JOAO

MYRRHA VAZ

A INTER

VENÇÃO Ao lado da Escola Estadual Alzi-

ra Ayres Pereira, que se encontra no municipio de Catas Altas, MG, encontra-se um barranco. Inter-resantemente o barranco se en-contra ao lado de um ponto de onibus e acaba sendo mais usado pelas pessoas para esperar o oni-bus mais doque o próprio ponto. Os principais frequentadores de tal local sao os alunos da escola, que ao sairem da aula se dirigem ao local de pegar o onibus, uma vez que muitos alunos necesitam do onibus para chegarem a suas casas. Esse local interessou mui-to nosso grupo e acabou sendo o local que escolhemos devido a importancia dada ao mesmo pelas criancas. A critividade das crincas foi um fator bastante intrigante, principalmente ao comparar o compartamento infantil ao dos adultos, oque dava ao lugar uma conotacao totalmente diferente, dependendo de quem estava o utilizando. A comunicacao exis-tente naquele local era bastante precaria devido a geografia do barranco, e nos achamos esse de-safio algo interessante para usar-mos como que pudesse ser explo-rado por nossa intervencao.

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A escolha dos materiais foi ex-trema importancia, uma vez que, como eles seriam parte de uma trama exploratoria, eles deveriam nao apenas ser ornamentativos mas tambem com uma funcional-idade que encaixasse com aquela proposta pela instalacao. Alem disso, como a intervencao ocor-reu, na sua maior parte, no horario noturno, isso era algo tambem a ser explorado e atraves de tintas fosforescentes, materiais fosfores-centes e luzes negras era possivel criar um interessante visual como algo que chamava atencao para ser explorado. Como parte da tra-ma em si havia. A ideia de diversao sempre esteve muito presente em nossos planejamentos, uma vez que escolhemos o local depois de vermos criancas brincarem no barranco. E devido a complexi-dade do local, comecaram a durgir ideias de uma possivel trama que pudesse ser feita, usando de dif-erentes recursos e materiais que estiveram proximos ao nosso alca-nce todo o tempo. A ideia principal da trama era criar uma ocupacao mais completa daquele espaco, o qual chegava a parecer algo que

.oacarolpxe amu ed es-avatissecenA ideia era criar uma trama que ao entrar se nela consiguiria-se o sen-timento de estar explorando algo, como se estivesse explorando o proprio barranco.

Tendo em maos os materiais que se-riam usados em nosso trabalho, um dos maiores problemas se tornou a ocupacao efetiva do barranco em si, uma vez que pela sua grande exten-sao e pela dimensao de nossos ma-teriais parecia que seria algo muito complexo de dar um efeito visual aceitavel. Com isso, a montagem foi realmente um grande desafio, mas com a integracao de diferentes elementos , como “puffs”de es-puma espalhado pelo local, dia-longando com a trama que estava sendo construida, o efeito de tra-ma estava cada vez mais evidente. Alem dos “puffs, usamos tambem de barbantes, meias calcas elaticas e baloes que, devido a elasticidade, possuem uma grande possibilade de usos e falicidade de expansao. O dialogo entre os materiais estava ocorrendo mais efetivamente e ai que chegou o ponto critico que, pela falta de luminosidade, a luz ne-gra foi utilizada para a iluminacao do barranco, que dava destaque a determinados pontos que foram pintados pela tinta fosforescente, dando um aspecto visual diferen-ciado pela trama criada.

Durante todo o processo de criacao, foram utilizdos diversos materiais para a confeccao de nossa interven-cao. Dentro os materiais citados en-contram-se:

E foram apartir desses materiais que conseguimos montar nossa inter-vencao, que no total teve um custo de R$545,85, o qual foi dividido ig-ualmente entre os membros do gru-po participante no trabalho.

19 pacotes de balao14kg (kilogramas) de espuma35m (metros) de tecido “tnt”5M (METROS) DE TECIDO “TULE”4 Lampadas de luz negra4 EXTENSOES DE ENERGIA450M (METROS) DE BARBANTE2 PACOTES DE TINTA FACIAL45 MEIA-CALCAS4 CAIXAS DE MARCA TEXTO12 garrafas de água1 rolo de fita isolante2 rolos de fita crepe