Cap 9 Macro
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
Parte 3 – Modelos Alternativos de Curva de Oferta Agregada
Nesta parte serão discutidos oito modelos alternativos de
curva de oferta agregada.Será considerada uma
economia fechada.
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Capítulo 9Curva de Oferta de Lucas
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
Aula Anterior
CAPÍTULO 8 – Modelos Novos keynesianos
8.1 A curva de oferta agregada horizontal;
8.2 A curva de oferta positivamente inclinada.
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
Nesta Aula
CAPÍTULO 9 – Curva de Oferta de Lucas
Curva de oferta agregada em uma economia com imperfeição de informações.
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
• Robert E. Lucas Jr. elaborou uma curva de oferta agregada a partir de uma firma que opera em uma economia com imperfeição na transmissão de informações.
• Ou seja, a firma não conhece com perfeição os preços em outros mercados.
Introdução
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Introdução
Pi = 1,45
Pi = 1,45
Pi = 1,88
Pi = 1,03
Pi = 1,29
Pode-se tomar como exemplo o
fato de cada firma estar em uma ilha e
não existir comunicação
instantânea entre as ilhas. Assim, uma
firma não sabe, imediatamente, o
que está acontecendo em
outros mercados.
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Em que:
yi = produto real da firma i
Pi = preço do produto da firma i
= preço agregado esperado da economia pela firma i
ypi = produção potencial ou normal da firma i
ieiiii ypPPhy
Curva de oferta de Lucas
eiP
8
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• Se Pi > , a firma i aumenta sua produção efetiva em relação à produção potencial, pois acredita que, assim procedendo, obterá maior lucro.
ieiiii ypPPhy
Curva de oferta de Lucas
eiP
9
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• Se Pi < , a firma i reduz sua produção efetiva em relação à potencial.
• Quando Pi for igual a , tem-se que a firma produz seu produto potencial.
ieiiii ypPPhy
Curva de oferta de Lucas
eiP
eiP
10
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ieiiii ypPPhy
Curva de oferta de Lucas
preço da firma em relação ao nível geral de preços da economia esperado pela firma i
Produção da firma iypi yi
1
ei
i
P
P
11
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Curva de oferta de Lucas
• O hi na fórmula é um parâmetro para cada firma e influencia a inclinação da reta.
• Quanto maior é o valor de hi, menos inclinada é a reta.
– uma pequena variação de Pi, mantendo e ypi constantes, gera grande variação de y i.
eiP
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Curva de oferta de Lucas
eiP
• O preço agregado da economia esperado por uma firma i ( ) é formado a partir do preço do produto elaborado pela firma i (Pi) e da previsão dos preços em geral ( ) feita, no início do ano, por empresas de consultoria. Tem-se:
P̂PbP̂P iiei
P̂
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Curva de oferta de Lucas
11,13,0103,1Pei
• Considere, por exemplo, que uma firma i deduza, a partir de sua experiência passada que bi = 0,3.
• Assim, se o nível de preço da firma i for 1,1 (P i = 1,1)
e o nível de preço para toda a economia previsto por empresas de consultoria for 1 ( = 1), tem-se que a firma terá uma previsão para o nível geral de preços da economia de 1,03, ou seja,
P̂PbP̂P iiei
P̂
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Curva de oferta de Lucas
ou
P̂PbP̂P iiei i
eiii ypPPhy
i
iiiii ypP̂Pb1hy
iiiiii ypPPbPPhy ˆˆ
Curva de oferta de uma firma
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Curva de oferta de Lucas
PIB real
iiiii ypP̂Pb1hy
n
1iiyy
Curva de oferta de uma firma
Curva de oferta de toda economia:
Nível de preços agregado efetivon
PP
n
1ii
PIB potencial
n
1iiypyp
h é o valor médio dos hi e b, dos bi
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
Curva de oferta de Lucas iiiii ypP̂Pb1hy
n
1iiyy
Curva de oferta de uma firma
Curva de oferta de toda economia:
n
PP
n
1ii
n
1iiypyp
h é o valor médio dos hi e b, dos bi
ou
ypP̂Pb1hny
Curva de oferta de Lucas
ypyb1hn
1P̂P
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Curva de oferta de Lucas
1t1tt I/PEP̂
Supondo que , y e yp sejam determinadas por expectativas racionais:
Curva de oferta de Lucas ypyb1hn
1P̂P
1t1tt I/yEy
1t1tt I/ypEyp
P̂
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Curva de oferta de Lucas
1t1tt I/PEP̂
ypyb1hn
1P̂P
Curva de oferta de Lucas com expectativas racionais
tttt ypyb1hn
1P̂P
1t1tt I/yEy
1t1tt I/ypEyp
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Curva de oferta de Lucas
Se a expectativa de preço gerada pelas empresas de consultoria subir, a curva de oferta de Lucas com expectativas racionais se desloca, paralelamente, para esquerda
tttt ypyb1hn
1P̂P
S1
P1
S0
P0
y0 y
P
00 P̂S
11 P̂S
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Curva de oferta de Lucas
• Pode-se, agora, analisar os efeitos de uma política monetária expansionista quando se aceita como válida a Curva de Oferta de Lucas com expectativas racionais.
• A teoria quantitativa da moeda diz que:
M V = P yEm que:
M = quantidade de moeda
V = velocidade de circulação da moeda.
P = nível geral de preços
y = produto efetivo da economia
tttt ypyb1hn
1P̂P
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M V = P y
ln M + ln V = ln P + ln y
Diferenciando em relação ao tempo:
Supondo que V é um valor fixo:
yPVM
yPM
Curva de oferta de Lucas ttt ypy
b1hn
1P̂P
22
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Considerando que M, P e y são estabelecidos em
termos de expectativas racionais:
Se a economia opera em sua capacidade normal (o que
deve ocorrer no longo prazo:
tte yPMt
ˆ
yPM
0pyy tt
Curva de oferta de Lucas tttt ypy
b1hn
1P̂P
te PMt
ˆ
23
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Considerando
ou
Tomando o logaritmo e diferenciando em relação ao tempo:
te PMt
ˆCurva de oferta de Lucas
tttt ypyb1hn
1P̂P
tttt ypykP̂P
b1hn
1k
tttt ypykP̂P
tttt ypyP̂P
0pyy tt
0P̂P tt
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
No longo prazo, um aumento previsto da oferta de moeda ( ) causará idêntico aumento dos preços ( ), não afetando o produto.
Esse resultado é similar ao encontrado no modelo clássico da Síntese Neoclássica
Curva de oferta de Lucas tttt ypy
b1hn
1P̂P
tt P̂P
ettt MP̂P
0P̂P tt
tPetM
te PMt
ˆ 0pyy tt
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
Combinando o modelo IS/LM para a
curva de demanda agregada com a
curva de oferta de Lucas com
expectativas racionais ...
Curva de oferta de Lucas
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• M• Enquanto os agentes
econômicos forem tomados de surpresa pela política monetária expansionista, tem-se o equilíbrio no ponto B.
• Portanto, no curto prazo a política monetária pode elevar o produto (y) e o nível geral de preços (P).
Curva de oferta de Lucas
S0
P
P0
P1
y0 y1 y
D0
D0
D1
D1
AB
00 P̂S
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• No longo prazo, as expectativas iniciais de preços ( ) se elevam, na mesma proporção pela qual foi aumentada a oferta de moeda.
• Assim, no longo prazo o produto não se alterará com o crescimento da quantidade de moeda, que só afetará o nível de preços.
Curva de oferta de Lucas
P̂ 1
1 P̂S
S0
S1
P
P0
P1
P2
y0 y1 y
D0
D0
D1
D1
AB
C 0
0 P̂S
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
• A política monetária só afeta o nível de produto no curto prazo, sendo que no longo prazo as alterações da oferta nominal de moeda só afetam o nível de preço.
Curva de oferta de Lucas
11 P̂S
S0
S1
P
P0
P1
P2
y0 y1 y
D0
D0
D1
D1
AB
C 0
0 P̂S
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
y = c [y-t(y)] + i(r) + g equilíbrio no mercado de produtos
equilíbrio no mercado de moedas (e de títulos)= l(r) + K(y)
Ρ
Μ
Curva de oferta de Lucas com expectativas racionais tttt ypy
b1hn
1P̂P
Curva de oferta de Lucas
No modelo acima não é considerado o mercado de trabalho. Isto porque a Curva de Oferta de Lucas é obtida a partir do comportamento da firma, não considerando as ocorrências no mercado de trabalho.
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
y = c [y-t(y)] + i(r) + g equilíbrio no mercado de produtos
equilíbrio no mercado de moedas (e de títulos)= l(r) + K(y)
Ρ
Μ
Curva de oferta de Lucas com expectativas racionais tttt ypy
b1hn
1P̂P
Curva de oferta de Lucas
Têm-se três equações, para determinar três variáveis endógenas: renda (y), taxa de juros (r) e nível geral de preços (P).
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
y = c [y-t(y)] + i(r) + g equilíbrio no mercado de produtos
equilíbrio no mercado de moedas (e de títulos)= l(r) + K(y)
Ρ
Μ
Curva de oferta de Lucas com expectativas racionais tttt ypy
b1hn
1P̂P
Curva de oferta de Lucas
Considera-se como dados os valores da oferta nominal de moeda, gastos do governo, previsão de preços feita pelas empresas de consultoria, PIB potencial da economia, número de empresas, média dos parâmetros hi, média dos parâmetros bi e alíquotas de impostos (t´).
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
y = c [y-t(y)] + i(r) + g equilíbrio no mercado de produtos
equilíbrio no mercado de moedas (e de títulos)= l(r) + K(y)
Ρ
Μ
Curva de oferta de Lucas com expectativas racionais tttt ypy
b1hn
1P̂P
Curva de oferta de Lucas
Obtém-se a curva de demanda agregada
Oferta agregadaPonto de
equilíbrio da economia
(y0,P0)
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BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira
Comparação entre os modelos de curva de oferta agregada
Tipo de firma Função de produção
Modelos da Síntese
Neoclássica
Firmas em concorrência perfeita e em monopólio que maximizam a massa de lucro
e operam no estágio II da função de produção
Função de produção do tipo y = (N,K), operando
com PMgT positivo e decrescente
Modelos dos novos
keynesianos
Firmas em oligopólio que fixam o preço com um mark-
up sobre o custo direto unitário de produção
Função de produção do tipo y = (N,MP,K),
operando com PMgT positivo e decrescente
Modelos dos novos
clássicos
Firmas que decidem o quanto produzir considerando o
produto potencial e os preços relativos.
Não especifica a função de produção
Ver pag. 230 do livro.
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Comparação entre os modelos de curva de oferta agregada
Tipos de construções Mercado de trabalho
Modelos da Síntese
Neoclássica
Modelo clássico Oferta de trabalho em função do
Modelo salário nominal Oferta de trabalho em função do W
Modelo básico Oferta de trabalho afetada por P e W
Modelo com influência dos autores novos
clássicos
Oferta de trabalho diferente para curto e longo prazo
Modelo com influência dos autores novos
keynesianos
Oferta de trabalho diferente para curto e longo prazo
Modelos dos novos
keynesianos
Modelo de Bacha (1982) W determinado fora do modelo
Modelo geral dos novos keynesianos
W influenciado pela e por fatores institucionais
Modelos dos novos
clássicosCurva de oferta de Lucas
Não define a estrutura do mercado de trabalho
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Comparação entre os modelos de curva de oferta agregada
Tipos de construçõesInclinação da curva de oferta agregada
no plano cartesiano y versus P
Modelos da Síntese
Neoclássica
Modelo clássico Vertical
Modelo salário nominal Positivamente inclinada
Modelo básico Positivamente inclinada
Modelo com influência dos autores novos
clássicos
Positivamente inclinada no curto prazo e vertical no longo prazo
Modelo com influência dos autores novos
keynesianos
Positivamente inclinada no curto prazo e vertical no longo prazo
Modelos dos novos
keynesianos
Modelo de Bacha (1982) Horizontal
Modelo geral dos novos keynesianos
Positivamente inclinada, mas deslocando-se no longo prazo se y yp
Modelos dos novos
clássicosCurva de oferta de Lucas
Positivamente inclinada, mas deslocando-se no longo prazo quando
alterar o preço previsto
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Considerações Finais
• O produto ultrapassa o seu nível potencial quando as firmas acham, erradamente, que aumentos gerais de preços são aumentos relativos de seus próprios preços.
• O PIB efetivo ultrapassa o potencial quando o nível de preços está mais alto do que o previsto no começo do ano.
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Considerações Finais• A inclinação da curva de oferta de Lucas depende da variação de P.
Quanto maior a variabilidade dos preços relativos, mais íngreme a curva de oferta de Lucas e menos as firmas aumentarão sua produção quando os seus próprios preços ultrapassarem o que elas esperavam.
• Só as variações não previstas da moeda influenciam o produto. Se a variação for previstas, apenas o nível de preço se altera.
• Uma premissa crítica do resultado da ineficácia das políticas é que os preços e os salários sejam perfeitamente flexíveis.
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Próxima Aula
CAPÍTULO 10 – A função consumo 10.1 A escolha do consumidor;
10.2 A formulação de ANDO-MODIGLIANI: a hipótese do ciclo de vida;
10.3 A formulação de FRIEDMAN: a teoria da renda permanente;
10.4 A formulação de DUESENBERRY: considerando a renda relativa;
10.5 Outras formulações para a função consumo;
10.6 Uma equação síntese para a função consumo e seus impactos no modelo IS/LM;
10.7 Estimativas da função consumo no Brasil
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Referências Bibliográficas
• BACHA, C.J.C.; LIMA, R.A.S. Macroeconomia: Teorias e Aplicações à Economia Brasileira. Campinas: Alínea, 2006
• BLANCHARD, O. Macroeconomia: teoria e política econômica. 2 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
• BRANSON , W.H. e LITVACK, J.M. Macroeconomia, São Paulo: Habra, 1978.
• DORNBUSCH, R. & FISCHER, S. Macroeconomia. 5a edição. São Paulo: Makron/Mcgraw-Hill, 1991.
• LEITE, J.A. Macroeconomia: teorias, modelos e instrumentos de política econômica. São Paulo: Atlas, 1994.
• MANKIW, N.G. Macroeconomia: Rio de Janeiro: LTC, 2004.