Caderno AnimArte para IgualArte

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Nota i Caderno 4 ANIMARTE PARA IGUALARTE

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ANIMARTE PARA IGUALARTE Caderno 4 Junho 2007 Ficha Técnica ÍNDICE ENQUADRAMENTO Pág.4 ACTIVIDADE:OSROBERTOS Pág.7 ACTIVIDADE:MÚSICAEVIDEOCLIP Pág.9 DRAMATIZAÇÃO Pág.11 Notai Notai Bibliografia Notai

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Caderno 4

ANIMARTE PARA IGUALARTE

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Ficha Técnica

Projecto: EXITO - Experimentar a Igualdade no Trabalho e nas Organizações

Programa: Iniciativa Comunitária EQUAL

Título: AnimArte para IgualArte

Coordenação: Parceria EXITO

Autoria: Jorge Azevedo

Colaboração: Alunos da Escola EB 2,3 Miragaia; Ana Velhote; Luísa Reis

Junho 2007

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ÍNDICE

ENQUADRAMENTO� �Pág.4

ACTIVIDADE:�OS�ROBERTOS� �Pág.7

ACTIVIDADE:�MÚSICA�E�VIDEOCLIP� �Pág.9

DRAMATIZAÇÃO� �Pág.11

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ENQUADRAMENTO

Este caderno resulta de um projecto de animação sociocultural, realizado na escola EB

2,3 de Miragaia no Porto, com o intuito de trabalhar a Igualdade de Oportunidades

e Diversificação Profissional. O projecto teve como base um conjunto de conceitos

descritos no GPS, aconselhando-se a sua leitura, como forma de obter a máxima

percepção dos objectivos das actividades realizadas.

Para que um projecto deste tipo possa ser bem sucedido é importante que todo o

grupo se encontre mobilizado para atingir um objectivo, pois só assim se obterá um

resultado coerente. O/A animador/a vai ter a seu cargo a responsabilidade de cativar

e prender a atenção do grupo para a temática em questão. Cabe-lhe informar,

compreender dificuldades e potencialidades e fundir as mesmas para construir

um projecto inovador. Adicionalmente, é essencial que o/a animador/a defenda a

autonomia das/dos educandas/os e construa uma actividade pedagógica centrada nos

interesses e necessidades do grupo. Tendo cada aluna/o a sua individualidade, estas/

es não devem, e não podem, ser tratadas/os como iguais. Cada experiência tomará

perspectivas diferentes, de acordo com as características, traços de personalidade,

intenções e visões do mundo das/os alunas/os.

Este método baseia-se no caminho a percorrer e não no objectivo a atingir, ou seja,

é atribuída importância máxima a tudo o que acontece durante o processo, e não

somente à concretização do mesmo. É importante que o projecto surja como uma

acção decidida, planificada e implementada por um grupo de trabalho organizado

para o efeito, emergindo da urgência de responder a um desejo, de resolver uma

necessidade ou enfrentar um desafio, tal como o definem Cosme & Trindade (2001).

O/A animador/a sociocultural deve estar alerta para o facto de um projecto ser:

significativo, na medida em que deve mobilizar o grupo, permitindo-lhes o contacto

com tarefas do seu agrado e cujo sentido possa ser compreendido e aceite pelos

mesmos; desafiante, mas dentro das capacidades dos elementos, e, finalmente,

exequível, porque deverá ter em conta as aprendizagens anteriormente realizadas e as

competências prévias do grupo, o que as/os coloca perante situações potencialmente

resolúveis.

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Importa também focar a reflexão proposta por Bordallo & Ginestet (1993), que menciona

os três equívocos a serem evitados durante a elaboração de um projecto: a) não deve

ser primado a uma concepção espontaneísta, caracterizada pela falta de objectivos ou

ambiguidade dos mesmos, ou seja, deve existir uma elaboração cuidada e delimitada

dos objectivos a ser trabalhados, bem como um diagnóstico bem elaborado; b) não

deve ocorrer a obsessão produtiva, manifestada por ser atribuída maior valorização

ao produto final do que ao que pode ser apreendido pelo grupo durante o processo,

pois a animação sociocultural é caracterizada pelo valor que é atribuído ao percurso

que é percorrido até alcançar o fim do projecto e pelos conhecimentos que se vai

adquirindo; c) não deve acontecer a obsessão tecnocrática, definida pelo excessivo

cuidado posto na elaboração dos instrumentos e do perfeccionismo, que pode levar à

subvalorização da participação do grupo e frustração dos mesmos. Tal como menciona

Jardim (2003) o/a animador/a é um especialista em humanidade: gera vida nova à

sua volta e qualifica a vida daqueles que com ele caminham, através da descoberta

conjunta do sentido de existência. O/A animador/a deve conseguir motivar, encorajar e

acompanhar os membros do grupo para atingir os objectivos da Animação, em geral,

e do grupo, em particular.

Tendo como objectivo a promoção da Igualdade de Oportunidades em função do

género, é importante que o/a animador/a utilize o GPS e esclareça conceitos como sexo,

género, estereótipos e papel social. Para melhor compreender o grupo, o/a animador/a

parte de experiências quotidianas do mesmo, podendo assim formular questões como:

“Que fazes tu em casa?”, “Que tarefas faz a tua mãe e o teu pai?”, “Porque fazem

coisas diferentes?”, o que vai proporcionar uma melhor percepção das características

do grupo em questão, bem como conhecer a sua visão desses mesmos conceitos.

Visando fomentar a diversificação das actividades realizadas no contexto escolar,

torna-se necessária a utilização de diferentes estratégias, nomeadamente a expressão

musical, a expressão dramática e a expressão plástica. Estas estratégias vão possibilitar

aos alunos/as ampliar as suas áreas de actuação, de uma forma criativa, espontânea e

ilimitada.

A expressão plástica pode contribuir para o estabelecimento de relações entre o grupo,

favorecendo assim, a minimização da distância que, por vezes, as/os jovens criam entre

si. Permite também criar actividades que vão de encontro aos interesses das/os alunas/

os, dando ainda a oportunidade à/ao aluna/o de se exprimir livremente, estimulando a

sua imaginação, originalidade e criatividade. Desenhar, pintar ou construir, constitui um

processo complexo, em que a/o aluna/o reúne diversos elementos da sua experiência,

para formar um novo e significativo todo.

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Já ao nível da expressão dramática, o grupo vai aprender a movimentar-se e utilizar o

seu corpo, como forma de exteriorizar pensamentos e emoções, vagueando por um

mundo imaginário, adquirindo a noção do que é fundamental para obter o resultado

desejado.

No que diz respeito à expressão musical, esta também pode possibilitar ao grupo o

contacto com diferentes instrumentos musicais e diferentes elementos da música.

A expressão musical vai proporcionar às/aos alunos criarem uma nova forma de

intervenção social, pois através da escrita de uma letra, as/os alunos transmitem os seus

pensamentos e emoções, muitas vezes com mais eficácia do que o fariam oralmente.

É importante mencionar que estas estratégias se conjugam na perfeição, pois todas

elas possibilitam ao grupo novas experiências no domínio das artes, “dando asas” à

sua imaginação e trabalhando novos meios de comunicação, como forma de atingir

um objectivo concreto.

Neste caderno o/a animador/a poderá consultar actividades realizadas no âmbito

do projecto EXITO e classificadas como boas práticas. Cada actividade encontra-

se organizada de acordo com: objectivos, material utilizado, duração aproximada,

procedimentos e indicações úteis.

Bibliografia

Bordallo, Isabelle & Ginestet, Jean-Paul (1993). Pour une Pédagogie du Projet. Paris:

Hachette.

Cosme, Ariana & Trindade, Rui (2001). Área de Projecto: Percursos com Sentido. Porto:

ASA.

Jardim, Jacinto (2002). O método da viagem manual para formadores. Porto: AVE

(Associação dos Valentes Empenhados).

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ACTIVIDADE:�OS�ROBERTOS

Objectivos

Promover o contacto com a expressão plástica.

Fomentar o sentido de iniciativa, intervindo no meio escolar.

Promover um trabalho em conjunto, com o objectivo claro de desenvolver a temática

da igualdade de género.

Material

Jornais, água quente, cola metylan, colher, peúgas, areia, paus, tintas, pincéis, verniz,

lã, tecidos, kline, canetas.

Duração: 30 horas

Procedimentos

1. Numa primeira fase, é importante que o/a animador/a destaque o trabalho em

conjunto e explique ao grupo como se desenvolve esta actividade. A primeira tarefa a

executar é a realização da pasta de papel:

Rasgar o jornal, primeiro em tiras e depois aos quadrados. Numa bacia com água

quente colocar cola metylan, mexendo até criar uma espessura viscosa. Colocar os

quadrados de papel, mexendo com uma colher de pau.

2. Retirar o papel já em pasta e espremer a maior quantidade de água possível, com o

auxílio de um pano. Seguidamente, separar a pasta em pequenos bocados. Fazer um

novo preparado de cola metylan e juntar novamente à pasta mexendo bem.

Neste momento, é importante que o/a animador/a aproveite o momento de trabalho

do grupo para introduzir e esclarecer conceitos como o de sexo, género, estereótipos

e papel de género, a partir de experiências quotidianas e com questões como: “Que

fazes tu em casa?”, “Que tarefas faz a tua mãe?”, “E o teu pai?”, “Porque fazem coisas

diferentes?”; promover o debate no grupo enquanto realizam as actividades.

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3. Com a pasta de papel devidamente pronta, o/a animador/a deve explicar como

se fazem os Robertos:

Encher uma peúga com areia húmida suficiente para formar uma cabeça. Colocar um

pau dentro da areia, dando um nó para tornar a cabeça compacta. Com a pasta de

papel ainda húmida, cobrir a cabeça do Roberto, moldando-a. Terá de ficar a secar, no

mínimo, um dia.

4. Quando esta “massa” se encontrar petrificada, pintar, dando, pelo menos duas

demão. Quando secar, passar verniz.

5. Desenhar o rosto, com tintas ou colagens. Decorar com roupas adequadas e usar

lã para fazer o cabelo.

Cada aluna/o deve fazer dois Robertos de sexos diferentes. O/A animador/a pode

aproveitar esta situação para chamar a atenção para o facto de apesar de um Roberto

ter uma aparência feminina e o outro uma aparência masculina, ambos passaram

por um processo de construção igual; explicar e discutir com o grupo os conceitos de

diferença de sexo, diferença de género e desigualdade de género.

6. A actividade termina com a exposição dos Robertos pela escola com frases alusivas

à problemática da desigualdade de género, como por exemplo: “porquê as mulheres

não podem ser pilotos de avião?”.

Indicações úteis

Dificuldades antecipadas Formas de as ultrapassar

Poucas condições na sala de aula:

assegurar a limpeza da sala.

As/os alunas/os deverão desempenhar tarefas como varrer a sala.

Obtenção de água quentePode ser utilizada água fria, mas demora o dobro do tempo para a pasta de papel solidificar.

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Sugestão

Os Robertos podem servir também para dramatizações, vídeos, etc. e não só para

exposição.

ACTIVIDADE:�MÚSICA�E�VIDEOCLIP

Objectivos

Através da música e letra pretende-se:

Promover o contacto com a música como forma de intervenção.

Desenvolver a expressão escrita como forma de crítica social, particularmente das

desigualdades de género.

Através da criação de um videoclip:

Criar uma forma de mensagem social que perdure no tempo.

Promover o trabalho em conjunto, com o objectivo claro de desenvolver a temática da

igualdade de género.

Material

Cd´s de música do género musical seleccionado; camâra de filmar; aparelhagem;

computador; programa de produção musical; instrumentos musicais; programa de

montagem de vídeo

Duração: 60 horas

Procedimentos

1. O/A animador/a deverá seleccionar com as/os alunas/os o género musical a trabalhar.

No âmbito do projecto EXITO, o género escolhido foi o Hip-Hop, visto ser uma cultura

musical com uma forte componente interventiva. Com base no estilo musical, o/a

animador/a recolhe informações sobre essa mesma cultura, como forma de criar um

trabalho fidedigno e coerente.

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2. O/A animador/a deve pedir ao grupo-alvo que trabalhe a expressão escrita. A título

de exemplo, que escreva algo sobre a/o sua/seu parceira/o, tendo em mente a rima,

fomentando a criatividade escrita com um objectivo, um tema definido.

3. Iniciar a abordagem à problemática da Igualdade de Oportunidades em função

do género, como forma de implementar o tema para a elaboração da letra. Neste

momento, é importante que o/a animador/a esclareça os conceitos chave referidos

no enquadramento deste caderno. Após o tema se encontrar bem compreendido

e interiorizado, pede-se às/aos alunos que pensem em estratégias, como forma de

demonstrar a problemática da Igualdade de Oportunidades.

Como forma de tornar este projecto bem sucedido, é importante que todas/todos

as/os alunas/os participem activamente nas actividades a desenvolver, fazendo com

que o projecto ganhe uma dimensão mais pessoal. Caso se torne necessário propor

algumas actividades, é importante analisar o grau de interesse das/dos alunas/os, pois

quanto mais entrega e motivação houver por parte do grupo-alvo, melhor será todo o

processo intrínseco ao mesmo.

4. A elaboração do videoclip fica ao critério das/dos alunos e do/a animador/a, não

tendo necessariamente que se tornar numa dramatização representativa do conteúdo

da letra da música.

5. Depois de realizadas as actividades descritas anteriormente, o grupo desloca-se para

o estúdio de gravação, para procederem à gravação da letra da música. Visto neste caso

ter sido seleccionado o estilo musical Hip-Hop, as/os alunas/os que se disponibilizaram

para gravar a música tinham que ter uma boa noção de ritmo, para tentarem encaixar

a voz com a batida da música, o chamado flow.

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Indicações úteis

Dificuldades antecipadas Formas de as ultrapassar

A escolha de um estilo musical sem utilização de voz.

A mensagem terá de passar de outra forma, talvez a música acompanhe uma pequena dramatização apresentada no videoclip.

As/Os alunas/os não conseguirem escrever sobre o tema.

É importante espicaçar as/os alunas/os sobre as diferenças e desigualdades existentes. Se o/a animador/a dialogar bastante e de forma próxima à realidade social das/dos alunas/os pode ajudar na motivação destes para escrever.

O/A animador/a não tem forma de conseguir trabalhar num programa de construção musical.

Neste caso a música deverá ser tocada e cantada ao vivo com o auxílio da câmara de filmar para gravar o projecto.

DRAMATIZAÇÃO

Objectivos

Promover o contacto com a expressão dramática.

Valorizar a criatividade e imaginação, dominando a técnica do improviso.

Promover um trabalho em conjunto, com o objectivo claro de desenvolver a temática

da igualdade de género.

Alterar estereótipos e preconceitos relacionados com as questões de género.

Material

Aparelhagem, câmara de filmar, programa de montagem de vídeo

Duração: 80 horas

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Procedimentos

1. Num primeiro momento o/a animador/a deve propor técnicas de aquecimento e

relaxamento corporal.

2. Seguidamente, iniciam-se as actividades de expressão corporal. É importante

que as/os alunas/os tenham contacto com o próprio corpo, manipulando-o de diversas

formas. Por exemplo, pedir ao grupo que coloque o pé direito à frente do esquerdo.

Salvaguardar que todas/todos as/os alunas/os o fazem de forma diferente. Em seguida,

pede-se que façam o mesmo com o esquerdo, e assim sucessivamente, para que todas/

todos caminhem ao mesmo tempo, mas de formas completamente distintas.

3. Utilizar dinâmicas de grupo, como forma de criar uma maior união entre o

grupo. Como exemplo de dinâmicas temos o “Bunker”, que consiste na atribuição

de diferentes personagens com determinadas profissões. O objectivo da dinâmica é

trabalhar a argumentação, como forma de alcançar um lugar no abrigo, visto o país se

encontrar em guerra. O/A animador/a é quem decide quem entra no abrigo ou não.

Para facilitar essa decisão cada aluna/o terá que se apresentar e justificar a necessidade

da sua presença no abrigo. Esta dinâmica permite analisar a forma como cada aluna/o

vê as profissões associadas ao género.

4. O/A animador/a propõe actividades de improviso, com vista a trabalhar a

imaginação e a actuação rápida. Isto serve para que quando forem distribuídas

personagens, as/os alunos se sintam à vontade para improvisarem sobre qualquer

situação. Exemplo de actividade: distribuir diferentes provérbios populares pelas/os

alunas/os, que se encontram em pares, para que elas/eles improvisem uma situação à

qual o provérbio se adeque.

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5. É também importante trabalhar as emoções das/dos alunas/os, como forma de

tornar as personagens reais. Como exemplo desta actividade, podemos colocar uma

cadeira num local destacado. Escolher uma/um aluna/o e informá-lo que aquela

cadeira é sua, que lhe pertence, utilizando apenas a expressão “Esta cadeira é minha!”.

Seguidamente, escolher outra/outro aluna/o e informá-la/o também que aquela cadeira

é sua, que lhe pertence, utilizando apenas a expressão “Esta cadeira é minha!”. Cabe

ao restante grupo decidir qual a/o aluna/o que melhor demonstrou a veracidade da

sua afirmação.

6. Depois de realizadas as actividades acima descritas, inicia-se a abordagem à

problemática da igualdade de género, como forma de implementar o tema para a

elaboração da história para a dramatização. Neste momento, é importante que o/a

animador/a esclareça conceitos como o sexo, género, estereótipos e papéis sociais.

7. O/A animador/a sugere uma “chuva de ideias” sobre o tema abordado na fase

anterior. É importante que o/a animador/a direccione a “chuva de ideias” para a

dramatização de situações reais, a fim de se concluir sobre estereótipos, preconceitos

e discriminação de género, dando a solução para essas situações.

8. Quando a história já se encontrar delineada, as/os alunas/os deverão criar a sua

personagem através de improvisos. Cabe ao animador/a seleccionar os momentos

essenciais dessa improvisação para criar a personagem final.

9. Devidamente ensaiada, a dramatização deverá ser apresentada ao vivo ou através

de gravação (No CD que acompanha o caderno é possível visualizar uma dramatização

gravada no âmbito do projecto EXITO).

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Indicações úteis

Dificuldades antecipadas Formas de as ultrapassar

Inibição das/dos alunos nas improvisações.

As/Os alunas/os deverão entender os improvisos como um jogo. É importante que o/a animador/a se divirta para que as/os alunas/os vejam os improvisos como uma nova forma de diversão.

Dificuldades das/dos alunos na construção da história.

Neste caso cabe ao/à animador/a dar mais do que um exemplo da situação da história para as/os alunos escolherem.

Nota:

Não são necessários muitos gastos materiais. Devem ser aproveitados os adereços

existentes, pois a importância desta actividade reside na improvisação.

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