Cap 3 Instrut TPM²

download Cap 3 Instrut TPM²

of 58

description

fsdfsdf

Transcript of Cap 3 Instrut TPM²

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-0

    ndice1. O que Manuteno Autnoma2. O conceito de desenvolvimento de Manuteno Autnoma3. Diviso de responsabilidades entre a Operao e Manuteno na Atividade de

    Manuteno Autnoma4. Como desenvolver a Manuteno Autnoma5. Elaborao de plano piloto para o desenvolvimento da Manuteno Autnoma

    e estabelecimento de metas6. 14 pontos chave para uma Manuteno Autnoma bem-sucedida7. Auditoria da Manuteno Autnoma

    CAPTULO IIICAPTULO III

    COMO DESENVOLVER A MANUTENO AUTNOMACOMO DESENVOLVER A MANUTENO AUTNOMA(JISHU HOZEN)(JISHU HOZEN)

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-1

    1. O QUE MANUTENO AUTNOMA (JISHU HOZEN)1. O QUE MANUTENO AUTNOMA (JISHU HOZEN)

    (1) Cada um cuida de sua prpria mquina

    Manuteno Autnoma um conjunto de atividades realizadas diariamente pelos operadores nos equipamentos que operam, incluindo inspeo, lubrificao, substituio de peas, pequenos reparos, resoluo de problemas, verificao da preciso e assim por diante, visando a atingir o objetivo de cada um manter em boas condies os equipamentos que opera.

    O desenvolvimento tecnolgico tornou os equipamentos mais sofisticados e complexos, e com a expanso na escala de produo nas empresas, as funes de manuteno acabaram sendo divididas em reas especficas. O conceito representado pela frase Eu opero, voc conserta, segundo o qual a diviso de operao s se preocupa com a produo, enquanto a diviso de manuteno s se encarrega da manuteno, acabou arraigado nas reas industriais. Como conseqncia, muitos passaram a pensar que as pessoas envolvidas na produo s deveriam lidar com o trabalho de operao e com a verificao da qualidade dos produtos ali fabricados, deixando as outras atividades, tais como manuteno de equipamentos, lubrificao e outros cuidados, a cargo dos tcnicos de manuteno.

    Devemos abandonar aquela atitude crtica que atribui a culpa pelos problemas nos equipamentos ao servio deficiente da diviso de manuteno ou introduo de novos equipamentos realizada de maneira imprpria, ou que diz simplesmente: Esse problema no de minha responsabilidade. Um pouco de ateno ao estado de fixao, lubrificao e limpeza pode muitas vezes evitar a ocorrncia de problemas; pequenos toques ou cuidados nas mquinas e equipamentos tambm so muito teis para detectar alguma anomalia e prevenir os problemas dela decorrentes.

    (2) Formar operadores com conhecimento suficiente para dominar os equipamentos

    Para desempenhar de modo satisfatrio as atividades de Manuteno Autnoma, os operadores devem dominar no s as atividades de operao como tambm os procedimentos de manuteno dos equipamentos. Os operadores no devem ser encarados como meros operrios sem maiores responsabilidades, mas como pessoas capazes de desempenhar, s vezes, o papel de encarregados de manuteno. Quanto mais avana a automao ou a robotizao dos equipamentos ou das operaes, mais se exige dos operadores em termos de capacidade para fazer a manuteno dos equipamentos.

    A qualidade mais importante que se exige de um operador a capacidade de identificar anomalias, ou seja, a capacidade de perceber anomalias nos equipamentos e/ou produtos atravs da percepo de que algo est meio estranho.

    Para adquirir essa habilidade, um operador deve possuir as seguintes capacidades bsicas:

    Uma das principais caractersticas do TPM2 a participao da diviso de produo (operao) nas atividades de manuteno. Nos ltimos anos, vem sendo cada vez mais reconhecida a importncia das atividades de manuteno para a sobrevivncia das empresas num ambiente de alta competitividade. Torna-se, portanto, necessria uma reavaliao das atividades de manuteno e do papel que cabe aos operadores na execuo dessa tarefa.

    Nesse contexto, os Crculos de Controle de Qualidade (CCQ) e as campanhas ZD (Zero Defeito) se tornaram muito populares em todas as empresas, e o conceito de que a manuteno das ferramentas e dos equipamentos deve ser efetuada pela prpria pessoa que os utiliza veio se consolidando e evoluindo at chegar ao conceito da Manuteno Autnoma, cujo lema : Cada um cuida de sua prpria mquina.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-2

    Alm dessas qualidades, em termos mais concretos cada operador deve adquirir as seguintes capacidades:

    1. Capacidade para descobrir as inconvenincias (fuguai) nos equipamentos e fazer as melhorias.

    2. Capacidade para compreender a estrutura e as funes dos equipamentos e localizar o sistema de causas das anomalias.

    3. Capacidade para compreender a relao entre o equipamento e a qualidade e para prever os defeitos nos produtos bem como descobrir o sistema de causas.

    4. Capacidade para fazer reparos.

    5. Capacidade para realizar melhorias especficas em temas relacionados com as funes de operador, por si s ou em cooperao com outros departamentos relacionados

    Podemos dizer que as pessoas que preenchem essas condies so operadores que realmente tm o domnio do equipamento, capazes de descobrir anomalias do sistema de causas que podem provocar defeitos ou quebras, prevenir esses problemas e tomar as providncias adequadas.

    2. O CONCEITO DO DESENVOLVIMENTO DE 2. O CONCEITO DO DESENVOLVIMENTO DE MANUTENO AUTNOMAMANUTENO AUTNOMA

    medida que os equipamentos se tornavam cada vez mais avanados e complexos, a funo de manuteno foi se compartimentando, o setor de operao passou a se dedicar somente fabricao e o de manuteno somente aos reparos e, dessa forma, a eficincia dos equipamentos comeou a enfrentar grandes obstculos. A Manuteno Autnoma foi idealizada para melhorar essa cultura empresarial e o seu conceito, elaborado a partir dessa necessidade, consiste no seguinte:

    Conceito bsico:

    (1) A perda ou deteriorao das funes do equipamento pode ser eliminada a ponto de se atingir zero defeito ou quebra/falha zero se todas as pessoas que lidam com ele mudarem de mentalidade ou comportamento.

    (2) Quando o equipamento se transforma, as pessoas se transformam, e quando as pessoas se transformam, o ambiente de trabalho se transforma.

    (3) Procura-se a realizao pessoal mediante uma atividade desenvolvida passo a passo em etapas, com base na cadeia de comando da empresa e participao de todos. Baseado nesse pensamento, o desenvolvimento da Manuteno Autnoma se faz por etapas, segundo o conceito apresentado na Fig. III-1.

    Quanto explicao concreta das etapas, ser dada em III.4.1

    1. Capacidade para definir com clareza os parmetros para distino entre normalidade e anormalidade (Capacidade para estabelecer as condies exigidas).

    2. Capacidade para cumprir fielmente as regras acerca do controle de condies (Capacidade de manter o bom estado das coisas).

    3. Capacidade para tomar providncias rpidas e corretas contra as anomalias (Capacidade tanto para tomar as providncias necessrias quanto para corrigir as anomalias)..

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-3

    Figu

    ra II

    IFi

    gura

    III -- 11

    CO

    NC

    EITO

    DE

    DES

    ENVO

    LVIM

    ENTO

    DE

    MA

    NU

    TEN

    O A

    UT

    NO

    MA

    PO

    R E

    TAPA

    SC

    ON

    CEI

    TO D

    E D

    ESEN

    VOLV

    IMEN

    TO D

    E M

    AN

    UTE

    N

    O

    AU

    TN

    OM

    A P

    OR

    ETA

    PAS

    Eta

    pa 0

    (Pre

    para

    o)

    Eta

    pa 1

    Eta

    pa 2

    Eta

    pa 3

    Eta

    pa 4

    Eta

    pa 5

    Eta

    pa 6

    Eta

    pa 7

    Mot

    iva

    oM

    otiv

    ao

    Mud

    ar o

    eq

    uipa

    men

    toM

    udar

    o

    equi

    pam

    ento

    RES

    ULT

    AD

    O

    Red

    uo

    na

    quan

    tidad

    e de

    def

    eito

    s e

    queb

    ras

    RES

    ULT

    AD

    OR

    ESU

    LTA

    DO

    Red

    uo

    na

    quan

    tidad

    e de

    def

    eito

    s e

    queb

    ras

    As

    pess

    oas

    mud

    amAs

    pess

    oas

    mud

    am

    MU

    DA

    N

    A N

    A

    MEN

    TALI

    DA

    DE

    Def

    eito

    s e

    queb

    ras

    so

    uma

    verg

    onha

    par

    a o

    loca

    l de

    traba

    lhoM

    UD

    AN

    A

    NA

    M

    UD

    AN

    A

    NA

    M

    ENTA

    LID

    AD

    EM

    ENTA

    LID

    AD

    E

    Def

    eito

    s e

    queb

    ras

    so

    uma

    verg

    onha

    par

    a o

    loca

    l de

    traba

    lho

    RES

    ULT

    AD

    O

    Con

    cret

    iza

    o d

    o ze

    ro e

    m d

    efei

    tos

    e qu

    ebra

    s

    RES

    ULT

    AD

    OR

    ESU

    LTA

    DO

    Con

    cret

    iza

    o d

    o ze

    ro e

    m d

    efei

    tos

    e qu

    ebra

    s

    O a

    mbi

    ente

    de

    trab

    alho

    m

    uda

    O a

    mbi

    ente

    de

    trab

    alho

    m

    uda

    Pens

    ar e

    agi

    rC

    orrig

    ir as

    in

    conv

    eni

    ncia

    s

    Faze

    r as

    pess

    oas

    pens

    arem

    sob

    re

    a ca

    usa

    das

    dete

    riora

    es

    fo

    rad

    as e

    as

    sim

    en

    tend

    erem

    a

    nece

    ssid

    ade

    da

    Man

    uten

    o

    Aut

    nom

    a

    -Lim

    peza

    in

    spe

    o.

    -Ins

    pe

    o co

    nsis

    te e

    m

    desc

    obrir

    inco

    nven

    inc

    ias.

    -Inc

    onve

    nin

    cias

    exi

    gem

    re

    stau

    ra

    o e

    mel

    horia

    .

    Aum

    enta

    r a c

    apac

    idad

    e de

    de

    scob

    rir in

    conv

    eni

    ncia

    s.D

    ireci

    onar

    de

    mod

    o m

    ais

    clar

    o as

    mel

    horia

    s.

    -Res

    taur

    ao

    e m

    elho

    ria s

    igni

    ficam

    re

    sulta

    dos.

    -Res

    ulta

    dos

    traze

    m a

    ale

    gria

    do

    deve

    r cum

    prid

    o.

    (Sem

    resu

    ltado

    s, a

    s pe

    ssoa

    s n

    o m

    udam

    de

    men

    talid

    ade)

    -Ativ

    idad

    es d

    as b

    ases

    par

    a ci

    ma,

    dos

    crc

    ulos

    par

    a a

    alta

    ad

    min

    istra

    o.

    -Ini

    ciat

    iva

    para

    enc

    ontra

    r por

    si

    os

    prob

    lem

    as q

    ue p

    reci

    sam

    se

    r res

    olvi

    dos.

    MU

    DA

    N

    A N

    A

    ATI

    VID

    AD

    E

    -Esp

    rito

    de

    inic

    iativ

    a pa

    ra

    real

    izar

    mel

    horia

    s.-M

    anut

    en

    o e

    cont

    role

    co

    m m

    xim

    o rig

    or.

    MU

    DA

    N

    A N

    A

    MU

    DA

    N

    A N

    A

    ATI

    VID

    AD

    EA

    TIVI

    DA

    DE

    -Esp

    rito

    de

    inic

    iativ

    a pa

    ra

    real

    izar

    mel

    horia

    s.-M

    anut

    en

    o e

    cont

    role

    co

    m m

    xim

    o rig

    or.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-4

    3.1 Diviso de responsabilidades entre a Operao e a Manuteno

    O setor de manuteno no deve ter uma atitude passiva, que se limita a fazer aos outros o favor de realizar os servios que forem solicitados. Como o setor de operao o responsvel pela produo, natural que os operadores fiquem impacientes, esperando que o reparo seja feito o mais rapidamente possvel; por outro lado, o departamento de manuteno tambm deve receber s vezes uma enxurrada de requisio de servio e no conseguir dar conta do recado. Se essas duas divises no compreenderem a situao uma da outra e, em casos extremos, ficarem se hostilizando, o objetivo da manuteno no poder ser alcanado.

    Tambm s vezes pode ser observada na diviso de operao uma atitude egocntrica que diz: eu fabrico, voc conserta. Desse jeito, por mais que o departamento de manuteno se esforce, no vai haver bons resultados, pois evidente que se no houver cooperao entre a operao e a manuteno, no se consegue produzir.

    Somente quando a diviso de operao se responsabiliza por parte do servio de manuteno e os dois departamentos trabalham juntos que a funo de manuteno ser plenamente cumprida e os objetivos sero alcanados.

    A responsabilidade da diviso de operao, como j foi dito, deve ser as atividades que visam a prevenir a deteriorao, que constituem a base da manuteno. Somente quando a diviso de operao se encarrega dessas atividades que visam a prevenir a deteriorao, as medidas de manuteno especializada, pelas quais a diviso de manuteno responsvel, podero surtir todo o seu efeito e a fbrica dar o passo inicial para uma manuteno eficiente.

    3.2 Classificao do trabalho de manuteno e o modo de fazer a diviso de responsabilidades

    Apresentamos a seguir uma classificao dos tipos de atividades de manuteno e, dentre eles, a responsabilidade que cabe Manuteno Autnoma. (cf. Fig. III-2)

    3. DIVISO DE RESPONSABILIDADES ENTRE A OPERA3. DIVISO DE RESPONSABILIDADES ENTRE A OPERAO E A O E A MANUTENMANUTENO NA ATIVIDADE DE MANUTENO NA ATIVIDADE DE MANUTENO AUTNOMAO AUTNOMA

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-5

    Man.Oper.RestauraoMedioPreveno

    AtribuioAtividade desenvolvidaClassificao

    Man.Oper.RestauraoMedioPreveno

    AtribuioAtividade desenvolvidaClassificao

    ManutenoPreventiva

    Manuteno por Melhoria

    Preveno de Manuteno

    Manuteno ps-quebra

    OperaoNormal

    Manuteno Diria

    Manuteno Peridica

    Manuteno Preditiva

    Manuteno por Melhoria

    (Confiabilidade)

    Manuteno por Melhoria

    (Manutenibilida-de)

    Outros, como operacionalidadee condies de

    segurana

    Atividades MP

    Manuteno ps-quebra Planejada

    Manuteno Emergencial

    Operao correta

    Setup e ajuste

    Limpeza, deteco e correo de falhas latentes

    Lubrificao

    Reaperto

    Condies operacionais, inspeo diria para

    deteco de deteriorao

    Pequenos reparos

    Inspeo peridica

    Reparo peridico

    Verificao de tendncias

    Reparos no-programados

    Aumento de resistncia

    Aumento de preciso

    Reduo de carga

    Desenvolvimento da monitorao das condies

    Melhoria no trabalho de inspeo

    Melhoria no servio de reparos

    Melhoria na qualidade do servio de reparos

    Descoberta da situao logo na fase inicial e providncia e comunicao rpida e precisa

    Reparos repentinos

    ManutenoProdutiva

    Exame peridico

    CLASSIFICAO DAS ATIVIDADES DE MANUTENO E DIVISO DE RESPONSACLASSIFICAO DAS ATIVIDADES DE MANUTENO E DIVISO DE RESPONSABILIDADESBILIDADES

    Figura IIIFigura III--22

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-6

    Para atingir os alvos da manuteno, so desenvolvidos 2 tipos principais de atividades:

    - Aumento da vida til reduo do tempo para manuteno eliminao da manuteno

    (2) Atividades de melhoria

    - Preveno de quebras, reparo de quebras/falhas(1) Atividades de manuteno

    Essas duas atividades principais devem ser executadas paralelamente.

    Tipos de Medidas de Manuteno

    (1) Operao normal

    (2) Manuteno diria - Manuteno Peridica - Manuteno Preditiva

    - Projeto de equipamento livre de manuteno(2) Manuteno Preventiva

    - Melhoria da confiabilidade- Melhoria da manutenibilidade

    (1) Manuteno por Melhoria

    Tipos de Medidas de Melhoria

    No desenvolvimento do trabalho, essas medidas so includas em uma das 3 categorias seguintes:

    (1) atividades para prevenir a deteriorao;(2) atividades para medir a deteriorao;(3) atividades para corrigir a deteriorao.

    Essas 3 atividades contra a deteriorao tm mtodos e nveis de atuao diferentes, mas se qualquer uma delas for negligenciada ser impossvel atingir os objetivos da manuteno.

    Pode-se dizer, porm, que em geral o que mais tem sido negligenciado so as atividades para prevenir a deteriorao. Negligenciar essas atividades para prevenir a deteriorao, mesmo sendo elas a base de todo o trabalho de manuteno, e investir esforos em manuteno peridica ou em inspeo de preciso significa colocar as coisas de ponta-cabea tambm do ponto de vista da eficincia do trabalho.

    3.3 Atividades da diviso de operao

    A diviso de operao deve dar prioridade s atividades que previnem a deteriorao e executar os seguintes trabalhos.

    3.3.1 Atividades para prevenir a deteriorao

    (1) Operao correta (para evitar erros humanos);(2) Estabelecimento das condies bsicas (limpeza, lubrificao e reaperto);(3) Ajustes (principalmente os relacionados operao e setup);(4) Registro de dados sobre ajustes e outras inconvenincias;(5) Cooperao com a diviso de manuteno nos estudos para o desenvolvimento das melhorias.

    3.3.2 Atividades para medir a deteriorao

    (1) Inspeo diria(2) Parte de inspeo peridica (Principalmente atravs dos 5 sentidos)

    3.3.3 Atividades para corrigir a deteriorao

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-7

    (1) Pequenos reparos (reposio de peas mais simples e medidas emergenciais)(2) Comunicao rpida e correta das quebras/falhas e de outras situaes inconvenientes(3) Ajuda aos reparos espordicos

    Dentre essas atividades, as mais importantes so o estabelecimento das condies bsicas (limpeza, lubrificao e reaperto) e a inspeo diria. Seu escopo, no entanto, amplo demais para serem desenvolvidas apenas pelo pessoal da diviso de manuteno. Por essa razo, essas atividades s sero realmente eficazes quando esses servios forem realizados pelas pessoas que conhecem melhor as condies dos equipamentos, ou seja, pelos responsveis por sua operao.

    3.4 Atividades da diviso de manuteno

    3.4.1 Atividades de manuteno que constituem a funo tradicional da diviso

    A prioridade no trabalho da diviso de manuteno est nas atividades para medir a deteriorao e atividades para corrigir a deteriorao e seus esforos devem ser concentrados nas reas que exigem tecnologias e habilidades de nvel mais elevado, tais como manuteno peridica, preditiva e por melhoria. Espera-se que o tcnico de manuteno no se limite a ser aquele mecnico de oficina de fundo de quintal que apenas faz a reposio de peas, mas procure sempre aumentar a manutenibilidade, operacionalidade e condies de segurana dos equipamentos.

    3.4.2 Apoio s atividades de Manuteno Autnoma da diviso de operao

    J destacamos a importncia das atividades de Manuteno Autnoma, centralizadas na preveno da deteriorao. Essas atividades, porm, s sero bem-sucedidas se a diviso de manuteno fornecer orientao e apoio adequados aos operadores. A operao espera que a diviso de manuteno lhe fornea o seguinte apoio no que diz respeito manuteno de equipamentos:

    I. Apoio no desenvolvimento das etapas 1 a 3 da Manuteno Autnoma

    1) Treinamento e orientao sobre estrutura e funcionamento dos equipamentos, nomes das peas e partes que no devem ser desmontadas.

    2) Treinamento sobre lubrificao, uniformizao dos tipos de leo, orientao sobre preparao de normas para lubrificao (pontos de lubrificao, tipos de lubrificante e periodicidade)

    3) Apoio tcnico para atividades de melhoria tais como medidas contra as fontes de sujeira e locais de difcil acesso para limpeza, aumento de eficincia operacional, etc.

    4) Atendimento rpido requisio de servio para correo de inconvenincias, tais como deteriorao, problemas relacionados com condies bsicas e falhas.

    II. Apoio no desenvolvimento das etapas 4 e 5 da Manuteno Autnoma

    1) Treinamento e orientao sobre parafusos, porcas e demais elementos do sistema de fixao.

    2) Treinamento e orientao sobre tcnica de inspeo, orientao sobre elaborao de normas de inspeo (pontos a serem inspecionados, periodicidade, etc.)

    O importante em todos esses tpicos a atitude de cooperao e aprendizagem mtua.

    3.4.3 Pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de manuteno e estabelecimento de padres de manuteno.

    3.4.4 Registro do histrico de manuteno e construo de sistemas de informaes sobre manuteno e de avaliao dos resultados de manuteno.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-8

    3.4.5 Pesquisa de tcnicas para anlise de quebras/falhas e realizao de atividades preventivas contra recorrncia de quebras/falhas graves.

    3.4.6 Cooperao com as divises de projeto e desenvolvimento de equipamentos (projetos MP e atividades de gesto antecipada ou controle inicial).

    3.4.7 Controle sobre peas sobressalentes, gabaritos, ferramentas e documentos tcnicos.

    4. COMO DESENVOLVER A MANUTEN4. COMO DESENVOLVER A MANUTENO AUTNOMAO AUTNOMA

    A fim de tornar efetiva a Manuteno Autnoma, ela desenvolvida segundo um plano que visa a avaliar e melhorar gradativamente o nvel dos equipamentos e das pessoas (cf. Tab. III-1), com base na estrutura organizacional da empresa.

    Apresentamos a seguir a maneira concreta de promover as atividades:

    4.1 Mtodo de desenvolvimento em etapas

    Para manter altos ndices de produtividade nos equipamentos e formar operadores que tenham domnio de seus equipamentos e sejam capazes de fazer Manuteno Autnoma, as atividades devem ser desenvolvidas em etapas, comeando pela preparao preliminar (Etapa 0), seguida depois pelas 7 etapas da Manuteno Autnoma (ver Fig. III-3).

    4.1.1 Etapa preliminar (Etapa 0)

    1) Antes das etapas de desenvolvimento propriamente ditas (7 etapas), deve ser dar ateno previso de acidentes e educao sobre segurana. Nessa etapa, deve ser feita uma lista completa dos atos inseguros que podem vir a ser praticados e das condies inseguras que possam existir, bem como das medidas preventivas correspondentes.

    2) Os grupos devem realizar discusses sobre as condies que provocam as deterioraes foradas e sobre a origem dessas condies. Deve-se fazer tambm uma pesquisa sobre os tipos de perdas que podem ser geradas por condies como deteriorao forada, quebras/falhas e defeitos.

    3) Deve-se fazer um desenho simples do equipamento sob responsabilidade do grupo a fim de que tenham idia clara de como ele funciona, compreendam todos os tipos de problemas que podem ocorrer em caso de manuteno deficiente e memorizem todas as peas que integram o equipamento.

    Esta uma etapa muito importante em que as pessoas podem reconhecer a necessidade de implantao do TPM atravs da compreenso dos efeitos prejudiciais da deteriorao forada. A

    ao constitui um pr-requisito para a compreenso do conceito de que a fonte de motivao pode estar no desenvolvimento da ao. A preparao preliminar desenvolvida atravs da reflexo

    sobre as causas da deteriorao forada e a necessidade da Manuteno Autnoma.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-9

    Desenvolvimento de diretrizes e metas da empresa; incorporao da atividade de melhoria rotina; anlise e registro preciso de MTBF, com realizao de estudos e melhorias nos equipamentos.

    Controle autnomo pleno7

    Padronizao dos vrios itens controlados no posto de trabalho visando sistematizao completa de manuteno e gesto. Normas sobre a logstica do cho de fbrica Padronizao dos registros de dados Normas para controle de moldes, gabaritos e ferramentas Normas para garantia de qualidade no processo, etc.

    Padronizao6

    Reviso das normas provisrias de limpeza, lubrificao e inspeo para elaborao de normas que possam ser observadas de modo eficaz e consistente; confeco e utilizao de formulrios de Manuteno Autnoma.

    Inspeo autnoma5

    Educao para capacitao tcnica em inspeo com base nos manuais de inspeo; deteco e correo de falhas nfimas atravs da inspeo geral.

    Inspeo geral4

    Elaborar normas de procedimento para que os trabalhos de limpeza, lubrificao, reaperto e inspeo sejam realizados de modo consistente (deve-se definir o espao de tempo durante o qual as atividades possam ser realizadas em obedincia a essas normas).

    Elaborao de normas provisrias de Manuteno

    Autnoma3

    Melhorias nas fontes de poeira e sujeira; medidas contra o espalhamento de sujeira; melhorias nos locais de difcil acesso para limpeza, lubrificao, reaperto e inspeo, visando reduo do tempo para essas atividades.

    Medidas contra fontes de sujeira e locais de difcil acesso2

    Eliminao completa de poeiras e sujeiras nos equipamentos e nas reas ao redor; lubrificao e reaperto; deteco e correo de inconvenincias.

    Limpeza inicial(Limpeza e inspeo)1

    Descrio das atividadesNomeEtapa

    EXEMPLO DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA MANUTENO AUTNOMA EXEMPLO DAS ETAPAS DE DESENVOLVIMENTO DA MANUTENO AUTNOMA

    Tabela IIITabela III--11

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-10

    PREPARAPREPARAO PRELIMINAR O PRELIMINAR

    Membros dos Grupos Lderes dos Grupos Gerentes e supervisores

    Membros dos Grupos Lderes dos Grupos Gerentes e supervisores

    ReuniesReunies

    Compreenso dos equipamentos

    Compreenso dos equipamentos

    Fazer croqui da estrutura dos equipamentos Conhecer o funcionamento do mecanismo Pensar nos danos causados por acmulo de

    sujeira, falta de leo ou parafusos frouxos

    Fazer croqui da estrutura dos equipamentos Conhecer o funcionamento do mecanismo Pensar nos danos causados por acmulo de

    sujeira, falta de leo ou parafusos frouxos

    leo de corte

    grudado

    Parafuso frouxo

    Conhecimentos necessriosConhecimentos necessrios

    Limpeza: Como eliminar sujeiras com eficincia; como detectar falhas Lubrificao: objetivos, tipos, mtodos, quantidade e periodicidade Reaperto: Objetivos, maneiras corretas de fixao, uso correto de

    ferramentas

    Limpeza: Como eliminar sujeiras com eficincia; como detectar falhas Lubrificao: objetivos, tipos, mtodos, quantidade e periodicidade Reaperto: Objetivos, maneiras corretas de fixao, uso correto de

    ferramentas

    1. Compreenso dos objetivos

    I. Por que Manuteno Autnoma agora?II. Por que manter as condies bsicas?III. Observao in loco dos equipamentos pelos quais

    responsvel.

    33

    44

    SeguranaSegurana

    Antes da limpeza inicial, alistar ferimentos e acidentes que podem ocorrer (choque eltrico, tubulao pressurizada, irritao de pele provocada por detergentes, cisco nos olhos, queda de peas, etc.)

    Treinamento sobre condies inseguras e previso de situaes perigosas; adoo de medidas prticas de segurana

    Antes da limpeza inicial, alistar ferimentos e acidentes que podem ocorrer (choque eltrico, tubulao pressurizada, irritao de pele provocada por detergentes, cisco nos olhos, queda de peas, etc.)

    Treinamento sobre condies inseguras e previso de situaes perigosas; adoo de medidas prticas de segurana

    11

    Condio da deteriorao forada e de perdas

    Condio da deteriorao forada e de perdas

    Por que ocorre a deteriorao forada? Que tipos de perdas ocorrem quando h deteriorao forada? Verificar a situao em termos de defeitos, quebras/falhas e pequenas

    paradas

    Por que ocorre a deteriorao forada? Que tipos de perdas ocorrem quando h deteriorao forada? Verificar a situao em termos de defeitos, quebras/falhas e pequenas

    paradas

    22

    Figura IIIFigura III--33

    4.1.2 As 7 etapas do desenvolvimento da Manuteno Autnoma

    As 7 etapas para o desenvolvimento da Manuteno Autnoma se estruturam basicamente em 3 estgios:

    I. Primeiro estgio

    o estgio que compreende as etapas 1 a 3 e consiste em, atravs de atividades centralizadas na limpeza e inspeo, restaurar com o mximo rigor as condies bsicas dos equipamentos e construir um sistema para sua manuteno.

    um estgio importante dentro do processo de transformao dos equipamentos atravs da Manuteno Autnoma, em que:

    Levando as pessoas a entenderem que: Limpeza inspeo Inspeo consiste em descobrir inconvenincias Inconvenincias exigem restaurao e melhoriaProcura-se fazer arraigar a postura de labutar, inventar e pensar.

    O restabelecimento das condies bsicas, ou seja, a restaurao dos 3 elementos bsicos da limpeza, lubrificao e reaperto, constitui o requisito mnimo para prevenir a deteriorao forada e a base de todas as atividades de TPM.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-11

    II. Segundo estgio

    o estgio que compreende as etapas 4 e 5, em que, mediante o treinamento tcnico em inspeo geral de equipamento, se avana das atividades que visam a prevenir a deteriorao para atividades que visam a medir a deteriorao. Dessa forma:

    As pessoas sentem que: Restaurao e melhoria garantem resultados Resultados trazem alegria e realizaoE se tornam operadores que so bons mesmo no equipamento, capazes de realizar inspeo diria usando os 5 sentidos, mas com base terica, e passam a tomar iniciativa para realizar melhorias.

    III. Terceiro estgio

    Compreende as etapas 6 e 7 e o estgio da padronizao e do controle autnomo, ou seja, de acabamento.

    Visa ao aperfeioamento da tcnica de controle; ampliao da rea de controle autnomo; maior conscincia em relao a metas; consolidao da conscincia de custos, como, por exemplo, o custo de manuteno; e aperfeioamento da habilidade de manuteno, como, por exemplo, capacitao para pequenos reparos.

    Atravs desses estgios, os operadores e o ambiente de trabalho experimentaro grande transformao, surgindo um local de trabalho com controle autnomo.

    4.2 Desenvolvimento concreto da Manuteno Autnoma

    Na seo anterior apresentamos uma descrio geral da atividade dividida em 3 estgios. Quanto forma concreta de desenvolver o trabalho, veja a descrio na Tab. III-2.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-12

    Orientao tcnica para a padronizao Reviso dos padres para controle e realizao do controle de maneira completa

    Aperfeioamento da tecnologia de controle Ampliao da rea abrangida pelo controle autnomo Controle visual aplicado de maneira completa

    Aumento de confiabilidade, manutenibilidade e operacionalidade dos equipamentos Reviso e melhoria do layout do equipamento e do ambiente

    Levantamento dos itens a serem controlados Padronizao dos itens a serem controlados e sistematizao do trabalho de controle e manuteno

    6

    Orientao sobre mtodos de anlise precisa dos dados Mtodos eficazes de controle e manuteno de equipamentos

    Cada um cuida do seu prprio equipamento Autonomia para decidir o que fazer e cumprimento constante das regras Aprendizado sobre como deve ser o controle autnomo

    Manuteno consistente, atravs da inspeo geral, do bom estado obtido pela restaurao Melhoria para aumentar a operacionalidade dos equipamentos

    Reviso e sistematizao geral das normas de limpeza, lubrificao e inspeo, visando a aumentar a eficincia da atividade Confeco e utilizao de formulrios de verificao da inspeo autnoma Melhorias em forma de artifcios para controle visual e aumento de operacionalidade

    5

    Preparao de um manual de treinamento para inspeo geral Planejamento de um esquema para atividades de educao e treinamento Execuo do treinamento dos lderes Acompanhamento das atividades de educao e treinamento Preparao de um manual para inspeo geral e de tabelas de verificaes

    Domnio das habilidades de inspeo Compreenso das funes e da estrutura dos equipamentos Domnio dos mtodos de tabulao e utilizao de dados Revitalizao atravs da atividade de melhoria Compreenso da importncia da educao por meio de transmisso

    Correo da deteriorao e aumento da confiabilidade atravs da inspeo geral da parte externa dos equipamentos Providncias contra as inconvenincias e melhoria dos locais de difcil acesso para inspeo Racionalizao da inspeo

    Domnio das tcnicas de inspeo, utilizando os manuais de inspeo Levantamento dos itens para inspeo geral e restaurao das inconvenincias Elaborao do anteprojeto de padres para inspeo autnoma 4

    Orientao tcnica e artstica para confeco de padres Definio clara de procedimentos para estudo da condio ideal dos equipamentos

    Autonomia para decidir o que fazer e cumprimento rigoroso das regras Conscientizao sobre o papel de cada um

    Preservao dos 3 elementos bsicos da manuteno dos equipamentos: limpeza, lubrificao e reaperto

    Elaborao de normas de operao para realizao precisa de limpeza, lubrificao, reaperto e inspeo em menos tempo Melhorias em forma de artifcios para facilitar a inspeo e o controle visual

    3

    Apoio tcnico para melhoria em equipamentos Padronizao das melhorias realizadas Educao e treinamento sobre habilidades para reparos

    Conscientizao at as ltimas conseqncias sobre metas e custos, incluindo custos de manuteno Aquisio de conhecimentos para execuo de pequenos reparos Aprendizado de tcnicas para registro de dados, anlise e tecnologia de melhoria

    Aumento de confiabilidade, manutenibilidade e operacionalidade do equipamento atravs de melhorias baseadas em anlises de vrios tipos de dados Maximizao da eficincia global dos equipamentos

    Desenvolvimento das diretrizes e metas da empresa e incorporao da atividade de melhoria rotina Registro consistente da anlise do MTBF (Registro de quebras/falhas em forma bem visual) visando melhoria em equipamentos 7

    Como projetar e desenvolver melhorias nos equipamentos Como elaborar padres Implementao do controle visual e orientao sobre desenvolvimento de artifcios que facilitam o trabalho

    Realizar melhorias em coisas que esto mais prximas, para aprendizagem e prtica de como projetar e desenvolver melhorias nos equipamentos Vivenciar o prazer de realizar melhoria (sentir o gosto do trabalho artesanal)

    Facilitar a limpeza e inspeo de equipamentos atravs de melhorias nas fontes de sujeira e nos locais de difcil acesso Aumento de manutenibilidade

    Adoo de medidas contra fontes de sujeira, ps e vazamento, tais como preveno de espalhamento Adoo de medidas contra locais de difcil acesso para limpeza e inspeo (melhoria no trabalho para reduo do tempo de limpeza e lubrificao) Ranqueamento dos pontos prioritrios de inspeo rotineira Organizao do contedo das melhorias e confirmao de seus efeitos

    2a

    Definio dos pontos prioritrios na limpeza e orientao sobre eles Orientao (educao) sobre a importncia da limpeza Confeco de formulrio para auditoria Sobre a diviso de responsabilidades e a administrao das atividades

    Estmulo de ligao afetiva com os equipamentos atravs do toque Desenvolvimento da capacidade de enxergar as inconvenincias dos equipamentos como inconvenincias Conscientizao sobre a importncia da limpeza

    Preveno da deteriorao forada causada por poeira ou sujeira Descoberta e correo de falhas nfimas latentes atravs da limpeza Deteco de locais de difcil acesso para limpeza e lubrificao Remoo de objetos desnecessrios ao redor dos equipamentos Racionalizao dos procedimentos de lubrificao

    Eliminao completa de poeira e sujeira, em especial no corpo principal dos equipamentos Execuo de lubrificao e reaperto e deteco e correo das falhas nfimas dos equipamentos Remoo de objetos desnecessrios, organizao e ordenamento de ferramentas e gabaritos

    1a

    OperadoresEquipamentosOrientao e promoo

    AlvoAtividadesNomeEtapa

    Lim

    peza

    inic

    ial

    (Lim

    peza

    e in

    spe

    o)

    Med

    idas

    con

    tra fo

    ntes

    de

    suje

    ira e

    loca

    is d

    e di

    fcil

    aces

    so

    Ela

    bora

    o

    de n

    orm

    as

    prov

    isr

    ias

    Insp

    eo

    ger

    alIn

    spe

    o A

    utn

    oma

    Pad

    roni

    za

    oC

    ontro

    le A

    utn

    omo

    plen

    o

    DESENVOLVIMENTO DA MANUTENO AUTNOMA (EM EQUIPAMENTO)DESENVOLVIMENTO DA MANUTENO AUTNOMA (EM EQUIPAMENTO)

    Res

    tabe

    leci

    men

    to d

    as c

    ondi

    es

    bs

    icas

    (lim

    peza

    , lub

    rific

    ao

    e re

    aper

    to

    Form

    ao

    de

    oper

    ador

    es q

    ue d

    omin

    am o

    equ

    ipam

    ento

    e re

    du

    o de

    que

    bras

    /falh

    as

    Exe

    cu

    o e

    man

    uten

    o

    dos

    proc

    edim

    ento

    s de

    insp

    eo

    co

    m m

    xim

    o rig

    orA

    tivid

    ades

    de

    mel

    horia

    que

    incl

    ui o

    s pr

    oble

    mas

    ao

    redo

    r dos

    equ

    ipam

    ento

    s

    Con

    stru

    o

    de u

    ma

    estru

    tura

    em

    pres

    aria

    l cap

    az

    de e

    fetu

    ar c

    ontro

    le A

    utn

    omo

    Tabela IIITabela III--22

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-13

    Tabela IIITabela III--33

    DESENVOLVIMENTO DA MANUTENO AUTNOMA (MONTAGEM))DESENVOLVIMENTO DA MANUTENO AUTNOMA (MONTAGEM))

    Orientao sobre participao ativa nos DR de projetos de processos bem como sobre sugestes

    Realizao de reunies autnomas peridicas para pesquisa sobre trabalho, visando conscientizao no mais alto nvel sobre as metas

    Desenvolvimento das diretrizes e metas da empresa e incorporao da atividade de melhoria rotinaControle autnomo pleno7

    a

    Planejamento de treinamento para formao de trabalhadores multifuncionais Orientao para melhor entendimento das coisas mediante uma abordagem caracterstica de Engenharia Industrial Reviso dos padres de controle e realizao do controle de maneira completa

    Definio da condio ideal do trabalho padro, com base no seu objetivo Busca da visualizao e facilitao do trabalho mediante a eliminao de complicaes, desperdcios e variaes, visando manuteno consistente

    Formao de trabalhadores multifuncionais para que no haja variao de qualidade e rendimento mesmo que haja mudana de funcionrios Elaborao de padres operacionais

    Padronizao6a

    Treinamento sobre a importncia do controle autnomo Orientao sobre como aumentar a eficincia da inspeo Orientao sobre como definir o nvel de controle dos itens de controle dirio

    Compreenso da importncia do controle autnomo Compreenso do objetivo do controle autnomo de alguns itens

    Reavaliar integralmente as normas provisrias de 5S, as normas provisrias de inspeo autnoma, bem como os itens que so objetos de controle dirio, a fim de aumentar a eficincia da inspeo Melhorar e implantar plenamente o controle visual Elaborar e utilizar formulrios e calendrio para inspeo autnoma

    Inspeo autnoma5a

    Preparao e confeco de materiais didticos do treinamento para a inspeo geral Planejamento do programa de educao e treinamento Realizao do treinamento de lderes Acompanhamento do programa de educao e treinamento Confeco dos manuais de inspeo

    Compreenso da estrutura e funcionamento dos produtos Compreenso das regras de garantia de qualidade Definio clara da condio ideal de ferramentas, gabaritos, medidores e dispositivos prova de falha, destinados a assegurar as caractersticas de qualidade conforme as exigncias de qualidade impostas ao produto

    Aquisio de conhecimentos e habilidades atravs do manual de inspeo Deteco e correo de falhas nfimas atravs da inspeo geral Elaborao de normas provisrias para inspeo autnomaInspeo geral4a

    Conscientizao sobre o papel de cada um, para que cada pessoa tenha autonomia para decidir o que fazer e cumpra rigorosamente as regras Como elaborar normas Preveno contra falta de peas e contra utilizao de peas erradas

    Estabelecimento de normas pensando na observao rigorosa de mtodos e regras a fim de manter o processo restaurado nas etapas 1 e 2

    Preparao de normas de ao para manter corretamente a organizao, ordem e limpeza em tempo curto Novas idias de melhorias para facilitar inspeo e controle visual

    Elaborao de normas provisrias3

    a

    Conscientizao sobre os problemas Como projetar e realizar melhorias Implementao e novas idias de controle visual

    Busca da visualizao e da facilitao do trabalho atravs da organizao e ordenamento Reflexo sobre as fontes de problemas que, do ponto de vista do 5S, comprometem a qualidade no servio de montagem de produtos

    Adoo de medidas contra fontes de objetos desnecessrios

    Medidas contra as fontes de sujeira e

    locais de difcil acesso

    2a

    Orientao sobre como decidir se algo ou no necessrio, como efetuar a organizao e qual a importncia do 5S Confeco do formulrio para auditoria Diviso de responsabilidades e a administrao das atividades

    Reflexo sobre o estado ideal da rea de trabalho atravs da organizao e ordenamento pela prpria pessoa Conscientizao sobre a importncia do 5S

    Remoo de todos os objetos desnecessrios, principalmente nas reas de trabalho Organizao e ordenamento de gabaritos, ferramentas e peas Eliminao de p e sujeira em reas de trabalho

    Limpeza inicial1a

    Orientao e implementaoAlvoDescrioAtividadeEtapa

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-14

    4.2.1 Etapa 1: Limpeza inicial (limpeza e inspeo)

    Alvo das atividades

    uma etapa importante em que, por meio da limpeza as inconvenincias (vazamentos, afrouxamentos, danos, etc.) se tornam evidentes e se experimenta de modo concreto que limpeza inspeo.

    No basta apenas que os equipamentos fiquem limpos. Antes, tocando nos equipamentos, sujando as mos e eliminando a sujeira com o mximo rigor, descobrimos as inconvenincias.

    Essa etapa de limpeza inicial, como bem diz o outro nome limpeza e inspeo pelo qual conhecida, importante para que, por meio da limpeza, os operadores comecem a enxergar as inconvenincias (vazamentos, afrouxamentos, danos, etc.) e vivenciem o conceito limpeza inspeo.

    Ao iniciar as atividades de Manuteno Autnoma, importante entender o significado da limpeza dos equipamentos.

    I. Significado da limpeza

    Limpeza do equipamento consiste em literalmente remover todo material estranho, tais como poeira, sujeira, partculas, manchas de leo, limalhas, lodo, etc. que se aderem a equipamentos, moldes, gabaritos e ferramentas. Significa limpar os equipamentos de modo rigoroso, sem negligenciar nenhum detalhe. Atravs de limpeza, as falhas latentes dos equipamentos se tornam evidentes, e por isso mesmo que se diz: Limpeza inspeo.

    No podemos limitar a limpeza mera melhoria de sua aparncia externa. Existem muitos danos causados pela falta de limpeza adequada e na Tab. III-4 apresentamos os mais importantes:

    DANOS CAUSADOS POR UMA LIMPEZA INCOMPLETADANOS CAUSADOS POR UMA LIMPEZA INCOMPLETA

    Sujeiras aumentam atrito de rolamento ou de escorregamento e se tornam causa de perda de velocidade devido queda de funo ou operao em vazio.

    (4) Causa de perdas de velocidade

    Poeiras e sujeiras dificultam a descoberta de afrouxamentos, rachaduras, folga e falta de leo e se tornam causa de negligncia de deteriorao.

    (3) Causa de deteriorao forada

    Mistura de materiais estranhos nos produtos ou mau funcionamento de equipamentos provocado por sujeiras se tornam causa de defeitos.

    (2) Causa de defeitos

    Sujeiras e presena de materiais estranhos em partes rotativas ou deslizantes, sistemas pneumticos e hidrulicos, sistemas eltricos e de controle, sensores, etc; se tornam causa de perda de preciso, deficincias no funcionamento e quebras/falhas em geral, decorrentes de desgastes, entupimentos, atrito e problemas na passagem de corrente eltrica.

    (1) Causa de quebras/falhas

    Tabela IIITabela III--44

    II. Limpeza inspeo

    A limpeza, baseada no conceito de que limpeza inspeo, tem como alvo a descoberta da maior quantidade possvel de inconvenincias. Quando se faz a limpeza de um equipamento com o mximo rigor, no raro so detectadas de 200 a 500 falhas.

    A seguir apresentamos alguns pontos importantes sobre a limpeza: Confirmar a questo da segurana antes de comear; O operador deve sujar as prprias mos e realizar a limpeza como parte integrante de seu

    trabalho;

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-15

    Confirmar a questo da segurana antes de comear;O operador deve sujar as prprias mos e realizar a limpeza como parte integrante de seu trabalho;Remover todas as camadas de sujeira acumuladas ao longo dos anos;Abrir as coberturas e tampas que nunca foram removidas antes para que se pudesse olhar o seu interior e remover rigorosamente todas as camadas de sujeira do equipamento;Remover a sujeira no apenas do corpo principal do equipamento, mas tambm dos equipamentos anexos, tais como o equipamento para transporte, caixas eltricas, parte interna do tanque de leo de partida e outros;No desistir, mesmo que o equipamento volta a ficar sujo logo depois da limpeza, e apurar quando, por onde e em que medida isso ocorre.

    Como desenvolver a primeira etapa

    Pontos importantes no desenvolvimento

    1) Realizar o treinamento bsico necessrio para o desenvolvimento da 1a. Etapa.

    Para ensinar sobre assuntos como segurana, estrutura e funcionamento dos equipamentos, controle de lubrificao e reaperto, deve-se proporcionar treinamento essencialmente prtico, usando recursos como lies ponto-a-ponto e exerccios prticos no genba-genbutsu (no local de trabalho e nos objetos em si).

    2) Plano de limpeza

    Fazer um mapa com pontos que exigem limpeza, decidir por onde comear com base no ranking dos equipamentos, elaborar um plano de limpeza incluindo o 5S e providenciar tambm os instrumentos necessrios.

    3) Remoo de todos os objetos desnecessrios

    Remover os objetos desnecessrios no s ao redor dos equipamentos, mas tambm de toda a rea de trabalho, como atividade do setor, e fazer disso arrancada para as atividades de limpeza inicial.

    4) Realizao da limpeza inicial

    Descobrir as inconvenincias e falhas nos equipamentos tocando ou mexendo neles e tentando moviment-los. Detectar, atravs dos cinco sentidos, inconvenincias como folga, afrouxamento, desgaste, excentricidade, vibrao, rudos estranhos, temperatura acima do normal e vazamento de leo. Examinar as partes que tm incomodado no dia-a-dia.

    5) Localizao das fontes de sujeira

    Identificar as fontes de sujeira, que voltam a se sujar logo aps a limpeza, e levar as pessoas a sentirem a necessidade de melhoria, pensando em como evitar a recorrncia do problema.

    A Fig. III-4 mostra como desenvolver a etapa, e os detalhes do desenvolvimento esto indicados na Fig. III-5.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-16

    ETAPA 1: LIMPEZA INICIALETAPA 1: LIMPEZA INICIAL

    OBJETIVOS:OBJETIVOS:

    Eliminao completa de resduos, poeira e sujeira, em especial em equipamentos para: Prevenir deteriorao forada Visualizao, deteco e tratamento das falhas latentes atravs da limpeza

    Por que limpeza inicial?

    Itens necessrios

    Como fazer planos

    Meta em nmero de

    inconvenincias detectadas

    Normas de organizao e ordenamento

    PREPARAO PRELIMINARPREPARAO PRELIMINAR

    1.Compreenso do objetivo2.Compreenso do contedo concretos de trabalho3.Planejamento detalhado do trabalho

    EXECUO DE LIMPEZA RIGOROSAEXECUO DE LIMPEZA RIGOROSA

    1. Limpeza e inspeo de resduos, poeira e sujeira.

    Deteco e restaurao de falhas latentes.

    2. Restabelecimento das condies bsicas. Limpeza, lubrificao e reapeto.

    3. Deteco de fontes de sujeira e locais de difcil acesso para limpeza e medidas provisrias contra eles.

    4. Organizao e limpeza de objetos desnecessrios, ferramentas e acessrios.

    Lista de itens detectados Etiquetagem

    (1)Restaurao e melhoria Itens que podem ser trabalhados durante a limpeza

    Elaborao da lista de falhas nfimas do equipamento

    Lista das falhas nfimas detectadas--- Condies e medidas resduos, poeira e sujeira ---

    Onde h o qu?Lista de locais de difcil acessoLista de locais em que ocorre

    mistura de materiais estranhosLista de objetos desnecessrios

    ou no-urgentes

    Itens a serem trabalhados aps a limpeza

    Solicitao de auditoria pela

    liderana da fbrica

    ................. ................. .................

    QUADRO DE ATIVIDADES

    Mtodo de melhoria Diviso de tarefas para melhoria

    (incluindo o staff) Motivos da ocorrncia

    REUNIES

    Relatrio das atividades de Grupo

    Explicaes da situao real das

    atividades de melhoria

    (Plano detalhado)

    Mapa de limpeza

    Confirmao

    Registro de melhorias

    Reunies

    (2)Restaurao e melhoria

    Confirmao de resultadosRemoo de etiquetas

    Elaborao de normas provisrias para limpeza

    Auditoria Autnoma

    Auditoria pela liderana da fbrica

    Assu

    ntos

    leva

    ntad

    os

    APROVADOAPROVADO

    Figura IIIFigura III--44

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-17

    Figu

    ra II

    IFi

    gura

    III -- 55

    -- AA

    1.

    fund

    amen

    tal q

    ue a

    pr

    pria

    pes

    soa

    faa

    o re

    paro

    e

    isso

    ta

    mb

    m a

    cha

    ve p

    ara

    apre

    ndiz

    agem

    .2.

    Ao

    lidar

    com

    cad

    a in

    conv

    eni

    ncia

    , pen

    sar s

    obre

    as

    cond

    ie

    s id

    eais

    do

    equi

    pam

    ento

    .3.

    Ler

    os

    man

    uais

    de

    oper

    ao

    , ten

    tand

    o co

    mpr

    eend

    -lo

    s co

    rret

    amen

    te.

    4. O

    lde

    r aju

    da o

    s m

    embr

    os a

    cre

    scer

    em

    med

    ida

    que

    os o

    rient

    a so

    bre

    inco

    nven

    inc

    ias

    omiti

    das

    e lo

    cais

    co

    m li

    mpe

    za in

    sufic

    ient

    e.

    1. L

    impe

    za e

    Insp

    eo

    -D

    etec

    o

    de

    inco

    nven

    inc

    ias

    med

    iant

    e a

    rem

    oo

    de

    suje

    ira a

    cum

    ulad

    a ao

    long

    o do

    s an

    os.

    2. L

    impe

    za s

    impl

    es -

    Lim

    par a

    pena

    s e

    to

    som

    ente

    par

    a de

    ixar

    tudo

    bril

    hand

    o, o

    que

    n

    o re

    solv

    e os

    pro

    blem

    as.

    P

    or is

    so, a

    ntes

    de

    inic

    iar o

    trab

    alho

    pr

    ecis

    o or

    ient

    ar p

    ara

    que

    no

    acab

    e em

    mer

    a fa

    xina

    .3.

    Apu

    rar q

    uant

    o de

    pois

    da

    limpe

    za e

    por

    ond

    e o

    equi

    pam

    ento

    com

    ea

    a fic

    ar s

    ujo

    de n

    ovo.

    1. O

    lde

    r res

    olve

    cad

    a pr

    oble

    ma

    espe

    cfic

    o de

    mod

    o a

    obte

    r a c

    onco

    rdn

    cia

    de to

    dos,

    pro

    cura

    uni

    form

    izar

    a

    vont

    ade

    da e

    quip

    e, fa

    z o

    plan

    ejam

    ento

    na

    hora

    e

    preg

    a o

    cron

    ogra

    ma

    no q

    uadr

    o de

    avi

    sos.

    1. A

    o m

    esm

    o te

    mpo

    em

    que

    dis

    tribu

    i re

    spon

    sabi

    lidad

    e a

    todo

    s os

    mem

    bros

    , pr

    ocur

    ar u

    nifo

    rmiz

    ar o

    s m

    tod

    os d

    e lim

    peza

    .2.

    Se

    todo

    s os

    mem

    bros

    trab

    alha

    rem

    no

    mes

    mo

    luga

    r, a

    resp

    onsa

    bilid

    ade

    de c

    ada

    um n

    o fi

    ca

    clar

    a e

    o tre

    inam

    ento

    pod

    e pe

    rder

    sua

    ef

    icc

    ia.

    3. R

    egis

    trar o

    rela

    trio

    de

    ativ

    idad

    es e

    m to

    das

    as re

    uni

    es (r

    elat

    rio

    de

    ativ

    idad

    es d

    a eq

    uipe

    ).

    Pont

    os e

    m

    que

    se d

    eve

    pres

    tar

    aten

    o

    e ite

    ns a

    se

    rem

    ve

    rific

    ados

    Vam

    os to

    dos

    pens

    ar e

    m id

    ias

    nov

    as!

    Dis

    tribu

    io

    de

    resp

    onsa

    bilid

    ade

    a to

    dos

    Esta

    do

    com

    plet

    o

    1. C

    oloc

    ar e

    tique

    tas

    nas

    inco

    nven

    inc

    ias

    desc

    ober

    tas

    dura

    nte

    a lim

    peza

    , des

    taca

    ndo

    2vi

    a da

    etiq

    ueta

    nos

    lo

    cais

    rest

    aura

    dos

    imed

    iata

    men

    te.

    2. T

    odos

    os

    mem

    bros

    ens

    inam

    uns

    aos

    out

    ros

    sobr

    e fa

    lhas

    na

    etiq

    ueta

    gem

    e

    reas

    com

    inco

    nven

    inc

    ias

    em te

    rmos

    de

    limpe

    za e

    col

    ocam

    etiq

    ueta

    s ne

    sses

    lo

    cais

    com

    inco

    nven

    inc

    ia.

    3. R

    emov

    er a

    1a

    via

    das

    etiq

    ueta

    s qu

    ando

    todo

    s os

    m

    embr

    os c

    onco

    rdar

    em e

    m q

    ue o

    s pr

    oble

    mas

    est

    o

    corr

    igid

    os.

    4. E

    labo

    rar p

    lano

    s de

    mel

    horia

    par

    a et

    ique

    tas

    que

    no

    pode

    m s

    er re

    solv

    idas

    imed

    iata

    men

    te (r

    epar

    ar s

    ozin

    ho

    mai

    s ta

    rde,

    faze

    r req

    uisi

    o

    de s

    ervi

    o d

    e m

    anut

    en

    o ou

    con

    tinua

    r rum

    o

    Etap

    a 2)

    .

    1. O

    lde

    r dev

    er

    dar i

    nstru

    es

    sob

    re s

    egur

    ana

    po

    r oca

    sio

    do

    inc

    io d

    a at

    ivid

    ade

    de li

    mpe

    za,

    insp

    eo

    e d

    etec

    o

    e co

    rre

    o d

    e in

    conv

    eni

    ncia

    s.2.

    Abr

    ir as

    cob

    ertu

    ras

    e ta

    mpa

    s pa

    ra in

    spe

    o,

    toca

    r com

    as

    mo

    s e

    limpa

    r com

    plet

    amen

    te

    at

    nos

    cant

    os a

    par

    te in

    tern

    a ja

    mai

    s vi

    sta

    ante

    s.3.

    Exp

    licar

    sob

    re

    reas

    com

    inco

    nven

    inc

    ias

    utili

    zand

    o a

    Tabe

    la A

    nexa

    1, a

    ntes

    de

    com

    ear

    .4.

    Loc

    aliz

    ar in

    conv

    eni

    ncia

    s du

    rant

    e a

    limpe

    za.

    1. O

    lde

    r exp

    lica

    o pl

    ano

    conf

    orm

    e el

    abor

    ado

    por e

    le e

    po

    r seu

    sup

    erio

    r im

    edia

    to.

    2. E

    stud

    o de

    pro

    gram

    ao

    com

    bas

    e na

    dis

    tribu

    io

    de

    re

    as d

    e re

    spon

    sabi

    lidad

    e a

    cada

    mem

    bro.

    3. P

    lane

    jam

    ento

    ela

    bora

    do p

    or to

    dos

    os m

    embr

    os:

    -Cal

    end

    rio g

    eral

    -Dia

    s de

    trab

    alho

    -Hor

    rio

    de

    traba

    lho

    -Aju

    ste

    da a

    tivid

    ade

    com

    out

    ras

    fun

    es

    (Res

    p.:

    lder

    )

    1. A

    tribu

    ir a

    todo

    s os

    mem

    bros

    , inc

    lusi

    ve o

    lde

    r, r

    eas

    pela

    s qu

    ais

    ser

    o re

    spon

    sve

    is, c

    om

    base

    na

    capa

    cida

    de d

    e ca

    da u

    m.

    2. O

    lde

    r atri

    bui a

    todo

    s os

    mem

    bros

    re

    as c

    om

    grau

    de

    dific

    ulda

    de u

    m d

    egra

    u ac

    ima

    da

    capa

    cida

    de a

    tual

    , vis

    ando

    m

    aior

    ca

    paci

    ta

    o de

    cad

    a um

    .Tr

    abal

    ho

    Cad

    a pe

    ssoa

    tom

    a as

    dec

    ise

    s ac

    erca

    das

    in

    conv

    eni

    ncia

    s na

    re

    a so

    b su

    a re

    spon

    sabi

    lidad

    e e,

    de

    pois

    , o l

    der d

    a

    orie

    nta

    o s

    obre

    om

    iss

    es b

    em

    com

    o so

    bre

    acer

    tos

    e de

    sace

    rtos

    das

    deci

    ses

    tom

    adas

    .

    Pro

    cura

    r as

    inco

    nven

    inc

    ias,

    com

    bas

    e no

    ra

    cioc

    nio

    de

    que

    a re

    mo

    o c

    ompl

    eta

    da s

    ujei

    ra

    acum

    ulad

    a ao

    long

    o do

    s an

    os re

    stau

    ra o

    eq

    uipa

    men

    to

    s co

    ndi

    es

    orig

    inai

    s.

    Pel

    a pa

    rtici

    pa

    o de

    todo

    s un

    iform

    izar

    a v

    onta

    de e

    m

    rela

    o

    s m

    etas

    .E

    leva

    r o n

    vel

    de

    capa

    cita

    o

    tcn

    ica,

    pel

    a es

    colh

    a de

    re

    as c

    ujo

    grau

    de

    dific

    ulda

    de e

    stej

    a um

    deg

    rau

    acim

    a da

    cap

    acid

    ade

    atua

    l.O

    bjet

    ivo

    (alv

    o)

    Iden

    tific

    ao

    e c

    orre

    o

    de lo

    cais

    co

    m in

    conv

    eni

    ncia

    sLi

    mpe

    za=

    Insp

    eo

    Elab

    ora

    o d

    o cr

    onog

    ram

    aD

    efin

    io

    das

    re

    as d

    e re

    spon

    sabi

    lidad

    e

    ESTA

    PA 1

    : LIM

    PEZA

    INIC

    IAL

    (LIM

    PEZA

    E IN

    SPE

    O

    )ES

    TAPA

    1: L

    IMPE

    ZA IN

    ICIA

    L (L

    IMPE

    ZA E

    INSP

    E

    O)

    ETA

    PA

    CBALde

    r

    Cal

    end

    rio g

    eral

    Mar

    fev

    Jan

    Dia

    /Ms

    Nom

    e

    EST

    GIO

    Oh,

    est

    fa

    ltand

    o l

    eo d

    e lu

    brifi

    ca

    o

    EFU

    EFU

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-18

    Figu

    ra II

    IFi

    gura

    III -- 55

    -- BB

    Pont

    os e

    m

    que

    se d

    eve

    pres

    tar

    aten

    o

    e ite

    ns a

    se

    rem

    ve

    rific

    ados

    Esta

    do

    com

    plet

    o

    Trab

    alho

    Obj

    etiv

    o (A

    lvo)

    Dia

    gns

    tico

    pelo

    s G

    eren

    tes

    de D

    epar

    tam

    ento

    e

    pelo

    Ger

    ente

    Ger

    alda

    fbr

    ica

    Aud

    itoria

    Aut

    nom

    aR

    esum

    o

    ESTA

    PA 1

    : LIM

    PEZA

    INIC

    IAL

    (LIM

    PEZA

    E IN

    SPE

    O

    )ES

    TAPA

    1: L

    IMPE

    ZA IN

    ICIA

    L (L

    IMPE

    ZA E

    INSP

    E

    O)

    ETA

    PAES

    TGI

    O

    Div

    ulga

    o

    do c

    onte

    do

    das

    ativ

    idad

    es a

    todo

    s, a

    co

    me

    ar p

    elos

    mem

    bros

    da

    equi

    pe, e

    med

    idas

    pl

    anej

    adas

    .

    O l

    der a

    umen

    ta a

    cap

    acid

    ade

    de to

    dos.

    O l

    der d

    o gr

    upo

    ajud

    a os

    lde

    res

    das

    equi

    pes,

    e o

    ger

    ente

    da

    fbr

    ica

    ajud

    a os

    lde

    res

    dos

    grup

    os a

    trav

    s da

    a

    o de

    dia

    gns

    tico.

    1. A

    com

    panh

    amen

    to d

    os p

    lano

    s el

    abor

    ados

    in

    icia

    lmen

    te (c

    orre

    o

    das

    alte

    ra

    es e

    div

    ulga

    o

    aos

    mem

    bros

    dos

    gru

    pos)

    .2.

    Reu

    nio

    de

    dado

    s so

    bre

    as in

    conv

    eni

    ncia

    s.3.

    Rel

    atr

    io d

    e at

    ivid

    ades

    da

    equi

    pe.

    1. T

    odos

    os

    mem

    bros

    se

    dirig

    em

    rea

    de

    sua

    resp

    onsa

    bilid

    ade

    com

    um

    form

    ulr

    io d

    e au

    dito

    ria d

    e M

    anut

    en

    o A

    utn

    oma

    (um

    a fo

    lha

    para

    cad

    a um

    ).2.

    O l

    der l

    um

    por

    um

    os

    itens

    sub

    met

    idos

    ao

    diag

    nst

    ico

    e to

    dos

    aval

    iam

    .3.

    Faz

    -se

    a et

    ique

    tage

    m e

    a m

    elho

    ria d

    as

    reas

    com

    in

    conv

    eni

    ncia

    s.4.

    Rep

    etir

    at

    que

    todo

    s os

    mem

    bros

    dec

    lare

    m q

    ue

    toda

    s as

    re

    as e

    sto

    OK.

    1. D

    ar n

    otas

    com

    bas

    e nu

    m fo

    rmul

    rio

    de

    audi

    toria

    de

    Man

    uten

    o

    Aut

    nom

    a (c

    ada

    pess

    oa c

    om u

    ma

    folh

    a).

    2. In

    dica

    r os

    pont

    os p

    ositi

    vos

    e ne

    gativ

    os d

    e m

    anei

    ra c

    oncr

    eta

    (Mau

    exe

    mpl

    o).

    A li

    mpe

    za e

    m g

    eral

    foi m

    uito

    bem

    feita

    e e

    st

    tudo

    mui

    to b

    onito

    .A

    inda

    no

    est

    bo

    m p

    orqu

    e h

    mui

    ta s

    ujei

    ra.

    Exe

    mpl

    o (U

    se c

    riativ

    idad

    e)M

    edid

    as c

    ontra

    as

    inco

    nven

    inc

    ias

    N

    vel

    de

    reso

    lu

    o da

    s in

    conv

    eni

    ncia

    s

    OK

    P

    lano

    par

    a so

    lu

    o in

    conv

    eni

    ncia

    s

    OK

    Qua

    nto

    s e

    tique

    tas

    rest

    ante

    s, e

    xist

    e pl

    ano

    defin

    ido

    para

    a c

    oncl

    uso

    das

    ativ

    idad

    es.

    1. O

    aco

    mpa

    nham

    ento

    do

    plan

    o de

    ve s

    er fe

    ito p

    elo

    men

    os 1

    vez

    por

    sem

    ana

    (dia

    rista

    s) o

    u 1

    vez

    por

    cicl

    o (tu

    rnos

    alte

    rnad

    os) e

    nvol

    vend

    o a

    todo

    s.2.

    No

    plan

    o pa

    ra a

    reso

    lu

    o da

    s et

    ique

    tas

    colo

    cada

    s no

    s po

    ntos

    que

    no

    pod

    em s

    er re

    para

    dos

    imed

    iata

    men

    te, o

    pra

    zo d

    eve

    ficar

    bem

    cla

    ro.

    3. U

    sar c

    riativ

    idad

    e no

    mod

    o de

    des

    envo

    lver

    as

    ativ

    idad

    es.

    1. O

    lde

    r orie

    nta

    todo

    s os

    mem

    bros

    , um

    por

    um

    , de

    mod

    o a

    aum

    enta

    r sua

    cap

    acid

    ade.

    2. N

    a au

    dito

    ria, d

    eve-

    se fa

    zer a

    ava

    lia

    o de

    cad

    a ite

    m

    leva

    ndo

    em c

    onsi

    dera

    o

    a no

    ta m

    nim

    a ex

    igid

    a.

    1. F

    azer

    obs

    erva

    es

    da

    man

    eira

    mai

    s co

    ncre

    ta p

    oss

    vel.

    Tr

    ansf

    orm

    ar a

    aud

    itoria

    num

    a fo

    nte

    de e

    stm

    ulo,

    par

    a qu

    e a

    pess

    oa s

    e si

    nta

    mot

    ivad

    a a

    cont

    inua

    r se

    esfo

    ran

    do.

    O

    lde

    r dev

    e co

    nduz

    ir to

    dos

    os m

    embr

    os.

    2.

    Faz

    er a

    ava

    lia

    o us

    ando

    o s

    iste

    ma

    de n

    ota

    mn

    ima

    exig

    ida

    (em

    cad

    a ite

    m).

    EFC

    Ser

    co

    ncer

    tado

    po

    r

    Folh

    a (ta

    bela

    ) de

    diag

    nst

    ico

    OK

  • INSTR-IV-192007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language)

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-20

    4.2.2 Etapa 2: Medidas contra Fontes de Sujeira e Locais de Difcil Acesso

    Objetivos das atividades

    Esta uma etapa importante em que procuramos regar a raiz de melhorias, atravs de melhorias nas fontes de poeira, sujeira e vazamento e nos locais de difcil acesso para preveno de espalhamento, limpeza, lubrificao, reaperto e inspeo. o espao em que as pessoas enfrentam dificuldades, efetuam melhorias e crescem, compartilhando com os membros da equipe e seus superiores a alegria proporcionada pela participao no processo e pelos resultados obtidos.

    Tem como alvo capacitar os operadores a realizar melhorias nos equipamentos e dar-lhes autoconfiana para enfrentar melhorias em nvel ainda mais elevado.

    I. Eliminar as Fontes de Problemas

    Medidas contra fontes de sujeira consistem em ter uma viso clara das fontes de sujeira e vazamento (leo, ar, matria prima) e efetuar melhorias nesses pontos.

    Na Etapa 1 j se faz a deteco dessas fontes de sujeira. Adotar medidas contra elas significa, por exemplo, deter o vazamento numa junta da tubulao do sistema hidrulico ou eliminar as manchas de leo decorrentes do excesso de lubrificante ajustando o volume de leo. Em outras palavras, consiste em eliminar as prprias fontes dos vazamentos e das sujeiras.

    E quando no possvel eliminar a fonte propriamente dita (por exemplo, nos casos de limalhas, leo de corte e carepas), como no se pode evitar o surgimento de limalhas e o uso de leo de corte, efetuam-se melhorias concretas visando a reduzir ao mnimo a disperso desses materiais. Para isso, necessrio aplicar a idia de pequena cobertura localizada num ponto mais prximo possvel das fontes de sujeira para minimizar a rea em que os materiais se esparramam.

    II. Melhoria dos Locais de Difcil Acesso para limpeza

    Medidas contra locais de difcil acesso so melhorias para facilitar o trabalho em locais em que complicado fazer limpeza e inspeo ou a inspeo toma muito tempo.

    Se por exemplo um lubrifil estiver perto do cho, dificultando a drenagem de leo ou a verificao do seu nvel, devemos mudar a sua posio para facilitar essas tarefas. Tambm podemos instalar janelas de inspeo para que seja possvel verificar o estado das correias em V sem precisar remover a cobertura a cada inspeo; ou podemos facilitar a limpeza arrumando os fios e cabos e tirando-os do cho.

    Como desenvolver a segunda etapa

    A Fig. III-7 mostra como desenvolver a segundo etapa.Apresentamos a seguir o raciocnio que norteia as medidas contra as fontes de sujeira, atividade

    chave nesta etapa.

    Raciocnio e mtodos das medidas contra as fontes de sujeiraAs 2 abordagens seguintes so importantes no desenvolvimento das medidas contra as fontes de

    sujeira:

    I. Regar as razes de melhoria

    Quanto mais dificuldades enfrentarem para efetuar a limpeza da etapa 1, mais forte ser o sentimento dos operadores de que no devem sujar de novo os equipamentos que limparam com tanto sacrifcio. Dessa forma, comearo a prestar mais ateno s fontes de poeira e sujeira e naturalmente vo refletir sobre como elimin-las. Precisamos aproveitar bem esse timing.

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-21

    Uma chave produzir manualmente os dispositivos, sem gastar muito dinheiro e repetindo a experincia vrias vezes. A Fig. III-6 mostra o fluxo a seguir ao desenvolver a melhoria. Preparar estrutura de apoio e academia de Kaizen para desenvolver melhorias.Fornecer orientao sobre princpios de usinagem, em que prestar ateno para obter novas idias ao realizar melhorias no funcionamento de equipamentos, como realizar trabalhos manuais, e outros assuntos, conforme o nvel do operador. O ponto mais importante o superior mostrar interesse pelo processo de melhoria, examinar a rea de trabalho e estimular os operadores.

    Elaborar normas provisrias de limpeza e lubrificao com base nos casos concretos de melhoria.Mostramos na Fig. III-7 como desenvolver a atividade desta etapa e, na Fig. III-9, os detalhes do

    trabalho.

    Observar a rea de trabalhoObservar a rea de trabalho

    Colecionar exemplosColecionar exemplos

    Imaginar/PensarImaginar/Pensar

    Fazer uma maquete de papeloFazer uma maquete de papelo

    Fazer tentativasFazer tentativas

    Confeccionar um dispositivo provisrio utilizando folha-de-

    flandres e outros materiais baratos

    Confeccionar um dispositivo provisrio utilizando folha-de-

    flandres e outros materiais baratos

    Confeccionar o dispositivo definitivo

    Confeccionar o dispositivo definitivo

    Fazer a padronizao e apresentar como proposta de informao para

    projeto MP

    Fazer a padronizao e apresentar como proposta de informao para

    projeto MP

    33

    22

    1Melhoria

    1Melhoria

    Figura IIIFigura III--66

    (Remover a tampa e verificar como so expelidos os lquidos e as limalhas)

    (Colecionar exemplos de outras empresas)

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-22

    ETAPA 2: MEDIDAS CONTRA FONTES DE SUJEIRA E LOCAIS DE DIFETAPA 2: MEDIDAS CONTRA FONTES DE SUJEIRA E LOCAIS DE DIFCIL ACESSOCIL ACESSO

    OBJETIVOS: Realizar melhorias nas fontes de resduos, poeira e sujeira e nos locais de difcil acesso para preveno de

    espalhamento, limpeza, lubrificao e inspeo e reduzir o tempo necessrio para limpeza, lubrificao e inspeo.

    Aprender o raciocnio a ser seguido na execuo de melhorias em equipamentos e obter resultados efetivos.

    OBJETIVOS: Realizar melhorias nas fontes de resduos, poeira e sujeira e nos locais de difcil acesso para preveno de

    espalhamento, limpeza, lubrificao e inspeo e reduzir o tempo necessrio para limpeza, lubrificao e inspeo.

    Aprender o raciocnio a ser seguido na execuo de melhorias em equipamentos e obter resultados efetivos.

    Descobrir locais com acmulo de poeira, sujeira e materiais estranhos.

    Analisar material, formato e componentes de poeira, sujeira e materiais estranhos

    Descobrir locais com acmulo de poeira, sujeira e materiais estranhos.

    Analisar material, formato e componentes de poeira, sujeira e materiais estranhos

    Restaurao e melhoriaRestaurao e melhoria

    Aprovada .......... .......... ..........

    Compreender os danos causados por poeira, sujeira e materiais estranhos.

    Compreender os danos causados por poeira, sujeira e materiais estranhos.

    Locais de difcil acesso Locais em que o trabalho leva

    tempo Locais em que o trabalho

    difcil

    Locais de difcil acesso Locais em que o trabalho leva

    tempo Locais em que o trabalho

    difcil

    Esclarecimento das fontes Se originam em algum processo

    anterior? Se originam no prprio processo? Se originam em funo da

    usinagem? Se originam nos equipamentos? Se originam no ambiente e vm de

    fora da fbrica?

    Esclarecimento das fontes Se originam em algum processo

    anterior? Se originam no prprio processo? Se originam em funo da

    usinagem? Se originam nos equipamentos? Se originam no ambiente e vm de

    fora da fbrica?

    Reunir dados quantitativos

    Reunir dados quantitativos

    Qual o tipo de trabalho executado? Limpeza, lubrificao, inspeo Quais so as ferramentas

    usadas? O trabalho executado sob

    condies mnimas de exeqibilidade?

    Como feita a confirmao do resultados?

    Exame visual, trabalho manual...

    Qual o tipo de trabalho executado? Limpeza, lubrificao, inspeo Quais so as ferramentas

    usadas? O trabalho executado sob

    condies mnimas de exeqibilidade?

    Como feita a confirmao do resultados?

    Exame visual, trabalho manual...

    Por que ocorrem?

    Por que ocorrem?

    Planejamento das medidas Eliminao das fontes Preveno do espalhamento

    de lquidos e limalhas Preveno de invaso e

    aderncia Cronograma, encarregados,

    datas

    Planejamento das medidas Eliminao das fontes Preveno do espalhamento

    de lquidos e limalhas Preveno de invaso e

    aderncia Cronograma, encarregados,

    datas

    Aprender a idealizar melhorias

    Aprender a idealizar melhorias

    Planejamento das medidas Tempo-meta Mtodo de

    aperfeioamento

    Planejamento das medidas Tempo-meta Mtodo de

    aperfeioamento

    Eliminar

    Restringir

    Evitar espalhamento

    Apresentar tempo-meta correspondente limpeza e inspeo diria

    Apresentar tempo-meta correspondente limpeza e inspeo diria

    Confirmao dos resultados das medidas de melhoria

    Confirmao dos resultados das medidas de melhoria

    Auditoria da FbricaAuditoria da Fbrica

    Reviso das normas provisrias de limpezaReviso das normas

    provisrias de limpeza

    Auditoria autnomaAuditoria autnoma

    Limpar segundo as normas provisrias de limpeza

    Limpar segundo as normas provisrias de limpeza

    Registro das melhoriasRegistro das melhorias

    Reviso das normas provisrias preparadas na etapa 1 bem como das normas provisrias melhoradas depois

    Reviso das normas provisrias preparadas na etapa 1 bem como das normas provisrias melhoradas depois

    Verificar se possvel concluir o trabalho com preciso dentro do prazo estabelecido nas normas provisrias e remover as etiquetas

    Verificar se possvel concluir o trabalho com preciso dentro do prazo estabelecido nas normas provisrias e remover as etiquetas

    Relatrio das atividades dos grupos; Solicitao de auditoria da fbrica

    Relatrio das atividades dos grupos; Solicitao de auditoria da fbrica

    Obs

    erva

    es

    Obs

    erva

    es

    Figura IIIFigura III--77

    QUADRO DE ATIVIDADES

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-23

    Figu

    ra II

    IFi

    gura

    III -- 88

    -- AA

    1. A

    pren

    der s

    obre

    os

    mat

    eria

    is e

    tcn

    icas

    de

    fabr

    ica

    o.

    2.E

    xecu

    tar i

    med

    iata

    men

    te o

    s se

    rvi

    os s

    olic

    itado

    s.1.

    Os

    supe

    riore

    s im

    edia

    tos

    e ld

    eres

    dev

    ero

    va

    loriz

    ar a

    s id

    ias

    dos

    mem

    bros

    e fo

    rnec

    er

    dica

    s pa

    ra q

    ue e

    ssas

    idi

    as s

    ejam

    co

    ncre

    tizad

    as.

    2. C

    ompr

    eend

    er a

    est

    rutu

    ra e

    o fu

    ncio

    nam

    ento

    de

    re

    as c

    orre

    lata

    s.3.

    Util

    izar

    esp

    ecia

    lista

    s.

    1. O

    lde

    r res

    olve

    cad

    a pr

    oble

    ma

    espe

    cfic

    o de

    mod

    o a

    obte

    r a c

    onco

    rdn

    cia

    de to

    dos,

    pro

    cura

    uni

    form

    izar

    a

    vont

    ade

    da e

    quip

    e, fa

    z o

    plan

    ejam

    ento

    na

    hora

    e

    preg

    a o

    cron

    ogra

    ma

    no q

    uadr

    o de

    avi

    sos.

    1. C

    ompr

    eend

    er a

    rela

    o

    com

    a q

    ualid

    ade,

    qu

    ebra

    s/fa

    lhas

    , set

    up

    e m

    anut

    enab

    ilida

    de.

    2. m

    elho

    rar a

    man

    eira

    de

    enca

    rar a

    s fo

    ntes

    , em

    es

    peci

    al d

    e su

    jeira

    e p

    oeira

    .E

    xem

    plo:

    Cai

    suj

    eira

    de

    uma

    viga

    do

    prd

    io.

    Font

    e: p

    arte

    sup

    erio

    r da

    viga

    (sec

    und

    ria)

    Tran

    sbor

    dam

    ento

    do

    carre

    gado

    r do

    alim

    enta

    dor (

    prim

    ria

    )

    Pont

    os e

    m

    que

    se d

    eve

    pres

    tar

    aten

    o

    e ite

    ns a

    se

    rem

    ve

    rific

    ados

    Esta

    do

    com

    plet

    o

    1. O

    qua

    nto

    poss

    vel

    fabr

    icar

    por

    si m

    esm

    o (o

    pra

    zer d

    e tra

    balh

    o ar

    tesa

    nal).

    2. S

    e a

    conf

    ec

    o fo

    r dif

    cil,

    solic

    itar a

    juda

    , dei

    xand

    o be

    m c

    laro

    o p

    razo

    ).3.

    Cum

    prir

    o pr

    ogra

    ma,

    ver

    ifica

    ndo

    perio

    dica

    men

    te o

    s pr

    azos

    , at

    a da

    ta d

    e co

    nclu

    so.

    1. P

    ensa

    r na

    elim

    ina

    o d

    as fo

    ntes

    de

    suje

    ira

    pela

    raiz

    e, n

    os c

    asos

    real

    men

    te d

    ifce

    is,

    rest

    ringi

    r o e

    spal

    ham

    ento

    .2.

    Est

    udar

    a p

    ossi

    bilid

    ade

    da a

    mpl

    ia

    o da

    pe

    riodi

    cida

    de d

    a lim

    peza

    bem

    com

    o da

    re

    du

    o de

    tem

    po u

    tiliz

    ado

    ness

    e tra

    balh

    o.

    1. R

    eest

    rutu

    rar o

    pla

    no d

    e m

    elho

    ria d

    a E

    tapa

    1 c

    ontra

    fo

    ntes

    de

    suje

    ira e

    loca

    is d

    e di

    fcil

    aces

    so e

    tom

    ar

    deci

    ses

    per

    tinen

    tes.

    2. O

    lde

    r dev

    er

    expl

    icar

    o p

    lano

    ao

    supe

    rior i

    med

    iato

    e

    obte

    r con

    sent

    imen

    to.

    3. E

    xpor

    o p

    lano

    no

    pain

    el d

    e at

    ivid

    ades

    .

    1. L

    ocal

    izar

    as

    font

    es c

    om b

    ase

    na

    rea,

    qu

    antid

    ade

    e im

    pact

    o so

    bre

    os e

    quip

    amen

    tos

    de p

    oeira

    , suj

    eira

    , vaz

    amen

    to d

    e l

    eo e

    de

    rram

    amen

    to d

    e m

    atr

    ias-

    prim

    as.

    Trab

    alho

    Aut

    onom

    ia p

    ara

    mud

    ar c

    om p

    rpr

    ias

    mo

    s os

    eq

    uipa

    men

    tos

    de m

    odo

    a fa

    cilit

    ar s

    ua m

    anut

    en

    o.A

    pren

    der c

    omo

    proj

    etar

    e d

    esen

    volv

    er m

    elho

    rias

    nos

    equi

    pam

    ento

    s.B

    usca

    r a u

    nifo

    rmiz

    ao

    da

    vont

    ade

    de to

    dos

    em

    rela

    o

    s m

    etas

    a s

    erem

    alc

    ana

    das.

    perc

    ep

    o cl

    ara

    das

    font

    es p

    or to

    dos

    mai

    s um

    a ve

    z pa

    ra q

    ue s

    ejam

    tom

    adas

    med

    idas

    def

    initi

    vas.

    Obj

    etiv

    o (a

    lvo)

    Impl

    emen

    ta

    o de

    mel

    horia

    sEs

    tudo

    das

    idi

    asde

    mel

    horia

    Rec

    onfir

    ma

    odo

    pro

    gram

    aD

    esco

    bert

    a e

    conf

    irma

    o d

    as

    font

    es

    ESTA

    PA 2

    : MED

    IDA

    S C

    ON

    TRA

    FO

    NTE

    S D

    E SU

    JEIR

    A E

    LO

    CA

    IS D

    E D

    IDC

    IL A

    ESTA

    PA 2

    : MED

    IDA

    S C

    ON

    TRA

    FO

    NTE

    S D

    E SU

    JEIR

    A E

    LO

    CA

    IS D

    E D

    IDC

    IL A

    CES

    OC

    ESO

    ETA

    PAES

    TGI

    O

    Tem

    aR

    espo

    nsv

    elP

    razo

    s

    Vaz

    amen

    to d

    e m

    atr

    ia p

    rima

    Med

    ida

    cont

    ra

    Med

    ida

    cont

    ra

    Etap

    a 2

    Plan

    o de

    Ativ

    idad

    eV

    eda

    o d

    o ar

    iete

    de in

    je

    o

    Font

    e de

    l

    eoP

    de

    rram

    ado

    Etiq

    ueta

    Vam

    os

    tent

    ar o

    pr

    ogra

    ma

    KAI

    ZEN

    A

    A?

    OK,

    va

    mos

    ex

    peri

    -m

    enta

    r

  • 2007 Copyright IMC Internacional for Brazil, Latin America and Iberia (portuguese and spanish language) INSTR-III-24

    Figu

    ra II

    IFi

    gura

    III -- 88

    -- BB

    1. F

    azer

    obs

    erva

    es

    da

    man

    eira

    mai

    s co

    ncre

    ta

    poss

    vel

    .

    Tran

    sfor

    mar

    a a

    udito

    ria n

    uma

    font

    e de

    est

    mul

    o, p

    ara

    que

    a pe

    ssoa

    se

    sint

    a m

    otiv

    ada

    a co

    ntin

    uar s

    e es

    for

    ando

    .2.

    Faze

    r a a

    valia

    o

    usan

    do o

    sis

    tem

    a de

    not

    a m

    nim

    a ex

    igid

    a (e

    m c

    ada

    item

    ).

    1. O

    lde

    r orie

    nta

    todo

    s os

    mem

    bros

    , um

    por

    um

    , de

    mod

    o a

    aum

    enta

    r sua

    cap

    acid

    ade.

    2. N

    a au

    dito

    ria, d

    eve-

    se fa

    zer a

    ava

    lia

    o de

    ca

    da it

    em le

    vand

    o em

    con

    side

    ra

    o a

    nota

    m

    nim

    a ex

    igid

    a.

    1. M

    elho

    rar a

    form

    a de

    com

    pree

    nso

    qua

    ntita

    tiva

    Exe

    mpl

    o: s

    ujei

    ra1.

    Ver

    ifica

    r os

    efei

    tos

    sobr

    e qu

    alid

    ade,

    qu

    ebra

    s/fa

    lhas

    , lim

    peza

    , ins

    pe

    o e

    man

    uten

    ibili

    dade

    .2.

    Faz

    er o

    aco

    mpa

    nham

    ento

    do

    plan

    o pe

    lo

    men

    os 1

    vez

    por

    sem

    ana

    (linh

    as a

    utom

    tic

    as)

    ou 1

    vez

    por

    cic

    lo (t

    urno

    s al

    tern

    ados

    ).

    Pont

    os e

    m

    que

    se d

    eve

    pres

    tar

    aten

    o

    e ite

    ns a

    se

    rem

    ve

    rific

    ados

    Esta

    do

    com

    plet

    o

    1. D

    ar n

    otas

    com

    bas

    e nu

    m fo

    rmul

    rio

    de

    audi

    toria

    de

    Man

    uten

    o

    Aut

    nom

    a (c

    ada

    pess

    oa c

    om u

    ma

    folh

    a).

    2. In

    dica

    r os

    pont

    os p

    ositi

    vos

    e ne

    gativ

    os d

    e m

    anei

    ra

    conc

    reta

    .

    1. T

    odos

    os

    mem

    bros

    se

    dirig

    em

    rea

    de

    sua

    resp

    onsa

    bilid

    ade

    com

    um

    form

    ulr

    io d

    e au

    dito

    ria (d

    a Et

    apa