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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NOTURNO UNIDADE PROPONENTE CAMPUS DE NAVIRAÍ

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PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO DO CURSO DE LICENCIATURA EM

PEDAGOGIA – NOTURNO

UNIDADE PROPONENTE

CAMPUS DE NAVIRAÍ

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1 Identificação do Curso

1. 1 Denominação do Curso

Licenciatura em Pedagogia

1.2 Código e-MEC: 121798

1.3 Habilitação (quando houver)

O curso não oferece habilitações.

1.4 Grau Acadêmico conferido

Licenciatura

1.5 Modalidade de ensino

Presencial

1.6 Regime de matrícula

Semestral de matrícula por disciplinas

1.7 Tempo de duração (em semestres):

a) Proposto para integralização curricular

8 semestres

b) Mínimo do CNE

8 semestres

c) Máximo UFMS

12 semestres

1.8 Carga Horária mínima (em horas):

a) Mínima CNE

3200

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b) Mínima UFMS

3201

1.9 Número de vagas ofertadas por ingresso (curso na modalidade

presencial)

60 vagas

1.10 Número de entradas

1

1.11 Turno de funcionamento (curso presencial)

Noturno e sábado matutino e vespertino

1.12 Local de funcionamento

1.12.1 Unidade Setorial Acadêmica de lotação do curso

Câmpus de Naviraí

1.12.2 Endereço da Unidade Setorial Acadêmica de lotação do curso

Rodovia MS 141 s/n, Km 02, Saída para Ivinhema, Naviraí-MS

1.13 Forma de ingresso

O ingresso ocorre mediante Sistema Unificado de Seleção (Sisu) baseado no desempenho

no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), movimentação interna, transferências de outras IES

e portadores de diplomas de curso de graduação em nível superior, na existência de vaga, e

transferência compulsória.

2 Fundamentação Legal

A fundamentação legal deste projeto pedagógico deve atender ao disposto nos seguintes

documentos:

- Lei nº 9.394, de 20.12.1996, que estabeleceu as Diretrizes e Bases da Educação Nacional

(LDBEN);

- Resolução CAEN nº 170, de 16.10.2000, que aprova o Regulamento do Sistema de Matrícula por

série para os cursos de graduação da UFMS;

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- Parecer CNE/CP nº 9/2001, que trata das Diretrizes Curriculares para a Formação de Professores

de Educação Básica, em Nível Superior, cursos de Licenciatura de Graduação Plena;

- Resolução CNE/MEC nº 1/2002, que instituiu as Diretrizes Curriculares para a Formação de

Professores de Educação Básica, em Nível Superior, cursos de Licenciatura de Graduação Plena;

- Decreto nº 5626, de 24.04.2005, Regulamenta a Lei nº10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe

sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de dezembro de

2000;

- Resolução CNE/CP de 19/02/2002, institui duração e carga horária dos cursos de licenciatura, de

graduação plena, de formação de professores da Educação Básica em nível superior;

- Resolução COUN nº 31, de 19.08.2003, que dá conhecimento à comunidade universitária do

Estatuto da UFMS, aprovado pela Portaria MEC nº 1.686, de 03.07.2003;

- Lei nº 10.639, de 9/01/2003, estabelece diretrizes e bases da educação nacional para incluir no

currículo oficial da Rede de Ensino a obrigatoriedade da temática História e Cultura Afro-

Brasileira.

- Resolução CAEN nº 93, de 18 de junho de 2003, que aprova as orientações para elaboração do

Projeto Pedagógico do Curso;

- Resolução COUN nº 55*, de 30.08.2004, que aprova o Regimento Geral da UFMS;

- Lei no 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de Avaliação da Educação

Superior (SINAES);

- Parecer CNE/CP nº 5, de 13.12.2005, referente às Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso

de Pedagogia, Licenciatura; e Emenda Retificativa constante do Parecer CNE/CP nº 3, de

21.02.2006.

- Resolução CNE/MEC nº 1, de 15.05.2006, que instituiu as Diretrizes Curriculares Nacionais para

o Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura;

- Lei nº 11.788/2008 de 25/09/2008, dispõe sobre o estágio de estudantes;

- Resolução nº 214, de 17.12.2009, que aprova o Regulamento do Sistema Semestral de Matrícula

por Disciplina dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul;

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- Resolução COEG nº 166, de 13.10.2009, que aprova a reformulação das regras de transição entre

o regime de matrículas por série e o regime de matrículas por disciplinas para os cursos de

graduação da UFMS;

- A Resolução Coeg nº 107/2010 que aprova o Regulamento do Estágio para os acadêmicos dos

Cursos de Graduação, presenciais, da UFMS;

- A Resolução Coeg nº167/2010 que aprova o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante –

NDE;

- Resolução COEG nº 15 de 15 de fevereiro de 2011, que aprovou o Projeto Pedagógico do Curso

de Pedagogia do Câmpus de Naviraí;

Portaria MEC nº 133 de 27 de julho de 2012, publicada no DOU nº 146 de 30/7/12, que

Reconheceu o Curso de Pedagogia do Câmpus de Naviraí;

- Resolução nº 2, de 4.1.2013, aprova o Regulamento da Comissão Própria de Avaliação – CPA, no

âmbito da UFMS;

- Resolução COEG nº 707 de 16 de dezembro de 2014 que aprovou alterações no Projeto

Pedagógico do Curso de Pedagogia do Câmpus de Naviraí;

- Resolução nº 2, de 1. 07. 2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação

inicial em nível superior (cursos de licenciatura, cursos de formação pedagógica para graduados e

cursos de segunda licenciatura) e para a formação continuada;

- Portaria MEC nº 1097 de 24 de dezembro de 2015, publicada no DOU nº 249 de 30/12/15, que

Renovou o Reconhecimento do Curso de Pedagogia do Câmpus de Naviraí;

- Resolução n. 106, de 4. 03. 2016, que aprova as Orientações Gerais para a Elaboração de Projeto

Pedagógico de Curso de Graduação da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

3. Contextualização

3.1 Histórico da UFMS

A Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) tem origem com a criação das

Faculdades de Farmácia e de Odontologia, em 1962, na cidade de Campo Grande, embrião do

ensino superior público no sul do então Estado de Mato Grosso.

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Em 26.07.1966, pela Lei Estadual nº 2.620, esses cursos foram absorvidos pelo Instituto de

Ciências Biológicas de Campo Grande (ICBCG), que reformulou a estrutura anterior, instituiu

departamentos e criou o primeiro curso de Medicina.

No ano de 1967, o Governo do Estado criou o Instituto Superior de Pedagogia, em

Corumbá, e o Instituto de Ciências Humanas e Letras, em Três Lagoas, ampliando assim a rede

pública estadual de ensino superior.

Integrando os Institutos de Campo Grande, Corumbá e Três Lagoas, a Lei Estadual nº

2.947, de 16.09.1969, criou a Universidade Estadual de Mato Grosso (UEMT). Em 1970, foram

criados e incorporados à UEMT, os Centros Pedagógicos de Aquidauana e Dourados.

Com a divisão do Estado de Mato Grosso, a UEMT foi federalizada pela Lei Federal nº

6.674, de 05.07.1979, passando a denominar-se Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul (UFMS). O então Centro Pedagógico de Rondonópolis, sediado em Rondonópolis/MT, passou

a integrar a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Atualmente, além da sede na Cidade Universitária em Campo Grande, onde funcionam as

unidades setoriais: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências Humanas

e Sociais (CCHS), Escola de Administração e Negócios (ESAN), Faculdade de Medicina

(FAMED), Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia (FAMEZ), Faculdade de Odontologia

(FAODO), Faculdade de Direito (FADIR), Faculdade de Computação (FACOM), Faculdade de

Engenharias, Arquitetura e Urbanismo e Geografia (FAENG), Instituto de Física (INFI), Instituto

de Química (INQUI) e o Instituto de Matemática (INMA), a UFMS mantém unidades setoriais nas

cidades de Aquidauana, Chapadão do Sul, Corumbá, Coxim, Nova Andradina, Naviraí, Ponta Porã,

Bonito, Paranaíba e Três Lagoas, descentralizando o ensino para atender aos principais polos de

desenvolvimento do Estado.

O Campus de Dourados (CPDO) foi transformado na Universidade Federal da Grande

Dourados (UFGD), com a sua instalação realizada em 01.01.2006, de acordo com a Lei nº 11.153,

de 29.07.2005.

A UFMS possui cursos de graduação e pós-graduação, presenciais e a distância. Os cursos

de pós-graduação englobam especializações e programas de mestrado e doutorado.

Visando atingir os objetivos essenciais de aprimoramento do ensino e estímulo às atividades

de pesquisa e de extensão, a UFMS vem participando ativamente da preservação dos recursos

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naturais do meio ambiente de Mato Grosso do Sul, especialmente da fauna e flora do Pantanal, um

dos biomas onde o estado está inserido.

3.2 Histórico da Unidade Setorial de Lotação do Curso

O Câmpus de Naviraí surge com o processo de expansão do Ensino Superior, meta do Reuni

estabelecida pela UFMS. Para tanto, houve a parceria entre a Universidade Federal de Mato Grosso

do Sul e a Prefeitura de Naviraí, tendo esta doado terreno para construção das instalações.

Destaca-se que Naviraí é cidade polo do Cone Sul, e que a presença da UFMS/CPNV

propicia desenvolvimento intelectual e cultural também à população das cidades circunvizinhas.

Tal implantação considerou uma sondagem na região que detectou a necessidade de formação de

professores para atuar na Educação Básica, sendo o curso de Pedagogia voltado para a atuação na

Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental e o curso de Ciências Sociais para atuar

no Ensino Médio.

Em janeiro de 2009, foi nomeado um diretor pró-tempore, sendo o responsável pela

condução do processo de implantação e implementação do CPNV. A prefeitura, mediante parceria,

contribuiu para a operacionalização do início de trabalho acadêmico, concedendo salas de aula e

disponibilizando recursos tecnológicos e didáticos, bem como todo o aparato e trabalho de

secretaria, via secretária ad hoc, da Escola Municipal Marechal Rondon, unidade onde iniciaram as

aulas a partir do dia 5 de fevereiro de 2009.

No início de 2010, outros servidores integraram a equipe, também via concurso público: um

técnico em assuntos educacionais, uma bibliotecária e quatro assistentes administrativos.

No dia 30 de março de 2010, o Câmpus foi inaugurado em sede própria, situado na Rodovia

MS 141, Km 2, saída para Ivinhema, oferecendo toda a infraestrutura para o desenvolvimento do

trabalho, tanto acadêmico quanto administrativo. Ainda no ano de 2010, juntaram-se à equipe mais

servidores concursados, sendo dois técnicos: um na área de contabilidade e outro na área de

informática.

Atualmente o CPNV conta com os Cursos de Administração, Ciências Sociais e Pedagogia.

O quadro de pessoal está estruturado com 8 (oito) professores efetivos e 13 (treze) servidores

técnicos administrativos concursados.

3.3 Histórico do Curso

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O Curso de Pedagogia – Licenciatura, implantado na UFMS no primeiro semestre de 2009,

teve o seu funcionamento autorizado pela Resolução COUN nº 65, de 28.08.2008. Sua implantação

deu-se pela necessidade de fomentar e ampliar a oferta de cursos de formação de professores no

país e na região do Cone Sul, onde se situa o campus sede do curso, em especial na Educação

Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental, atendendo às demandas locais e nacionais.

4 Necessidade Social do Curso

4.1 Indicadores socioeconômicos da população da mesorregião

De acordo com dados do IBGE (BRASIL, 2016), o município de Naviraí conta com

aproximadamente 52.000 (cinquenta e dois mil) habitantes, sendo estimada uma população de

55.000 (cinquenta e cinco mil habitantes) para 2016. A cidade ocupa uma área de 3.163 Km². O

índice de desenvolvimento humano (IDH) da cidade é de 0,700, que é levemente superior ao IDH

nacional, que é de 0,699 (dados de 2010).

Segundo dados do IBGE (BRASIL, 2016), o senso escolar de 2012 apontou que a cidade

contabilizava 7.327 matrículas no Ensino Fundamental, 1.923 matrículas no Ensino Médio, 1.229

matrículas no ensino pré-escolar, sendo que 90% dessas vagas são oferecidas por escolas públicas.

Quanto à economia, a região de Naviraí possui uma vocação voltada para atividades

agroindustriais, serviços e serviços públicos. O setor de agronegócio compreende diversas

indústrias do setor sucroalcooleiro, abate de aves, bovinos e suínos. Além disso, conta atualmente

com uma grande quantidade de estabelecimentos comerciais de pequeno, médio e grande porte,

associados a setores como hoteleira e indústrias de variados ramos de atividades, algumas com

relevância estadual e nacional.

Por fim, a cidade de Naviraí e região contam com aproximadamente 6000 servidores públicos.

4.2 Indicadores socioambientais da região

A cidade de Naviraí é integrante da microrregião denominada Iguatemi, formada pelos

municípios de: Angélica; Coronel Sapucaia; Deodápolis; Eldorado; Glória de Dourados; Iguatemi;

Itaquiraí; Ivinhema; Japorã; Jateí; Mundo Novo; Naviraí; Novo Horizonte do Sul; Paranhos; Sete

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Quedas; e Juti. Ou seja, um total de 16 municípios que abrange uma área de 22.446,777 km², cuja

população é de aproximadamente 240.000 habitantes. A cidade está localizada ao sul do estado de

Mato Grosso do Sul, convergindo para si a responsabilidade de ser cidade polo de um território

denominado de “Cone Sul”, formado pelos municípios de: Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí, Japorã,

Mundo Novo, Sete Quedas, Juti, Paranhos e Naviraí.

Os dados do IBGE (BRASIL, 2016), referentes a 2012, mostram que 54% dos trabalhadores

da cidade Naviraí e Região estão lotados em empresas do setor de serviços; 22,01%, no setor de

agronegócios, e 24% na indústria. Por outro lado, aproximadamente 6200 pessoas ocupam cargos

públicos na cidade e região de Naviraí.

Segundo dados do IBGE (2016), o Produto Interno Bruto da Região no ano de 2012 foi de

R$ 937.230.000, sendo que Naviraí responde por grande parte desse valor.

Outro dado relevante em relação à região é a quantidade de matrículas nas escolas. De

acordo com os dados do IBGE (BRASIL, 2016), o senso educacional, com dados de 2012, apontou

que as escolas da região disponibilizam 9.028 vagas no ensino médio, 42.735 vagas para o ensino

fundamental e 6.894 para a pré-escola. Os números demonstram grande capacidade de crescimento

do ensino superior. As características locais e regionais, como baixa renda e dificuldade de

mobilidade da maioria da polução para grandes centros educacionais mais distantes como São

Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, reforçam o argumento.

4.3 Análise da oferta do curso na região

A educação superior vem sofrendo intensas transformações que desafiam os profissionais e

instituições da área. Verifica-se, na sociedade contemporânea e nas condições do exercício

profissional, a necessidade de um profissional participativo e com qualificação dinâmica e

constante para atender às necessidades do mercado de trabalho.

O curso de Pedagogia é necessário para atender uma demanda por formação de professores

para atuar na Educação Básica, especialmente nos anos iniciais do Ensino Fundamental, onde se

concentra o maior número de população escolar a ser atendida na educação brasileira. Além disso,

os dispositivos de avaliação do ensino básico têm detectado a queda de qualidade do ensino e

especialmente na construção do conhecimento da linguagem e da matemática.

A educação do licenciado em Pedagogia deve, pois, propiciar, por meio de investigação,

reflexão crítica e experiência no planejamento, execução, avaliação de atividades educativas, a

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aplicação de contribuições de campos de conhecimentos, como o filosófico, o histórico, o

antropológico, o ambiental-ecológico, o psicológico, o linguístico, o sociológico, o político, o

econômico, o cultural. O propósito dos estudos destes campos é nortear a observação, análise,

execução e avaliação do ato docente e de suas repercussões ou não em aprendizagens, bem como

orientar práticas de gestão de processos educativos escolares e não escolares, além da organização,

funcionamento e avaliação de sistemas e de estabelecimentos de ensino. (CNE/CP Nº 5/2005).

Partindo dessa premissa, acredita-se que as mudanças só se concretizarão, nos diversos

setores do sistema educacional, se tiverem sua gênese no interior de cada instituição em particular.

Assim, impulsionadas pela nova Lei de Diretrizes e Bases para a Educação Nacional (LDB

– Lei nº 9.394, de 20.12.1996) e pressionadas pelo Sistema Nacional de Avaliação de Cursos,

previsto pela LDB no Art. 9º, mais precisamente nos incisos VI, VIII e IX, e instituído pelo

Ministério de Educação (MEC), as diversas instituições de ensino do país puderam refletir sobre a

qualidade do ensino por elas oferecido e constatado nos resultados oficiais. A partir dessa reflexão,

passaram a repensar esse ensino, redimensionando metas e objetivos diante das novas exigências

nacionais, instituindo, desse modo, um novo modo de pensar a formação dos graduandos.

Nesse contexto, a referida Lei “exige” dos professores de Ensino Fundamental (Anos

Iniciais) e Educação Infantil a formação em curso superior, o que aumentou substantivamente a

demanda por professores licenciados na educação de crianças pequenas e nos anos iniciais do

Ensino Fundamental, em substituição aos antigos “normalistas”, que possuíam apenas o ensino

médio profissionalizante e/ou magistério do 2º grau. Tal situação gerou, mesmo entre os

professores em exercício (os antigos “normalistas”), a necessidade premente de buscar essas

habilitações nos cursos de Pedagogia.

5. Concepção do Curso

A concepção teórica que fundamenta a organização curricular do Projeto Pedagógico do

Curso de Pedagogia aproxima-se de duas tendências pedagógicas que, respeitando-se as suas

diferenças e seus objetivos, podem juntas oferecer uma educação mais elaborada, sistematizada e

com melhor possibilidade de êxito em alcançar os objetivos propostos pela legislação em relação

aos locus de formação de profissionais da educação.

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As duas tendências pedagógicas são a sócio-interacionista e a histórico-crítica. Se, por um

lado, importa que sejam dados conhecimentos, técnicas e métodos ao futuro professor, para que

este possa ser o incentivador da emancipação de seus alunos e desenvolva percepção crítica em

relação a conteúdos e à sociedade, por outro, a operacionalização do projeto segue uma pedagogia

da escola nova revisitada, voltada não somente para o acadêmico ativo, mas principalmente para a

epistemologia da prática, à vida escolar, ao processo de “aprender a aprender”.

A atual pedagogia da escola nova propõe, ao valorizar mais a aprendizagem do acadêmico

do que o ensino, reformulações nos espaços pedagógicos, de modo que as atividades práticas

realizadas na escola possam ser desenvolvidas em ambientes adequados. Desse modo, contemplam

a docência como ação educativa e processo pedagógico metódico e intencional.

Neste caso, reafirmamos que as diretrizes curriculares nacionais, as tendências pedagógicas

sócio-interacionista e histórico-crítica influenciam na parte operacional do Projeto Pedagógico do

Curso de Pedagogia. Este contempla o trabalho do professor na Educação Infantil e anos iniciais do

Ensino Fundamental e também a atuação do Pedagogo em espaços escolares e não escolares, na

promoção da aprendizagem de sujeitos em diferentes fases do desenvolvimento humano, em

diversos níveis e modalidades do processo educativo; nos processos didático-pedagógicos, no

domínio das tecnologias de informação e comunicação adequadas ao desenvolvimento de

aprendizagens significativas.

As disciplinas que elencam a montagem da Estrutura Curricular do Curso de Pedagogia –

Licenciatura/CPNV obedecem aos núcleos de estudos básicos, de aprofundamento e diversificação

de estudos, núcleo de estudos integradores e de aprofundamento e disciplinas complementares

optativas, que devem servir de suporte à constituição de competências junto ao alunado.

As dimensões delineadoras dos conteúdos disciplinares, que em outras palavras recebem o

nome de competências, são: a aprendizagem do acadêmico; o acolhimento e o trato da diversidade;

o exercício de atividades de enriquecimento cultural; o aprimoramento de práticas investigativas; a

elaboração e execução de projetos de desenvolvimento dos conteúdos curriculares; o uso de

tecnologias da informação e da comunicação nas metodologias, as estratégias e materiais de apoio

inovadores. O critério central para a seleção de conteúdos é a busca da constituição do perfil do

futuro egresso do curso, que se torna realidade por meio da aquisição de competências. Da

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identificação dessas competências é que abstraímos as áreas de conhecimento indispensáveis para a

formação do pedagogo.

5.1 Dimensões Formativas:

5.1.1 Técnica

A dimensão técnica está diretamente associada às competências profissionais que os

discentes desenvolverão durante a realização do curso nas mais diversas atividades de natureza

disciplinar e não disciplinar. A dimensão técnica valoriza os conhecimentos promotores da

formação docente e visa desenvolver nos discentes os seguintes campos de domínio:

- Formar um profissional habilitado a atuar no ensino, na produção e difusão do

conhecimento;

- Formar um profissional que tenha a docência como base de sua formação e identidade

profissional;

-Formar um profissional capaz de atuar com educando com necessidades educacionais

especiais, em diferentes níveis de organização escolar, de modo a assegurar seus direitos e

atendimento de suas especificidades;

- Formar um profissional capaz de atuar como educador em instituições educacionais não

escolares;

- Formar um profissional capaz de atuar na organização e gestão de sistemas e contextos

educativos;

- Formar um profissional capaz de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos

adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas.

5.1.2 Política

Esta dimensão refere-se às relações que se estabelecem durante o processo de formação dos

acadêmicos. Tais relações deverão propiciar uma postura reflexiva, que levará o acadêmico a

repensar suas posturas, tanto no curso, quanto na vida em sociedade.

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Tais questões serão tratadas de forma interdisciplinar, sem, contudo perder de vista a

especificidade de cada área do conhecimento. Entretanto, visando sistematizar temas que levem a

estabelecer um processo de reflexão permanente no curso, elencamos os temas a seguir:

a) Teorias políticas e Filosofia, dando ênfase à pedagogia;

b) História da formação docente no Brasil e sua relação com o desenvolvimento cultural,

econômico e social;

c) Ideologia e alienação.

No contexto das reflexões proporcionadas a partir da Dimensão Política está a Dimensão

Ética. Assim, o Curso de Pedagogia está pautado pela ética e pela busca do compromisso político,

devendo instrumentalizar o acadêmico para a aplicação prática dos conhecimentos teóricos

adquiridos no seu futuro exercício profissional e na vida em sociedade, efetivando seu

compromissos político pela mediação da competência técnica em sua práxis pedagógica.

5.1.3 Desenvolvimento Pessoal

Esta dimensão tem como objetivo propiciar, no curso, uma formação ampla, que leve o

acadêmico a refletir sobre sua própria pessoa e identidade para muito além de sua formação

profissional, principalmente em situações que envolvem sua vida pessoal e as relações

intersubjetivas.

Buscando contribuir e dinamizar esse processo reflexivo, o Curso viabilizará ações, tais

como:

a) Eventos envolvendo temáticas que repensem a conjuntura social brasileira, nos aspectos

políticos, sociais, culturais, identitários, artes, etc.;

b) Atividades de Extensão que envolvam o desenvolvimento de ações ligadas às habilidades

e centros de interesse dos estudantes.

5.1.4 Cultural

Esta dimensão está diretamente ligada à anterior. Ao se propiciar temas que desenvolvam

integralmente acadêmico, busca-se, também, contribuir para seu desenvolvimento cultural. Eis

algumas atividades culturais que serão desenvolvidas ou estimuladas pelo Curso de Pedagogia –

Licenciatura, em caráter Institucional, nessa dimensão:

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- Sarau;

- café Filosófico;

- shows e/ou apresentações musicais;

- teatros;

- exposições;

- parcerias com outros órgãos culturais.

5.1.5 Ética

O Curso de Pedagogia – Licenciatura tem a compreensão de que as atividades de ensino,

pesquisa e extensão devem buscar aliar a formação de profissionais com competência técnica, ao

mesmo tempo em que é necessário desenvolver a sensibilidade e uma forte formação ética de seres

humanos solidários. Tal perspectiva implica na formação de profissionais capazes de realizar as

atividades do processo ensino e aprendizagem e contribuir para uma formação de cidadãos críticos,

para exercer a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental e na

Educação Profissional, bem como as funções do trabalho de Pedagogo em instituições escolares e

não escolares.

Por outro lado, uma forte preocupação do curso será de formação de cidadãos que tenham

clara compreensão de que o conhecimento só é válido se for um bem comum, compartilhado

socialmente. Tal perspectiva implica na formação do pedagogo e na formação participativa do

cidadão. Essa filosofia será estimulada a partir da reflexão crítica sobre conteúdos e métodos do

conhecimento sobre a formação docente e, principalmente, sobre o processo ensino e

aprendizagem, compreendidas aqui como respeito à vida e à sociedade. Assim, para o Curso de

Pedagogia – Licenciatura, o fazer como competência técnica não é, senão, um aspecto da dimensão

ética, política, social, do desenvolvimento pessoal e cultural dos discentes, que vai permitir uma

vida autônoma, emancipada e crítica nas suas relações em todos os setores da vida em sociedade.

5.1.6 Social

Considerando a especificidade da formação do licenciado em Pedagogia, o desenvolvimento

de competências e habilidades sociais é condição sine qua non para seu desempenho profissional.

Dentre as competências que o curso pretende desenvolver nesta dimensão estão àquelas ligadas as

suas relações pessoais, interpessoais, convivência em grupos, autodomínio, autoconhecimento,

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iniciativa, determinação, autoestima, habilidade para gerenciar conflitos, visão organizacional,

respeito às diferenças e à pluralidade que caracterizam a sociedade, em seus múltiplos aspectos e

identidades.

5.2 Estratégias para o desenvolvimento de ações interdisciplinares

As ações interdisciplinares se referem ao processo de articulação entre as disciplinas que

relacionam seus conteúdos para aprofundar um conhecimento e levar dinâmica ao ensino, de modo

a torná-lo mais significativo e globalizante. Para que ocorra um processo de integração recíproca

entre várias disciplinas e campos de conhecimento, faz-se necessário a implantação de

planejamento interdisciplinar na área pedagógica (FAZENDA, 1996).

A prática interdisciplinar entre os docentes do curso de Pedagogia visa à formulação de um

saber crítico-reflexivo que deve ser valorizado cada vez mais no processo de ensino-aprendizagem.

Apresenta-se como uma perspectiva que surge para superar a fragmentação entre as disciplinas,

proporcionando diálogo entre as mesmas, relacionando-as entre si para a compreensão da realidade,

haja vista as demandas de temas de estudo inter-relacionados que naturalmente são trazidos no

percurso da formação por professores e alunos.

Assim, inicialmente, caberá ao corpo docente buscar uma nova postura diante do

conhecimento, bem como formas de planejamento conjunto tendo em vista a prática da

interdisciplinaridade para garantir a construção de um conhecimento globalizante, devendo também

fazer uso de metodologias didáticas adequadas para tal perspectiva. É mediante o ensino

interdisciplinar, dentro do aspecto histórico-crítico, que os professores possibilitarão aos seus

alunos uma aprendizagem significativa na compreensão da realidade em sua complexidade.

5.3 Estratégias para integração das diferentes componentes curriculares

O corpo docente do curso de Pedagogia, tendo em vista os objetivos formativos e o perfil

esperado dos egressos do curso, estabelecerá em conjunto um plano de ações que promova

gradativamente formas de integração dos componentes curriculares nos vários semestres do curso,

especialmente durante os períodos que antecedem os estágios obrigatórios previstos.

Esta integração deverá ocorrer por meio de planejamento sistemático envolvendo diferentes

disciplinas de modo a superar a fragmentação do currículo ao proporcionar também a articulação

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teórico-metodológica entre conhecimentos específicos, conhecimentos pedagógicos e

conhecimentos integradores das áreas relacionadas.

A adoção de tal prática, compartilhada entre o corpo docente, visa aprimorar o processo de

ensino e de aprendizagem de modo significativo, devido à potencialidade de elaboração de

metodologias inovadoras, que, por sua vez, também representam as bases para a busca e exercício

de práticas interdisciplinares.

5.4 Perfil desejado do egresso

As instituições formadoras não definem o campo de trabalho do egresso, uma vez que são

os condicionantes sociais, culturais, políticos, econômicos, dentre outros, que determinam o

desenvolvimento de qualquer campo profissional. Na realidade educacional de Naviraí, tem-se

evidenciado que a grande maioria dos egressos dos cursos de Pedagogia, quando atuam no campo

educacional, o fazem no âmbito da organização escolar como docentes, gestores e coordenadores,

seja em instituições escolares ou em sistemas educativos e, quando fora destes, têm buscado espaço

em instituições ou organizações que demandam profissionais com sólida formação teórica e

diversidade de conhecimentos articulados à práxis pedagógica.

Portanto, tendo a docência como base de sua formação e identidade profissional, o egresso

do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPNV será um profissional habilitado a atuar no ensino, no

planejamento, organização e gestão de sistemas, unidades e projetos educacionais e na produção e

difusão do conhecimento, em espaços escolares e não escolares, cuja formação deverá contemplar

consistente formação teórica e diversidade de conhecimentos e práticas articuladas ao longo do

curso.

5.5. Objetivos

Objetivo geral: Formar profissionais com capacidade crítica e sólida formação cultural,

capazes de realizar as atividades do processo ensino-aprendizagem e contribuir para uma formação

de cidadãos críticos, ao exercerem a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino

Fundamental e na Educação Profissional, bem como as funções do trabalho de Pedagogo em

instituições escolares e não escolares.

Os objetivos específicos são os seguintes:

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- Formar um profissional habilitado a atuar no ensino, na produção e difusão do

conhecimento;

- Formar um profissional que tenha a docência como base de sua formação e identidade

profissional;

-Formar um profissional capaz de atuar com educando com necessidades educacionais

especiais e com o espectro da diversidade humana, em diferentes níveis de organização escolar, de

modo a assegurar seus direitos;

20 • - Formar um profissional capaz de atuar como educador em instituições sociais não

escolares;

- Formar um profissional capaz de atuar na organização e gestão de sistemas e contextos

educativos;

- Formar um profissional capaz de desenvolver metodologias e materiais pedagógicos

adequados à utilização das tecnologias da informação e da comunicação nas práticas educativas.

5.6 Metodologias de ensino

Espera-se que as metodologias de ensino propostas e desenvolvidas pelos docentes

responsáveis pelas diferentes disciplinas previstas no PPC (re)apresentem:

a) Diversificação e consistente base teórica;

b) Articulação entre os conhecimentos específicos da área, conhecimentos pedagógicos que se

referem ao ensino e conhecimentos integradores;

c) Experiências e exercício de práticas integradoras, interdisciplinares, inovadoras e que

resultem num conjunto de aprendizagens significativas para os formandos;

5.7 Avaliação

A avaliação do PPC do curso de Pedagogia ocorrerá periódica e sistematicamente pelo NDE

em diálogo com o todo o corpo docente, incluindo a participação de alunos formandos e egressos

nas discussões e possibilidades de tratamento de possíveis impasses. Tal prática se realizará

mediante acompanhamento e análise no que se refere ao processo de articulação e coerência entre a

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grade curricular, as ações de integração, os objetivos formativos, o perfil dos egressos e as

demandas do cotidiano escolar e das realidades institucionais. Nesses termos, a avaliação se

apresenta como um processo de monitoramento da qualidade formativa e efetiva do curso.

6. Administração acadêmica do curso

6. 1 Atribuições do Colegiado de Curso

De acordo com o Art. 47, do Estatuto da UFMS, aprovado pela Resolução COUN nº 35, de

13 de maio de 2011, e pelo Regimento Geral da UFMS (Art. 16, Seção I do Capítulo V), a

Coordenação de Curso do Curso de Graduação será exercida em dois níveis:

a) Em nível deliberativo, pelo Colegiado de Curso;

b) Em nível executivo, pelo Coordenador de Curso.

De acordo com o Art. 14, do Regimento Geral da UFMS, aprovado pela Resolução COUN

nº 78, de 22 de setembro de 2011, o Colegiado de Curso, definido como unidade didático-científica,

é responsável pela supervisão das atividades do curso e pela orientação aos acadêmicos.

Ainda de acordo com o Regimento da UFMS, compõem o Colegiado de Curso de

Graduação: I - no mínimo quatro e no máximo seis representantes docentes integrantes da Carreira

do Magistério Superior, eleitos pelos professores do quadro que ministram ou ministraram

disciplinas ao curso nos quatro últimos semestres letivos, com mandato de dois anos, sendo

permitida uma recondução; e II - um representante discente, regularmente matriculado no

respectivo curso, indicado pelo Diretório Central dos Estudantes, com mandato de um ano,

permitida uma recondução.

O artigo 16 do Regimento diz que ao Colegiado de Curso de Graduação compete:

I - garantir que haja coerência entre as atividades didático-pedagógicas e as acadêmicas do

curso com os objetivos e o perfil do profissional definidos no Projeto Pedagógico do Curso;

II - deliberar sobre normas, visando à compatibilização dos programas, das cargas horárias

e dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular com o perfil do

profissional objetivado pelo curso;

III - deliberar sobre as solicitações de aproveitamento de estudos;

IV - deliberar sobre o plano de estudos elaborado pelo Coordenador de Curso;

V - deliberar, em primeira instância, sobre o Projeto Pedagógico do Curso;

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VI - manifestar sobre as propostas de reformulação, de desativação, de extinção ou de

suspensão temporária de oferecimento de curso ou de habilitação; e

VII - deliberar, em primeira instância, sobre projetos de ensino.

As tarefas do Coordenador de Curso de Graduação estão descritas no artigo 19 que diz que a

ele compete:

I - elaborar os estudos necessários à compatibilização dos programas, das cargas horárias e

dos planos de ensino das disciplinas componentes da estrutura curricular, de acordo com o

Projeto Pedagógico do Curso;

II - encaminhar às Unidades da Administração Setorial as demandas de oferecimento de

disciplinas;

III - acompanhar a execução do Projeto Pedagógico do Curso;

IV - orientar e acompanhar a vida acadêmica;

V - acompanhar o desempenho dos acadêmicos do curso, encaminhando relatório ao

Colegiado;

VI - assessorar as Unidades da Administração Central e da Administração Setorial em

assuntos de administração acadêmica; VII - coordenar a matrícula dos alunos de seu curso;

VIII - assessorar as Unidades da Administração Setorial que oferecem disciplinas ao curso,

bem como os respectivos professores, na execução do projeto pedagógico do curso e demais

normas emitidas pelo Colegiado de Curso; e

IX - zelar pelas informações mantidas no Sistema de Controle Acadêmico.

6.2. Atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Regulamentado pela Resolução do Conselho de Ensino de Graduação de nº 167/2010.

(Anexo 1)

6.3. Perfil da Coordenação do Curso;

Espera-se que a coordenação, exercida por docente efetivo do curso, tenha o conjunto de

competências e habilidades profissionais necessárias, apresentando especialmente ética, liderança

democrática e transparência, envidando esforços, apoiando e contribuindo com o trabalho coletivo

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de professores e alunos para o alcance da qualidade e objetivos propostos para o curso, bem como o

seu aperfeiçoamento ao longo do percurso.

6.4. Organização acadêmico-administrativa

A organização acadêmico-administrativa do Curso de Pedagogia - Licenciatura/CPNV pode

ser vista por dois aspectos: a organização do controle acadêmico e a composição do pessoal

técnico-administrativo. Quanto à organização acadêmico-administrativa do ensino de graduação, no

âmbito da UFMS, a Pró-reitoria de Ensino de Graduação (PREG) é responsável pela orientação,

coordenação e avaliação das atividades didático-pedagógicas, de controle escolar, de concurso para

professor efetivo, de controle da contratação de concursos públicos para ingresso na carreira do

magistério público, da carga horária docente e do plano de oferta de disciplinas dos cursos de

graduação;

No âmbito dos cursos de graduação existem as figuras do colegiado de curso e do

coordenador de curso, que possuem as funções acadêmico-administrativas daquelas. Por outro lado,

no âmbito das Unidades Setoriais os cursos de graduação da UFMS contam com o apoio das

Secretarias Acadêmicas, que realizam o controle acadêmico, emissão de históricos, documentos

acadêmicos e outros assuntos pertinentes. No que compete às urgências operacionais, o Curso de

Pedagogia - Licenciatura/ CPNV conta com o apoio técnico-administrativo local dado:

- Secretaria Acadêmica (SECAC/CPNV);

- Secretaria de Apoio Pedagógico – (SAP/CPNV)

- Secretaria Administrativa (SECAD/CPNV);

- Direção do Câmpus (CPNV);

- Conselho de Câmpus (CC/CPNV).

Naquilo que for institucional e estratégico para o curso, todas as demais instâncias da

Universidade são acionadas.

O controle acadêmico, em nível da UFMS, é realizado pela Divisão de Controle Escolar

(DICE/CAA/PREG) e, em nível setorial, pelas Secretarias Acadêmicas. No caso do Curso de

Pedagogia – Licenciatura é realizada pela Secretaria Acadêmica.

A Coordenação de Curso tem acesso a qualquer tempo aos dados das disciplinas, permitindo

um amplo acompanhamento do desenvolvimento e rendimento dos acadêmicos do curso.

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6.5 Atenção aos discentes

Compete à Pró-reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (PREAE) prestar os

serviços de integração que proporcionem o bem-estar dos acadêmicos na vida universitária e na

comunidade; de informação e coordenação das atividades assistenciais, psicológicas e sociais. Suas

ações são estendidas às Unidades Setoriais. Entre as suas atividades destacam-se:

- Manual do Acadêmico: divulgação e distribuição para os acadêmicos e em diversas

escolas e colégios no âmbito do Estado do Mato Grosso do Sul;

- Auxílio Emergencial: O Auxílio Emergencial tem por objetivo auxiliar financeiramente o

acadêmico regularmente matriculado em disciplinas de cursos de graduação presencial, que estejam

com dificuldades socioeconômicas emergenciais, inesperadas e momentâneas, que coloquem em

risco a sua permanência na Universidade. Essa ação destina-se, prioritariamente, aos acadêmicos do

primeiro semestre dos cursos de graduação presenciais da UFMS, moradores de cidade diferente da

localização do Câmpus correspondente ao seu curso, em situação de vulnerabilidade

socioeconômica.

- Auxílio Alimentação: É um auxilio financeiro destinado a acadêmicos matriculados em

um dos cursos de graduação presencial nos Câmpus da UFMS onde não exista Restaurante

Universitário. Tem como objetivos: viabilizar recursos para que os acadêmicos possam realizar

suas refeições; contribuir para que os acadêmicos adquiram hábitos alimentares saudáveis; e,

contribuir para a permanência e o bom desempenho dos acadêmicos na Universidade.

- Bolsa Permanência: É um repasse financeiro ao acadêmico em situação de vulnerabilidade

socioeconômica, de forma a contribuir com as suas despesas básicas durante o período de

graduação na Universidade. Tem por objetivo auxiliar financeiramente o acadêmico em situação de

vulnerabilidade socioeconômica, de forma a garantir a sua permanência na Universidade e

contribuir para sua formação integral, buscando reduzir os índices de retenção e evasão decorrentes

de dificuldades de ordem socioeconômica.

- Incentivo à Participação em Eventos – IPEV: É um auxilio financeiro aos acadêmicos em

vulnerabilidade socioeconômica, para contribuir com suas despesas na participação em

conferencias, congressos, cursos e outros eventos similares de cunho técnico, científico, cultural ou

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equivalente, dentro do país. O valor do auxílio é equivalente ao valor das passagens terrestres de

ida e volta ao local do evento.

- Atendimento Psicoeducacional: É um atendimento oferecido por pedagogos e psicólogos

à acadêmicos com dificuldades emocionais, transtorno global do desenvolvimento e ou deficientes

físicos, intelectuais, auditivos, visuais que estejam com dificuldades no processo de aprendizagem.

Tem como objetivo apoiar o acadêmico auxiliando a desenvolver as potencialidades

minimizando possíveis fracassos escolares.

- Estágio: visa oferecer ao acadêmico a oportunidade de estágio que possa auxiliá-lo na

manutenção de sua vida particular e do seu curso; além de convênio com empresas, a UFMS

encaminha o acadêmico ao IEL, CIEE e outros agentes de integração;

- Assistência Médica, Odontológica: orientação e encaminhamento formal do acadêmico ao

Núcleo de Hospital Universitário (NHU/RTR), conforme vagas asseguradas aos acadêmicos;

A formação do licenciado em Pedagogia ocorre tanto no âmbito das disciplinas, ou seja,

durante as aulas, quanto em outras situações como, por exemplo, na participação em eventos

internos e externos (regional e nacional), como seminários e palestras. Atividades estas que são

computadas como carga horária para a disciplina Atividades Complementares, componente

curricular deste Projeto Pedagógico. Essas atividades seguem um regulamento proposto pelo

Colegiado de Curso e aprovado pelo Conselho de Câmpus/CPNV. Os eventos serão divulgados por

folders, cartazes, mídia e no portal eletrônico do CPNV (www.ufms.br) e os trabalhos produzidos

nas Semanas de Pedagogia/Jornadas Educacionais e em outros eventos são divulgados.

O apoio pedagógico ao discente pode ocorrer diretamente pelo professor, que disponibiliza

parte de seu tempo para esta finalidade específica, como pela coordenação do curso. O atendimento

é individual, nos casos específicos, e em grupo, quando envolve um número maior de acadêmicos

com o mesmo problema. As orientações prestadas envolvem questões relacionadas ao método de

estudo, ao programa curricular, aos recursos bibliográficos e de internet ou outras.

Não há, atualmente, mecanismos explícitos de nivelamento dos acadêmicos, mas a

Coordenação de Curso, ao ser informada pelos professores sobre dificuldades dos estudantes em

determinados conteúdos, poderá fazer uso de monitores de ensino, com o acompanhamento dos

docentes para minimizar os problemas detectados. Quanto ao sistema de acompanhamento dos

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egressos, o Curso de Pedagogia – Licenciatura/CPNV, organizará um banco de dados relativo aos

ex-acadêmicos.

7. Currículo

7.1. Matriz curricular do curso

Quadro 1: Matriz curricular – Pedagogia/CPNV

COMPONENTES CURRICULARES/DISCIPLINAS CH* NATUREZA**

1 NÚCLEO DE ESTUDOS BÁSICOS

Didática I 68 CCD

Didática II 68 CCD

Estudo de Libras 68 CCD

Educação Especial 68 CCD

Filosofia da Educação I 68 CCD

Filosofia da Educação II 68 CCD

História da Educação 68 CCD

História da Pedagogia 68 CCD

Normalização de Trabalhos Acadêmicos 68 CCD

Organização da Educação Escolar no Brasil 68 CCD

Políticas Educacionais e Organização da Educação Básica 68 CCD

Psicologia da Educação I 68 CCD

Psicologia da Educação II 68 CCD

Sociologia da Educação 68 CCD

2 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO E

DIVERSIFICAÇÃO DE ESTUDOS

Currículo, Ensino e Cultura 68 CCD

Educação, Inclusão e Diversidade 68 CCD

Educação e Sexualidade 34 CCD

Educação, Saúde e Meio Ambiente 34 CCD

Educação de Jovens e Adultos 68 CCD

Ensino e Dificuldades de Aprendizagem no Contexto Escolar 68 CCD

Estágio Obrigatório em Educação Infantil I 102 CCD

Estágio Obrigatório em Educação Infantil II 85 CCD

Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I 102 CCD

Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II 85 CCD

Fundamentos e Metodologias da Educação Infantil 68 CCD

Fundamentos e Metodologias da Alfabetização, Língua e

Letramento 68

CCD

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Fundamentos e Metodologias do Ensino da Língua Portuguesa 68 CCD

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Ciências 68 CCD

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Geografia 68 CCD

Fundamentos e Metodologias do Ensino de História 68 CCD

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Matemática I 68 CCD

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Matemática II 68 CCD

Fundamentos e Metodologias do Ensino de Arte e do Movimento 68 CCD

Gestão Educacional 68 CCD

Infância e Sociedade 68 CCD

Ludicidade e Educação 68 CCD

Tecnologias e Educação 68 CCD

Tópicos Educacionais em Educação e Igualdade Étnico-Racial 51 CCD

3 NÚCLEO DE ESTUDOS INTEGRADORES

Atividades Complementares 200 CND

Pesquisa em Educação I 68 CCD

Pesquisa em Educação II 68 CCD

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 CND

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 CND

4.1 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO

Para o acadêmico integralizar a carga horária do Núcleo de Aprofundamento, do Curso de

Pedagogia – Licenciatura/CPNV, deverá cursar, no mínimo, 136 horas-aula de disciplinas

de um dos dois conjuntos apresentados:

4.1.1 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM GESTÃO

ESCOLAR

Estágio Obrigatório em Gestão Escolar 68 CCD

Gestão Escolar 68 CCD

4.1.2 NÚCLEO DE APROFUNDAMENTO EM

TRABALHO E EDUCAÇÃO

Estágio Obrigatório em Trabalho e Educação 68 CCD

Trabalho e Educação em Contextos Não-Escolares 68 CCD

4.2 COMPLEMENTARES OPTATIVAS

Para o acadêmico integralizar o Curso de Pedagogia – Licenciatura/CPNV deverá cursar,

no mínimo, 136 horas-aula de disciplinas Complementares optativas do rol elencado ou

em qualquer Unidade da Administração Setorial. (Art.30 da resolução Coeg 269/2014)

Arte e Educação 68 CCD

Avaliação Educacional 68 CCD

Cidadania e Educação 68 CCD

Cultura Brasileira 68 CCD

Currículo e Gestão Escolar 68 CCD

Educação à Distância 68 CCD

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Educação Ecológica-Ambiental 68 CCD

Educação Indígena 68 CCD

Educação Popular 68 CCD

Educação Rural 68 CCD

Ética e Educação 68 CCD

Fundamentos e Metodologia da Educação Infantil II 68 CCD

Infância e Letramento I 68 CCD

Infância e Letramento II 68 CCD

Infância e Pensamento Matemático 68 CCD

Infância, Múltiplas Linguagens e Mídia 68 CCD

Linguagem e Educação 68 CCD

Orientação Sexual 68 CCD

Organização e Planejamento Educacional 68 CCD

Práticas Integradoras para Formação Docente 68 CCD

Projeto Pedagógico na Educação Básica 68 CCD

Psicomotricidade 68 CCD

Recreação e Jogos 68 CCD

Saúde e Educação 68 CCD

Sujeito, Subjetividade e Psicologia 68 CCD

* CH: carga horária em hora-aula de 60 minutos

**NATUREZA: CCD – Componente Curricular Disciplinar; e

CND – Componente Curricular Não Disciplinar

7.2. Quadro de semestralização

Quadro 2: Semestralização do curso de Pedagogia - ano de implantação: 2015/1

1º SEMESTRE

CH

Teórica

CH

Prática

CH

Prática

de

Ensino

CH

Total PRÉ-REQUISITO

Filosofia da Educação I 68 - - 68 -

História da Educação 68 - - 68 -

Normalização de Trabalhos

Acadêmicos 51 17

- 68 -

Organização da Educação Escolar

no Brasil 68 -

-

68 -

Psicologia da Educação I 68 - - 68 -

SUBTOTAL 340

2º SEMESTRE

Didática I 51 - 17 68 -

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Filosofia da Educação II 68 - - 68 Filosofia da Educação

I

História da Pedagogia 68 - - 68 -

Psicologia da Educação II 68 - - 68 Psicologia da

Educação I

Sociologia da Educação 68 - - 68 -

SUBTOTAL 340

3º SEMESTRE

Didática II 51 - 17 68 -

Fundamentos e Metodologias da

Educação Infantil 51 -

17 68 -

Infância e Sociedade 51 - 17 68 -

Ludicidade e Educação 51 - 17 68 -

Políticas Educacionais e

Organização da Educação Básica 51 -

17 68 -

SUBTOTAL 340

4º SEMESTRE

Currículo, Ensino e Cultura 51 - 17 68 -

Estágio Obrigatório em Educação

Infantil I - 102

- 102 Fundamentos e

Metodologias da

Educação Infantil

Educação, Inclusão e Diversidade 68 - - 68 -

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Matemática I - -

68

68 -

Tecnologias e Educação 51 - 17 68 -

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Ciências - -

68 68 -

SUBTOTAL 442

5º SEMESTRE

Tópicos Educacionais em Educação

e Igualdade Étnico-Racial 51 -

- 51 -

Estágio Obrigatório em Educação

Infantil II - 85

- 85 Estágio Obrigatório

em Educação Infantil I

Fundamentos e Metodologias da

Alfabetização, Língua e Letramento 51

-

17

68 -

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Geografia - -

68

68 -

Pesquisa em Educação I 51 - 17 68 -

SUBTOTAL 340

6º SEMESTRE

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Educação Especial 51 - 17 68 -

Estágio Obrigatório nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental I - 102

- 102

Fundamentos e Metodologias do

Ensino da Língua Portuguesa - -

68

68

Fundamentos e

Metodologias da

Alfabetização, Língua

e Letramento

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Matemática II - -

68 68 Fundamentos e

Metodologias do

Ensino de Matemática

I

Pesquisa em Educação II 51 - 17 68 Pesquisa em Educação

I

SUBTOTAL 374

7º SEMESTRE

Educação de Jovens e Adultos 51 - 17 68 -

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de História - -

68 68 -

Estágio Obrigatório nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental II - 85

- 85 Estágio Obrigatório

nos Anos Iniciais do

Ensino Fundamental I

Gestão Educacional 51 - 17 68 -

Trabalho de Conclusão de Curso I 34 - - 34 Pesquisa em Educação

II

SUBTOTAL 323

8º SEMESTRE

Educação e Sexualidade 34 - - 34 -

Educação, Saúde e Meio Ambiente 34 - - 34 -

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Arte e do Movimento 51 -

17 68 -

Ensino e Dificuldades de

Aprendizagem no Contexto Escolar 51 -

17

68 -

Estudo de Libras 51 - 17 68 -

Trabalho de Conclusão de Curso II 34 - - 34 Trabalho de

Conclusão de Curso I

SUBTOTAL 306

COMPLEMENTARES

OPTATIVAS

200

NÚCLEO DE

APROFUNDAMENTO DE

ESTUDOS

136

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ATIVIDADES

COMPLEMENTARES

200

TOTAL GERAL

3277*

Legenda: (CH) Carga horária das disciplinas em hora-aula de sessenta minutos.

7.3 Tabela de Equivalência das Disciplinas

Tabela 1: Equivalência entre disciplinas

EM VIGOR ATÉ 2014 CH*

EM VIGOR A PARTIR DE

2015/1

CH**

Atividades Complementares 238 Atividades Complementares 200

Currículo, Ensino e Cultura 68 Currículo, Ensino e Cultura 68

Currículo e Gestão Escolar 51 Sem equivalência

Educação Brasileira 85 Organização da Educação Escolar

no Brasil 68

Educação de Jovens e Adultos 68 Educação de Jovens e Adultos 68

Educação Especial 68 Educação Especial 68

Estágio Obrigatório em Educação Infantil I 102 Estágio Obrigatório em Educação

Infantil I 102

Estágio Obrigatório em Educação Infantil II 85 Estágio Obrigatório em Educação

Infantil II 85

Estágio Obrigatório em Ensino Fundamental

I 102

Estágio Obrigatório nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental I 102

Estágio Obrigatório em Ensino Fundamental

II 85

Estágio Obrigatório nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental II 85

Estágio Obrigatório em Gestão Escolar 102 Estágio Obrigatório em Gestão

Escolar 68

Estágio Obrigatório em Trabalho e Educação 102 Estágio Obrigatório em Trabalho e

Educação 68

Estudo de LIBRAS 68 Estudo de Libras 68

Filosofia da Educação 85 Filosofia da Educação I 68

Filosofia, Política e Educação 85 Filosofia da Educação II 68

Fundamentos de Didática 85 Didática II 68

Fundamentos e Metodologia do Ensino da

Alfabetização, Língua e Letramento para

Educação da Infância

85

Fundamentos e Metodologias da

Alfabetização, Língua e

Letramento

68

Fundamentos e Metodologia do Ensino da

Língua Portuguesa 85

Fundamentos e Metodologias do

Ensino da Língua Portuguesa 68

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Fundamentos e Metodologia do Ensino de

Ciências para Educação da Infância 85

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Ciências 68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de

Geografia para Educação da Infância 85

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Geografia 68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de

História para Educação da Infância 85

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de História 68

Fundamentos e Metodologia do Ensino de

Matemática para Educação da Infância 85

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Matemática I 68

Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Matemática II 68

Fundamentos Sociológicos da Educação 85 Sociologia da Educação 68

Gestão Educacional 68 Gestão Educacional 68

Grupos de Estudos e Seminários

Interdisciplinares I 85 Sem Equivalência -

Grupos de Estudos e Seminários

Interdisciplinares II 85 Sem Equivalência -

Grupos de Estudos e Seminários

Interdisciplinares III 68 Sem Equivalência -

Grupos de Estudos e Seminários

Interdisciplinares IV 68 Sem Equivalência -

História da Educação 85 História da Educação 68

História da Pedagogia 68 História da Pedagogia 68

Infância e Sociedade 68 Infância e Sociedade 68

Organização e Planejamento Educacional 68 Sem Equivalência -

Pesquisa e Prática Pedagógica I 85 Didática I 68

Pesquisa e Prática Pedagógica II 68 Sem Equivalência -

Pesquisa e Prática Pedagógica III 68 Pesquisa em Educação I 68

Pesquisa e Prática Pedagógica IV 68 Pesquisa em Educação II 68

Pesquisa e Prática Pedagógica V 68 Sem Equivalência -

Pesquisa e Prática Pedagógica VI 68 Sem Equivalência -

Políticas Educacionais e Organização da

Educação Básica 85

Políticas Educacionais e

Organização da Educação Básica 68

Prática de Gestão Escolar 68 Gestão Escolar 68

Prática de Trabalho e Educação 68

Trabalho e Educação em Contextos

Não-Escolares

68

Psicologia da Educação 85 Psicologia da Educação I 68

Psicologia, Infância e Educação 85 Psicologia da Educação II 68

Psicologia Organizacional 51 Sem Equivalência

Trabalho Acadêmico 85 Normalização de Trabalhos

Acadêmicos 68

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Trabalho de Conclusão de Curso I 51 Trabalho de Conclusão de Curso I 34

Trabalho de Conclusão de Curso II 68 Trabalho de Conclusão de Curso II 34

Tópicos Educacionais em Educação e

Igualdade Étnico-Racial 68

Tópicos Educacionais em

Educação e Igualdade Étnico-

Racial

51

Tópicos Especiais em Gestão Escolar 51 Sem Equivalência

Tópicos Especiais em Trabalho e Educação 51 Sem Equivalência

Sem Equivalência - Educação e Sexualidade 34

Sem Equivalência - Educação, Saúde e Meio Ambiente 34

Sem Equivalência - Educação, Inclusão e Diversidade 68

Sem Equivalência - Ensino e Dificuldades no Contexto

Escolar 68

Sem Equivalência - Fundamentos e Metodologias da

Educação Infantil 68

Sem Equivalência - Fundamentos e Metodologias do

Ensino de Arte e do Movimento 68

Sem Equivalência - Ludicidade e Educação 68

Sem Equivalência - Tecnologias e Educação 68

Tabela de equivalência

Legenda: CH: Carga horária

*CH em hora-aula de 50 minutos

**CH em hora-aula de 60 minutos

7.4 Lotação das disciplinas nas Unidades da Administração Setorial

Todas as disciplinas do curso de Pedagogia - Licenciatura serão lotadas no Câmpus de

Naviraí.

7.5 Ementário

Quadro 3: Ementário do curso de Pedagogia (CPNV)

Disciplina Ementa

ARTE E EDUCAÇÃO Linguagem e arte-educação. Arte-

educação: pressupostos e linguagens,

corporal, visual, sonora e cênica.

Linguagem no contexto do

desenvolvimento geral da criança. A

construção e desenvolvimento da leitura

escrita, através da criatividade. Processo

de criação e expressão através da

integração das linguagens – artes

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plásticas, música, teatro e dança.

ATIVIDADES COMPLEMENTARES Serão compostas de atividades

desenvolvidas pelos acadêmicos que

envolvem disciplinas cursadas como

enriquecimento curricular, disciplinas

complementares optativas, estágio

extracurricular, estágio voluntário,

iniciação científica, monitoria de ensino:

remunerada ou voluntária, monitoria de

Extensão: remunerada ou voluntária,

produção de material pedagógico,

publicação de artigos/resenhas/resumos

da área educacional, apresentação de

trabalhos, artigos científicos em

encontros e congressos referentes à

educação e/ou áreas afins, participação

em seminários, congressos, encontros,

fóruns e/ou semanas, grupos de estudos,

colaboração em projetos de ensino e/ou

extensão.

AVALIAÇÃO EDUCACIONAL Pressupostos epistemológicos da

avaliação educacional. Níveis e

instâncias da avaliação educacional.

Avaliação escolar. Relação concepções x

modelos e seus reflexos no contexto da

avaliação escolar.

CIDADANIA E EDUCAÇÃO Relação entre educação e as ações dos

homens na sociedade. O processo de

conquista de direitos e deveres nas

relações políticas intersubjetivas na

construção social.

CULTURA BRASILEIRA Cultura como manifestação do homem.

Cultura de desenraizamento. O público e

o privado na cultura brasileira. Cultura

brasileira como espaço de manifestação

do erudito e do popular. Cultura e

violência.

CURRÍCULO E GESTÃO ESCOLAR O currículo e a organização escolar. As

relações de poder e a organização

curricular. Coordenação do processo de

planejamento curricular. Avaliação e

currículo no cotidiano escolar.

CURRÍCULO, ENSINO E CULTURA Conceito e teorias sobre currículo. O

currículo através de sua práxis, a política

curricular e o currículo prescrito:

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parâmetros curriculares. As condições

institucionais da aprendizagem motivada

pelo currículo – interdisciplinaridade.

Currículo e a produção do conhecimento

escolar. O currículo em ação: Avaliação e

currículo. Filosofia, educação e cultura,

ideologia e educação. Atividades práticas

de ensino supervisionadas.

DIDÁTICA I Bases epistemológicas da Didática.

Abordagem Histórica da Didática.

Pressupostos Teóricos. Relação entre

Didática, Educação e Sociedade. As

dimensões do processo de ensino e

aprendizagem e as tendências

pedagógicas. O professor como

profissional crítico-reflexivo. O papel do

professor no contexto sócio, histórico e

didático-pedagógico. Atividades práticas

de ensino supervisionadas.

DIDÁTICA II Organização do ensino: plano,

planejamento e projeto de ensino. As

relações pedagógicas: a organização do

trabalho docente e a avaliação do

processo educativo. Pressupostos

metodológicos e prática docente. Os

recursos didáticos. O compromisso social

e ético do professor. A relação professor

e aluno. Sucesso, fracasso e (in)disciplina

escolar. Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

EDUCAÇÃO À DISTÂNCIA Conceito, história, fundamentos,

modalidades, metodologias, recursos,

usos, limites e perspectivas.

EDUCAÇÃO DE JOVENS E

ADULTOS

Histórico da Educação de Jovens e

Adultos no Brasil. Fundamentos e

objetivos da Educação de Jovens e

Adultos. Planejamento didático e

avaliação.

EDUCAÇÃO ECOLÓGICA-

AMBIENTAL

Educação e meio ambiente. Educação

para a ecologia.

EDUCAÇÃO ESPECIAL Educação Especial no Brasil, em Mato

Grosso do Sul e no mundo: aspectos

históricos, legais, filosóficos, político-

pedagógicos e sócio-antropológicos.

Segregação, integração e inclusão

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escolar. O público-alvo da Educação

Especial, suas especificidades

ontogenéticas e o Atendimento

Educacional Especializado (AEE): alunos

com deficiência (física, sensorial,

intelectual e/ou múltipla), altas

habilidades/superdotação e transtornos

globais do desenvolvimento. A política

nacional de educação especial na

perspectiva da educação inclusiva e

demais diretrizes oficiais sobre inclusão

escolar. A formação docente, alternativas

metodológicas e propostas didático-

pedagógicas perante a inclusão escolar de

alunos com necessidades educacionais

especiais. Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

EDUCAÇÃO, INCLUSÃO E

DIVERSIDADE

A diversidade como constituinte da

condição humana. Estigma, preconceito,

discriminação e diferença no contexto

escolar e na sociedade. A política da

diversidade cultural e inclusão na

sociedade globalizada. A dialética

exclusão e inclusão na sociedade

contemporânea. Educação inclusiva:

implicações para a práxis pedagógica. A

formação docente na perspectiva da

diversidade humana e da educação para

todos.

EDUCAÇÃO INDÍGENA Práticas tradicionais da cultura nativa;

sentimento de pertencimento étnico,

identidade indígena e integração social.

História da população indígena: hispano-

indígena. A política indigenista brasileira.

A população indígena de Mato Grosso e

Mato Grosso do Sul: Guarani, Kadwéu,

Terena, Bororó, Kaiapó, Paiaguá Guató,

Ofayé e outros. O papel da educação na

população indígena brasileira.

EDUCAÇÃO POPULAR Fundamentos, noções e conceitos básicos

da educação popular. História da

educação popular no Brasil. Processos e

experiências de educação popular

contemporânea.

ENSINO E DIFICULDADES DE Problemas, distúrbios e dificuldades de

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APRENDIZAGEM NO CONTEXTO

ESCOLAR

aprendizagem mais presentes no âmbito

escolar e formas de intervenção

(psico)pedagógica. Diferenciação entre

dificuldades de aprendizagem e de

ensino/escolarização. Consequências da

“rotulação” sobre os estudantes com

dificuldades de aprendizagem. O papel

do professor e da escola frente às

dificuldades de aprendizagem. As várias

dimensões do fracasso e da não

aprendizagem escolar. Atividades

práticas de ensino supervisionadas.

EDUCAÇÃO E SEXUALIDADE Estudo dos aspectos biopsicossociais e

culturais da sexualidade.

Desenvolvimento psicossexual e

manifestações da sexualidade no

cotidiano escolar. Representações de

gênero e influências da escola na

produção das diferenças de gênero.

Reflexão sobre práticas sexuais e

prevenção, relações não discriminatórias

e respeito às diversidades sexuais.

EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO

AMBIENTE

Relação entre saúde e educação. Saúde,

qualidade de vida e cidadania. Práticas

pedagógicas em saúde. Estrutura e

dinâmica do meio ambiente e suas

relações com o processo saúde/doença. O

Cuidar e o educar em saúde na infância.

Desenvolvimento crítico, reflexivo e

humano do aluno frente às situações do

meio onde vive. Legislação ambiental no

contexto da Saúde. Educação Ambiental:

princípios éticos e filosóficos na relação

sociedade/natureza. Contribuições da

Educação Ambiental para a segurança e

saúde ambiental e humana. A formação

docente em educação ambiental.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM

EDUCAÇÃO INFANTIL I

Desenvolvimento de atividades para o

conhecimento, acompanhamento em sala

de aula e avaliação. Organização e

planejamento de propostas didáticas que

se constituem em instrumental básico

para a docência na Educação Infantil em

regência de conteúdos voltados para

crianças com idade entre 0 a 3 anos.

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ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM

EDUCAÇÃO INFANTIL II

Desenvolvimento de atividades para o

conhecimento, acompanhamento em sala

de aula e avaliação. Organização e

planejamento de propostas didáticas que

se constituem em instrumental básico

para a docência na Educação Infantil em

regência de conteúdos voltados para

crianças com idade entre 4 a 5 anos.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS

ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL I

Planejamento, desenvolvimento e

avaliação de atividades no ensino

fundamental. Vivência de processos de

investigação e problematização da

realidade do ensino fundamental, a partir

do campo de estágio e dos aportes

teóricos. Desenvolvimento de atividades

para o conhecimento, acompanhamento

em sala de aula, aplicação através da

regência de conteúdos voltados para o

ensino dos anos iniciais do Ensino

Fundamental.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO NOS

ANOS INICIAIS DO ENSINO

FUNDAMENTAL II

Planejamento, desenvolvimento e

avaliação de atividades no ensino

fundamental. Vivência de processos de

investigação e problematização da

realidade do ensino fundamental, a partir

do campo de estágio e dos aportes

teóricos. Desenvolvimento de atividades

para o conhecimento, acompanhamento

em sala de aula, aplicação através da

regência de conteúdos voltados para o

ensino dos anos iniciais do Ensino

Fundamental.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM

GESTÃO ESCOLAR

Planejamento, desenvolvimento e

avaliação de atividades em gestão

escolar.

ESTÁGIO OBRIGATÓRIO EM

TRABALHO E EDUCAÇÃO

Planejamento, organização e execução de

atividades que correlacionam trabalho e

educação.

ESTUDO DE LIBRAS Introdução à Linguagem Brasileira de

Sinais (LIBRAS). Desenvolvimento

cognitivo e linguístico e a aquisição da

primeira e segunda língua. Aspectos

discursivos e seus impactos na

interpretação. Noções básicas de escrita

de sinais. Processo de aquisição da

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Língua de Sinais observando as

diferenças e similaridades existentes

entre esta e a Língua Portuguesa.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas

ÉTICA E EDUCAÇÃO Normas e valores. Autonomia.

Dimensões éticas na educação. Reflexões

sobre as condutas humanas. Ensino e a

aprendizagem de valores e atitudes. Ética

e currículo

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO I Filosofia: origem e conceito. Noções

introdutórias: problema, reflexão, crítica,

ideologia, senso comum, teoria e práxis.

Filosofia e Filosofia da Educação:

elucidações conceituais. Problemas da

Filosofia da Educação. História da

Filosofia ocidental e suas formas de

educação.

FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO II Tendências Pedagógicas Liberais

(Tradicional, Progressivista, Não-

Diretiva e Tecnicista) e Tendências

Pedagógicas Progressistas (Libertadora,

Libertária, Crítico-Social dos Conteúdos,

Sociointeracionista): seus fundamentos

político-filosóficos. Pedagogias da

essência e pedagogias da existência.

Pedagogia histórico-crítica. Educação e

valores: abordagem axiológica. Ética,

cidadania e política na formação humana:

implicações educacionais. Correntes

filosóficas contemporâneas e educação.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DE

ARTE E DO MOVIMENTO

Movimento e psicomotricidade no

desenvolvimento infantil. Jogos corporais

e atividades rítmicas. Diferentes

linguagens corporais e/ou artísticas em

suas relações com o processo educacional

na educação infantil e nos anos iniciais

do ensino fundamental. Criação, fruição,

reflexão e expressão mediante a

integração das linguagens artísticas –

artes plásticas, música, teatro e dança. As

propostas contemporâneas para o ensino

de arte. Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

FUNDAMENTOS E Fundamentos e metodologias da

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METODOLOGIAS DA EDUCAÇÃO

INFANTIL

Educação Infantil a partir da abordagem

das diferentes áreas do conhecimento.

Fundamentos políticos, econômicos e

sociais para o surgimento e expansão da

educação infantil: Creches e pré-escolas.

A função da educação infantil. Políticas

nacionais de atendimento à infância. A

relação entre cuidar e educar como um

princípio ético. Atividades práticas de

ensino supervisionadas.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DA EDUCAÇÃO

INFANTIL II

Subsídios legais, teóricos e práticos para

a organização e desenvolvimento do

currículo e do trabalho com crianças

pequenas, tendo em vista as funções de

educar e cuidar das instituições de

educação infantil para a efetivação de um

atendimento de qualidade.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DA

ALFABETIZAÇÃO, LÍNGUA E

LETRAMENTO

Concepções de alfabetização e

letramento. Métodos de Alfabetização:

sintéticos e analíticos. A leitura e a

escrita como práticas sociais.

Organização e produção de materiais

pedagógicos para alfabetizar letrando.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DA

LÍNGUA PORTUGUESA

A linguagem como forma de interação

social. Conceito de texto. Gêneros

discursivos e suas características

linguísticas. Conteúdos e aspectos

metodológicos do ensino de português

nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

O desenvolvimento da competência

comunicativa nas modalidades oral e

escrita e nos diversos gêneros

discursivos. Ensino da Língua Portuguesa

nos referenciais, parâmetros vigentes e

nos livros didáticos. O papel do professor

no ensino da língua portuguesa.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DE

CIÊNCIAS

Fundamentos epistemológicos das

ciências naturais: características,

princípios históricos, filosóficos e

metodológicos. Noções de ciências e suas

interações com as demais áreas de

conhecimento: ambiente, tecnologia e

sociedade. Concepção de ciência

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ambiente, educação e sociedade.

Conhecimento científico e método

científico. Procedimentos metodológicos

e recursos pedagógicos de ciências na

educação infantil e anos iniciais do

ensino fundamental. Papel do ensino de

ciências no nível fundamental e inter-

relações com os demais componentes

curriculares. Estudo dos objetivos e do

conteúdo programático de ciências, nas

séries iniciais do ensino fundamental.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DE

GEOGRAFIA

Estudo dos objetivos e do conteúdo

programático de geografia nos anos

iniciais do ensino fundamental e

educação infantil, bem como análise da

inter-relação entre seus conteúdos

específicos e as demais áreas

curriculares. Planejamento e

desenvolvimento de atividades e

materiais do ensino específico na área.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DE

HISTÓRIA

O que é História. Pressupostos teórico-

metodológicos, orientações, objetivos e

conteúdos programáticos para o ensino

de História na educação infantil e anos

iniciais do ensino fundamental. História e

interdisciplinaridade. Recursos didáticos

e possibilidades para o ensino de

História. Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DE

MATEMÁTICA I

Pressupostos teóricos presentes na

organização dos conteúdos de

Matemática na Educação Infantil no

desenvolvimento dos conceitos

matemáticos. Metodologias relativas aos

conteúdos, tendo como eixo norteador a

unidade entre teoria e prática. Relação

com as áreas do conhecimento

matemático propostas para a infância:

números e sistema de numeração,

operações aritméticas iniciais, espaço e

forma (geometria), grandezas e medidas,

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noções de estatística e probabilidade.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

FUNDAMENTOS E

METODOLOGIAS DO ENSINO DE

MATEMÁTICA II

Pressupostos teóricos presentes na

organização dos conteúdos de

Matemática para os anos iniciais do

Ensino Fundamental no desenvolvimento

dos conceitos matemáticos. Metodologias

relativas aos conteúdos, tendo como eixo

norteador a unidade entre teoria e prática

a partir da abordagem das áreas do

conhecimento matemática: Números e

operações, Geometria, Grandezas e

Medidas, Tratamento da Informação e

Pensamento algébrico. Atividades

práticas de ensino supervisionadas.

GESTÃO EDUCACIONAL Políticas e Gestão da Educação

Brasileira. Sistemas de Ensino. A gestão

educacional no contexto das reformas do

Estado. Diretrizes e perspectivas da

Educação Básica. Influências mundiais e

latino-americanas. Gestão da Educação:

novos paradigmas. Atividades práticas de

ensino supervisionadas.

GESTÃO ESCOLAR Gestão de unidades escolares.

Democratização da gestão escolar. Papel

do gestor escolar. Instâncias Colegiadas

de participação. A relação escola-

comunidade. Gestão e o Projeto Político

Pedagógico da Educação Básica.

HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO Construção histórica da educação e seus

fundamentos, da Antiguidade aos dias

atuais. Determinantes sócio históricos da

educação. Relações entre Estado e

educação.

HISTÓRIA DA PEDAGOGIA Pedagogia enquanto ciência da educação

e de processos educativos. Discursos

Pedagógicos Históricos. Grandes

pensadores da educação. O profissional

pedagogo no mundo do trabalho atual.

Perspectivas e Polêmicas.

INFÂNCIA E LETRAMENTO I Concepção de infância e letramento.

Infância, letramento e questões sociais.

INFÂNCIA E LETRAMENTO II A língua materna e os processos de

desenvolvimento linguístico. Estudo dos

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processos de desenvolvimento e

aquisição da linguagem oral e escrita pela

criança: aspectos sócio-histórico e

pedagógico. Infância e letramento.

INFÂNCIA E PENSAMENTO

MATEMÁTICO

A construção da matemática e sua

importância para formação do

pensamento matemático na criança.

Escrita da linguagem matemática nos

aspectos sócio-históricos e psicológicos;

relações entre escrita e leitura da

linguagem matemática.

INFÂNCIA E SOCIEDADE O surgimento do sentimento de infância.

Infância, família e sua historicidade.

Infância e sociedade contemporânea.

Surgimento e desenvolvimento das

instituições de Educação Infantil no

mundo e no Brasil. Atividades práticas de

ensino supervisionadas.

INFÂNCIA, MÚLTIPLAS

LINGUAGENS E MÍDIA

Introdução ao conceito de cibercultura.

Teorias da aprendizagem subjacentes às

metodologias de ensino por computador.

Noções Básicas na área de informática e

tecnologia. Possibilidades de aplicação

da tecnologia na educação.

Conhecimento de aplicativos voltados à

educação.

LINGUAGEM E EDUCAÇÃO Relações entre linguagem e educação.

Diferentes concepções de língua e

linguagem

LUDICIDADE E EDUCAÇÃO Abordagens teóricas e práticas de

recreação e jogos para crianças.

Atividades lúdicas na educação. O jogo,

o brinquedo e a educação. Importância do

jogo, do brincar, do brinquedo na

concretização do processo de abstração e

na construção do imaginário da criança.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

NORMATIZAÇÃO DE TRABALHOS

ACADÊMICOS

Métodos e normas de produção

acadêmica e comunicação científica.

Características dos diferentes trabalhos

acadêmico-científicos e sua elaboração.

Normas atualizadas da Associação

Brasileira de Normas Técnicas (ABNT)

no que se refere à elaboração de trabalhos

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acadêmico-científicos. Pesquisa e busca

de fontes de informação e referências

bibliográficas.

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

ESCOLAR NO BRASIL

A trajetória da educação escolar no

Brasil: da colonização à República.

Contextos e determinantes históricos,

políticos, econômicos, sociais e culturais

presentes nas fases da educação

brasileira.

ORGANIZAÇÃO E

PLANEJAMENTO EDUCACIONAL

O planejamento na educação no contexto

sócio-histórico. Concepções e tendências

que influenciaram o planejamento

educacional. Níveis e os processos de

planejamento educacional. Planejamento

escolar e de ensino para educação infantil

e ensino fundamental.

ORIENTAÇÃO SEXUAL Estudo dos aspectos biopsicossociais e

culturais da sexualidade.

Desenvolvimento psicossexual.

Socialização de gênero. Contribuições da

escola na produção das diferenças de

gênero. Metodologia da Educação

Sexual.

PESQUISA EM EDUCAÇÃO I Introdução à pesquisa e conhecimento

científico. A pesquisa em educação:

enfoque epistemológico e campo do

conhecimento. Pesquisa científica:

conceituação, abordagem quantitativa e

qualitativa, paradigmas. Classificação das

pesquisas: bibliográfica, documental,

experimental, ex-post-facto,

levantamento, estudo de caso, histórica,

pesquisa-ação, pesquisa participante etc.

Definição e justificativa do tema de

pesquisa para o Trabalho de Conclusão

de Curso. Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

PESQUISA EM EDUCAÇÃO II A pesquisa em educação: a relação entre

o referencial teórico e a aplicação

metodológica. Elementos de um projeto

de pesquisa: título, introdução, problema,

justificativa, fundamentação teórica,

metodologia, cronograma e referências.

Delimitação do problema e Elaboração

do projeto de pesquisa para o Trabalho de

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Conclusão de Curso. Instrumentos de

coleta de dados. Relatório de pesquisa.

POLÍTICAS EDUCACIONAIS E

ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO

BÁSICA

Estudo das políticas educacionais no

Brasil no contexto das políticas públicas

e das Reformas do Estado. Sistemas de

Ensino. Legislação Educacional.

Educação Básica. Atividades práticas de

ensino supervisionadas.

PRÁTICAS INTEGRADORAS PARA

FORMAÇÃO DOCENTE

Ações integradoras entre as

Licenciaturas. Problematização da

Formação de Professores e Desafios da

Educação Básica por meio de diferentes

áreas de conhecimentos. Diálogos

interdisciplinares sobre educação básica e

temas transversais.

PROJETO PEDAGÓGICO NA

EDUCAÇÃO BÁSICA

Construção e análise de projetos

pedagógicos na educação.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO I História e eixos epistemológicos da

Psicologia; Psicologia e Educação;

desenvolvimento cognitivo, afetivo,

social e psicomotor da criança ao adulto e

suas implicações no processo ensino e

aprendizagem. Análise das principais

abordagens teóricas: Gestalt,

Behaviorismo, Psicanálise e suas

contribuições para a compreensão dos

processos educativos.

PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO II Os processos de ensino e aprendizagem e

desenvolvimento da criança ao adulto:

contribuições de Piaget, Vygotsky e

Wallon; interações socioculturais,

construção do conhecimento e

constituição dos sujeitos nas práticas

sociais.

PSICOMOTRICIDADE Movimento motor. Desenvolvimento

motor. Psicomotricidade: definição e

aplicação; estruturas psicomotoras.

RECREAÇÃO E JOGOS O jogo, o brinquedo e a educação.

Importância do jogo, do brincar, do

brinquedo na concretização do processo

de abstração e na construção do

imaginário da criança.

SAÚDE E EDUCAÇÃO Relação entre saúde e educação. Noções

e conceitos fundamentais da educação

nos processos de saúde preventiva.

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SOCIOLOGIA DA EDUCAÇÃO O campo e o objeto da sociologia.

Vertentes clássicas do pensamento

sociológico: enfoques teóricos e

concepções de educação. A educação

como processo social. Contribuições da

Sociologia à Educação.

SUJEITO, SUBJETIVIDADE E

PSICOLOGIA

A noção de sujeito na ciência

psicológica. Desenvolvimento da

subjetividade e relação pedagógica.

Subjetividade e complexidade.

TECNOLOGIAS E EDUCAÇÃO Introdução ao conceito de cibercultura.

As tecnologias de informação e

comunicação: histórico e evolução.

Formação de professores e uso das

tecnologias. Possibilidade de utilização

das tecnologias de informação e

comunicação na educação. O computador

e a internet como recursos didáticos.

Sítios eletrônicos e softwares educativos

numa perspectiva interdisciplinar.

Atividades práticas de ensino

supervisionadas.

TÓPICOS EDUCACIONAIS EM

EDUCAÇÃO E IGUALDADE

ÉTNICO-RACIAL

Construção cultural do racismo: as

especificidades brasileiras. As lutas

antirracistas dos movimentos negros e

indígenas no Brasil. Políticas públicas de

enfrentamento às desigualdades étnico-

raciais. Educação como espaço de

reprodução e/ou desconstrução das

desigualdades e discriminações. Formas,

possibilidades e ações educativas de

combate aos preconceitos e às

discriminações.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO I

Orientação e elaboração de trabalho de

conclusão de curso.

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

CURSO II

Orientação e elaboração de trabalho de

conclusão de curso.

TRABALHO E EDUCAÇÃO EM

CONTEXTOS NÃO-ESCOLARES

A relação trabalho e educação na

sociedade contemporânea. Modalidades

de educação; formal, não formal e

informal. Processos educativos nos

contextos não escolares. As

possibilidades de atuação do Pedagogo

em âmbitos não escolares.

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7.6. Bibliografia básica e complementar

Quadro 4 – Bibliografia Básica e Complementar das disciplinas

Disciplina Bibliografia Básica Bibliografia complementar ARTE E

EDUCAÇÃO FERRAZ, M. H. C. T. et

al. Metodologia do ensino

da arte. São Paulo: Cortez,

1993.

FISCHER, E. A

necessidade da arte. 9. ed.

Rio de Janeiro: Guanabara,

1987.

KISHIMOTO, T. M. (org.)

O brincar e suas teorias.

São Paulo: Pioneira, 2002.

BRASIL. Ministério da Educação e

do Desporto. Secretaria de

Educação Fundamental.

Referencial Curricular Nacional

de Educação Infantil. Brasília:

MEC/SEF, 1998.

MALUF, A. C. M. Brincar: prazer

e aprendizado. 2. ed. Petrópolis:

Vozes, 2003.

PILLAR, A. D. Desenho e

construção de conhecimento na

criança. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1996. ATIVIDADES

COMPLEMENTA

RES

FREIRE, Paulo.

Pedagogia da autonomia:

saberes necessários à

prática educativa. 45. ed.

São Paulo: Paz e Terra,

2013.

LIBÂNEO, José Carlos.

Pedagogia e pedagogos,

para quê?. 12. ed. São

Paulo: Cortez, 2012.

PIMENTA, Selma

Garrido. Pedagogia e

pedagogos: caminhos e

perspectivas. 3. ed. São

Paulo: Cortez, 2011.

SAVIANI, Dermeval.

Educação: do senso

comum à consciência

filosófica. 18. ed. rev.

Campinas, SP: Autores

Associados, 2012.

ADORNO, T. W. Educação e

emancipação. Rio de Janeiro: Paz

e Terra, 2011.

FREIRE, P. Educação e mudança.

34. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra,

2011.

FREIRE, P. Educação como

prática da liberdade. 14. ed. Rio

de Janeiro: Paz e Terra, 2011.

GADOTTI, M.; FREIRE, P.;

GUIMARÃES, S. Pedagogia:

diálogo e conflito. 8. ed. São Paulo:

Cortez, 2008.

PIMENTA, S. G. Saberes

pedagógicos e atividade docente.

6. ed. São Paulo: Cortez, 2008.

AVALIAÇÃO

EDUCACIONAL HADJI, C. A avaliação

desmistificada. Porto

Alegre: ARTMED, 2001.

LUCKESI, C. C.

Avaliação da

aprendizagem escolar:

FRANCO, M. L. P. B.

Pressupostos epistemológicos da

avaliação educacional. In: SOUZA,

C. P. de (Org.). Avaliação do

rendimento escolar. Campinas:

Papirus, 1991.

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79070-900 Campo Grande-MS / http://www. ufms.br e-mail: [email protected]

estudos e proposições. São

Paulo: Cortez, 1994.

PERRENOUD, P.

Avaliação: da excelência à

regulação das

aprendizagens – entre duas

lógicas. Porto Alegre:

Artes Médicas Sul, 1999.

SHORES, E. E.; GRACE, C.

Manual de portfólio: um guia

passo a passo para professores.

Porto Alegre: ARTMED, 2001.

VASCONCELLOS, C. S.

Avaliação: concepção dialética,

libertadora do processo de

avaliação escolar. São Paulo:

Cadernos Pedagógicos do Libertad,

1993. CIDADANIA E

EDUCAÇÃO ARIÉS, P. História social

da criança e da família. 2

ed. Rio de Janeiro:

Guanabara, 1981.

FERREIRO, E. Cultura,

escrita e educação. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

ORTIZ, R. Cultura

brasileira e identidade

nacional. São Paulo: Cia

das Letras, 1995.

PEDAGOGIA CIDADÃ.

Cadernos de Formação:

Fundamentos sociológicos e

antropológicos da educação.

Dagoberto José Fonseca (org.) São

Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de

Graduação, 2003.

REIS, M. F. C. T. Infância, escola

e pobreza: ficção e realidade.

Campinas: Autores Associados,

2002 (Coleção educação

contemporânea).

SARMENTO, M. J.; CERISARA,

A. B. Crianças e miúdos:

perspectivas sociopedagógicas da

infância e educação. Porto: Asa

Editores, 2004. CULTURA

BRASILEIRA FERREIRO, E. Cultura,

escrita e educação. Porto

Alegre: Artmed, 2001.

ORTIZ, R. Cultura

brasileira e identidade

nacional. São Paulo: Cia

das Letras, 1995.

RIBEIRO, D. O. povo

brasileiro: a formação e o

sentido do Brasil. São

Paulo: Cia das Letras,

1995.

CANDAU, V. M. Cotidiano escolar

e cultura(s): encontros e

desencontros. In: _______. (org.)

Reinventar a escola. Petrópolis:

Vozes, 2000.

COUTINHO, C. N. Cultura e

sociedade no Brasil: ensaios sobre

idéias e formas. 2. ed. Rio de

Janeiro: DP&A, 2000.

PEDAGOGIA CIDADÃ.

Cadernos de Formação:

Fundamentos sociológicos e

antropológicos da educação.

Dagoberto José Fonseca (org.) São

Paulo: UNESP, Pró-Reitoria de

Graduação, 2003. CURRÍCULO E

GESTÃO

ESCOLAR

GOODSON, I. F.

Currículo: teoria e

OLIVEIRA, I. B. Currículos

praticados: entre a regulação e a

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Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

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79070-900 Campo Grande-MS / http://www. ufms.br e-mail: [email protected]

história. Trad. Attílio

Brunetta. Petrópolis:

Vozes. 1995.

HERNANDES, F. A

organização do currículo

por projetos de trabalho.

Trad. Jussara Haubert

Rodrigues. Porto Alegre:

Artes Médicas, 1998.

MOREIRA, A. F.; SILVA,

T. T. (orgs.) Currículo,

cultura e sociedade. 2. ed.

São Paulo: Cortez, 1995.

emancipação. Rio de Janeiro:

DP&A, 2003.

OLIVEIRA, Z. M. R. (org). A

criança e seu desenvolvimento:

perspectivas para se discutir a

educação infantil. 4. ed. São Paulo:

Cortez, 2002.

ALONSO, L. G. et al. Projeto

curricular, formação de professores

e mudança educativa. In: A

construção do currículo na

escola: uma proposta de

desenvolvimento curricular para o

1º ciclo básico. Porto, Porto

Editora, 1994. CURRÍCULO,

ENSINO E

CULTURA

ALONSO, L. G. et. al.

Projeto curricular,

formação de professores e

mudança educativa. In:

ALONSO, L. G. et. al. A

construção do currículo

na escola: uma proposta de

desenvolvimento curricular

para o 1º ciclo básico.

Porto, Porto Editora, 1994.

BRANDÃO, C. R. A

educação como cultura.

São Paulo, 2002.

COUTINHO, C. N.

Cultura e sociedade no

Brasil: ensaios sobre

idéias e formas. 2. ed. Rio

de Janeiro DP&A, 2000.

BRASIL. Ministério da Educação.

Secretaria do Ensino Fundamental.

Referencial Curricular Nacional

para a Educação Infantil. 1, 2, 3

v. Brasília: MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação

Fundamental. Parâmetros

curriculares nacionais. Brasília:

MEC/SEF, v. 1, 1997.

HERNANDES, F. A organização

do currículo por projetos de

trabalho. Trad. Jussara Haubert

Rodrigues. Porto Alegre: Artes

Médicas, 1998.

DIDÁTICA I CANDAU, V. M. A

didática em questão.

Petrópolis: Vozes, 1999.

LIBÂNEO, J. C. Didática.

São Paulo: Cortez, 2000.

MIZUKAMI. M. G. N.

Ensino: As abordagens do

processo. São Paulo. EPU.

1986.

PIMENTA, S. G;

GHEDIN, E (orgs).

Professor reflexivo no

COMENIUS. I. A. Didática

magna. SP: Martins Fontes, 1997.

Porto Alegre: Artes médicas, 1994.

TARDIF. M. Saberes docentes e

formação profissional. Rio de

Janeiro: Vozes, 5 ed. 2005.

GERALDI, C. M. G; DARIO, F;

PEREIRA, E. M. A (orgs).

Cartografias do trabalho

docente. Mercado das letras. 2001.

PERRENOUD. P. A prática

reflexiva no ofício de professor:

Page 47: Campus de Naviraí - PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ......Coordenadoria dos Órgãos Colegiados Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041 79070-900 Campo Grande-MS

Coordenadoria dos Órgãos Colegiados

Cidade Universitária, s/n Caixa Postal 549 Fone: (067) 3345-7041

79070-900 Campo Grande-MS / http://www. ufms.br e-mail: [email protected]

Brasil: gênese e crítica de

um conceito. São Paulo:

Cortez, 2005.

VEIGA, I. P. A.

Repensando a didática.

17. ed. São Paulo: Papirus,

2000.

profissionalização e razão

pedagógica. Porto Alegre: Artmed

Editora, 2002.

SAVIANI, N. Saber escolar,

currículo e didática: problemas

das unidades conteúdo/método no

processo pedagógico. 3. ed. São

Paulo: Autores Associados, 2000. DIDÁTICA II CANDAU, V. M.

Didática, currículo e

saberes escolares. Rio de

Janeiro: DP&A, 2001.

HERNÁNDEZ, F.;

VENTURA, M. A.

organização do currículo

por projetos de trabalho:

o conhecimento é um

caleidoscópio. Porto

Alegre, 1998.

LIBÂNEO, J. C. Didática.

São Paulo: Cortez, 2000.

LUCKESI, C. C. A.

Avaliação da

aprendizagem escolar.

São Paulo: Cortez, 1995.

VEIGA, I. P. de A.

Técnicas de ensino: Por

que não? Campinas:

Papirus, 8 ed. 1999.

BELLONI, M. L. O que é Mídia-

Educação? 2. ed. Campinas, São

Paulo: Autores Associados, 2005.

HOFFMANN, J. ESTEBAN, M.

T.(orgs). Práticas avaliativas e

aprendizagens significativas em

diferentes áreas do currículo.

Porto Alegre: Mediação, 2003.

ZABALA, A. A prática

educativa: como ensinar. Porto

Alegre: Artmed, 1998.

VASCONCELOS, C. S.

Construção do conhecimento em

sala de aula. São Paulo: Libertad.

1995.

VEIGA, I. P. A. O ensino e suas

relações. 12. ed. São Paulo:

Papirus, 2007.

EDUCAÇÃO À

DISTÂNCIA BRASIL. Ministério da

Educação, Secretaria de

Educação a Distância.

Proformação: avaliação

externa. Brasília: MEC,

2003.

FÓRUM NACIONAL EM

DEFESA DA ESCOLA

PÚBLICA. Formar ou

certificar? Muitas questões

para reflexão. Brasília:

2003. Disponível em:

<www.andes.org.br>.

Acesso em: 15 de maio de

2007.

GÉGLIO, P. Questões da

BARRETO, E. S. S. Capacitação à

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7.7. Política de implantação da nova matriz curricular

A nova matriz curricular será implantada em 2017/1, considerando que todos os alunos

migrarão para a nova estrutura e terão elaborados seus respectivos Planos de Estudo com base na

matriz de equivalências construída, atendendo-se ao disposto na Resolução nº 269, de 1º de agosto

de 2013 da UFMS.

8. Políticas

8.1. Capacitação do corpo docente

A UFMS oferece a oportunidade de os docentes serem capacitados para a docência,

ofertando formação em serviço para as seguintes áreas:

a. Metodologias do Ensino Superior;

b. Formação para Coordenadores de Curso;

c. Educação e Pessoas com Deficiência;

d. Novas Mídias e Tecnologias na Educação.

8.2. Inclusão de pessoas com deficiência

Para a inclusão de pessoas com deficiência, o CPNV recebeu adequações arquitetônicas

para possibilitar condições de acessibilidade, com a implantação de rotas específicas para pessoas

com deficiência física e/ou mobilidade reduzida e pessoas cegas. Nesses termos, houve instalação

de rampas com corrimão para acesso aos ambientes do prédio, piso tátil, adequação de sanitários,

além da instalação de placas com identificação dos espaços institucionais, em contraste, tendo as

respectivas inscrições apresentadas em língua portuguesa escrita, em braille e em alfabeto

datilológico. Tais adequações arquitetônicas no CPNV, que ainda carecem de ser ampliadas,

fazem parte da política institucional de acessibilidade da UFMS, a qual segue em curso, de acordo

com as demandas que emergem no cotidiano institucional.

No que tange aos aspectos pedagógicos, o curso de Licenciatura em Pedagogia prevê

flexibilização e adequação curriculares quando se trata do processo de ensino-aprendizagem de

pessoas com deficiência ou outras necessidades educacionais específicas, nas diversas disciplinas e

atividades acadêmicas do curso em que tais práticas se fizerem necessárias, além de se dispor,

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no campus, de Tradutor e Intérprete de Língua de Sinais (TILS), especificamente para atendimento

a estudantes e/ou professores surdos.

Nos aspectos atitudinais, busca-se garantir um espaço institucional inclusivo e dialógico no

âmbito do curso de Pedagogia, contando-se com apoio da Comissão Permanente de Apoio e

Assistência Acadêmica (CPAC) e da Secretaria de Apoio Pedagógico (SAP) do CPNV, que têm

atuado junto com a coordenação de curso para apoiar os docentes e estudantes nesse processo de

inclusão educacional.

Conforme a necessidade, conta-se, ainda, com apoio especializado da Divisão de

Acessibilidade e Ações Afirmativas (DIAF), localizada em Campo Grande/MS, vinculada à Pró-

reitoria de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis (Preae/UFMS), que disponibiliza o serviço de

atendimento psicoeducacional aos acadêmicos regularmente matriculados na UFMS, em qualquer

um de seus campi, bem como promove ações de apoio à inclusão universitária dos estudantes com

deficiência ou outras necessidades educacionais específicas por meio de ações do Laboratório de

Educação Especial (LEE/UFMS), também em Campo Grande/MS.

8.3. Inclusão de cotistas

Os cotistas terão um acompanhamento específico por parte da Coordenação de Curso ao

longo do primeiro ano. Este acompanhamento inclui o monitoramento de seu desempenho

acadêmico (como dos demais alunos), buscando identificar cedo possíveis déficits de aprendizagem

que os estejam impedindo de prosseguir seus estudos de forma adequada. Outras necessidades de

natureza econômica ou social serão monitoradas em trabalho conjunto com a Preae.

8.4. Atendimento aos requisitos legais e normativos: relações étnico-raciais, direitos humanos

e educação ambiental

O desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico contempla em seus diferentes níveis

(matriz, ementa, metodologias e estratégias de ensino) o atendimento às temáticas. Como

característica essencial dos projetos, o PPC do Curso de Licenciatura em Pedagogia do CNPV

incorpora de forma ampla e específica as relações étnico-raciais, de direitos humanos e de educação

ambiental. Tal perspectiva se dá a partir do atendimento as diretrizes curriculares nacionais, da

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criação de componentes curriculares específicos e ementas e estratégias de ensino que contemplem

essas temáticas.

Algumas disciplinas obrigatórias do Curso como “Educação, Saúde e Meio Ambiente”,

“Tópicos Educacionais em Educação e Igualdade Étnico-Racial” e ainda “Educação, Inclusão e

Diversidade” abordam de maneira mais específica situações inerentes às relações étnico-raciais,

direitos humanos e educação ambiental, atendendo assim aos requisitos legais e normativos.

9. Sistema de avaliação

9.1. Sistema de avaliação do processo formativo

Fundamentada na Lei n° 10.861, de 14.04.2004, que instituiu o Sistema Nacional de

Avaliação da Educação Superior (SINAES), que visa promover a avaliação das instituições, de

cursos e de desempenho dos acadêmicos (ENADE), a UFMS organiza instrumentos de avaliação.

A UFMS possui Comissão Própria de Avaliação (CPA), em âmbito institucional que, juntamente

com a Comissão de Avaliação Setorial constituída no CPNV, com o Colegiado de Curso e o

Núcleo Docente Estruturante do Curso, são os responsáveis pela avaliação do Curso de

Licenciatura em Pedagogia.

A avaliação ocorrerá com a aplicação de questionários à comunidade acadêmica do CPNV,

pela análise dos indicadores estruturais e da infraestrutura de condições de oferta do curso e pela

análise de avaliações externas. Cabe aos órgãos colegiados (colegiado de curso e NDE) do curso de

Pedagogia verificar se avaliações dos docentes estão em consonância com as estratégias de ensino e

os conteúdos e se há uniformidade dos processos avaliativos nas diferentes disciplinas que compõe

o curso.

9.2. Sistema de autoavaliação do curso

O CPNV tem a CPA, que discute com a comunidade acadêmica, bem como aplica e analisa

os dados de avaliação dos cursos de graduação (em todos os seus aspectos). De forma

complementar e integrada, o Colegiado de Curso do Curso de Pedagogia/CPNV promoverá

periodicamente autoavaliação do curso por meio de questionário a ser aplicado aos acadêmicos e

professores visando o acompanhamento do nível de qualidade, de satisfação e autorrealização da

comunidade envolvida com o curso, podendo assim, redirecionar ações, se necessárias, para atingir

os objetivos anteriormente fixados.

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Além disso, a Coordenação e/ou o Colegiado de curso realizarão reuniões periódicas com o

corpo docente e representação discente, visando analisar eventuais problemas e indicar soluções.

No que se refere especificamente à avaliação da aprendizagem, se preservará o princípio da

liberdade pedagógica do professor, compatibilizando-a com a legislação vigente no âmbito da

UFMS e com as estratégias estabelecidas no PPC do curso. Esse processo todo será desenvolvido

em parceria com o NDE.

9.3. Participação do corpo discente na avaliação do curso

O corpo discente participa do processo de avaliação do Curso de Pedagogia a partir do

preenchimento do instrumento avaliativo (questionário) desenvolvido pela Comissão Própria de

Avaliação (CPA), em questionário específico da CPA direcionado aos discentes.

O CPNV promoverá mecanismos específicos para o estímulo e participação dos acadêmicos

nas atividades de avaliação dos seus cursos de graduação. Fazem parte dessas ações de estímulo o

cumprimento de parte da carga horária de atividades complementares, regulamentado por

Regimento, participação em reuniões específicas para avaliação e discussão do curso, bem como

discussões informais.

O Colegiado de Curso é responsável pela divulgação do endereço eletrônico e pela

sensibilização, junto aos acadêmicos, para que estes façam a sua avaliação. Além disso, os docentes

e a direção estão sempre atentos para ouvir suas sugestões, dúvidas e reclamações.

9.4. Projeto institucional de monitoramento e avaliação do curso

A UFMS, além da Comissão Própria de Avaliação, está em processo de implantação do

Sistema de Avaliação do Ensino de Graduação (SAEG). Este sistema coleta dados produzidos pela

CPA, dados provenientes da avaliação externa e dados estruturais do ensino de graduação em todas

as Unidades da instituição. A partir destes dados, são gerados indicadores globais, por Unidade e

por curso que auxiliarão o processo de gestão acadêmica dos cursos na instituição.

10. Atividades acadêmicas articuladas ao ensino de graduação

10.1. Atividades Orientadas de Ensino (quando houver)

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Não há atividades orientadas de ensino.

10.2. Atividades complementares

Em atendimento à legislação, o curso prevê o cumprimento de 200 horas em Atividades

Complementares. O Regulamento destas Atividades está em apêndice ao presente Projeto

Pedagógico de Curso (Apêndice 01).

10.3 Atividades de Extensão

O curso promove diversas atividades de extensão, visando a enriquecer a formação inicial

dos acadêmicos e permitir que se aprofundem em temas de seu interesse, além de atender, assim, às

demandas postas pela comunidade local no que tange à educação, em especial na formação inicial e

continuada de docentes.

10.4. Atividades Obrigatórias (específico para cursos da EAD)

Não se aplica

10.5. Estágio Obrigatório (quando houver) e Não Obrigatório

O Estágio Obrigatório no Curso de Pedagogia da Universidade Federal de Mato Grosso do

Sul (UFMS), Câmpus de Naviraí (CPNV), está previsto nas disciplinas de Estágio Obrigatório em

Educação Infantil I, Estágio Obrigatório em Educação Infantil II, Estágio Obrigatório nos Anos

Iniciais do Ensino Fundamental I, Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental II,

além do estágio ofertado no Núcleo de Aprofundamento, no âmbito do qual os discentes podem

optar por cursar Estágio Obrigatório em Gestão Escolar ou Estágio Obrigatório em Trabalho e

Educação, totalizando uma carga horária de 442 horas para o desenvolvimento dos estágios. O

curso dispõe de regulamento próprio que detalha a realização dos estágios, conforme apêndice 02.

Desse modo, o estágio é uma atividade curricular obrigatória para o curso, devendo

considerar a legislação nacional, os regulamentos de estágio da UFMS, o Projeto Pedagógico do

Curso e do Plano de Atividades de Estágio previsto pela Comissão de Estágio (COE). Busca-se

promover um envolvimento contínuo entre o professor responsável pelas disciplinas de Estágio

Obrigatório, o profissional responsável pelo estagiário na instituição na qual ele irá estagiar e o

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próprio acadêmico, visando, entre outros objetivos, à construção e concretização do conhecimento

na prática profissional.

10.6. Natureza do Estágio

Semidireto

10.7. Participação do corpo discente nas atividades acadêmicas

São várias as atividades possíveis aos acadêmicos, dentre as quais destacamos:

a. Organização e participação na Jornada de Educação do Curso de Pedagogia da

UFMS/CPNV;

b. Participação no projeto Pibid;

c. Participação em Projetos de Extensão;

d. Participação em Projetos de Ensino;

e. Bolsas de iniciação científica em projetos de pesquisa ligados às temáticas pesquisadas

pelos docentes do curso;

f. Participação em Grupos de Estudo e Pesquisa institucionais;

g. Tutoria de bolsas permanência;

h. Participação no Programa de EducaçãoTutorial (PET);

i. Monitoria de ensino de graduação;

j. Participação em eventos científicos.

10.8. Prática de ensino (específico para os cursos de Medicina);

Não se aplica.

10.9. Prática de ensino na área de saúde (específico para os cursos da área de

saúde, exceto Medicina)

Não se aplica.

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10.10 Prática de ensino como componente curricular (específico para os cursos de

licenciatura)

A prática de Ensino se encontra distribuída ao longo das disciplinas do curso, conforme

disposto no Quadro 02.

10.11 Trabalho de Conclusão de Curso (quando houver)

Há exigência do Trabalho de Conclusão de Curso, conforme regulamento no apêndice 03.

11 Desenvolvimento de materiais pedagógicos (obrigatório para cursos na EaD)

Não se Aplica.

12. Infraestrutura necessária ao curso

O curso de Licenciatura em Pedagogia do CPNV dispõe da infraestrutura

necessária, que envolve:

1) Conjuntos de salas de aula;

2) Laboratório de informática para o desenvolvimento de atividades das disciplinas do

curso e pesquisa;

3) Salas de apoio ao atendimento ao discente;

4) Dependências Administrativas;

5) Equipamentos para produção audiovisual;

6) Biblioteca com espaço reservado para estudos individuais;

7) Salas para PIBID/PET;

8) Brinquedoteca;

9) Laboratório de Ensino;

10) Cantina; e

11) Espaço para lazer.

13. Plano de incorporação dos avanços tecnológicos ao ensino de graduação

A incorporação dos avanços tecnológicos deve ocorrer na medida do desenvolvimento do

curso e deve ser objeto constante de discussão com a comunidade acadêmica e professores do

Curso, envolvendo material didático-pedagógico e os principais avanços tecnológicos na área de

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Tecnologia de Informação e da Comunicação ou outras Tecnologias Sociais. O curso conta com

laboratório de informática, Laboratório Interdisciplinar de Formação de Educadores (LIFE) e

recursos e mídia que já são disponibilizados no Câmpus, além das ampliações necessárias.

A incorporação dos avanços tecnológicos deve ocorrer a partir do planejamento que deve ser

suportado por três eixos: 1) Pelo plano de capacitação dos servidores docentes e técnico-

administrativos para o uso de novas tecnologias no ensino; 2). Renovação dos equipamentos; 3)

Disponibilização de tutoriais on-line para capacitação em serviço de docentes e servidores técnico-

administrativos no uso de novas tecnologias.

14. Considerações finais

O Projeto Pedagógico de Curso de Licenciatura em Pedagogia contempla todos os aspectos

julgados relevantes no presente contexto educacional. É um projeto concebido a partir da

concepção do ser humano como uma totalidade historicamente construída. Seres humanos não

nascem prontos, mas se desenvolvem em interação com outros seres humanos em um espaço

intersubjetivo no qual a construção de significados se dá pela internalização de significados

socialmente construídos e sua interação com a história particular daquele sujeito que constrói

significados.

Também permeia o presente projeto a ideia de que a construção de significados não

acontece em um único momento, mas acontece pela retomada dos mesmos conceitos, ideias ou

princípios em diferentes contextos formativos. Assim, o desenvolvimento das capacidades para a

docência se dá em todos os momentos do curso, de forma interdisciplinar e transversal. Neste

sentido, incorporamos a ideia de isomorfismo entre o espaço da formação e o espaço profissional,

buscando aproximar as metodologias e procedimentos de ensino ao que se espera que o futuro

pedagogo desenvolva no espaço profissional, seja este no âmbito escolar ou mesmo não escolar.

15. Referências

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BRASIL. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Perfil dos municípios

(matrículas, docentes e rede escolar), 2016.

FAZENDA, Ivani. Práticas interdisciplinares na escola. São Paulo: Cortez, 1996.

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16. Anexo

16.1 Anexo 01

RESOLUÇÃO Nº 167, DE 24 DE NOVEMBRO DE 2010.

O CONSELHO DE ENSINO DE GRADUAÇÃO da Fundação Universidade

Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais, resolve:

Art. 1º Aprovar o Regulamento do Núcleo Docente Estruturante - NDE, dos

Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul,

nos termos do Anexo desta Resolução.

Art. 2º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

HENRIQUE MONGELLI,

Presidente.

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BS N° 6250

Anexo da Resolução nº 167, Coeg, de 24 de novembro de 2010.

REGULAMENTO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - NDE

Capítulo I

Da Finalidade

Art. 1º O presente Regulamento disciplina as atribuições e o funcionamento do Núcleo Docente

Estruturante (NDE) dos Cursos de Graduação, presenciais, da Fundação Universidade Federal de Mato

Grosso do Sul.

Art.2º O Núcleo Docente Estruturante (NDE) tem por objetivo atuar no processo de concepção,

consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso.

Capítulo II

Da Constituição do Núcleo Docente Estruturante

Art. 3º Cada curso deverá ter um Núcleo Docente Estruturante, e será composto: I - pelo Presidente do

Colegiado de Curso, que presidirá o Núcleo; e

II - por pelo menos quatro docentes pertencentes à Carreira do Magistério Superior da UFMS,

que ministram aula no curso.

§ 1º Preferencialmente, docentes que tenham participado do Projeto Pedagógico do respectivo

curso, desde a sua implantação.

§ 2º Para os cursos de tecnologia, 50% (cinquenta por cento) dos docentes, preferencialmente, que

tenham experiência profissional fora do magistério.

§ 3º Para os cursos cujo quadro ainda seja insuficiente, poderão participar docentes de

cursos homônimos ou afins, nesta ordem de preferência.

Art. 4º O Diretor de Centro/Câmpus ou Faculdade será responsável pela

constituição do NDE, por meio de Instrução de Serviço, que terá um mandato de dois anos,

sendo permitida uma recondução por igual período.

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BS N° 6250

Capítulo III

Das Atribuições do Núcleo Docente Estruturante

Art. 5º São atribuições do Núcleo Docente Estruturante (NDE):

I - contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;

II - zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino

constantes no currículo;

III - indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,

oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as

políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; e

IV - zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de

Graduação.

Capítulo IV

Das Atribuições do Presidente do NDE

Art. 6º Compete ao presidente do Núcleo: I -

convocar e coordenar as reuniões;

II - representar o NDE junto aos órgãos da instituição; e

III - encaminhar as decisões do NDE ao Colegiado de Curso.

Capítulo V Das

Reuniões

Art. 7º O Núcleo reunir-se-á, ordinariamente, por convocação de iniciativa do seu

presidente, duas vezes por semestre e, extraordinariamente, sempre que convocado ou pela maioria

de seus membros.

Art. 8º As decisões do Núcleo serão tomadas por maioria simples de votos, considerados

os presentes na reunião.

Art. 9º Todas as reuniões deverão ser lavradas em ata, para efeito de acompanha- mento e

histórico das ações do Núcleo.

Capítulo VI

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Das Disposições Gerais

Art. 10. Os casos omissos serão resolvidos pelo Colegiado de Curso ou Congregação, de

acordo com sua competência.

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17. Apêndices

17.1 Apêndice 01

RESOLUÇÃO Nº 38, DE 13 DE SETEMBRO DE 2016.

O COLEGIADO DE CURSO, DO CURSO DE PEDAGOGIA, DO CÂMPUS

DE NAVIRAÍ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas

atribuições legais, resolve:

1- Aprovar o Regulamento das Atividades Complementares do Curso de Pedagogia,

anexo a esta Resolução, e revogar as disposições em contrário.

2- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

KLINGER TEODORO CIRÍACO,

Presidente.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 38, 13 DE SETEMBRO DE 2016

REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE

PEDAGOGIA DO CÂMPUS DE NAVIRAÍ

As Atividades Complementares fazem parte da grade curricular de ensino do curso de

Pedagogia, Câmpus de Naviraí (CPNV) da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul

(UFMS). Este Regulamento rege que:

CAPÍTULO I

DA NATUREZA DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Art. 1º As Atividades Complementares visam enriquecer a formação pedagógica e

consequentemente o currículo dos graduandos.

Parágrafo único. As Atividades Complementares, previstas neste artigo, serão

reconhecidas e registradas pelo quantitativo de horas exigidas expressas no projeto

pedagógico do curso e o estabelecido na Resolução referente.

Art. 2º A carga horária das Atividades Complementares será fixada conforme o projeto

pedagógico de curso do Curso de Pedagogia (200 horas).

Art. 3º As Atividades Complementares constituem um conjunto que abrange:

I- Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular no curso de Pedagogia e/ou

em outros cursos da UFMS e de outras instituições de ensino reconhecidas pelo MEC durante o

período utilizado para a integralização da referida graduação, com apresentação de declaração

da Instituição de Ensino Superior;

II- Disciplinas optativas oferecidas pelo curso de Pedagogia, de livre escolha do

graduando e que tenha ultrapassado a carga horária exigida para integralização curricular desse

curso, com apresentação de declaração da secretaria acadêmica;

III- Estágios não obrigatórios (estágio cumprido fora do estágio obrigatório do curso,

remunerado ou não, com apresentação de plano de trabalho);

IV- Iniciação científica (bolsista ou voluntário em projetos de pesquisa com duração

mínima de 1 ano), com apresentação de declaração do órgão responsável;

V- Iniciação à docência (bolsista ou voluntário em projetos institucionais com duração

mínima de 1 ano), com apresentação de declaração do órgão responsável;

VI- Monitoria de Ensino: remunerada ou voluntária com declaração do profissional

responsável;

VII- Participação em Programa de Educação Tutorial (bolsista ou voluntário com duração

mínima de 1 ano);

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VIII- Integrantes de projetos de extensão (bolsistas ou voluntários com declaração do

responsável);

IX- Produção de material pedagógico (válido com a declaração do professor responsável

pela produção do mesmo e doado ao Câmpus);

X- Publicação de artigos e/ou resenhas da área educacional em revistas/periódicos e/ou

publicação de capítulos de livros, com apresentação da publicação constando o título do

periódico, ano, sumário e páginas iniciais e finais do trabalho;

XI- Publicação de trabalhos científicos completos em Anais de Eventos vinculados à área

educacional, com apresentação da publicação constando o título do evento, ano, sumário e

páginas iniciais e finais do trabalho;

XII- Publicação de resumos simples em Anais de Eventos vinculados diretamente à área

educacional, com apresentação da publicação constando o título do evento, ano, sumário e

páginas iniciais e finais do trabalho;

XIII- Publicação de resumos expandidos em Anais de Eventos vinculados diretamente à

área educacional, com apresentação da publicação constando o título do evento, ano, sumário e

páginas iniciais e finais do trabalho;

XIV- Publicação de resenhas, sinopses e reportagens em jornais e revistas de

circulação local, regional ou nacional, de conteúdo relevante para a área educacional, com

apresentação da publicação no referido meio de comunicação;

XV- Apresentação de trabalhos, artigos científicos em encontros e congressos referentes à

educação e/ou áreas afins, com apresentação do certificado;

XVI- Participação em seminários, eventos, palestras, congressos, encontros, fóruns e/ou

semanas de estudos referentes à educação, com apresentação de certificado;

XVII- Participação em Grupo de Estudos e/ou de Pesquisa cadastrado e ativo no diretório

de grupo de pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

(CNPq), com declaração do(s) líder(es) do respectivo grupo;

XVIII- Colaboração em projetos de ensino oferecidos pela UFMS na área de educação

e/ou áreas afins, com declaração do professor responsável;

XIX- Participação na Atividade Resposta ao Questionário do estudante da Comissão

Própria de Avaliação da UFMS do curso de Pedagogia, mediante apresentação do comprovante

do Siscad;

XX- Participação em cursos, minicursos ou oficinas relacionadas à educação com carga

horária mínima de 04 horas, com apresentação de declaração ou certificado.

Art. 4º Não serão aceitas, para esta finalidade, as solicitações de aproveitamento de

estudos realizados anteriormente em outro curso superior de graduação, cursados no Brasil ou

no exterior, mesmo que reconhecidos pelo órgão competente.

Art. 5º O período de início e término de realização das Atividades Complementares será

compatível com o tempo em que o graduando empregar para integralizar o curso de Pedagogia.

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Art. 6º Somente poderá se matricular nas Atividades Complementares o acadêmico que

estiver apto a ingressar no último semestre do Curso de Pedagogia, considerando o número

mínimo e máximo de semestres nos quais o acadêmico pode integralizar o referido curso, de

acordo com a legislação vigente e o respectivo projeto pedagógico.

CAPÍTULO II

DA COMPETÊNCIA DO PROFESSOR

Art. 7º Compete ao professor responsável pelas Atividades Complementares:

acompanhamento, sugestões, orientações, cobrança, recebimentos dos comprovantes de

realização das referidas atividades, lançamentos das mesmas no diário de classe e elaboração da

ata final, onde deverão constar os aprovados e os reprovados.

Parágrafo único: O professor responsável pelas Atividades Complementares fará o

acompanhamento das horas cumpridas pelos acadêmicos em formulário próprio anexo ao

regulamento.

CAPÍTULO III

DA COMPETÊNCIA DO ACADÊMICO

Art. 8º Compete ao acadêmico matriculado em Atividades Complementares:

I- Apresentar os documentos que comprovem a realização das Atividades

Complementares ao professor responsável para o acompanhamento das mesmas no decorrer

do referido semestre letivo, conforme data estabelecida pelo professor responsável pelo

acompanhamento das mesmas.

II- Apresentar um conjunto de, no mínimo, 04 (quatro) atividades distintas para

integralizar o total da carga horária exigida na estrutura curricular do curso.

Art. 9º A realização das Atividades Complementares é de responsabilidade exclusiva do

graduando.

CAPÍTULO IV

DA AVALIAÇÃO

Art. 10. Ao aluno concluinte das Atividades Complementares não será atribuído nota, mas

apenas o resultado final de aprovado ou reprovado, a ser consignado em seu histórico escolar.

CAPÍTULO V

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 11. Casos omissos nesta norma deverão ser encaminhados ao Colegiado do

Curso de Pedagogia.

___________________________________________________________________________

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FORMULÁRIO DE CONTROLE DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES

Câmpus Naviraí

COORDENAÇÃO DO CURSO DE PEDAGOGIA - 2016

Acadêmico(a):_______________________________ RGA.:______________

Curso: PEDAGOGIA ______ 8º Semestre: _________

ATIVIDADES DESENVOLVIDAS RESPONSÁVEL I. Disciplinas cursadas como enriquecimento curricular.

Cada disciplina: 10h Teto: 20h

II. Disciplinas optativas, além das previstas para integralização

curricular.

Cada disciplina: 10h Teto: 20h

III. Estágio não-obrigatório: remunerado ou não.

Por ano: 20h Teto: 40h

IV. Iniciação Científica (mínimo de 1 ano).

Por ano: 20h Teto: 40h

V. Iniciação à Docência (mínimo de 1 ano).

Por ano: 20h Teto: 40h

VI. Programa de Educação Tutorial (mínimo de 1 ano).

Por ano: 20h Teto: 40h

VII. Monitoria de Ensino: remunerada ou voluntária.

Por ano: 10h Teto: 20h

VIII. Integrantes de projetos de extensão: bolsista ou voluntário

Por ano: 20h Teto: 40h

IX. Produção de material pedagógico e apresentação de declaração do

professor responsável e doação à instituição

Por produção: 05h Teto: 10h

X. Publicação de artigos e/ou resenhas da área educacional em

revistas/periódicos e/ou publicação de capítulos de livros

Por publicação: 20h Teto: 40h

XI. Publicação de trabalhos científicos completos em Anais de Eventos

vinculados à área educacional

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BS N° 6250

Por publicação: 10h Teto: 20h

XII. Publicação de resumos simples em Anais de Eventos vinculados

diretamente à área educacional.

Por publicação: 2,5h Teto: 05h

XIII - Publicação de resumos expandido em Anais de Eventos

vinculados diretamente à área educacional.

Por publicação: 05h Teto: 10h

XIV. Publicação de resenhas, sinopses e reportagens em jornais e

revistas de circulação local, regional e nacional.

Por publicação: 05h Teto: 10h

XV. Apresentação de trabalhos, artigos científicos em encontros e

congressos referentes à educação e/ou áreas afins.

Por publicação: 10h Teto: 20h

XVI. Participação em seminários, eventos, palestras, congressos,

encontros, fóruns e/ou semanas de estudos referentes à educação e/ou

áreas afins.

Por evento: 20h Teto: 40h

XVII. Participação em Grupo de Estudos e/ou de Pesquisa cadastrados e

ativos no CNPQ.

Por ano: 20h Teto: 40h

XVIII. Colaboração em projetos de ensino e/ou extensão oferecidos pela

UFMS na área de educação e/ou áreas afins.

Por projeto: 10h Teto: 20h

XIX. Participação na atividade Resposta ao Questionário do estudante da

Comissão Própria de Avaliação da UFMS do curso de Pedagogia

mediante apresentação de comprovante do Siscad.

Por semestre: 2h30min Teto: 20h

XX. Participação em cursos, minicursos e oficinas relacionados à

educação.

Carga horária mínima: 4h Teto: 8h

Sugiro: Parecer do professor responsável: AP ou RP

Carga horária: Comtempla 4 modalidades:

Data e assinatura do professor responsável e aluno:

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17. 2 Apêndice 02

RESOLUÇÃO Nº 39, DE 13 DE SETEMBRO DE 2016.

O COLEGIADO DE CURSO, DO CURSO DE PEDAGOGIA, DO

CÂMPUS DE NAVIRAÍ da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no

uso de suas atribuições legais, resolve:

1- Aprovar o Regulamento de Estágio Obrigatório do Curso de Pedagogia, anexo a

esta Resolução, e revogar as disposições em contrário.

2- Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

KLINGER TEODORO CIRÍACO,

Presidente.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 39/2016 , 13 DE SETEMBRO DE 2016.

REGULAMENTO DO ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE PEDAGOGIA – CPNV

Com o advento da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei nº 9394/96, entre

outros movimentos no cenário da formação inicial de professores no Brasil, deflagrou um franco

processo de reflexão sobre a formação de professores no âmbito dos Cursos de Licenciatura. Para

além dos chamados Currículos Mínimos, fixados até então pelo Conselho Federal de Educação, a

LDB vigente instituiu o período de construção das hoje conhecidas Diretrizes Curriculares

Nacionais. As licenciaturas são o único grupo de cursos de graduação que possuem uma Diretriz

conjunta combinada às Diretrizes de cada curso.

No ano de 2006, o curso de Licenciatura em Pedagogia teve publicado as suas Diretrizes

Curriculares Nacionais, que apontando para o fim das habilitações elegeu como foco central a

formação do pedagogo docente.

Neste cenário, o Curso de Pedagogia instituiu a formação docente combinada com os

aprofundamentos em Gestão Escolar e em Trabalho e Educação. Assim, este regulamento

estabelece os princípios para a execução dos estágios nas áreas supracitadas com base na

concepção de que o estágio é uma atividade formativa de alta complexidade.

O estágio é uma oportunidade para os acadêmicos direcionarem suas carreiras, além de

agregar conhecimento, provê ao estagiário a vivência no mercado de trabalho e, de certa forma,

proporciona uma experiência antecipada do que será seu futuro profissional. O estagiário “aprende

a fazer fazendo”, a partir do momento que é exposto a situações reais. Segundo Pimenta e Lima

(2004, p.62), o “[...] estágio é o lócus onde a identidade profissional é gerada, construída e referida;

volta-se para o desenvolvimento de uma ação vivenciada, reflexiva e crítica e, por isso, deve ser

planejada gradativa e sistematicamente com essa finalidade”.

Esse “momento” do curso de formação inicial de professores denota a concepção de

docência e profissionalidade dependendo da forma como está organizado e, em sua execução,

permite saber qual paradigma de docência se elege neste processo formativo.

O estágio obrigatório do curso deve estar “[...] voltado para o atendimento à comunidade,

o qual deverá proporcionar o engajamento do estagiário na realidade, para que possa perceber os

desafios que a carreira do magistério lhe oferecerá e possa, assim, refletir maduramente sobre a

profissão que vai assumir” (KULCSAR, 2007, p. 64). Ressalta-se que tal experiência deve ocorrer

tanto em ambientes escolares quanto em não escolares.

Os estágios obrigatórios devem também integrar as dimensões do saber e do saber fazer

buscando constituir o passo inicial de uma necessária autonomia pedagógica que dê conta da

complexidade com a qual nos deparamos hoje nas organizações escolares e não escolares.

Assumimos então, que o estágio obrigatório não é sinônimo somente de prática, mas sim

momento de reflexão teórica sobre a prática social da escola (na sala de aula e fora dela também) e

enunciamos aqui os seus principais desafios:

a) Inserir o estudante da licenciatura no universo do trabalho docente (cultura escolar);

b) Propiciar o nascimento de uma profissionalidade que tem como requisito o hábito da

reflexão crítica sobre a prática pedagógica a ser desenvolvida pelo próprio estudante;

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c) Articular o curso de licenciatura com a educação básica proporcionando a abertura

de um canal de integração entre a universidade e a escola que tem como mote a

prática pedagógica;

d) Subsidiar a decisão do estudante da licenciatura em pedagogia com relação ao seu

encaminhamento profissional assumindo a categoria do trabalho docente como

núcleo central desse processo formativo;

e) Ampliar a visão de educação para além dos espaços escolares, favorecendo a atuação

profissional em outros âmbitos sociais.

A integralização da carga horária do estágio obrigatório incluirá as horas destinadas à

orientação paralela, planejamento, execução e avaliação das atividades, realizadas sob

responsabilidade do professor supervisor do local onde se realiza o estágio obrigatório e do

professor orientador.

TÍTULO I

DA COMISSÃO DE ESTÁGIO DO CURSO DE PEDAGOGIA/ CPNV

CAPÍTULO I

Da COE

A Comissão de Estágio (COE) é responsável pela providência, junto aos Órgãos

Superiores, dos convênios necessários para a plena execução do Estágio Obrigatório e segue as

orientações da Resolução Coeg nº 107, de 16/06/2010 e Resolução Coeg nº 286 de 30/11/2012 que

aprovam o Regulamento de Estágio para os acadêmicos de graduação da UFMS.

Art. 1º A Comissão de Estágio (COE) do curso de Pedagogia – Licenciatura/CPNV terá

como objetivo planejar, coordenar e avaliar o estágio obrigatório relativo ao curso e terá a seguinte

composição:

§ 1º A COE será composta pelo Coordenador do Curso, como membro nato; e por, no

mínimo, três docentes do curso de Pedagogia, pertencentes à Carreira do Magistério Superior da

UFMS, do quadro permanente da Unidade Setorial Administrativa, preferencialmente em regime de

dedicação exclusiva, com mandato de dois anos, sendo permitida uma recondução por igual período.

§ 2º A COE deverá ter, em sua composição, representantes discentes, não excedendo 1/5

(um quinto) do total de membros docentes, indicado pelo órgão representativo estudantil, por

período de um ano letivo, podendo haver uma recondução por igual período.

§ 3º A COE escolherá o seu presidente entre seus membros docentes, cuja designação

deverá ser feita pelo Conselho de Centro/Câmpus ou Congregação respectivo, cujo mandato será

correspondente à vigência do mandato da COE.

§ 4º Na ausência ou impedimentos do presidente, este deverá indicar um dos membros

docentes para responder por suas atribuições;

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§ 5º Ocorrendo a vacância do cargo de presidente, deverá ser eleito pela COE um novo

presidente para complementação do mandato, nos prazos e formas previstos na legislação vigente.

§ 6º O presidente da COE, a partir dos cronogramas de estágio, realiza supervisão

periódica das atividades desenvolvidas.

Art. 2º Compete à COE:

I – Elaborar o Regulamento de Estágio do curso e encaminhá-lo para aprovação do

Conselho de Câmpus e posteriormente à PREG;

II - Acompanhar e avaliar o desenvolvimento das atividades relacionadas ao estágio;

III - Identificar os campos de Estágio e fomentar a celebração de Acordos de

Cooperação;

IV - Coordenar o planejamento, a execução e a avaliação das atividades pertinentes aos

estágios supervisionados;

V - Convocar, sempre que necessário, os Professores Orientadores de Estágio Obrigatório

para discutir questões relativas ao planejamento, organização, funcionamento, avaliação e controle das

atividades de estágio obrigatório, para análise de critérios, métodos e instrumentos necessários ao seu

desenvolvimento;

VI - Arquivar os documentos referentes à realização do estágio obrigatório de cada

acadêmico até que seja expedido seu diploma, conforme consta no artigo 45 inciso 8º da Resolução nº

107, COEG, de 16 de junho de 2010.

VII - Manter à disposição da PREG documentos atualizados e organizados que comprovem

a realização do estágio obrigatório;

VIII - Elaborar as Fichas de Acompanhamento, Controle e Avaliação das atividades de

estágio;

IX - Organizar e manter atualizado o cadastro das instituições escolares e não escolares

que servirão como campo de estágio;

X - Distribuir os campos de estágio, grupos de estagiários e seus respectivos

Professores Orientadores;

XI - Exigir do Professor Orientador os Relatórios Parciais e Finais de Atividades

elaborados pelos acadêmicos;

XII - Manter à disposição da PREG documentos atualizados e organizados que

comprovem a relação de estágio;

XIII - Emitir certificados referentes ao estágio.

XIV - Zelar pelo cumprimento das normas estabelecidas para os estágios; e

XV - Comunicar à PREG qualquer irregularidade no desenvolvimento dos estágios.

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Art. 3º São atribuições do Presidente COE:

I - Convocar reuniões e coordenar as atividades da COE;

II - Convocar os Professores Orientadores, sempre que necessário;

III - Solicitar à Direção do Centro/Câmpus ou Faculdade a disponibilização de

transporte aos membros da COE, quando necessitar de verificação in loco das concedentes de

estágio;

IV - Delegar atribuições aos demais membros da COE;

V - Aprovar o Plano de Atividades do Estagiário de acordo com a proposta pedagógica

do curso, após concordância do Professor Orientador e do Supervisor de Estágio;

TÍTULO II

DO ESTÁGIO

CAPÍTULO I

Da Natureza e Objetivos do Estágio

Art. 4º O Estágio é componente curricular obrigatório e, para o início de sua realização, o

acadêmico deve estar matriculado nas disciplinas de Estágio Obrigatório, que começam a ser

oferecidas a partir do 4º semestre do curso de Pedagogia/CPNV.

Art. 5º O estágio obrigatório é inerente à formação dos futuros pedagogos, compreendendo

todas as atividades que os alunos realizam junto às instituições escolares e não escolares, sob a

orientação do professor orientador de estágio.

§ 1º O estágio obrigatório pressupõe atividades pedagógicas efetivadas em um ambiente

institucional de trabalho e que se concretizam na relação estabelecida entre um docente experiente e

o aluno estagiário, com a mediação de um professor orientador acadêmico;

§ 2º O estágio obrigatório referente ao Núcleo de Aprofundamento em Trabalho e

Educação e em Gestão Escolar pressupõe a relação estabelecida entre um profissional da área da

Educação ou afim e o aluno estagiário, com a mediação de um professor orientador acadêmico;

§ 3º O estágio obrigatório é uma atividade intrinsecamente articulada com a prática e

com as atividades acadêmicas constantes da matriz curricular do curso e tem como finalidade

propiciar ao aluno reflexão contextualizada por meio da vivência sistemática e intencional da prática

educativa nos âmbitos escolares e não escolares.

Art. 6º São objetivos do Estágio Obrigatório:

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I. Proporcionar uma experiência acadêmico-profissional que promova o

desenvolvimento de competências que capacite o acadêmico a analisar

situações didático-pedagógicas e propor mudanças no ambiente educacional;

II. Criar oportunidades para que o aluno possa complementar o processo ensino-

aprendizagem mediante o fortalecimento de suas potencialidades e o apoio ao

aprimoramento profissional;

III. Fortalecer o processo de integração do aluno e da própria Universidade com a

realidade educacional e profissional, proporcionando ao estagiário contato com

a organização e o funcionamento das instituições de ensino;

IV. Possibilitar a reflexão sobre os aspectos multidisciplinares, éticos e legais

inerentes ao exercício profissional;

V. Estimular o desenvolvimento da criatividade, de modo a formar profissionais

inovadores, capazes de aprimorar modelos, métodos, processos e de adotar

tecnologias e metodologias alternativas;

VI. Propiciar, numa dialética teórico-prática, o estudo e aperfeiçoamento de

conteúdos curriculares exigidos pelos níveis de ensino propostos como

formação do Curso de Pedagogia de forma crítica e reflexiva.

VII. Oferecer condições de análise entre a perspectiva de formação para a gestão

democrática e o diagnóstico relativo às dificuldades encontradas na escola,

priorizando a vivência do trabalho coletivo.

VIII. Oferecer condições de análise crítica no campo de Trabalho e Educação a

partir das contradições entre as práticas educativas formais/não formais no

mundo do trabalho;

IX. Refletir sobre a prática à luz das teorias estudadas, propiciando o referencial

teórico-prático necessário para que o futuro pedagogo desenvolva uma postura

crítica sobre a educação e os processos educativos.

CAPÍTULO II

Da Organização do Estágio

Art. 7º A realização de estágio obrigatório deverá considerar os seguintes elementos:

I - Número previsto de acadêmicos matriculados;

II - Organização das turmas;

III - Distribuição de turmas por prováveis Professores Orientadores;

IV - Áreas de atuação; e

V - Campos de estágio.

Parágrafo primeiro: O Estágio Obrigatório será realizado, preferencialmente, na cidade de

Naviraí/MS, em escolas e instituições conveniadas com a UFMS.

Parágrafo segundo: No caso de estágio em outros municípios, o professor Orientador poderá

contar com a colaboração dos membros do COE para a realização de visitas in loco.

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Art. 8º O cronograma de realização do estágio obrigatório deverá ser compatível com o

calendário escolar do ano letivo da UFMS e das escolas e/ou instituições onde serão realizados os

respectivos estágios obrigatórios.

Art. 9º O Estágio Obrigatório do Curso de Pedagogia – Licenciatura componente

obrigatório do curso, terá uma carga horária de 442 horas, abrangendo a educação infantil, os anos

iniciais do ensino fundamental e outras áreas específicas de exercício profissional, em ambientes

escolares e não escolares, conforme o Projeto Pedagógico do curso.

Art. 10. As atividades referentes ao Estágio Obrigatório realizar-se-ão nas seguintes

disciplinas:

I - Estágio Obrigatório em Educação Infantil I;

II - Estágio Obrigatório em Educação Infantil II;

III - Estágio Obrigatório nos anos iniciais do ensino fundamental I;

IV - Estágio Obrigatório nos anos iniciais do ensino fundamental II;

V - Estágio Obrigatório do Núcleo de Aprofundamento em Trabalho e Educação e em

Gestão Escolar.

a) A disciplina de Estágio Obrigatório em Educação Infantil I, com carga horária

de 102 horas, será oferecida no 4º semestre do curso;

b) A disciplina de Estágio Obrigatório em Educação Infantil II, com carga horária

de 85 horas, será oferecida no 5º semestre do curso;

c) A disciplina Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental I,

com carga horária de 102 horas, será oferecida no 6º semestre do curso;

d) A disciplina de Estágio Obrigatório nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental

II, com carga horária de 85 horas, será oferecida no 7º semestre do curso;

e) A disciplina de Estágio Obrigatório do Núcleo de Aprofundamento terá carga

horária de 68 horas e será oferecida no 8º semestre do curso, devendo abranger

uma área específica de exercício profissional: Estágio Obrigatório em Gestão

Escolar ou Estágio Obrigatório em Trabalho e Educação, conforme a matriz

curricular do curso.

Art. 11. O Estágio poderá ocorrer das seguintes formas, conforme consta no Projeto

Pedagógico:

I – Observação/Coparticipação e Regência de caráter interventivo no ambiente da unidade

concedente de estágio.

Parágrafo Único – Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015os acadêmicos que

exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter a redução da carga horária de

estágio de até no máximo 100 (cem) horas, desde que apresentem documentação comprobatória.

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CAPÍTULO III

Dos Professores Orientadores de Estágio e suas Atribuições

Art. 12. O professor responsável pelo estágio no curso de Pedagogia será denominado de

Professor Orientador de Estágio.

Art. 13. A orientação de Estágio compreende o acompanhamento do acadêmico no

decorrer de suas atividades de Estágio, de forma a permitir o melhor desempenho de ações definidas

no Plano de Atividades do Estagiário.

Parágrafo único – Pode ser Professor Orientador de Estágio o docente do curso de

Pedagogia, respeitando-se a área de formação, a experiência profissional e as peculiaridades do

campo de trabalho em que se realiza o estágio.

Art. 14. A orientação de estágio deverá ser desenvolvida por meio de orientação direta,

com observação contínua das atividades desenvolvidas nos campos de estágio ao longo de todo o

processo, podendo ser complementada com visitas, entrevistas, reuniões e seminários.

Art. 15. São atribuições do Professor Orientador:

I - orientar os acadêmicos na escolha da área e campo de estágio;

II - participar de reuniões, quando convocado pela COE;

III - orientar a elaboração de Planos de Atividades do Estagiário;

IV – decidir sobre a forma de registro das atividades de estágio, bem como sobre o tipo

de registro final (relatório, artigo, projeto, documentário, portfólios) a ser encaminhado pelo

acadêmico dentro dos prazos estabelecidos em versão digitalizada e/ou midiática;

V - acompanhar, orientar e avaliar os estagiários;

VI - visitar o local de Estágio, esporadicamente, sem prévio aviso;

VII - exigir do estagiário os Relatórios Parciais e Finais de Atividades;

VIII - encaminhar à COE os Relatórios Finais, bem como o Termo de Compromisso, o

Plano de Atividades, a Ficha Frequência e a Ficha Avaliativa em versão impressa ao final da

realização do estágio;

IX - emitir relatório circunstanciado quando houver indício de desvirtuamento do

estágio, e encaminhar à COE.

CAPÍTULO V

Dos Supervisores de Estágio e suas Atribuições

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Art. 16. O profissional das instituições escolares e não escolares que receberá,

acompanhará e orientará os alunos estagiários será denominado de Professor Supervisor de Estágio.

Art. 17. A supervisão de estágio compreende o acompanhamento direto do acadêmico na

prática de suas atividades no local do estágio, durante o período integral de sua realização.

Parágrafo único - O Supervisor de Estágio deverá ter formação e/ou experiência

profissional na área de Educação ou afins e ser previamente aprovado pela COE.

Art. 18. São atribuições do Supervisor de Estágio:

I - Inserir o aluno estagiário nas atividades de estágio, responsabilizando-se pela

definição e organização das mesmas, durante o período que o aluno estiver sob sua responsabilidade;

II - Decidir, juntamente com o Professor Orientador de Estágio, sobre o tipo de

atividade que os alunos deverão realizar durante o estágio;

III - Responsabilizar-se pelo processo de orientação do aluno estagiário durante o

cumprimento do estágio;

IV - Participar das atividades avaliativas do aluno estagiário durante o período em que o

mesmo estiver sob sua responsabilidade, emitindo parecer por escrito;

Art. 19. As atribuições de Orientação e Supervisão de Estágio serão acumuladas pelo

Professor quando o Estágio acontecer na UFMS.

Art. 20. O Supervisor de Estágio e o Professor Orientador não poderão ser cônjuge,

companheiro(a) ou parente consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, do

estagiário.

CAPÍTULO VI

Do Acompanhamento e Avaliação do estágio

Art. 21. O acompanhamento das atividades realizadas pelo aluno estagiário será de

responsabilidade do Professor Orientador de Estágio que procederá à orientação das mesmas no

horário destinado à orientação de estágio no curso, devendo manter registros próprios de controle e

participação dos alunos estagiários nessa atividade.

Art. 22. É obrigatória a frequência de, no mínimo, 75% nas atividades programadas para o

estágio obrigatório, não sendo permitida, sob hipótese nenhuma, o abono de faltas da parte prática.

Art. 23. O acadêmico deverá preencher e entregar para o Professor Orientador os Relatórios

Parciais e Final de Atividades nas datas estabelecidas pela COE, bem como as fichas de

acompanhamento e avaliação do estágio obrigatório preenchidas pelo professor Supervisor.

Parágrafo Único: A ausência de Relatórios Parciais de Atividades inviabilizará o

aproveitamento do Estágio Obrigatório, mesmo que o acadêmico venha a entregar o Relatório Final,

acarretando a retenção do aluno estagiário.

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Art. 24. Para fins de avaliação serão observados o mínimo de frequência, bem como o

domínio de conhecimentos, de habilidades e atitudes, necessários ao desempenho da docência pelos

alunos estagiários, não sendo permitida, sob hipótese nenhuma, o abono de faltas da parte prática.

Parágrafo Único – A avaliação do estágio obrigatório será realizada, exclusivamente, pela

análise do conteúdo presente nos relatórios parciais e finais entregues pelos alunos estagiários, como

também pela intervenção realizada no ambiente de estágio que deverá ser acompanhada, de forma

direta, pelo professor Orientador.

Art. 25. O resultado final da avaliação referente às disciplinas de estágio será emitido

através de um dos conceitos finais: aprovado ou reprovado.

CAPÍTULO VIII

Do Aluno-professor e do Aluno-trabalhador da Educação

Art. 26. Entende-se por aluno-professor o acadêmico do curso de Pedagogia que

desenvolve atividades de docência em escolas de Educação Básica, com vínculo empregatício.

Parágrafo Único - O aluno-professor deverá fazer seu estágio, preferencialmente, em

estabelecimento de ensino diferente do seu local de trabalho.

Art. 26. Entende-se por aluno-trabalhador da educação o acadêmico que desenvolve

atividade profissional na área da educação em creches, pré-escolas e escolas da educação básica.

Parágrafo Único – Em atendimento à Resolução CNE/CP nº 2, de 01/07/2015 os acadêmicos que

exerçam atividade docente regular na educação básica poderão ter a redução da carga horária de

estágio de até no máximo 100 (cem) horas, desde que apresentem documentação comprobatória.

CAPÍTULO IX

DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 27. Os casos omissos serão analisados e resolvidos pela Comissão de

Orientação de Estágio - COE do Curso de Graduação em Pedagogia – Licenciatura.

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17.3 Apêndice 03

RESOLUÇÃO Nº 20 DE 10 DE MAIO DE 2016.

O COLEGIADO DE CURSO, DO CURSO DE PEDAGOGIA do

Câmpus de Naviraí da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de

suas atribuições legais resolve:

1- Aprovar o Regulamento de Trabalho de Conclusão de Curso, do Curso de

Pedagogia do Câmpus de Naviraí, anexo a esta Resolução.

contrário.

2- Esta Resolução entra em vigor nesta data e revogam-se as disposições em

GIOVANI FERREIRA BEZERRA, Presidente.

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ANEXO DA RESOLUÇÃO Nº 20 DE 10 DE MAIO DE 2016.

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

PEDAGOGIA/CPNV

Título I

Das Disposições Preliminares

Art. 1º O presente regulamento normatiza as atividades e os procedimentos

relacionados ao Trabalho de Conclusão de Curso (TCC), no âmbito do Curso de

Licenciatura em Pedagogia do Campus de Naviraí (CPNV).

Art. 2º O TCC consiste em uma pesquisa individual visando ao

aprofundamento de temáticas pertinentes à área de estudo, no âmbito do Curso de

Pedagogia do CPNV, sob a orientação de um professor. Este Trabalho deverá envolver

uma investigação científica mediante revisão de literatura e/ou pesquisa de campo

culminando em Artigo Científico contendo de 15 a 25 páginas.

Parágrafo Único. O TCC, constante da estrutura curricular do Curso de

Pedagogia é condição sine qua non e parte dos requisitos para obtenção do grau e do

diploma de Pedagogia.

Art. 3º O objetivo geral do TCC é proporcionar aos alunos a oportunidade de

demonstrar a vivência e o aproveitamento do Curso, o aprofundamento temático, o

estímulo à produção científica, a consulta de bibliografia especializada e o

aprimoramento da capacidade de interpretação em sua área de formação profissional.

Capítulo I Das Finalidades

Art. 4º O TCC tem por finalidade garantir ao aluno o aprofundamento de seus

estudos em temática educacional de seu interesse, além de objetivar, ainda, despertar o

interesse pela pesquisa, com base na articulação teórico-prática, pautada na ética, no

planejamento, na organização e na redação do trabalho em moldes científicos,

buscando ampliar os conhecimentos construídos ao longo do curso.

Capítulo II

Dos Professores Orientadores

Art. 5º O TCC será desenvolvido sob a orientação de um professor efetivo,

substituto, visitante ou colaborador da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

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Parágrafo Único. A escolha do Orientador dar-se-á, inicialmente, no Curso de

origem; em seguida em outros Cursos, cujo professor se vincule à temática que o aluno

deseja realizar seu TCC e, finalmente, em outros Campi da UFMS.

Art. 6º Cabe ao aluno, no final da disciplina de Pesquisa em Educação II indicar,

junto com o Projeto, o nome de três possíveis professores orientadores, em ordem de

preferência.

Parágrafo Único. O professor da disciplina de Pesquisa em Educação II fará o

mapeamento e entrega dos projetos para os professores possíveis orientadores. Estes

deverão manifestar o aceite observando os critérios de áreas de estudo de cada orientador

e a ordem de preferência manifestada pelo aluno.

Art. 7º O número de Trabalhos de Conclusão de Curso - TCC que cada docente

orientará deverá observar a cada semestre e/ou ano a p roporcionalidade entre docentes

e acadêmicos do Curso.

Parágrafo Único. É obrigatória a orientação do TCC, por parte dos professores lotados no respectivo curso.

Art. 8º A troca de orientador só é permitida quando outro docente assumir

formalmente a orientação, mediante concordância expressa do professor substituído,

procedendo-se a comunicação formal ao Coordenador do Curso.

Art. 9º O professor orientador tem as seguintes atribuições:

I- Frequentar as reuniões convocadas pelo professor da disciplina Pesquisa

em

Educação II para apresentação das áreas de estudo e outras orientações;

II- Receber e analisar os projetos de TCC que ficarão sob sua responsabilidade;

II- Orientar o conteúdo do TCC de modo que represente acréscimo de

conhecimentos para o autor e para a instituição, no tempo estabelecido;

III- Apresentar ao Coordenador de Curso e um Docente designado para auxiliá-

lo, com 30 (trinta) dias de antecedência, os TCCs sob sua orientação, para serem remetidas

à apreciação das bancas examinadoras;

IV- Participar das bancas de seus orientandos, além das outras que estiver designado;

V- Assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, os pareceres finais das sessões de defesas;

VI- Informar ao Coordenador de Curso e/ou Colegiado, no decorrer do processo, os alunos que não estão desenvolvendo as atividades;

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VII- Cumprir e fazer cumprir esta Resolução.

Art. 10. A responsabilidade pela elaboração do TCC é do aluno, o que não exime

o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas nesta

Resolução, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação.

Capítulo III

Dos Alunos em Fase de Realização do Trabalho de

Conclusão de Curso

Art. 11. É considerado aluno em fase de realização do TCC, todo

aquele regularmente matriculado na disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso, com projeto de pesquisa definido.

Art. 12. O aluno em fase de realização do TCC tem as seguintes atribuições:

I- Frequentar as aulas e reuniões convocadas pelo seu orientador;

II- Manter contatos semanais com o professor orientador, para discussão e

aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;

III- Cumprir o calendário divulgado para entrega do Projeto, do resultado das

etapas previstas e TCC final;

IV- Elaborar o projeto de TCC e entregar ao Professor da disciplina

de Pesquisa em Educação II, 01 (uma) cópia;

V- Entregar ao Coordenador de Curso e professor designado para auxiliá-

lo, 03(três) cópias de seu TCC, para serem remetidas aos membros da banca

examinadora;

VI- Comparecer em dia, hora e local determinado para apresentação pública

da versão final de seu TCC, perante banca examinadora;

VII- Elaborar, após a defesa, a versão definitiva de seu TCC e

entregar 01(uma) cópia impressa e uma (1) em CD-ROM, ao Coordenador de Curso, no

prazo de 30(trinta) dias a contar da data de defesa.

VIII- Cumprir e fazer cumprir esta Resolução.

Capítulo IV

Do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 13. O TCC compreende duas etapas:

§1º A primeira etapa é destinada a elaboração e entrega do projeto na

disciplina de Pesquisa em Educação II, sendo a elaboração condição de sua aprovação.

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§2º A segunda etapa, desenvolvida nas disciplinas de TCC I e II, é destinada

a elaboração, conclusão e defesa do TCC perante banca examinadora.

Art. 14. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com

esta Resolução e com as orientações do professor da disciplina de Pesquisa em

Educação II.

Parágrafo Único. A estrutura formal do projeto e do TCC deve seguir

os critérios técnicos estabelecidos nas normas da Associação Brasileira de

Normas Técnicas – ABNT, sobre documentação, no que forem aplicáveis.

Art. 15. O aluno deve entregar ao professor da disciplina de Pesquisa

em Educação II uma cópia do seu Projeto de TCC, em data fixada no calendário pelo

professor.

§1º Cabe ao professor da disciplina de Pesquisa em Educação II a avaliação e

aprovação dos projetos apresentados pelos alunos.

§2º O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno, no prazo de até 10(dez)

dias, para que seja reformulado ou refeito e entregue em data fixada pelo professor da

disciplina Pesquisa em Educação II.

§3º Sendo o Projeto novamente reprovado pelo professor de Pesquisa

em Educação II, o aluno não logrará aprovação na disciplina.

Art. 16. Aprovado o Projeto de TCC, o professor orientador poderá indicar

ajustes necessários, mantendo a temática inicial para o desenvolvimento da pesquisa.

Art. 17. O TCC deve ser elaborado considerando-se:

I- Na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da

Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT em vigor sobre documentação, no

que forem aplicáveis para artigo científico;

II- No seu conteúdo, as finalidades estabelecidas nas diretrizes do curso

de Pedagogia e a vinculação direta do tema com a atividade do pedagogo.

Capítulo V

Da Banca Examinadora

Seção I

Da Composição

Art. 18. A versão final do TCC é defendida pelo aluno perante banca

examinadora, presidida pelo orientador, composta por mais dois professores,

escolhidos pelo orientador juntamente com o aluno.

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§1º Podem fazer parte da banca examinadora, professores de outros cursos

com interesse na área de abrangência da pesquisa ou entre profissionais com, no

mínimo, Especialização Lato Sensu e que exerçam atividades afins com o tema do

TCC.

§2º Quando da composição da banca examinadora, deve ser indicado um

membro suplente encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de

impedimento.

§3º A critério do Colegiado do Curso poderá ser realizada, pela banca

examinadora, uma avaliação prévia do TCC.

Art. 19. A banca examinadora somente poderá executar seus trabalhos com os

dois membros presentes, além do presidente da sessão.

§1º O não comparecimento de qualquer dos membros designados para a

banca examinadora deverá ser comunicado, por escrito, ao orientador do trabalho.

§2º Não havendo possibilidade de composição da banca examinadora ou

verificada ausência justificada do aluno, será designada nova data para a defesa,

durante o calendário acadêmico.

Art. 20. Todos os professores do curso poderão ser convocados para

participarem das bancas examinadoras.

Seção II

Da Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso

Art. 21. As sessões de defesa dos TCCs são públicas.

Art. 22. O Coordenador de Curso juntamente com um docente designado

(a cada ano) deverão elaborar calendário fixando prazos para a entrega dos TCCs,

designação das bancas examinadoras e realização das defesas.

Parágrafo Único. Recomenda-se que as defesas ocorram 60 (sessenta)

dias antes do término do ano letivo.

Art. 23. Após a data limite para a entrega das cópias finais dos TCCs, o

Coordenador de Curso juntamente com um docente designado divulgarão a

composição das bancas examinadoras, horários e salas destinadas às defesas.

Art. 24. Os membros das bancas examinadoras, a contar da designação, têm o

prazo de, no mínimo 15(quinze) dias para procederem a leitura dos TCCs.

Art. 25. Na defesa, o aluno tem de 15 (quinze) a 20 (vinte) minutos para

apresentar seu trabalho e os componentes da banca examinadora 10 (dez) minutos

cada para fazer a argüição, dispondo ainda o discente de outros 10 (dez)

minutos para responder aos examinadores.

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Art. 26. A atribuição do resultado final dar-se-á após o encerramento da

sessão, obedecendo aos conceitos emitidos por cada membro da banca (conceitos

sendo AP. para aprovado e RP. para reprovado), levando-se em consideração o texto

escrito, a exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora.

§1º Para ser aprovado, o aluno deve obter o conceito AP. por todos os

membros da banca.

§2º O aluno que não entregar o TCC devidamente corrigido no prazo

estabelecido será considerado reprovado.

Art. 27. A avaliação final será registrada em Ata, que será assinada pelos

membros da banca examinadora e pelo orientador.

Art. 28. O aluno que não entregar o TCC, ou não se apresentar para a defesa

oral, sem motivo justificado, está automaticamente reprovado na respectiva disciplina.

Art. 29. Não há recuperação do resultado atribuído ao TCC, sendo a

reprovação definitiva.

§1º Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo

tema de TCC e com o mesmo orientador, desde que haja concordância entre as partes.

§2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo de

elaboração de Projeto e TCC com o novo professor orientador.

§3º Decidindo continuar com o mesmo tema e orientador, basta que se

matricule novamente na disciplina em que foi reprovado.

Art. 30. Ao aluno que tenha sido reprovado é vedada nova defesa, qualquer

que seja a alegação, no semestre da reprovação.

Título II

Das

Disposições

Gerais e Finais

Art. 31. Pelas suas características, a disciplina de Trabalho de Conclusão de

Curso não terá prova optativa nem exame final, dispensando o registro de duas

avaliações, conforme exigido nas demais disciplinas.

Art. 32º. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pelo

respectivo Colegiado de Curso no âmbito de sua competência, sendo ouvidos os

professores orientadores da disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso e a

Coordenação de Curso.

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Art. 33. Este Regulamento entrará em vigor na data de sua aprovação. Art. 34.

Revogam-se as disposições em contrário.