A verdadeira independência

do Brasil

O INFORMATIVO DO VALE 6 de setembro de 2012

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A verdadeira independência

do Brasil

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Independência ou morte?

O que a escola jamais co

PROCURAM-SE AGRICULTORESQuando o Brasil se libertou de Portugal, arrumou a maior briga com

os açorianos. Mas aí não tinha homens, nem armas para enfrentar a ba-talha. De cada dez brasileiros, apenas um era alfabetizado. Ou seja, na-quela época, era todo mundo pobre, escravo, sem saber ler nada e com medo dos portugueses. Como ganhar a batalha? Dom Pedro contratou um cara que era expert em guerras e ganhava todas. Chamado lorde Cochraine, ele era um pirata e mercenário da Escócia. Pedro disse: “Con-trata uns caras para vir lutar pelo Brasil”.

O lorde armou uma baita pataquada para seus conterrâneos. Em jornais alemães, colocou um anúncio: “Venha morar no Brasil. O Brasil precisa de agricultores que plantam e colhem. Receberão salário, casa e alimentação”. Um monte de agricultor com famílias se cadastrou e embarcou na canoa furada. Chegando aqui, os homens eram obrigados a lutar. As mulheres foram mandadas para Novo Hamburgo. Foi assim que Novo Hamburgo foi colonizada pelos alemães.

A verdadeira independência do Brasil não está nos livros. Ela fi ca escondida debaixo do tapete da História porque a realidade tem mais cenas de fi cção do que jamais a fi cção teria se não fosse inventada. O Mazup decidiu dar uma jogada de “Superinteressante” e desbravar para você um dos títulos mais interessantes, de Laurentino Gomes, vencedor do Prêmio Jabuti no ano passado - o 1822, eleito Livro do Ano. A obra é uma pesquisa séria, baseada em trocas de cartas na época do Império. Vamos conferir um pouco da verdadeira independência?

DEMONÃOEnquanto a princesa era velada, Dom Pedro fornicava com a sua

amante. Ela sim foi seu verdadeiro caso de amor: Marquesa de Santos. Eles foram o casal 20 da época. A paixão era avassaladora e consumia os dois. O romance rendeu um dos conjuntos mais pitorescos da História. Nas cartas para a marquesa, Dom Pedro assinava como: “O Demonão”. Intitulava sua genitália como “máquina triforme”. Colocou todos os fa-miliares da marquesa como ministros ou coordenadores de algo. O ro-mance durou sete anos. Depois, o príncipe a mandou passear.ilu

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ontou pra você

INDEPENDÊNCIA OU BANHEIROHá 190 anos, Dom Pedro subia a colina do Ipiranga com uma baita

dor de barriga. Antes de proclamar a independência, teve de ir várias vezes aos matagais, aliviar a diarreia que lhe difi cultava o grito. Em cima de uma égua gateada, e não de um cavalo forte, foi que o príncipe se achou num dilema: quando estava à margem do Ipiranga chegaram cartas de Portugal intimando o “moleque” a voltar. Com 23 anos, o príncipe era considerado um pirralho mal-educado pela corte.

Ele fi cou tão indignado que perguntou a um padre seu amigo:- O que faço agora?O padre, prático, aconselhou:- Não lhe resta outra coisa senão decretar o Brasil separado de Por-

tugal!E assim se fez: com voz mirrada e indecisa, com barro e lodo pelo

corpo murcho da diarreia, Dom Pedro disse que o Brasil estava livre.

A VERDADEIRA PROCLAMADORAA imperatriz Dona Leopoldina era uma mulher feiota,

gorda e depressiva (naquele tempo não tinha Prozac). Mas era da mais alta realeza da Europa. Superculta e caridosa, costumava ajudar os pobres brasileiros. Foi ela a verda-deira proclamadora da independência com José Bonifácio (que era maçom). Dom Pedro fi cou com a fama. Na cortina, foi ela quem armou tudo. Dom Pedro batia nela (naquele tempo, a Lei Maria da Penha era uma utopia). Na última gra-videz de Leopoldina, Dom Pedro deu um chute em sua bar-riga. Ela morreu no dia seguinte. Os escravos choraram.

MARIA DA PENHADuzentos anos depois, o Brasil conseguiu diminuir o anal-

fabetismo assistindo às novelas da Globo. Mas vai mal nas notas do Ideb. A imperatriz gorda foi trocada por uma guer-rilheira boa de matemática e número, a economista presa na Ditadura, Dilma Rousseff , que se tornou a terceira mulher mais poderosa do mundo segundo a revista Forbes. Nem Dom Pedro conseguiu isso. Se fosse hoje, ele talvez até fosse preso pela lei Maria da Penha. Ou contrataria um bom advogado e sairia ileso - muitos do Mensalão sairão sem sequelas. O fato é que estamos aqui, 200 milhões de brasileiros que saíram dessa história pitoresca relatada pelo jornalista Laurentino Gomes no livro 1822.

O CADINHO DE 1800Pois bem, com o Brasil separado, Dom Pedro fi cou imperador e man-

dava em tudo. A noite, ele trancava a imperatriz Dona Leopoldina no quarto que era para poder se fartar de volúpia com as chinocas nas estalagens. Era um tremendo mulherengo. De bigode, grosso e quase analfabeto (sim, Dom Pedro matava o português, pois escrevia mal), o imperador tinha um apetite insaciável. Alguns historiadores dizem que ele chegou a ter 120 fi lhos, mas ofi ciais, 12.

texto: Andréia Rabaiolliconteudo@mazup.com.br

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Feriado com Copa Baboom em Arroio do MeioCom o patrocínio da Vonpar Alimentos, terceira edição do torneio terá a participação de 20 times do município

O feriado de amanhã será de muito futsal e alegria para a gurizada de Arroio do Meio. Tudo porque ocorrerá a terceira edição da Copa Baboom, torneio patrocinado pela Vonpar Alimentos por intermédio de sua linha de pirulitos Baboom. Organizada pelo Departamento de Esportes da prefeitura, a competição ocorrerá a partir das 8h, na quadra coberta do campo Sete de Setembro, Bairro São Caetano. Além das disputas, o público terá a oportunidade de acompanhar e participar de diversas atividades à beira da quadra.

Este ano, o torneio conta com a participação de 20 times divididos nas categorias pré-mirim, mirim, in-fantil e infantojuvenil. No total, se-rão 44 jogos com tempos de duração diferenciados para cada divisão. Para dar mais emoção à disputa, os campe-ões ganharão troféu e medalhas, além da premiação para 2º e 3º lugares.

A Copa Baboom integra uma série de ações que a Vonpar Alimentos realiza no Vale do Taquari, região de extrema im-portância para a empresa, em parceria com o Mazup. Por in-termédio de iniciativas como Intervalo Aplauso - que agita a galera nos intervalos das escolas -, gincanas com estudan-tes, entre outras promoções, a Vonpar busca reforçar seu re-lacionamento com a comunidade local, proporcionando mo-mentos de lazer e descontração. “Queremos cada vez mais

estar próximo da comunidade, reforçando

as nossas marcas e a nossa presença. E mais do que isso, valorizar a importância do Vale partici-pando de seu dia a dia”, destaca o gerente de marketing da Vonpar Alimentos, Juan Pablo Boeira.

Atividades para toda a famíliaÀ beira do campo, a gurizada contará com diferentes ati-

vidades como o Desafi o Baboom, que prevê a cobrança de penalidades. Quem tiver o pé em dia, ganhará kits do Piruli-to Baboom. Todas as ações, bem como os jogos do torneio, terão o acompanhamento de profi ssionais da saúde da Pre-feitura de Arroio do Meio e registros feitos pelos fotógrafos do Mazup.

Aberta ao público, a Copa Baboom tem como objetivo promover, por meio do esporte, a integração entre jovens, famílias e suas comunidades.

Defi nitivamente Lajeado brilhou ainda mais no do-mingo, no Clube Sete de Setembro, com a presença do ator global José Loreto, o Darrrrkson da novela Avenida Brasil e os ex-BBBs Jonas Sulzbach, João Maurício e o milionário Fael, que estiveram juntos pela primeira vez depois do término do programa. As celebridades esti-veram por aqui para o desfi le Sensações, grande evento promovido pelo jornal O Informativo, por intermédio da Revista Lazer, para mostrar as tendências de moda das coleções primavera-verão.

Nossos fotógrafos estiveram por lá e registraram tudo do evento - desfi le, a galera presente e o backsta-ge. Confi ra todos os cliques em mazup.com.br

O quê: 3ª Copa Baboom de FutsalQuando: 7/9, às 8h

Onde: campo do Sete de SetembroQuanto: entrada gratuita

20 times do município

muito futsal e alegria para a porque ocorrerá a terceira

o patrocinado pela Vonpar linha de pirulitos Baboom. de Esportes da prefeitura,

das 8h, na quadra coberta rro São Caetano. Além das nidade deversas

m adosin-se-

estarpróximo da comunidade reforçando

#desfi leLazerFotos Cássio Bonfandini