cabeamento estruturado apostiila

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PROJETO DE SISTEMAS PROJETO DE SISTEMAS DE CABEAMENTO DE CABEAMENTO ESTRUTURADO ESTRUTURADO

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PROJETO DE SISTEMAS PROJETO DE SISTEMAS DE CABEAMENTO DE CABEAMENTO

ESTRUTURADOESTRUTURADO

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IIntroduçãontrodução

Grande parte das metodologias ainda em uso, está baseada nos metódos da Análise Estruturada de Sistemas, largamente

utilizada nos fins dos anos 70, que apesar de defender o desenvolvimento de um modelo

de sistema completo, se aplicam somente ao estudo e implementação de redes lógicas e

ao desenvolvimento de software.

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Metodologia Metodologia TopTop--downdown

• Metodologias mais recentes, como o projeto de redes top-down, se baseiam no princípio da análise das prioridades do cliente e de seus objetivos, independentemente de ele

ser um departamento dentro da própria empresa ou um cliente externo.

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• Fase 1: Identificação das necessidades e metas do cliente

• Fase 2: Projeto da rede lógica

• Fase 3: Projeto da rede física

• Fase 4: Testes, otimização e documentação do projeto de rede

Fases do projeto:Fases do projeto:Metodologia Metodologia TopTop--downdown

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• Inicia-se com a identificação das metas do negócio e dos requisitos técnicos.

• Caracterizar a rede existente – inclusive a estrutura física e o desempenho dos principais segmentos e roteadores.

• Analisar o tráfego da rede.• Requisitos de qualidade de serviço.

MetodologiaMetodologia TopTop--Down Down -- Fases do Projeto

Fase 1: Identificação das Necessidades eMetas do Cliente

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Fase 2: Projeto da Rede Lógica

• O projetista da rede desenvolve uma topologia de rede. (plana ou hierárquica).

• Elabora um modelo de endereçamento de camadas da rede e seleciona protocolos de ligação, comutação e roteamento.

• O projeto lógico também inclui o projeto de segurança e de gerenciamento da rede.

MetodologiaMetodologia TopTop--Down Down -- Fases do Projeto

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Fase 3: Projeto da Rede Física

• Seleção de tecnologia e dispositivos para redes locais ou de campus (Tecnologias Ethernet, Token Ring, FDDI (Fiber Distributed Data Interface) e ATM (Asynchronous Transfer Mode), roteadores, comutadores, hubs e o cabeamento para implementar as tecnologias.

MetodologiaMetodologia TopTop--Down Down -- Fases do Projeto

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Fase 4: Testes, Otimização e Documentação do Projeto de Rede

• Escrever e implementar um plano de teste.• Elaborar um protótipo ou piloto.• Otimizar o projeto da rede e documentar o

trabalho com uma proposta de projeto de rede.

• Se os resultados dos testes indicarem quaisquer problemas de desempenho, então, durante essa fase, você deverá atualizar seu projeto.

MetodologiaMetodologia TopTop--Down Down -- Fases do Projeto

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NormasNormas

A tecnologia de redes locais e computação foram desenvolvidas, em grande parte, por empresas e instituições de pesquisas norte-americanos. Essa liderança tecnológica se manifesta tanto nos segmentos de software e hardware. São estas empresas e instituições que unidas estabeleceram os padrões e normas vigentes nos EUA.

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• EIA (Electronic Industries Alliance).

• TIA (Telecommunication Industry Association).

• IEC (International Electrotechnical Commission).

• ISO (International Organization for Standardization).

• ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas).

Organizações de Padronização NormasNormas

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• Federal Communications Commission’s (FCC)– Part 68 – Conection of premises equipment and

wiring to the network –– Part 15 dita os regulamentos sobre interferência

eletromagnética (EMI) e interferência de radiofreqüência (RFI) causadas por equipamentos de computação ou de comunicação.

Normalização nos EUA NormasNormas

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• Neste campo de legislação temos duas definições principais:

– Códigos (Codes): que tem o propósito de proteger as pessoas e as propriedades de riscos e garantir a qualidade das construções.

– Normas (Standards): que tem por objetivo garantir um nível mínimo de desempenho.

Normalização nos EUA *NormasNormas

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Normalização nos EUA NormasNormas

Existem muitas organizações no setor de conectividade que contribuem para as normas de projeto e instalação de sistemas de cabeamento estruturado. Dessas, a TIA/EIA (Telecommunications Industry Association/ Electronic Industries Alliance) provavelmente seja a mais destacada no mercado. Éresponsável pela geração das normas em vigor relacionadas ao cabeamento de edifícios.

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Estas normas são revisadas, aceitas e/ou modificadas pela American National Standards Institute (ANSI) que é o órgão americano de padronização filiado a ISO, para efeito de implementação nacional.

Os documentos aos quais a indústria de cabeamento se reporta são 568-B, 569-A, 570-A, 606 e 607.

Essas normas não são obrigatórias mas, se um sistema de cabeamento estruturado pretender ter universalidade de aplicação, deverá adequar-se integralmente a elas.

Normalização nos EUA NormasNormas

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Normalização nos EUA

O IEEE (Institute of Electrical and Electronics Engineers), organização profissional cujas atividades incluem o desenvolvimento de padrões para a área de eletricidade, telecomunicações, computação e redes. É mais conhecida pelas normas do Projeto 802, que éresponsável por especificações de redes locais, tais como: Ethernet 802.3, Fast Ethernet 802.3u, GigabitEthernet 802.3z/802.3ab e Token Ring 802.5

NormasNormas

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Normalização nos EUA *NormasNormas

Outra instituição importante é o National FireProtection Association® (NFPA®), que produz o National Eletric Code® (NEC®).

Este código tem a intenção de proteger pessoas e propriedades dos danos e perigos causados pela eletricidade, cobrindo itens como: aterramento, propagação de incêndios, especificação de infra-estrutura (eletrocalhas, eletrodutos, leitos, etc.), sistemas de comunicação, fibras ópticas

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• ISO–Organização Internacional para Normalização, • IEC – Comissão Eletrotécnica Internacional.

• O Comité Européen de Normalisation Eletrotechnique( CENELEC).

• No Reino Unido, o BSI (British Standards Institute).

• As normas adotadas na Europa incluem a norma ISO/IEC 11801, bem como o documento EN 50173, desenvolvida pela CENELEC, e a norma BS EN 50173 do Reino Unido.

Normalização Internacional / EuropéiaNormasNormas

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• No Brasil, para a construção de redes para transmissão de dados, são aceitas as normas americanas.

• A ABNT e a COBEI lançaram uma norma em 31 de agosto de 2000, a NBR 14565 que descreve os procedimentos básicos de elaboração de projetos de cabeamento de telecomunicações para rede interna estruturada.

• As normas NBR 5410 especificam as características construtivas e de desempenho que devem ser aplicadas às instalações elétricas.

Normalização no BrasilNormasNormas

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Entidades independentes, não associadas a fabricantes realizam testes em produtos e auditam os fabricantes. Os testes realizados são:

• Testes de Segurança: visam atestar que os materiais terão desempenho seguro, ou seja, não irão causar danos aos edifícios ou às pessoas.

• Testes de Conformidade: verificam se os materiais efetivamente apresentam as características dimensionais, mecânicas e elétricas exigidas pelas respectivas normas.

Normas Internacionais de Segurança e de testes *

NormasNormas

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Os laboratórios de maior conceito nesta área de sistemas de cabeamento estruturado são:

• UL – Underwriters Laboratories Inc.;

• ETL – Engineering Testing Laboratories;

• CSA – Canadian Standards Association (considerada a TIA/EIA Canadense).

Normas Internacionais de Segurança e de testes NormasNormas

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TIPOS IBM Cabling System

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento*

Desenvolvido para os sistemas proprietários IBM em 1984.

Os tipos de cabos especificados por este sistema são :• IBM Tipo 1 – Par trançado blindado (STP) 2 pares, contém 4 condutores de 22 AWG de cobre sólido recozido.

• IBM Tipo 2 – Semelhante ao IBM Tipo 1, mas com 4 pares adicionais de condutores de 22 AWG para tráfego de voz.

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• IBM Tipo 3 – Par Trançado sem blindagem (UTP) mínimo de 4 pares de cobre sólido recozido de 24 AWG. • IBM Tipo 4 – A especificação para esse cabo nunca foi lançada. • IBM Tipo 5 – Cabo de fibra óptica com 2 fibras• IBM Tipo 6 – Pares Trançados com blindagem (STP) contém 4 condutores de cobre sólido recozido de 24 AWG.

IBM Cabling System

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

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• IBM Tipo 7 – A especificação para esse cabo nunca foi lançada. • IBM Tipo 8 – Semelhante ao IBM Tipo 6, mas de construção chata (flat) para instalação elétrica sob carpetes (undercarpet). • IBM Tipo 9 – Semelhante ao IBM Tipo 1, porém com dois pares de fio de cobre de menor diâmetro.

IBM Cabling System

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

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Níveis UL (Underwriter Laboratories)*

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

• Padrão sugerido pela Underwriters Laboratories Inc. para a indústria de telecomunicações americana:

– Nível I – Para a instalação do antigo serviço de telefonia (POTS)

– Nível II – Este cabo é um UTP 100 ohms capaz de operar em redes Token Ring 4 Mbps.

– Nível III – Correspondente a Categoria 3 da TIA/EIA.

– Nível IV – Correspondente a Categoria 4 da TIA/EIA.

– Nível V – Correspondente a Categoria 5 da TIA/EIA.

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Categorias ANSI*

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

• Categorias 1 e 2 – Excluídas por não serem recomendados para aplicações de dados.

• Categoria 3 – Largura de banda máxima de 16 MHz. • Categoria 4 – Largura de banda máxima de 20 MHz. • Categoria 5 – Largura de banda máxima de 100 MHz.• Categoria 5e – Largura de banda máxima de 100 MHz

– Acrescentou novos parâmetros elétricos como powersum next, elfext , etc.

– Estes novos parâmetros foram introduzidos para o padrão Gigabit Ethernet (1000 Base T).

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• Categoria 6 – Esse cabo tem especificações técnicas determinadas pela ANSI/TIA/EIA 568B . – Define uma largura de banda de 250 MHz – Power-sum positivos até 200 MHz.

• Categoria 7 – A TIA está estudando a especificação de um draft para um novo sistema de cabeamento cujas características fornecem o ACR positivo a 600 MHz.

Categorias ANSI

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

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HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

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Classes ISO/IEC 11801*

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

O padrão ISSO 11801, definiu 4 classes para a aplicação de cabeamento de cobre amplamente utilizadas; essas classes o predomínio da utilização de cabos blindados, conforme se indica abaixo:

– Classe A – Especificação até 100 kHz para aplicações de baixa freqüência, em telefonia.– Classe B – Aplicações até 4 MHz.– Classe C – Aplicações até 16 MHz – Classe D – Aplicações até 100 MHz.– Classe E – Aplicações até 250 MHz – Classe F – Aplicações até 600 MHz

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ANSI/TIA/EIA 568B

ISO/IEC 11801

SUPORTE A APLICAÇÃO

FREQÜÊNCIA MÁXIMA

ANO DA

PADRONIZAÇÃO

Categoria 3 Classe C

Voz, 10 Base-T

16 MHz 1991

Categoria 4

Token Ring 16 Mbps 20 MHz

1993 – atualmente não é mais reconhecida pela ANSI/TIA/EIA

Categoria 5 Classe D

100 Base-TX ( Fast Ethernet ) e ATM 155 Mbps 100 MHz

1994 – atualmente não

é mais reconhecida pela ANSI/TIA/EIA

Categoria 5E Classe D

100 Base-TX , ATM 155 Mbps 1000 Base-T

100 MHz

1999 - Adendo 5 da ANSI/TIA/EIA 568-A

Categoria 6 Classe E 250 MHz

2002 - junho ANSI/TIA/EIA 568-B.2-1

Categoria 7 Classe F

Todas as aplicações citadas acima e

tecnologias emergentes 600 MHz

È uma solução

totalmente blindada, que não utilizaria o

conector RJ-45

Evolução das Categorias*

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

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Cabos categoria 350 MHz

• A indústria mantém uma classificação de cabos não padronizada, ou em desenvolvimento, chamada de “cabos 350 MHz”. Essa característica se limita à freqüência máxima de teste, onde é verificada a estabilidade dos componentes para a extrapolação dos valores de norma.

HistóricoHistórico das das PadronizaçõesPadronizações de Cabeamentode Cabeamento

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• Um sistema de cabeamento estruturado consiste de um conjunto de produtos de conectividade empregado de acordo com regras específicas de engenharia, cujas características principais são:

· Arquitetura aberta;· Meio de transmissão e disposição física

padronizados;· Compatibilidade com padrões internacionais;· Projeto e instalação sistematizados.

O O ConceitoConceito de um de um SistemaSistema de Cabeamento de Cabeamento EstruturadoEstruturado

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ANSI/TIA/EIA 568ANSI/TIA/EIA 568--B B -- COMERCIAL BUILDING COMERCIAL BUILDING TELECOMMUNICATIONS TELECOMMUNICATIONS CABLING STANDARDCABLING STANDARD --

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ANSI/TIA/EIA 568- B

Substitui as seguintes documentações TIA/EIA:

• TSB 67 – Transmission performance Specifications for Field Testing of Unshielded Twisted-Pair Cabling Systems;

• TSB 72 – Centralized Optical Fiber Cabling;

• TSB 75 – Additional Horizontal Pratices for Open Offices;

• TSB95 – Additional Transmission Performance Guidelines for 4-Pair 100 Ω Category 5 Cabling.

ComercialComercial Building Telecommunications Cabling Standard Building Telecommunications Cabling Standard

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ANSI/TIA/EIA 568- B• TIA/EIA-568-A-1, Propagation Delay and Delay Skew Specificationsfor 100 Ω 4-Pair Cable

• TIA/EIA-568-A-2, Corrections and Additions to TIA/EIA-568-A

• TIA/EIA-568-A-3, Addendum no. 3 to TIA/EIA-568-A

• TIA/EIA-568-A-4, Production Modular Cord NEXT Loss Test Methodand Requirements for Unshielded Twisted-Pair Cable

• TIA/EIA-568-A-5, Transmission Performance Specifications for 4-pair 100 Ω Category 5e Cabling

• TIA/EIA/IS-729, Technical Specifications for 100 Ω ScreenedTwisted-Pair Cabling

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ComercialComercial Building Telecommunications Cabling Standard Building Telecommunications Cabling Standard

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ANSI/TIA/EIA 568- B

A ANSI/TIA/EIA 568-B está disposta em 3 normas:

• TIA/EIA 568- B.1 – General Requirements

• TIA/EIA 568- B.2 – Balanced Twisted Pair Cabling Components

• TIA/EIA 568- B.3 – Optical Fiber Cabling Components Standard

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*ComercialComercial Building Telecommunications Cabling Standard Building Telecommunications Cabling Standard

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TIA/EIA 568-B.1 – General Requirements

ComercialComercial Building Telecommunications Cabling Standard Building Telecommunications Cabling Standard

Esta norma especifica um sistema genérico de cabeamento de telecomunicações para prédios comerciais, dentro de uma topologia de campus, num ambiente que suporta diversos produtos de qualquer fabricante. Desta forma fornece embasamento para o projeto e instalação deste sistema.

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O cabeamento referido pela norma deve suportar diversas aplicações (voz, texto, dados, imagem e vídeo) considerando prédios com distâncias de até 3 km e 1.000.000 m2 de área útil de escritório, com uma população de no máximo 50.000 pessoas. Prevendo uma vida útil superior a 10 anos para este sistema.

TIA/EIA 568-B.1 – General Requirements*

ComercialComercial Building Telecommunications Cabling Standard Building Telecommunications Cabling Standard

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• Entrance Facility – EF (Sala de Entrada de Telecomunicações - SET)

• Equipment Room – ER (Sala de Equipamentos - SEQ)

• Backbone Cabling (Cabeamento Primário - CP)

• Telecommunications Room–TR(Armário de Telecomunicações- AT)

• Horizontal Cabling (Cabeamento Secundário - CS)

• Work Area – WA (Área de Trabalho - ATR)

• Administration (Administração - este item é tratado pela norma ANSI/ TIA/EIA- 606 em destaque especial)

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Elementos do Cabeamento Estruturado*

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Elementos do Cabeamento Estruturado

Work Area

Backbone Cabling

Telecommunications Room Horizontal Cabling

Equipment RoomEntrance Facilities

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements*

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Entrance Facilities (EF) – Entrada de Facilidades

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Consiste de cabos, hardwares de conexão, dispositivos de proteção e outros equipamentos necessários para conectar a rede externa ao cabeamento do prédio.

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Nesta área estão também os pontos de demarcação, local onde o controle dos meios muda de responsável (ponto aonde chega os terminais da companhia telefônica e encontra os terminais internos) O seu projeto é especificado pela ANSI/TIA/EIA-569-A.

• No caso dos pontos de demarcação devemos verificar a legislação local e as normas técnicas do provedor de acesso para a sua localização e políticas de instalação e equipamentos.

• As proteções elétricas são reguladas por normas específicas e o aterramento deve seguir a ANSI/TIA/EIA-607.

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Entrance Facilities (EF) – Entrada de FacilidadeTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

*

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Equipment Room (ER) – Sala de Equipamentos

Local com ambiente controlado para abrigar os equipamentos de telecomunicações, hardware de conexão, caixas de emenda, aterramento e facilidade de vinculação (bonding) e os sistemas de proteção onde forem necessários.

Pode conter o main cross-connect ou o intermediatecross-connect usado na hierarquia do cabeamento de backbone.

A diferença entre a sala de equipamentos e a sala de telecomunicações é a complexidade dos equipamentos que elas contém, a ER é mais completa.

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Equipment Room (ER) – Sala de Equipamentos

Vista da Sala de equipamentos

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O cabeamento de backbone tem como função proporcionar a interconexão entre as salas de telecomunicações, salas de equipamentos e entrada de facilidades.

Sendo composto pelos cabos de backbone, Main cross-connect (MC – distribuidor geral de telecomunicações ) e Intermediate cross-connect (IC – distribuidor intermediário), terminações mecânicas, patch cords e jumpers e os cabos de ligação entre os prédios.

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Backbone Cabling – Cabeamento Primário*

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Backbone intrabuilding

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Backboneinterbuilding

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Backbone Cabling – Cabeamento Primário

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O cabeamento primário segue a TOPOLOGIA estrela hierárquica.

O horizontal cross-connect deve ser ligado diretamente ao main cross-connect ou ao intermediate cross-connect.

Não podemos ter mais de dois níveis hierárquicos e entre dois HC não mais de 3 cross-connetions.

Os cross-connects do cabeamento primário podem ser instalados nas salas de telecomunicações, salas de equipamentos e entrada de facilidades.

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Backbone Cabling – Cabeamento Primário*

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Topologia

HCHCHCHCHCHC

ER

ER

MC

IC

TR TR TR TR TR TR

WA WA WA WA WA WA

HCHCHCHCHCHCHCHCHCHCHCHC

ER

ER

MC

IC

TR TR TR TR TR TR

WA WA WA WA WA WA

Equipment room………………..ER Horizontal cross-connect………HC Intermediate cross-connect…....IC Main cross-conect………………MC Mechanical termination……….. Telecommunications room…….TR Telecommunications Outlet/connector………………. Work area……………………….WA

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Backbone Cabling – Cabeamento Primário*

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Extensões e divisores não podem ser usados no cabeamento de backbone.

O cabeamento óptico centralizado é uma alternativa reconhecida onde o cross-connect óptico se localizaria na sala de equipamentos.

A topologia estrela hierárquica, através de dispositivos eletrônicos e adaptadores pode acomodar outras topologias como barramento, anel ou árvore, quando os equipamentos ativos requererem.

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Backbone Cabling – Cabeamento Primário*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Cabos reconhecidos:

• Cabo de par trançado 100 ohms de acordo com ANSI/TIA/EIA-568-B.2• Cabo de fibra óptica multímodo de 62,5/125μm ou 50/125μm, definidos

de acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3• Cabo de fibra óptica monomodo definido de acordo com a

ANSI/TIA/EIA-568-B.3

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Backbone Cabling – Cabeamento Primário*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Cabos Multipares

Cabos com mais de 4 pares, aonde teremos mais de um serviço compartilhando os pares dentro de uma mesma capa protetora. Quatro pontos devem ser analisados:

•Amplitudes de transmissão•Tipo do Sinal•Robustez do protocolo de transmissão•Sensibilidade do receptor

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Backbone Cabling – Cabeamento PrimárioTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Sistemas incompatíveis com cabos multipares:

• EIA232D e aplicações ISDN;

• 10BaseT e sinais de terminais tipo IBM 3270 utilizando balum;

• Sinais de mainframes com múltiplas controladoras;

• Sinais com níveis de potência muito diferentes.

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Backbone Cabling – Cabeamento PrimárioTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Devemos considerar os fatores abaixo para auxiliar na escolha dos meios:

• Flexibilidade quanto aos serviços suportados.• Proporcionar uma vida útil ao backbone.• Levar em consideração o tamanho do local e a sua população.• Sempre que possível determinar os requisitos dos diferentes serviços.• Agrupar os serviços com características semelhantes e definir o meio que melhor lhe atende.• Analisar os possíveis futuros serviços considerando os cenários com o pior caso.

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Backbone Cabling – Cabeamento PrimárioTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Distâncias do Cabeamento

MEIO A B C

Par trançado de 100Ω 800m 300m 500mFibra óptica multímodo de 62,5/125μm

2000m 300m 1700m

Fibra óptica multímodo de 50/125μm

2000m 300m 1700m

Fibra óptica monomodo 3000m 300m 2700m

AHC MC EF

ICHC

C

B

LEGENDAMC-MAIN CROSS-CONNECTEF-ENTRANCE FACILITYIC-INTERMEDIATE CROSS-CONNECTHC-HORIZONTAL CROSS-CONNECT

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Backbone Cabling – Cabeamento de Backbone *

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Distâncias e atenuações exigidas pelos padrões de transmissão

DISTÂNCIA MÁXIMA (m) ATENUAÇÃO MÁXIMA DO CANAL(dB)

APLICAÇÃO λ (nm)

62,5/125μm 50/125μm monomodo 62,5/125μm 50/125μm monomodo10BaseFL 850 2000 NP 12,5 7,8 NP Token Ring 4/16

850 2000 NP 13 8.3 NP

100VG AnyLAN

1300850

2000 500

NP 7 7,5

2,3 2,8

NP

100BaseF 1300 2000 NP 11 6,3 NP FDDI(Low Cost)

1300 500 NP 7 2,3 NP

FDDI(Original) 1300 2000 40000 11 6,3 10 a 32 ATM 52

155 155 622 622

13001300850 1300850

3000 2000 1000 500 300

15000 15000

- 15000

-

10 10 7,2 6 4

5,3 5,3 7,2 1,3 4

7 a 12 7 a 12

- 7 a 12

- Fiber Channel

266 266 10621062

1300850 850 1300

1500 700 300

-

1500 2000 500

-

10000 - -

10000

5.5 12 4 -

5,5 12 4 -

6 a 14 - -

6 a 14 1000BaseSX 850 220 550 - 3.2 3,9 - 1000BaseLX 1300 550 550 5000 4 3,5 4,7 NP – não padronizado

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Backbone Cabling – Cabeamento PrimárioTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Cabo MMFCabos

multiparesUTP 4 pares Cat 5e

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Backbone Cabling – Cabeamento PrimárioTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Telecommunication Room (ER) – Sala de Telecomunicações*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

A principal função da sala de telecomunicação é a terminação do cabeamento horizontal e de backbone com os correspondentes hardwares de conectividade.

Pode conter o intermediate cross-connect ou o main cross-connect para diferentes partes do cabeamento de backbone.

Proporciona também um ambiente controlado para abrigar os equipamentos de telecomunicações, hardware de conexão e caixas de emenda servindo a parte do prédio.

Pode abrigar o ponto de demarcação e os sistemas de proteção necessários a ele, seu projeto é especificado pelaANSI/TIA/EIA-569-A.

Page 57: cabeamento estruturado apostiila

Exemplo de racks abertos e fechados

Telecommunication Room (ER) – Sala de Telecomunicações

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Área de Trabalho

Cabo Secundário

Sala de Distribuição Principal

CaboBackbone

Patch Panel

Patch Cable 110 IDC/M8v

Sala de Telecomunicações

Conexão Conexão CruzadaCruzada

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Telecommunication Room (ER) – Sala de Telecomunicações

Bloco de Conexão110 IDC

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Telecommunication Room (ER) – Sala de Telecomunicações

Equipamento Ativo

Conexão do Equipamento

CabeamentoSecundário

Patch Panel 1

Tomada - Outlet

InterconexãoInterconexão

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Page 60: cabeamento estruturado apostiila

É a porção do sistema de cabeamento de telecomunicações que se estende da tomada de telecomunicações na área de trabalho até o horizontal cross-connect na sala de telecomunicações.

26

Cabeamento Secundário

Área de Trabalho

Cabo Horizontal

Patch Panel

Sala de Telecomunicações

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements*

Page 61: cabeamento estruturado apostiila

26

Inclui também:– Os cabos utilizados;

– As tomadas de telecomunicações;

– As terminações mecânicas;

– Patch cords (cordões de conexão) ou jumpers (cabos de par-trançado sem conectores) na sala de telecomunicações;

– As multi-user telecommunications outlet assemblies (MUTOA);

– O consolidation point ( ponto de consolidação).

Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 62: cabeamento estruturado apostiila

Os seguintes serviços devem ser considerados durante o projeto do cabeamento secundário:

• Serviços de comunicação de voz• PABX locais • Comunicação de dados• LAN• Vídeo• Sistemas de automação do prédio

UTP Cat 5e/6 Link (90m)

BalunBalun

CATV até 77(link >90m)

27

Cabeamento Secundário

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 63: cabeamento estruturado apostiila

Cabeamento Secundário

TR

27

Cabeamento Secundário

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 64: cabeamento estruturado apostiila

HC

TCCP

90 metros

WA

Legenda

TR – Telecommunication RoomHR – Horizontal Cross-connectCP – Consolidation PointWA – Work Area

HC

TCCP

90 metros

WA

Legenda

TR – Telecommunication RoomHR – Horizontal Cross-connectCP – Consolidation PointWA – Work Area

O cabeamento secundário deverá ser instalado segundo uma topologia em estrela. Podendo conter somente um ponto de transição de cabos (undercarpet) ou um ponto de consolidação entre o horizontal cross-conect (HC) e a tomada de telecomunicações (telecommunication outlet - TO).Extensões e emendas são proibidas no cabeamento secundário metálico e divisores (splitters) no óptico.

27

Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 65: cabeamento estruturado apostiila

Distâncias Horizontais:

• A distância máxima do cabeamento horizontal deverá ser de 90m, independente do meio, entre a tomada de telecomunicações e o horizontal cross-connect .

• O comprimento dos jumpers e patch-cords no cross-connect, incluído as ligações aos equipamentos não deve ultrapassar os 5 m .

• Para cada canal horizontal (distância que compreende desde o equipamento do usuário na WA até o equipamento localizado no TR) o comprimento máximo é de 10 m.

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Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 66: cabeamento estruturado apostiila

Cabos Reconhecidos no Cabeamento Horizontal

• Cabo de 4 pares, 100 Ω, UTP (Unshielded Twisted-Pair) ou ScTP (Screened Twisted-Pair - em algumas literaturas este cabo também é chamado de FTP – Foiled Twisted-Pair) definidos de acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.2

28

Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 67: cabeamento estruturado apostiila

Cabos Reconhecidos

• Dois ou mais cabos de fibra óptica multímodo de 62,5/125 μm ou 50/125 μm, definidos de acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3

• Atualmente o cabo STP-A de 150 Ω, é reconhecido pela ANSI/TIA/EIA-568-B.2, porém não é mais recomendado para novas instalações.

28

Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 68: cabeamento estruturado apostiila

Escolha dos Tipos de Tomadas

No mínimo duas tomadas de telecomunicações devem ser colocadas em cada área de trabalho. Devendo ser configuradas da seguinte forma:

• Uma tomada deverá suportar cabeamento de 4 pares e 100 ohms de categoria 3 ou superior (5e) de acordo com ANSI/TIA/EIA-568-B.2

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Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 69: cabeamento estruturado apostiila

Escolha dos Tipos de Tomadas

A segunda deve suportar um dos seguintes meios abaixo:

• Cabo de 4 pares e 100 ohms categoria 5e de acordo com ANSI/TIA/EIA-568-B.2

• Cabo de fibra óptica multímodo com duas fibras de 62,5/125 μm ou 50/125 μm, definidos de acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3

29

Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 70: cabeamento estruturado apostiila

Outros tipos de cabos no cabeamento horizontal;

• A norma admite a utilização de outros tipos de cabos no cabeamento horizontal.

• Após atender aos seus requisitos mínimos, ou seja, da terceira tomada em diante.

• Neste caso para situações específicas poderemos utilizar cabos coaxiais de 75 Ω, especificamente para vídeo e aplicações de banda larga entre as faixas de 5 MHz a 1 GHz e CATV.

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Cabeamento Secundário*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 71: cabeamento estruturado apostiila

30

Work Área (WA) – Área de Trabalho

São componentes da WA: as tomadas de telecomunicações que ligam o equipamento do usuário (telefone, fax, computadores, terminais, etc) à rede.

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 72: cabeamento estruturado apostiila

Tomadas e conectores do par trançado de 100 ohms

Cada cabo de 4 pares deverá terminar num conector modular de oito vias RJ-45 (M8v), deve-se atentar ao padrão da pinagem.

30

Work Área (WA) – Área de Trabalho*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 73: cabeamento estruturado apostiila

Work Área (WA) – Área de Trabalho

PADRÃO T568A (IBM)

PAR PINO POSIÇÃO

branco-verde T3 1 verde R3 2

branco-laranja T2 3 azul R1 4

ranco-azul T1 5 laranja R2 6

branco-marrom T4 7 marrom R4 8

PADRÃO T568B (AT&T)

PAR PINO POSIÇÃO

branco-laranja T3 1 laranja R3 2

branco-verde T2 3 azul R1 4

ranco-azul T1 5 verde R2 6

branco-marrom T4 7 marrom R4 8

30

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 74: cabeamento estruturado apostiila

Tomadas e conectores para fibras ópticas

• ANSI/TIA/EIA-568-B.3. • O conector 568SC bem como os Small Form Factor (SFF),

podem ser considerados

32

Work Area (WA) – Área de Trabalho

SC LC MT-RJ SC- Duplex VJ-45

Opti Jack

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 75: cabeamento estruturado apostiila

Cordões da Área de Trabalho

O tamanho máximo dos cordões da área de trabalho é de 5m. Os cordões podem ter o mesmo conector dos dois lados ou não.Às vezes temos que utilizar adaptações especiais externas às

tomadas. São elas:

– Quando o conector do equipamento e a tomada são diferentes

– Quando necessitamos rodar dois serviços através de um mesmo cabo utilizamos um adaptador em “Y”

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Work Área (WA) – Área de Trabalho

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 76: cabeamento estruturado apostiila

Work Área (WA) – Área de Trabalho

PABX

PABXextensions110 Block

Backbone110 Block

Equipment Room

Main Cross-connect

Category 1 or2 voice cable

Multilan 25p CMR

TelecommunicationsCloset

Backbone110 Block

Horizontal 24portpatch panel

Work Area

Outlet

4 pair CMCategory 5horizontal

cable

2 pair RJ/110patch cable

2 pair 110/110patch cable

2 X Y - adapter

Extension A

Extension B

Workstation

PABX

PABXextensions110 Block

Backbone110 Block

PABX

PABXextensions110 Block

Backbone110 Block

Equipment Room

Main Cross-connect

Category 1 or2 voice cable

Equipment Room

Main Cross-connect

Category 1 or2 voice cable

Multilan 25p CMR

TelecommunicationsCloset

Backbone110 Block

Horizontal 24portpatch panel

Multilan 25p CMR

TelecommunicationsCloset

Backbone110 Block

Horizontal 24portpatch panel

Work Area

Outlet

4 pair CMCategory 5horizontal

cable

2 pair RJ/110patch cable

2 pair 110/110patch cable

2 X Y - adapter

Extension A

Extension B

Workstation

Aplicação do Adaptador Y

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 77: cabeamento estruturado apostiila

Cordões da Área de Trabalho

Se o tipo do cabo que liga ao equipamento é diferente do cabo da tomada de telecomunicações podemos temos que utilizar adaptadores passivos.

Quando o equipamento do usuário e o equipamento da sala de telecomunicações utilizam técnicas de sinalização diferentes temos que utilizar adaptadores ativos.

Podemos utilizar adaptadores transposição de pares para compatibilizar transmissões.

Terminais ISDN requerem resistores de terminação.

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Work Área (WA) – Área de Trabalho

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 78: cabeamento estruturado apostiila

ST SC MTRJ

Work Área (WA) – Área de TrabalhoCordões e adaptadores para

Área de trabalho

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 79: cabeamento estruturado apostiila

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Cabeamento em Escritórios Abertos

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

As modernas técnicas de projetos de escritórios possibilitam, que com pouco trabalho, o layout seja facilmente alterado. Isto ocasionou a criação de técnicas de distribuição de pontos de telecomunicação, que acompanhassem estas constantes alterações dos escritórios (remodelamentos).

Page 80: cabeamento estruturado apostiila

• O ponto de consolidação é um ponto de interconexão dentro do cabeamento horizontal usando utilizando hardwares de conexão de acordo com a ANSI/TIA/EIA-568-B.2 e com a ANSI/TIA/EIA-568-B.3, permitindo ainda pelo menos 200 ciclos de reconexão.

• Um cross-connect não pode ser usado como ponto de consolidação.

• Só pode haver um ponto de consolidação no cabeamento horizontal, que deverá estar distante de no mínimo 15 m do TR para reduzir os efeitos de NEXT e RL.

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Consolidation Point (CP) – Ponto de Consolidação*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 81: cabeamento estruturado apostiila

Consolidation Point (CP) – Ponto de Consolidação*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

• Não podemos utilizar um ponto de transição e um ponto de consolidação no mesmo cabeamento horizontal.

• Pode servir no máximo 12 áreas de trabalho.

• O ponto de consolidação deve ser instalada em local de fácil acesso, sobre um meio permanente como colunas e paredes estruturais.

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Page 82: cabeamento estruturado apostiila

4 34

Consolidation Point – Ponto de Consolidação

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Exemplos de Ponto de Consolidação

Page 83: cabeamento estruturado apostiila

• O MUTOA pode servir no máximo 12 áreas de trabalho.

• MUTOA deve ser instalada em local de fácil acesso, sobre um meiopermanente como colunas e paredes estruturais.

• Os cabos da área de trabalho que estejam ligados a um MUTOA deverão ser identificados em ambas as terminações.

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Multi-user Telecommunications Outlet Assembly*

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 84: cabeamento estruturado apostiila

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Multi-user Telecommunications Outlet Assembly

C=(102 - H)

(1+D)

Comprimento máximo dos Cabos:

Tabela 6 – Distâncias dos cabos utilizando MUTOA

Patch cord de 24AWG UTP/ScTP

Patch cord de 26AWG ScTP Cabo Horizontal

H(m) W(m) C(m) W(m) C(m) 90 5 10 4 8 85 9 14 7 11 80 13 18 11 15 75 17 22 14 18 70 22 27 17 21

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 85: cabeamento estruturado apostiila

Para atender a área de trabalho número 12,13,14 e 15, vamos utilizar uma MUTOA com 8 tomadas para par trançado e uma para fibra óptica. A distância horizontal é de 70m e estamos utilizando 5m dentro doTR,Qual serão os comprimentos máximos dos cabos da WA ? Dados : H=70 e T=5

a)Patch cord de 24AWG UTP/ScTP

D=0,2 C=(102-H)/(1+D)=(102-70)/(1+0,2)=27mW=C-T≤ 22m W=27-5=22m

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Multi-user Telecommunications Outlet AssemblyTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 86: cabeamento estruturado apostiila

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b) Patch cord de 26AWG ScTPD=0,5 C=(102-H)/(1+D)=(102-70)/(1+0,5)=21,33m

W=C-T≤ 17m W=21,33-5=16,33≈17m

c) Cabo ópticoH+T+W=100m70+5+W=100m

W=25m

Multi-user Telecommunications Outlet AssemblyTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 87: cabeamento estruturado apostiila

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Requisitos para Instalação do Cabeamento

Evitar esforços sobre o cabo como aqueles provocados por amarração muito apertada, durante a formação do chicote, tanto na organização nos racks como nos percursos, que chegam a deformar devem se r evitados.

Cabos balanceados de 100 ohms ( UTP/ScTP)

O raio mínimo de curvatura para o cabo de 4 pares UTP deverá ser de 4 vezes o diâmetro do cabo e para o ScTP de 8 vezes.

Para cabos multipares (25 pares) o raio mínimo de curvatura é de 10 vezes o diâmetro do cabo.

A tensão máxima de puchamento para cabos UTP de 24 AWG UTP éde 110 N e para cabos multipares devemos seguir a orientação do fabricante.

Instalação de Cabos de Backbone e Horizontal

*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 88: cabeamento estruturado apostiila

• Os cabos devem ser terminados em hardwares de mesma categoria ou superior, caso contrário o sistema seráclassificado pelo componente de menor categoria.

• Só utilizar componentes de mesma categoria não garante o desempenho, devemos observar também as técnicas de instalação, as distâncias, as conectorizações, efeito múltiplas conexões muito próximas.

Requisitos para Instalação do Cabeamento *TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Page 89: cabeamento estruturado apostiila

Exemplos de hardwares de conectividade:

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Requisitos para Instalação do Cabeamento TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 90: cabeamento estruturado apostiila

Requisitos para Instalação do Cabeamento

Para manter a geometria do cabo remova a capa somente o necessário Na categoria 5e e superiores, o trançamento dos pares deve ser mantido dentro de 13 mm do ponto de terminação , já na categoria 3 a distância passa para 75 mm.

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 91: cabeamento estruturado apostiila

Os patch cords e o jumpers devem ser de categoria igual ou superior daquela dos cabos que estão ligando.

Os patch cords também podem ser utilizados como cabos de equipamentos e cabos da área de trabalho.

Eles não deverão ser confeccionados em campo.

Os cabos jumper, que não possuem terminadores, não devem ser feito em campo, por remoção dos conectores dos patch cords.

Quando terminamos cabo ScTP, o fio dreno, que mantém a ligação de aterramento, deverá ser vinculados ao hardware de conexão de acordo com as instruções do fabricante.

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Terminação de Hardware de Conexão TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 92: cabeamento estruturado apostiila

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• Nos cabos óptico de 2 ou 4 fibras no cabeamento horizontal, o raio de curvatura não deverá ser menor do que 25 mm, sem tensionamento. Quando estiver sobre tensão, cujo valor máximo é de 222 N, este raio não deverá ser menor do que 50mm.• No caso de cabos do backbone intraprédio prédio devemos observar as recomendações do fabricante, caso não tenhamos acesso a elas devemos considerar 10 vezes o diâmetro do cabo, para cabos não tencionados, 15 vezes quando tencionados.• No caso de cabos do backbone interprédio prédio devemos observar as recomendações do fabricante, caso não tenhamos acesso a elas devemos considerar 10 vezes o diâmetro do cabo, para cabos não tencionados, 20 vezes quando tencionados a 2570 N.

Terminação de Hardware de Conexão *TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 93: cabeamento estruturado apostiila

• No caso de cabos ópticos temos que atentar para a polaridade (TX e RX).

• Os patch cords ópticos são constituídos por cabos de duas fibras do mesmo tipo da fibra do canal, terminada com conectores em ambos os lados.

• Os cabos STP-A de 150 ohms devem manter um raio mínimo de curvatura de 75mm, para cabos não plenum , sem carregamento, e 150 mm para cabos plenum.. a tensão máxima de tracionamento será de 244 N.

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Terminação de Hardware de Conexão TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 94: cabeamento estruturado apostiila

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Requisitos de teste e desempenho

O Teste de Canal - Inclui os 90 m do cabeamento horizontal, o cordão do equipamento da área de trabalho, a tomada de telecomunicações, um opcional ponto de consolidação ou de transição, e duas conexões na sala de telecomunicações.O total de patch cords não deve ultrapassar os 10 m. A definição do canal não se aplica nos casos onde o cabeamento horizontal é cross-connected ao cabeamento de backbone.

*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 95: cabeamento estruturado apostiila

• O Teste de Link Permanente - consiste de no máximo 90m de cabeamento horizontal uma conexão em cada ponta e pode incluir um opcional ponto de consolidação ou de transição.

• Ele exclui a influência dos cabos dos equipamentos de teste, bem como da conexão a estes.

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Requisitos de teste e desempenho*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 96: cabeamento estruturado apostiila

Os principais parâmetros de testes são :

Wire Map (mapa de fios)Length (comprimento)Insertion loss (perda de inserção)NEXT - Near-end crosstalk loss (atenuação de paradiafonia)

PSNEXT - Power sum Near-end crosstalk lossReturn LossELFEXT - Equal-level far-end crosstalk

PSELFEXT - Power sum Equal-level far-end crosstalkDelayDelay Skew

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Parâmetros de TesteTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 97: cabeamento estruturado apostiila

Wire Map

Este teste verifica a terminação pino a pino do 8 condutores em cada conector verificando a ocorrência dos seguintes problemas:

• Continuidade entre as duas pontas• Curtos entre dois condutores ou mais• Pares invertidos• A continuidade esta correta porém fisicamente os

pares não estão trançados (split)• Pares transpostos• Qualquer outro tipo de erro

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Parâmetros de TesteTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 98: cabeamento estruturado apostiila

Parâmetros de Teste

Comprimento

O comprimento pode ser físico ou elétrico. No primeiro temos a soma dos comprimentos medidos de cada cabo envolvido no canal ou link permanente, no segundo utilizamos o tempo de propagação do sinal elétrico e multiplicamos pela velocidade nominal de propagação (NVP), que possui uma margem de 10 % de erro.

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 99: cabeamento estruturado apostiila

A perda por inserção é a atenuação medida no canal ou link permanente, sendo que o pior caso medido deve ser informado.

A perda de inserção no canal é calculada pela soma:

Perda de inserção dos 4 conectoresPerda de inserção de 10m de 24 AWG UTP/ScTP patch cords

(HC,WA,Equipamento) ou 8m de 26 AWG ScTP patch cords(HC,WA,Equipamento) , medidos a 200 C

Perda de inserção de 90m de segmento de cabo medidos a 200 C

Ilcana l=IL4conectores+ILcabos,90m+ILcordões,10m

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Insertion Loss (Perda de Inserção) TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 100: cabeamento estruturado apostiila

Perda de inserção no link permanete é calculada pela soma:Perda de inserção de 3 conectoresPerda de inserção de 90m de segmento de cabo medidos a

200 C

ILcanal = IL3conectores + ILcabos,90m

Insertion Loss (Perda de Inserção) TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Page 101: cabeamento estruturado apostiila

Perda de Inserção a 200 C –Teste de Canal

FREQUENCIA (MHz)

CATEGORIA 3 ( dB)

CATEGORIA 5e (dB)

1.0 4.2 2,2 4.0 7.3 4,5 8.0 10,2 6,3 10.0 11,5 7,1 16.0 14,9 9,1 20,0 - 10,2 25,0 - 11,4 31,25 - 12,9 62,5 - 18,6 100 - 24

40

Insertion Loss (Perda de Inserção) TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 102: cabeamento estruturado apostiila

Perda de Inserção @ 200 C –Teste de Link Permanente

FREQUENCIA

(MHz) CATEGORIA 3

( dB) CATEGORIA 5e

(dB) 1.0 3,5 2,1 4.0 6,2 3,9 8.0 8,9 5,5

10.0 9,9 6,2 16.0 13 7,9 20,0 - 8,9 25,0 - 10,0

31,25 - 11,2 62,5 - 16,2 100 - 21,0

Insertion Loss (Perda de Inserção)

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Page 103: cabeamento estruturado apostiila

Perda de NEXT par a par

A perda de NEXT par a par mede o acoplamento de um par sobre outro num link de cabos de par trançados de 100 ohms. No seu cálculo temos a contribuição dos cabos e dos conectores

Perda de PSNEXT

A perda de PSNEXT leva em consideração o crosstalkprovocado por todos os pares em um, operando simultaneamente.

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Parâmetros de TesteTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 104: cabeamento estruturado apostiila

Perda de ELFEXT e FEXT

O FEXT ( Far-end crosstalk) mede o acoplamento de um sinal indesejado do transmissor da ponta próxima, no par medido na extremidade afastada, é também chamado de telediafonia.

O ELFEXT é expresso em dB como a diferença entre o FEXT e a perda de inserção do par perturbado

O Power Sum ELFEXT leva em consideração todos os sinais da extremidade próxima influenciando simultaneamente o par da extremidade afastada.

Parâmetros de Teste

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Page 105: cabeamento estruturado apostiila

Parâmetros de Teste

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Perda de Retorno

A perda de retorno mede a energia refletida devido a variações de impedância no sistema de cabeamento

Propagation Delay

O atraso de propagação é o tempo que o sinal elétrico leva para ir de uma extremidade a outra. Durante as medições tanto para o canal como para o link permanente, consideramos a contribuição do hardware de conexão como no máximo de 2,5 ns na faixa entre 1 MHz a 100 MHz.

Page 106: cabeamento estruturado apostiila

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O tempo máximo permitido para todas as categorias na configuração de teste de canal é de no máximo 555 ns medidos a 10 MHz.O tempo máximo permitido para todas as categorias na configuração de teste de link permanente é de no máximo 498 ns medidos a 10 MHz.Delay Skew

Parâmetros de Teste

O delay skew as diferenças no tempo de propagação dos sinais em cada par, informando a maior diferença. Para cada par de conector instalado o delay skew não deve ser maior que 1,25 nsO valor máximo permitido de delay skew para todas as categorias na configuração de teste de canal é 50 ns e no link permanente 44 ns.

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Page 107: cabeamento estruturado apostiila

O Link Segment da fibra óptica é o cabeamento passivo que inclui o cabo, conectores e emendas (se houver) entre dois pontos de terminação em hardwares de conexão de fibra óptica.

O Horizontal Link Segment é formado pela tomada de telecomunicações (WA) até horizontal cross-connect.

Temos também o cabeamento centralizado que considera o trecho da tomada de telecomunicações até o cross-connectcentralizado.

Para o Backbone Link Segment temos 3 situações:

• Main cross-connect ao Horizontal cross-connect• Main cross-connect ao Intermediate cross-connect• Intermediate cross-connect ao Horizontal cross-connect.

42

Requisitos para Testes em Fibras Ópticos*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 108: cabeamento estruturado apostiila

•No Link Horizontal necessitamos testar somente um comprimento de onda 850 nm ou 1300nm, numa única direção, tendo em vista que na distância de 90m as diferenças entre as atenuações são insignificantes. •Seguiremos o método de teste da ANSI/EIA/TIA-526-14-A,Método B. com jumper de referência.•Este jumper é necessário para evitar erros nas medidas em lances muito curto nas fibras multímodo consiste em enrolar 5 vezes, sem sobreposição, o patch cord óptico num cilindro metálico(mandrel) com diâmetro especificado na tabela 19.

Para diâmetro de referência do mandrel

Diâmetro do núcleo da Fibra

( μm)

Diâmetro do mandrel para fibra

com buffer

Diâmetro do mandrel para fibra com capa de 3mm

50 25 22 62,5 20 17

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Requisitos para Testes em Fibras Ópticos*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 109: cabeamento estruturado apostiila

Perda máx (90m) 2 dB

CP – 2,75 dB

MUTOA – 2 dB

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Requisitos para Testes em Fibras Ópticos

Page 110: cabeamento estruturado apostiila

• No Backbone Link devemos testar, em pelo menos uma direção, em ambos os comprimentos de onda (850 e 1300 nmpara MMF ou 1310 e 1550 nm para SMF). Seguiremos o método de teste da ANSI/EIA/TIA-526-14-A , Método B. com jumper de referência para as fibras multímodo e o da ANSI/EIA/TIA-526-7-A, Método A.1. com jumper de referência, para fibras monomodo.

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Requisitos para Testes em Fibras Ópticos*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 111: cabeamento estruturado apostiila

• No caso do backbone intrabuilding o power meter é suficiente para realizar as medidas, porém para o interbuilding temos que utilizar o OTDR.

Requisitos para Testes em Fibras Ópticos

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Page 112: cabeamento estruturado apostiila

Medidas no Link Óptico Centralizado

No link óptico centralizado devemos testar somente um comprimento de onda 850 nm ou 1300 nm, numa única direção, tendo em vista que na distância de 300 m as diferenças entre as atenuações são insignificantes. Seguiremos o método de teste da ANSI/EIA/TIA-526-14-A , Método B. com jumper de referência.

O resultado do teste , considerando a perda de 3 pares de conectores mais 300m de cabo deve ser inferior a 3,3 dB. Quando o cabeamento centralizado possuir um ponto de consolidação o valor passa para 4,1 dB

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Requisitos para Testes em Fibras Ópticos*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 113: cabeamento estruturado apostiila

Equação de atenuação no link

Calculamos atenuação do link da seguinte forma:

AtenuaçãoLINK = AtenuaçãoCABO + AtenuaçãoPERDA DE INSERÇÃO + AtenuaçãoEMENDAS

Onde:AtenuaçãoCABO = Coeficiente de atenuação ( dB/km) x Distância (km)

Coeficientes de atenuação

Fibra Coeficiente(dB/km)Multimodo 850nm 3,5 Multímodo 1300 nm 1,5 Monomodo 1310 nm uso interno 1,0 Monomodo 1550 nm uso interno 1,0 Monomodo 1310 nm uso externo 0,5 Monomodo 1550 nm uso externo 0,5

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Requisitos para Testes em Fibras Ópticos

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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AtenuaçãoPERDA DE INSERÇÃO=número de pares de conectores x perda do conector Perda por par de conectores

MULTIMODO MONOMODO CONECTOR TÍPICO MÁXIMO TÍPICO MÁXIMO ST 0,3 0,5 0,3 0,8 FC/PC - - 0,3 0,8 SC/PC 0,3 0,5 0,3 0,5 AtenuaçãoEMENDAS=número de emendas x perda da emenda Perda por emenda

MULTIMODO MONOMODO EMENDA TÍPICO MÁXIMO TÍPICO MÁXIMO

FUSÃO 0,15 0,3 0,15 0,3 MECÂNICA 0,15 0,3 0,2 0,3

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Requisitos para Testes em Fibras Ópticos

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 115: cabeamento estruturado apostiila

O cabeamento óptico centralizado é direcionado a instalações que atendem a um mesmo usuário, sendo assim ele pode centralizar o seu equipamento óptico, tendo uma alternativa de instalar um cross-connect fora da sala de telecomunicações.

Esta escolha diminui a capacidade de manobra do cabeamento já que o backbone e o horizontal, neste caso, são interligados sem cross-connect.

A distância máxima permitida contado cabeamento horizontal, backbone e patch cords, é de 300 m.

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Cabeamento de Fibra Óptica Centralizado*TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Sala de Telecomunicações

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Cabeamento de Fibra Óptica CentralizadoTIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Os cabos de categoria 5 não devem ser mais instalados e foram substituídos pelos de categoria 5e.

Como existem instalações mais antigas que possuem este cabeamento estaremos apresentando os parâmetros de teste para esta categoria atendendo a este cabeamento legado.

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Transmissão em Cabos Categoria 5 TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Configuração de Link básico

Considera o trecho compreendido desde o cross-connecthorizontal (HC) até a tomada (outlet) presente na work area.

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TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

Page 119: cabeamento estruturado apostiila

Os principais parâmetros de testes são:

Wire Map ( mapa de fios)Length (comprimento)Attenuation - Insertion loss (perda de inserção)Near-end crosstalk loss – NEXT (atenuação de paradiafonia)

Return LossEqual-level far-end crosstalk – ELFEXTPropagation DelayDelay Skew

Parâmetros de teste Categoria 5

TIA/EIATIA/EIA--568568--B.1 B.1 –– General RequirementsGeneral Requirements

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Page 120: cabeamento estruturado apostiila

TIA/EIA 568-B.2

Esta norma tem como finalidade especificar os componentes dos cabos, performance de transmissão, modelos de sistemas e os procedimentos necessários para verificação cabo de par trançado balanceado de 100 Ω.

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Balanced Twisted Pair Cabling Components Balanced Twisted Pair Cabling Components

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Performance de Transmissão dos CabosSão reconhecidas duas categorias de cabos de par trançado, que são:

• Categoria 5e: esta designação se aplica a cabos de 100 Ω, cujas características de transmissão são especificados até 100 MHz• Categoria 3: esta designação se aplica a cabos de 100 Ω, cujas características de transmissão são especificados até 16 MHz.• As categorias 1, 2, 4 e 5 não são mais reconhecidas por esta norma, não especificando mais as suas características. Tendo em vista os sistemas legados no Anexo N desta norma termos referências de características de transmissão.

TIA/EIA 568-B.2

Balanced Twisted Pair Cabling Components Balanced Twisted Pair Cabling Components

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Page 122: cabeamento estruturado apostiila

Cabos de Backbone

Veremos os requisitos para os cabos multipares utilizados no backbone, que possuem mais de 4 pares consistindo de condutores de 22 a 24 AWG sólidos com isolamento termoplástico, que são formados em unidades básicas.

Código de cores do cabo UTP de 25 pares

PAR COR COR 1 BRANCO AZUL 2 BRANCO LARANJA3 BRANCO VERDE 4 BRANCO MARROM5 BRANCO CINZA 6 VERMELHO AZUL 7 VERMELHO LARANJA8 VERMELHO VERDE 9 VERMELHO MARROM10 VERMELHO CINZA 11 PRETO AZUL 12 PRETO LARANJA13 PRETO VERDE 14 PRETO MARROM15 PRETO CINZA 16 AMARELO AZUL 17 AMARELO LARANJA18 AMARELO VERDE 19 AMARELO MARROM20 AMARELO CINZA 21 VIOLETA AZUL 22 VIOLETA LARANJA23 VIOLETA VERDE 24 VIOLETA MARROM25 VIOLETA CINZA

TIA/EIA 568-B.2

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Balanced Twisted Pair Cabling Components Balanced Twisted Pair Cabling Components

Page 123: cabeamento estruturado apostiila

Padrões de cores para cordões de manobra

CÓDIGO DE CORES (ABREVIATURA) Opção 1

PAR CÓDIGO DE CORES (ABREVIATURA) Opção 1

branco-azul W-BL Verde G azul BL

1 Vermelho R

branco-laranja W-O Preto BK laranja O

2 Amarelo Y

branco-verde W-G Azul BL verde G

3 Laranja O

branco-marrom W-BR Marrom BR marrom BR

4 Cinza S

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TIA/EIA 568-B.2

Balanced Twisted Pair Cabling Components Balanced Twisted Pair Cabling Components

Cordões e Jumpers para Cross-connect

Os patch cables e adapter cables são os cabos usados na áreade trabalho, equipamentos e jumpers para cross-connect. Também são usados para modificações, inclusões e movimentações, sendo muito críticos para a performance do canal

Page 124: cabeamento estruturado apostiila

Dependendo do tipo de aplicação algumas vezes podemos utilizar cabos de par trançado com uma blindagem geral.

Isto protege o cabo de interferências eletromagnéticas e evita a irradiação por parte deste.

Os cabos, hardwares de conexão e patch cords usados no sistema de cabeamento de 100 ohms ScTP, seguem os mesmos requisitos mecânicos, de transmissão e performance dos cabos UTP horizontais, porém tem algumas requisições adicionais.

AnexoAnexo K K CaboCabo de Par de Par TrançadoTrançado de 100 ohms de 100 ohms BlindadoBlindado*

((ScTPScTP))

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Page 125: cabeamento estruturado apostiila

AnexoAnexo K K CaboCabo de Par de Par TrançadoTrançado de 100 ohms de 100 ohms BlindadoBlindado

((ScTPScTP))

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Page 126: cabeamento estruturado apostiila

Annex A – Reability testing of connecting hardware for 100 ohms balanced twisted-pair cabling (normative)Annex B –Testing equipment overview (normative)Annex C – Testing of cabling (normative)Annex D – Testing of connecting hardware (normative)Annex E – Testing of cabling (normative)Annex F – Testing of patch cords (normative)Annex G – Multiport measurement (informative)Annex H – Measurement accuracy (informative)Annex I – Test measurements (normative)Annex J – Comparison Measurement procedures (normative)Annex K – 100 ohms screened twisted-pair (ScTP) cabling ( normative)Annex L – Derivation of propagation delay from insertion loss equation (informative )Annex M – 150 ohms shielded twisted-pair cabling (normative)Annex N – Category 5 cabling (informative)Annex O – Development of channel and components return loss limits (informative)

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AnexoAnexo K K CaboCabo de Par de Par TrançadoTrançado de 100 ohms de 100 ohms BlindadoBlindado((ScTPScTP))

Page 127: cabeamento estruturado apostiila

PN 3727 TIA/EIA Draft do Adendo 1 - ANSI/TIA/EIA-568B.2

Em 1997 a TIA desenvolveu objetivos para uma nova categoria de cabeamento que possuiriam PSACR positivo até 200 MHz. Porém o Comitê 802.3 IEEE solicitou que os componentes desta nova categoria que portassem testes até 250 MHz tendo em vista as técnicas de processamento digital de sinais queforam empregadas na solução do 1000BaseT.

São reconhecidos as mesmas configurações de teste canal e link permanente.

Transmission Performance Specification for 4Transmission Performance Specification for 4--pair Cat. 6 pair Cat. 6

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Page 128: cabeamento estruturado apostiila

Faz parte do sistema de cabeamento de telecomunicações a qual apóia. Protege pessoas e equipamentos de descargas elétricas perigosas;Auxilia na redução das interferências eletromagnéticas;A norma que trata especificamente sobre isto é a ANSI/TIA/EIA-607;No caso dos cabos ScTP a sua blindagem deverá ser ligada ao Telecommunications Ground Busbar(TGB) na sala de telecomunicações;Na área de trabalho este aterramento é consolidado através dos cordões de ligação também blindados;Para verificação, a tensão medida entre a blindagem do cabo e o pino terra da tomada de energia que serve o ponto não deverá ultrapassar 1 Vrms.

AterramentoAterramento

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TIA/EIA 568-B.3Esta norma tem como finalidade especificar os componentes dos cabos e performance de transmissão , de sistemas de cabeamento de fibras ópticas de 50/125 μm, 62,5/125 μm multimodo e monomodo.

Cabos de fibra óptica

Os cabos utilizados para instalações externas seguem a norma ANSI/ICEA S-87-640 e os cabos da rede interna a ANSI/ICEA S-83-596 Características de transmissão das fibras ópticas

TIPO DE CABO COMPRIMENTO DE ONDA (nm)

ATENUAÇÃO MÁXIMA (dB/km)

BANDA PASSANTE (MHz•km)

850 3,5 500 Multimodo 50/125μm 1300 1,5 500

850 3,5 160 Multimodo 62,5/125μm 1300 1,5 500

1310 1,0 N/A Monomodo de uso externo 1550 1,0 N/A

1310 0,5 N/A Monomodo de uso interno 155O 0,5 N/A

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Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard *

Page 130: cabeamento estruturado apostiila

Especificações para Rede Interna:

Cabos com 2 e 4 fibras para cabeamento horizontal ou centralizado devem ter raio mínimo de 25 mm, sem carga. Quando tracionadas durante um lançamento deve ser respeitado um raio de 50mm e uma força máxima de 222 N.

Para cabos maiores devemos obedecer ao valor de 10 vezes o diâmetro do cabo, sem tracionamento e 15 vezes caso contrário.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Cabo drop

São cabos de pequeno diâmetro, e poucas fibras, limitados a pequenas distâncias, utilizados para alimentar um pequeno número de fibras vindas de um cabo de grande capacidade numa determinada localização. A resistência mínima a tração deveráser de 1335 N.

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Page 131: cabeamento estruturado apostiila

Especificações para Rede Externa

Cabos externos devem ser construídos com proteção contra umidade.

Resistência mínima a tração de 2670 N

Raio de curvatura , sem tensão, deve ser no mínimo de 10 vezes o diâmetro do cabo. Caso tenha tensão 20 vezes.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Page 132: cabeamento estruturado apostiila

Hardware de conectividadeOs conectores devem estar de acordo com o TIA Fiber OpticConnector Intermateability Standard (FOCIS) e quanto a performance segue o Anexo A desta norma. principal conector utilizado é o 568SC , porém outros conectores que atendam a estas recomendações também podem ser utilizados

Para a sua identificação os conectores, adaptadores e tomadas ou a sua parte visível, multimodo, deverá ser na cor bege se for monomodo na cor azul.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Page 133: cabeamento estruturado apostiila

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Um aspecto importante nos sistemas com duas fibras é a posição dos conectores, tipicamente A e B, pois nos equipamentos temos transmissores e receptores que devem ser ligados aos pares, sendo assim os conectores do lado do usuário e os do lado do horizontal devem ser cruzados. Para isto os conectores tem que ser marcados com A e B.

A caixa utilizada para acomodar o espelho e a tomada deve permitir um raio de curvatura mínimo de 25 mm

TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Conector 568SC

Page 134: cabeamento estruturado apostiila

DIO – Distribuidor Interno Óptico

O hardware de conexão de fibra óptica deverá ser projetado para ter a flexibilidade de ser montado em paredes, racks ou outros tipos de quadro de distribuição.

Eles deverão possuir terminações que possibilitem alta densidade de pontos para economizar espaço e possibilitar um fácil gerenciamento de cordões ópticos e cabos.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Page 135: cabeamento estruturado apostiila

De uma maneira geral os patch panel devem atender aos seguintes requisitos:

– Meios de realizar conexão cruzada com cordões ópticos.– Meios para interligar os equipamentos do prédio com o

cabeamento óptico.– Identificar os cabos de acordo com a ANSI/TIA/EIA-606.– Meios para manusear e gerenciar cabos e cordões

ópticos.– Proteger adequadamente os conectores e adaptadores,

pelo lado do cabeamento, contra danos acidentais.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Page 136: cabeamento estruturado apostiila

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Exemplos de DIOs

Page 137: cabeamento estruturado apostiila

Hardware para cabeamento centralizado

De uma maneira geral os hardwares devem atender aos seguintes requisitos:

– Permitir meios de união entre as fibras do horizontal e o backbone usando conectores ou emendas (fusão ou mecânica)

– Prever meios para migração de uma interconexão ou emenda para um cross-connect.

– Proteger adequadamente os conectores e adaptadores, pelo lado do cabeamento, contra danos acidentais

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Page 138: cabeamento estruturado apostiila

Emendas de fibra óptica

A emendas de fibra ópticas não devem exceder a atenuação de 0,3 dB e perda de retorno de 20 dB para multimodo ou 26 dB para monomodo. No caso de CATV a perda de retorno para sinais analógicos de vídeo deve ser no mínimo de 55 dB.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

S-199 S-175 S-174

Page 139: cabeamento estruturado apostiila

Cordões ópticos

Os patch cords são usados para conectar os links de fibra óptica nos cross-connect e equipamentos ativos tanto da área de trabalho como nas salas de telecomunicação, ligando horizontal a backbone.

Ele é constituído por duas fibras ópticas do mesmo tipo utilizado pelo cabeamento, construída para ambiente interno.

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TIA/EIA 568-B.3

Optical Fiber Cabling Components Standard Optical Fiber Cabling Components Standard

Page 140: cabeamento estruturado apostiila

Adaptadores

Para as fibras multimodo consideramos o desempenho nos comprimentos de onda de 850 nm e 1300 nm ± 30 nm e para monomodo 1310 nm e 1550 nm ± 30 nm.

Os testes deverão ser conduzidos de acordo com o TIA Fiber Optic Test Procedure ( FOTP ). São eles:

– Inspeção mecânica e visual - FOTP-13

– Atenuação – FOTP-171 Métodos A1 ou D1, FTOP-34 Método A2 para multimodo ou FOTP-171 Métodos A3 ou D3, FTOP-34 Método B para monomodo.

AnexoAnexo A A –– EspecificaçõesEspecificações de Performance dos de Performance dos conecetoresconecetores e e AdaptadoresAdaptadores

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– Perda de Retorno - FOTP-107 ou FTOP-8– Baixa temperatura - FOTP-18– Resistência a temperatura - FOTP-4– Umidade - FOTP-5– Impacto - FOTP-2– Resistência do anismo de acoplamento - FOTP-185– Durabilidade - FOTP-21– Retenção - FOTP-6– Flexibilidade - FOTP-1– Trançamento - FOTP-36

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AnexoAnexo A A –– EspecificaçõesEspecificações de Performance dos de Performance dos conecetoresconecetores e e AdaptadoresAdaptadores

ConectoresConectores e e AdaptadoresAdaptadores::