CALORIMETRIA - EXERCÍCIOS

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EXERCÍCIOS DE FÍSICA - CALORIMETRIA 1. (Ita 2007) A água de um rio encontra-se a uma velocidade inicial V constante, quando despenca de uma altura de 80 m, convertendo toda a sua energia mecânica em calor. Este calor é integralmente absorvido pela água, resultando em um aumento de 1 K de sua temperatura. Considerando 1 cal ¸ 4 J, aceleração da gravidade g = 10 m/s£ e calor específico da água c = 1,0 calg-¢°C-¢, calcula-se que a velocidade inicial da água V é de a) 10Ë2 m/s. b) 20 m/s. c) 50 m/s. d) 10 Ë32 m/s. e) 80 m/s. 2. (Ufu 2005) Considere as informações a seguir: 20 g de um gás ideal contido em um recipiente de 15 litros é resfriado, diminuindo sua temperatura de 30 °C para 10 °C. Pede-se: a) se o volume do recipiente for mantido fixo e a pressão exercida pelo gás nas paredes do recipiente diminuir 3000 N/m£ com o resfriamento, qual sua pressão quando a temperatura era de 30 °C? b) se o gás, ao atingir 10 °C, sofre uma transição de fase, condensando-se, calcule a quantidade de calor liberada pelo gás ao ter sua temperatura reduzida de 30 °C para 10 °C, tornando-se líquido. Dados: calor específico do gás = 0,2 cal/g.°C calor latente de vaporização = 10,0 cal/g 3. (Unifesp 2005) Uma esfera de aço de massa m = 0,20 kg a 200°C é colocada sobre um bloco de gelo a 0°C, e ambos são encerrados em um recipiente termicamente isolado. Depois de algum tempo, verifica-se que parte do gelo se fundiu e o sistema atinge o equilíbrio térmico. Dados: coeficiente de dilatação linear do aço: ‘ = 11 × 10-§ °C-¢; calor específico do aço: c = 450 J/(kg°C); calor latente de fusão do gelo: L = 3,3 × 10¦ J/kg. a) Qual a redução percentual do volume da esfera em relação ao seu volume inicial? b) Supondo que todo calor perdido pela esfera tenha sido absorvido pelo gelo, qual a massa de água obtida? 4. (Unesp 2007) Antibióticos podem ser produzidos induzindo o crescimento de uma cultura de microorganismos em meios contendo nutrientes e oxigênio. Ao crescerem, esses microorganismos respiram e, com a oxigenação, retiram energia dos alimentos, que em parte será utilizada para a sua sobrevivência, e a restante liberada na forma de energia térmica. Quando os antibióticos são produzidos em escala industrial, a cultura de microorganismos se faz em grandes tanques, suficientemente oxigenados, conhecidos como biorreatores. Devido ao grande volume de nutrientes e microorganismos, a quantidade de energia térmica liberada por unidade de tempo neste processo aeróbico é grande e exige um sistema de controle da temperatura para mantê-la entre 30 °C e 36 °C. Na ausência desse controlador, a temperatura do meio aumenta com o tempo. Para estimar a taxa de aquecimento nesse caso, considere que a cada litro de O‚ consumido no processo aeróbico sejam liberados aproximadamente 48 kJ de energia térmica. Em um tanque com 500000 litros de cultura, que pode ser considerado como meio aquoso, são consumidos 8750 litros de O‚ a cada minuto. Se o calor específico da água é 4,2 J/(g °C), calcule a variação da temperatura do meio a cada minuto do processo. 5. (Unesp 2007) Em um dia ensolarado, a potência média de um coletor solar para aquecimento de água é de 3 kW. Considerando a taxa de aquecimento constante e o calor específico da água igual a 4200 J/(kg.°C), o tempo gasto para aquecer 30 kg de água de 25 °C para 60 °C será, em minutos, de a) 12,5. b) 15. c) 18. d) 24,5. e) 26. 6. (Ita 2007) Numa cozinha industrial, a água de um caldeirão é aquecida de 10°C a 20°C, sendo misturada, em seguida, à água a 80°C de um segundo caldeirão, resultando 10Ø, de água a 32°C, após a mistura. Considere que haja troca de calor apenas entre as duas porções de água misturadas e que a densidade absoluta da água, de 1 kg/Ø, não varia com a temperatura, sendo, ainda, seu calor específico c = 1,0 cal g-¢°C-¢. A quantidade de calor recebida pela água do primeiro caldeirão ao ser aquecida até 20°C é de

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  • EXERCCIOS DE FSICA - CALORIMETRIA

    1. (Ita 2007) A gua de um rio encontra-se a uma

    velocidade inicial V constante, quando despenca de

    uma altura de 80 m, convertendo toda a sua energia

    mecnica em calor. Este calor integralmente

    absorvido pela gua, resultando em um aumento de

    1 K de sua temperatura. Considerando 1 cal 4 J,

    acelerao da gravidade g = 10 m/s e calor

    especfico da gua c = 1,0 calg-C-, calcula-se que

    a velocidade inicial da gua V de

    a) 102 m/s. b) 20 m/s. c) 50 m/s.

    d) 10 32 m/s. e) 80 m/s.

    2. (Ufu 2005) Considere as informaes a seguir:

    20 g de um gs ideal contido em um recipiente de 15

    litros resfriado, diminuindo sua temperatura de 30

    C para 10 C.

    Pede-se:

    a) se o volume do recipiente for mantido fixo e a

    presso exercida pelo gs nas paredes do recipiente

    diminuir 3000 N/m com o resfriamento, qual sua

    presso quando a temperatura era de 30 C?

    b) se o gs, ao atingir 10 C, sofre uma transio de

    fase, condensando-se, calcule a quantidade de calor

    liberada pelo gs ao ter sua temperatura reduzida de

    30 C para 10 C, tornando-se lquido.

    Dados: calor especfico do gs = 0,2 cal/g.C

    calor latente de vaporizao = 10,0 cal/g

    3. (Unifesp 2005) Uma esfera de ao de massa m =

    0,20 kg a 200C colocada sobre um bloco de gelo

    a 0C, e ambos so encerrados em um recipiente

    termicamente isolado.

    Depois de algum tempo, verifica-se que parte do

    gelo se fundiu e o sistema atinge o equilbrio

    trmico.

    Dados:

    coeficiente de dilatao linear do ao: = 11 10-

    C-;

    calor especfico do ao: c = 450 J/(kgC);

    calor latente de fuso do gelo: L = 3,3 10 J/kg.

    a) Qual a reduo percentual do volume da esfera

    em relao ao seu volume inicial?

    b) Supondo que todo calor perdido pela esfera tenha

    sido absorvido pelo gelo, qual a massa de gua

    obtida?

    4. (Unesp 2007) Antibiticos podem ser produzidos

    induzindo o crescimento de uma cultura de

    microorganismos em meios contendo nutrientes e

    oxignio. Ao crescerem, esses microorganismos

    respiram e, com a oxigenao, retiram energia dos

    alimentos, que em parte ser utilizada para a sua

    sobrevivncia, e a restante liberada na forma de

    energia trmica. Quando os antibiticos so

    produzidos em escala industrial, a cultura de

    microorganismos se faz em grandes tanques,

    suficientemente oxigenados, conhecidos como

    biorreatores. Devido ao grande volume de nutrientes

    e microorganismos, a quantidade de energia trmica

    liberada por unidade de tempo neste processo

    aerbico grande e exige um sistema de controle

    da temperatura para mant-la entre 30 C e 36 C.

    Na ausncia desse controlador, a temperatura do

    meio aumenta com o tempo. Para estimar a taxa de

    aquecimento nesse caso, considere que a cada litro

    de O consumido no processo aerbico sejam

    liberados aproximadamente 48 kJ de energia

    trmica. Em um tanque com 500000 litros de cultura,

    que pode ser considerado como meio aquoso, so

    consumidos 8750 litros de O a cada minuto. Se o

    calor especfico da gua 4,2 J/(g C), calcule a

    variao da temperatura do meio a cada minuto do

    processo.

    5. (Unesp 2007) Em um dia ensolarado, a potncia

    mdia de um coletor solar para aquecimento de

    gua de 3 kW. Considerando a taxa de

    aquecimento constante e o calor especfico da gua

    igual a 4200 J/(kg.C), o tempo gasto para aquecer

    30 kg de gua de 25 C para 60 C ser, em

    minutos, de

    a) 12,5. b) 15. c) 18.

    d) 24,5. e) 26.

    6. (Ita 2007) Numa cozinha industrial, a gua de um

    caldeiro aquecida de 10C a 20C, sendo

    misturada, em seguida, gua a 80C de um

    segundo caldeiro, resultando 10, de gua a 32C,

    aps a mistura. Considere que haja troca de calor

    apenas entre as duas pores de gua misturadas e

    que a densidade absoluta da gua, de 1 kg/, no

    varia com a temperatura, sendo, ainda, seu calor

    especfico c = 1,0 cal g-C-. A quantidade de calor

    recebida pela gua do primeiro caldeiro ao ser

    aquecida at 20C de

  • a) 20 kcal. b) 50 kcal. c) 60 kcal.

    d) 80 kcal. e) 120 kcal.

    7. (Uerj 2007) Para aquecer o ar no interior de um

    cmodo que se encontra, inicialmente, a uma

    temperatura de 10C, utiliza-se um resistor eltrico

    cuja potncia mdia consumida de 2 kW. O

    cmodo tem altura igual a 2,5m e rea do piso igual

    a 20m.

    Considere que apenas 50% da energia consumida

    pelo resistor transferida como calor para o ar.

    Determine o tempo necessrio para que a

    temperatura no interior do cmodo seja elevada a 20

    C. Dado que o calor especfico do ar = 1,0 10

    J/kgK

    8. (Fatec 2007) Em um dia de inverno, a

    temperatura ambiente est muito baixa. Com a

    finalidade de aquecer o ar do interior de uma

    pequena caixa que estava em contato com o

    ambiente, coloca-se dentro dessa caixa um objeto

    que est inicialmente a 100 C.

    A tabela a seguir mostra 5 possibilidades para esse

    objeto:

    O objeto mais indicado para tal finalidade :

    a) A. b) B. c) C. d) D. e) E.

    9. (Fgv 2007)

    Nossa personagem soube por uma amiga que uma

    nova dieta sugeria que beber meio litro de gua

    fresca (22C) poderia provocar a queima imediata de

    100 calorias. De acordo com nossos conhecimentos

    de calorimetria, se a perda de calorias fosse devida

    unicamente ao aquecimento da gua pelo corpo,

    haveria muito mais energia para se "queimar".

    Levando-se em conta que a gua que tomamos,

    aps o equilbrio trmico com nosso corpo, atinge a

    temperatura de 37C se beber meio litro de gua,

    aps a queima imediata das 100 calorias, ainda

    deveria ocorrer a "queima" adicional, em cal, de

    Dados:

    - calor especfico da gua: 1,0 cal/(gC)

    - densidade da gua: 1,0 g/mL

    a) 5 700. b) 5 900. c) 6 300.

    d) 6 800. e) 7 400.

    10. (Pucsp 2007) O grfico (figura 1) representa um

    trecho, fora de escala, da curva de aquecimento de

    200 g de uma substncia, aquecida por uma fonte

    de fluxo constante e igual a 232 cal/min.

    Sabendo que a substncia em questo uma das

    apresentadas na tabela (figura 2), o intervalo de

    tempo t , em minutos, um valor

    a) acima de 130. b) entre 100 e 130.

    c) entre 70 e 100. d) entre 20 e 70.

    e) menor do que 20.

    11. (Ufmg 2007) Numa aula de Fsica, o Professor

    Carlos Heitor apresenta a seus alunos esta

    experincia: dois blocos - um de alumnio e outro de

    ferro -, de mesma massa e, inicialmente,

    temperatura ambiente, recebem a mesma

    quantidade de calor, em determinado processo de

    aquecimento.

    O calor especfico do alumnio e o do ferro so,

    respectivamente, 0,90 J/(gC) e 0,46 J/(gC).

  • Questionados quanto ao que ocorreria em seguida,

    dois dos alunos, Alexandre e Lorena, fazem, cada

    um deles, um comentrio:

    - Alexandre: "Ao final desse processo de

    aquecimento, os blocos estaro mesma

    temperatura."

    - Lorena: "Aps esse processo de aquecimento, ao

    se colocarem os dois blocos em contato, fluir calor

    do bloco de ferro para o bloco de alumnio."

    Considerando-se essas informaes, CORRETO

    afirmar que

    a) apenas o comentrio de Alexandre est certo.

    b) apenas o comentrio de Lorena est certo.

    c) ambos os comentrios esto certos.

    d) nenhum dos dois comentrios est certo.

    12. (Ufrs 2005) 0 grfico a seguir representa as

    variaes de temperatura T, em funo do calor

    absorvido Q, sofridas por dois corpos, A e B, de

    massas m e m e calores especficos c e c,

    respectivamente.

    Nesse caso, pode-se afirmar que a razo c/c

    igual a

    a) 4m/m. b) 2m/m. c) m/m.

    d) m/(2m). e) m/(4m).

    13. (Fuvest 2007) Dois recipientes iguais A e B,

    contendo dois lquidos diferentes, inicialmente a 20

    C, so colocados sobre uma placa trmica, da qual

    recebem aproximadamente a mesma quantidade de

    calor. Com isso, o lquido em A atinge 40 C,

    enquanto o lquido em B, 80 C. Se os recipientes

    forem retirados da placa e seus lquidos misturados,

    a temperatura final da mistura ficar em torno de

    a) 45 C b) 50 C c) 55 C

    d) 60 C e) 65 C

    14. (Ufg 2007) Uma "bala perdida" disparada com

    velocidade de 200,0 m/s penetrou na parede ficando

    nela incrustada. Considere que 50% da energia

    cintica da bala foi transformada em calor, ficando

    nela retida. A variao de temperatura da bala, em

    C, imediatamente ao parar,

    (Considere: Calor especfico da bala: 250 J / kg C)

    a) 10 b) 20 c) 40 d) 80 e) 160

    15. (Ufsm 2005) O resfriamento um importante

    processo na conservao dos alimentos. Observe,

    na tabela a seguir, o calor especfico de alguns

    alimentos.

    Se, de 100g de cada um desses alimentos, forem

    retirados 3600J de energia na forma de calor,

    possvel afirmar:

    I. A maior diminuio de temperatura (T) ocorre

    com o abacate devido a seu maior calor especfico.

    II. Devido ao seu menor calor especfico, a ervilha

    verde se resfria mais do que a ma.

    III. A diminuio de temperatura da ma ser de,

    aproximadamente, 10C.

    IV. Todos os alimentos tero a mesma diminuio

    de temperatura.

    Esto corretas

    a) apenas I e II. b) apenas I e III.

    c) apenas II e IIII. d) apenas II e IV.

    e) apenas III e IV.

  • 16. (Ufu 2006) Misturam-se N elementos diferentes

    dentro de um recipiente de paredes adiabticas

    (calormetro). Supondo que no ocorra nenhuma

    mudana de fase e, desprezando-se as trocas de

    calor entre os elementos e as paredes do

    calormetro, pode-se determinar a temperatura final

    do sistema, por meio da relao Q+Q+...+Q = 0,

    onde Q = mc (final - inicial), desde que sejam

    conhecidos:

    I - a temperatura inicial de cada elemento (inicial).

    II - o calor especfico de cada elemento (c).

    III - a massa de cada elemento (m).

    Se, devido a um defeito no calormetro, houver

    perda de calor para o meio externo, a soma

    Q+Q+...+Q ser sempre

    a) positiva ou negativa, dependendo da quantidade

    de calor trocado dentro do calormetro.

    b) positiva.

    c) igual a zero.

    d) negativa.

    17. (Ufu 2006) 240 g de gua (calor especfico igual

    a 1 cal/g.C) so aquecidos pela absoro total de

    200 W de potncia na forma de calor. Considerando

    1 cal = 4 J, o intervalo de tempo necessrio para

    essa quantidade de gua variar sua temperatura em

    50 C ser de

    a) 1 minuto. b) 3 minutos.

    c) 2 minutos. d) 4 minutos.

    18. (Pucmg 2006) Um aquecedor de imerso

    (ebulidor) tem uma potncia de 2000W. Esse

    ebulidor mergulhado em um recipiente que contm

    1 litro de gua a 20C. Supondo-se que 70% da

    potncia dissipada pelo ebulidor sejam aproveitados

    no aquecimento da gua, quanto tempo ser

    necessrio para que a temperatura da gua chegue

    a 100 C?

    Calor especfico da gua c = 4,2 J/gC

    Densidade da gua = 1000 g/

    a) 4,0 minutos b) 0,2 horas

    c) 480 segundos d) 10 minutos

    19. (Pucmg 2006) Dois corpos A e B esto,

    separadamente, em equilbrio trmico com um corpo

    C. Sobre a temperatura do corpo A, CORRETO

    concluir que ela :

    a) diferente da temperatura de B.

    b) diferente da temperatura de C.

    c) igual temperatura de C e diferente da

    temperatura de B.

    d) igual temperatura de B.

    20. (Ufrs 2006) temperatura ambiente, que volume

    de ferro apresenta a mesma capacidade trmica de

    um litro de gua?

    (Considere que, temperatura ambiente, a

    capacidade trmica de um litro de gua 4.200

    J/C, o calor especfico do ferro 0, 5 J/g . C e a

    massa especfica do ferro 8 g/cm.)

    a) 0, 95 . b) 1, 00 . c) 1, 05 .

    d) 1, 25 . e) 1, 50 .

    21. (Ufpe 2006) Considere que uma pequena boca

    de fogo a gs fornece tipicamente a potncia de

    250 cal/s. Supondo que toda a energia trmica

    fornecida transmitida a 200 g de gua, inicialmente

    a 30C, calcule o tempo, em segundos, necessrio

    para que a gua comece a ferver. Considere a

    presso atmosfrica de 1 atm.

    22. (Puc-rio 2006) Para descobrir o calor especfico

    por unidade de massa de uma certa substncia,

    misturamos 0,50kg desta substncia, a uma

    temperatura de 80C, com uma certa massa de

    gua a 20C. A temperatura final do sistema de

    40C. O calor especifico da gua 1,0 cal/gC.

    a) Se a massa de gua a 20C utilizada for o dobro,

    calcule a temperatura final do sistema.

    b) Calcule o calor especfico, por unidade de massa

    da substncia, se a massa de gua utilizada em (a)

    for de 1,0 kg.

    23. (Ufsc 2006) O grfico a seguir representa a

    quantidade de calor absorvida por dois objetos A e B

    ao serem aquecidos, em funo de suas

    temperaturas.

    Observe o grfico e assinale a(s) proposio(es)

    CORRETA(S).

    (01) A capacidade trmica do objeto A maior que a

  • do objeto B.

    (02) A partir do grfico possvel determinar as

    capacidades trmicas dos objetos A e B.

    (04) Pode-se afirmar que o calor especfico do

    objeto A maior que o do objeto B.

    (08) A variao de temperatura do objeto B, por

    caloria absorvida, maior que a variao de

    temperatura do objeto A, por caloria absorvida.

    (16) Se a massa do objeto A for de 200 g, seu calor

    especfico ser 0,2 cal/gC.

    24. (Unifesp 2006) Qualquer dos seus leitores que

    tenha a ventura de residir em meio ao romntico

    cenrio do Pas de Gales ou da Esccia poderia,

    no tenho dvida, confirmar meus experimentos

    medindo a temperatura no topo e na base de uma

    cascata. Se minhas observaes esto corretas,

    uma queda de 817 ps deve gerar um grau de calor,

    e a temperatura do rio Nigara deve subir cerca de

    um quinto de grau por causa de sua queda de 160

    ps.

    Esse trecho foi publicado em 1845 por James P.

    Joule na seo de cartas da revista inglesa

    "Philosophical Magazine" e ilustra os resultados por

    ele obtidos em suas experincias para a

    determinao do equivalente mecnico do calor.

    Sendo c(gua) = 4 200 J/(kgC) o calor especfico

    da gua, adotando g = 10 m/s, 817ps = 250 m e

    160ps = 50 m, pode-se afirmar que, ao se referir a

    "um grau de calor" e a "um quinto de grau", Joule

    est exprimindo valores de temperatura que, em

    graus Celsius, valem aproximadamente

    a) 5,0 e 1,0. b) 1,0 e 0,20.

    c) 0,60 e 0,12. d) 0,30 e 0,060.

    e) 0,10 e 0,020.

    25. (Ufrj 2006) Em um calormetro ideal, h 98g de

    gua temperatura de 0C. Dois cubinhos metlicos

    so introduzidos no calormetro. Um deles tem

    massa 8,0g, calor especfico 0,25cal/gC e est

    temperatura de 400C. O outro tem 10g de massa,

    calor especfico 0,20cal/gC e est temperatura de

    100C.

    Posteriormente, esse ltimo cubinho retirado do

    calormetro e verifica-se, nesse instante, que sua

    temperatura 50C.

    Calcule a temperatura final de equilbrio da gua e

    do cubinho que permanece no calormetro.

    26. (Fgv 2006) Os trajes de neopreme, um tecido

    emborrachado e isolante trmico, so utilizados por

    mergulhadores para que certa quantidade de gua

    seja mantida prxima ao corpo, aprisionada nos

    espaos vazios no momento em que o mergulhador

    entra na gua. Essa poro de gua em contato

    com o corpo por ele aquecida, mantendo assim

    uma temperatura constante e agradvel ao

    mergulhador. Suponha que, ao entrar na gua, um

    traje retenha 2,5 L de gua inicialmente a 21C. A

    energia envolvida no processo de aquecimento

    dessa gua at 35C

    Dados:

    densidade da gua = 1 kg/L

    calor especfico da gua = 1 cal/(g.C)

    a) 25,5 kcal. b) 35,0 kcal. c) 40,0 kcal.

    d) 50,5 kcal. e) 70,0 kcal.

    27. (Ufrrj 2006) Um estudante de Fsica

    Experimental fornece calor a um certo corpo,

    inicialmente temperatura de 10C. Ele constri o

    grfico indicado a seguir, onde, no eixo vertical,

    registra as quantidades de calor cedidas ao corpo,

    enquanto, no eixo horizontal, vai registrando a

    temperatura do corpo.

    Consideremos agora um outro corpo, com o dobro

    da massa do primeiro, feito da mesma substncia e

    tambm inicialmente a 10C. Com base no grfico,

    podemos dizer que, fornecendo uma quantidade de

    calor igual a 120 calorias a esse outro corpo, sua

    temperatura final ser de

    a) 18C. b) 20C. c) 40C.

    d) 30C. e) 25C.

    8. (Ufg 2006) O crebro de um homem tpico,

    saudvel e em repouso, consome uma potncia de

    aproximadamente 16W. Supondo que a energia

    gasta pelo crebro em 1 min fosse completamente

    usada para aquecer 10 ml de gua, a variao de

    temperatura seria de, aproximadamente,

  • Densidade da gua:

    1,0.10 kg/m

    Calor especfico da gua:

    4,2.10 J/kg.C

    a) 0,5 C b) 2 C c) 11 C

    d) 23 C e) 48 C

    29. (Ufpr 2006) Numa garrafa trmica h 100 g de

    leite temperatura de 90C. Nessa garrafa so

    adicionados 20 g de caf solvel temperatura de

    20C. O calor especfico do caf vale 0,5 cal/(gC) e

    o do leite vale 0,6 cal/(gC). A temperatura final do

    caf com leite de:

    a) 80C. b) 42C. c) 50C.

    d) 60C. e) 67C.

    30. (Ufrn 2005) Professor Jaulito mora beira de um

    precipcio de 100 m de desnvel. Ele resolveu, ento,

    tirar vantagem de tal desnvel para tomar gua

    gelada. Para tal, enrolou uma corda na polia do

    compressor de um pequeno refrigerador, passou-a

    por uma roldana, amarrou, na outra extremidade da

    corda, uma pedra de massa 10 kg e jogou-a

    precipcio abaixo, conforme representado na figura.

    Com esse experimento, Professor Jaulito consegue

    resfriar 50 g de gua, que estava inicialmente a

    25C, para 5C.

    Suponha-se que

    - todo o trabalho realizado pelo peso da pedra na

    queda convertido em trabalho no compressor;

    - a eficincia do refrigerador de 40%;

    - o calor especfico da gua 1 cal/gC;

    - o valor da acelerao da gravidade no local 10

    m/s;

    - todas as foras resistivas so desprezveis.

    As informaes e expresses necessrias para os

    clculos envolvidos so as seguintes:

    - trabalho realizado pela fora gravitacional sobre

    um corpo de massa m : = mgh, em que g a

    acelerao da gravidade e h variao de altura que

    o corpo sofre;

    - quantidade de calor recebida ou cedida por um

    corpo de massa m(c) : Q = m(c)c em que c seu

    calor especfico e a variao de temperatura

    sofrida pelo corpo;

    - eficincia de um refrigerador: e = Q/

    Com base no exposto, atenda s solicitaes a

    seguir.

    a) Calcule o trabalho realizado pelo peso da pedra.

    b) Calcule a quantidade de calor cedida pelos 50g

    de gua durante a queda da pedra.

    c) Calcule o equivalente mecnico do calor que se

    pode obter a partir dos resultados desse

    experimento.

    31. (Fatec 2005) Na tabela possvel ler os valores

    do calor especfico de cinco substncias no estado

    lquido, e no grfico representada a curva de

    aquecimento de 100 g de uma dessas substncias.

    A curva de aquecimento representada a

    a) da gua. b) do lcool etlico.

    c) do cido actico. d) da acetona.

    e) do benzeno.

    32. (Ufscar 2005) Para completar a higienizao,

    uma me ferve o bico da mamadeira e, depois de

    retir-lo da gua, aguarda que ela retome a fervura.

    Verte, ento, 250 mL dessa gua dentro do copo da

    mamadeira, que mantm enrolado em um pano a

    fim de "conservar o calor". Aguarda o equilbrio

    trmico e ento joga fora a gua.

  • a) No passado, o copo das mamadeiras era feito de

    vidro. Em uma seqncia de aes como a descrita

    para escaldar a mamadeira, ao preencher

    parcialmente recipientes de vidro com gua quente,

    esses podem se partir em dois pedaos, nitidamente

    separados na altura em que estava o nvel d'gua:

    um pedao contendo a gua aquecida e o outro

    seco. Qual o nome do processo fsico relacionado?

    Explique a razo da ruptura de frascos de vidro

    submetidos a essas condies.

    b) Em determinado dia quente a me inicia um dos

    seus "processos de esterilizao". Dentro do copo

    da mamadeira, que j se encontrava a 32C -

    temperatura ambiente - derrama a gua fervente

    que, devido localizao geogrfica de seu bairro,

    ferve a 98C. Considerando que no houve perda de

    calor para o meio externo, se aps o equilbrio a

    gua derramada estava a 92C e sabendo que a

    densidade da gua 1 g/mL e o calor especfico 1

    cal/(g.C), determine a capacidade trmica do copo

    da mamadeira.

    33. (Puccamp 2005) Uma panela contendo 1 kg de

    cozido, com vrios pertences, colocada sobre um

    fogareiro que faz com que temperatura do cozido

    eleve-se uniformemente de 18C para 54C em 5

    minutos. Sabe-se que a gua tem o maior calor

    especfico dentre os pertences do cozido, c(gua) =

    1,0 cal/gC. Supondo que 60% do cozido seja gua

    e desprezando as trocas de calor com o ambiente,

    analise as afirmaes seguintes.

    I. A potncia do fogareiro menor do que 120 cal/s.

    II. A temperatura da panela com 1 kg de cozido sobe

    mais rapidamente do que se a panela contivesse

    apenas 1 kg de gua.

    III. O cozido absorveu mais de 36 kcal durante essa

    etapa de aquecimento.

    Est correto o que se afirma SOMENTE em

    a) I b) II c) III

    d) I e II e) I e III

    TEXTO PARA AS PRXIMAS 3 QUESTES.

    (Puccamp 2005) Se o convidarem para saborear um

    belo cozido portugus, certamente a ltima coisa

    que experimentar entre as iguarias do prato ser a

    batata, pois ao ser colocada na boca sempre

    parecer mais quente. ... Mas ser que ela est

    sempre mais quente, uma vez que todos os

    componentes do prato foram cozidos juntos e

    saram ao mesmo tempo da panela? Sabemos que,

    ao entrarem em contato, objetos com temperaturas

    diferentes tendem a trocar calor at ficarem com a

    mesma temperatura. Parece estranho, no? Uma

    coisa certa: ao comer o cozido a chance de voc

    queimar a boca com a batata muito maior do que

    com o pedao de carne. Comprove isso no prximo

    cozido que tiver oportunidade de comer.

    (Anbal Figueiredo. "Fsica - um outro lado -

    calor e temperatura." So Paulo. FTD, 1997)

    34. A caracterstica da batata a que se refere o

    texto, de permanecer quente por mais tempo do que

    os demais pertences do cozido, deve-se ao fato de

    que, em relao aos demais, a batata tem

    a) maior densidade.

    b) maior calor especfico.

    c) menor presso interna.

    d) menor condutividade trmica.

    e) menor ndice de permeabilidade.

    35. Uma batata de 100 g sai direto da geladeira

    (temperatura interna 6 C) para dentro da panela

    com 238 g de gua (calor especfico 1,0 cal/g. C) a

    50 C. Depois de algum tempo, quando o equilbrio

    trmico atingido, a temperatura da batata 40 C.

    Desprezando a troca de calor com o ambiente,

    pode-se afirmar corretamente que o calor especfico

    da batata , em cal/g. C, igual a

    a) 0,54 b) 0,65 c) 0,70

    d) 0,80 e) 0,85

    36. Uma sala tem 6 m de largura, 10 m de

    comprimento e 4 m de altura. Deseja-se refrigerar o

    ar dentro da sala. Considere o calor especfico do ar

    como sendo 30 J/ (mol K) e use R= 8 J/ (mol K).

    a) Considerando o ar dentro da sala como um gs

    ideal presso ambiente (P = 10 N/m), quantos

    moles de gs existem dentro da sala a 27 C?

    b) Qual a quantidade de calor que o refrigerador

    deve retirar da massa de ar do item (a) para resfri-

    Ia at 17 C?

    37. (Ufpe 2005) Com o objetivo de melhorar de uma

    contuso, um atleta envolve sua coxa com uma

    bolsa com 500 g de gua gelada a 0 C. Depois de

    transcorridos 30 min, a temperatura da bolsa de

    gua atinge 18 C. Supondo que todo o calor

    absorvido pela gua veio da coxa do atleta, calcule a

    perda mdia de calor por unidade de tempo, em

    cal/s.

  • a) 1 b) 2 c) 3 d) 4 e) 5

    38. (Uff 2005) Um sistema bsico de aquecimento

    de gua por energia solar est esquematizado na

    figura a seguir. A gua flui do reservatrio trmico

    para as tubulaes de cobre existentes no interior

    das placas coletoras e, aps captar a energia solar,

    volta ao reservatrio pelo outro trecho do

    encanamento. A caixa de gua fria alimenta o

    reservatrio, mantendo-o sempre cheio.

    Suponha que em um determinado instante o

    reservatrio tenha em seu interior 200 litros de gua,

    em equilbrio trmico.

    Dados:

    massa especfica da gua = 1,0 kg / litro

    calor especfico da gua c = 1,0 cal /g C

    1,0 cal = 4,2 J

    a) Determine a quantidade de calor absorvida por

    esse volume de gua para que sua temperatura

    aumente 20 C, supondo que no haja renovao da

    gua do reservatrio.

    b) Estime o tempo necessrio para este

    aquecimento, em horas. Para isto, considere que a

    potncia solar incidente nas placas coletoras seja de

    4,2 kW e que, devido a perdas, apenas 40% dessa

    potncia seja utilizada no aquecimento da gua.

    39. (Fuvest 2005) Caractersticas do botijo de gs:

    Gs - GLP

    Massa total - 13 kg

    Calor de combusto - 40 000 kJ/kg

    Um fogo, alimentado por um botijo de gs, com as

    caractersticas descritas anteriormente, tem em uma

    de suas bocas um recipiente com um litro de gua

    que leva 10 minutos para passar de 20C a 100C.

    Para estimar o tempo de durao de um botijo, um

    fator relevante a massa de gs consumida por

    hora. Mantida a taxa de gerao de calor das

    condies anteriores, e desconsideradas as perdas

    de calor, a massa de gs consumida por hora, em

    uma boca de gs desse fogo, aproximadamente

    a) 8 g b) 12 g c) 48 g

    d) 320 g e) 1920 g

    40. (Fatec 2005) Uma torneira eltrica tem potncia

    constante de 4,2 10 W ou 1,0 10 cal/s. Deseja-

    se elevar de 10C a temperatura da gua que passa

    por essa torneira. Considerando-se o calor

    especfico da gua 1,0 cal/gC, a massa de gua

    que dever passar pela torneira num segundo , em

    gramas,

    a) 10 b) 100 c) 200 d) 400 e) 800

    41. (Unifesp 2004) Dois corpos, A e B, com massas

    iguais e a temperaturas t = 50 C e t = 10C, so

    colocados em contato at atingirem a temperatura

    de equilbrio. O calor especfico de A o triplo do de

    B. Se os dois corpos esto isolados termicamente, a

    temperatura de equilbrio

    a) 28C. b) 30C. c) 37C.

    d) 40C. e) 45C.

    42. (Unicamp 2004) Para resfriar um motor de

    automvel, faz-se circular gua pelo mesmo. A gua

    entra no motor a uma temperatura de 80C com

    vazo de 0,4L/s, e sai a uma temperatura de 95C.

    A gua quente resfriada a 80C no radiador,

    voltando em seguida para o motor atravs de um

    circuito fechado.

    a) Qual a potncia trmica absorvida pela gua ao

    passar pelo motor? Considere o calor especfico da

    gua igual a 4200J/kgC e sua densidade igual a

    1000kg/m.

    b) Quando um "aditivo para radiador"

    acrescentado gua, o calor especfico da soluo

    aumenta para 5250 J/kgC, sem mudana na sua

    densidade. Caso essa soluo a 80C fosse injetada

    no motor em lugar da gua, e absorvesse a mesma

    potncia trmica, qual seria a sua temperatura na

    sada do motor?

    43. (Unicamp 2004) As temperaturas nas grandes

    cidades so mais altas do que nas regies vizinhas

    no povoadas, formando "ilhas urbanas de calor".

    Uma das causas desse efeito o calor absorvido

    pelas superfcies escuras, como as ruas asfaltadas e

    as coberturas de prdios. A substituio de materiais

    escuros por materiais alternativos claros reduziria

    esse efeito. A figura mostra a temperatura do

    pavimento de dois estacionamentos, um recoberto

  • com asfalto e o outro com um material alternativo,

    ao longo de um dia ensolarado.

    a) Qual curva corresponde ao asfalto?

    b) Qual a diferena mxima de temperatura entre

    os dois pavimentos durante o perodo apresentado?

    c) O asfalto aumenta de temperatura entre 8h00 e

    13h00. Em um pavimento asfaltado de 10.000 m e

    com uma espessura de 0,1 m, qual a quantidade de

    calor necessria para aquecer o asfalto nesse

    perodo? Despreze as perdas de calor. A densidade

    do asfalto 2.300 kg/m e seu calor especfico C =

    0,75kJ/kgC.

    44. (Unesp 2003) Um cowboy atira contra uma

    parede de madeira de um bar. A massa da bala de

    prata 2 g e a velocidade com que esta bala

    disparada de 200 m/s. assumido que toda a

    energia trmica gerada pelo impacto permanece na

    bala.

    a) Determine a energia cintica da bala antes do

    impacto.

    b) Dado o calor especfico da prata 234 J/kgC, qual

    a variao de temperatura da bala, supondo que

    toda a energia cintica transformada em calor no

    momento que a bala penetra na madeira?

    45. (Enem 2003) A eficincia do fogo de cozinha

    pode ser analisada em relao ao tipo de energia

    que ele utiliza. O grfico a seguir mostra a eficincia

    de diferentes tipos de fogo.

    Pode-se verificar que a eficincia dos foges

    aumenta

    a) medida que diminui o custo dos combustveis.

    b) medida que passam a empregar combustveis

    renovveis.

    c) cerca de duas vezes, quando se substitui fogo a

    lenha por fogo a gs.

    d) cerca de duas vezes, quando se substitui fogo a

    gs por fogo eltrico.

    e) quando so utilizados combustveis slidos.

    46. (Fuvest 2003) Dois recipientes iguais, A e B,

    contm, respectivamente, 2,0 litros e 1,0 litro de

    gua temperatura de 20C. Utilizando um

    aquecedor eltrico, de potncia constante, e

    mantendo-o ligado durante 80s, aquece-se gua do

    recipiente A at a temperatura de 60C. A seguir,

    transfere-se 1,0 litro de gua de A para B, que passa

    a conter 2,0 litros de gua temperatura T. Essa

    mesma situao final, para o recipiente B, poderia

    ser alcanada colocando-se 2,0 litros de gua a

    20C em B e, a seguir, ligando-se o mesmo

    aquecedor eltrico em B, mantendo-o ligado durante

    um tempo aproximado de

    a) 40s b) 60s c) 80s

    d) 100s e) 120s

    47. (Ufscar 2000) Um dia, o zelador de um clube

    mediu a temperatura da gua da piscina e obteve

    20C, o mesmo valor para qualquer ponto da gua

    da piscina. Depois de alguns dias de muito calor, o

    zelador refez essa medida e obteve 25C, tambm

    para qualquer ponto do interior da gua. Sabendo-se

    que a piscina contm 200m de gua, que a

    densidade da gua 1,010kg/m e que o calor

    especfico da gua 4,210J/kgC, responda:

  • a) qual a quantidade de calor absorvida, do

    ambiente, pela gua da piscina?

    b) por qual processo (ou processos) o calor foi

    transferido do ambiente para a gua da piscina e da

    gua da superfcie para a gua do fundo? Explique.

    48. (Fuvest 2002) Em um processo industrial, duas

    esferas de cobre macias, A e B, com raios

    R=16cm e R=8cm, inicialmente temperatura de

    20C, permaneceram em um forno muito quente

    durante perodos diferentes. Constatou-se que a

    esfera A, ao ser retirada, havia atingido a

    temperatura de 100C. Tendo ambas recebido a

    mesma quantidade de calor, a esfera B, ao ser

    retirada do forno, tinha temperatura aproximada de

    a) 30C b) 60C c) 100C

    d) 180C e) 660C

    49. (Fuvest 2002) Uma caixa d'gua C, com

    capacidade de 100 litros, alimentada, atravs do

    registro R, com gua fria a 15C, tendo uma vazo

    regulada para manter sempre constante o nvel de

    gua na caixa. Uma bomba B retira 3/min de gua

    da caixa e os faz passar por um aquecedor eltrico

    A (inicialmente desligado). Ao ligar-se o aquecedor,

    a gua fornecida, razo de 2/min, atravs do

    registro R, para uso externo, enquanto o restante

    da gua aquecida retorna caixa para no

    desperdiar energia.

    No momento em que o aquecedor, que fornece uma

    potncia constante, comea a funcionar, a gua, que

    entra nele a 15C, sai a 25C. A partir desse

    momento, a temperatura da gua na caixa passa

    ento a aumentar, estabilizando-se depois de

    algumas horas. Desprezando perdas trmicas,

    determine, aps o sistema passar a ter temperaturas

    estveis na caixa e na sada para o usurio externo:

    Dado: 1 cal = 4 J

    a) A quantidade de calor Q, em J, fornecida a cada

    minuto pelo aquecedor.

    b) A temperatura final T, em C, da gua que sai

    pelo registro R para uso externo.

    c) A temperatura final T, em C, da gua na caixa.

    50. (Fuvest 2001) Em uma panela aberta, aquece-se

    gua, observando-se uma variao da temperatura

    da gua com o tempo, como indica o grfico.

    Desprezando-se a evaporao antes da fervura, em

    quanto tempo, a partir do comeo da

    ebulio, toda a gua ter se esgotado? (Considere

    que o calor de vaporizao da gua cerca de

    540cal/g)

    a) 18 minutos b) 27 minutos c) 36 minutos

    d) 45 minutos e) 54 minutos

    51. (Fuvest 2001) O processo de pasteurizao do

    leite consiste em aquec-lo a altas temperaturas, por

    alguns segundos, e resfri-lo em seguida. Para isso,

    o leite percorre um sistema, em fluxo constante,

    passando por trs etapas:

    I) O leite entra no sistema (atravs de A), a 5C,

    sendo aquecido (no trocador de calor B) pelo leite

    que j foi pasteurizado e est saindo do sistema.

    II) Em seguida, completa-se o aquecimento do leite,

    atravs da resistncia R, at que ele atinja 80C.

    Com essa temperatura, o leite retorna a B.

    III) Novamente, em B, o leite quente resfriado pelo

    leite frio que entra por A, saindo do sistema (atravs

    de C), a 20C.

  • Em condies de funcionamento estveis, e

    supondo que o sistema seja bem isolado

    termicamente, pode-se afirmar que a temperatura

    indicada pelo termmetro T, que monitora a

    temperatura do leite na sada de B,

    aproximadamente de

    a) 20C b) 25C c) 60C

    d) 65C e) 75C

    52. (Unesp 2000) A figura mostra as quantidades de

    calor Q absorvidas, respectivamente, por dois

    corpos, A e B, em funo de suas temperaturas.

    a) Determine a capacidade trmica C do corpo A e

    a capacidade trmica C do corpo B, em J/C.

    b) Sabendo que o calor especfico da substncia de

    que feito o corpo B duas vezes maior que o da

    substncia de A, determine a razo m/m entre as

    massas de A e B.

    53. (Fuvest 2000) Uma experincia realizada para

    estimar o calor especfico de um bloco de material

    desconhecido, de massa m=5,4kg. Em recipiente

    de isopor, uma quantidade de gua aquecida por

    uma resistncia eltrica R=40, ligada a uma fonte

    de 120V, conforme a figura. Nessas condies, e

    com os devidos cuidados experimentais medida a

    variao da temperatura T da gua, em funo do

    tempo t, obtendo-se a reta A do grfico. A seguir,

    repete-se a experincia desde o incio, desta vez

    colocando o bloco imerso dentro d'gua, obtendo-se

    a reta B do grfico.

    Dado: c = 4 J/gC, para a gua

    a) Estime a massa M, em kg, da gua colocada no

    recipiente.

    b) Estime o calor especfico c do bloco, explicitando

    claramente as unidades utilizadas.

    54. (Unicamp 2000) Um escritrio tem dimenses

    iguais a 5m5m3m e possui paredes bem isoladas.

    Inicialmente a temperatura no interior do escritrio

    de 25C. Chegam ento as 4 pessoas que nele

    trabalham, e cada uma liga seu microcomputador.

    Tanto uma pessoa como um microcomputador

    dissipam em mdia 100W cada na forma de calor. O

    aparelho de ar condicionado instalado tem a

    capacidade de diminuir em 5C a temperatura do

    escritrio em meia hora, com as pessoas presentes

    e os micros ligados. A eficincia do aparelho de

    50%. Considere o calor especfico do ar igual a

    1000J/kgC e sua densidade igual a 1,2kg/m.

    a) Determine a potncia eltrica consumida pelo

    aparelho de ar condicionado.

    b) O aparelho de ar condicionado acionado

    automaticamente quando a temperatura do

    ambiente atinge 27C, abaixando-a para 25C.

    Quanto tempo depois da chegada das pessoas no

    escritrio o aparelho acionado?

    55. (Unesp 2007) Considere seus conhecimentos

  • sobre mudanas de fase e analise as afirmaes I, II

    e III, referentes substncia gua, um recurso

    natural de alto valor.

    I. Durante a transio de slido para lquido, a

    temperatura no muda, embora uma quantidade de

    calor tenha sido fornecida gua.

    II. O calor latente de condensao da gua tem um

    valor diferente do calor latente de vaporizao.

    III. Em determinadas condies, a gua pode

    coexistir na fase slida, lquida e gasosa.

    Pode-se afirmar que

    a) apenas a afirmao I correta.

    b) apenas as afirmaes I e II so corretas.

    c) apenas as afirmaes I e III so corretas.

    d) apenas as afirmaes II e III so corretas.

    e) as afirmaes I, II e III so corretas.

    56. (Ufg 2007) Um lago tem uma camada superficial

    de gelo com espessura de 4,0 cm a uma

    temperatura de -16 C. Determine em quanto tempo

    o lago ir descongelar sabendo que a potncia

    mdia por unidade de rea da radiao solar

    incidente sobre a superfcie da Terra 320 W/m.

    Dados:

    Calor especfico do gelo = 0,50 cal/g C

    Calor latente de fuso do gelo = 80 cal/g

    Densidade do gelo = 1,0 g/cm

    1,0 cal 4,0 J

    57. (Ufjf 2006) Um bloco de chumbo de 6,68 kg

    retirado de um forno a 300C e colocado sobre um

    grande bloco de gelo a 0C. Supondo que no haja

    perda de calor para o meio externo, qual a

    quantidade de gelo que deve ser fundida?

    Dados: calor especfico do gelo a 0C = 2100

    J/(kg.K)

    calor latente de fuso do gelo = 334 x 10 J/kg calor

    especfico do chumbo = 230 J/(kg.K)

    calor latente de fuso do chumbo = 24,5 x 10 J/kg

    temperatura de fuso do chumbo = 327C

    TEXTO PARA AS PRXIMAS QUESTES.

    (Pucsp 2006) Em 1883, um vapor ingls de nome

    Tramandata naufragou no rio Tiet encontrando-se,

    hoje, a 22 metros de profundidade em relao

    superfcie. O vapor gerado pela queima de lenha na

    caldeira fazia girar pesadas rodas laterais, feitas de

    ferro, que, ao empurrarem a gua do rio,

    movimentavam o barco.

    60. Considere que na caldeira do Tramandata

    sejam aquecidos 5000 litros de gua inicialmente a

    20C. Para que metade dessa gua seja

    transformada em vapor d'gua, so necessrios, em

    10 joules,

    Considere:

    - c = 1 cal/gC

    - dgua = 1 kg/L

    - LVaporizao da gua = 540 cal/g

    - 1 cal = 4 J

    - no haja perdas de calor

    a) 5,4 b) 6,2 c) 7,0

    d) 7,5 e) 8,0

    61. (Ufu 2006) Na aula de Fsica, o professor

    entrega aos estudantes um grfico da variao da

    temperatura (em C) em funo do calor fornecido

    (em calorias). Esse grfico, apresentado a seguir,

    referente a um experimento em que foram

    aquecidos 100 g de gelo, inicialmente a -20C, sob

    presso atmosfrica constante.

    Em seguida, o professor solicita que os alunos

    respondam algumas questes. Auxilie o professor

    na elaborao do gabarito correto, calculando, a

    partir das informaes dadas,

    a) o calor especfico do gelo;

    b) o calor latente de fuso do gelo;

    c) a capacidade trmica da quantidade de gua

    resultante da fuso do gelo.

    62. (Ufpel 2006) Com base em seus conhecimentos

    sobre Termodinmica, assinale a alternativa correta.

    a) Duas substncias A e B, de massas iguais,

    recebem a mesma quantidade de calor, portanto

  • sofrem a mesma variao de temperatura.

    b) Em um mesmo banho-maria, aquecem-se duas

    barras metlicas quaisquer simultaneamente. A

    dilatao trmica maior ocorrer na barra mais

    longa.

    c) O coeficiente de dilatao aparente de um lquido

    sempre maior que o coeficiente de dilatao real

    do lquido.

    d) Se a relao entre os coeficientes de dilatao

    linear de dois metais igual a 2, a relao entre os

    respectivos coeficientes de dilatao cbica se

    mantm.

    e) Nas substncias que diminuem de volume

    quando passam do estado lquido para o estado

    slido, um aumento de presso faz baixar o ponto

    de fuso.

    63. (Ueg 2006) Fraturas hidrotrmicas esto se

    abrindo no fundo do mar atravs das quais gua

    muito quente descarregada nos oceanos. A gua

    que emerge dessas fraturas a uma profundidade de

    2400 m possui uma temperatura de 552 K. Apesar

    dessa temperatura, a gua no entra em ebulio

    por causa

    a) da baixa temperatura das guas profundas dos

    oceanos.

    b) da alta presso no fundo do oceano.

    c) do pequeno volume de gua quente.

    d) da transferncia isotrmica de calor.

    64. (Pucmg 2006) Na questo a seguir assinale a

    afirmativa INCORRETA.

    a) Todos os materiais expandem-se quando

    aquecidos.

    b) A temperatura de fuso de uma substncia

    depende da presso.

    c) Durante uma mudana de fase, a temperatura

    permanece constante.

    d) A temperatura em que a gua ferve depende da

    presso.

    TEXTO PARA AS PRXIMA QUESTES.

    (Ufsm 2006) A histria da maioria dos municpios

    gachos coincide com a chegada dos primeiros

    portugueses, alemes, italianos e de outros povos.

    No entanto, atravs dos vestgios materiais

    encontrados nas pesquisas arqueolgicas, sabemos

    que outros povos, anteriores aos citados,

    protagonizaram a nossa histria.

    Diante da relevncia do contexto e da

    vontade de valorizar o nosso povo nativo, "o ndio",

    foi selecionada a rea temtica CULTURA e as

    questes foram construdas com base na obra "Os

    Primeiros Habitantes do Rio Grande do Sul"

    (Custdio, L. A. B., organizador. Santa Cruz do Sul:

    EDUNISC; IPHAN, 2004).

    "Com a chegada dos jesutas, a cultura do Sul se

    ampliou por meio das contribuies trazidas da

    Europa."

    65. Os ndios missioneiros utilizaram tecnologias

    trazidas pelos jesutas, entre elas, a fundio de

    metais para construo de ferramentas agrcolas,

    armas e utenslios em geral. Para construir um sino

    de ferro, foram fundidos 10 kg do metal que se

    encontrava inicialmente na temperatura ambiente de

    16 C. Se a temperatura de fuso do ferro 1536

    C, o calor especfico igual a 0,11 10 cal/kgC, e

    o calor latente de fuso do ferro igual a 65 10

    cal/kg, a quantidade de energia na forma de calor

    utilizada, em quilocalorias (kcal), de

    a) 650. b) 1672. c) 2322.

    d) 4000. e) 6500.

    67. (Pucsp 2006) Um bloco de chumbo de massa

    1,0 kg, inicialmente a 227C, colocado em contato

    com uma fonte trmica de potncia constante. O

    grfico mostra como varia a quantidade de calor

    absorvida pelo bloco em funo do tempo.

    Considere para o chumbo:

    - calor latente de fuso: 6,0 cal/g

    - temperatura de fuso: 327C

    - calor especfico no estado slido c = 0,03 cal/g C

    O bloco de chumbo aquecido at que ocorra sua

    fuso completa. O grfico da temperatura em funo

    do tempo, que descreve o processo sofrido pelo

    chumbo

  • 68. (Unesp 2006) Um aquecedor eltrico fechado

    contm inicialmente 1kg de gua a temperatura de

    25C e capaz de fornecer 300 cal a cada segundo.

    Desconsiderando perdas de calor, e adotando 1

    cal/(gC) para o calor especfico da gua e 540 cal/g

    para o calor latente, calcule

    a) o tempo necessrio para aquecer a gua at o

    momento em que ela comea a evaporar.

    b) a massa do vapor formado, decorridos 520 s a

    partir do instante em que o aquecedor foi ligado.

    69. (Fatec 2006) O grfico a seguir a curva de

    aquecimento de 10g de uma substncia, presso

    de 1 atm.

    Analise as seguintes afirmaes :

    I. a substncia em questo a gua.

    II. o ponto de ebulio desta substncia 80C.

    III. o calor latente de fuso desta substncia

    20cal/g .

    Das afirmaes apresentadas,

    a) todas esto corretas.

    b) todas esto erradas.

    c) somente I e II esto corretas.

    d) somente II e III esto corretas.

    e) somente I est correta

    70. (Uerj 2006) Algumas mquinas do navio operam

    utilizando vapor d'gua a temperatura de 300C.

    Esse vapor produzido por uma caldeira alimentada

    com leo combustvel, que recebe gua a

    temperatura de 25C. O grfico a seguir mostra o

    comportamento do calor especfico c do vapor

    d'gua em funo da temperatura .

    a) Considerando as condies descritas, calcule a

    quantidade de calor necessria para transformar 1,0

    10 g de gua a 25C em vapor a 300C.

    b) Admita que:

    - a queima de 1 grama do leo utilizado libera

    10.000 cal;

    - a caldeira, em 1 hora, queima 4.320 g de leo e

    seu rendimento de 70%.

    Determine a potncia til dessa caldeira.

    71. (Ita 2006) Um bloco de gelo com 725 g de

    massa colocado num calormetro contendo 2,50 kg

    de gua a uma temperatura de 5,0C, verificando-se

    um aumento de 64 g na massa desse bloco, uma

    vez alcanado o equilbrio trmico. Considere o calor

    especfico da gua (c = 1,0 cal/gC) o dobro do calor

    especfico do gelo, e o calor latente de fuso do gelo

    de 80 cal/g. Desconsiderando a capacidade trmica

    do calormetro e a troca de calor com o exterior,

    assinale a temperatura inicial do gelo.

    a) -191,4C b) -48,6C c) -34,5C

    d) -24,3C e) -14,1C

    72. (Pucpr 2005) Quando o gelo se derrete, verifica-

    se, experimentalmente, que ele deve receber, por

    grama, 80 calorias, mantendo-se a temperatura

    constante em 0C.

    A quantidade de calor, em caloria, para derreter 100

    g de gelo de:

    a) 800 cal b) 1000 cal c) 100 cal

    d) 80 cal e) 8000 cal

    73. (Uel 2005) Nas condies usualmente

    encontradas no ambiente em que vivemos, a

    matria assume trs estados: slido, lquido e

    gasoso. A gua, por exemplo, pode ser encontrada

    em qualquer desses estados de acordo com a

    presso e temperatura do ambiente. Nosso domnio

    sobre o ambiente decorre, entre outras coisas, do

  • fato de que sabemos controlar as mudanas entre

    esses estados. De maneira geral, fuso a

    transformao que leva uma substncia do estado

    slido para o estado lquido. Vaporizao a

    transformao que leva uma substncia do estado

    lquido para o estado gasoso. Sublimao a

    transformao que leva uma substncia diretamente

    do estado slido para o estado gasoso. O diagrama

    de fases reune em um diagrama de presso x

    temperatura, as curvas de fuso, de vaporizao e

    de sublimao de uma dada substncia, conforme a

    figura a seguir. Com base no diagrama e nos

    conhecimentos sobre o tema, correto afirmar:

    a) Na regio I, a substncia est no estado gasoso.

    Na regio II, a substncia est no estado lquido. Na

    regio III, a substncia est no estado slido. No

    ponto 1, a substncia est em um estado de

    coexistncia de estados slido e gasoso. No ponto

    2, a substncia est em um estado de coexistncia

    de estados lquido e gasoso. No ponto 3, a

    substncia est em um estado de coexistncia de

    estados lquido e slido.

    b) Na regio I, a substncia est no estado lquido.

    Na regio II, a substncia est no estado gasoso. Na

    regio III a substncia est no estado slido. No

    ponto 1 a substncia est num estado de

    coexistncia de estados slido e lquido. No ponto 2

    a substncia est num estado de coexistncia de

    estados lquido e gasoso. No ponto 3 a substncia

    est num estado de coexistncia de estados slido e

    gasoso.

    c) Na regio I a substncia est no estado gasoso.

    Na regio II a substncia est no estado slido. Na

    regio III, a substncia est no estado lquido. No

    ponto 1, a substncia est em um estado de

    coexistncia de estados lquido e gasoso. No ponto

    2, a substncia est em um estado de coexistncia

    de estados slido e gasoso. No ponto 3, a

    substncia est em um estado de coexistncia de

    estados lquido e slido.

    d) Na regio I, a substncia est no estado slido.

    Na regio II, a substncia est no estado lquido. Na

    regio III, a substncia est no estado gasoso. No

    ponto 1, a substncia est em um estado de

    coexistncia de estados slido e gasoso. No ponto

    2, a substncia est em um estado de coexistncia

    de estados slido e lquido. No ponto 3, a substncia

    est em um estado de coexistncia de estados

    lquido e gasoso.

    e) Na regio I, a substncia est no estado lquido.

    Na regio II, a substncia est no estado slido. Na

    regio III, a substncia est no estado gasoso. No

    ponto 1, a substncia est em um estado de

    coexistncia de estados lquido e gasoso. No ponto

    2, a substncia est em um estado de coexistncia

    de estados slido e lquido. No ponto 3, a substncia

    est em um estado de coexistncia de estados

    slido e gasoso.

    74. (Uel 2005) Normalmente, os materiais dilatam-se

    com o aumento da temperatura, inclusive os

    lquidos. A gua, contudo, apresenta um

    comportamento anmalo, sofre contrao de seu

    volume quando sua temperatura aumenta no

    intervalo de 0C a 4C, voltando a expandir-se para

    temperaturas maiores de 4C. Assim, o volume

    mnimo de uma certa quantidade de gua ocorre

    temperatura de 4C. A massa especfica da gua a

    4C = 1 g/cm, a 0C = 0,99985 g/cm e a

    10C = 0,9997 g/cm. Devido a esta

    propriedade, nas regies de clima frio, apenas as

    superfcies de lagos se congelam no inverno,

    formando uma capa protetora e isolante que

    conserva a gua, sob ela, no estado lquido, a 4C, a

    grandes profundidades. Isto permite a sobrevivncia

    da flora e da fauna destas regies. Assinale a

    alternativa que explica corretamente o fato de

    somente a superfcie dos lagos se congelar a

    temperaturas ambientes inferiores a 0C.

    a) Quando a temperatura ambiente fica menor que

    0C, uma camada da superfcie do lago congela-se,

    fazendo o volume (nvel) do lago aumentar. Como a

    presso atmosfrica constante, da equao de

    Clapeyron decorre que a temperatura debaixo da

    camada de gelo deve ser maior que 0C. A grandes

    profundidades, devido ao isolamento da camada

    superficial de gelo, a gua tende temperatura de

    equilbrio, ou seja, 4C.

  • b) Quando a temperatura ambiente diminui at 0C,

    toda a gua do lago tambm atinge a temperatura

    de 0C, uniformemente. Comea-se a formar uma

    camada de gelo na superfcie, que devido ao calor

    latente de solidificao da gua, aquece a gua

    debaixo da camada de gelo. Este processo entra em

    equilbrio trmico quando o calor latente, fornecido

    pela camada de gelo que se formou, aquece a gua

    debaixo desta temperatura de equilbrio de 4C.

    c) Quando a temperatura ambiente fica menor que

    0C, uma camada da superfcie do lago congela-se,

    fazendo o volume (nvel) do lago aumentar. Como a

    presso a grandes profundidades aumenta, devido

    camada de gelo que se formou, da equao de

    Clapeyron decorre que a temperatura tambm

    aumenta. O equilbrio atingido quando a

    temperatura a grandes profundidades atinge 4C,

    fazendo com que o volume do lago diminua

    novamente. Temos um equilbrio dinmico.

    d) Quando a temperatura ambiente fica menor que

    0C, uma camada da superfcie do lago congela-se,

    fazendo o volume (nvel) do lago diminuir. Como a

    presso a grandes profundidades diminui, devido

    camada de gelo que se formou, vemos da equao

    de Clapeyron que a temperatura tambm aumenta.

    O equilbrio atingido quando a temperatura a

    grandes profundidades atinge 4C, fazendo com que

    o volume do lago diminua novamente. Temos um

    equilbrio dinmico.

    e) Quando a temperatura ambiente cai abaixo de

    4C, a gua a 4C mais densa e se acumula no

    fundo do lago. Quando a temperatura ambiente fica

    menor que 0C, a gua da superfcie congela-se e

    flutua, isolando a gua ainda no estado lquido, com

    temperatura acima da temperatura da superfcie do

    lago.

    75. (Unesp 2005) Uma quantidade de 1,5 kg de

    certa substncia encontra-se inicialmente na fase

    slida, temperatura de -20C. Em um processo a

    presso constante de 1,0 atm, ela levada fase

    lquida a 86C. A potncia necessria nessa

    transformao foi de 1,5 kJ/s. O grfico na figura

    mostra a temperatura de cada etapa em funo do

    tempo.

    Calcule

    a) o calor latente de fuso L(f).

    b) o calor necessrio para elevar a temperatura de

    1,5kg dessa substncia de 0 a 86C.

    76. (Unesp 2005) Nos quadrinhos da tira, a me

    menciona as fases da gua conforme a mudana

    das estaes.

    Entendendo "boneco de neve" como sendo "boneco

    de gelo" e que com o termo "evaporou" a me se

    refira transio gua vapor, pode-se supor que

    ela imaginou a seqncia gelo gua vapor

    gua.

    As mudanas de estado que ocorrem nessa

    seqncia so

    a) fuso, sublimao e condensao.

    b) fuso, vaporizao e condensao.

    c) sublimao, vaporizao e condensao.

    d) condensao, vaporizao e fuso.

    e) fuso, vaporizao e sublimao.

    77. (Fgv 2005) Um suco de laranja foi preparado em

    uma jarra, adicionando-se a 250 mL de suco de

    laranja a 20C, 50 g de gelo fundente. Estabelecido

    o equilbrio trmico, a temperatura do suco gelado

    era, em C, aproximadamente,

    Dados:

    calor especfico da gua = 1 cal/gC

  • calor especfico do suco de laranja = 1 cal/gC

    densidade do suco de laranja = 1 10 g/L

    calor latente de fuso do gelo = 80 cal/g

    a) 0,5. b) 1,2. c) 1,7.

    d) 2,4. e) 3,3.

    78. (Puccamp 2005) O diagrama de estado fsico

    para certa substncia est representado a seguir.

    A mudana de estado fsico denominada sublimao

    pode ocorrer

    a) somente no ponto H.

    b) somente no ponto T.

    c) em pontos da curva HT.

    d) em pontos da curva TR.

    e) em pontos da curva TS.

    79. (Ufg 2005) Um bloco de gelo de massa 50 g,

    contendo no seu centro uma pequena esfera de

    volume 1 cm e densidade 5 g/cm, flutua na

    superfcie da gua a 0 C contida em um

    calormetro. Atravs de uma resistncia eltrica no

    interior do sistema, um fluxo constante de calor de

    40 cal/s transferido para o gelo. Supondo que o

    gelo derreta-se por igual em todas as superfcies,

    por quanto tempo ele permanecer flutuando?

    Dados:

    Densidade do gelo = 0,9 g/cm

    Densidade da gua = 1,0 g/cm

    Calor latente de fuso do gelo = 80 cal/g

    80. (Ufg 2005) Um recipiente de material

    termicamente isolante contm 300 g de chumbo

    derretido sua temperatura de fuso de 327 C.

    Quantos gramas de gua fervente devem ser

    despejados sobre o chumbo para que, ao final do

    processo, toda a gua tenha se evaporado e o metal

    solidificado encontre-se a 100 C? Suponha que a

    troca de calor d-se exclusivamente entre a gua e

    o chumbo.

    Dados:

    Calor latente de vaporizao da gua = 540 cal/g

    Calor latente de fuso do chumbo = 5,5 cal/g

    Calor especfico do chumbo = 0,03 cal/g C

    a) 3,0 g b) 3,4 g c) 5,5 g

    d) 6,2 g e) 6,8 g

    81. (Uerj 2005) O supermercado necessita

    diariamente de gelo em escamas. A potncia P

    dissipada pela mquina empregada para fabric-lo

    de 360 cal/s.

    Sabendo que a temperatura da gua ao entrar na

    mquina de 20C, determine:

    a) o calor liberado por 150 kg de gua ao ser

    transformada integralmente em gelo a - 3C;

    b) a energia dissipada pela mquina, em joules, em

    5 h de funcionamento.

    82. (Uerj 2005) Quatro esferas metlicas e macias,

    E, E, E e E, todas com a mesma massa, so

    colocadas simultaneamente no interior de um

    recipiente contendo gua em ebulio.

    A tabela a seguir indica o calor especfico e a massa

    especfica do metal que constitui cada esfera.

    Atingido o equilbrio trmico, essas esferas so

    retiradas da gua e colocadas imediatamente na

    superfcie de um grande bloco de gelo que se

    encontra na temperatura de fuso.

    A esfera que fundiu a maior quantidade de gelo e a

    esfera que produziu a cavidade de menor dimetro

    no bloco de gelo so, respectivamente:

    a) E ; E b) E ; E c) E ; E

    d) E ; E

    83. (Unifesp 2004) Atualmente, o laser de CO tem

    sido muito aplicado em microcirurgias, onde o feixe

  • luminoso utilizado no lugar do bisturi de lmina. O

    corte com o laser efetuado porque o feixe provoca

    um rpido aquecimento e evaporao do tecido, que

    constitudo principalmente de gua. Considere um

    corte de 2,0 cm de comprimento, 3,0 mm de

    profundidade e 0,5 mm de largura, que

    aproximadamente o dimetro do feixe. Sabendo que

    a massa especfica da gua 10 kg/m, o calor

    especfico 4,2.10 J/kg.K e o calor latente de

    evaporao 2,3.10 J/kg,

    a) estime a quantidade de energia total consumida

    para fazer essa inciso, considerando que, no

    processo, a temperatura do tecido se eleva 63C e

    que este constitudo exclusivamente de gua.

    b) Se o corte efetuado a uma velocidade de 3,0

    cm/s, determine a potncia do feixe, considerando

    que toda a energia fornecida foi gasta na inciso.

    84. (Unifesp 2004) Em dias muito quentes e secos,

    como os do ltimo vero europeu, quando as

    temperaturas atingiram a marca de 40C, nosso

    corpo utiliza-se da transpirao para transferir para o

    meio ambiente a energia excedente em nosso

    corpo. Atravs desse mecanismo, a temperatura de

    nosso corpo regulada e mantida em torno de 37C.

    No processo de transpirao, a gua das gotas de

    suor sofre uma mudana de fase a temperatura

    constante, na qual passa lentamente da fase lquida

    para a gasosa, consumindo energia, que cedida

    pelo nosso corpo. Se, nesse processo, uma pessoa

    perde energia a uma razo de 113 J/s, e se o calor

    latente de vaporizao da gua de 2,26 x 10 J/g,

    a quantidade de gua perdida na transpirao pelo

    corpo dessa pessoa, em 1 hora, de

    a) 159 g. b) 165 g. c) 180 g.

    d) 200 g. e) 225 g.

    85. (Unesp 2004) Duas peas metlicas de massas

    iguais, uma de ferro e a outra de chumbo,

    inicialmente a 100C, so colocadas em contacto

    trmico com um grande bloco de gelo a 0C. Aps o

    equilbrio trmico das peas com o gelo, o calor

    fornecido pela pea de ferro deixa m(F) gramas de

    gelo fundido, enquanto que o calor fornecido pela

    pea de chumbo deixa m(C) gramas de gelo

    fundido. O calor especfico do ferro vale

    aproximadamente 0,45 J/g.C e o do chumbo, 0,15

    J/g.C.

    a) Qual o valor da razo m(F)/m(C)?

    b) Sabendo que m(F) = 90 g e que o calor latente de

    fuso do gelo vale 320 J/g, qual o valor da massa M

    de cada pea metlica?

    86. (Unesp 2004) Um recipiente de capacidade

    trmica desprezvel e isolado termicamente contm

    25 kg de gua temperatura de 30C.

    a) Determine a massa de gua a 65C que se deve

    despejar no recipiente para se obter uma mistura em

    equilbrio trmico temperatura de 40C.

    b) Se, em vez de 40C, quisssemos uma

    temperatura final de 20C, qual seria a massa de

    gelo a 0C que deveramos juntar aos 25 kg de gua

    a 30C?

    Considere o calor especfico da gua igual a 4,0

    J/g.C e o calor latente de fuso do gelo igual a 320

    J/g.

    87. (Unesp 2004) A figura mostra os grficos das

    temperaturas em funo do tempo de aquecimento,

    em dois experimentos separados, de dois slidos, A

    e B, de massas iguais, que se liquefazem durante o

    processo. A taxa com que o calor transferido no

    aquecimento constante e igual nos dois casos.

    Se T e T forem as temperaturas de fuso e L e

    L os calores latentes de fuso de A e B,

    respectivamente, ento

    a) T > T e L > L. b) T > T e L = L.

    c) T > T e L < L. d) T < T e L > L.

    e) T < T e L = L.

    88. (Fuvest 2004)

  • Um recipiente de isopor, que um bom isolante

    trmico, tem em seu interior gua e gelo em

    equilbrio trmico. Num dia quente, a passagem de

    calor por suas paredes pode ser estimada, medindo-

    se a massa de gelo Q presente no interior do isopor,

    ao longo de algumas horas, como representado no

    grfico. Esses dados permitem estimar a

    transferncia de calor pelo isopor, como sendo,

    aproximadamente, de

    Calor latente de fuso do gelo 320 kJ/kg

    a) 0,5 kJ/h b) 5 kJ/h c) 120 kJ/h

    d) 160 kJ/h e) 320 kJ/h

    89. (Unifesp 2003) Sobrefuso o fenmeno em

    que um lquido permanece nesse estado a uma

    temperatura inferior de solidificao, para a

    correspondente presso. Esse fenmeno pode

    ocorrer quando um lquido cede calor lentamente,

    sem que sofra agitao. Agitado, parte do lquido

    solidifica, liberando calor para o restante, at que o

    equilbrio trmico seja atingido temperatura de

    solidificao para a respectiva presso. Considere

    uma massa de 100 g de gua em sobrefuso a

    temperatura de -10C e presso de 1 atm, o calor

    especfico da gua de 1 cal/gC e o calor latente de

    solidificao da gua de -80 cal/g. A massa de gua

    que sofrer solidificao se o lquido for agitado ser

    a) 8,7 g. b) 10,0 g. c) 12,5 g.

    d) 50,0 g. e) 60,3 g.

    90. (Unesp 2002) Uma garrafa trmica contm

    inicialmente 450g de gua a 30C e 100g de gelo na

    temperatura de fuso, a 0C. Considere o calor

    especfico da gua igual a 4,0J/(gC) e o calor

    latente de fuso do gelo igual a 320J/g.

    a) Qual ser a quantidade de calor necessria para

    fundir o gelo dentro da garrafa?

    b) Supondo ideal o isolamento trmico da garrafa e

    desprezando a capacidade trmica de suas paredes

    internas, qual ser a temperatura final da gua

    contida no seu interior, quando o equilbrio trmico

    for atingido?

    91. (Unifesp 2002) Os lquidos podem transformar-

    se em vapor por evaporao ou ebulio. Enquanto

    a evaporao um fenmeno espontneo, restrito

    superfcie do lquido e que pode ocorrer a

    temperatura e presso ambientes, a ebulio ocorre

    em todo o lquido, sob condies de presso e

    temperatura determinadas para cada lquido. Mas

    ambas as transformaes, para se efetivarem,

    exigem o consumo da mesma quantidade de calor

    por unidade de massa transformada.

    a) Quando as roupas so estendidas nos varais, ou

    a gua no piso molhado de um ambiente puxada

    pelo rodo, tem-se por objetivo apressar a secagem -

    transformao da gua em vapor - dessas roupas ou

    do piso. Qual a causa comum que se busca

    favorecer nesses procedimentos? Justifique.

    b) Avalia-se que a rea da superfcie da pele de uma

    pessoa adulta seja, em mdia, da ordem de 1,0m.

    Suponha que, ao sair de uma piscina, uma pessoa

    retenha junto pele uma camada de gua de

    espessura mdia 0,50mm. Qual a quantidade de

    calor que essa camada de gua consome para

    evaporar? Que relao tem esse clculo com a

    sensao de frio que sentimos quando estamos

    molhados, mesmo em dias quentes? Justifique.

    Dados: densidade da gua = 1000kg/m;

    calor latente de vaporizao da gua = 2300kJ/kg.

    92. (Ufscar 2002) Um exerccio sobre trocas de calor

    propunha que 235 g de gua, a temperatura de 25C

    e a presso de 1 atm, fossem misturadas a 63 g de

    gelo, temperatura de -18C, num calormetro ideal

    mantido sob agitao. Para resolv-lo, um estudante

    testou as cinco hipteses seguintes:

    onde:

    m = massa que sofre mudana de fase e

    t = temperatura de equilbrio.

    a) Considerando que os clculos realizados pelo

    estudante estejam corretos, justifique qual das

    hipteses acima fornece um resultado possvel de

    ocorrer experimentalmente, nas condies

    propostas pelo exerccio.

  • b) Sabendo-se que a temperatura de fuso do gelo

    inversamente proporcional presso, explique o que

    ocorreria com a temperatura de equilbrio e com a

    massa da substncia que sofre mudana de fase, se

    a presso no calormetro fosse superior a 1 atm.

    Suponha que os valores dos calores especficos e

    dos calores latentes especficos no dependam da

    presso e da temperatura.

    93. (Unesp 2001) O glio um metal cujo ponto de

    fuso 30C, presso normal; por isso, ele pode

    liquefazer-se inteiramente quando colocado na

    palma da mo de uma pessoa. Sabe-se que o calor

    especfico e o calor latente de fuso do glio so,

    respectivamente, 410J/(kg.C) e 80000J/kg.

    a) Qual a quantidade de calor que um fragmento de

    glio de massa 25g, inicialmente a 10C, absorve

    para fundir-se integralmente quando colocado na

    mo de uma pessoa?

    b) Construa o grfico t(C)Q(J) que representa

    esse processo, supondo que ele comece a 10C e

    termine quando o fragmento de glio se funde

    integralmente.

    94. (Unesp 2001) Uma estudante pe 1,0L de gua

    num recipiente graduado, a temperatura ambiente

    de 20C, e o coloca para ferver num fogo de

    potncia constante. Quando retira o recipiente do

    fogo, a gua pra de ferver e a estudante nota que

    restaram 0,80L de gua no recipiente.

    Despreze o calor absorvido pelo recipiente, a sua

    dilatao e a dilatao da gua.

    a) Faa o esboo do grfico t(C)Q(J) que

    representa esse aquecimento, onde t(C) a

    temperatura da gua contida no recipiente e Q(J) a

    quantidade de calor absorvida pela gua. Coloque,

    pelo menos, os pontos correspondentes

    temperatura inicial, temperatura e quantidade de

    calor absorvida no incio da ebulio e temperatura

    e quantidade de calor quando a gua retirada do

    fogo.

    b) Suponha que toda a gua que falta tenha sido

    vaporizada. Qual a energia desperdiada nesse

    processo? Justifique.

    So dados:

    Calor especfico da gua = 4200 J/(kg.C).

    Calor latente de vaporizao da gua:

    Lv=2300000J/kg.

    Densidade (massa especfica) da gua=1000kg/m.

    1m = 1000 L.

    Temperatura de ebulio da gua na regio=100C.

    95. (Fuvest 2000) Em um copo grande,

    termicamente isolado, contendo gua temperatura

    ambiente (25C), so colocados 2 cubos de gelo a

    0C. A temperatura da gua passa a ser,

    aproximadamente, de 1C. Nas mesmas condies

    se, em vez de 2, fossem colocados 4 cubos de gelo

    iguais aos anteriores, ao ser atingido o equilbrio,

    haveria no copo

    a) apenas gua acima de 0C

    b) apenas gua a 0C

    c) gelo a 0C e gua acima de 0C

    d) gelo e gua a 0C

    e) apenas gelo a 0C

    96. (Ufpr 2007) Com relao aos processos de

    transferncia de calor, considere as seguintes

    afirmativas:

    1. A conduo e a conveco so processos que

    dependem das propriedades do meio material no

    qual ocorrem.

    2. A conveco um processo de transmisso de

    calor que ocorre somente em metais.

    3. O processo de radiao est relacionado com a

    propagao de ondas eletromagnticas.

    Assinale a alternativa correta.

    a) Somente a afirmativa 1 verdadeira.

    b) Somente a afirmativa 2 verdadeira.

    c) Somente a afirmativa 3 verdadeira.

    d) Somente as afirmativas 1 e 3 so verdadeiras.

    e) Somente as afirmativas 2 e 3 so verdadeiras.

    97. (Ufjf 2006) H pessoas que preferem um copo

    de cerveja com colarinho e outras sem o colarinho.

    O colarinho espuma que contm ar em seu

    interior. Considere que a cerveja seja colocada num

    copo com isolamento trmico. Do ponto de vista

    fsico, a funo do colarinho pode ser:

    a) apenas esttica.

    b) a de facilitar a troca de calor com o meio.

    c) a de atuar como um condutor trmico.

    d) a de atuar como um isolante trmico.

    e) nenhuma.

    98. (Ufms 2006) Em uma sauna, ligada h muito

    tempo de forma que a temperatura permanea

    constante, uma pessoa sente queimar a pele

  • quando se encosta numa cabea de prego mal

    cravado na madeira. No entanto, o ar dentro da

    sauna no lhe queima a pele. Assinale a(s)

    alternativa(s) correta(s).

    (01) A cabea do prego queima a pele mais do que

    o ar porque est a uma temperatura maior que a do

    ar dentro da sauna.

    (02) A cabea do prego queima a pele mais do que

    o ar porque o material do prego mais condutor de

    calor que o ar.

    (04) A cabea do prego queima a pele mais do que

    o ar porque o calor especfico do prego maior que

    o do ar contido na sauna.

    (08) A cabea do prego queima a pele mais do que

    o ar porque est a uma temperatura maior e

    transfere calor mais rapidamente do que a

    temperatura do ar.

    (16) A cabea do prego queima a pele mais do que

    o ar porque o ar melhor isolante trmico que o

    material do prego.

    99. (Ufpe 2006) Deseja-se isolar termicamente uma

    sala de modo que as paredes devem permitir uma

    transmisso mxima de calor, por unidade de rea,

    de 10 W/m. Sabendo-se que o interior da sala

    mantido temperatura de 20C e o exterior atinge

    uma temperatura mxima de 35C, calcule a

    espessura mnima de l, em centmetros, que deve

    ser usada nas paredes. O coeficiente de

    condutividade trmica da l k=0,04 W/mK.

    100. (Unifesp 2006) O SI (Sistema Internacional de

    unidades) adota como unidade de calor o joule, pois

    calor energia. No entanto, s tem sentido falar em

    calor como energia em trnsito, ou seja, energia que

    se transfere de um corpo a outro em decorrncia da

    diferena de temperatura entre eles. Assinale a

    afirmao em que o conceito de calor est

    empregado corretamente.

    a) A temperatura de um corpo diminui quando ele

    perde parte do calor que nele estava armazenado.

    b) A temperatura de um corpo aumenta quando ele

    acumula calor.

    c) A temperatura de um corpo diminui quando ele

    cede calor para o meio ambiente.

    d) O aumento da temperatura de um corpo um

    indicador de que esse corpo armazenou calor.

    e) Um corpo s pode atingir o zero absoluto se for

    esvaziado de todo o calor nele contido.

    101. (Pucsp 2005) Calor uma forma de energia

    que se transfere de um corpo para outro em virtude

    de uma diferena de temperatura entre eles. H trs

    processos de propagao de calor: conduo,

    conveco e radiao.

    Em relao transferncia de calor, afirma-se que:

    I. Em dias frios, os pssaros costumam eriar suas

    penas para acumular ar entre elas. Nesse caso, o ar

    acumulado constitui-se em um bom isolante trmico

    diminuindo as trocas de calor, por conduo, com o

    ambiente.

    II. Correntes de conveco na atmosfera costumam

    ser aproveitadas por avies planadores e asas delta

    para ganharem altura. Tais correntes so originadas

    por diferenas de temperaturas entre duas regies

    quaisquer da Terra.

    III. As paredes internas das garrafas trmicas so

    espelhadas com o objetivo de diminuir as trocas de

    calor por radiao.

    Est correto o que se afirma em

    a) I, II e III. b) apenas I e II.

    c) apenas I e III. d) apenas II e III.

    e) apenas III.

    102. (Ufg 2005) Estufas rurais so reas limitadas

    de plantao cobertas por lonas plsticas

    transparentes que fazem, entre outras coisas, com

    que a temperatura interna seja superior externa.

    Isso se d porque:

    a) o ar aquecido junto lona desce por conveco

    at as plantas.

    b) as lonas so mais transparentes s radiaes da

    luz visvel que s radiaes infravermelhas.

    c) um fluxo lquido contnuo de energia se

    estabelece de fora para dentro da estufa.

    d) a expanso do ar expulsa o ar frio para fora da

    estufa.

    e) o ar retido na estufa atua como um bom condutor

    de calor, aquecendo o solo.

    103. (Ufscar 2003) Quando se coloca ao sol um

    copo com gua fria, as temperaturas da gua e do

    copo aumentam. Isso ocorre principalmente por

    causa do calor proveniente do Sol, que transmitido

    gua e ao copo, por

    a) conduo, e as temperaturas de ambos sobem

    at que a gua entre em ebulio.

    b) conduo, e as temperaturas de ambos sobem

    continuamente enquanto a gua e o copo

    continuarem ao sol.

  • c) conveco, e as temperaturas de ambos sobem

    at que o copo e a gua entrem em equilbrio

    trmico com o ambiente.

    d) irradiao, e as temperaturas de ambos sobem

    at que o calor absorvido seja igual ao calor por eles

    emitido.

    e) irradiao, e as temperaturas de ambos sobem

    continuamente enquanto a gua e o copo

    continuarem a absorver calor proveniente do sol.

    104. (Uel 2003) Embalagens tipo "longa vida"

    (abertas, com a parte interna voltada para cima,

    embaixo das telhas) podem ser utilizadas como

    material isolante em telhados de amianto, que no

    vero atingem temperaturas de 70C. Sobre essa

    utilizao do material, correto afirmar:

    a) O calor emitido pelas telhas de amianto

    absorvido integralmente pelo "forro longa vida".

    b) O calor especfico do "forro longa vida" muito

    pequeno, e por isso sua temperatura constante,

    independentemente da quantidade de calor que

    recebe da telha de amianto.

    c) A superfcie de alumnio do "forro longa vida"

    reflete o calor emitido pelas telhas de amianto.

    d) A camada de papelo da embalagem tipo "longa

    vida" isola o calor emitido pelas telhas de amianto,

    pois sua capacidade trmica absorve a temperatura.

    e) A superfcie de alumnio do "forro longa vida"

    um isolante trmico do calor emitido pelas telhas de

    amianto, pois est revestida por uma camada de

    plstico.

    105. (Unifesp 2002) Quando se mede a temperatura

    do corpo humano com um termmetro clnico de

    mercrio em vidro, procura-se colocar o bulbo do

    termmetro em contato direto com regies mais

    prximas do interior do corpo e manter o termmetro

    assim durante algum tempo, antes de fazer a leitura.

    Esses dois procedimentos so necessrios porque

    a) o equilbrio trmico s possvel quando h

    contato direto entre dois corpos e porque demanda

    sempre algum tempo para que a troca de calor entre

    o corpo humano e o termmetro se efetive.

    b) preciso reduzir a interferncia da pele, rgo

    que regula a temperatura interna do corpo, e porque

    demanda sempre algum tempo para que a troca de

    calor entre o corpo humano e o termmetro se

    efetive.

    c) o equilbrio trmico s possvel quando h

    contato direto entre dois corpos e porque preciso

    evitar a interferncia do calor especfico mdio do

    corpo humano.

    d) preciso reduzir a interferncia da pele, rgo

    que regula a temperatura interna do corpo, e porque

    o calor especfico mdio do corpo humano muito

    menor que o do mercrio e do vidro.

    e) o equilbrio trmico s possvel quando h

    contato direto entre dois corpos e porque preciso

    reduzir a interferncia da pele, rgo que regula a

    temperatura interna do corpo.

    106. (Ufscar 2001) Um grupo de amigos compra

    barras de gelo para um churrasco, num dia de calor.

    Como as barras chegam com algumas horas de

    antecedncia, algum sugere que sejam envolvidas

    num grosso cobertor para evitar que derretam

    demais. Essa sugesto

    a) absurda, porque o cobertor vai aquecer o gelo,

    derretendo-o ainda mais depressa.

    b) absurda, porque o cobertor facilita a troca de

    calor entre o ambiente e o gelo, fazendo com que

    ele derreta ainda mais depressa.

    c) incua, pois o cobertor no fornece nem

    absorve calor ao gelo, no alterando a rapidez com

    que o gelo derrete.

    d) faz sentido, porque o cobertor facilita a troca de

    calor entre o ambiente e o gelo, retardando o seu

    derretimento.

    e) faz sentido, porque o cobertor dificulta a troca de

    calor entre o ambiente e o gelo, retardando o seu

    derretimento.

    107. (Enem 2006) A Terra cercada pelo vcuo

    espacial e, assim, ela s perde energia ao irradi-la

    para o espao. O aquecimento global que se verifica

    hoje decorre de pequeno desequilbrio energtico,

    de cerca de 0,3%, entre a energia que a Terra

    recebe do Sol e a energia irradiada a cada segundo,

    algo em torno de 1 W/m. Isso significa que a Terra

    acumula, anualmente, cerca de 1,6 10 J.

    Considere que a energia necessria para

    transformar 1 kg de gelo a 0C em gua lquida seja

    igual a 3,2 10 J. Se toda a energia acumulada

    anualmente fosse usada para derreter o gelo nos

    plos (a 0C), a quantidade de gelo derretida

    anualmente, em trilhes de toneladas, estaria entre

    a) 20 e 40. b) 40 e 60. c) 60 e 80.

    d) 80 e 100. e) 100 e 120.

  • GABARITO

    1. [E]

    2. a) 4,54 10N/m b) 280 cal

    3. a) reduo de 0,66% b) m 0,055kg

    4. Q = m.c.

    (8750.48000) = 500000000.4,2.

    (420000000) = 500000000.4,2.

    (42) = 50.4,2.

    10 = 50.

    10/50 =

    = 0,2 C

    5. [D] 6. [D]

    7. t = 10,4 min

    8. [C] 9. [E] 10. [A]

    11. [B] 12. [B] 13. [B]

    14. [C] 15. [C] 16. [D]

    17. [D] 18. [A] 19. [D]

    20. [C] 21. 56 s.

    22. a) 32C. b) 0,5 cal/g C.

    23. 01 + 02 + 08 + 16 = 27

    24. [C]

    25. Numa troca de calor o somatrio das trocas de

    calor entre os participantes da troca zero.

    98.1.[T- 0]+8.0,25.[T-400]+10.0,2.(50 -100)=0

    Simplificando e resolvendo essa equao, obtem-se:

    100.T - 800 - 100 = 0;

    T = 9C

    26. [B]

    Q = m.cT = 2500.1.(35-21)

    Q = 2500.14 = 35000 cal = 35 kcal

    27. [E] 28. [D] 29. [A]

    Como uma troca de calor: Qcafe + Qleite = 0

    m.cT + m.c.T = 0

    20.0,5.(T - 20) + 100.0,6.(T - 90) = 0

    10.(T - 20) + 60.(T - 90) = 0

    T - 20 + 6.T - 540 = 0

    7.T - 560 = 0

    T = 560/7 = 80C

    30. a) O trabalho realizado pelo peso da pedra

    = (mp) . g . h = 10 . 10 . 100 = 10000 J

    b) A quantidade de calor cedida pela gua

    Q = (ma) . c . = 50 . 1 . ( 5 - 25 ) = -1000 cal

    c) Como a eficincia a relao e = Q/, temos que

    Q = e (onde Q e devem ser expressos numa

    mesma unidade de energia). Para transformar Q(cal)

    em Q(J), devemos fazer

    Q(J) = Q(cal) Eq, onde Eq o equivalente

    mecnico do calor. Desta forma teremos

    Q(cal) Eq = e (J)

    Logo, Eq = e (J)/ Q(cal)

    Eq = 0,4 . 10.000 J/1.000 cal;

    logo, Eq = 4 J/cal

    Resultados vlidos

    1.000 cal = 0,4 . 10.000 J ; logo, 1 cal = 4 J

    31. [E]

    32. a) Dilatao trmica. Levando-se em conta que o

    vidro mau condutor de calor ocorrem dilataes

    desiguais, e isto produz a ruptura.

    b) 25 cal/C

    33. [D] 34. [B] 35. [C]

    36. a) 1 10 mols b) 3 10 J

  • 37. [E]

    38. a) 4,0 10 cal. b) 2,77 h.

    39. [C] 40. [B] 41. [D]

    42. a) 25200 W b) 92C

    43. a) a curva A b) 10C no mesmo horrio

    c) 4,3.10kJ

    44. a) 40J b) 85,5C

    45. [C] 46. [A]

    47. a) 4,2 . 10 J

    b) O Sol aquece a gua da superfcie da piscina por

    radiao, em seguida o calor flui por conduo da

    superfcie at o fundo da piscina.

    48. [E]

    49. a) 120 000 J b) 30 C c) 20 C

    50. [E] 51. [D]

    52. a) C = 7,5 J/C C = 5 J/C b) m/m = 3

    53. a) M = 4,32 kg b) c = 0,8 J/g.C

    54. a) 2100 W b) 3,75 min

    55. [C]

    56. Para uma superfcie de 1 m

    V(gelo) = 1 m.0,04 m = 0,04 m = 40000 cm

    m(gelo) = d.V = 1.40000 = 40000 g

    Q(aquecimento) = m.cT

    Q(aquecimento) = 40000.0,5.16 = 320000 cal

    Q(fuso) = m.L

    Q(fuso) = 40000.80 = 3200000 cal

    Q(total) = 320000 + 3200000 = 3520000 cal

    1 cal = 4 J ==> Q(total) = 14080000 J

    Potncia = Q(total)/tempo

    tempo = Q(total)/Potncia

    tempo = 14080000/320 = 44000 s = 12 h 12 min

    57. Q(resfriamento do chumbo) + Q(fuso do gelo) =

    0

    (m.c.T) + (m.L) = 0

    6,68.230.(-300) + m.(334.10) = 0

    -460920 + 334000.m = 0

    334000.m = 460920

    m = 460920/334000

    m = 1,38 kg

    60. [C]

    61. a) O primeiro trecho de grfico corresponde ao

    aquecimento do gelo. Pela equao fundamental do

    calor sensvel, Q = m.c.T temos:

    1000 = 100.c.20 ==> c = 0,5 cal/g.C

    b) O segundo trecho, uma linha horizontal sobre o

    eixo das abscissas, corresponde a fuso do gelo.

    Pela equao: Q = m.L temos:

    8000 = 100.L ==> L = 80 cal/g

    c) O terceiro e ltimo trecho do diagrama

    corresponde ao aquecimento da gua provinda da

    fuso do gelo. A capacidade trmica dada pelo

    produto entre a massa e o calor especfico sensvel,

    ou seja, C = m.c. De onde vem:

    C = 100.1 = 100 cal/C

    62. [E] 63. [B] 64. [A]

    65. [C] 66. [E] 67. [D]

    68. a) 250s b) 150g

    69. [D]

    70. a) Q = 7,4 10 cal b) P = 8,4 10 cal/s

    71. [B]

    Troca de calor:

    Q(gelo) + Q(agua) + Q(gua congelada) = 0

    725.0,5.(0-x) + 2500.1.(0-5) + 64.(-80) = 0

    -362,5.x - 12500 - 5120 = 0

    -362,5.x = 17620

    x = -17620/362,5 = -48,6C

    72. [E] 73. [A] 74. [E]

    75. a) 330 kJ/kg b) 540 kJ

    76. [B] 77. [E] 78. [C]

  • 79. Permanecer flutuando por 28 s.

    80. [E]

    81. a) 15.225 kcal b) 2,6 10 J

    82. [C]

    83. a) 77 J b) 115 W

    84. [C]

    85. a) 3 b) 640 g

    86. a) 10 kg b) 2,5 kg

    87. [C] 88. [D] 89. [C]

    90. a) Q = 32000J. b) 10C.

    91. a) O favorecimento da evaporao atravs da

    amplificao da superfcie livre da gua.

    b) 1150 kJ.

    Devido a perda de energia trmica, utilizada para

    vaporizar a camada de gua de sua pele.

    92. a) Clculo da energia trmica perdida pela gua

    para atingir 0C:

    Q = m c

    Q = 235 . 1,0 . (0 - 25)

    Q = - 5.875 cal

    Clculo da energia trmica necessria para o

    aquecimento at 0C e fuso do gelo:

    Q = m c + m L

    Q = 63 . 0,5 . [0 - (-18)] + 63 . 80

    Q = 5.607 cal

    Temos uma "sobra" de 268 cal para o aquecimento

    do sistema que gua a 0C.

    Q = m c

    268 = (63 + 235) . 1,0 . ( - 0)

    = 0,9C

    Portanto a hiptese 2 fornece um resultado possvel

    de ocorrer experimentalmente, nas condies

    propostas pelo exerccio.

    b) A temperatura de equilbrio seria menor do que

    0,9C, pois a temperatura de fuso do gelo funo

    decrescente da presso. A massa da substncia que

    sofre mudana de fase no muda.

    93. a) Q = 2205 J

    b) Observe o grfico a seguir:

    94. a) Observe o grfico a seguir:

    b) Admitindo-se que a "energia desperdiada citada

    no enunciado seja o calor fornecido ao sistema para

    vaporizar 0,20L de gua, o clculo da quantidade de

    calor :

    m . Lv = 0,20 . 2300000 = 460000

    Q = 460 kJ

    95. [D] 96. [D] 97. [D]

    98. 18 ==> 16 e 2

    99. L = 0,06m = 6 cm.

    100. [C] 101. [A] 102. [B]

    103. [D] 104. [C] 105. [B]

    106. [E] 107. [B]