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CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO Caminho particular pelo qual os produtos passam – centros de distribuição, atacadistas e varejistas, até os consumidores. Conjunto de organizações interdependentes, envolvidas no processo e que tornam um produto ou serviço disponível para o consumo.

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CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO

Caminho particular pelo qual os produtos passam – centros de distribuição, atacadistas

e varejistas, até os consumidores.

Conjunto de organizações interdependentes, envolvidas no processo e que tornam um

produto ou serviço disponível para o consumo.

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CANAL LOGÍSTICO

O canal logístico serve de suporte ao canal de distribuição, cuidando dos aspectos

operacionais (recebimento, transporte, armazenagem, expedição) para atendimento

da cadeia de suprimentos.

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Canais de Distribuição

1. Venda direta ao varejo (distribuição horizontal)

2. Venda indireta ao varejo (distribuição vertical)

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Canais de Distribuição

Distribuição direta - do produtor para a exportação, para o fornecimento de fábricas,

para o varejo.

Distribuição indireta, por intermediários comerciais (cooperativas, atacadistas,

supermercados).

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Distribuição Direta

Vantagens

1. atender consumidores-alvos de forma personalizada

2. contato direto com consumidores, podendo ajustar o composto de marketing

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Distribuição Direta

Vantagens

3. não há necessidade de convencer outros membros do canal

4. os intermediários podem hesitar ou não estão disponíveis para vender novos

produtos

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Distribuição Indireta

Vantagens

1. alguns consumidores preferem fazer todas as suas compras em um único local. Assim, um atacadista ou varejista seria necessário.

2. consumidores dispersos geograficamente.

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Distribuição Indireta

Vantagens

3. menor investimento em instalações e pessoas.

4. intermediários podem ajudar os produtores a atender melhor às necessidades dos consumidores a custo mais baixo.

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CANAIS DE MARKETING

Kotler (2002) define canais de marketing como um conjunto de organizações

interdependentes envolvidas no processo de disponibilização de um produto ou serviço

para uso ou consumo.

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Canal Convencional

Formado por um fabricante, atacadistas e varejistas, agindo de forma independentes.

Cada um é uma empresa que busca maximizar seus lucros, mesmo que essa meta reduza o

lucro do sistema como um todo.

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Canal Coordenado

Canal coordenado por uma empresa que gerencia as relações entre os agentes,

geralmente de grande porte.

Capitão do Canal

É uma grande empresa que coordenada a cadeia produtiva, determinando os

parâmetros de atuação de fornecedores e clientes.

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Coordenação do Canal

Corporativo (empresas do mesmo grupo atuam em diferentes partes da cadeia produtiva, produzem e comercializam seus bens).

Administrado (sistema convencional, leis de mercado)

Contratual (contratos, parcerias estratégicas)

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Estratégias de Distribuição

Envolve as atividades de transferência do produto do fabricante ao consumidor.

Intensiva Seletiva

Exclusiva

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Distribuição Intensiva

colocar o produto em um maior número possível de pontos-de-venda.

Para produtos de demanda elevada, compra freqüente de pequena

quantidade e baixo preço. Bens de conveniência.

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Distribuição Seletiva

São selecionados intermediários que estejam dispostos a vender o produto e

tenham boas condições. Para produtos com necessidade de conhecimentos específicos para vendê-

los, cuidados especiais de armazenamento e venda a preços

relativamente elevados. Bens duráveis, como eletrodomésticos.

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Distribuição Exclusiva

Revendedores diretos com exclusividade de distribuição dos produtos da empresa por

região geográfica. Os produtos devem demandar serviços técnicos durante e pós venda, treinamento especial de vendedores. O custo unitário é elevado. Roupas de grife, revenda de bens duráveis como veículos, móveis planejados.

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VAREJO

É uma unidade de negócio que compra mercadorias dos fabricantes, atacadistas e outros distribuidores e vende diretamente a

consumidores finais e eventualmente a outros consumidores.

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Classificação do Varejo

Varejo com Lojas Varejo sem lojas

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ATACADO

Inclui todas as atividades envolvidas na venda de bens ou serviços para aqueles que

compram para revenda ou uso industrial.

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TRADE MARKETING

Investimento em marketing efetuado por uma empresa para o seu cliente imediato na

cadeia de suprimentos, mais comumente do produtor em relação ao seu distribuidor, podendo-se estender eventualmente aos

sucessivos canais de distribuição.

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TRADE MARKETING

Marketing praticado por um produtor de bens e serviços conjuntamente com seus canais de distribuição para possibilitar uma melhor visibilidade de seus produtos e desenvolver

relacionamentos de longo prazo, por meio de uma relação ganha-ganha.

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TRADE MARKETING

Na visão do trade marketing o cliente varejista não pode ser encarado como um canal de

passagem para o consumidor final, mas sim como um consumidor que é independente,

que tem seus desejos e necessidades e que deve ser conquistado para que dê

preferência ao produto da empresa frente ao produto da concorrência.

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TRADE MARKETING

Merchandising

É a operação de planejamento necessária pra colocar o produto no mercado, no lugar e tempo certos, em

quantidades certas e a preço correto, segundo a AMA – American Marketing Association.

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TRADE MARKETING

Tarefas do Merchandising: layout da loja, design das estantes e gôndolas, exposição das mercadorias,

localização, apresentação visual, iluminação, fachadas, sortimento dos produtos, vitrinismo.

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Trade Marketing Mix

Expressão para as ações e ferramentas aplicas nas empresas como suporte ao

Trade Marketing, envolvendo ferramentas de marketing: promoção, venda, serviço, produto, preço, presença de mercado,

resultados e rentabilidade.

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PROMOÇÃO

Onde o principal objetivo é conseguir o balanceamento entre a promoção do produto no ponto de venda e as promoções gerais de

preço, buscando ainda o equilíbrio com a propaganda dirigida ao consumidor final, para construir a imagem da marca e do

produto.

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VENDAS

Substituição dos vendedores por Trade Marketers nos principais clientes, que têm

uma alta participação no faturamento.

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SERVIÇO

È o principal elemento de negociação e atendimento, normalmente existirão

diferenças entre o que o varejista deseja e demanda que o produtor pode efetivamente

fornecer.

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PRODUTO

Procurar diferenciação por meio da inovação ou de produtos dedicados ou exclusivos que

ajudem o varejista a manter seu nível de competitividade.

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PREÇO

A concentração neste item, como o principal ponto de negociação deve ser evitada,

buscando ampliar o conceito para o valor dos produtos e serviços oferecidos.

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PRESENÇA DE MERCADO

Buscar a otimização da presença no ponto de venda destinando recursos em função das

necessidades demandadas por cada cliente.

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RESULTADOS E CONTABILIDADE

O resultado total da empresa é obtido pelo somatório dos resultados individuais, e, portanto o custo de atendimento e as

margens obtidas em cada cliente devem ser apurados; devendo ainda ser estabelecidos

objetivos individuais de margem e rentabilidade para cada cliente e não apenas

de volume de vendas.

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Atividade 1

Artigo – Ecos do 1º ABA Trade

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