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RRLL PPRRPPRR 55//22000099 NNOOVVEEMMBBRROO
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 1
ÍNDICE
SUMÁRIO EXECUTIVO ............................................................................................................... 2 1. ÂMBITO ............................................................................................................................... 6 2. METODOLOGIA .................................................................................................................... 7 3. CONTEÚDO .......................................................................................................................... 8 4. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO ANO DE 2009 ........................................................................... 9 5. PERSPECTIVAS DE REFORÇOS DA RNT E DE EVOLUÇÃO DO PARQUE PRODUTOR PARA 2010 11
5.1 Evolução da estrutura física da RNT em 2010 ........................................................ 11
5.2 Perspectivas de evolução do parque produtor em 2010 ....................................... 14
5.3 Plano de indisponibilidades de 2010 ....................................................................... 14
6. PRESSUPOSTOS DE CENARIZAÇÃO E DE CÁLCULO .............................................................. 15 6.1 Situações de rede ...................................................................................................... 15
6.2 Cenários da rede de Espanha ................................................................................... 15
6.3 Capacidade técnica das linhas de interligação ....................................................... 16
6.4 Cenários de injecção PRE ......................................................................................... 16
6.5 Cenários de carga ...................................................................................................... 17
6.6 Colocação do parque produtor Português ............................................................... 17
6.7 Indisponibilidades de elementos e de geração na rede ......................................... 19
6.8 Metodologia de aumento/redução das trocas ......................................................... 19
6.9 Condições da análise de segurança .......................................................................... 19
7. RESULTADOS SEM LIMITAÇÃO DO PARQUE PRODUTOR ........................................................ 21 8. CAPACIDADE INDICATIVA PARA FINS COMERCIAIS .............................................................. 22 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................................................ 27 GLOSSÁRIO ............................................................................................................................ 28 ANEXOS .................................................................................................................................... I
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 2
SUMÁRIO EXECUTIVO
1. Este relatório dá provimento ao estipulado nos artigos 32º e 33º do Regulamento de
Acesso às Redes e às Interligações (RARI), na sua edição de Agosto de 2007, quanto à
determinação dos valores previsionais de capacidade de interligação disponível para fins
comerciais para o ano seguinte.
No âmbito das obrigações de serviço público, como concessionária da Rede Nacional de
Transporte (RNT), a REN – Rede Eléctrica Nacional, SA (daqui em diante referida
simplificadamente por REN) definiu em 2001/2002, e em resultado das próprias
orientações do Governo para a criação do MIBEL, um ambicioso programa de
investimentos tendo em vista incrementar a capacidade de interligação internacional com
a rede espanhola.
Este relatório debruça-se exclusivamente sobre o comportamento da rede portuguesa,
embora, e no que à análise de segurança diz respeito, seja também avaliado o impacto de
contingências de um conjunto de instalações do sistema eléctrico de transporte espanhol
mais próximo da fronteira, e que são identificadas como significantes daquele ponto de
vista. Foi igualmente tido em conta o plano de indisponibilidades de elementos dos
sistemas previsto pelo Gestor do Sistema Português.
Os valores de capacidade de interligação apresentados revestem-se de carácter indicativo
pois são calculados tendo por base situações típicas consideradas representativas do
funcionamento dos sistemas eléctricos ibéricos interligados e muito dependentes de
alterações que possam surgir no plano de indisponibilidades de elementos dos sistemas.
As capacidades disponíveis para fins comerciais (NTC – Net Transfer Capacity) não
decorrem exclusivamente de limitações da RNT, mas incorporam constrangimentos
resultantes do parque produtor, tal como é explicado em mais pormenor nos pontos 6.9 e
8. Acrescente-se que, do conjunto de todas as situações produção/consumo analisadas,
os constrangimentos ligados ao parque produtor são os que limitam, em maior número de
casos, a capacidade de interligação.
2. A tabela síntese seguinte ilustra os valores NTC previstos para 2010, tanto para saldos de
trocas no sentido Espanha-Portugal (importação), como no inverso (exportação). O
cálculo obedeceu a uma determinação prévia das efectivas capacidades da rede física de
MAT, às quais são deduzidas as limitações impostas pela gestão de níveis mínimo ou
máximos de capacidade de produção do parque electroprodutor nacional e da aplicação
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 3
de uma margem de 10% (com o mínimo de 100 MW) para colmatar incertezas de
funcionamento do sistema.
CAPACIDADE INDICATIVA DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS PARA 2010
(Englobando restrições da RNT e do sistema produtor português)
Ano 2010
Portugal → Espanha [MW]
Espanha → Portugal [MW]
Ponta e Cheia Vazio Ponta e Cheia Vazio
Sem indisp.
Com indisp.
Sem indisp.
Com indisp.
Sem indisp.
Com indisp.
Sem indisp.
Com indisp.
Janeiro 1350 (1440)
- 1220 - 1080 - 1530 -
Fevereiro 1350 (1440)
- 1390 - 1080 - 1530 -
Março 1350 (1440)
- 1040 - 1080 900 1340
(1710)
(1620)
Abril 1350 (1810)
(1660) 1200 1120 2070 1280 1170
(2160)
(2030)
Maio 1350 (1370)
- 1030 - 1780
(1890) 1620 840
(2250)
(1960)
Junho 1260 (1620)
- 1350 (1980)
- 1620 1440 1040
(1980)
(1890)
Julho 1260 (1620)
- 1350 (2070) - 1710 1530 1210
(2070)
(1980)
Agosto 1440 (1710)
- 1530 (1850)
(1800) 1520 1480 1040
(1980)
(1830)
Setembro 1350 (2250)
(1990)
1440 (1580)
(1230) 1920 400 850
(2070)
(860)
Outubro 1350 (2160)
(1980)
1440 (1980)
- 1800 1010 970
(1980)
(1780)
Novembro 1350 (1980)
(940)
1440 (1770)
(1160) 1170 1080 940
(1800)
(1710)
Dezembro 1350 (1890)
(1150) 1350 610 1080 990 1200
(1620)
(1530) NOTAS:
A tabela incluiu, para além das restrições na rede de MAT portuguesa, as que resultam de limitações do parque produtor português, tanto no sentido de exportação (não existência de mais potência/energia disponível para exportar), como no sentido de importação (situação de forte produção PRE, que tem prioridade de colocação no sistema, e que conduz à inexistência de potência disponível em regime ordinário para reduzir).
Quando a restrição por rede ocorrer para um valor de capacidade de interligação superior ao que resulta da limitação por parque produtor nacional, o seu valor (de rede) é apresentado em itálico e entre parêntesis.
O cálculo foi efectuado sem e com o Plano de Indisponibilidades (Indisp.) Programadas de elementos da RNT para o ano de 2010 com influência na capacidade de interligação, desde que a duração de cada indisponibilidade seja igual ou superior a 15 dias. Os resultados na coluna ‘Com Indisp’ só são apresentados quando são mais restritivos que os do cálculo “Sem Indisp”.
Os valores de capacidade poderão, em alguns períodos do ano de 2010, vir a ser mais reduzidos em relação ao indicado, mediante indisponibilidades fortuitas ou programadas não contempladas neste cálculo que possam ocorrer tanto na rede portuguesa, como na rede espanhola. Os valores de exportação (P→E) poderão vir a ser mais reduzidos em relação ao indicado, perante a ocorrência de reduzida afluência/contribuição dos parques produtores hídricos e eólicos em simultâneo com situações de consumo elevado.
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3. Os valores de NTC previstos para 2010 são, de algum modo, superiores aos verificados em
2009, situando-se predominantemente na gama de 1100 a 1600 MW, que representa, em
termos médios, cerca de 15% da ponta máxima do sistema português.
A melhoria verificada é condicionada pela alocação desfavorável do parque produtor
ibérico, em particular a resultante da forte produção na região Norte de Espanha em
alguns cenários e de restrições de vária ordem, nomeadamente de natureza ambiental
nos dois sistemas, que introduziram o atraso na conclusão de alguns projectos de
interesse comum do ponto de vista de NTC
O plano de indisponibilidades de elementos da rede previsto para 2010 que, em parte,
resulta de compromissos relacionados com as condicionantes ambientais de construção na
zona do Parque Natural do Douro Internacional, também condiciona a melhoria dos
valores de NTC.
4. No sentido de Espanha para Portugal, e nas horas de ponta/cheias, o NTC terá valores
predominantemente na gama dos 1100/1600 MW, registando-se os valores mais elevados
nos períodos de Primavera, Verão e Outono. No Inverno a capacidade de interligação
prevista é ligeiramente menor em virtude de uma maior injecção de potência proveniente
da zona da Galiza e de algumas indisponibilidades de rede.
Salienta-se a indisponibilidade, em Setembro, da linha Lagoaça – Aldeadávila 31 que, em
determinados regimes, reduz a capacidade comercial de interligação para 400 MW.
5. No sentido de Portugal para Espanha, foram estimados valores na gama mais provável de
1300 a 1500 MW, que resultam, em largos períodos do tempo, por inexistência de
potência/energia disponível no parque produtor nacional para assegurar maiores
montantes de exportação. Contudo estes valores podem ser afectados, e apenas no que à
rede portuguesa diz respeito, tanto no sentido de subida, como no de redução, consoante
se verifiquem, no decorrer do ano de 2010 regimes mais extremos de forte ou fraca
produtibilidade eólica e hidroeléctrica.
A indisponibilidade da linha Sines – Ferreira do Alentejo a 400 kV, prevista para Dezembro
de 2010, poderá vir a reduzir a capacidade comercial de interligação para valores na
ordem dos 600 MW em determinados cenários de rede.
1 Uma das duas novas linhas de interligação a 220 kV entre Lagoaça e Aldeadávila que entram em serviço em finais de 2009, em ‘substituição’ das actuais linhas de interligação a 220 kV Bemposta - Aldeadávila e Pocinho – Aldeadávila.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 5
6. Em 2010 a REN, SA irá prosseguir a realização do seu plano de investimentos, de que se
destaca, para efeitos da capacidade de interligação, o reforço do eixo do Douro
Internacional e Nacional, com a construção/reforço das subestações de Lagoaça e
Armamar, ambas com a valência 400 e 220 kV e as linhas que as interligam até ao litoral,
para além das novas interligações entre Lagoaça e Aldeadávila a 220 e 400 kV.
Notar que estes investimentos são da maior importância para a continuação do acréscimo
da capacidade de interligação, na medida em que estes reforços de rede propiciam um
acréscimo médio que se estima da ordem dos 300 MW. Alguns destes reforços ao serem
executados sobre as instalações já existentes, induzem indisponibilidades que, embora
colocadas em períodos do ano mais favoráveis, podem provocar alguma redução
temporária na capacidade de interligação.
A mais longo prazo encontram-se previstos novos reforços estruturantes de interligação,
nomeadamente, os novos eixos a 400 kV do Algarve-Andaluzia (2011) e a segunda linha
Minho-Galiza (2013/2014), os quais irão proporcionar um funcionamento mais eficaz e
seguro das redes ibéricas de electricidade, bem como futuros e significativos incrementos
na capacidade de interligação, desde que coordenados com outros reforços internos em
ambas as redes ibéricas.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 6
1. ÂMBITO Este relatório, elaborado pela REN – Rede Eléctrica Nacional, S.A. (REN, SA), enquanto
concessionária da Rede Nacional de Transporte (RNT), dá provimento ao estipulado nos
artigos 32º e 33º do Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações (RARI), na sua
edição de Agosto de 2007.
Em particular, o conteúdo dos pontos 2 e 4 do citado artigo 32º refere que o operador da
rede de transporte em Portugal continental “… deve efectuar os estudos necessários à
determinação da capacidade de interligação disponível para importação ou exportação que
pode ser livremente usada para fins comerciais, para cada um dos meses do próximo ano
civil, simulando diferentes cenários de produção e consumo para diferentes regimes de
hidraulicidade e de eolicidade”.
Por seu lado, o ponto 4 do artigo 33º refere que, tanto os estudos efectuados, como os
valores indicativos da capacidade disponível, devem ser enviados à Entidade Reguladora
dos Serviços Energéticos (ERSE) até 30 de Novembro de cada ano.
A REN, SA, nos termos dos artigos 34º e 41º do RARI, irá publicar e manter disponível na sua
página de Internet os valores indicativos de capacidade de interligação para fins comerciais
e actualizá-los-á sempre que haja alterações de significado que tal justifiquem.
As análises técnicas realizadas neste estudo debruçam-se apenas sobre a rede portuguesa
incluindo as linhas de interligação, em sintonia com os critérios de segurança acordados
entre REN, SA e REE, SA no acordo conjunto sobre “Cálculo de Capacidade Comercial de
Interligação”. Em sequência, os valores de capacidade resultantes desta análise devem ser
confrontados com os calculados pelo operador de rede de transporte espanhola, Red
Eléctrica de España, SA (REE, SA), a fim de se obter uma matriz de cruzamento, em que os
valores finais serão os mais restritivos das análises efectuadas por cada uma das empresas.
Até à data do presente relatório, a REE, SA ainda não nos transmitiu os seus resultados.
Deste modo, a publicação dos valores finais será efectuada na página de internet da
REN, SA, logo que os mesmos estejam disponíveis.
Deve salientar-se o carácter indicativo destes valores, visto que eles são estimados com
uma larga antecipação, tendo por base situações típicas consideradas representativas do
funcionamento dos sistemas eléctricos ibéricos interligados, enquanto que na operação real
do sistema podem sobressair particularidades de alocação do parque produtor e de
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 7
indisponibilidades de elementos da rede que alterem de modo mais ou menos significativo
os referidos valores.
Como se referiu no sumário executivo as capacidades aqui tratadas englobam as limitações
da RNT e do sistema produtor nacional, como é explicado nos pontos 6.9 e 8 deste
relatório.
2. METODOLOGIA A metodologia para determinação da capacidade de interligação anual que serviu de base
para esta análise foi aprovada pela ERSE em 13 de Fevereiro de 2007 [3], sendo esses os
princípios base seguidos pela REN, SA no presente cálculo.
De acordo com o protocolo [4] estabelecido entre a REN, SA e a REE, SA para o cálculo da
capacidade de interligação, foram trocados os cenários de geração/procura assim como o
programa previsto de indisponibilidades para o ano de 2010 com impacto na capacidade de
interligação.
Esta metodologia tem por base a detecção do limite do saldo de trocas no conjunto das
interligações, a partir do qual os critérios e regras de segurança e aceitabilidade deixam de
ser respeitados, quer em regime normal de operação da RNT quer em regime de
contingência.
Um primeiro nível de verificação dos critérios prende-se com a análise em termos de
violação dos limites térmicos de capacidade dos elementos da RNT, para o funcionamento
da rede em regime permanente (‘n’) e em condições de contingência (‘n-1’ e ‘n-2’).
Para determinar a aceitabilidade do valor da carga nos elementos da RNT em função da
variação imposta para o saldo de potência nas linhas de interligação, a análise foi
efectuada com o recurso a um modelo de rede de aproximação linear (DC). A necessidade
desta aproximação prende-se com o elevado número de redes típicas analisadas, que
tornaria o processo de cálculo bastante mais moroso se o mesmo fosse feito em modelo
mais rigoroso (AC). Para efeitos de verificação do trânsito nos elementos da rede constata-
se que o modelo utilizado é adequado.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 8
Num segundo nível de análise os valores de capacidade de interligação obtidos serão
simulados no modelo AC de modo a verificar os critérios de desvio angular entre duas
subestações após contingência e os de colapsos de tensão.
3. CONTEÚDO Para além da indicação dos valores de capacidade de interligação técnica — a que resulta
das simulações de segurança da rede física de Muito Alta Tensão (MAT) efectuadas nos
vários cenários de rede — e a disponível para fins comerciais, no sentido da exportação e da
importação, este relatório divulga ainda informação sobre:
• A constituição da rede mês a mês com indicação da sua topologia, através do
esquema unifilar com os trânsitos em cada elemento da rede, bem como as suas
características eléctricas (para mais completa informação consultar também a
Caracterização da RNT a 31 de Dezembro de 2008, que está disponível na página
Internet da REN, SA).
• As cargas activa e reactiva em cada barramento da RNT, por mês e para três
diferentes situações do diagrama de cargas: horas de ponta, cheias e vazio.
• Os planos de produção do parque produtor térmico e hídrico, de acordo com a
ordem de mérito previsional dos mercados tendo em conta os regimes hidrológicos.
• Os planos de geração da produção em regime especial (PRE), quer a ligada à RNT
quer a ligada aos 60 kV ou redes de tensão inferior.
• A capacidade técnica de transporte de cada linha de interligação.
• O valor do trânsito em cada elemento da rede e das linhas de interligação na
situação em que se atinge o valor limite de capacidade de troca. Para cada mês são
ilustrados em diagrama unifilar as duas situações mais restritivas, uma
correspondente à importação e outra à exportação.
Pretende-se que este conjunto abrangente de informação, para além de preencher os
requisitos do artigo 33º do RARI, constitua também uma fonte alargada e coerente de
informação que torne o conteúdo deste relatório facilmente interpretável e compreensível
por terceiros.
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4. BREVE CARACTERIZAÇÃO DO ANO DE 2009
Projectos de reforço da RNT
Em 2009 entraram em serviço importantes projectos de reforço da RNT que proporcionam a
integração de nova geração, a melhoria do abastecimento dos consumos e a flexibilidade de
adaptação da rede a novos comportamentos de geração em ambiente de mercado
(alteração da ordem de mérito das centrais).
Estes reforços apresentam, igualmente, um impacto positivo na estrutura e segurança
global do sistema e na manutenção e/ou melhoria da capacidade de interligação, dos quais
se destacam os seguintes:
• Previsão de entrada em serviço, para Dezembro de 2009, da subestação de Lagoaça
que, em 2010, permitirá estabelecer uma nova linha de interligação com Espanha a
400 kV. Inicialmente esta instalação funcionará como posto de corte a 220 kV,
permitindo um melhor aproveitamento das capacidades das linhas existentes com
benefícios na capacidade de interligação.
• A entrada das segundas unidades de autotransformação 400/150 kV nas subestações
de Falagueira e Ferreira do Alentejo, as quais vieram proporcionar uma melhor
gestão quer do escoamento da produção renovável na zona interior centro, quer do
fluxo no eixo de interligação Sines – Alqueva - Brovales.
• “Uprating” das seguintes linhas:
◦ Fanhões – Alto de Mira 3 (troço entre Fanhões e Carriche).
◦ Fanhões – Carriche
◦ Fanhões – Sacavém 2 (troço aéreo).
◦ Alto de Mira – Carriche.
◦ Alto Rabagão – Caniçada (troço entre Frades e Caniçada).
◦ Carregado – Carriche (troço entre Fanhões e Pontinha).
◦ Carregado – Sacavém (troço aéreo).
◦ Mourisca - Pereiros.
◦ Recarei – Canelas.
◦ Valdigem – Carrapatelo 2 e 3.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 10
• Instalação de 50 Mvar de baterias de condensadores na RNT de modo a melhorar os
perfis de tensão nomeadamente nos regimes de importação.
Evolução da capacidade de interligação nos primeiros 11 meses de 2009
Até finais de Novembro de 2009 os valores de capacidade de interligação foram muito
similares aos verificados no ano anterior (2008) condicionados, em termos gerais, por
cenários desfavoráveis de alocação do parque produtor ibérico, por indisponibilidades de
elementos das redes e por
alguns atrasos na conclusão
de projectos. Os gráficos
seguintes reproduzem os
valores horários efectivos de
capacidade disponibilizados
no mercado diário.
Os valores apresentados, quer
no sentido Portugal->Espanha
quer no sentido Espanha->
Portugal, já reflectem a
redução da capacidade de
interligação motivada por
indisponibilidade programada
de linhas para a realização de
trabalhos nas redes,
nomeadamente da Falagueira
– Cedillo, Alqueva – Brovales
e Lavos - Rio Maior.
De referir que na origem de
uma certa contenção no
aumento dos valores da
capacidade de interligação esteve a ocorrência de situações em que a produtibilidade
disponível dos parques produtores de cada um dos países esgotou a sua capacidade para
aumentar o nível de trocas. No caso de Portugal tal facto deve-se a uma menor potência
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
< 1000 [1000-1200[ [1200-1400[ >=1400
% d
o an
o
Classes
Capacidade comercial de exportação (MW)(sentido Portugal -> Espanha)
2004
2006
2008
2009(até 24 Nov)
0,0%
10,0%
20,0%
30,0%
40,0%
50,0%
60,0%
70,0%
80,0%
90,0%
< 1000 [1000-1200[ [1200-1400[ >=1400
% d
o an
o
Classes
Capacidade comercial de importação (MW)(sentido Espanha -> Portugal)
2003
2004
2005
2006
2007 (até 25 Nov)
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
< 1000 [1000-1200[ [1200-1400[ >=1400
% d
o an
o
Classes
Capacidade comercial de importação (MW)(sentido Espanha -> Portugal)
2004
2006
2008
2009 (até 24 Nov)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 11
disponível por parte das centrais hídricas em consequência de afluências hídricas abaixo da
média (à semelhança do que se verificou nos últimos 5 anos).
Por outro lado, sublinha-se que em 60 e 75% das horas do ano, a capacidade de interligação
apresentou valores iguais ou superiores a 1200 MW no sentido Portugal->Espanha e Espanha-
>Portugal, respectivamente.
Embora tenham ocorrido estes condicionalismos que afectaram a capacidade de troca, a
manutenção dos seus valores em gamas ainda razoavelmente altas ficou a dever-se, em
grande parte, ao desenvolvimento de uma estratégia coordenada de reforços entre as duas
empresas de transporte ibéricas e da concretização, nomeadamente no período de 2001 a
2007, do amplo programa de aumento de capacidade de grande parte das linhas de 220 kV
da RNT, correspondentes à elevação da sua temperatura máxima de operação para 85ºC.
Perspectiva-se que a remodelação topológica prevista para a zona do Douro Internacional,
nomeadamente com a construção da futura subestação de Lagoaça represente um
contributo importante na evolução da capacidade de interligação em ambos os sentidos
mesmo após a entrada em serviço de novos reforços de potências nas centrais de Picote e
Bemposta.
Por outro lado, constata-se que tem vindo a ser mais frequente a limitação da capacidade
de interligação por desvio angular entre duas subestações após contingência em linhas de
interligação. Esta situação resulta da própria localização ‘desequilibrada’ do parque
produtor ibérico, em particular da forte produção na Galiza, que provoca elevados fluxos
norte-sul na fronteira Minho-Galiza em determinados regimes. A situação pode ser
progressivamente mitigada não só com o desenvolvimento interno das redes de cada país,
como também pela construção das futuras linhas de interligação a 400 kV Tavira – Puebla
de Guzman e ‘Minho-Galiza’, respectivamente para os horizontes de 2011 e 2014, de acordo
com os planos conjuntos de desenvolvimento das redes no âmbito do MIBEL.
5. PERSPECTIVAS DE REFORÇOS DA RNT E DE EVOLUÇÃO DO PARQUE PRODUTOR PARA 2010
5.1 Evolução da estrutura física da RNT em 2010
O mapa apresentado em sequência dá uma panorâmica da estrutura prevista da RNT que
poderá estar em serviço no final de 2010.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 12
No capítulo dos projectos de
investimento da RNT previstos para o
próximo ano e que são
determinantes para o incremento da
capacidade de interligação,
salientam-se os seguintes:
• Nova linha de interligação Lagoaça
– Aldeadávila a 400 kV
Com a entrada em serviço da
subestação 400/220 kV de Lagoaça
geograficamente próxima da
subestação de 400/220 kV de
Aldeadávila (Espanha), ficam criadas
as condições para o estabelecimento
de uma nova linha de interligação a
400 kV na região. Esta nova linha
associada as reforços internos na
RNT (nomeadamente a expansão da
rede de 400 kV até esta região) vem
dotar a rede de uma maior
capacidade de transporte quer no
que se refere às trocas com Espanha,
quer quanto ao escoamento da produção renovável existente e futura.
Nos últimos anos, apesar do reforço que se tem vindo a ser executado, o eixo de
interligação e escoamento de produção renovável compreendido entre a zona do Porto
(consumos) e do Douro internacional (interligação com Espanha) tem vindo constantemente
a apresentar-se como limitação da capacidade de interligação.
Salienta-se que o facto que esta nova linha de interligação e consequente ligação de
Lagoaça a Armamar a 400 kV não foi simulada neste cálculo na medida em que a sua
entrada em serviço encontra-se prevista para finais de Dezembro de 2010.
Ourique
(Cartelle)
(Saucelle)
(Cedillo)
Sines
Trajouce
Fanhões
A.Mira
Rio MaiorSantarém
C.Carregado
Falagueira
C.BodeBatalha
Lavos
Mogofores
C.T.Outeiro
RuivãesRiba d'Ave
Oleiros
A.Rabagão
Setúbal
F.Ferro
Carregado
C.Ribatejo
V.Nova
LEGENDA
Tensões
220 kV150 kV
400 kV
Linhas
Simples
Dupla
Dupla com 1terno equipado
(Brovales)
Centrais
Hídrica
Térmica
Subestação
Eólica
Portimão
Paraimo
Pego
PORTO
Salamonde
LISBOA
FAROEs
panh
a
V. P. Aguiar
(Aldeadávila)
Instalação de cliente
21
1 - Sacavém2 - Carriche3 - Sete Rios4 - Zambujal (60kV)5 - Trafaria6 - Fogueteiro7 - Seixal
1234
57
8 - Lusosider
8
3 - Urrô4 - Custóias5 - Ermesinde6 - Recarei
1 - Maia 2 - Vermoim
7 - Prelada (60kV)
8 - Canelas
4
8
Caniçada
Évora6
TunesEstoi
Alqueva
F.Alentejo
Pombal
Penela
M. Cavaleiros
Ferro
P.SerraPereiros
Chafariz
Bodiosa
Tabuaço
Mourisca
Estarreja
Carrapatelo
3
Mogadouro
Miranda
Picote
Bemposta
Guimarães
Chaves
Pedralva
Frades
Pocinho
Carvoeira
RNT - Dezembro de 2009
Lagoaça
C.Lares
C.Sines
C.Petrogal
9
9 - Q. Anjo
Estremoz
T.A. Fafe
Armamar
Tavira
V.Furnas
A. Lindoso
Mendoiro
Vila Fria
TorrãoValdigem
ValeiraRégua
Vila ChãTábua
Vila Chã
C. Branco
Porto Alto
Palmela
M. Pedra
E. Sado
Sabóia
Zêzere Fratel
657
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 13
• Abertura da subestação 400/220 kV de Armamar
Conjuntamente com a subestação de Lagoaça, a subestação de Armamar irá criar condições
para, não só contribuir para o aumento da capacidade de interligação, como também para
tornar mais eficaz a gestão da RNT perante o significativo incremento de geração renovável
nesta zona.
• Reforço de capacidade de linhas de 220 kV
A tabela seguinte ilustra o programa de reforços de capacidade de transporte em linhas de
220 kV para o ano de 2010. Este reforço traduz-se, fundamentalmente, por reabilitação e
alteamento da estrutura das linhas para uma temperatura de operação de 85ºC, o que
representa um aumento de 150 a 200 MW na capacidade de transporte de cada uma das
linhas.
Tabela 1 – Programa de reforço da capacidade de transporte de linhas da RNT para 2010.
Linha Tensão [kV] Extensão [km] Data objectivo
Valdigem – Carrapatelo 1 220 33 Mar/2010
Carregado - Rio Maior 2 e 3 220 39 Mai/2010
Palmela – Setúbal 3 150 4 Mai/2010
Riba d’Ave – Oleiros 150 35 Jun/2010
Alto de Mira – Sete Rios (troço aéreo) 220 5 Out/2010
• Linha Armamar-Paraimo a 220 kV
Com a abertura da subestação de Armamar e as alterações topológicas associadas, a
entrada em serviço da linha Armamar-Paraimo a 220 kV2 reforçará a capacidade de
transporte desde este ponto colector, de potência proveniente quer de Espanha quer de
aproveitamentos renováveis, até ao litoral (zona de maior densidade de consumo).
• Reforço da compensação de energia reactiva
Encontra-se previsto para o ano de 2010 a instalação de novas baterias de condensadores
num total de 140 Mvar, com o objectivo de compensar o consumo de energia reactiva e 2 Proveniente da instalação do segundo terno na actual linha Valdigem-Bodiosa-Paraimo
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 14
assim melhorar o controlo de tensão nos barramentos. Este reforço assume maior
importância nos cenários de importação na medida em que o número de geradores ligados
na rede portuguesa para controlo de tensão e geração de energia reactiva é menor.
Salienta-se que está prevista para o ano de 2010 a entrada em serviço da primeira bateria
de condensadores instalada na Muito Alta Tensão com uma potência de 100 Mvar.
5.2 Perspectivas de evolução do parque produtor em 2010
No que diz respeito à produção em regime ordinário, para o ano de 2010 prevê-se a entrada
em serviço de uma nova central no Barreiro e desactivação da actual instalação. Para o
final de Dezembro de 2010 encontra-se prevista a desclassificação da actual central a fuel
do Carregado (710 MW).
Quanto à PRE e de acordo com as previsões de evolução apresentadas em [1], é
perspectivada a continuação do seu crescimento de forma sustentada, em particular na
componente eólica.
5.3 Plano de indisponibilidades de 2010
O plano de indisponibilidades dos elementos da RNT que terão reflexos mais significativos
na capacidade de interligação3, previsto para o ano 2010 à data de início da realização das
análises técnicas deste relatório, é apresentado na tabela seguinte:
Tabela 2 – Programa de indisponibilidades previstas para 2010 na rede portuguesa com influência na capacidade de interligação.
Linha Tensão [kV] Período considerado
Pocinho-Valdigem 21 220 Mar a Dez
Pocinho-Chafariz 1 220 Ago a Out
Lagoaça-Aldeadávila 3 220 Set
Palmela-Sines 3 400 Set
Sines-Ferreira Alentejo 400 Nov e Dez
1 Esta linha é desclassificada em Março de 2009 para proceder a trabalhos de
conversão para o nível de 400 kV dado que constituirá parte do traçado da futura linha Lagoaça-Armamar a 400 kV prevista para Dezembro de 2009.
3 Para efeitos de simulação apenas foram consideradas a indisponibilidades de elementos cujo período fosse superior a 15 dias
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As indisponibilidades previstas para as centrais em regime ordinário são indicadas em anexo
de acordo com a informação fornecida pela Divisão Gestor de Mercado, donde se destacam
as seguintes:
• 1 grupo na central de Sines nos períodos entre:
- 9 de Janeiro e 8 de Março
- 3 de Abril a 31 de Maio
- 3 de Julho a 30 de Agosto
- 2 de Outubro a 9 de Novembro
• 1 grupo na central do Ribatejo entre 30 de Janeiro e 11 de Março
• 1 grupo na central da Aguieira entre 22 de Fevereiro e Novembro
• 1 grupo na central do Pego entre 17 de Abril e 14 de Maio
• 1 grupo na central do Setúbal entre 17 de Abril e 19 de Maio
• 1 grupo na central da Turbogás entre 4 de Setembro e 31 de Outubro
Na preparação dos cenários para simulação, e na medida em que o cálculo da capacidade
de interligação é efectuado para um período mínimo de um mês, foram apenas tidas em
consideração as indisponibilidades superiores a 2 semanas e colocadas no(s) mês(es) em que
a indisponibilidade é predominante.
6. PRESSUPOSTOS DE CENARIZAÇÃO E DE CÁLCULO
6.1 Situações de rede
Para cada mês foram considerados três condições de carga (ponta, cheia e vazio)
conjugados com dois regimes hidrológicos (húmido e seco) e para dois cenários eólicos (10%
e 65% da sua potência instalada), para duas situações de troca (importação e exportação),
o que perfaz um total de 288 potenciais situações para simulação. Contudo, assumindo-se
por experiência anterior que algumas das situações não se revelam limitativas, foram
excluídas das análises 75 desses casos, o que também permite aligeirar o esforço de
tratamento da informação. Nos quadros de detalhe apresentados em anexo esses casos são
referidos como “n.s.” (não simulado).
6.2 Cenários da rede de Espanha
Por parte da REE, SA e tendo presente o “Acordo conjunto REE-REN para o Cálculo da
Capacidade Comercial de Interligação” [4], recebemos a topologia, perfil de
geração/consumo e ordem de mérito das centrais para 5 períodos do ano de 2010.
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6.3 Capacidade técnica das linhas de interligação
A tabela 3 ilustra a capacidade técnica de transporte de cada uma das linhas de
interligação em condições normais de operação de acordo com [2], salientando o facto de,
a partir de Dezembro, as linhas de interligação com a subestação espanhola de Aldeadávila
passarem a ser Lagoaça-Aldeadávila 1 e 2 em detrimento de Bemposta-Aldeadávila e
Pocinho-Aldeadávila.
Tabela 3 – Capacidade técnica das linhas de interligação em MAT1
kV Linha
Capacidade em regime nominal
[MVA]
Inverno Verão
444000000
Alto Lindoso – Cartelle 1 2 1386 1386
Alto Lindoso – Cartelle 2 2 1386 1386
Falagueira – Cedillo 1386 1300
Alqueva – Balboa 2 1386 1280
222222000
Lagoaça – Aldeadávila 2 480 400
Lagoaça – Aldeadávila 3 430 360
Pocinho – Saucelle 430 360
111333000 Lindoso – Conchas 3 131 90
1 A capacidade técnica de cada linha de interligação resulta do mínimo valor entre os
troços espanhol e português, tendo em conta o equipamento de painéis terminais e as características de projecto da linha.
2 A capacidade destes circuitos é limitada, em alguns meses, pelo equipamento dos
painéis terminais. 3 Linha que em regime normal está desligada.
6.4 Cenários de injecção PRE
A PRE foi classificada por quatro naturezas: eólica, mini-hídrica, cogeração e outras.
Atendendo à incerteza na determinação exacta dos seus valores ao longo dos meses de
2010 foi efectuada uma agregação por quadrimestre. Na tabela seguinte são ilustradas os
principais dados sobre esta produção.
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Tabela 4 – Cenários de potência PRE instalada no ano de 2010
Natureza da PRE 1º quadrimestre 2º quadrimestre 3º quadrimestre
Eólica 3800 4250 4700
Mini-hídrica 650 660 670
Cogeração 1690 1695 1700
Outros 175 290 330
6.5 Cenários de carga
Por cada mês foram consideradas três situações de carga: horas de ponta, de cheia e de
vazio. Na tabela seguinte apresentam-se os valores globais estimados para cada mês. Os
consumos individuais por subestação encontram-se documentados em anexo.
Tabela 5 – Valores de carga, em MW, por cada patamar do diagrama de cargas
Mês Ponta Cheia Vazio
Janeiro 8779 7731 4220
Fevereiro 8332 7338 4389
Março 8010 7055 4071
Abril 7294 6426 3877
Maio 7209 6351 3891
Junho 7315 6789 3927
Julho 7517 6977 4110
Agosto 6908 6412 3941
Setembro 7195 6678 4022
Outubro 7695 6778 4157
Novembro 8640 7609 4227
Dezembro 9223 8121 4436
6.6 Colocação do parque produtor Português
A alocação da potência das centrais para satisfazer o consumo foi efectuada tendo em
conta as orientações das Directivas europeias sobre a prioridade das energias renováveis e
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as tendências mais recentes dos mercados incluindo a evolução do preço da tonelada de
CO2.
A variabilidade hidroeléctrica é considerada através da simulação de dois cenários: o de
alta e o de baixa produtibilidade, respectivamente com níveis de produção de 140 e 60%
face ao ano de produtibilidade média.
A produção PRE é colocada como prioritária. A potência eólica é simulada para dois
cenários de injecção: de 10% e 65% da sua potência instalada. A produção mini-hídrica é
simulada de acordo com as produtibilidades típicas do regime hidrológico e da sua
distribuição mais usual pelos períodos tarifários.
No que concerne à colocação das centrais térmicas é tido em consideração o nível de
emissão de CO2, a tecnologia existente e o rendimento associado à central. A tendência de
evolução do preço da tonelada de CO2 faz com que o diferencial de custos da geração com
base nas centrais a carvão relativamente às de gás natural, se torne muito reduzido.
Contudo, aquando da realização deste cálculo indicativo para 2010, foi considerado um
cenário base em que a geração a partir das centrais a carvão é ligeiramente mais
competitiva que a geração a partir das centrais de ciclo combinado a gás natural.
Para a gestão das centrais de ciclo combinado, privilegia-se o funcionamento das mais
recentes face às mais antigas em virtude de, salvo indicação em contrário, o seu
rendimento ser mais elevado, resultante dos naturais avanços tecnológicos. No que respeita
às centrais a carvão de Sines e do Pego, é pressuposto que Sines terá, em média, custos de
variáveis de produção (combustível + CO2) mais favoráveis.
Pretende-se que esta ordem de colocação das centrais reflicta um conjunto abrangente e
representativo de cenários de operação do SEN, tão próxima quanto possível das reais
condições de funcionamento do mercado. No entanto, não só a evolução do preço dos
combustíveis e da tonelada de CO2, como também a ocorrência de alterações substanciais
nas estratégias dos operadores, pode levar a eventuais ajustes dos padrões considerados
típicos na presente estimativa e, consequentemente, a desvios efectivos no valor da
capacidade de interligação estimado.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 19
6.7 Indisponibilidades de elementos e de geração na rede
No que diz respeito ao parque produtor português, o plano de geração e a definição das
ordens de mérito mensais tiveram em conta os grupos geradores que, em cada mês, têm
um período de indisponibilidade superior a 15 dias.
Em relação às indisponibilidades de linhas e transformadores na RNT com impacto na
capacidade de interligação e dado que o passado recente demonstra que, por dificuldades
por vezes alheias às operadoras das redes, nem sempre é possível proceder à sua
concretização na data inicialmente prevista, foi efectuado o cálculo com e sem as referidas
indisponibilidades.
O plano de indisponibilidades dos elementos da rede de Espanha não foi considerado na
elaboração deste relatório, sendo analisado em fase posterior.
6.8 Metodologia de aumento/redução das trocas
O limite de saldo de trocas entre duas redes (portuguesa e espanhola) é obtido a partir
duma situação de rede base (cenário em que o saldo de trocas é nulo) por redução
(importação) ou por incremento (exportação) do parque electroprodutor português sujeito
a despacho centralizado e com uma actuação coordenada mas em sentido oposto no parque
electroprodutor espanhol.
O redespacho de geração do parque português e espanhol é efectuado tendo em conta os
custos variáveis das centrais, respeitando os mínimos técnicos de cada uma delas, e tendo
em conta os critérios de colocação do parque produtor definidos em [2]. De referir que a
ordem de mérito das centrais espanholas foi-nos transmitida pela REE, SA.
6.9 Condições da análise de segurança
Para cada uma das situações de rede (num total de 213) foi efectuada uma verificação das
condições de sobrecarga tanto em regime normal, como em regime de contingência ‘n-1’ e
‘n-2’ (neste último caso apenas foram consideradas as contingências mencionadas em [2]).
No regime normal não foi registada qualquer violação dos limites de aceitabilidade de
sobrecarga e de tensão.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 20
Em regime de contingência, e numa primeira fase, foi analisada a evolução do trânsito nos
elementos relevantes4 da RNT para a determinação da capacidade de troca. Para além de
se terem simulado ciclicamente os disparos de todos os elementos da rede portuguesa,
foram também ensaiados disparos na rede espanhola para observar a sua influência na
alteração de trânsitos nos elementos da RNT.
Os ensaios para a detecção de sobrecargas em regime de contingência n-1 e n-2 foram
limitados, por razões práticas, a 2500 MW. De facto, análises posteriores dedicadas a
investigar as desfasagens angulares e os perfis de tensão vieram confirmar que poucas
vezes serão aceitáveis valores de capacidade superiores a cerca de 2500 MW com a
estrutura da rede ibérica prevista para 2010.
A fim de identificar eventuais limitações do parque produtor nacional para efeitos de
exportação, foram consideradas as seguintes regras:
Disponibilidade total do parque térmico, à excepção dos grupos geradores que se
encontram indisponíveis para manutenção programada.
O parque eólico nacional poderá contribuir com um montante de potência garantida
nunca superior a 10% da sua potência instalada.
O parque hídrico, em cenários de reduzido armazenamento, terá apenas
possibilidade de contribuir com valores máximos da ordem de 50 a 70% da sua
potência instalada nas horas de ponta do diagrama e que se reduzirão a zero nos
vazios.
Nestas circunstâncias, constata-se que o valor da capacidade de exportação poderá ser
imposto, num número significativo de situações, por limitações do parque electroprodutor
e não pela rede física MAT.
Em relação à capacidade de importação constata-se que nas horas de carga mais reduzida,
e essencialmente em situações de forte produção eólica em Portugal, a limitação da
capacidade de importação é imposta pela inexistência de mais geração em regime
ordinário, tanto hídrica como térmica, que se possa retirar de serviço ou reduzir. Salienta-
se que foi considerada a necessidade de manter 200 a 400 MW de PRO para efeitos de
segurança do sistema. Neste contexto, não foi calculada a capacidade de importação nos
vazios húmidos na medida em que tal só seria possível se se desligasse a totalidade da
produção hídrica, cenário que se revela inverosímil.
4 Elementos cuja variação de trânsito é superior a 1% da variação do saldo de trocas.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 21
7. RESULTADOS SEM LIMITAÇÃO DO PARQUE PRODUTOR Os valores da capacidade de interligação estimados para os vários meses do próximo ano de
2010, com indicação da situação mais restritiva de rede que lhe deu origem, encontram-se
em anexo.
No Quadro 1 é ilustrado o valor mínimo mais provável para a capacidade técnica de
interligação da RNT para as horas de ponta + cheia e de vazio estimada para o ano de 2010,
tendo em conta apenas as restrições em elementos da RNT. Não são pois consideradas as
limitações resultantes do parque produtor nacional.
QUADRO 1 – CAPACIDADE TÉCNICA DE INTERLIGAÇÃO PARA 2010 SEM LIMITAÇÃO DO PARQUE PRODUTOR
(Englobando apenas restrições na RNT)
Ano 2010
Portugal → Espanha [MW]
Espanha → Portugal [MW]
Ponta e Cheia Vazio Ponta e Cheia Vazio
Sem indisp.
(1)
Com indisp.
(1)
Sem indisp.
(1)
Com indisp.
(1)
Sem indisp.
(1)
Com indisp.
(1)
Sem indisp.
(1)
Com indisp.
(1)
Janeiro 1600 - 1360 - 1200 - 1700 -
Fevereiro 1600 - 1540 - 1200 - 1700 -
Março 1600 - 1160 - 1200 1000 1900 1800
Abril 2010 1840 1330 1240 2300 1420 2400 2250
Maio 1520 - 1140 - 2100 1800 2500 2180
Junho 1800 - 2200 - 1800 1600 2200 2100
Julho 1800 - 2300 - 1900 1700 2300 2200
Agosto 1900 - 2050 2000 1690 1640 2200 2030
Setembro 2500 2210 1760 1370 2130 500 2300 960
Outubro 2400 2100 2200 - 2000 1120 2200 1980
Novembro 2200 1050 1970 1290 1300 1200 2000 1900
Dezembro 2100 1280 1500 710 1200 1100 1800 1700
(1) Foi efectuado o cálculo com e sem o Plano de Indisponibilidades para 2010 de elementos da RNT
com influência na capacidade de interligação, sendo apenas apresentados resultados na coluna ‘Com
Indisp’ quando os mesmos são mais restritivos do que os do cálculo “Sem Indisp”.
Para cada situação do patamar de carga “Ponta e Cheia” e “Vazio”, são apresentados os
resultados quer para a situação de referência (sem indisponibilidades de elementos da
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 22
rede), quer na presença do plano de indisponibilidade programada para 2010 de elementos
da RNT com impacto na capacidade de interligação. Neste último caso, só é mencionado o
resultado se este for mais restritivo do que o anterior.
Em anexo é apresentado, em esquema unifilar, o trânsito de potência nos elementos da
RNT para a situação mais restritiva de cada mês com todos os elementos da rede
disponíveis, quer para importação quer para exportação.
O plano de indisponibilidades do lado português previsto para o ano de 2010 tem influência
na capacidade de interligação, em particular nos meses de Março, Junho, Outubro,
Novembro e Dezembro onde a capacidade de interligação desce para valores na ordem dos
1000 MW ou até mesmo inferiores.
Refira-se que alguns dos valores mais restritivos, quer no sentido de importação quer no
sentido de exportação, são impostos não por sobrecarga de elementos da rede, mas por
diferença angular entre duas instalações após contingência, nomeadamente nas linhas de
interligação. A existência de desvios angulares elevados encontra-se associada, na maioria
dos casos, a elevados trânsitos nas linhas que são motivados quer pelo volume de trocas
com Espanha, quer com a própria localização geográfica dos centros electroprodutores
portugueses e espanhóis e a respectiva ordem de mérito de despacho.
8. CAPACIDADE INDICATIVA PARA FINS COMERCIAIS Os valores da capacidade indicativa para fins comerciais são determinados a partir dos
resultados de segurança que incidiram sobre a rede física de MAT (Quadro 1, citado do
ponto 7), tendo em conta as seguintes condicionantes adicionais:
a) Para ter em consideração os desvios de regulação entre os sistemas ibéricos e a
incerteza inerente aos respectivos perfis de carga e de geração previstos, à capacidade
técnica de interligação é retirada uma margem de 10% com o mínimo de 100 MW.
b) A disponibilidade de potência de geração do parque produtor português é muito
dependente das fontes de energia renováveis, em particular da hidroeléctrica. Em
períodos de menor afluências/armazenamento hídrico a potência disponível por parte
destes aproveitamentos será, em termos médios, necessariamente inferior à potência
instalada, o que leva a que, nalguns regimes, a restrição detectada quando se
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 23
pretendem identificar limites de exportação é por insuficiência do parque produtor
português e não por rede física de MAT.
c) De modo inverso, a ocorrência de regimes de forte produção hídrica e eólica (de carácter
eminentemente não despachável), pode tornar inviável grandes volumes de importação,
em particular quando o consumo nacional for baixo.
d) Para garantir os critérios de estabilidade do sistema eléctrico é necessário garantir uma
reserva secundária de geração no sistema, isto é, não é possível colocar a totalidade de
geração disponível na rede porque tem de existir potência de geração que, embora
estando sem produzir, sirva de reserva à indisponibilidade do maior grupo gerador ligado
à rede (aproximadamente 400MW) e pequenos desvios do consumo previsto (cerca de 2%
do consumo).
e) Não foi, nesta fase, tido em conta o plano de indisponibilidades dos elementos da rede
de Espanha, sendo que a sua influência na capacidade de interligação será analisada em
fase posterior.
Nestes pressupostos, foi elaborada a estimativa da capacidade de interligação disponível,
para importação e para exportação, que pode ser livremente usada para fins comerciais,
que se documenta no Quadro 2.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 24
QUADRO 2 – CAPACIDADE INDICATIVA DE INTERLIGAÇÃO PARA FINS COMERCIAIS PARA 2010
(Englobando restrições da RNT e do sistema produtor português)
Ano 2010
Portugal → Espanha [MW]
Espanha → Portugal [MW]
Ponta e Cheia Vazio Ponta e Cheia Vazio
Sem indisp.
Com indisp.
Sem indisp.
Com indisp.
Sem indisp.
Com indisp.
Sem indisp.
Com indisp.
Janeiro 1350 (1440)
- 1220 - 1080 - 1530 -
Fevereiro 1350 (1440)
- 1390 - 1080 - 1530 -
Março 1350 (1440)
- 1040 - 1080 900 1340
(1710)
(1620)
Abril 1350 (1810)
(1660) 1200 1120 2070 1280 1170
(2160)
(2030)
Maio 1350 (1370)
- 1030 - 1780
(1890) 1620 840
(2250)
(1960)
Junho 1260 (1620)
- 1350 (1980)
- 1620 1440 1040
(1980)
(1890)
Julho 1260 (1620)
- 1350 (2070) - 1710 1530 1210
(2070)
(1980)
Agosto 1440 (1710)
- 1530 (1850)
(1800) 1520 1480 1040
(1980)
(1830)
Setembro 1350 (2250)
(1990)
1440 (1580)
(1230) 1920 400 850
(2070)
(860)
Outubro 1350 (2160)
(1980)
1440 (1980)
- 1800 1010 970
(1980)
(1780)
Novembro 1350 (1980)
(940)
1440 (1770)
(1160) 1170 1080 940
(1800)
(1710)
Dezembro 1350 (1890)
(1150) 1350 610 1080 990 1200
(1620)
(1530)
NOTAS:
A tabela incluiu, para além das restrições na rede de MAT portuguesa, as que resultam de limitações do parque produtor português, tanto no sentido de exportação (não existência de mais potência/energia disponível para exportar), como no sentido de importação (situação de forte produção PRE, que tem prioridade de colocação no sistema, e que conduz à inexistência de potência disponível em regime ordinário para reduzir).
Quando a restrição por rede ocorrer para um valor de capacidade de interligação superior ao que resulta da limitação por parque produtor nacional, o seu valor (de rede) é apresentado em itálico e entre parêntesis.
O cálculo foi efectuado sem e com o Plano de Indisponibilidades (Indisp.) Programadas de elementos da RNT para o ano de 2010 com influência na capacidade de interligação, desde que a duração de cada indisponibilidade seja igual ou superior a 15 dias. Os resultados na coluna ‘Com Indisp’ só são apresentados quando são mais restritivos que os do cálculo “Sem Indisp”.
Os valores de capacidade poderão, em alguns períodos do ano de 2010, vir a ser mais reduzidos em relação ao indicado, mediante indisponibilidades fortuitas ou programadas não contempladas neste cálculo que possam ocorrer tanto na rede portuguesa, como na rede espanhola. Os valores de exportação (P→E) poderão vir a ser mais reduzidos em relação ao indicado, perante a ocorrência de reduzida afluência/contribuição dos parques produtores hídricos e eólicos em simultâneo com situações de consumo elevado.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 25
Da observação dos valores desta tabela ressaltam os seguintes principais comentários:
• No sentido de Portugal para Espanha (exportação)
Na grande maioria dos casos de exportação as situações mais limitativas na rede
portuguesa resultam de um desvio angular elevado entre as subestações de Alqueva e
de Brovales (Espanha) perante a contingência da linha que interliga as citadas duas
subestações.
Nas situações de vazio seco as situações mais limitativas podem ocorrer também por
sobrecarga na linha F.Alentejo - Ourique a 150 kV por disparo da linha
Sines - F.Alentejo, a 400 kV.
Nos regimes húmidos, os casos que mais limitam a capacidade de exportação
registam-se por sobrecarga em uma das duas linhas de interligação a 220 kV
Lagoaça - Aldeadávila, por contingência na outra.
Os valores de limitação assinalados nos regimes secos na zona sul serão melhorados
quando estiver concluída a futura linha de interligação a 400 kV Tavira – Puebla de
Guzmán (prevista para o ano de 2011), ao constituir uma alternativa ao eixo de
interligação Sines – Alqueva – Brovales.
Os valores mais limitativos registados na zona norte, em particular os da zona do Douro
Internacional, estão a ser alvo de uma ampla actuação de reforço e reestruturação da
RNT (em sintonia com REE, SA) de modo a permitir gerir os novos e importantes volumes
de produção previstos para a zona sem induzir restrições adicionais nos sistemas de
transporte, atendendo aos fortes condicionalismos ambientais para a construção de
novos equipamentos eléctricos de transporte no Parque Natural do Douro Internacional.
Neste capítulo é de especial importância a conclusão do projecto da nova linha de
interligação a 400 kV entre Lagoaça e Aldeadávila (cuja previsão é Dezembro de 2010) e
da própria subestação de Lagoaça com as respectivas ligações e reforços internos a
400 kV para a restante rede da RNT.
Do programa de indisponibilidades programadas da RNT ressalta a indisponibilidade
prevista para a linha Sines - F.Alentejo a 400 kV, com incidência nos meses de Outubro
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 26
e Novembro, a qual induz uma redução significativa na capacidade de interligação para
valores próximos de 1000 MW ou até mesmo inferiores.
Não obstante, estes valores podem ter flutuações consideráveis no sentido de
aumento/diminuição em função de regimes hidrológicos mais extremos.
• No sentido de Espanha para Portugal (importação)
O elevado fluxo nas linhas de interligação entre as subestações de Alto Lindoso e
Cartelle previsto para o ano de 2010, como consequência do crescimento da produção
renovável na zona da Galiza, dá origem a valores baixos da capacidade de interligação,
na gama dos 1100/1200 MW, por desvio angular entre as instalações referidas após
contingência da linha dupla de interligação.
Refira-se que esta situação só terá melhorias significativas com a construção de uma
nova linha de interligação entre as regiões do Minho e da Galiza que se encontra
prevista para 2014. Até lá poderá haver algumas pequenas melhorias resultantes de
reforços internos na rede de Espanha e da nova interligação a 400 kV na zona do Douro
Internacional.
A longa indisponibilidade da linha Pocinho – Valdigem 2 (para dar origem à futura linha
de 400 kV Lagoaça – Armamar), inserida no eixo de interligação a 220 kV do Douro,
induz algumas restrições na capacidade de interligação, nomeadamente nos meses de
Setembro e Outubro onde se verificam as maiores reduções tendo em conta a sua
simultaneidade com as indisponibilidades das linhas Pocinho – Chafariz 1 e
Lagoaça - Aldeadávila 3.
Se se verificar uma elevada produção de natureza eólica (potência com prioridade de
operação) no período de menor carga (horas de vazio), pode suceder não ser possível
dispor de uma capacidade de importação no vazio para além dos 900 MW. Nestes
cenários, se as afluências hídricas forem relativamente elevadas, a capacidade de
importação poderá ainda ser inferior à mencionada, por inconveniência de redução de
produção hídrica das centrais do regime ordinário.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 27
Os valores apresentados quer para a capacidade de exportação quer de importação têm
carácter indicativo, tendo em conta que, no dia a dia, os valores podem ser
temporariamente menores em virtude da existência de outras indisponibilidades não
programadas tanto ao nível dos elementos de rede como ao nível de grupos de geração,
assim como da necessidade de dispor da adequada geração para cumprir com o critério de
reserva do sistema.
Por último, relembra-se que o presente relatório analisou exclusivamente as restrições que
podem ocorrer na rede portuguesa e respectivas linhas de interligação. Só depois de a
nossa congénere espanhola enviar os resultados dos seus estudos se poderá elaborar uma
tabela final conjunta que leve em linha de conta o cruzamento dos valores mais limitativos
que podem ocorrer em cada um dos países e assim definir a Capacidade de Interligação
Comercial Conjunta previsional para 2010 entre Portugal e Espanha.
Dep. Planos de Rede O responsável
Pedro Carola J. Medeiros Pinto
Tiago Rodrigues
BIBLIOGRAFIA [1] – Plano de Desenvolvimento e Investimento da Rede de Transporte 2009–2014 (2019) –
Rede Eléctrica Nacional S.A.
[2] – Padrões de Segurança de Planeamento da RNT, Fev. 2001.
[3] – Metodologia dos estudos para a determinação da capacidade de interligação,
Dez. 2006 – Aprovado pela ERSE em carta ‘E-Tecnicos/2007/50/JR/Msb’ de Fev. 2007.
[4] – Protocolo conjunto REN-REE “Cálculo da Capacidade Comercial de Interligação”,
Outubro 2007.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 28
GLOSSÁRIO Carga – Valor, num dado instante, da potência activa fornecida em qualquer ponto de um sistema, determinada por uma medida instantânea ou por uma média obtida pela integração da potência durante um determinado intervalo de tempo. A carga pode referir-se a um consumidor, um aparelho, uma linha, ou uma rede. ERSE – Entidade Reguladora dos Serviços Energéticos Indisponibilidade – Situação em que um determinado elemento, como um grupo, uma linha, um transformador, um painel, um barramento ou um aparelho, não se encontra apto a responder em exploração às solicitações de acordo com as suas características técnicas e parâmetros considerados válidos. ATR RR – Autotransformador de Recarei LAL.CTL 1 – Linha Alto Lindoso – Cartelle 1 LAL.CTL 2 – Linha Alto Lindoso – Cartelle 2 LAL.RA – Linha Alto Lindoso – Riba d’Ave LAV.BVL – Linha Alqueva - Brovales LFA.OQ – Linha Ferreira do Alentejo - Ourique LFA.SN – Linha Ferreira do Alentejo - Sines LFR.CLL – Linha Falagueira - Cedillo LLGC.AAV 2 – Linha Lagoaça – Aldeadávila 2 LLGC.AAV 3 – Linha Lagoaça – Aldeadávila 3 LMP.SN – Linha Monte da Pedra - Sines LPDV.RA – Linha Pedralva – Riba d’Ave LPG.FR – Linha Falagueira – Pego LPN.SLL – Linha Pocinho – Saucelle LPN.AMM 1 – Linha Pocinho – Armamar 1 (com origem na LPN.VG 1) LPN.VG 1 – Linha Pocinho – Valdigem 1 LPN.VG 2 – Linha Pocinho – Valdigem 2 LPT.MG – Linha Picote – Mogadouro LRA.RR 1 – Linha Riba d’Ave – Recarei 1 LRA.RR 2 – Linha Riba d’Ave – Recarei 2
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 29
LSN.ES – Linha Sines – Ermidas Sado Muito Alta Tensão (MAT) – Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kV MIBEL – Mercado Ibérico de Electricidade Muito Alta Tensão (MAT) – Tensão entre fases cujo valor eficaz é superior a 110 kV. RARI – Regulamento de Acesso às Redes e às Interligações Rede – Conjunto de subestações, linhas, cabos e outros equipamentos eléctricos ligados entre si com vista a transportar a energia eléctrica produzida pelas centrais até aos consumidores. Rede Nacional de Transporte (RNT) – Compreende a rede de muito alta tensão, rede de interligação, instalações do Gestor de Sistema e os bens e direitos conexos. REN, SA – Redes Energéticas Nacionais S.A. REE, SA – Red Eléctrica España Subestação – Posto destinado a algum dos seguintes fins:
• Transformação da corrente eléctrica por um ou mais transformadores estáticos, cujo secundário é de alta tensão;
• Compensação do factor de potência por compensadores síncronos ou condensadores, em alta tensão.
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 i
ANEXOS
o Perfis de Consumo em cada Ponto de Entrega da RNT ii
o Planos de produção v
o Plano de indisponibilidades de geração programadas xiii
o Capacidade Técnica de Importação sem indisponibilidades xiv
o Capacidade Técnica de Exportação sem indisponibilidades xv
o Capacidade Técnica de Importação com indisponibilidades xvi
o Capacidade Técnica de Exportação com indisponibilidades xvii
o Esquemas Unifilares xviii
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Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 ii
Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio
Alqueva 33.1 29.1 16.1 31.4 27.6 16.8 30.1 26.5 15.5 27.4 24.0 14.8Alto de Mria 390.0 342.6 189.7 369.6 324.6 197.4 354.9 311.7 182.9 322.2 283.0 174.0Batalha 285.3 250.6 138.7 270.3 237.4 144.4 259.6 228.0 133.8 235.7 207.0 127.3Bodiosa 100.6 88.3 48.9 95.3 83.7 50.9 91.5 80.4 47.2 83.1 73.0 44.9Canelas 437.5 384.2 212.8 414.6 364.1 221.4 398.1 349.7 205.2 361.4 317.5 195.2Carrapatelo 28.5 25.0 13.8 27.0 23.7 14.4 25.9 22.7 13.3 23.5 20.7 12.7Carregado 186.1 163.4 90.5 176.3 154.9 94.2 169.3 148.7 87.3 153.7 135.0 83.0Carriche 270.6 237.7 131.6 256.4 225.2 136.9 246.2 216.3 126.9 223.6 196.4 120.7Carvoeira 79.1 69.5 38.5 75.0 65.9 40.0 72.0 63.2 37.1 65.4 57.4 35.3Castelo Branco 53.8 47.3 26.2 51.0 44.8 27.2 49.0 43.0 25.2 44.4 39.0 24.0Chaves 44.9 39.5 21.9 42.6 37.4 22.7 40.9 35.9 21.1 37.1 32.6 20.0Custóias 261.4 229.6 127.1 247.7 217.6 132.3 237.9 208.9 122.6 216.0 189.7 116.6Ermesinde 248.0 217.9 120.6 235.0 206.4 125.5 225.7 198.3 116.3 204.9 180.0 110.7Estarreja 277.4 243.6 134.9 262.8 230.8 140.4 252.4 221.7 130.1 229.1 201.3 123.8Estoi 204.9 180.0 99.6 194.2 170.5 103.7 186.4 163.8 96.1 169.3 148.7 91.4Estremoz 63.8 56.0 31.0 60.4 53.1 32.3 58.0 51.0 29.9 52.7 46.3 28.5Évora 110.9 97.4 53.9 105.1 92.3 56.1 100.9 88.6 52.0 91.6 80.5 49.5Falagueira 35.6 31.3 17.3 33.8 29.7 18.0 32.4 28.5 16.7 29.4 25.9 15.9Fanhões 225.2 197.8 109.5 213.4 187.5 114.0 205.0 180.0 105.6 186.1 163.4 100.5Fernão Ferro 215.4 189.2 104.7 204.1 179.2 109.0 196.0 172.1 101.0 177.9 156.3 96.1Ferreira do Alentejo 81.4 71.5 39.6 77.1 67.8 41.2 74.1 65.1 38.2 67.3 59.1 36.3Ferro 82.3 72.2 40.0 77.9 68.5 41.6 74.9 65.7 38.6 68.0 59.7 36.7Frades 11.6 10.2 5.6 11.0 9.6 5.9 10.5 9.2 5.4 9.6 8.4 5.2Guimarães 67.6 59.4 32.9 64.1 56.3 34.2 61.6 54.1 31.7 55.9 49.1 30.2Lavos 118.7 104.2 57.7 112.4 98.8 60.0 108.0 94.8 55.6 98.0 86.1 52.9Macedo Cavaleiros 54.7 48.1 26.6 51.9 45.5 27.7 49.8 43.7 25.7 45.2 39.7 24.4Mogadouro 11.0 9.6 5.3 10.4 9.1 5.6 10.0 8.8 5.1 9.1 8.0 4.9Mogofores 68.8 60.5 33.5 65.2 57.3 34.8 62.6 55.0 32.3 56.9 49.9 30.7Mourisca 218.1 191.5 106.0 206.6 181.5 110.4 198.4 174.3 102.3 180.2 158.2 97.3Oleiros 199.8 175.5 97.2 189.3 166.3 101.1 181.8 159.7 93.7 165.1 145.0 89.2Paraimo 56.9 50.0 27.7 53.9 47.4 28.8 51.8 45.5 26.7 47.0 41.3 25.4Pedralva 58.2 51.1 28.3 55.1 48.4 29.4 53.0 46.5 27.3 48.1 42.2 26.0Penela 46.1 40.5 22.4 43.7 38.4 23.3 42.0 36.9 21.6 38.1 33.5 20.6Pereiros 207.6 182.3 101.0 196.7 172.8 105.1 188.9 165.9 97.4 171.5 150.6 92.6Pocinho 22.5 19.7 10.9 21.3 18.7 11.4 20.4 18.0 10.5 18.6 16.3 10.0Pombal 21.9 19.2 10.6 20.7 18.2 11.1 19.9 17.5 10.3 18.1 15.9 9.8Portimão 94.3 82.8 45.8 89.3 78.4 47.7 85.8 75.3 44.2 77.9 68.4 42.1Porto Alto 63.6 55.9 30.9 60.3 52.9 32.2 57.9 50.8 29.8 52.5 46.1 28.4Recarei 76.0 66.8 37.0 72.0 63.3 38.5 69.2 60.8 35.6 62.8 55.2 33.9Riba d'Ave 376.3 330.5 183.0 356.6 313.2 190.4 342.5 300.8 176.5 310.9 273.1 167.9Rio Maior 151.9 133.4 73.9 144.0 126.5 76.9 138.3 121.4 71.3 125.5 110.3 67.8Ruivães 36.5 32.0 17.7 34.6 30.4 18.5 33.2 29.2 17.1 30.1 26.5 16.3Sacavém 233.0 204.7 113.3 220.8 193.9 117.9 212.0 186.2 109.3 192.5 169.1 104.0Santarém 91.0 80.0 44.3 86.3 75.8 46.1 82.8 72.8 42.7 75.2 66.1 40.6SCF 64.0 56.2 31.1 60.7 53.3 32.4 58.3 51.2 30.0 52.9 46.5 28.6Sete Rios 240.8 211.5 117.1 228.2 200.4 121.8 219.1 192.4 112.9 198.9 174.7 107.4Setúbal 300.7 264.1 146.3 285.0 250.3 152.2 273.7 240.4 141.0 248.5 218.2 134.2Sines 99.6 87.5 48.4 94.4 82.9 50.4 90.6 79.6 46.7 82.3 72.3 44.4Tábua 35.6 31.3 17.3 33.8 29.7 18.0 32.4 28.5 16.7 29.4 25.9 15.9Torrão 80.3 70.5 39.1 76.1 66.8 40.6 73.1 64.2 37.7 66.4 58.3 35.8Trafaria 139.3 122.3 67.7 132.0 115.9 70.5 126.7 111.3 65.3 115.1 101.1 62.1Trajouce 373.6 328.2 181.7 354.1 311.0 189.1 340.0 298.6 175.2 308.7 271.1 166.7Tunes 157.7 138.5 76.7 149.4 131.2 79.8 143.5 126.0 73.9 130.3 114.4 70.4V.P.Aguiar 12.5 11.0 6.1 11.8 10.4 6.3 11.4 10.0 5.9 10.3 9.1 5.6Valdigem 161.8 142.1 78.7 153.3 134.7 81.9 147.3 129.3 75.9 133.7 117.4 72.2Vermoim 380.9 334.5 185.2 360.9 317.0 192.8 346.6 304.4 178.6 314.7 276.4 170.0Vila Chã 110.2 96.8 53.6 104.4 91.7 55.8 100.3 88.1 51.7 91.1 80.0 49.2Vila Fria 167.5 147.1 81.4 158.7 139.4 84.8 152.4 133.9 78.5 138.4 121.5 74.7Zêzere 220.1 193.3 107.0 208.6 183.2 111.4 200.3 175.9 103.2 181.8 159.7 98.2
Clientes MATErmidas 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Fogueteiro 5.5 5.0 2.5 5.5 5.0 2.5 5.5 5.0 2.5 5.5 5.0 2.5Gouveia 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Lusosider 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0Luzianes 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Monte da Pedra 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Maia 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0Mortágua 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Neves Corvo 22.0 19.0 15.0 22.0 19.0 15.0 22.0 19.0 15.0 22.0 19.0 15.0Pegões 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Quinta do Anjo 18.0 15.0 6.0 18.0 15.0 6.0 18.0 15.0 6.0 18.0 15.0 6.0Quinta Grande 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Rodão 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5Seixal 150 kV 2.5 2.5 0.5 2.5 2.5 0.5 2.5 2.5 0.5 2.5 2.5 0.5Seixal 220 kV 80.0 80.0 15.0 80.0 80.0 15.0 80.0 80.0 15.0 80.0 80.0 15.0Sobral 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Urrô 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Fatela 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0
Total 8779 7731 4220 8332 7338 4389 8010 7055 4071 7294 6426 3877
Subestação Fevereiro Março Abril
Valor de Consumo Previsto para cada Subestação da RNT para o ano de 2010 [MW]
Janeiro
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 iii
Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio
Alqueva 27.0 23.7 14.8 27.4 25.4 14.9 28.2 26.1 15.7 25.8 24.0 15.0Alto de Mria 318.3 279.6 174.7 306.7 284.5 167.4 315.5 292.6 175.3 289.1 268.2 167.9Batalha 232.9 204.5 127.8 248.0 230.1 135.3 255.1 236.7 141.7 233.8 216.9 135.8Bodiosa 82.1 72.1 45.1 71.6 66.4 39.1 73.6 68.3 40.9 67.5 62.6 39.2Canelas 357.1 313.6 195.9 332.7 308.7 181.6 342.2 317.5 190.1 313.6 291.0 182.2Carrapatelo 23.2 20.4 12.7 24.4 22.6 13.3 25.1 23.3 13.9 23.0 21.3 13.4Carregado 151.9 133.4 83.3 168.5 156.3 91.9 173.3 160.8 96.3 158.8 147.4 92.3Carriche 220.9 194.0 121.2 218.3 202.5 119.1 224.5 208.3 124.7 205.8 190.9 119.5Carvoeira 64.6 56.7 35.4 66.4 61.6 36.2 68.2 63.3 37.9 62.5 58.0 36.3Castelo Branco 43.9 38.6 24.1 43.4 40.3 23.7 44.6 41.4 24.8 40.9 38.0 23.8Chaves 36.7 32.2 20.1 34.5 32.0 18.8 35.5 32.9 19.7 32.5 30.2 18.9Custóias 213.3 187.4 117.1 205.4 190.5 112.1 211.2 195.9 117.3 193.6 179.6 112.5Ermesinde 202.5 177.8 111.1 175.5 162.8 95.7 180.5 167.4 100.3 165.4 153.4 96.1Estarreja 226.4 198.8 124.2 255.9 237.4 139.6 263.2 244.1 146.2 241.2 223.8 140.1Estoi 167.2 146.9 91.8 180.7 167.7 98.6 185.9 172.4 103.3 170.3 158.0 99.0Estremoz 52.0 45.7 28.6 53.3 49.4 29.1 54.8 50.8 30.4 50.2 46.6 29.2Évora 90.5 79.5 49.7 90.8 84.3 49.6 93.4 86.7 51.9 85.6 79.4 49.7Falagueira 29.1 25.5 16.0 27.1 25.1 14.8 27.8 25.8 15.5 25.5 23.7 14.8Fanhões 183.8 161.5 100.9 163.0 151.2 88.9 167.7 155.5 93.1 153.7 142.6 89.3Fernão Ferro 175.8 154.4 96.5 154.0 142.8 84.0 158.4 146.9 88.0 145.1 134.6 84.3Ferreira do Alentejo 66.5 58.4 36.5 62.5 58.0 34.1 64.3 59.6 35.7 58.9 54.6 34.2Ferro 67.1 59.0 36.8 61.4 57.0 33.5 63.2 58.6 35.1 57.9 53.7 33.6Frades 9.4 8.3 5.2 9.3 8.6 5.1 9.6 8.9 5.3 8.8 8.1 5.1Guimarães 55.2 48.5 30.3 64.4 59.8 35.1 66.3 61.5 36.8 60.7 56.3 35.3Lavos 96.8 85.1 53.1 110.2 102.2 60.1 113.3 105.1 62.9 103.8 96.3 60.3Macedo Cavaleiros 44.7 39.2 24.5 41.0 38.0 22.4 42.1 39.1 23.4 38.6 35.8 22.4Mogadouro 9.0 7.9 4.9 7.4 6.9 4.1 7.6 7.1 4.2 7.0 6.5 4.1Mogofores 56.2 49.3 30.8 80.7 74.9 44.1 83.0 77.0 46.1 76.1 70.6 44.2Mourisca 178.0 156.3 97.7 197.9 183.5 108.0 203.5 188.8 113.1 186.5 173.0 108.3Oleiros 163.1 143.2 89.5 169.3 157.1 92.4 174.1 161.6 96.8 159.6 148.1 92.7Paraimo 46.5 40.8 25.5 37.0 34.3 20.2 38.1 35.3 21.2 34.9 32.4 20.3Pedralva 47.5 41.7 26.1 51.1 47.4 27.9 52.5 48.7 29.2 48.1 44.7 28.0Penela 37.6 33.1 20.7 54.2 50.2 29.5 55.7 51.7 30.9 51.0 47.4 29.7Pereiros 169.4 148.8 93.0 158.7 147.2 86.6 163.2 151.4 90.7 149.5 138.7 86.9Pocinho 18.3 16.1 10.1 15.0 13.9 8.2 15.4 14.3 8.5 14.1 13.1 8.2Pombal 17.9 15.7 9.8 25.5 23.7 13.9 26.3 24.4 14.6 24.1 22.3 14.0Portimão 76.9 67.6 42.2 102.5 95.1 55.9 105.4 97.8 58.6 96.6 89.6 56.1Porto Alto 51.9 45.6 28.5 49.7 46.1 27.1 51.1 47.4 28.4 46.9 43.5 27.2Recarei 62.0 54.5 34.0 52.3 48.5 28.5 53.8 49.9 29.9 49.3 45.7 28.6Riba d'Ave 307.2 269.8 168.6 343.0 318.2 187.2 352.8 327.3 196.0 323.3 299.9 187.8Rio Maior 124.0 108.9 68.1 118.2 109.6 64.5 121.5 112.7 67.5 111.4 103.3 64.7Ruivães 29.8 26.2 16.3 32.1 29.8 17.5 33.0 30.6 18.3 30.2 28.1 17.6Sacavém 190.2 167.0 104.4 192.9 179.0 105.3 198.4 184.1 110.2 181.9 168.7 105.6Santarém 74.3 65.3 40.8 84.0 77.9 45.8 86.4 80.1 48.0 79.2 73.4 46.0SCF 52.3 45.9 28.7 51.4 47.7 28.0 52.9 49.0 29.4 48.5 44.9 28.1Sete Rios 196.5 172.6 107.8 246.5 228.7 134.5 253.5 235.2 140.9 232.4 215.6 135.0Setúbal 245.5 215.6 134.7 240.3 222.9 131.1 247.1 229.3 137.3 226.5 210.1 131.6Sines 81.3 71.4 44.6 76.3 70.8 41.6 78.5 72.8 43.6 71.9 66.7 41.8Tábua 29.1 25.5 16.0 28.4 26.3 15.5 29.2 27.1 16.2 26.7 24.8 15.5Torrão 65.6 57.6 36.0 68.2 63.3 37.2 70.2 65.1 39.0 64.3 59.6 37.4Trafaria 113.7 99.8 62.4 102.8 95.4 56.1 105.7 98.1 58.7 96.9 89.9 56.3Trajouce 305.0 267.8 167.3 292.4 271.3 159.6 300.7 279.0 167.1 275.6 255.7 160.1Tunes 128.7 113.0 70.6 172.6 160.1 94.2 177.5 164.6 98.6 162.7 150.9 94.5V.P.Aguiar 10.2 9.0 5.6 8.6 8.0 4.7 8.9 8.3 4.9 8.2 7.6 4.7Valdigem 132.1 116.0 72.5 112.0 103.9 61.1 115.2 106.9 64.0 105.6 98.0 61.3Vermoim 310.9 273.1 170.6 307.0 284.8 167.5 315.8 293.0 175.4 289.4 268.5 168.1Vila Chã 90.0 79.0 49.4 82.5 76.6 45.0 84.9 78.7 47.2 77.8 72.2 45.2Vila Fria 136.7 120.1 75.0 146.9 136.3 80.2 151.1 140.2 84.0 138.5 128.5 80.5Zêzere 179.6 157.8 98.6 184.8 171.5 100.9 190.1 176.4 105.6 174.2 161.6 101.2
Clientes MATErmidas 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Fogueteiro 5.5 5.0 2.5 5.0 5.0 2.0 5.0 5.0 2.0 5.0 5.0 2.0Gouveia 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Lusosider 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0Luzianes 2.5 2.5 1.0 5.0 5.0 2.5 5.0 5.0 2.5 5.0 5.0 2.5Monte da Pedra 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Maia 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0Mortágua 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Neves Corvo 22.0 19.0 15.0 18.0 13.0 15.0 18.0 13.0 15.0 18.0 13.0 15.0Pegões 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Quinta do Anjo 18.0 15.0 6.0 19.0 13.0 6.0 19.0 13.0 6.0 19.0 13.0 6.0Quinta Grande 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Rodão 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5Seixal 150 kV 2.5 2.5 0.5 2.0 2.0 0.5 2.0 2.0 0.5 2.0 2.0 0.5Seixal 220 kV 80.0 80.0 15.0 75.0 75.0 10.0 75.0 75.0 10.0 75.0 75.0 10.0Sobral 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Urrô 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Fatela 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0
Total 7209 6351 3891 7315 6789 3927 7517 6977 4110 6908 6412 3941
Subestação AgostoMaio Junho Julho
Valor de Consumo Previsto para cada Subestação da RNT para o ano de 2010 [MW]
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 iv
Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio Ponta Cheia Vazio
Alqueva 26.9 25.0 15.3 27.8 24.4 15.2 31.3 27.5 15.5 33.5 29.4 16.3Alto de Mria 301.5 279.7 171.5 342.0 300.4 187.6 385.4 338.5 190.8 412.1 362.0 200.4Batalha 243.8 226.2 138.7 248.1 217.9 136.1 279.5 245.5 138.4 298.9 262.5 145.4Bodiosa 70.4 65.3 40.0 88.2 77.5 48.4 99.4 87.3 49.2 106.3 93.4 51.7Canelas 327.1 303.4 186.0 382.2 335.7 209.7 430.7 378.3 213.2 460.5 404.5 224.0Carrapatelo 24.0 22.3 13.6 25.1 22.0 13.7 28.2 24.8 14.0 30.2 26.5 14.7Carregado 165.7 153.7 94.2 161.9 142.2 88.8 182.4 160.2 90.3 195.1 171.3 94.9Carriche 214.6 199.1 122.0 235.7 207.0 129.3 265.6 233.3 131.5 284.0 249.5 138.1Carvoeira 65.2 60.5 37.1 69.0 60.6 37.8 77.7 68.3 38.5 83.1 73.0 40.4Castelo Branco 42.7 39.6 24.3 47.3 41.6 26.0 53.4 46.9 26.4 57.1 50.1 27.7Chaves 33.9 31.5 19.3 39.2 34.4 21.5 44.2 38.8 21.9 47.2 41.5 23.0Custóias 201.9 187.3 114.8 226.6 199.0 124.3 255.3 224.2 126.4 273.0 239.8 132.8Ermesinde 172.5 160.0 98.1 214.4 188.3 117.6 241.6 212.2 119.6 258.3 226.9 125.6Estarreja 251.5 233.4 143.1 240.9 211.6 132.2 271.5 238.4 134.4 290.3 255.0 141.2Estoi 177.7 164.8 101.0 180.7 158.7 99.1 203.6 178.9 100.8 217.8 191.3 105.9Estremoz 52.4 48.6 29.8 56.3 49.4 30.9 63.4 55.7 31.4 67.8 59.6 33.0Évora 89.3 82.8 50.8 98.3 86.3 53.9 110.8 97.3 54.8 118.5 104.0 57.6Falagueira 26.6 24.7 15.1 31.3 27.5 17.2 35.3 31.0 17.5 37.7 33.1 18.4Fanhões 160.3 148.7 91.1 196.8 172.8 107.9 221.7 194.7 109.8 237.1 208.2 115.3Fernão Ferro 151.4 140.4 86.1 187.9 165.1 103.1 211.8 186.0 104.9 226.5 198.9 110.1Ferreira do Alentejo 61.4 57.0 34.9 71.3 62.7 39.1 80.4 70.6 39.8 86.0 75.5 41.8Ferro 60.4 56.0 34.3 71.8 63.0 39.4 80.9 71.0 40.1 86.5 76.0 42.1Frades 9.1 8.5 5.2 10.1 8.9 5.5 11.4 10.0 5.6 12.2 10.7 5.9Guimarães 63.3 58.7 36.0 57.8 50.8 31.7 65.2 57.3 32.3 69.7 61.2 33.9Lavos 108.3 100.5 61.6 103.1 90.6 56.6 116.2 102.1 57.5 124.3 109.1 60.4Macedo Cavaleiros 40.3 37.4 22.9 48.1 42.3 26.4 54.2 47.6 26.9 58.0 51.0 28.2Mogadouro 7.3 6.8 4.2 9.5 8.4 5.2 10.7 9.4 5.3 11.5 10.1 5.6Mogofores 79.4 73.6 45.1 60.0 52.7 32.9 67.6 59.3 33.5 72.3 63.5 35.1Mourisca 194.5 180.4 110.6 191.1 167.8 104.8 215.3 189.1 106.6 230.2 202.2 112.0Oleiros 166.4 154.4 94.7 176.3 154.8 96.7 198.6 174.4 98.3 212.4 186.6 103.3Paraimo 36.4 33.8 20.7 49.6 43.5 27.2 55.8 49.0 27.6 59.7 52.4 29.0Pedralva 50.2 46.6 28.6 51.0 44.8 28.0 57.5 50.5 28.5 61.5 54.0 29.9Penela 53.2 49.4 30.3 40.5 35.6 22.2 45.6 40.1 22.6 48.8 42.9 23.7Pereiros 156.0 144.7 88.7 179.6 157.8 98.5 202.4 177.8 100.2 216.4 190.1 105.3Pocinho 14.7 13.6 8.4 19.7 17.3 10.8 22.2 19.5 11.0 23.8 20.9 11.6Pombal 25.1 23.3 14.3 19.2 16.8 10.5 21.6 19.0 10.7 23.1 20.3 11.2Portimão 100.7 93.5 57.3 82.4 72.4 45.2 92.9 81.6 46.0 99.3 87.2 48.3Porto Alto 48.9 45.3 27.8 55.7 48.9 30.5 62.7 55.1 31.1 67.1 58.9 32.6Recarei 51.4 47.7 29.2 66.8 58.7 36.7 75.3 66.1 37.3 80.5 70.7 39.2Riba d'Ave 337.2 312.8 191.8 325.9 286.3 178.8 367.2 322.5 181.8 392.7 344.9 191.0Rio Maior 116.2 107.8 66.1 133.2 117.0 73.1 150.1 131.9 74.3 160.5 141.0 78.1Ruivães 31.5 29.3 17.9 32.0 28.1 17.5 36.0 31.6 17.8 38.5 33.8 18.7Sacavém 189.6 175.9 107.9 203.1 178.4 111.4 228.8 201.0 113.3 244.7 214.9 119.0Santarém 82.5 76.6 46.9 79.9 70.1 43.8 90.0 79.0 44.6 96.2 84.5 46.8SCF 50.5 46.9 28.7 56.1 49.3 30.8 63.2 55.5 31.3 67.6 59.4 32.9Sete Rios 242.3 224.8 137.8 209.7 184.2 115.0 236.3 207.5 117.0 252.7 221.9 122.9Setúbal 236.2 219.1 134.3 262.2 230.3 143.8 295.4 259.5 146.3 315.9 277.5 153.6Sines 75.0 69.6 42.7 87.9 77.2 48.2 99.1 87.0 49.1 105.9 93.1 51.5Tábua 27.9 25.9 15.9 31.0 27.3 17.0 35.0 30.7 17.3 37.4 32.8 18.2Torrão 67.1 62.2 38.1 70.8 62.2 38.8 79.7 70.0 39.5 85.3 74.9 41.5Trafaria 101.1 93.8 57.5 121.5 106.7 66.7 136.9 120.3 67.8 146.4 128.6 71.2Trajouce 287.5 266.7 163.5 328.3 288.3 180.1 369.9 324.9 183.2 395.6 347.4 192.4Tunes 169.6 157.4 96.5 139.1 122.2 76.3 156.7 137.7 77.6 167.6 147.2 81.5V.P.Aguiar 8.5 7.9 4.8 11.0 9.6 6.0 12.4 10.9 6.1 13.2 11.6 6.4Valdigem 110.1 102.2 62.6 141.9 124.6 77.8 159.9 140.4 79.2 171.0 150.2 83.2Vermoim 301.8 280.0 171.7 328.6 288.6 180.2 370.2 325.2 183.3 395.9 347.8 192.5Vila Chã 81.1 75.3 46.1 96.7 84.9 53.0 108.9 95.7 53.9 116.5 102.3 56.6Vila Fria 144.4 134.0 82.1 146.3 128.5 80.3 164.9 144.8 81.6 176.3 154.8 85.7Zêzere 181.7 168.6 103.3 190.6 167.4 104.6 214.8 188.7 106.4 229.7 201.7 111.7
Clientes MATErmidas 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Fogueteiro 5.0 5.0 2.0 5.5 5.0 2.5 5.5 5.0 2.5 5.5 5.0 2.5Gouveia 2.5 2.5 1.0 5.0 5.0 2.5 5.0 5.0 2.5 5.0 5.0 2.5Lusosider 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0 9.0 7.0 4.0Luzianes 5.0 5.0 2.5 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Monte da Pedra 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Maia 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0 70.0 70.0 10.0Mortágua 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Neves Corvo 18.0 13.0 15.0 22.0 19.0 15.0 22.0 19.0 15.0 22.0 19.0 15.0Pegões 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Quinta do Anjo 19.0 13.0 6.0 18.0 15.0 6.0 18.0 15.0 6.0 18.0 15.0 6.0Quinta Grande 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Rodão 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5 1.0 1.0 0.5Seixal 150 kV 2.0 2.0 0.5 2.5 2.5 0.5 2.5 2.5 0.5 2.5 2.5 0.5Seixal 220 kV 75.0 75.0 10.0 80.0 80.0 15.0 80.0 80.0 15.0 80.0 80.0 15.0Sobral 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Urrô 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0Fatela 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0 2.5 2.5 1.0
Total 7195 6678 4022 7695 6778 4157 8640 7609 4227 9223 8121 4436
Subestação Setembro Outubro Novembro Dezembro
Valor de Consumo Previsto para cada Subestação da RNT para o ano de 2010 [MW]
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 v
PH PS IH VH VS PH PS IH VH VS PH PS IS VS PH PS IS VS PH PS IH VH VS
Alqueva 14 5 22 9 0 15 5 23 10 0 26 26 18 0 26 26 18 0 16 5 23 10 0
Alto Mira 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
Armamar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Batalha 16 16 16 15 15 18 18 18 17 17 18 18 18 17 19 19 19 18 19 19 19 18 18
Bodiosa 58 31 50 45 18 59 31 51 45 18 31 31 18 18 31 31 18 18 59 31 51 45 18
Canelas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Carrapatelo 23 17 21 20 14 25 19 23 22 17 19 19 17 17 21 21 18 18 26 21 25 23 18
Carregado 8 8 8 7 7 9 9 9 8 8 9 9 9 8 10 10 10 9 10 10 10 9 9
Carriche 4 4 4 3 3 4 4 4 3 3 4 4 4 3 4 4 4 3 4 4 4 3 3
Carvoeira 22 22 22 21 21 24 24 24 22 22 24 24 24 22 24 24 24 23 24 24 24 23 23
Castelo Branco 16 16 16 16 16 17 17 17 17 17 17 17 17 17 18 18 18 18 18 18 18 18 18
Chafariz 32 17 28 24 9 35 19 30 27 11 19 19 11 11 20 20 12 12 36 20 31 28 12
Chaves 44 17 36 30 4 45 17 37 31 4 17 17 4 4 17 17 4 4 45 17 37 31 4
Crestuma 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custóias 56 56 56 45 45 56 56 56 45 45 56 56 56 45 57 57 57 45 57 57 57 45 45
Ermesinde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Estarreja 59 50 56 48 39 60 50 57 49 40 50 50 46 40 51 51 46 40 60 51 57 49 40
Estoi 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 3 3 3 0 4 4 3 0 0 0 2 0 0
Évora 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 3 3 3 0 4 4 3 0 0 0 2 0 0
Falagueira 57 51 55 52 47 58 53 57 53 48 53 53 50 48 54 54 51 49 59 54 58 54 49
Fanhoes 79 79 79 74 74 81 81 81 75 75 81 81 81 75 83 83 83 77 83 83 83 77 77
Fernão Ferro 9 9 9 7 7 10 10 10 8 8 10 10 10 8 10 10 10 8 10 10 10 8 8
Ferreira do Alentejo 0 0 12 0 0 0 0 15 0 0 30 30 25 0 37 37 29 1 7 3 23 5 1
Ferro 64 32 55 48 17 65 33 56 49 17 33 33 17 17 38 38 22 22 71 38 61 54 22
Frades 7 7 7 7 7 10 10 10 10 10 10 10 10 10 13 13 13 13 13 13 13 13 13
Guimarães 16 16 16 13 13 16 16 16 13 13 16 16 16 13 16 16 16 13 16 16 16 13 13
Lavos 160 160 160 133 133 161 161 161 133 133 161 161 161 133 161 161 161 134 161 161 161 134 134
Macedo de Cavaleiros 7 7 7 7 7 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8 8
Mogofores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 1 1 1 1 1 1 1 1 1
Mourisca 58 50 55 45 37 58 50 56 45 37 50 50 46 37 50 50 46 37 58 50 56 46 37
Oleiros 26 19 24 20 13 27 20 25 21 13 20 20 16 13 20 20 16 14 28 20 25 21 14
Pedralva 42 30 38 36 24 42 30 38 36 24 30 30 24 24 30 30 24 24 42 30 38 36 24
Penela 17 17 17 17 17 19 19 19 19 19 19 19 19 19 21 21 21 21 21 21 21 21 21
Pereiros 36 27 33 31 22 38 29 35 33 24 29 29 25 24 31 31 26 26 39 31 37 34 26
Pocinho 41 15 33 28 3 43 18 36 30 5 18 18 5 5 19 19 6 6 45 19 37 31 6
Pombal 13 13 13 11 11 14 14 14 12 12 14 14 14 12 14 14 14 12 14 14 14 12 12
Portimão 13 13 13 13 13 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14 14
Porto Alto 6 6 6 5 5 6 6 6 5 5 6 6 6 5 6 6 6 5 6 6 6 5 5
Riba d'Ave 158 116 145 121 80 161 118 148 124 81 118 118 97 81 119 119 97 82 162 119 149 125 82
Rio Maior 21 21 21 21 21 26 26 26 26 26 26 26 26 26 29 29 29 29 29 29 29 29 29
Ruivães 2 2 2 2 2 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4 4
Sacavém 17 17 17 14 14 17 17 17 14 14 17 17 17 14 17 17 17 14 17 17 17 14 14
Santarém 5 5 5 4 4 5 5 5 4 4 5 5 5 4 5 5 5 4 5 5 5 4 4
Setúbal 87 87 87 70 70 88 88 88 70 70 88 88 88 70 88 88 88 70 88 88 88 70 70
Sines 154 154 154 123 123 154 154 154 124 124 154 154 154 124 158 158 158 124 155 155 156 124 124
Tábua 29 29 29 29 29 36 36 36 36 36 36 36 36 36 38 38 38 38 38 38 38 38 38
Torrão 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12 12
Trafaria 6 6 6 5 5 6 6 6 5 5 6 6 6 5 6 6 6 5 6 6 6 5 5
Trajouce 4 4 4 3 3 4 4 4 3 3 4 4 4 3 4 4 4 3 4 4 4 3 3
Tunes 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3 3
V.P.Aguiar 8 8 8 8 8 11 11 11 11 11 11 11 11 11 20 20 20 20 20 20 20 20 20
Valdigem 125 66 108 95 37 130 70 112 99 40 70 70 41 40 75 75 46 45 135 75 117 104 45
Vermoim 47 47 47 42 42 52 52 52 47 47 52 52 52 47 55 55 55 50 55 55 55 50 50
Vila Chã 119 55 100 83 20 119 55 100 83 20 55 55 24 20 55 55 24 20 120 55 100 83 20
Vila Fria 66 52 62 51 38 67 54 63 53 39 54 54 47 39 54 54 47 40 68 54 64 53 40
Zêzere 140 77 121 103 41 142 78 123 105 42 78 78 47 42 79 79 48 43 143 79 124 105 43
TOTAL 2008 1575 1903 1619 1192 2076 1636 1973 1683 1250 1693 1693 1467 1250 1760 1760 1529 1304 2141 1694 2040 1744 1304
Planos de Produção da PRE e outra Pequena Hídrica - Ano de 2010 [MW]
(Eólica a 10% da sua potência instalada)
SubestaçãoJan, Fev, Mar, Abr Mai Jun, Jul, Ago Set, Out Nov, Dez
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 vi
PH PS IH VH VS PH PS IH VH VS PH PS IS VS PH PS IS VS PH PS IH VH VS
Alqueva 14 5 22 9 0 15 5 23 10 0 26 26 18 0 26 26 18 0 16 5 23 10 0
Alto Mira 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21
Armamar 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 33 33 33 33 33 33 33 33 33
Batalha 68 68 68 67 67 81 81 81 80 80 81 81 81 80 88 88 88 87 88 88 88 87 87
Bodiosa 156 129 148 142 116 157 129 149 143 116 129 129 116 116 129 129 116 116 157 129 149 143 116
Canelas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 7 7 7 7 7 7 7 7 7
Carrapatelo 101 96 100 98 93 116 110 114 113 107 110 110 107 107 118 118 115 115 123 118 122 121 115
Carregado 25 25 25 24 24 36 36 36 35 35 36 36 36 35 42 42 42 41 42 42 42 41 41
Carriche 4 4 4 3 3 4 4 4 3 3 4 4 4 3 4 4 4 3 4 4 4 3 3
Carvoeira 99 99 99 97 97 108 108 108 106 106 108 108 108 106 112 112 112 111 112 112 112 111 111
Castelo Branco 101 101 101 101 101 110 110 110 110 110 110 110 110 110 115 115 115 115 115 115 115 115 115
Chafariz 82 67 77 74 59 96 81 92 88 73 81 81 73 73 88 88 80 80 104 88 99 96 80
Chaves 65 38 57 51 24 65 38 57 51 24 38 38 24 24 38 38 24 24 66 38 57 52 24
Crestuma 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Custóias 56 56 56 45 45 56 56 56 45 45 56 56 56 45 57 57 57 45 57 57 57 45 45
Ermesinde 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0
Estarreja 101 92 99 91 82 102 93 99 91 82 93 93 88 82 93 93 89 83 103 93 100 92 83
Estoi 0 0 0 0 0 0 0 2 0 0 3 3 3 0 4 4 3 0 0 0 2 0 0
Évora 0 0 2 0 0 0 0 2 0 0 3 3 3 0 4 4 3 0 0 0 2 0 0
Falagueira 173 168 172 168 163 178 173 176 173 168 173 173 170 168 175 175 173 170 181 175 179 176 170
Fanhoes 129 129 129 123 123 131 131 131 125 125 131 131 131 125 133 133 133 127 133 133 133 127 127
Fernão Ferro 9 9 9 7 7 10 10 10 8 8 10 10 10 8 10 10 10 8 10 10 10 8 8
Ferreira do Alentejo 0 0 12 0 0 0 0 15 0 0 30 30 25 0 41 41 33 5 11 7 27 9 5
Ferro 156 124 146 140 108 157 124 147 140 108 124 124 108 108 160 160 144 144 193 160 183 176 144
Frades 42 42 42 42 42 65 65 65 65 65 65 65 65 65 85 85 85 85 85 85 85 85 85
Guimarães 16 16 16 13 13 16 16 16 13 13 16 16 16 13 16 16 16 13 16 16 16 13 13
Lavos 160 160 160 133 133 161 161 161 133 133 161 161 161 133 161 161 161 134 161 161 161 134 134
Macedo de Cavaleiros 45 45 45 45 45 51 51 51 51 51 51 51 51 51 55 55 55 55 55 55 55 55 55
Mogofores 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 5 5 5 5 5 5 5 5 5
Mourisca 75 67 73 63 55 76 68 73 63 55 68 68 64 55 68 68 64 55 76 68 73 63 55
Oleiros 40 33 38 33 26 43 36 41 37 30 36 36 32 30 38 38 34 31 45 38 43 39 31
Pedralva 174 162 170 168 156 174 162 170 168 156 162 162 156 156 162 162 156 156 174 162 170 168 156
Penela 112 112 112 112 112 126 126 126 126 126 126 126 126 126 134 134 134 134 134 134 134 134 134
Pereiros 102 94 99 97 89 104 95 101 99 90 95 95 91 90 97 97 93 92 105 97 103 100 92
Pocinho 56 30 48 43 18 70 44 62 57 31 44 44 31 31 51 51 38 38 77 51 69 64 38
Pombal 28 28 28 26 26 35 35 35 33 33 35 35 35 33 39 39 39 37 39 39 39 37 37
Portimão 88 88 88 88 88 89 89 89 89 89 89 89 89 89 90 90 90 90 90 90 90 90 90
Porto Alto 6 6 6 5 5 6 6 6 5 5 6 6 6 5 6 6 6 5 6 6 6 5 5
Riba d'Ave 259 217 246 222 181 270 227 257 233 190 227 227 206 190 232 232 211 195 276 232 263 238 195
Rio Maior 136 136 136 136 136 170 170 170 170 170 170 170 170 170 188 188 188 188 188 188 188 188 188
Ruivães 16 16 16 16 16 25 25 25 25 25 25 25 25 25 29 29 29 29 29 29 29 29 29
Sacavém 17 17 17 14 14 17 17 17 14 14 17 17 17 14 17 17 17 14 17 17 17 14 14
Santarém 5 5 5 4 4 5 5 5 4 4 5 5 5 4 5 5 5 4 5 5 5 4 4
Setúbal 87 87 87 70 70 88 88 88 70 70 88 88 88 70 88 88 88 70 88 88 88 70 70
Sines 164 164 164 134 134 164 164 164 134 134 164 164 164 134 168 168 168 134 165 165 167 134 134
Tábua 186 186 186 186 186 235 235 235 235 235 235 235 235 235 245 245 245 245 245 245 245 245 245
Torrão 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77 77
Trafaria 6 6 6 5 5 6 6 6 5 5 6 6 6 5 6 6 6 5 6 6 6 5 5
Trajouce 4 4 4 3 3 4 4 4 3 3 4 4 4 3 4 4 4 3 4 4 4 3 3
Tunes 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21
V.P.Aguiar 52 52 52 52 52 72 72 72 72 72 72 72 72 72 127 127 127 127 127 127 127 127 127
Valdigem 315 256 298 285 227 339 279 321 308 249 279 279 250 249 310 310 281 280 370 310 352 339 280
Vermoim 47 47 47 42 42 52 52 52 47 47 52 52 52 47 55 55 55 50 55 55 55 50 50
Vila Chã 143 79 124 107 44 144 80 125 108 44 80 80 48 44 80 80 48 45 144 80 125 108 45
Vila Fria 109 96 105 95 82 114 101 110 100 86 101 101 94 86 103 103 96 88 117 103 113 102 88
Zêzere 150 86 131 113 50 151 88 132 114 51 88 88 56 51 89 89 57 52 152 89 133 115 52
TOTAL 4098 3665 3993 3709 3282 4414 3974 4311 4021 3587 4031 4031 3804 3587 4345 4345 4114 3889 4726 4279 4625 4329 3889
Planos de Produção da PRE e outra Pequena Hídrica - Ano de 2010 [MW]
(Eólica a 65% da sua potência instalada)
SubestaçãoJan, Fev, Mar, Abr Mai Jun, Jul, Ago Set, Out Nov, Dez
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 vii
10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65%
HídricaAlto Lindoso 599 599 399 - 399 399 150 - - - 599 599 399 - 399 299 150 - - -
Touvedo 21 21 14 - 21 21 14 - - - 21 21 14 - 21 21 14 - - -
Miranda 351 351 57 - 351 351 351 234 - - 351 351 57 - 351 351 351 234 - -
Picote 185 185 62 - 185 185 185 124 - - 185 185 62 - 185 185 185 124 - -
Bemposta 228 228 76 - 228 228 228 152 - - 228 228 76 - 228 228 228 152 - -
Pocinho 176 177 59 - 177 177 177 118 - - 176 177 59 - 177 177 177 118 - -
Valeira 228 228 76 - 228 228 228 152 - - 228 228 76 - 228 228 228 152 - -
Régua 171 171 57 - 171 171 171 114 - - 171 171 57 - 171 171 171 114 - -
Carrapatelo 191 191 64 - 191 191 191 127 - - 191 191 64 - 191 191 191 127 - -
Crestuma 111 111 37 - 111 111 111 74 - - 111 111 37 - 111 111 111 74 - -
Tabuaço 55 55 37 15 37 37 - - - - 55 55 37 - 37 37 - - - -
Torrão 133 133 44 - 133 133 133 - -144 -144 133 133 44 - 133 133 133 - -144 -144
Alto Rabagão 65 65 43 43 43 43 -32 -32 -65 -65 65 65 43 43 43 43 -32 -32 -65 -65
Vila Nova 137 137 91 10 137 137 91 - - - 137 137 91 10 137 137 91 - - -
Frades 186 186 124 124 186 186 115 -196 -196 -196 186 186 124 124 186 110 124 -130 -196 -196
Salamonde 40 40 27 11 40 40 40 - - - 40 40 27 11 40 40 40 - - -
Caniçada 59 59 39 20 59 59 59 - - - 59 59 39 20 59 59 59 - - -
Vilarinho das Furnas 125 125 83 35 125 125 104 - - - 125 125 83 35 125 125 125 - - -
Aguieira 319 319 213 213 213 213 - -213 -278 -278 319 319 213 213 213 106 - -106 -278 -278
Raiva 23 23 15 5 23 23 5 - - - 23 23 15 5 23 23 15 - - -
Caldeirão 38 38 25 20 38 38 20 - - - 38 38 25 - 38 38 25 - - -
Fratel 125 125 42 - 125 125 125 - - - 125 125 42 - 125 84 125 - - -
Cabril 103 103 68 25 103 103 34 - - - 103 103 68 25 103 103 68 - - -
Bouçã 42 42 28 10 42 42 14 - - - 42 42 28 10 42 42 42 - - -
Castelo de Bode 151 151 101 25 101 101 - - - - 151 151 101 25 101 101 50 - - -
Pracana 39 39 26 - 15 15 - - - - 39 39 26 - 15 15 15 - - -
Alqueva 228 228 152 190 152 152 - -240 -240 -240 228 114 152 152 152 114 - -240 -240 -240
Total Hidraulica 4129 4128 2059 746 3632 3632 2514 414 -923 -923 4129 4014 2059 673 3632 3270 2686 587 -923 -923
TérmicaCarregado - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Setúbal - - 790 - - - - - - - - - 730 - - - - - 105 -
Sines 894 466 894 894 894 330 218 218 894 830 894 218 894 894 894 218 218 218 894 894
Tunes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Pego 584 101 584 584 584 - - - 584 225 584 - 584 584 420 - - - 584 570
Turbo Gás 240 - 990 990 195 - - - 660 195 195 - 990 990 195 - - - 990 195
Lares 640 - 862 862 470 - - - 862 470 431 - 862 862 235 - - - 862 235
TER 500 235 1176 1176 235 - - - 1060 235 290 235 784 784 235 - - - 784 235
Total térmica 2858 802 5296 4506 2378 330 218 218 4060 1955 2394 453 4844 4114 1979 218 218 218 4219 2129
TOTAL 6987 4930 7355 5252 6010 3962 2732 632 3137 1032 6523 4467 6903 4787 5611 3488 2904 805 3296 1206
FevereiroPS CH VH VS
JaneiroPH PH PS CH VH VSCentral
Planos de Produção da Grande Hídrica e Grande Térmica - ano de 2010 [MW]
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 viii
10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65%
HídricaAlto Lindoso 575 575 383 - 383 287 - - - - 563 390 300 - 375 150 - - - -
Touvedo 20 20 13 - 20 20 13 - - - 20 20 13 - 20 20 13 - - -
Miranda 337 337 55 - 337 337 337 109 - - 330 330 - - 330 330 330 107 - -
Picote 178 178 59 - 178 178 178 119 - - 174 174 - - 174 174 174 116 - -
Bemposta 219 219 60 - 219 219 219 125 - - 214 214 - - 214 214 214 120 - -
Pocinho 169 170 25 - 170 170 170 57 - - 165 166 - - 166 166 166 55 - -
Valeira 219 219 30 - 219 219 219 73 - - 214 214 - - 214 214 214 71 - -
Régua 164 164 25 - 164 164 164 55 - - 161 161 - - 161 161 161 54 - -
Carrapatelo 183 183 30 - 183 183 183 41 - - 180 179 - - 179 179 179 40 - -
Crestuma 107 107 20 - 107 107 107 36 - - 104 104 - - 104 104 104 35 - -
Tabuaço 53 53 35 15 36 36 - - - - 52 26 - - 35 17 - - - -
Torrão 128 128 44 - 128 128 128 - -144 -144 125 125 44 - 125 40 125 - -144 -144
Alto Rabagão 62 62 41 41 41 41 -32 -32 -65 -65 61 20 40 40 40 20 -32 -32 -65 -65
Vila Nova 132 131 88 10 131 131 88 - - - 129 129 86 10 129 76 86 - - -
Frades 179 130 119 89 179 100 179 -93 -196 -196 175 50 117 87 175 50 72 -93 -196 -196
Salamonde 38 38 26 11 38 38 38 - - - 38 38 25 11 38 25 38 - - -
Caniçada 57 57 38 20 57 57 57 - - - 55 55 37 20 55 37 55 - - -
Vilarinho das Furnas 120 120 80 35 120 120 99 - - - 118 117 78 35 117 78 97 - - -
Aguieira 204 180 204 153 204 100 - - -185 -185 200 - 200 200 200 73 - -185 -185 -185
Raiva 22 22 15 5 22 22 5 - - - 22 21 14 5 21 14 - - - -
Caldeirão 36 36 24 20 36 36 20 - - - 36 36 24 20 36 24 - - - -
Fratel 120 120 - - 120 81 120 - - - 118 118 - - 118 79 118 - - -
Cabril 99 98 66 25 98 49 33 - - - 97 48 64 25 96 64 32 - - -
Bouçã 40 40 27 10 40 40 23 - - - 39 20 26 10 39 26 13 - - -
Castelo de Bode 145 145 97 50 97 97 - - - - 142 142 95 25 95 50 - - - -
Pracana 37 37 25 - - - 15 - - - 37 37 24 - - - - - - -
Alqueva 219 114 146 109 146 76 - -240 -240 -240 214 - 143 107 143 - - -240 -240 -240
Total Hidraulica 3862 3683 1774 594 3472 3035 2362 249 -830 -830 3782 2934 1331 596 3400 2386 2160 48 -830 -830
TérmicaCarregado - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Setúbal - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Sines 1192 218 1192 1192 1192 218 218 218 1192 840 894 218 894 894 894 218 218 218 894 650
Tunes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Pego 584 - 584 584 420 - - - 584 202 550 - 584 584 - - - - 584 202
Turbo Gás - - 990 450 - - - - 400 195 - - 990 330 400 - - - 500 195
Lares 320 - 862 862 - - - - 862 235 - - 862 862 - - - - 862 235
TER 235 235 1176 784 235 - - - 784 235 235 235 1176 480 - - - - 784 235
Total térmica 2331 453 4804 3872 1847 218 218 218 3822 1707 1679 453 4506 3150 1294 218 218 218 3624 1517
TOTAL 6193 4136 6578 4466 5319 3253 2580 467 2992 877 5461 3387 5837 3746 4694 2604 2378 266 2794 687
MarçoPH PS CH VH VS
AbrilPH PS CH VH VSCentral
Planos de Produção da Grande Hídrica e Grande Térmica - ano de 2010 [MW]
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 ix
10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65%
HídricaAlto Lindoso 527 299 351 - 351 150 155 - - - 300 299 150 - - - - -
Touvedo 18 14 12 - 18 10 12 - - - 21 21 10 - - - - -
Miranda 309 308 35 - 308 308 308 50 - - 234 234 35 - 35 - - -
Picote 163 163 35 - 163 163 163 55 - - 124 124 35 - 35 - - -
Bemposta 201 201 50 - 201 201 201 67 - - 152 152 50 - 50 - - -
Pocinho 155 155 25 - 155 155 155 52 - - 118 118 25 - 25 - - -
Valeira 201 201 30 - 201 201 201 35 - - 152 152 30 - 30 - - -
Régua 150 150 25 - 150 150 150 25 - - 114 114 25 - 25 - - -
Carrapatelo 168 168 - - 168 168 168 30 - - 127 127 30 - 30 - - -
Crestuma 98 98 - - 98 98 98 20 - - 74 74 20 - 20 - - -
Tabuaço 48 33 32 15 33 - - - - - 18 18 29 - - - - -
Torrão 59 59 40 - 59 117 59 - -72 -72 133 133 40 - 40 - -144 -144
Alto Rabagão 57 - 38 38 38 - -32 -65 -65 -65 65 65 20 - 20 - -65 -65
Vila Nova 121 120 80 10 120 46 80 - - - 137 137 29 - 10 - - -
Frades 82 82 82 82 82 - 52 -93 -93 -93 186 186 186 124 186 124 -196 -196
Salamonde 35 35 23 11 35 11 35 - - - 40 40 13 - 11 - - -
Caniçada 52 52 35 20 52 20 52 - - - 59 59 20 - 20 - - -
Vilarinho das Furnas 110 90 73 35 110 - 91 - - - 63 63 35 - - - - -
Aguieira 187 - 187 140 187 - - -185 -185 -185 213 213 213 213 213 213 -185 -185
Raiva 20 20 13 5 20 5 - - - - 12 11 5 - 5 - - -
Caldeirão 33 33 22 20 33 20 - - - - - - 20 - - - - -
Fratel 110 110 - - 110 74 110 - - - 84 84 15 - 15 - - -
Cabril 91 50 60 25 90 30 30 - - - 103 103 25 - 25 - - -
Bouçã 37 15 25 10 37 12 12 - - - 42 42 10 - 10 - - -
Castelo de Bode 133 40 89 50 89 25 - - - - 101 101 25 - 25 - - -
Pracana 34 34 24 - - 15 - - - - - - 20 - 5 - - -
Alqueva 201 - 134 100 134 - - -240 -240 -240 228 228 228 152 200 152 -240 -240
Total Hidraulica 3400 2531 1521 561 3043 1979 2101 -250 -655 -655 2897 2896 1343 489 1035 489 -830 -830
TérmicaCarregado - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Setúbal - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Sines 894 218 894 894 894 218 218 218 894 473 1192 330 1192 1192 1192 1192 1192 590
Tunes - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Pego 292 - 292 292 292 - - - 292 101 584 - 584 584 584 584 584 202
Turbo Gás 195 - 950 330 - - - - 560 - 280 - 990 250 990 195 330 -
Lares 270 - 862 780 300 - - - 862 235 431 - 862 500 862 410 862 235
TER 235 235 1176 500 - - - - 784 235 392 235 784 392 784 235 650 235
Total térmica 1886 453 4174 2796 1486 218 218 218 3392 1044 2879 565 4412 2918 4412 2616 3618 1262
TOTAL 5286 2984 5695 3357 4529 2197 2319 -32 2737 389 5776 3461 5755 3407 5447 3105 2788 432
VSCentralJunho
PH PS CS VSMaio
PH PS CH VH
Planos de Produção da Grande Hídrica e Grande Térmica - ano de 2010 [MW]
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 x
10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65%
HídricaAlto Lindoso 300 299 150 - - - - - 300 299 - - - - - -
Touvedo 21 21 10 - - - - - 21 21 - - - - - -
Miranda 234 234 35 - 35 - - - 234 234 - - - - - -
Picote 124 124 35 - 35 - - - 124 124 - - - - - -
Bemposta 152 152 50 - 50 - - - 152 152 - - - - - -
Pocinho 118 118 25 - 25 - - - 118 118 - - - - - -
Valeira 152 152 30 - 30 - - - 152 152 - - - - - -
Régua 114 114 25 - 25 - - - 114 114 - - - - - -
Carrapatelo 127 127 30 - 30 - - - 127 127 - - - - - -
Crestuma 74 74 20 - 20 - - - 74 74 - - - - - -
Tabuaço 18 18 29 - - - - - 18 18 15 - - - - -
Torrão 133 133 40 - 40 - -144 -144 133 133 40 - - - -144 -144
Alto Rabagão 65 65 20 - 20 - -65 -65 65 43 20 - - - -65 -65
Vila Nova 137 137 47 - 29 - - - 137 91 10 - - - - -
Frades 186 186 186 124 186 114 -196 -196 186 124 160 124 176 93 -196 -196
Salamonde 40 40 27 - 13 - - - 40 27 11 - - - - -
Caniçada 59 59 39 - 20 - - - 59 39 20 - - - - -
Vilarinho das Furnas 63 63 45 - 35 - - - 63 63 35 - - - - -
Aguieira 213 213 213 213 213 213 -185 -185 213 213 210 213 213 160 -185 -185
Raiva 12 11 5 - 5 - - - 12 11 5 - - - - -
Caldeirão - - 20 - - - - - - - 20 - - - - -
Fratel 84 84 15 - 15 - - - 84 84 - - - - - -
Cabril 103 103 34 - 25 - - - 103 68 25 - - - - -
Bouçã 42 42 14 - 10 - - - 42 28 10 - - - - -
Castelo de Bode 101 101 50 - 35 - - - 101 101 25 - - - - -
Pracana - - 20 - 5 - - - - - 15 - - - - -
Alqueva 228 228 228 152 228 152 -240 -240 228 130 200 152 160 124 -240 -240
Total Hidraulica 2897 2896 1442 489 1129 479 -830 -830 2897 2588 821 489 549 377 -830 -830
TérmicaCarregado - - - - - - - - - - - - - - - -
Setúbal - - - - - - - - - - - - - - - -
Sines 894 525 894 894 894 894 894 580 894 218 894 894 894 894 894 600
Tunes - - - - - - - - - - - - - - - -
Pego 584 - 584 584 584 584 584 202 584 - 584 584 584 584 584 202
Turbo Gás 330 - 990 230 990 330 660 195 195 - 990 200 990 195 490 -
Lares 770 - 862 862 862 610 862 235 431 - 862 431 862 431 862 235
TER 500 235 1176 550 1176 392 784 235 360 235 1176 392 1176 235 784 235
Total térmica 3078 760 4506 3120 4506 2810 3784 1447 2464 453 4506 2501 4506 2339 3614 1272
TOTAL 5975 3656 5948 3609 5635 3289 2954 617 5361 3041 5327 2990 5055 2716 2784 442
CentralJulho
PH PS CS VSAgosto
PH PS CS VS
Planos de Produção da Grande Hídrica e Grande Térmica - ano de 2010 [MW]
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xi
10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65%
HídricaAlto Lindoso 300 299 - - - - - - 300 299 150 - - - - -
Touvedo 21 21 - - - - - - 21 21 10 - - - - -
Miranda 234 234 35 - - - - - 234 234 35 - 35 - - -
Picote 124 124 35 - - - - - 124 124 35 - 35 - - -
Bemposta 152 152 50 - - - - - 152 152 50 - 50 - - -
Pocinho 118 118 25 - - - - - 118 118 25 - 25 - - -
Valeira 152 152 30 - - - - - 152 152 30 - 30 - - -
Régua 114 114 25 - - - - - 114 114 25 - 25 - - -
Carrapatelo 127 127 30 - - - - - 127 127 30 - 30 - - -
Crestuma 74 74 20 - - - - - 74 74 20 - 20 - - -
Tabuaço 18 18 15 - - - - - 18 18 29 - - - - -
Torrão 133 133 40 - - - -144 -144 133 133 40 - 40 - -144 -144
Alto Rabagão 65 43 20 - 20 - -65 -65 65 65 20 - 20 - -65 -65
Vila Nova 137 91 10 - 10 - - - 137 137 29 - 29 - - -
Frades 186 124 186 70 186 70 -196 -196 186 186 186 124 186 70 -196 -196
Salamonde 40 27 11 - 11 - - - 40 40 13 - 13 - - -
Caniçada 59 39 20 - 20 - - - 59 59 20 - 20 - - -
Vilarinho das Furnas 63 63 35 - 35 - - - 63 63 35 - 35 - - -
Aguieira 213 190 213 80 213 80 -185 -185 213 213 213 213 213 80 -185 -185
Raiva 12 11 5 - - - - - 12 11 5 - 5 - - -
Caldeirão - - 20 - - - - - - - 20 - - - - -
Fratel 84 84 15 - - - - - 84 84 15 - 15 - - -
Cabril 103 68 25 - 25 - - - 103 103 34 - 25 - - -
Bouçã 42 28 10 - 10 - - - 42 42 14 - 10 - - -
Castelo de Bode 101 101 25 - 25 - - - 101 101 50 - 25 - - -
Pracana - - 15 - 15 - - - - - 20 - 5 - - -
Alqueva 228 124 164 100 228 100 -240 -240 228 228 228 152 228 100 -240 -240
Total Hidraulica 2897 2559 1079 250 798 250 -830 -830 2897 2896 1381 489 1119 250 -830 -830
TérmicaCarregado - - - - - - - - - - - - - - - -
Setúbal - - - - - - - - - - 500 - 93 - - -
Sines 1192 218 1192 1192 1192 1192 1192 620 894 400 894 894 894 894 894 520
Tunes - - - - - - - - - - - - - - - -
Pego 584 - 584 584 584 570 584 202 584 - 584 584 584 584 584 202
Turbo Gás 195 - 660 195 660 195 330 - 330 - 660 330 630 220 660 -
Lares 431 - 862 431 862 235 862 - 862 - 862 790 862 431 862 235
TER 280 235 1176 310 1176 235 680 235 520 235 1176 392 1176 392 784 235
Total térmica 2682 453 4474 2712 4474 2427 3648 1057 3190 635 4676 2990 4239 2521 3784 1192
TOTAL 5579 3012 5553 2962 5272 2677 2818 227 6087 3531 6057 3479 5358 2771 2954 362
Central CS VSSetembro
PH PS CS VS
Planos de Produção da Grande Hídrica e Grande Térmica - ano de 2010 [MW]
OutubroPH PS
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xii
10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65% 10% 65%
HídricaAlto Lindoso 533 533 355 - 355 355 180 - - - 599 599 399 - 399 399 150 - - -
Touvedo 19 19 12 - 19 19 12 - - - 21 21 14 - 21 21 14 - - -
Miranda 312 312 51 - 312 312 312 101 - - 351 351 57 - 351 351 351 234 - -
Picote 165 165 55 - 165 165 165 110 - - 185 185 62 - 185 185 185 124 - -
Bemposta 203 203 68 - 203 203 203 116 - - 228 228 76 - 228 228 228 130 - -
Pocinho 157 157 52 - 157 157 157 42 - - 176 177 59 - 177 177 177 59 - -
Valeira 203 203 68 - 203 203 203 30 - - 228 228 76 - 228 228 228 76 - -
Régua 152 152 51 - 152 152 152 25 - - 171 171 57 - 171 171 171 57 - -
Carrapatelo 170 170 57 - 170 170 170 30 - - 191 191 64 - 191 191 191 64 - -
Crestuma 99 99 33 - 99 99 99 20 - - 111 111 37 - 111 111 111 37 - -
Tabuaço 49 49 33 - 33 33 - - - - 55 55 37 15 37 37 - - - -
Torrão 118 118 40 - 118 118 118 - -144 -144 133 133 - - 133 133 133 - -144 -144
Alto Rabagão 58 57 38 38 38 38 -32 -65 -65 -65 65 65 43 43 43 43 -32 -65 -65 -65
Vila Nova 122 122 81 10 122 122 81 - - - 137 137 91 10 137 137 91 - - -
Frades 166 166 110 83 166 71 166 -196 -196 -196 186 186 124 124 186 124 186 -196 -196 -196
Salamonde 36 36 24 11 36 36 36 - - - 40 40 27 11 40 40 40 - - -
Caniçada 53 52 35 20 52 40 52 - - - 59 59 39 20 59 59 59 - - -
Vilarinho das Furnas 111 111 74 35 111 111 111 - - - 125 125 83 35 125 125 124 - - -
Aguieira 190 190 189 120 189 178 - -185 -185 -185 319 319 213 213 213 213 - -278 -278 -278
Raiva 20 20 14 5 20 20 5 - - - 23 23 15 5 23 23 5 - - -
Caldeirão 34 34 23 20 34 34 20 - - - 38 38 25 20 38 38 20 - - -
Fratel 111 112 37 - 112 75 112 - - - 125 125 42 - 125 125 125 - - -
Cabril 92 91 61 25 91 46 30 - - - 103 103 68 25 103 103 34 - - -
Bouçã 37 37 25 10 37 37 12 - - - 42 42 28 10 42 42 14 - - -
Castelo de Bode 134 134 90 50 90 90 25 - - - 151 151 101 50 101 101 - - - -
Pracana 35 35 24 - - - - - - - 39 39 26 - 15 15 - - - -
Alqueva 203 203 135 101 135 85 - -240 -240 -240 228 228 152 152 152 96 - -240 -240 -240
Total Hidraulica 3580 3579 1834 529 3219 2969 2390 -212 -830 -830 4129 4128 2015 733 3632 3514 2605 1 -923 -923
TérmicaCarregado - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Setúbal - - 740 - - - - - - - - - 870 - - - - - - -
Sines 894 330 894 894 894 218 218 218 894 590 1192 400 1192 1192 1192 218 218 218 1192 436
Tunes - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Pego 584 - 584 584 584 - - - 584 202 584 - 584 584 584 - - - 584 192
Turbo Gás 330 - 990 660 210 - - - 660 - 330 - 990 660 195 - - - 660 -
Lares 800 - 862 862 431 - - - 862 235 670 - 862 862 411 - - - 862 470
TER 500 235 1176 960 392 - - - 860 235 392 235 1176 1060 250 - - - 860 470
Total térmica 3108 565 5246 3960 2511 218 218 218 3860 1262 3168 635 5674 4358 2632 218 218 218 4158 1568
TOTAL 6688 4144 7080 4489 5730 3187 2608 6 3030 432 7297 4763 7689 5091 6264 3732 2823 219 3235 645
Central CH VH VS
Planos de Produção da Grande Hídrica e Grande Térmica - ano de 2010 [MW]
CH VH VS PH PSNovembro Dezembro
PH PS
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xiii
Previsão do número de grupos indisponíveis para o ano de 2009
Central Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Térmicas
Pego - - - - 1 - - - - - - - TER - 1 - - - 1 - - - - - Setúbal - - - - 1 - - - - - - - Sines 1 1 - 1 1 - 1 1 - - 1 - Turbo Gás - - - - - - - - 1 1 - -
Hídricas
Aguieira - - 1 1 1 1 1 1 1 1 1 - Castelo de Bode - - - - - 1 1 - - - - Caldeirão - - - - - - - - - - - Frades - - - - 1 - - - - - - Carrapatelo - - - - - - - - 1 Fratel - - - - - - - 1 1 - - - Crestuma 1 1 Fratel - - - - - - - 1 1 - - - Miranda - - - - - 1 - - Pracana - - - - - 1 - - - Pocinho 1 1 - Raiva - - - - - 1 - - - - - - Torrão - - - - 1 - - - - -
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xiv
Capacidade Técnica de Importação – Sem indisponibilidades de linhas e transformadores
Regime
Parâmetros
Limitações
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Ponta Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1200
LRA.RR 1
LRA.RR 2
1200
1250
LRA.RR 1
LRA.RR 2
1200
1390
LRA.RR 1
LRA.RR 2
2300
>2500
2300
>2500
1800
2450
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1900
2200
LPDV.RA
LAL.RA
2000
2370
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2300
>2500
2000
>2500
1300
1870
LRA.RR 1
LRA.RR 2
1200
1690
LRA.RR 1
LRA.RR 2
Ponta Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1200
1240
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1200
1370
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1200
1360
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2400
>2500
2100
>2500
2100
2440
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2200
2460
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000
2300
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2400
>2500
2300
>2500
1600
2210
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1400
2350
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Ponta Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1400
1570
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1400
1580
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1400
1560
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2400
>2500
>2500
2220
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2160
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1690
ATR RR 1
ATR RR 2
2130
LLGC.AAV 2
LAL.CTL 1 e 2
2200
2250
LPN.SLL
LAL.CLL 1 e 2
1700
2190
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1500
2090
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Ponta Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1300
1400
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1300
1480
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1300
1330
LRA.RR 1
LRA.RR 2
>2500
2480
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000
2360
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000
2130
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000
2380
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2300
>2500
2300
>2500
1700
1980
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1500
1950
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Cheia Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1900 2410
LPN.VG 2
LAL.CTL 1 e2
1900 2310
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000 2280
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
>2500
2400 >2500
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1900 2340
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1700 2130
LRA.RR 1
LRA.RR 2
Cheia Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
2100
2490
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000
>2500
2100
2310
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2380
1980
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
2100
>2500
2100
2450
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Cheia Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1900 2240
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1900 2250
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1740
ATR RR 1
ATR RR 2
2280
LLGC.AAV 2
LAL.CTL 1 e 2
2200 2490
LPN.SLL
LAL.CLL 1 e 2
N. S. N. S.
Cheia Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S N. S N. S N. S N. S
2200 2400
2200
>2500
2200 2490
2460
2300
N. S. N. S.
Vazio Húmido
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1700
2030
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1700
1980
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1900
2040
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2230
2130
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
2000 2420
1800
> 2500
Vazio Húmido
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
Vazio Seco
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1900 2280
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1900 2280
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000 2190
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2400 >2500
>2500
2200 >2500
2300 >2500
2200 >2500
2300 >2500
2200 >2500
>2500
>2500
Vazio Seco
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
1730
1800 1900
1490
1300
940
1150
1340
1160
950
1080
1040
1340
(1) Só se indica o valor para a limitação da capacidade de interligação por ângulo ou por tensão, quando o mesmo for mais restritivo do que a limitação térmica. (2) Apenas é referido o regime de contingência (‘n-1’ ou ‘n-2’ dependendo do que for mais limitativo), na medida em que este regime é mais severo do que o regime normal de operação (‘n’). (3) O significado dos valores assinalados nesta rúbrica é a de que o limite de importação foi encontrado por não existir mais produção disponível para redução, em regime ordinário, tendo em conta os critérios de segurança de
exploração do sistema. Neste caso não se chega a atingir qualquer violação da capacidade dos elementos da RNT, sendo apenas assinalados os limites por desvio angular máximo, desde que inferiores. N. S. Este regime não foi simulado
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xv
Capacidade Técnica de Exportação – Sem indisponibilidades de linhas e transformadores
Regime
Parâmetros
Limitações
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Ponta Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
2400 >2500
2500 >2500
2400 >2500
>2500
>2500
2400 >2500
2200 >2500
>2500
>2500
>2500
>2500
>2500
Ponta Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
2270
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2170
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2070
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2010
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1710
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2340
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2240
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2180
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
>2500
>2500
2330
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2440
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Ponta Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 2 Térmico 2
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
2300 1500 >2500
2200 1500 2430
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2000 1600 2610
LPG.FR
LAV.BVL
1500 >2500
1500 >2500
1800 1400 >2500
1800 1400 >2500
1900 1600 >2500
1500 >2500
1500 >2500
2400 1500 2480
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2400 1500 2500
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Ponta Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
1600 2480
LFR.CLL
LAV.BVL
1600 >2500
1600 2170
LFA.OQ
LAF.SN
>2500
>2500
2300 >2500
2300 >2500
>2500
>2500
2400 >2500
2200 >2500
2100 >2500
Cheia Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
>2500
>2500
>2500
2410
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2430
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
>2500
>2500
Cheia Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
2360
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2300
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2160
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2010
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1520
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
2240
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2360
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Cheia Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
>2500
>2500
>2500
>2500
>2500
N. S. N. S.
Cheia Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S N. S N. S N. S N. S
>2500
>2500
>2500
>2500
>2500
N. S. N. S.
Vazio Húmido
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
>2500
>2500
>2500
2350
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2060
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
>2500
>2500
Vazio Húmido
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
1360
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1540
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1160
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1330
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1140
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1970
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1500
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Vazio Seco
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 2 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
2000 1700 >2500
1800 1700 >2500
2000 1700 >2500
2000 1600 >2500
2200 1600 2360
LFA.OQ
LFA.SN
2200 1500 >2500
2300 1500 2420
LFA.OQ
LFA.SN
2400 1700 2480
LFA.OQ
LFA.SN
1600 2180
LFA.OQ
LFA.SN
2200 1600 >2500
2400 1600 >2500
2300 1600 >2500
Vazio Seco
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
>2500
>2500
1700
LFA.OQ
LFA.SN
2480
LFA.OQ
LFA.SN
1850
LFA.OQ
LFA.SN
2200
LFA.OQ
LFA.SN
2330
LFA.OQ
LFA.SN
2050
LFA.OQ
LFA.SN
1760
LFA.OQ
LFA.SN
>2500
>2500
>2500
(1) Só se indica o valor para a limitação da capacidade de interligação por ângulo, quando o mesmo for mais restritivo do que a limitação térmica. (2) O significado dos valores assinalados nesta rúbrica é a de que o limite de exportação foi encontrado por não existir mais produção disponível para exportar, em regime ordinário, tendo em conta os critérios de segurança de
exploração do sistema. Neste caso não se chega a atingir qualquer violação da capacidade dos elementos da RNT, sendo apenas assinalados os limites por desvio angular máximo, desde que inferiores. (3) Apenas é referido o regime de contingência (‘n-1’ ou ‘n-2’ dependendo do que for mais limitativo), na medida em que este regime é mais severo do que o regime normal de operação (‘n’). N. S. Este regime não foi simulado
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xvi
Capacidade Técnica de Importação – Com indisponibilidades de linhas e transformadores
Regime
Parâmetros
Limitações
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro
Ponta Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1000
1390
LRA.RR 1
LRA.RR 2
1940
LPT.MG
LAL.CTL 1 e 2
1800
1900
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
1600
2090
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1700
2200
LRA.DL
LRA.AL
1640
LPN.CF 2
LAL.CTL 1 e 2
600
LMP.SN
LPM.SN 2
1120
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1200
1840
LRA.RR 1
LRA.RR 2
1100
1190
LPT.MG
LAL.CTL 1 e 2
Ponta Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1100
1280
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2220
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
2000
>2500
2000
2290
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
2100
2460
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1640
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1940
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1290
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1500
1890
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1300
2050
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
Ponta Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1200
1510
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1420
LRA.RR 1
LRA.RR 2
2280
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
2120
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
2160
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1660
ATR.RR 1
ATR.RR 2
500
LLGC.AAV 2
LAL.CTL 1
1440
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1600
2230
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1400
2130
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Ponta Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Tensão 1 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1300
LRA.RR 1
LRA.RR 2
2190
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
2050
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
1900
2150
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
2130
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1930
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
770
LLGC.AAV 2
LAL.CTL 1
1440
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1600
2070
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
1600
1940
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Cheia Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1830
LPT.MG
LAL.CTL 1 e 2
>2500
2300 >2500
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1800 2090
ATR FA 1
ATR FA 2
1570
LPT.MG
LAL.CTL 1 e 2
Cheia Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
2000
2160
LPN.VG1
LAL.CTL 1 e 2
2380
1980
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
2000
2160
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2000
2230
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Cheia Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1800 2000
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
1900 2200
ATR RR 1
ATR RR 2
1710
LRA.RR 1
LRA.RR 2
750
LLGC.AAV 2
LAL.CTL 1
1680
LLPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
N. S. N. S.
Cheia Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S N. S N. S N. S. N. S
2100 2400
2100
>2500
2100
2200
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e2
900
LMP.SN
LPM.SN 2
2130
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
N. S. N. S.
Vazio Húmido
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1800
1990
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2230
2130
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1900
>2500
1700
2480
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
Vazio Húmido
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
Vazio Seco
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1900 1970
LAL.CTL 1
LAL.CTL 2
2250
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
2180
LPN.VG 1
LAL.CTL 1 e 2
2100 2470
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
2200 >2500
2030
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e2
960
LLGC.AAV 2
LAL.CTL 1 e 2
1980
LPN.AMM 1
LAL.CTL 1 e 2
>2500
>2500
Vazio Seco
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Parque produtor 3 Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 2
N. S. N. S.
1490
1300
940
1150
1340
1160
950
1080
1040
1340
(1) Só se indica o valor para a limitação da capacidade de interligação por ângulo ou por tensão, quando o mesmo for mais restritivo do que a limitação térmica. (2) Apenas é referido o regime de contingência (‘n-1’ ou ‘n-2’ dependendo do que for mais limitativo), na medida em que este regime é mais severo do que o regime normal de operação (‘n’). (3) O significado dos valores assinalados nesta rúbrica é a de que o limite de importação foi encontrado por não existir mais produção disponível para redução, em regime ordinário, tendo em conta os critérios de segurança de
exploração do sistema. Neste caso não se chega a atingir qualquer violação da capacidade dos elementos da RNT, sendo apenas assinalados os limites por desvio angular máximo, desde que inferiores. N. S. Este regime não foi simulado
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xvii
Capacidade Técnica de Exportação – Com indisponibilidades de linhas e transformadores
Regime
Parâmetros
Limitações
Janeiro Fevereiro Março Abril Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro NovembroDezembro
Ponta Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
2400 >2500
>2500
>2500
2400 >2500
2200 >2500
>2500
>2500
2400 >2500
>2500
>2500
Ponta Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
2110
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1920
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1710
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2360
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2240
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2220
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2370
LLGC.AAV 2
LFR.CLL
2100
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1050
LFA.OQ
LSN.ES
2200
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Ponta Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico 2
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
2000 >2500
>2500
>2500
1800 >2500
1800 >2500
1900 >2500
2210
LPG.FR
LAV.BVL
2100 >2500
2070
LFA.OQ
LSN.ES
1980
LFA.OQ
LSN.ES
Ponta Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
1600 2140
LFA.OQ
LAF.SN
>2500
>2500
>2500
2300 >2500
>2500
2450
LPG.FR
LAV.BVL
2300 >2500
1320
LFA.OQ
LSN.ES
1280
LFA.OQ
LSN.ES
Cheia Húmida
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
>2500
2340
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
2470
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
>2500
>2500
Cheia Húmida
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
2160
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1840
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1520
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
2100
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1840
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Cheia Seca
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
>2500
>2500
>2500
>2500
>2500
N. S. N. S.
Cheia Seca
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S N. S N. S N. S N. S
>2500
>2500
>2500
2460
LLGC.AAV 2
LFR.CLL
>2500
N. S. N. S.
Vazio Húmido
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
>2500
2190
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
>2460
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
>2500
>2500
Vazio Húmido
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
1180
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1240
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
1160
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
N. S. N. S. N. S. N. S. N. S.
1290
LFA.OQ
LSN.ES
1310
LLGC.AAV 2
LLGC.AAV 3
Vazio Seco
Eólica 10%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
2000 >2500
2000 >2500
2200 2340
LFA.OQ
LFA.SN
2200 >2500
2300 2420
LFA.OQ
LFA.SN
2400 2440
LFA.OQ
LFA.SN
1940
LFA.OQ
LFA.SN
2200 >2500
LFA.OQ
LFA.SN
2400 1690
LFA.OQ
LSN.ES
710
LFA.OQ
LSN.ES
Vazio Seco
Eólica 65%
Valor Limite: Ângulo 1
Térmico
Elemento em Sobrecarga
Por Contingência em: 3
N. S. N. S.
1700
LFA.OQ
LFA.SN
>2500
1830
LFA.OQ
LFA.SN
2200
LFA.OQ
LFA.SN
2330
LFA.OQ
LFA.SN
2000
LFA.OQ
LFA.SN
1370
LFA.OQ
LFA.SN
2310
LFA.OQ
LFA.SN
1310
LFA.OQ
LSN.ES
990
LFA.OQ
LSN.ES
(1) Só se indica o valor para a limitação da capacidade de interligação por ângulo, quando o mesmo for mais restritivo do que a limitação térmica. (2) O significado dos valores assinalados nesta rúbrica é a de que o limite de exportação foi encontrado por não existir mais produção disponível para exportar, em regime ordinário, tendo em conta os critérios de segurança de
exploração do sistema. Neste caso não se chega a atingir qualquer violação da capacidade dos elementos da RNT, sendo apenas assinalados os limites por desvio angular máximo, desde que inferiores. (3) Apenas é referido o regime de contingência (‘n-1’ ou ‘n-2’ dependendo do que for mais limitativo), na medida em que este regime é mais severo do que o regime normal de operação (‘n’). N. S. Este regime não foi simulado
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xviii
Esquemas Unifilares
Importação Exportação
Janeiro – Ponta Húmida (regime ‘n’) Janeiro – Vazio Húmido (regime ‘n’) Janeiro – Ponta Húmida (contingência mais severa)
Janeiro – Vazio Húmido (contingência mais severa)
Fevereiro – Ponta Húmida (regime ‘n’) Fevereiro – Vazio Húmido (regime ‘n’) Fevereiro – Ponta Húmida (contingência mais severa)
Fevereiro – Vazio Húmido (contingência mais severa)
Março – Ponta Húmida (regime ‘n’) Março – Vazio Húmido (regime ‘n’) Março – Ponta Húmida (contingência mais severa) Março – Vazio Húmido (contingência mais severa)
Abril – Ponta Húmida (regime ‘n’) Abril – Vazio Húmido (regime ‘n’)
Abril – Ponta Húmida (contingência mais severa) Abril – Vazio Húmido (contingência mais severa)
Maio – Ponta Húmida (regime ‘n’) Maio – Vazio Húmido (regime ‘n’)
Maio – Ponta Húmida (contingência mais severa) Maio – Vazio Húmido (contingência mais severa)
Junho – Ponta Húmida (regime ‘n’) Junho – Ponta Seca (regime ‘n’) Junho – Ponta Húmida (contingência mais severa) Junho – Ponta Seca (contingência mais severa)
Julho – Ponta Húmida (regime ‘n’) Julho – Ponta Seca (regime ‘n’)
Julho – Ponta Húmida (contingência mais severa) Julho – Ponta Seca (contingência mais severa)
Agosto – Ponta Seca (regime ‘n’) Agosto – Ponta Seca (regime ‘n’)
Agosto – Ponta Seca (contingência mais severa) Agosto – Ponta Seca (contingência mais severa)
Setembro – Ponta Seca (regime ‘n’) Setembro – Vazio Seco (regime ‘n’) Setembro – Ponta Seca (contingência mais severa)
Setembro – Vazio Seco (contingência mais severa)
Outubro – Ponta Húmida (regime ‘n’) Outubro – Vazio Seco (regime ‘n’) Outubro – Ponta Húmida (contingência mais severa) Outubro – Vazio Seco (contingência mais severa)
Novembro – Ponta Húmida (regime ‘n’) Novembro – Vazio Húmido (regime ‘n’) Novembro – Ponta Húmida (contingência mais severa)
Novembro – Vazio Húmido (contingência mais severa)
Dezembro – Ponta Húmida (regime ‘n’) Dezembro – Vazio Húmido (regime ‘n’) Dezembro – Ponta Húmida (contingência mais severa)
Dezembro – Vazio Húmido (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xix
Janeiro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xx
Janeiro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxi
Fevereiro – Ponta Húmida com Eólica a 65% - Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxii
Fevereiro – Ponta Húmida com Eólica a 65% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxiii
Março – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxiv
Março – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxv
Abril – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxvi
Abril – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxvii
Maio – Ponta Húmida com Eólica a 65% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxviii
Maio – Ponta Húmida com Eólica a 65% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxix
Junho – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxx
Junho – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxi
Julho – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxii
Julho – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxiii
Agosto – Ponta Seca com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxiv
Agosto – Ponta Seca com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxv
Setembro – Ponta Seca com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxvi
Setembro – Ponta Seca com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxvii
Outubro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxviii
Outubro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xxxix
Novembro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xl
Novembro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xli
Dezembro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xlii
Dezembro – Ponta Húmida com Eólica a 10% – Importação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xliii
Janeiro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xliv
Janeiro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xlv
Fevereiro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xlvi
Fevereiro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xlvii
Março – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xlviii
Março – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 xlix
Abril – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 l
Abril – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 li
Maio – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lii
Maio – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 liii
Junho – Ponta Seca com Eólica a 10% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 liv
Junho – Ponta Seca com Eólica a 10% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lv
Julho – Ponta Seca com Eólica a 10% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lvi
Julho – Ponta Seca com Eólica a 10% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lvii
Agosto – Ponta Seca com Eólica a 10% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lviii
Agosto – Ponta Seca com Eólica a 10% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lix
Setembro – Vazio Seco com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lx
Setembro – Vazio Seco com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lxi
Outubro – Vazio Seco com Eólica a 10% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lxii
Outubro – Vazio Seco com Eólica a 10% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lxiii
Novembro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lxiv
Novembro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lxv
Dezembro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (regime ‘n’)
RL PRPR 5/2009
Capacidade de Interligação Indicativa para Fins Comerciais para o Ano de 2010 lxvi
Dezembro – Vazio Húmido com Eólica a 65% – Exportação (contingência mais severa)