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    12.1 Caractesticas eraisdos nematelmintosO ilo Nemathlninthes (do grego r?ema-los, fio, e elmirtles, veme) rene vermesdeco?o ilndrico, longdodeextremidadesf-lads.Algunsnemtelmintosm poucosmi-metros e comprimento, sh espciesujosrepresentntesodematingir I m ou rnis.At agoraos cientistasdescobrirme cta-

    logararn penas 2 nil espciesenematemin-tos, mascalcul-seueo nmerode espciesdesse ilo utrpasse100mil.Habitat.bito\

    Os nemtelminospodem er vida livre ouparsit.ai.As espcies e vida li\e habitan osoo, gudoceou o ma. Os nematelmintossobundanteso soo: mumnica olher etena de rdnn podehve mis de 10 mil mi-nsculos ematelmintos.iverss spciesoparasitase plantas de nimis,ncuindoohonem. Fig.12.l)12.2 Anatomiae isioloeiadosnematelmintosOrganizaogeral do corpo

    PseudoceonaO copode um velmenemateinto podeserdescritocomo "um tubo dentrc de outro tubo".

    O tubo niemo o intestino, ue ome boce terminno nus.O tuboexterno apadedocoo. Entre essesbosexisteuma cvidadecheia de quido,o pseudocelomdo gregopseudos. also, e iro oma, cavidade).O termo"pseudoceloma"celoralso) ressalla faio deessacavidadeser apeDasarcimenteevesdapor mesoderma, no competamenteevestida,conforme definio eceloma.A principal unodo pseudoceomaotrnspoe de sbstnciselocorpo.Osnutien-tes bsovidos o tubo digestiyopassam araolquidopseudocemico,e ondesodistdbudosa ods sculs. ubstnciasxicas ueasclulasexcretantmbmse difundemparo lquidopseudocemico.eonde o emovidaselimiDadsocorpo.

    Figuro2.t Folomicrcgroio micrcscpioelnicodevoreduro e umnemorelminrodevidoivredo olo.Assituturossricos lsos erdes nicelulo,o,,os bqsronls,ioiomceo!. s nemqtelmintosmsrondempodnciocolsico,ecclondolhieniercontrolondos populoesebocris ungos.

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    Amd unociculatria,o pseudoce-lom,po sei cheiode quido, union omor esqueeto idrosrtico,omecendopoiopr os movimentosmuscuares o veme.(FiE.2.2)Antomia interna

    Epidernreo corpode um ncmateiminto exremamen,te revestidopela epideme, recoberpor umacutcula protetorade consrituioForic.

    Srltensuscuane|vosoSoba epiderme xiste macamda eclu-asmusculares ue ormaa muscultura dover-

    me nemteminto.As fibilas conrrresdessamusculatura stoorientadas nicamente osen-tido longitudinaldo co?o do animI.Por issoomovimentodesses nimais se resumea flexes

    tiguro.l2.2 Orgonizoo eroldo corpo de umnemotlminlo,202

    As cula5muscularesossuem rolong-mentos ue comunjcam om o sisternanervo-so.Esle onsiteum arelde ctuLsenosa\em romoda ariDge.eonde anem oiscordes.nervosos, n dorsae um ventld. queperconemlongitudinalmente corpodo verme.Sstmrdgeltivo

    U srtemargesu!o osnemtelminloscompleto, com bocae nus.O alimentopenetrpeli boca.ocalizadaae\remidadenterior ucorpo. e impuiondo or rma aringe urlaemu\cuo5dro inreslino. ne e um rubo ino(retoque erminanonus.A djge\lo.enicia caviddeo nresfino,os dlimenrosemidrgeidoro englobadoet.clulsdaparedentesrinal, nde erminam e serdigeidos.A digesto ,portanro, xte intraceluar.O materil o-digerido eliminado elonusSistcmaexcrerA excree\rod ,/ds ela tut( o ne-matelminto o anads ofluido pseudocelmi-co, de ondeso emovidas ordoiscanaisexcl.tores. ocalizadosm de cdaddodo cor?o.NLporoanteriordo co?oessesubosseunem,de-sembocando o poro xcretor, por ondes ex-cres oeliminadas ocorpodo verme.

    Trocajaso\x\Os nematelminios.omoos platelmintos,no possuem gos ou sistemas speciizadosem rcaizar trocasgsosas.Cs oxignio e gscabnicoso, espectivamente,bsovdos eli-minadospor difuso, queocorrepor rod a su-perfciedo corpo.

    SisnrrplodorA maioria dos neatelnintos diica. Asfmeasapresentam mpar deovrios lorgos efinos.Cadaovio connuaporumino oviduro,oqulsesegue m teromaisgrosso. s dosterosdesembocamavagina,quesecomunicacom o exterioratravsdo poo genitl femini-no, situadona regioventral.Os machos ossuem m testculonico,ongo e fino, ligdo a um conduto deferetrt,quedesemboca vesculseminal. Estaarma-zenaos espermatozidesroduzdos o testculoe se abre na mesmacmaraonde desemboca

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    A beur omumo sistemxeproduordigcstivo ccebe nomede cloca.Na cocaexislem usormaesemelhantesespinhos.as espculs eniais. mportntesmntermachoe fmeanidosduranteo to sexua.(Fis.12.3)

    -

    Figu.o 2.3 (A) As ombigosdo esp*i scor;sumbr,codes edem ntre 0 e 30 cmde comprimento,qs{msssoserolmente oiores ueos mochos. oporelhoeprodrtormuiiodesenvolvido,omoocore nomoiorio osespecie5orosiros.el esqu-do,desenh e umcode ronsverol o corpode umo ombrigo,mostrondolo eskuturonlrno. direio, oiode duosombrsosetirodos o ininino eumporco.203

    ,ffi

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    12.3 DoenashumanascausdasornematelmintosOs nematelnintoscausamdivesos ipos dedoen em plantase animais. No costumamprovoca molte do hospedeiro. que efletesgndeadptao vidaparasitria. sen dvida vantjosooparasitaqueo hospedeiroesistbem paasitose. ois, se o hospedeiromore,eleprdera moradiae a fonte de alimento.Exisiem mais de cnqentaespcies e nemtemirtosparasitsdo homem. Dene elasdestacamos s mais feqentese qecusamdoenas e relativagaYidde.

    AscaridaseA sscridse,o ascdiose, ua doen-a humana causadapelo veme nemtelmntoscansJum&rcoides. lombrig:

    Cico evida oscatrurib'coi/esOs adultosde . un.coidesvivem no in-testinodo homeme do porco.Osmchos opu-

    la com as meas nelascolocamosesperma-|oides.que. oamente. oapre.enlanlrgelos,desocando-seormomentosamebidesO erpermtozidesenetram a vagrnrecminhameosovdulos,nde ecundlm 'ov'rlo:. Logo aps fe.cundao.adaovo desenvolve mclc rgidde elinuoado elopoo genitl.Um mea oloca ordrr maisd(200mil oro\ quesem o copodo hospedeiroOs ovospodemcontaminaragos, ios e de.psitosde guapotvel.Verduras, rutos e egu.mes egadoscom essagua ambmso conta.minados e podemser ngendospo um hospe-deiro.o porcoou o homem.No bo digesfilodo hospedeio ca(ca o ovo digerid. delesajurnrpequeoaarva ilamentusa.comerca e0,2 Inm de compimento.Enbolaas arvas estejn oambiente mqueviveroquandoadultas,elasindFecism

    empreenderma ongmig'o elocorpodohospedeiro.lque.ejn cp7ese(e insralardefinjtivamenteno intestino.NessmigraoaslaFas pe{uran a paede ntesin e cem na204

    coneDte.angneo ho.pe.deiro.epoi.deal-sos ia5. sjovensombrisas. jom mmd(comprimenro.ringem ' pulme.. ndepeduramo. l\oo'pulmoner sobem e 'quid. .:o provocdaLe..orJe rose. zendcomque' lrv.'ejam nladd'na aringe. eondesoengoid'. e*a iorma- s \ ermes e-romam o nreirino, nde eeslabele{emefiniri\mente. re"cendo ando a aruridadesexual.Fig.12.4)Sinbnas

    QuanJompequenomeroo nle.r in.'lombrigas razempoucosprejuzosao hospedeio. Em grande mero, om,poden ausaobstruesntestinis.Se muitos ovos oem ingeridosao mesmo empo.a migrao das lavaspodecausresese infecespulmonaresde relativagravidde.A. lombrisa. mboraarnen'e.odemn-\ ddi. \ea,do eddo. nde u,mese. ra-ves,n maiopartedsvezes tis-Cecsubsrncia.roduzida"elo. eme.provocam eaesaryicsdepeleem algumaspe..oa'.Crinasonddo. e ombrig. pre'enrm brgd ilrlade manch' 'b'nquiadasno osto, tpcsdveminose.

    TftenoprelenqoO lraramenro lcaridiase de ourr-'nfecespor nemtemintos ode ser feito commedicameno.uedesoem. \eme. no nre'tino. Comosemple,pom, melhor atiude pre!eno nlesrao.que e tazcon.rrundo n.lal.es nil.dequada.ue mpema contminaoe gua o!a!ele dealimenro\.Ouro ujdadompoftnteaprerenor r'ca

    ridasee de outrasdonas arasitrias ferver agurpol\ele vrbemosJimenlo. consumidoscrus. rincplmenresverdura" a. frula..(Fis.12.5)Amaelo ou opilao

    O amrelo umaveminoseque podesercausda anto pelc AncylostomaduodenalecomopeloNe.,o.nercrrus.O pnmero eFme mais omum. por sso amaelorambem hrmado ncilosiomose spe,soa5 oadoras osverme\do arnareloopaida\e rmapeleamareld.

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    lomb'isomsrcm o

    Figuro12.4 Ciclode vidodo ombigoscor; umbi@idesu-rcmol,el- topo.orlddo ho-emquenonece$ o de hospdensinterrediriosrccoaplelor J ck o.Ao odo,dd d ombisocorodose fotosroodosoo nicroscpioptlco.

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    \ / l t. $lmrnoooos \ {ovos de lmb,iso ;',r\

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    ativamentepela pele dos hospedeiros.Pessoa!descala. .rabalhadoresurai , e cr iands u;brincam com te contaminam-se facilmente.As larr' enlrm tra correnle sngneaecbegamao, pume..ondepefuramos dlvolo\pumonare\e sobempela rrquia.Da taquia, ar\ apacsam araa fdinge.cendoengolidaAs,im. chegmao nresrino. ndesees!abelecemdef in i i \amenre ar iDgem mardade seual .fechndo-se cico.

    f;guro t2.5 A oscoridosodsr rolodo comvrmilugos ue moloft os vrmsno inlslino oovorecem uo elminoo. 5 ilushoes oshqmolgumos osmedidos revenrivoso oscoridiose.Ciclodeviddosvenesdo mareo

    Ancylo\bma e Necator so pequenos. me-dindo de 1 a 1 5 cm de compimento. O ciclo devida desses venes semelhante ao do Arcats.requerendo apenas un hospedeiro.As forras adltas dos vemes do amarelohabitam o intestino delgado do hospedeio. ondemachos e fmeas copulan. Os ovos botados pe-las fmes so eliminados com as fezes da pes-soa doente. Se faltarem instalaessanitrisadequdas, os ovos podem atingi o solo, ondeeclodern, cada um deles liberando uma pequenalava filamentosa.As lafls vivem durante um certo tempo nosolo. onde se alimentam de bactrias. Em determinado momento tomam.se capazesde penetrar206

    lrntomasOs vermes o amaelao ausameses apaedeintestinal, Fovocando hemoffagias.Aperdadesngueoma pessoa nmica, raca edesanimd, om uma plidez tpica na face.Essequndrode sintoms, arctestcodo traba-

    lhador ur das egies obesdo Brasil. oimuitobem etratado oMonteiroLobatoem seufaoso personagemecaTatu.Taimentopreeno

    Comoem outrasparasitoses,Fevenodoamarco onsrstena construAo e instaaessanitriasadequads,a queos ovos do par-sita no seespahem osolo. Outraprovidnciaimpolante o uso de calados,que mpede penetrao as avaspelos ps, rnneiramaiscornunde se adquirir os verrnes.Hoje estemmedicamentos ficientesno combte esses deoutros ermes.Fis.12.6)Tiquinose

    CckJevida triqulneA triquinose causd etonetelmnto

    Tichne a spIals.Os vemesdutos ivem noinestinodelgadode diversosnimais, omopor-cos, atos,ursosetc. O homem um hospedehoAs pessoase contaminam elngestodecamemalcozid ontendo istos.Porcose outrosanmaisadquirem vermedo mesmomodo;pelingestode camecontaminad.Os vemes dultos da tiqnel vivem nointestno.As meassexuamentemadurs,de-pos de fecundadas elos machos,pefuram paredentestinal e tingernos vsosLinfticos,ondecada meabota cecade 10 nil ovos,cadaum Foduzindoumapequenav.

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    No Jelaq qi rcAtrvs d corente sxngne s larvstingenr os msculos, pihrciplmente os dodf igm, d l n-sua dos globos oculares,onde fomn cistos de cerc de 0,5 nrm dcSiLtoirr

    migraodas arvs, eramentemilhes, o que causos aiocs probemasao hospe-deiro. A pessoa entc raqueza.dorcsnuscua-res e 1bre.Os gngios inlcos nfldnm,lbr-mando nchaos.Dependendo .unlidadedanas. a pelso.rpodesofrersrias escsmxscu-

    tisuro 12. O dmorc o {piool umoverminore.ousdo peos ersAnqlrostamo\loddlee rktoroner i .anos.O5 ovosdesses emotelmlntosdesenvoem,no o o, empequenosorvos opozes epeiehorallvomnlple A). B C)ncyloiromopossui hocosuomecido or dertet' ponriogudscomosquols eruro poredeniestiroldoospederoporo se ollmenior e songu.Acimo, esqlerdo,desenhoopersonogemeo Totu, riodo o escrilorbrsiLnoonlelrooboto. leo iinho eeomelodde erqdeso"imodoe'idooo omore o.Ao odo,duosmoneirosepre@nir oncilostomose.

    Os sntom.sd tiquinose podcm ser con-lrndidoscom os de outrasdoens. nlstaesbandas sos vezes nte?rctds como simplesproblemasnrtestinas. sos is gavespodemproduzir sintomspaecidos onl os da febe tifide (uma nlecobctcrinr).I dr e rerenq,o

    A preveno a rriquinose mplic ndidasrigorossde inspeoe controle sanitriosobrenatdouros e frigorficos. paraevit come-cializode came de porco contmindporcistosde Ttcit'eilr. Alm disso consehve

    :

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    Docomercrnedc porcocruoumalcozida. for{ encontradosm,is de l5 mil cisrosde -i-quinei em pens 100 g de carne de porco(Fis. 12.7)

    Figurq 2.7 Fotomicrgrolioo microscpioplic msc! de porcoconlndo lts d nemotelminloricinelo pirc/is4lruturds si.os,moisescuro.Noies ovasdenio oscisirs. eum $@@mercornemalcozidoonrendossesislos,dquirerquinoseFilaraseou elefantase

    A ilrse (ou fariose) cusrdr eo neratelminto W,c/e.erta arcroIi popumrcntcconhecidopor filri. frcqenteem regies ropicais.As 1lrasndltai vivem nos vsos inlticos, pinciplnentenos das perns,enbortanbm polslL afetar outros gos (bf!os,mnr'i, acoescotaletc.).Os vernesadulosmedenrcnft:1e 8 c,n deconprmento,e cansnrobrues nos vasoslinticos, provocandoenornes mchros (eden. s inft icos), pr inc iplnlenlcnrs pernas.(Fg.12.8)

    208

    Ia ,,crofii um cspciediic..Machosc fmeas ecaslam o interiordos !.sos mftcos,crdc a me botaolos. De cadaun decssai nl. 1r'qsc cos.picado verme, nicollrir. Es1n, rantenoite. migra paosvsos infticose langncosda pele.Peniongos o gncroalu/e, o sugrr pes-soasdoentes. ontminm,se om as nicrof-rias.Esse nseto o hospcdeiro intermediriodn filria, pois nee se desenvol\,cnr s estgioslrrv{is do veme. So os mosqutos nfcstrdosque nsmiten as nicrolilras.A adapto o vcrmeaoshospedeifosro-tve: duranle o di s mictolrias vivem nosvsosmis ntcrnosdo corpo da pessoa. noircas ncollrs igram pd os vasos sangneos superfi.iris dr pele, onde reo grandcchancede inlst! os pemilongos. nsetos ema-tlagosde hbilosnolunos.Oxiurose

    A oxiuros cusadapelo DenratelmintoEnte ob us venlc la]Iis.conhecdo poplrnen-te co,no oliro. O mchodessespcicmede5 n, e a fmea, 2 mr. Arnbos vvcm no inAs lnnrcs dult{se fcuDdadasmigram, rorLc, da a rcgio nna, onde deposirmseuso!os. A irjtao e pNrldos causados or esssrjgr!a)cs cvi ^ pessoa se coar.conr:inando s unhls co ovos &) \,erne.Assnn. pessor cilncntc se resLr.Infc.es eles FLSsadespercebdas .sgrde qu.ntidade e veres no inteso podccusardao! paredenrtestina,desconioo c

    knar a pessoa ratadi.Como em oLrtas erninoses rnsniiidaspelasfezes. a prmei providnca p dctera oxufose a construode irsralaes snitrins.A pessoadoentedcve se ramr com ycfmtugos e nanler as mos senpre inps, cs.ova doas unhasparael i n inaros ovos dosvennes. Tab. 2.1)tiguro 12.8 Ao lodo.pe$oocom umodospernosoetodopelo elefont ose,oeno oumdopeonemotelminlu.hr. oncrci.O eniuplmenioosvosos nt icos ousodo elos ermes,ombmchomodosil.ios,cousoedemos eormonresospernos, roos oE mesmoas mdmos.

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    Brcnquiiecooodo]oor!dryosem mrgruoor,clicos dorrioscou-sdoos perosvermesodul los o intesl ino ,enios, coivulses eros io cousodos or,hrtn.ir xicdsib-

    Ing$lode suqe ali-mnts.ntmrnodosConshuo e intolo-es niliosodequo-dos; Iltror ou brer osuo povel e lqvor

    Ascoridiose u oscoddioe, cousodq or s

    Anemio devido o hemotrogios in lest noi3mesj Produz oquezo,

    Amodo uopiloo,(ousodo orn.Yrorrona 'm.tenale or Ne-Penetrooos loruos Construoe i.stoloessni osodequo

    Picodos e mosq0irosdo snoroCu/*, que Combote o nosquiiotronsmissorj rotegercosos com tslose usorcor l inodos sobr oInchoosedemotco!sodospelo obstruodoswsos inFticoseloverme/com exkvosomenode linfoporoos

    Filorqseu eleontose,@lsodoporWu.e6iiJ

    Drsmus.ulores,ro-qu% e ebrc

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    Diagnosdos nematetmjntosAnimaisde corpovermiorm,ino e tubulr.Simetria ilatral.Triblsticos, seudocelomados,Ondeencontrrnematelmintos?Os nmatlminlosodem ervid ivreou serDarasitas. e-matelmintose vida iveso abundantes o solo,nadguadocee n salgada,Existem ivesasospcies e nemtlminlosue parasilam lntas animais,nclusive homem,Soparasiashunanos onhecidos: lomhrigaAscarisunbicoldes) os vermescausadores o amaelo(Ancylostona duodenalee Necatot americanus),ClassicaoOs nmatelmintoserlencem o ilo Nemathelminlhes,lgunsautores s classi-icamna classeNematoda, o filoAschelminthes.Ddosde anatomia isiologia

    Sistem digestivo Pesente, ompleto combocae nus). ntestino eto, sem ramiica-es.Digesto xtrae intracelula,SistemacirculalrioAusente.Nutrientes istibudoseto tuidoda cavidadeDsudocet-Sistema espiratrioAusnte. rocasgasosas ordiuso.Sislemaexcreto Presento,Um parde canaisexcaetoes,u se untamem umporoex-celor, ocalizdo ertoda boca.Sistemanervoso Presente. ,manelnervoso m tono d aringe, igdoa dois cordsnervososongiludinais,SistemasensorialPresenl,durdo. Papilas ensitivas istribudaselocorpo.ReproduoSexuada.aioria asespcies iic.Os cictos itaisdosnmatetmintosarasi-tas apresnlam m ou maisestgiosarvais.

    : i : , . .1, ' , ,Toxto oduzido odoptodo o livroBlology,e Kane R.Miller

    . Josh evin,qed.,Prenric-Holl,nc., ovo rse,UA, 993.A cn familiar m muitas atosdo oesleda ica: umacriana onduzindo madulto elasmargons e um rio.O dulto, omomutos utros aldeia, stcego, timadaoncoccose-Essadoenambm chamada "cguir osrios,'peloatode srtransmilidaorumpequenomosquito egro, uese rproduz m guas ofientes. ce-guea quvemdos iosateta, tulmnte,ercade 18milhs pessoas a rica.dasquaismaisde 300miliesto egs.A dona causada orumverme ilndricoarasit,uja arvapenetra ocorcodapossoa trvs apicada e um mosquitoonlaminado. larvacresc pidamenteselransformam um vormemaduro, uepassaa se reproduzirob a pele,poratmaisde12anos.Os sintomas a doena ocausados elaproduo milhes e minsculaslrvasmicrolarvas),uemigram avs dapolee atingm s olhos.A cegueira o o nicoefeioda doena.A migrao as microlarvasob a pelecusumacoceirantolervel.omo tempo, pelesofre eses , reqentemnte,erdea Pigmentao.210

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    A cegueir os rios em, ambm,mplicaesconmicas. uando taxad pes-soas nlectadasm umaaldeia e ornaelevada, sjovens bandonameus arespalaseprotegera doena. poduo grcola osvlesrleis os iosdecaiem onseqnciada reduo o nmero e trabalhadoresesponsveiselasemeadura colhita.Os soros a Organizao undiald ade O[,'lS)aracombatera ncocercoseatravs a destruioosmosquilosransmissorsevesucessoimitado. aplicao einseticidascologicamenteeguros eduziua prolieraoa doenaem certasreas,massurgiram omplicaes:parecramnsetosesistentes inseticidas,ue nvdiramas reasque oramdscontaminadas,As vlimasda cgueira os rios, odavia,m agoraumanovaesperana. drogaivermectina,esnvolvida decada e 1970, onsituiu-sem umaarmapoderosaon_lra a cegueir os rios,porque estri s microlarvas parec nibir, orcerto empo,areproduoo parasita.mbora omato verme dulto, ivermectinaiminuiaransmissoaoncoceco-se, evitando uemosquilosue picampssoas oentes contaminemngerida a fo-ma de pula, o menosuma vez porano,prolege s indivduosnectados osgravessintomas a doena.

    Essanovadroganodevolve visoaosque a perderam,maspodeevitarqumilhs e crianas enham teresse rgico estino.

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    A. TESTESBloco nico. Nemtelminos

    r. @UC/Campinds-SP)lombgaeaplmnasoexem!os de nimais:b) diico nonico. rcspecdvmerte.e) N.d.a.

    2. (PUC/Campinas-SP) pdrlita que pcneLrnoorgansnopel boca, cmfate de ovo, vai consecutivamente da o apselho diSesnvo, cuario, .espatro e voltnovanentepa o tubo d'

    ) Ntraror212

    3. (UFPA) A ascandse, ansiLosede ocornciacofrnm na Amzni. ansnitda ao hoen:a) pela picada do rnaloh.b) 0a\s da ngestode cme deporco malcozida.c) atravs da pele, quddo se and! desclo emsolosque contm Nas do pddita.d) pela ingeslo dc eua ou aimentos contannados com o ovo do !ard!.e) 1ravsda pele e contalo com gua contni.ada com s cercdns.4, (F. Objetivo-SP) Se nM determinada regio estieesseocoetdo alta ncdncade prasitismopot ADcylostona duodenal., qul ds medidatbaixo, ente outras, deveria se lomad!?a) Elinin os mosqlrtos vebs.b) Aleaf a populao da uso de caados.c) Examc mn curado nos matadouos. procura dc cstos do pamsita.d) Deruir cdanujos ds goas.e) Onen a populao qn1o aos cuidados coma gua ou cofr vegis contninados.

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    (\IFPA) O Wchetua btuco un veme cu-sdor ............uja rasnisso ao honem feitatr!s o Culex rigds,que um ....-......a) doenade Chags, beiro.c) esqstossomose,dmujd) doenade chaeas,cdujo.(F. M. SantaCasa SP) Consideres seguins(l) mdlo; (Itr) eleftsei

    10. (U. F. tlberndia MG) Aalise as seguintsre-I. Uso de sapatos eliminaohigica das e-

    tr. Cozinh lotlmentecame deporco,Itr. DestrDio eceamujos plano.bdeos.As medidd I. Il e Itr previnem,esperivmentela) o mdlo, a tense a esquistossomose.b) a 6cidse, a cisti@rcosea esquisto$omose.c) a 6cidas, a esqisbsomde e a cistid..ose.d) o mNlq a cisii@rosee a squisnrssomose.e) aelefdase, a tenlee bdiga d'gu.

    I l. (Fuvest,SP)A faltade nstal!essoitrias adequads diretamenteesponsvel eloaumentoda rcidnca s eguintesnsndmicas:a) esquistosonose,doenadeChgas,maira.b) esquistosomose,n@lo, rense.c) bcio endmico,mrelo. tenase.d) ralria, doenade Chagas, cio endmico.e) doena e Chaga!,nri, anaelo.

    B, QUESTESDISCURSIVAS12. (Fap SP) Cite uma doenapdditrjaj quepo-

    derserevtada,emcadaum dos casosbiro:a) seno comermos amecrua deporco:b) seno andarmos escalos.13. (Fap-SP)EmquedoenasraiLrid:) o vem dDlto ve,prefrenciamenre,o sistema inftico humano?b) a lea dopasilapasa elo neio aqutco.apssair do cdmljo?14. (Unicdmp-SP)Porqneo combates verminosestem tjdo poucosuceso,pesrdo uso le medi

    camentos ficientescolln vermes?

    (II) nabnaisocausadasornematides penas:' ) leIL d)I IeIV.b) I e IIL e) II e IV.c) II e Itr-

    7. {FLec-SP) s pdditas seguintes enetrm pelaa) Taeniasoliu e Trenia saginata.b) Arcds lunb.icoidesE tercbis enicks.c) Wu.heeia bancrciie Tnchutis tt.hn.d) Snlosona DdsoD e Necato edcs.e) Taia solin e Tch@eptalns chiuts.

    8. (Fuvest-SP)Os agentes ausadorcs a fildiose,iubercuose,malri febreanurea o. speca) veme, baci:ria, vrus eprolozorio.b) betra, vrus.protozoio e vrus.c) verme,bactria,potomroevrus.d) verne, vrus,bctriaeprobzorio.e)prctozono.bactu. vrus e rus.

    9. (cessruio) Seas fezesno fossenanrdas ochao ou nos rios, a incidnciade algunas doen-asdifrinui.ia. ssinae o!oque ndicaduasa) Ancilostomosedoena eChagas.b) Febreamea d@Da le Chagas.c) Malria e esqustosomose.d) EsqIstossomose dc ostomose-e) Malria e doenade Chagas.

    l. Porquesdiz queos nemareminrosoorgadsmos bem a.laprados vi.laprasitia?2. Compre, entrcplatelmintose nemtelminloq anneira como o alinento absonido rc intestiro distibudo sdemischlas co?ois.3. Voc responsvel elosrnemento o um rc-gioemqueexistlt ncidcia de verminoses

    causadasor nemrtdeos,ais como scridlese filases. Quaseriao seupanodesarementopda a emdicao dos vemes? Esquemiize o4. Discutaquaisasposvis vtagens dapresen4 nos nendeos.de uma cavidadeno corpo

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