Caderno Mazup do dia 13.08, edição 011

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O INFORMATIVO DO VALE Sexta-feira, 13 de agosto de 2010 www.mazup.com.br #011 Sexta-feira 13: histórias, mitos e lendas Um dia recheado de mitos, fascínio e lendas. A sexta-feira 13 tem mes- mo um ar de mistério. Muitos anos atrás esse dia era bem mais “assusta- dor”, pois a crença em vampiros, bruxas e superstições era maior. Hoje tratamos a data como um dia qualquer, sem dar tanta importância. Mas você sabe como começou? O 13, por si só, é considerado um sinal de infortúnio, e a sexta-feira, o dia de azar da semana (quando associados temos um dia de azar por exce- lência). Para muitos outros, a sexta-feira é tida como dia de sorte também. Na numerologia e contrariamente ao número 12 (coeso, perfeito, que es- trutura), o número 13 está ligado à ruptura, à imperfeição, à ideia do des- conhecido, da má sorte. Mas claro, acreditar nisso vai de cada pessoa. Um exemplo do contrário disso é o ex-técnico da Seleção Brasileira, o Zagallo. Ele diz que o número 13 é um número de sorte. São muitas as superstições associadas à sexta-feira 13, e a sua origem tem várias explicações. Por isso, a verdadeira origem não se sabe até hoje. Falando em lmes, nesta data não podemos esquecer de Jason. Um cara que nasceu em uma sexta-feira 13 e que, pela sua aparência nada agradável, sofreu preconceitos e saiu matando todos que via pela frente. O clássico não pode passar em branco nesta data. Outro lme superclássico é O Massacre da Serra Elétrica. No lme, um grupo de jovens amigos viajava, quando, de repente, a gasolina do furgão acaba. Eles procuram por ajuda, mas encontram um ca- nibal insano, portador de uma serra elétrica, que transforma uma simples procura por um telefone em uma chacina com muito, mas muito sangue mesmo. Fica a dica. Filmes para assistir na sexta-feira 13 m d t M d l N t c e E t h

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O INFORMATIVO DO VALE Sexta-feira, 13 de agosto de 2010

www.mazup.com.br

#011

Sexta-feira 13: histórias, mitos e lendas

Um dia recheado de mitos, fascínio e lendas. A sexta-feira 13 tem mes-mo um ar de mistério. Muitos anos atrás esse dia era bem mais “assusta-dor”, pois a crença em vampiros, bruxas e superstições era maior. Hoje tratamos a data como um dia qualquer, sem dar tanta importância.

Mas você sabe como começou?O 13, por si só, é considerado um sinal de infortúnio, e a sexta-feira, o

dia de azar da semana (quando associados temos um dia de azar por exce-lência). Para muitos outros, a sexta-feira é tida como dia de sorte também. Na numerologia e contrariamente ao número 12 (coeso, perfeito, que es-trutura), o número 13 está ligado à ruptura, à imperfeição, à ideia do des-conhecido, da má sorte. Mas claro, acreditar nisso vai de cada pessoa. Um exemplo do contrário disso é o ex-técnico da Seleção Brasileira, o Zagallo. Ele diz que o número 13 é um número de sorte.

São muitas as superstições associadas à sexta-feira 13, e a sua origem tem várias explicações. Por isso, a verdadeira origem não se sabe até hoje.

Falando em fi lmes, nesta data não podemos esquecer de Jason. Um cara que nasceu em uma sexta-feira 13 e que, pela sua aparência nada agradável, sofreu preconceitos e saiu matando todos que via pela frente. O clássico não pode passar em branco nesta data.

Outro fi lme superclássico é O Massacre da Serra Elétrica. No fi lme, um grupo de jovens amigos viajava, quando, de repente, a gasolina do furgão acaba. Eles procuram por ajuda, mas encontram um ca-nibal insano, portador de uma serra elétrica, que transforma uma simples procura por um telefone em uma chacina com muito, mas muito sangue mesmo. Fica a dica.

Filmes para assistir na sexta-feira 13

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Evolução da e-music

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A pauta parecia simples e sem muitos rodeios. Caixa d’água estoura em prédio de mais de dez andares na Avenida Alberto Pasqualini. Era meu dia de fazer televisão e fui com o cinegra-fi sta. Como não conhecíamos o lugar, demoramos para achar o elevador. Nesse meio-tempo surge uma mulher loira extrema-mente irritada. “Acho que em vez de fazer essa reportagem vo-cês deveriam ir atrás dos bingos irregulares”, disse. Retruquei e disse que eram situações distintas e, afi nal, não sabia quem era ela, já que não havia se identifi cado. Logo depois descobri que era a síndica do prédio, que prontamente me interceptou à entrada. “Só sob ordem judicial ou autorização do proprietário do apartamento.” Descobri depois que não precisava de nada, já que o apartamento era alugado e a inquilina tinha nos auto-rizado a entrar. Na verdade, foi ela quem nos ligou. No relato, dissera que fi cou até as 6h limpando o espaço, alagado.

A síndica chamou um advogado que repetia as mesmas pala-vras da mulher. Disse que estava ali para fazer meu trabalho e que queria conversar com a senhora que havia nos ligado. Parti para o interfone com a mulher no meu encalço, mas antes tinha deixado o microfone com o cinegrafi sta, em uma tentativa de amenizar a confusão. Disseram-me que o interfone dela tinha sido desligado, por isso recorri aos vizinhos dos andares de baixo. Fiz isso em um momento de distração da mulher. A ideia surtiu efeito, embora a síndica estivesse ao meu lado aos ber-ros. O fi lho do dono do apartamento também surgiu do nada e gritava: “TU NÃO VAI ENTRAR”.

Enquanto esperava a reclamante descer fi quei ali sozinho abaixo de xingamentos. À minha frente estava a parte gradea-da que dava acesso ao elevador. Tão perto e ao mesmo tempo tão longe. Ah! Estava sem câmera, sem máquina e apenas por-tava meu crachá com a insígnia Rede Vale de Comunicação. A síndica tentou fazer as pazes em um momento de cinismo. Eu disse que não achava necessário uma atitude grosseira, porque só estava fazendo meu trabalho. Mas a paz durou pouco. A in-quilina desceu, chorando e irritada. Não entendia o entrave. O cinegrafi sta fi cou paralisado com a situação e não fi lmou nada. Nem mesmo a confusão. Não tínhamos imagens, embora tenha conseguido fotos do apartamento. Por isso resolvemos ir em-bora, já que tinha outra reportagem para fazer e não consegui-ria fechar essa com o que tinha.

Peguei as fotos em uma loja ao lado e, nesse meio-tempo, a síndica havia chamado a Brigada Militar. Voltei para a reda-ção com a ameaça de ser preso, sem ter feito nada. Quem leu até aqui deve ter percebido algo de errado. Seria grave acusar, mas por que essas reações? Fico até hoje pensando, embora tenham se passado meses. Talvez tenha sido um aprendizado para o repórter “foca”, mas a duras penas.

Em primeiro lugar gostaria de agradecer ao pessoal do Ma-zup pelo convite e espaço cedido no e-papo.

Sou DJ há 14 anos. Iniciei minha carreira com 16 anos, em casas noturnas como Bhrumas Bar, em Porto Alegre. Comecei tocando em festas de garagem para amigos e colegas usando vinil, onde começou a me despertar o interesse em fazer as pessoas dançarem e se sentir bem com a música. Foi então que comecei a pesquisar sobre o que realmente acontece na vida noturna, festas, baladas, e o que é necessário para ser um bom DJ.

Após tanto tempo de estrada vejo que a cena eletrônica no Rio Grande do Sul vem crescendo, principalmente nas regi-ões dos vales do Taquari e Rio Pardo, com casas como a Ap-ple, Café Virtual, Spirit, entre outras festas que contam com a produção de equipes como DJ Felipe Produções, Django, Bla-ck-Out, Tetê Kerbes, Promo Eventos, etc. Mas vejo que ainda existe muito preconceito, pois acredito que cada DJ deva ter seu estilo próprio a fi m de poder levar um diferencial para a noite e estar mais por dentro da sua linha musical.

Meu set ou playlist é defi nido pelo público da casa, pelo estilo da casa, mas nunca deixando de lado o meu diferen-cial. Tento sempre levar para as pistas sons que não são mui-to conhecidos, que não são hits nas rádios, mas que possuem elementos de house, piano e outros mais groovados, além de alguns elementos mais fi nos, como o sax. Procuro fazer um set alegre e dançante, começando pelo house e passando por suas vertentes, sempre de olho na pista para que as pessoas possam dançar e se divertir.

Atualmente sou um dos DJs residentes do Jimbaran (Xan-gri-Lá), mantenho residência mensal na Meat Club Design (www.meatclub.com.br) e faço parte do casting da agência Moving DJs.

Ainda não possuo produção própria, mas estou começan-do, fazendo alguns Mash Up que estão sendo tocados por alguns DJs e estão disponíveis em www.soundcloud.com/ed-garbranco

A caixa d’água

www.edgarbranco.com

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orkuteiros Guilherme Stein

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O cara trabalha no que gosta e aproveita cada momento ao lado de amigos. Esse é o entrevistado desta semana.

Fala, Guilherme, tudo certo?Tudo sim. (tem algum apelido?) É “Pe-

queno”. (esse apelido foi dado quando?) Quando tinha 8 anos, no colégio. É pelo meu tamanho, sou meio baixo. (isso o inco-modava?) Não, não. Até que gostei. (mora onde?) No Bairro Jardim do Cedro, Lajeado. (sempre morou aí?) Morei três anos no Hi-dráulica (quantos anos tem?) 18 anos. (já tem carteira de habilitação?) Me inscrevi recentemente para começar a fazer, pois fi z 18 anos agora, dia 6. (na sua visão de pe-destre ainda, o que acha do trânsito brasi-leiro?) Acho que falta muita consideração dos motoristas, não respeitam sinais de trânsito e, principalmente, pedestres em faixas de segurança. Muitos acidentes pelo álcool, muitas infrações.

No que você trabalha?Eu trabalho numa agropecuária. (o que

faz lá?) Sou vendedor, ajudo a organizar a loja e também a fazer pedidos. (nas horas de folga, o que faz?) Nas horas de folga gosto de encontrar meus amigos, a fazer aquele churrasquinho e tomar uma cer-vejinha. (o que rola nesses churras?) Rola muita risada, piadas, muitas brincadeiras e muito Charlie Brown Jr.

Estuda?Sim. (onde?) No Castelinho, faço o pri-

meiro ano. (à noite?) Sim. (dizem que é melhor o estudo à noite, pois a memória “trabalha” mais. (Na sua opinião, é melhor mesmo na noite?) Olha, na minha opinião não é assim. Tem horas que bate aquela canseira do dia, e quando estou na sala aí da uma desanimada. Se pudesse, iria estu-dar pela manhã, pois eu acordaria com mais disposição... bem melhor. (já planeja cursar facul?) Sim, pretendo fazer Engenharia Am-biental, pois gosto muito da natureza e gos-to de ter contato com ela.

Costuma ir para festas?Saio muito. (quais festas?) Gosto de ir

para a Lupus Land, no Sítio Live e, de vez em quando, ir a barzinhos e shows. (qual o tipo de som que mais curte?) Rock e reg-gae, mas principalmente ouço Charlie Bro-wn Jr.

É colorado ou gremista?Sou gremista. (o que está achando do

time no campeonato?) Não estou gostan-do, como todo gremista. Acho que temos que mudar nossa comissão técnica e alguns jogadores. (esse novo técnico pode fazer a diferença?) Olha, acho que sim. O Renato Gaúcho vem em boa hora, acredito muito nele e acho que vai inverter essa situação complicada.

Namora?Não! Estava namorando, mas já faz um

ano que estou na zoação. (já engatado ou só curte mesmo?) Só curtindo.

Como você se descreve?Um garoto legal, boa-pinta, brincalhão e

que gosta de falar bobagem. Às vezes mui-to nervoso, mas muito parceiro.

depoimento

O gurizinho é um amor de pessoa. Tem um jeito diferente de ser e, por isso, consegue cativar todas as pessoas que convivem com ele. Na agropecuária, ele é muito especial, está sempre de bom humor, característica pela qual só perde se o chateiam ou mentem. É bastante humilde com tudo e com todos.

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Natalia Patzlaff

Que beca, hein, Guilherme?

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Expediente N - ,

Maico Eckertcoordenador de [email protected]@maicoeckert

Alisson [email protected] @pimpaodj

Douglas Kerberrelacionamentoconteúdo [email protected] @douglaskerber

Filipe Stackediretor de [email protected] @stackinho

Cássio Bonfandinirepó[email protected] @cbonfandini

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te, com a opinião do Mazup e/ou O Informativo.

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Mazup marcou presença no AníverShow do Django

O Mazup teve o privilégio de con-tar com um espaço superbacana para receber a galera que curte o site. Logo na entrada da pista ele-trônica, o pessoal já via uma decora-ção com refl etores de led, laser, TVs de plasma, fumaça e muito agito.

Para montar toda estrutura con-tamos com o apoio do DJ Leozinho (Dance Life) na parte da iluminação; do Booni Sonorizações, com ilumi-nação; do Paulinho da Tecnosom; do Jairo Sontag, da Ultra Informática; e do aniversariante, o Django.

Além de toda a decoração, som e luz, projetamos em telão a navega-ção do site Mazup, nossos vídeos, fotos e matérias. Irado.

Agora, você já sabe, quando nos encontrar em alguma festa com essa estrutura é só chegar, afi nal, aqui todo mundo se mistura.

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