67 639270

733,98 841,96 964,og

1088,27

1,49 I,92 2,49 3,25 4,27 5,53 7,21 9,49

12327 IS,86

21,06 27,23 35,20 45,91 60,43

78311 101.89 134,11 173,34, 197,48

224,06 255,25 297,61 340,78 384,68

438,23 497,22 566,44 648,60 744,lP 853,67 977,50

1103,41 1257,oo 1439,34

1651,46 1894,41 2169,zo 2448,62

2,65 3,42 4.43

9,83 12,82 16,87 21,81 28,lP 37,45 48,41 62,57 al,63

107,44

138,87 181,lS 238,42 308,17 351,07

398,33 453,78 529,lO 605,84 683,88

779,08 883,95

1007,00 1153,07 1323,OO 1517364 1737,77 1961,62 2234,68 2558,83 2935,93 3367,85 3856,37 4353,lO

4,14 5,35 6,92 9,02

II,88

15,36 20,03 26,37 34,08 44,06

58,52 75,64 97,78

127,54 167,81

216,98 283,04 372,54 481,52 548, ;

622,39 709.03 826,71 946,63

1068,75

1217,32 1381,18

;E+: 2067120

2371,31 2715,27 3065,03 3491,6T 3998,17 4587,40 5262.27 6025,57 6801,73

5,p6 7,71 9,96

13.00 17,11

22,12

28,85 37,97 49,08 63,44

84,27 108,93 140,80 183,67 241,74

312,46 407,59 536,45 693,39 789,92 8g6,24

1021,00 1190,47 1363915 1538,74 1752,94 1988,90 2265,76 2594,41 2976,77 3414,69 3910,OO 4413,65 5028,03 5757,36

6605,85 7577,67 8676,83 9794,50

8,12 10,49 13,56 17,69 23,29

30,lO 39227 51,68 66,81 86,35

114,70 148,26 191,63 249,98 329,Ol 425,27 554,74 730,13 943,74

1075,ll 12tp,82

1E% 1855:30 2094,29 2385,82 2706,96 3083978 3531,09 4051,49 4647,Sl 5321,65 6007,14 6843,34 7835,98 8330,82 lO313,49 118op,48 13330,67

/continua

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14 NBR 5117/19B4

TABELA 2 - Efeito de inhia normal GD2 Continua@3

PotSncia

kW T - 16,o 20.0

25;o 31,5 40,o

50,O 39,32 49,77 61.44 74,33 88,48 103,86 63,0 51,29 64,s 80,15 96,96 115,42 135,48 80,O 67,51 85,45 105,49 127,62 151,91 178,31

100,o 87 26 110,44 136,35 164,y6 I%,35 230,48 125,o 112,79 142,76 176,24 213,22 253,79 297,91

160,o 149,82 189,62 234,10 283,22 337.11 395,71 200,o 193,66 245,lO 302,59 366,08 435,74 511,47 250,o 250,31 316,80 391 ,I2 473,17 563,21 661,lO 315,o 326,52 413,25 510,19 617,23 734.68 862,37 400,o 429,76 543,Yl 671,50 812,38 966,96 1135,03

500,o 630,o 800,o

1000,0 1120,o

555~348 703,04 867,95 724,60 917,07 1132,lY 953,70 1207,03 1490,16

1232,70 1560,14 lg26,lo 1404,30 1777,32 2194,22

1050,04 1249,85 1467,08 1369,73 1630,36 1913,73 1802,79 2145,83 2518,79 2330,JO 2773,59 3255,66 2654,57 3159,68 3708,86

1250,o 1593,33 2016,56 2489,58 3011,89 3584,99 4208,og 1400,o 1815,12 2297,27 2836,13 3431,15 4084,03 4793,87 1600,o 2116,40 2$78,57 3306,87 4000,66 4761,90 5589,56 1800,0 2423,38 3067,lO 3786,54 4580,96 5452,62 6400,33 2000,o 2735255 3462,18 4274,29 5171,04 6154,98 7224,77

2240,O 2500,o 2800.0

3116,34 3944,12 486g,28 3535,82 4475,02 5524,72 4028,02 5097,96 6293,78 4612,2g 5837,43 7206,70 5292,03 6697,73 8268,80

5890,86 7011,77 6683,81 7955,60 7614,21 9063,04 8718,67 lO377,66 0003,60 Il907,08

8230,47

2:: G: 2181:38 39X,63

315o;o 3550,o

4000,o 4500,o 5000,o 5600,o 6300,o

7100,o 8000 ,o 9000 ,o

10000,0

Velocidade de rotazao pat-a 60 Hz rpm

450,O 400,o 36030 327,3 300,o 276.9

lo,60 13,42 16,57 20,05 23,86 28,oi 13,71 17,35 21,42 25,Yl 30,84 36,20 17,72 22,42 27,68 33,49 39,87 46,80 23,11 29,25 36,11 43,69 52,Ol 61,05 30,42 3a,50 47,53 57,51 68,45 80,35

6070,56 7683,05 9485,25 6951 ,I0 8797,50 10861,11 7846,49 9930,71 12260,14 8938,73 !1313,08 13966,77

10235,32 l2954,07 15992,68

11743,75 l4863,18 18349,61 13471,42 im49,76 21049,Oy 15425,48 Em2,87 24102,32~ 17412,44 12037,62 27206 ,g4

1; 1 1 1 1 1

2 2 2

3

1475,26 l3658,76 6032,77 3139,77 15640,OO 8358,36 4832,33 1765ft,61 0723,13 6897 ,oo !0112,15 3607 ,a2 9347,96 !3029,47 7032,19

2199,36 !6423,44 1016,06 5465,20 10310.69 5578,95 9158,99 s4707,33 0739,76 2914,97 s9178,oo 5987,47

Efeito de inertia normal GD2 kgf rn2

/continua

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Pothcia

kW

,16,0 20.0 25;o 31,s 40,o

50,O 120,47 138,25 157,30 199,08 245,78 297,53 63,o 157,15 180,34 205,lY 259,69 320,61 388,ll 80,o 206,84 237,36 270,06 341,80 421,98 510,82

100,o 267,35 306,80 349,07 441,79 545,43 660,26 125,o 345,56 396,56 451,19 571,04 704,YY 853,42

160,O 459,00 526,74 599,31 758,51 9% ,43 1133,59 200,o 593,28 680,84 774,64 980,41 1210,38 1465,22 250,o 766,85 880,OZ 1001,27 1267,23 1564,48 1893,86 315,o 1000,32 1147,94 1306,lO 1653,03 2040,78 2470,45 400,o 1316,59 1510,88 1719,05 2175,67 2686,02 3251,53

500,o 630,o 800,o

1000,0 1120,o

1701,75 2219,84 2921,69

z:::

1952,89 2221 ,95 2547344 2898,42 3352,86 3814,81 4333,74 4930,83 4937,00 5617,21

2812,16 3471,80 4202,75 3668,31 4528,78 5482,26 4828,lZ 5960,65 7215,59 6240,58 7704,42 9326,50 7109,28 8776,89 10624,76

1250,o 1400,o 1600,O 1800,o 2000,o

4881,21 5601,55 6373,32 5560,68 6381,30 7260,50 6483,64 7440,47 8465,60 7424,lO 8519,72 9693,55 8380,42 9617,16 10942,ly

8066,24 9958,32 12054,93 9189,07 11344,54 13733,OO 0714,28 13227,51 16012,40 2268,40 15146,17 18335,02 3848,72 17097,18 206g6,80

2240,o 2500,O 2800.0

9547,00 10955,89 12465,37 5776.49 19477,14 23577,83 10832,08 12430,63 14143,30 7900,ll 22098,yO 26751,57 12339,94 14161,oo 16112,07 0391,85 25175,12 30475,45 14129,87 16215,OY 18449,17 3349,73 28826,83 34895,99 16212,29 18604,82 21168,15 6790,94 33075,23 40038,83

315o;o 3550,o

4000,o 18597,32 !1341,82 24282,25 0732,22 37941,02 45929,06 4500,o 21294,91 !4437,50 27804,44 5190,oo 43444,45 52591,17 5000,o 24037,94 !7585,33 31385,98 9722,88 49040,59 59365,52 5600,O 27384,05 31425,24 35754,94 5252,35 55867,lO 67629,25 6300,o 31356,17 35983,55 40941,28 1816,31 63970,76 77439,00

7100,o 8000,o yooo,o

10000,0

35977,28 Q1286,63 46975,01 41270,04 $7360,46 53885,69 47256,36 54230,21 61701,94 53343,47 ;1215,63 69649,75

9452275 73398 ,'+3 88851,62 8199,06 84196,37 lo1922,93 8091,50 96409,25 116707,lZ 8150,50 08827,75 131740,18

TABELA 2 - Efeito de i&rcia normal GD2 Continua+%3

Velocidade de rotas% para 60 Hz r p"~1

257,1 240,o 225,O 200,o 180,O 163,6

Efeito de inertia normal GD2

32,49 37,29 42,42 42,oo 48,20 St,84 54,28 62,30 70,81 81,26

70,88 92,46

93,20 106,96 121,69

kgf m2

53,69 66,29 80,25 69,40 85,68 103,72 89,71 110,75 134,07

117,OZ 144,47 174,89 154,OZ 190,15 230,lY

-

- /continua

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Pot&cia

TABELA 2 - Efeifo de inkrcia normal GO2

Velocidade de rotasao para 60 Hz

w

kW

i / i

150,o 138,5 128,6 120,o lOY,l 100,o

Efeito de inertia normal GD2 kgf rnz

16,0 95,46 111,97 129,87 149,16 180,45 20,o 123,39 144,73 167,87 lT2,80 233,24 25,0 159,49 187,07 216,98

208,04 249,20 301,48

31,5 244,03 40,O

283,04 325,07 393,27 273,az 321,18 372,53 427,85 517,61

50,o 63,0 80,o

100,o

125,o

353,93 415,14 481,52 553,Ol 461,68

669,03 541,53 628,12 721,38 872,72

607,65 712,75 826,71 949,45 785,42

1148,65 921,26 1068,57 1227,22 1484,69

1015,19 1190,78 1381,18 1586,24 1919,03

160,o 1348,46 zoo,0 1742,96 250,o 2252,85 315,o 2938,73 400,o 3867,86

1581,69 1834,60 2106,98 2044,42 2371,31 2723,37 2642,51 3065,02 3447,Ol

3520,08. 3998,16 4591,?6

4536,85 5262,26 6043,54

2549,02 3034,05 3294,73 3921,66 4258,59 5068,92 5555,11 6612,14 7311,47 8702,70

500,o 630,O 800,o

1000,0 1120,o

4999,40 5864,oy 6801,71 7811,56 9450,42 6521,44 76'+9,39 8872,47 1018g,76 12327,57 8583,33 10067,yO 11677,68 13411,46 16225,17

11094,37 13013,25 15093,97 l7334,96 20971,82 2638,73 14824,71 17195,07 19748,Ol 238gl,12

1250,o 1400,o 1600,o 1800,o 2000,o

4339,YY 16820,22 19509,65 22406,23 27107,04 32264,98 6336,14 19161,63 22225,42 25525,22 30880,39 9047,61

36756,32 22342,07 25914,40 29761,89 36005,91 42857,13

!1810,4y 25582,82 29673,32 34078,89 !461T,y4

41228,60 49073,60 28878,ZO 33495,60 38468,67 46539,35 55394,89

2240,O 2500,O 2800,O 3150,o 3550,o

4000,o 4500,o 5000,o 5600,O 6300,o

1 1

1 1 1 i 2

2

i L

ti

7 E c

l( 1; 1: 15

!8047,09 32898,lO 11822,42 37326,41 16252,17 42522,33 11510,64 48690,30 17628,34 55866,ll

38158,26 43823,58 43294,62 49722,53 49321,33 56644,03 56475,51 64860,39 64798,67 74419,25

53017,73 60154,27

;w; 90032:31

;4635,07 ,2560,01 '0618,43 10448,62 )2117,87

64084,72 73380,31 82832,56 94362,9x 08050,50

74331,37 85113,31 96076,87 09450,87 25327,00

85367,25 y;;;y $

25700193 43934,18

!03277,25 122928,87 l18257,81 140760,OO l33490,81 158891,50 l52072,87 181009,37 174131,43 !07265,25

7100,o 8000,o 9000 ,o

10000,0

15693,75 !1242,75 18829,31 i6712,OO

23974,50 42212,87 62841,18 83816,81

43797,06 65146,50 199794,06 !37811,00 64951,62 89441,87 !29186,56 !72796,31 88878,25 :16920,87 !62430,62 312366,06 13207,68 :44862,50 !96234,37 $52602,00

2l4,79 277,63

222 616110

796,34 1038,78 1367,22 1767,lT 2284,1T

11248.65 14673;26 19312,51 24962,35 28437,14

63105,96 71600,43 81567.37 _ .,_. 93398,93

107163,75

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Pot&cia

kW

16,o 20,o 25,o 31,5 40,o

50,o 6320 80,o

100,o 125,o

160,o 200,o 250,O 315,O 400,o

500,o 630,o 800,o

1000,0 1120,o

1250,o 1400,o 1600,o 1800,o 2000,o

2240,o 2500,o 2800,O

3150,o 3550,o

4000,o 4500,o 5000,o 5600,o 6300,O

7100,o 8000,o yooo,o

10000,0

I TABELA 2 - Efeito de inCrcia normal GD2 Continua@0

Velocidade de rotasso para 60 Hz

w

94,7 90,o I 85,7 80,O

239,51 309,57 400,14 521,96 686,YY

887,97 1158,31 1524,54 1970,54 2547,02

3383,16 4372,YO 5652,18

;;;:I:2

12542,98 16361,64 21534,71 27834,65 31709,26

35977,55 40985,69 47788,50 54720,27 61768,91

70367.25 iYs3s;li 90952,93'

104145,87 119494,56

137073,75 156956.56 _ __ ,_ 177174,37 201837,25 231114,25

151764,06 173777,81 196162,37 223468,37 255883,00

265174,75 293593,81 304185,62 336785,56 348308,50 385637,12 393174,25 435311,12

Efeito de inertia normal GO" kgf m2

265,17 342,75 443,02

:ci ::I

983,14 1282,45 1687,92 2181,72 2819,98

z: >:: 6257193 8163,14

10744,08

13887,23 18115,14 23842,60 30817,72 35107,58

39833,31 45378,17 52910,04 60584,70 68388,75

77908,56 88395,62 00700,50 15307,31 32300,93

292,45 378,ol 488,60 637,35 838,86

1084,27 1414.37 1861,56 2406115 3110,07

4131,06 5339,59 6901,67 9002,87

11849,30

15315,78 19978,60 262Y5,24

33987,87 38719,02

43930,88 50046,13 58352,78 66816,87 75423.75

50414,03 57431,75 66964,z.s

76677,50 86554,50

85922,87 Y7488,68

111059,31 127168,75 145910,43

98603,06 11875,68 27449,60 45935,87 67443,37

167375,68 191653,93 216341,18 246456,12 282205,18

192076,43 219937,50 248268,00 282827,18

323852,oo

323795.18 371579,68 371429,93 426244,18

425306,75 488072,OO 480090,68 550940,68

335,61 433,80 560,70 731.,41 962,66

1244,28 1623,10 2136,28 2761,24

3569,04

4740,71 6127,59 7920,lY

10331,48 13597,97

17576,02 22926,98 30175,80 39003,67 44433,03

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(A) Dew set- feita corre&, no case de enrolamentos de alta tens%, ver i tern

5.7.8.

(6) lnclui tambern os enrolamentos de excita&o de mais de uma camada, desde que

as camadas inferiores estejam em contato corn o meio refrigerante em circula -

Go.

(C) OS limites de eleva& de temperatura do item 7, sao permitidos corn o use de

isolantes adequados para OS mesmos, salvo quando os an&is coletores f icarem

adjacentes aos enrolamentos; neste case a elevaCZo de temperatura n% dew

exceder o limite para a classe de temperatura do enrolamento. 0s valores de

eleva& de temperatura indicados s& aplickis somente a medidas fei tas

corn terkmetro de liquido.

(D) Para estes limites de eleva& de temperatura podem tornar-se necessarias

precau@as especiais na escolha da qualidade das escovas.

5.6.3.1 Cada urn dos grupos principais 6 subdividido em itens individuais de a

cordo corn o tipo de compressor, o metodo de opera~ao e as condi&s de pressao,

dando urn grande n;mero de aplica&s que podem ser tabeladas. Atribuindo-se n&w -

ros arbitrarios a cada uma destas aplica&s obtem-se urn meio conveniente e expe -

dito de identifica&.

5.6.4 Ccilculo do "fator de compressor"

5.6.4.1 0 fator de compressor C 6 urn termo usado para calcular o GD2 requerido

por “arias aplica&es de motores sincronos para acionamento direto de compresso -

res~alternativos. E determinado matematicamente a partir das caracteristicas fl

sicas do compressor, tais coma nfimero de cilindros, rela& adgular da manivela,

peso das partes alternativas, etc., bem tome o metodo de opera&o e as condisks

de pressa”o. 0 fator de compressor C 6 calculado sem se levar em considerazZoqua1

o motor sincrono a ser utilizado para acionar o compressor.

Formula para o fator de compressor C:

c = 0,736 x Go2 x cd4

Pr x f x 108

Onde:

GD2 = efeito de inertia normal;

” = velocidade de rota&, em rota&es por minute;

‘r = coeficiente de sincroniza&o em quilowatts por radiano eletrico con

forme defini&o na NBR 5457.

f = freqii&cia do circuito, em hertz.

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20 NBR 5117/1984

5.6.5 Limitap%s

5.6.5.1 A unidade motor-compressor e projetada para operar sob tensso nominal e

corn corrente de excita&'o nominal. A opera& sob condi&es diferentes deve ser

evitada porque, alterando as caracteristicas do motor, podera determinar urn au-

mento da pulsa& da corrente, da qua1 resultafm sobreaquecimento do motor, cinti

la& de la^mpadas, etc.

-

Para certas aplica&s de compressor s% indicadas duas faixas de fatores de corn

pressor C. A faixa inferior 6 usualmente chamada "opera& em awl" uma vez que

-

corresponde a uma regi% dentro do anel das curvas de pulsa& da corrente vet--

sus fator de compressor. A opera&o fora das condizo"es nominais de tensso e de

Corrente de excita&o nesta faixa deve ser especialmente evitada porque nela uma

opera& sob tais condi&s tende mais facilmente a provocar distiirbios do q"e

na faixa superior fora do awl.

5.6.6 CD2 nomaLizado da carga

5.6.6.1 0 conjugado de sincroniza&o deve ser baseado em cargas que tern valores

de GD2 dados na Tabela 2. Estes valores foram calculados pela seguinte formula:

GD2 = 88570 x "'15 n2

Onde:

P = potencia nominal, em quilowatts.

5.7 Temperaturas e cleva&s de temperaturn

5.7.1 M&~&as resfriadas a ar

5.7.1.1 0 limite de eleva&o de temperatura de cada uma das partes da maquina,

acima da temperatura do ar de resfriamento, quando ensaiada de acordo corn os va

lores nominais,

-

n% deve exceder os valores dados "a Tabela 3. No taso de ser em -

pregada a classe de temperatura C, estes valores devem ser indicados pelo fabri-

cante. OS limites de eleva&~ de temperatura da classe de temperatura :Y sao 15OC

inferiores aos da classe de temperatura A.

5.7.2 M&odos de medic& de temperatura

5.7.2.1 M&do temm&rico

Este m&do consiste na medi&'o da temperaltiura por meio de termometros aplicados

as superficies da maquina ;terminada. 0 termo termcmetro compreende tambern pares

termoeletricos e termometros de resistkia, contamto que sejam aplicados nos

pontos acessiveis aos termometros de bulbo tomuns. Se os termcmetros de bulbo fo

rem empregados em pontos, onde existem campos magneticos.m&eis ou de vtiri:&z$ao

intensa, devem ser utilizados termzmetros de alcool de prefer&cia a05 de me&

rio.

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5.7.2.2 M&do da resist&&a

Este metodo consiste na determina& da temperatura pot- compara&o da resiste^n -

cia de urn enrolamento na temperatura a ser determinada corn a resistencia em tern -

peratura conhecida.

5.7.2.3 M&do do detetor de temperatura

Este metodo consiste na determinasao da temperatura por pares termoeletricos ou

detetores de temperatura B resistencia instalados no interior da maquina, coma

especificado em 5.7.4.

5.7.3 AplicabiZidade dos m&odos de medi& da temperatura dos enrohnentos

5.7.3.1 OS metodos da resistencia e do detetor de temperatura embutido Go a -

plicaveis aos enrolamentos do estator de maquinas de potgncia nominal igual ou

superior a 5000 kW (ou kVA) ou a maquina de pot&cia nominal inferior a est.3

quando tiverem nicleo de comprimento igual ou superior a 1 m.

5.7.3.2 Deve ser empregado o metodo do detetor de temperatura, salvo acordo di -

ferente entre fabricante e comprador.

5.7.3.3 Para enrolamentos de excitagao, o metodo da resistencia ~6 recomendado.

5.7.3.4 Para os enrolamentos do estator de maquinas diferentes das citadas no

item 5.7.3.1 ou de maquinas corn somente urn lado de bobina por ranhura, o metodo

do detetor de temperatura n& 6 urn metodo reconhecido. Deve ser empregado o m&to -

do da resistencia corn os rnesmos limites de eleva& de temperatura.

Nota: Para a verifica& em serviqo da temperatura de urn enrolamento tal, urn de -

tetor de temperatura embutido localizado, no fundo da ranhura 6 de pouco va -

lor, porque indica principalmente a temperatura do nucleo. Urn detetor loca -

lizado entre a bobina e a cunha acompanhara muito mais fielmente a tempera

tura do enrolamento e 6, por [isso, mais indicado para fins de controle, se

bem que a temperatura nesta localiza&o possa ser relativamente baixa. De -

w-se determinar a relagao entre a temperatura medida nesta localiza~~o e

a temperatura medida pot- resistencia por meio de urn ensaio de eleva& de

temperatura e estabelecer, mediante acordo entre fabricante e comprador,um

limite adequado para a temperatura medida por detetor de temperatura embu-

tido, correspondente ao limite permitido para a temperatura medida por re -

sistencia.

5.7.3.5 0 metodo termometrico & aplic&el no5 cases em que n% 5% aplicaveis

nem o metodo do detetor de temperatura embutido, nem o m&odo da resist;ncia.

5.7.3.6 0 emprego do metodo termom6trico 6 permitido tambern nos seguintes cases:

a) quando na”o 6! praticavel a determina& da eleva&o de temperatura pg

lo metodo da resist&cia, coma, por exemplo, no case de enrolamentos

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22 NBR 5117/1984

de comuta& e de enrolamentos de compensa&, de baixa resist&cia,

e, em geral, no case de enrolamentos de baixa resistencia especial

mente quando a resistencia das juntas e conex&s representa parte a

preciavel da resistencia total;

b) no case de enrolamentos de camada Ijnica, giratorios ou estacionarios;

c) quando, por razk de fabrica& em serie, 6 empregado unicamente o

m&todo termom&trico, se bem qua o metodo da resistencia seria aplica -

vel.

Notas: a) 0 ensaio de eleva& de temperatura < feito somente pelo metodo da re -

sistgncia ou somente pelo metodo termometrico, aquele qua for aplica -

vel. OS valores de eleva&io de teyperatura constantes da Tabela 3 para

o metodo termometrico e para o metodo da resistEncia n,k devem ser em -

pregados para verifica& reciproca.

b) Se o comprador desejar uma leitura termometrica adicionalmente aos va -

lores determinados pelo metodo da resistencia, a eleva&'o de temperatu -

ra determinada por meio do termgmetro, colocado no ponto mais quente a -

cessivel, deve set- objeto de acordo entt-e fabricante e comprador, ma5

n&x deve de forma alguma exceder os valores constantes abaixo:

Eleva& de temperatura Classe de temperatura

OC

65 A

80 E

90 B

110 F

135 H

5.7.4 Detetoms de temperaturn embutidos nos enrolamentos

5.7.4.1 Innstakz&

5.7.4.1.1 Devem ser montados na maquina pelo menos seis detetores de temperat:

ra embutidos.

Devem ser tomadas toda.: as provid&cias compativeis corn a seguranGa, a fim de cc

locar OS detetores de temperatura embutidos no5 diferentes pontos presumivelmec

te mais quentes, de mode a assegurar que fiquem protegidos contra o contato corn

0 meio refrigerante.

5.7.4.2.1 Dois Lades de bob-h par ran7ncra

Cada detetor deve ficar localizado entre os lades de bobina isolados dentro da

ranhura.

5.7.4.2.2 Ma-is de dois tados de bob&a pm ranhura

,-ada detetor deva ficar localizado entre os lados de bobina isolados no5 Pontos

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presumivelmente mais quentes.

5.7.5 Limites de eleva& de temperatura de m&pinas resfriadas a ar

5.7.5.1 A Tabela 3 indica os limites de eleva& de temperatura acima do meio

refrigerante para maquinas resfriadas a ar, isoladas corn materiais das classes

de temperatura A, E, 6, F e H.

5.7.5.2 A presente Norma nao indica limites de eleva& de temperatura para mg

quinas isoladas corn materiais da classe de temperatura C.

5.7.5.3 OS limites de eleva& de temperatura de materiais' de Classe de tempera

tura Y s.% inferiores aos da classe de temperatura A de 15'C.

5.7.5.4 No case de msquinas resfriadas diretamente pelo ar ambiente, deverrl ser

medidas as eleva&s de temperatura acima da temperatura deste.

5.7.5.5 No case de maquinas corn trocadores de calor ar-agua, as eleva&s de

temperatura devem ser medidas acima da temperatura do meio refrigerante primsrio

na saida dos trocadores de calor. No entanto, mediante acordo entre as partes,

as eleva~o"es de temperatura poderk ser medidas em rela& 5 temperatura da agua

na entrada do trocador de calor, se esta temperatura n% ultrapassar 25OC. Neste

case os limites de eleva& de temperatura constantes da Tabela 3 deverao ser au

mentados de 10°C. Se a temperatura de entrada da 5gu.a ultrapassar 25'C, se rao a

plickzis as prescri&s do item 5.7.10.

5.7.6 Limites de eleva~~o de temperatura de mdquinas resfriadus par hidrog&io

5.7.6.1 A Tabela 4 indica, para maquinas corn enrolamentos resfriados indireta -

mente por hidrogznio, os limites de eleva&o de temperatura acima da temperatura

do hidrog&io, se a temperatura de entrada deste nao exceder 4O'C.

5.7.7 Limites de temperatira de mdquinas refriqeradus diretamente e dos seus

meios refrigerantes

5.7.7.1 A Tabela 5 indica, par.3 maquinasque possuam partes ativas resfriadas

diretamente por hidroggnio ou por liquido, os limites de temperatura.

5.7.7.2 No case de uma maquina na qua1 urn enrolamento 6 resfriado indiretamente

e urn outro ehrol:amento diretamente, aplicam-se os limites de eleva~a"o de tempera

tura da respectiva Tabela.

~ABELAS 4 e 5

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TABELA 4 - Limites de eleva~~o de temperatura de maiquinas resfriadas indiretamente par hidmgenio

%

I I A E B F H

Ifem

“0

-

e

+j

E

F

-

-

-

-

-

-

-

IO@ dBl gO(B: 8518: 82181 8OCB: so@

M B

i”

2 ij E

m

i

80’~) 75fB’ 70(B) 651~61 62(B) 60(B) 6.dB.l

1 -

-

1

-

-

- 1

al

2

bl

> 150300 < 199400 > 0.5 G 1 > 199400 < 297000 >I <2

> 297ol3l G 395000 > 395000 < 494000 > 494000 < 592000 :; Q5 > 592000 < 690000 $6

-c

Enralamentos para corrente alternada de m~quinas corn pothcia nominal inferior a 5000 WA iou kWI e corn : nticleo de comprimento inferior a 1 m.

Enrolahentos de excits@o par correnfe continua, exce- to OS do item 3.

oo(B)

-

75cB)

-

ao’B’

-

-

60’~)

-

80

80

80

90

-

-

-

3 bl

60 A-- - 60

/continua

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-

-

-

E

-

I -

E

-

:

-

I

-

s -

: -

-

: -

<

-

-

-

Y E : :

;

;

E L

i

: t

E;

<

-

u

3

-

I - a

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(A) Importante: a temperatura medida pelo metodo dos detetores de temperatura em

butidos nao constitui indica&o da temperatura do ponto mais quente do enro-

lament0 do estator. A observancia da temperatura maxima do meio refrigerante

indicada no item 1 assegurara que a temperatura do ponto mais quente do enro -

lamento nao sera ultrapassada. 0 limite de temperatura dos enrolamentos do

estator, no entanto, destina-se a constituir uma garantia contra o aquecimen

to excessive da isola&o pelo nucleo. A leitura das temperaturas dos deteto-

t-es embutidos pode set- utilizada para controlar o funcionamento do dispositi -

vo de resfriamento do enrolamento do estator.

(B) 0s limites de temperatura do item 7 sao permitidos corn o use de isolantes a

dequados para OS mesmos, salvo quando os aneis coletores ficarem adjacentes

aos enrolamentos; neste case a temperatura n% dews exceder o limite para a

classe de temperatura do enrolamento. OS valores de temperatura indicados

sao aplicaveis somente a medidas feitas corn term6metro de Llquido.

(C) Para este limite de temperatwra podem tornar-se necessaries precau~6es espe-

ciais na escolha da qualidade das escovas.

5.7.8 Emolamentos do estator de rxiquinas corn tensGo nominai. superior a llOOOV,

resfria&as a al-

5.7.8.1 Quando os enrolamentos do estator possuirem isolamento pleno para ten _

&es nominais superiores a 11000 V e nao superiores a 17000 V, as elevaG6es de

temperatura constantes da Tabela 3 devem ser reduzidas dos seguintes valores E!

ra cada 1000 V, ou fra&o, que a tens% nominal exceder de 11000 V:

a) 1,5'C, quando for utilizado o m&do termometrico;

b) l°C, quando for utilizado o metodo dos detetores de temperaturas em

butidos.

5.7.8.2 Para cada 1000 V ou fra& que a ten& nominal ultrapassar 17000 V, a5

elevaG6es de temperatura constantes da Tabela 3 devem sofrer uma redu& de

0,5'C adicional a indicada no item 5.7.8.1, quando medidas pelo metodo termomi: -

trico ou pelo metodo de detetores de temperatura embutidos.

5.7.9 Enrohm?ntos do estator de m?iqttinas corn tens& nominal superior a llOOOV,

resfr-iadas indiretamente a hidrog&io

5.7.9.1 No case de maquinas corn tens&es nominais iguais ou inferiores a 17OOOV,

as eleva$es de temperatura constantes da Tabela 4 devem ser reduzidas de l°C pa

ra cada 1000 V ou fra& que a tens% nominal ultrapassar 11000 V, tanto para o

metodo do detetor embutido como para o da resistencia.

5.7.9.2 Para cada 1000 V, ou fra&, que a tens% nominal ultrapassar 17000 V,

as eleva&%s de temperatura constantes da Tabela 4 devem sofrer uma redus% de

0,5%, adicional a indicada no item 5.7.9.1.

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5.7.10 Ajuste da ekxz&z de temperatura a f-h de levar em conzta as condi&s

de opera&o, a temperatium do m&o rsfrigemnte e a attitude

5.7.10.1 Nenhum ajuste das eleva~&s de temperatura constantes da Tabela 3, de

ve ser feito, se a temperatura especificada do meio refrigerante for de 40°C e a

altitude n%o ultrapassar 1000 m.

rota: Este item e 05 itens segtiintes aplicam-se a maquinas cujo resfriamento de

pende do ar ou de outro gas B pressso atmosferica, "OS cases em que e espz

cificada temperatura do meio refrigerante diferente de 40°C ou em que a al -

titude ultrapassar 1000 m.

Quandoa altitude ultrapassar 4000 m, a corre&o para a altitude deve ser fixada

mediante acordo entre fabricante e comprador.

Na Tabela 6 SF% resumidas as condi&s do local de ingtalacao, ‘as quais se apli-

cam OS itens 5.7.10.1.1 a 5.7.10.1.10.

Na Tabela 7 s& resumidas as condi&s de ensaio as quais se aplicam OS itens

5.7.10.1.11 a 5.7.10.1.13.

TABELA 6 - Ajuste para as condiqik do local de inntab.%

Temperatura do

meio refrigerante 'C

< 30

> 30 < 40

40

> 40 < 60

> 60

nao especificado

Altitude em metros

,< 1000 >lOOO 4 4000

item 5.7.10.1.1 item 5.7.10.1.5

item 5.7.10.1.2 item 5.7.10.1.6

item 5.7.10.1.7

item 5.7.10.1.3 item 5.7.10.1.8

item 5.7.10.1.4 item 5.7.10.1.9

item 5.7.10.1.10

TABELA 7 - lncrementos de altitude

Limite de eleva& de tern peratura para o item 1 da

Tabela 3 em 'C

1% do limite de eleva&o de temperatura por 100 m,

em oc

lncrementos de altitude,

em mPC

Classe de temperatura

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5.7.10.1 Quando a maquina 6 projetada para operar corn meio refrigerante-a tempe -

ratura inferior a 30°C, os limites de eleva~ao de temperatura devem, salvo acor -

do diferente entre fabricante e comprador, ser aumentados de 10°C acima dos cons -

tantes da Tabela 3.

5.7.10.1.2 Quandoa maquina 6 projetada para operar corn meio refrigerante a tern

peratura inferior a 40°C, mas n& inferior a 30°C, os limites de eleva& de tern -

peratura podem ser aumentados acima dos constantes da Tabela 3 do valor pelo

qua1 a temperatura especificada ou indicada do meio refrigerante 6 inferior a

40°C. As eleva~&zs de temperatura devem ser arredondadas ate o grau Celsius in-

teiro mais proximo.

5.7.10.1.3 Quando a miquina 6 projetada para operar corn meio refr,igerante ‘a tern

peratura superior a 40°C, mas nao superior a 60Oc, os limites de elevaGo de tern

peratura devem ser reduzidos abaixo dos valores indicados na Tabela 3 do valor

pelo qua1 a temperatura especificada ou indicada do meio refrigerante 6 superior

a 40°C. As eleva@s de temperatura devem ser arredondadas ate o grau Celsius in -

teiro mais prkimo.

5.7.10.1.4 Quando a maquina 6 projetada para operar corn meio refrigerative 'a tern

peratura superior a 60°c, os limites de eleva~ao de temperatura devem ser fixa _

dos mediante acordo entre fabricante e comprador.

5.7.10.1.5 Quando a maquina 6 projetada para operar corn meio refrigerante ‘a tern -

peratura inferior a 30°C e a altitude superior a 1000 m e nao superior a 4000 m,

devem ser aplicados OS ajustes prescritos tanto para o meio refrigerante no item

5.7.10.1.1 coma para a altitude no item 5.7.10.1.7.

5.7.10.1.6 Quando a maquina 6 projetada para operar corn meio refrigerante ‘a tern

peratura na"o inferior a 30°C e inferior a 40°C e a altitude superior a 1000 m e

nao superior a 4000 m, devem ser aplicados OS ajustes prescritos tanto para o

meio refrigerante no item 5.7.10.1.2 coma para a altitude no item 5.7.10.1.7.

5.7.10.1.7 Quando a temperatura do meio refrigerante especificada para o local

de instala& 6 de 40°C, os limites de eleva&o de temperatura constantes do i-

tem 1 da Tabela 3 devem ser reduzidos de 1% do seu valor para cada 100 m de alti -

tude acima de 1000 m.

Nota: E conveniente utilizar, para cada classe de temperatura, incrementos de al

titude correspondentes a graus Celsius inteiros a fim de evitar aplica&

de corre&zs de fra$Zo de graus Celsius aos diferentes valores da Tabela 3.

Estes incrementos Go indicados na Tabela 7. lncrementos inferiores aos ic

dicados na Tabela 7, devem ser arredondados para o increment0 corresponden

te complete.

5.7.10.1.8 Quando a maquina 6 projetada para operar corn meio refrigerante ‘a te;

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peratura superior a 40°C e n& superior a 60°C e a altitude superior a 1000 m e

nao superior a 4000 m, devem 5er aplicados OS ajustes prescritos tanto para o

meio refrigerante no item 5.7.10.1.3 coma pat-a a altitude no item 5.7.10.1.7.

5.7.10.1.9 Quando a msqdina < projetada para operar corn temperatura do meio re

frigerante superior a 60°C e a altitude superior a 1000 m e n& superior a 4000m

-

os limites de eleva~ao de temperatura devem ser fixados mediante acordo entre fa -

bricante e comprador.

5.7.10.1.10 Quando a temperatura do meio refrigerante no local de instala+

nao e especificada e a altitude especificada 6 superior a 1000 m, e na"o superior

a 4000 m, deve ser admitida uma temperatura do meio refrigerante tal que o res-

friamento reduzido devido 5 altitude seja compensado por uma reduG:o de tempera-

tura do meio refrigerante. Por iilsso nao dew ser feito ajuste dos limites de ele

va~ao de temperatura da Tabela 3.

A Tabela 8 indica, ate 0 grau Celsius mais prhximo, algumas temperaturas ambien -

tes admitidas (baseadas em 40°C ambiente abaixo de 1000 m). A redu&o de tempera -

tura corn a altitude 6 baseada numa redu&Zo de 1% dos limites de eleva~ao de tem-

peratura do item 1 da Tabela 3 por 1000 m.

TABELA 8 - Temperaturas ambienfeS admitidas

Temperatura do meio refrigerante('C)

Al,titude Classe de temperatura

m

A E B F H

1000 40 40 40 40 40

2000 34 33 32 30 28

3000 28 26 24 20 15

4000 22 19 16 10 3

5.7.10.1.11 Quando a temperatura do meio refrigerante na entrada da maquina, du

rante o ensaio de eleva~ao de temperatura, diferir da especificada, ou da admitl

da de acordo corn o item 5.7.10.1.10 para opera@o no local de instalazao, de me

"05 de 30°C, nao deve ser feito ajuste de limite de eleva~ao de temperatura para

0 ensaio.

5.7.10.1.12 Quando a temperatura do meio refrigerante na entrada da maquina, di

rante o ensaio de eleva&o de temperatura, 6 inferior 2 especificada, ou 5 admi-

tida de acordo corn o item 5.7.10.1.10 para opera& no local de instala&o, de

mais de 30°C, o limite de eleva&o de temperatura permitido no ensaio deve ser o

limite de eleva&o de temperatura ajustado de acordo corn OS itens 5.7.10.1.1 a

5.7.10.1.9 e posteriormente reduzido de uma porcentagem numericamente igual a

l/5 da diferenw, em graus,Celsius.

Equipe Auditora
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5.7.10.1.13 Quando a temperatura do meio refrigerante na entrada da maqtiina, du -

rante o ensaio de eleva&~ de temperatura, e superior 3 especificada, ou a admi-

tida de acordo corn o item 5.7.10.1.10 para opera& no local de instala&o de

mais de 30°C, o limite de eleva&o de temperatura permitido no ensaio deve ser o

limite de el8va~% de temperatura ajustado de acordo corn os itens 5.7.10.1.1 a

5.7.10.1.9, aumentados de uma porcentagem numericamente igual a l/5 da diferenGa,

em graus Celsius.

TABELA 9 - Ajuste para as condip% de ensaio

Temperatura do meio refrigerante Item aplic&el durante o ensaio

DiferenGa corn a temperatura do lo- cal de instalask inferior a 30°C

Mais de 30°C inferior 3 temperatu-

Mais de 30'12 superior a temperatu- ra do local de instalaGZo 5.7.10.1.13

Notu: A presente Norma nzo indlca condi@es de ensaio

para aqueles executados em altitudes superio-

res a 1000 m.

5.8 Perdas e rendimento

5.8.1 GeneraLidudes

5.8.1.1 OS metodos para a determina& das perdas e do rendimento es& prescri -

tos "a NBR 5052.

5.8.1.2 Salvo especificasao diferente, o rendimento garantido de uma maquina e

baseado na determinacao das perdas em separado.

5.8.2 Condi&s pam a detemina&z das psyrdas

5.8.2.1 Condi&es nominais.

5.8.2.1.1 0 rendimento dew ser determinado para fator de pothcia, freqU&cia,

velocidade de rota& e tens% nominais corn carga equilibrada.

5.8.3 Tempemtura de refer&&a

5.8.3.1 Salvo especifica& diferente, todas as perdas 12R devem ser corrigi -

das para uma da,s temperaturas indicadas abaixo.

Classe de temperatura Temperatura de re- ferhcia 'C

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5.8.3.2 Deve ser tomada coma temperatura de refergncia a correspondente a claz

se de temperatura, para a qua1 foram escolhidos os limites de eleva@o de tempz

ratura constantes da Tabela 3.

Nota: A classe de temperatura do isolante realmente utilizado em determinado co"

ponente da maquina, Go coincide, necessariamente, corn a classe de tempera

tura para a qua1 foram escolhidos os limites de elevasao de temperatura.

5.8.4 ReZa& dus perdae

5.8.4.1 As seguintes perdas s.50, ou podem ser, apresentadas pelas maquinas sin -

cronas. As perdas totais podem ser consideradas coma a soma das mesmas. Salvo ez

pecificagao diferente, elas devem ser incluidas na determina& do rendimento:

a) perdas no circuit0 de excita&;

b) perdas independentes da corrente;

c) perdas devidas 2 carga;

d) perdas suplementares.

5.8.5 Desori&o das~perdas

5.8.5.1 Perdas no cirmito de mcita&o

5.8.5.1.1 Perdas 12R no enrolamento de excitaG:o e nos reostatos do circuit0 de

excita&.

5.8.5.1.2 Todas as perdas em excitatriz que forma parte integrante da unidade,

6 acionada mecanicamente pelo eixo principal e utilizada exclusivamente para a

excitaGao da maquina, juntamente corn as perdas no reostato do circuit0 de excita

&o desta excitatriz, excetuadas as perdas por atrito e ventila&o.

5.8.5.1.3 Perdas em retificadores girantes e em engrenagens, correias ou trans

miss&s analogas do eixo ‘a excitatriz.

5.8.5.1.4 Todas as perdas em qualquer equipamento de auto-excitak e de regula -

gem alimentado pela fonte de corrente alternada ligada aos terminais da maquina

sincrona.

5.8.5.1.5 No case de excita& em separado, coma por bateria, retificador ou

grupo motor gerador, n& silo levadas em considera& as perdas na fonte de exci

ta& ou nas liga+zs entre a fonte e as escovas.

5.8.5.1.6 Perdas elkricas nas escovas.

5.8.5.2 Perdas independentes da corrente

5.8.5.2.1 Perdas no ferro e perdas em vazio nas outras partes metalicas (c6nhe

cidas coma perdas em vazio).

5.8.5.2.2 Perdas por atrito (nos mancais e nas escovas), exceto as perdas num

sistema de 1ubrificaG.k separado. As perdas nos mancais em comum, fornecidos ou

nao corn a maquina, devem ser declaradas em separado.

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No case de hidrogeradores e motores sincronos para bombas de armazenagem, as pey

das em mancais de escort e, se estes forem combinados corn mancais de guia, as

perdas totais nestes mancais, devem ser declaradas separadalnente. Se for exigida

a indica& das perdas num sistema de lubrificacao separado, elas devem ser rela -

cionadas 5 parte.

5.8.5.2.3 As perdas totai:s por ventila& na maquina, incluida a energia absol

vida, quando parte integrante da maquina, de ventiladores e, se houver, maqui

nas auxiliares. As perdas err maquinas auxiliares, tais como ventiladores _

-

exter

"OS, agua e bombas de 6leo, que 60 constituem parte integrante da maquina consi

derada, mas se destinam exclusivamente a ela,

-

devem ser incluidas somente median

te acordo entre fabricante e comprador.

-

Se for exigida a indica&o das perdas

num sistema de ventila& separado, elas devem ser relacionadas 2 parte.

5.8.5.3 Perdas devickzs ci carga

5.8.5.3.1 Perdas 12R nos enrolamentos primsrios.

5.8.5.3.2 Perdas 12R no5 enrolamentos de partida ou enrolamentos amortecedores.

Nota: Estas perdas sao de importancia somente no case de maquinas monofasicas.

5.8.5.4 Perdas mplmen.iares em camja

5.8.5.4.1 Perdas introduzidas pela carga no ferro e outras partes metalicas.

5.8.5.4.2 Perdas por correntes Foucaulf no5 condutores do enrolamento primsrio.

5.9 Ensaio dieL&rico

5.9.1 Generalidades

5.9.1.1 0 ensaio dieletrico dew ser executado depois dos ensaios de eleva~S0

de temperatura e de sobrevelocidade, quando urn deles, ou ambos, for-em efetuadds.

5.9.1.2 0 ensaio dieletrico deve ser executado de acordo corn a NBR 5389.

5.9.2 Condi&x da miquim a ser ens&a&

5.9.2.1 Salvo acordo diferente, o ensaio dieletrico dew ser realizado na maqui -

na completamnte montada ou no rotor e estator completamente montados, porem ain

da separados antes de a maquina ser colocada em serviGo.

-

5.9.2.2 Quando os enrolamentos Go completa ou parcialmente montados no lOCal

de ipstalagk, o ensaio dew ser ali feito, Go cede quanta possivel ap6s o t&r-

mine da montagem dos enrolamentos.

5.9.3 i"ens& de ensaio

5.9.3.1 A tens% de ensaio deve ser alternada corn o valor especificado na Tab?

la 10 e dew ser mantida neste valor durante 1 min, salvo as exce$es indicadas,

no item 5.9.3.2.

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34 NBR 5117/1984

5.9.3.2 No case de potencia nominal igual ou inferior a 5 kW (ou kVA), produzL

das em serie, o ensaio pode ser efetuado:

a) mantendo-se a tens& de ensaio no valor especificado na Tabela 10,du -

rante 5 5;

b) aplicando-se 120% da ten& de ensaio especificada na Tabela 10, du -

rante 1 s por meio de pontas.

Item

TABELA 10 - Tens% de ensaio

Maquina ou parte

Enrolamentos isolados de maquinas de po t&cia nominal inferior a 1 kW ou 1 ~kVx, e de ten& nominal inferior a 100 V, ex ceto OS dos itens 4 e 5.

-

Enrolamentos isolados de maquinas de Pg t&cia nominal inferior a 10000 kW 10000 kVA, exceto 05 d.os itens 4 e 5 (iy

Enrolamentos isolados de maquinas de pi t&cia nominal igual on superior a

:::zOqk: ;LfAf. 0000 kVA, exceto OS do5 i-

Tens& nominal:

u $ 2000

2000 < u < 6000

6000 < u < 17000

u > 17000

Enrolamentos de excitacao:

a) enrolamentos de excitacao de gerado- ES;

b) enrolamentos de excitacao de maquinas destinadas a partir corn o enrolamento de excitacao curto-circuitado ou liga- do em paralelo corn uma resistgncia de valor inferior a 10 veze5 o da rests- t&cia do enrolamento de excitacao;

c) enrolamentos de excitacao de maquinas destinadas a partir corn o enrolamento de excitacao ligado em paralelo corn u ma resistencia de valor igual on super rior a 10 vezes o da resistencia do en rolemento de excitaca"o, ou corn 05 e! rolamentos de excitacao em circuit0 a berto corn ou sem chave divisora de cam

PO.

-

r

U = tensao nominal

Tensao de ensaio (valor eficaz): V

500 + 2 ll

1000 + 2 U, corn urn minima de 1500

1000 + 2 u

2,5 U

3000 + 2 u

Sujeita a acordo entre fabri - cante e comprador

10 U: corn urn minimo de 1500 e urn maximo de 3500

10 Uz corn urn minima de 1500 e urn maxima de 3500

1000 + 2 vezes 0 maior valor eficaz da ten& que pode ocor rer, sob condicoes de partida- especificadas, entre 05 termi- nais do enrolamento de excita- 523 ou, no cam de urn enrola- mento de excitacao secionado, entre OS terminais de qualquer se&,com urn minimo de 1500(o).

/continua

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TABELA 10 -Tens% de ensaio Continua@3

I tern

5

(A)

(8)

CC)

Maquina ou parte

;rupos de maquinas e equipamentos

Ten& de ensaio (valor eficaz), ,v

Deve ser evi tadaL na medida do pos sivel, a repeticao dos ensaios do: itens 1 a 4, rnas se 0 ensaio for e xecutado sobre urn grupo de vario? equipamentos novos,instalados e Ii gados em conjunto, cada urn dos quais ja foi submetido a urn ensaio de alta ten&o, deve ser aplicada ma tensao de ensaio n&c superior a 80% da ten& mais baixa aplica-

~~s~o~~~~~~~~a~~c~~ss~s ew i pamy-

0 ensaio dieletrico em~maquinas corn isolamento progressive deve ser objeto

de: acordo entre fabricante e comprador.

A tensao entre OS terminais dos enrolamentos de excitacao, ou de se&as dos

mesmos, nas condi&s de partida especificadas, pode ser medida a “ma tensao

de alimenta& convenientemente reduzida. A ten&o medida desta maneira deve

ser aumentada em proporcao a relacao entre a tensao de alimentacao de parti-

da especificada e a tensao de alimentacao de ensaio.

No case de enrolamentos de uma ou mais maquinas ligadas eletricamente, a ten -

sao nominal a considerar no calculo da ten&o de ensaio 6 a maior tensao em

rel,:agYo a terra.

5.9.4 Rep&i&o dos ensaios diel&ricos

5.9.4.1 0 ensaio executado nos enrolamentos por ocasi;ao do recebimento, na”o de -

ve, na medida do possivel, ser repetido. Se, no entanto, for efetuado urn Segundo

ensaio a pedido especial do comprador, a tensao de ensaio deve ter 80% do valor

especificado na Tabela 10, desde que OS enrolamentos nao tenham ainda sido viola

dos.

5.9.5 Ensaio em m&quinas consertadas

5.9.5.1 Enrotamentos comptetamente substituidos

5.9.5.1.1 Devem ser ensaiados corn a ten&o de ensaio especificada na Tabela 10,

5.9.5.2 Enmhmntos parciahwnte substituidos ou mdquinas submetidas a revis&

5.9.5.2.1 Devem ser executados ensaios de tensso suportavel, se houver acordo

para isso entre o utilizador da maquina e o executor do conserto,

5.9.5.2.2 Enrolamentos parcialmente substituidos devem ser submetidos a uma ten

sao de ensaio corn 75% do valor especificado na Tabela 10.

5.9.5.2.3 Maquinas submetidas a revisao devem ser ensaiadas corn 1,5 vezes a sua

tensgo nominal, sendo porem, o valor ~min,imo da tensao de ensaio:

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I tern Tipo de maquina

Todas as maquinas, exceto aos dos L 1,2 vezes a velocidade de rotazao. tens 2 e 3.

Geradores para turbinas hidraulica e Salvo especificaGao diferente, a maquinas auxi 1 iares 1 igadas 4di reta- velocidade de disparo da uni dade

mente (eletrica ou mecanicamente) 5 combinada, ma5 no minim0 1.2 vezes maquina principal. a velocidade de rota&o nominal.

Maquinas que, em certas circunstsn cias, podem ser acionadas pela cars:.

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a) 1000 V, se a tensgo nominal da maquina for igual ou superior a

100 v;

b) 500 V, se a tens% nominal da maquina for inferior a 100 V.

5.10 Sobrevehcidade

5.10.1 As miquinas devem ser projetadas para suportar as velocidades de rotasao

constantes da Tabela 11.

5.10.2 A dura&o do ensaio deve ser de 2 min.

TABELA 11 - Sobrevelocidade

Sobrevelocidade especifica

da

r

5.10.3 Num ensaio de recebimento de urn gerador para turbina hidraulica, a maqui

na deve ser acionada na velocidade de rota&o que pode atingir corn o dispositivo

de protesao contra sobrevelocidade em opera&o, a fim de verificar se at6 esta

velocidade de rota&o o equilibria 6 satisfatorio.

5.10.4 0 ensaio de sobrevelocidade 60 6 normalmente consider-ado necess%rio,pg

rem deve ser efetuado, quando especificado se houver para i;sso acordo previo en -

tre fabricante e comprador.

5.10.5 0 ensaio deve ser considerado satisfatorio, se:

a) "50 forem observadas deforma&es permanentes;

b) nao fonem observados outros sinais indicativos de que a maquina narb

esta apta ao serviGo normal.

5.10.5.1 Devido ao assentamento dos segmentos laminados do rotor, .dos ; ~010s

constituidos por chapas presas por cunhas ou cavilhas, etc., 6 natural urn aumen-

to minimo do dismetro. Este nao deve ser considerado coma deformaza"o anormal, ifi

dicativa de inaptida" da msquina para operaSso normal.

5.11 Capacidade de curto circuito

5.11.1 Salvo especificasao diferente, o valor de crista da corrente de curt0

circuit0 durante urn curto circuit0 trifasico em opera&o, sob tensso nomina,l,nao

dew exceder quinze vexes o valor de crista ou 21 vezes o valor,eficaz da corien

te nominal.

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5.11.2 A maquina deve ser projetada para suportar urn curto circuit0 trifasico

durante 3 s, nas condi&es indicadas no item 5.11.1.

5.11.3 0 ensaio de curto circuit0 trifasico em geradores de corrente alternada

deve ser efetuado somente mediante acordo pr&io entre fabricante e comprador.

5.11.4 Considera-se o ensaio satisfatorio, se Go ocorrer deforma~~o prejudi

cial.

5.12.1 0 presente item aplica-se somente a maquinas sincronas de pot&cia nomi -

nal ig"al ou superior a 300 kW (o" k\/A), destinadas a serem conectadas a siste -

mas de freqtiencias nominais iguais ou superiores a 16 2/3 Hz e iguais ou inferio

res a 100 Hz, corn a finalidade de tornar minima a interferencia entre linhas de

transmissao e circuitos adjacentes.

5.12.2 Quando ensaiada em cirtuito abet-to, sob tens& e velocidade de rota&a

nominais, o fator de influsncia telef&ica (FIT) da ten&o nos terminais, medido

pelo procedimento indicado na NBR 5052, n& deve ultrapassar 05 seguintes vale _

res :

Potencia nominal FIT

> 300 kW (ou kVA) < 1000 kW (au kVA) 5%

> 1000 kW (0" kVA) ,< 5000 kW (ou kVA) 3%

> 5000 kW (ou kVA) 1,5%

Nota: Nao se especificam valores limites para OS harm&icos individuais, porque

se considera satisfatorio o funcionamento das maquinas que satisfaG.am os

requisites desse item.

5.12.3 Quando a maquina se destina a ser ligada ao sistema de maneira n& usual

(par exemplo, quando o neutro da maquina i ligado 5 terra e a maquina nso 6 liga-

da ao sistema por meio de urn transformador), os requisites sobre a forma de onda

devem ser estabelecidos mediante acordo entre fabricante e comprador.

5.12.4 A conformidade dos geradores corn 05 requisites do item 5.1212, ou aque -

les estabelecidos da maneira prevista no item 5.12.3, dew ser verificada medial

te ensaios de tipo.

5.13 Coordena&o de tens& e potZncias

5.13.1 Recomenda-se que a potsncia nominal da maquina seja superior aos limites

indicados na Tabela 12, em funSso da ten&o nominal.

5.14 VentiZa&o

5.14.1 Radiadores

5.14.1.1 Radiadores agua-ar, usados para resfriar o at- de ventiiacao, devem ser

projetados para a press& de serviGo e a temperatura da agua de entrada especifi

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cada. Eles devem ser projetados de modo tal que na”o se formem balsas de ar no

seu interior e que suportem uma press& de ensaio de 150% da press% de serviGo

projetada. A temperatura de entrada da agua e a press% de serviGo devem ser es-

pecificadas.

TABELA 12 - Limites de pot&cia nominal maxima

Tensao nominal Maxima potgncia nomirial kW kW ou kVA

2 < U" < 3,3 100

3,3 < U” \< 6,6 200

6,6 < ““‘\< 11 1000

Un = tens% nominal da miquina

6 ENSAIOS

6.1 ~ocal~~de ensaio

6.1.1 Salvo acordo diferente entre fabricante e comprador, todos 05 ensaios de

vem ser feitos nas instala&s do fabricante.

6.2 EX~CU& dos ensaios

6.2.1 0s ensaios para a determinasao das caracteristicas de desempenho das ms -

quinas sincronas devem ser feitos de acordo corn a NBR 5052.

6.3 Ensaios de retina

6.3.1 Geradores e motores (sem eixo e sem mancais) para montagem no eixo das

maquinas a eles associadas:

a) resistencia dos enrolamentos da armadura e de excita&;

b) polaridade de bobinas do campo;

c) ensaio dielitrico.

6.3.~ Geradores e motores (corn eixo e corn mancais) para acoplamento ;as maquinas

a eles associadas por meio de luvas, embreagem, engrenagem ou correia:

a) resistencia dos enrolamentos da armadura e de excita&;

b) verifica& da corrente de excitaG:o em vazio, a tens% e f reqij;nc i a

nominais;

c) ensaio dieletrico.

6.3.3 Geradores acionados por turbina hidraulica.

6.3.3.1 Maquinas completamente montadas e acionadas nas instalaGoes do fabrica

te:

a) resistencia dos enrolamentos da armadura e de excita&;

b) equilibria da ten&;

c) seqij&cia de fases;

d) equilibria meca^nico;

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e) caracteristica em vazio;

f) ensaio dieletrico.

39

6.3.3.2 Maquinas Go completamente montadas e que nao possam ser acionadas nas

insttilaf&s do fabricante:

a) resistencia dos enrolamentos da armadura e de exita&;

b) ensaio dieletrico.

6.4 ~nsaios de tipo

Go 0s seguintes:

a) ensaio de eleva& de temperatura;

b) ensaio de sobrevelocidade;

c) ensaio de irregularidade de fofima de onda.

6.5 Ensaio especial

Ensaio de curto circuit0 trifasico.

7 TOLERANCIAS

7.1 ‘As tolerancias para OS valores nominais e garantidos da maquina sa"o as cons -

tantes da Tabela 13.

TABELA 13 - Tolerancias -

Ii5 -

1

-

2

- 3

4

-

5

-

Item

Rendimento n:

a) pela adi& de perdas:

- maquinas de pot&cia nominal

< 50 kW

> 50 kW

b) pelas perdas totais

Perdas totais (aplic&el a maquinas de pot&cia >/ 50 kW)

Regula& de geradores sincronos corn exita& composta, sob fator de pot& - cia nominal.

Valor de crista da corrente de curt0

circuit0 de get-adores sincronos sob

condi&es,especificadas.

Corrente pe,rmanente de curto circuit0 de geradores sincronos sob corrente de excita&o especificada.,, ~,

Tolersncias

- OS15 (1 - rl)

- 0,lO (1 - 11)

- 0,15 (1 - rl)

+ 10% das perdas totais

* 20% da regula& garantida corn urn minimo de 5 3% da ten& nominal. (Esta tole&ncia aplica-se ao afas- tamento maxim0 existente entre a

tens& correspondente a uma ca r'ga qualquer e a linha reta traGada en

tre OS pontos da tensao garantida - em vazio e a ten& sob carga nomi- nal).

? 30% do viler garantido.

2 15% do valor garantido

/continua

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TABELA 13 - Toler~nciar Continua$io

NO 1 Item I Tolerkcias

6 Momenta de inertia CJU constante de ener + ,O% do va,or garantido gia armazenada

7 Conjugado de arranque de motores sincrg - 15% + 25% do valor garantido , nos

Conjugado m&imo de motores sincronos - 10% do valor garantido, rnas na"o inferior a0 valor aplichel fixado na Tabela 1.

Corrente de arranque de motores sincro- + 20% do valor garantido, sem limi- no5 te inferior.

IANEXO

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ANEXO - GRAFICOS REPRESENTATIVOS DOS REGIMES TIP0

N 1

FIGURA 2 - Regime continua Regime Sl

FIGURA 3 -Regime de tempo limitado. Regke S2

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42 NBR 51.17/1984

Period0 de um ciclo

/

FIGURA 4 -Regime intermitente perihdico - Regime S3

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Periodo de urn cicio

FIGURA 5 i Regime intermitente peri6dim corn partidas - Regime S4

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44 NBR 511711984

Periodo de urn CiCIO

F~GURA 6 _ Regime intermitente peribdico corn frenagem el6trica - Regime S5

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Peri”& de

““, cich

FIGURA 7 -Regime de funcionamento continua corn carga intermitente - Regime S6

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46 NBR 5117/1984

FlGUR* 8 - Regime de funeionamento continua corn frenagem el6trica - Regime S7

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Velocidade

Fator de doraqeo do ciclo = D+N,

D+N,+F,+N,+F,+N, 100”%

F,+N, 100%

D+N,i-F,+N,+F,+N,

F,+,N,

D+N,+F,+N,+F,+N, 1 om

FIGURA 9 - Regime de funcionamento wntinuo corn mudanqa na relagZo

cargalvelocidade de r&q50 - Regime S8