Capacitação Ali Sebrae

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22nd December 2012 Boa tarde Ivan, tudo bem? Espero que sim. Encerramos mais uma UT ontem, e a quantidade de aprendizado adquirido foi incalculável. Encerramos a UT sobre inovação na pequena empresa e percebi o quão importante será esta UT na prática, afinal nossa função será o acompanhamento da inovação nas micro e pequenas empresas. Outro ponto que posso abordar como essencial desta semana é a contribuição desta unidade para a realização dos diagnósticos quando estivermos atuando. Bom Ivan, ontem tivemos um dia gratificante, onde começamos com uma atividade na qual aperfeiçoei meus métodos de busca de informações na internet, que será útil quando formos pesquisar melhor a atividade da empresa para identificar seus pontos a melhorar. Nesta atividade, conheci outros sites de fonte de dados de especialistas por área, para encontrar artigos e etc. Após isso, os grupos debateram sobre as informações levantadas. Na sequência, aprendi a importância da mensuração da inovação, onde nos foi apresentado alguns exemplos e um vídeo a respeito do processo de inovação em algumas empresas visando identificar qual delas era a mais inovadora. Entretanto, é difícil mensurar um processo de inovação, não sendo fácil decidir qual era mais inovadora. Nestes exemplos, obtivemos alguns exemplos de inovação em produtos e um exemplo de inovação no processo. Em seguida, nos foi apresentado a importância dos indicadores no processo de avaliação de uma inovação, pois eles visam avaliar o grau de inovação de determinado produto perante a empresa e o mercado. Dentro dessa avaliação, tem-se a Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) do IBGE, que consiste em contribuir para esta mensuração, como os esforços empreendidos, as fontes de informação, os resultados, entre outras. Nesses indicadores, é importante compreender que a partir dos esforços se permite entender o processo da gestão da inovação, assim como seus estímulos, para a obtenção dos resultados do processo, sendo importante destacar que esse ciclo só é possível se tiver atitudes e o comprometimento para com o processo. Portanto, existem algumas etapas a serem seguidas para que a empresa seja inovadora, podendo destacar as etapas iniciais de conscientização e disseminação, onde os ALI`s irão atuar de maneira específica. Somado as outras etapas, pode-se encontrar três níveis para a inovação, a consciência, a estratégia em si para se conseguir e a gestão da inovação. No período da tarde, foram apresentados os MAC, onde pude identificar uma evolução considerável em relação a criatividade dos grupos para uma apresentação criativa da visita realizada. Outro aspecto relevante foi a diversidade das empresas visitadas, onde houveram empresas de ramos diferentes e, principalmente, em momentos diferentes. Uma delas faz parte de Postagem 12 - UT6 Encerramento

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22nd December 2012

Boa tarde Ivan, tudo bem? Espero que sim.

Encerramos mais uma UT ontem, e a quantidade de aprendizado

adquirido foi incalculável. Encerramos a UT sobre inovação na pequena

empresa e percebi o quão importante será esta UT na prática, afinal nossa

função será o acompanhamento da inovação nas micro e pequenas empresas.

Outro ponto que posso abordar como essencial desta semana é a contribuição

desta unidade para a realização dos diagnósticos quando estivermos atuando.

Bom Ivan, ontem tivemos um dia gratificante, onde começamos com uma

atividade na qual aperfeiçoei meus métodos de busca de informações na

internet, que será útil quando formos pesquisar melhor a atividade da empresa

para identificar seus pontos a melhorar. Nesta atividade, conheci outros sites de

fonte de dados de especialistas por área, para encontrar artigos e etc. Após

isso, os grupos debateram sobre as informações levantadas.

Na sequência, aprendi a importância da mensuração da inovação, onde

nos foi apresentado alguns exemplos e um vídeo a respeito do processo de

inovação em algumas empresas visando identificar qual delas era a mais

inovadora. Entretanto, é difícil mensurar um processo de inovação, não sendo

fácil decidir qual era mais inovadora. Nestes exemplos, obtivemos alguns

exemplos de inovação em produtos e um exemplo de inovação no processo.

Em seguida, nos foi apresentado a importância dos indicadores no

processo de avaliação de uma inovação, pois eles visam avaliar o grau de

inovação de determinado produto perante a empresa e o mercado. Dentro

dessa avaliação, tem-se a Pesquisa de Inovação Tecnológica (PINTEC) do

IBGE, que consiste em contribuir para esta mensuração, como os esforços

empreendidos, as fontes de informação, os resultados, entre outras. Nesses

indicadores, é importante compreender que a partir dos esforços se permite

entender o processo da gestão da inovação, assim como seus estímulos, para a

obtenção dos resultados do processo, sendo importante destacar que esse ciclo

só é possível se tiver atitudes e o comprometimento para com o processo.

Portanto, existem algumas etapas a serem seguidas para que a empresa

seja inovadora, podendo destacar as etapas iniciais de conscientização e

disseminação, onde os ALI s irão atuar de maneira específica. Somado as

outras etapas, pode-se encontrar três níveis para a inovação, a consciência, a

estratégia em si para se conseguir e a gestão da inovação.

No período da tarde, foram apresentados os MAC, onde pude identificar

uma evolução considerável em relação a criatividade dos grupos para uma

apresentação criativa da visita realizada. Outro aspecto relevante foi a

diversidade das empresas visitadas, onde houveram empresas de ramos

diferentes e, principalmente, em momentos diferentes. Uma delas faz parte de

Postagem 12 - UT6Encerramento

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uma incubadora, entretanto tem um sistema produtivo bem estabelecido, e está

se preparando para sua “graduação”. A outra era muito bem estabelecida,

possuía um sistema de gestão bom, mas ser principal problema era em relação

a falta de entendimento dos sócios, que tem opiniões contrárias em relação a

automatização do processo de produção.

A terceira empresa, era uma confecção de roupas íntimas e artigos

sexuais, que funciona mais como uma distribuidora, pois seu processo de

produção fica em outro estado. Isso resulta em uma dificuldade na inovação de

seus produtos. Na quarta empresa apresentada, que foi a que eu visitei, tivemos

uma experiência diferente. Ela pertence a uma incubadora também, e está perto

do terceiro ano lá, entretanto, não conseguiu desenvolver nenhuma produção

efetiva. A empresa não possui nenhum sistema de gestão e a visão do futuro da

empresa é confusa. Eles não tem uma estratégia de marketing e nem um

controle financeiro, além de não terem definidos nem layout da produção,

quantidade de profissionais necessários ou a capacidade de produção de fato.

Entretanto, possuem como aspectos positivos um produto inovador no mercado

nacional, uma vez que só encontra concorrência com produtos estrangeiros, e

dois investidores fortes, aparentemente, pois arcam com as despesas.

Portanto, o fechamento da UT foi extremamente benéfico, e só tenho a

agradecer por mais este aprendizado.

Agradeço mais uma vez sua colaboração Ivan, e que venhas as férias de

fim de ano para todos nós. Desejo a você e toda sua família um Feliz Natal e um

Próspero Ano Novo. Que vocês tenham uma abençoada ceia de Natal, e nó

próximo ano, seus desejos se realizem.

Obrigado mais uma vez pela contribuição e que venha a UT7.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 22nd December 2012 por Daniel Monaro

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21st December 2012

Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.

Hoje continuamos a UT6, onde abordamos o sistema de gestão da inovação, a

função base para o nosso sucesso como agentes na prática. Suas características principais

são o fato de ser sistêmico e contínuo, uma vez que o tempo inteiro é necessário se ter

uma visão ampla de todo o seu desenvolvimento e seu ciclo não se encerra ao final da

implementação da inovação.

Basicamente este sistema de gestão possui 5 etapas bem definidas, com

características muito próximas ao brainstorming. A primeira etapa é o levantamento de

ideias, onde as pessoas envolvidas no projeto ou situação problema estão livres para fazer

uma verdadeira chuva de ideias, sem limitações, avaliações, opressões ou quaisquer outras

Postagem 11 - UT¨Continuação

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formas de desmotivar a criação das ideias, mesmo que as mesmas sejam absurdas. É

importante, portanto, tomar cuidado para não matar a ideia no criadouro. Algumas dicas

são importantes para um melhor aproveitamento das ideias, como tentar sair do padrão e

enxergar além da caixa, identificar necessidades do mercado, efetuar comparações com

os concorrentes, buscar fontes de informação, entre outros.

A segunda etapa é a seleção das ideias, que consiste em juntar as ideias

levantadas e selecionar uma ou mais oportunidades de inovação, com o intuito de se ver

aplicação prática para as mesmas, assim como serem viáveis para a realidade da empresa.

Nesta etapa é importante uma análise em relação aos custos de implantação e seu lucro

futuro, a questão do tempo, a aceitação do cliente, a relação lucro / investimento, entre

outros. Resumindo, nesta etapa se faz uma consideração criteriosa dos fatores que são

importantes para se saber qual é a tendência na escolha da inovação a ser desenvolvida

primeiro.

A terceira etapa é a definição dos recursos necessários para implementar a

inovação selecionada, indicando as características e formas que serão utilizadas para o seu

sucesso, de acordo com seu objetivo. Nesta etapa é importante apontar os recursos,

compatibilizando-os com as competências internas, definir como será feito, entre outros. É

feita uma descrição estimativa do investimento necessário para a viabilização da inovação,

assim como as formas de acesso que serão utilizadas.

[http://www.blogger.com/null] A quarta etapa é a da implementação. Nesta etapa

é importante ter cuidado, pois o ser humano por natureza é resistente a mudanças.

Visando o sucesso da implementação é necessário saber claramente o escopo do projeto,

buscar os recursos, estabelecer os prazos que deverão ser atendidos, entre outros. Nesta

fase se determina todas as etapas do sistema de gestão, assim como o retorno esperado e

o prazo de desenvolver. A quinta etapa é a aprendizagem, onde se reflete todo o processo

de inovação desenvolvido, com o intuito de registrar as lições aprendidas e estimular o

reinício do processo de inovação após uma avaliação criteriosa. Após esta abordagem

teórica, fizemos uma atividade prática para a fixação desses conceitos aprendidos.

No período da tarde, vimos a importância da formação de um ambiente favorável

para a inovação, onde a cultura e o clima organizacional são extremamente importantes.

Para a formação desse ambiente podem ser utilizadas umas ações como a liberdade para a

exposição das ideias pelos colaboradores, saber ouvir fornecedores e clientes, trabalhar

em conjunto, capacitar os funcionários, avaliar continuamente os desenvolvimentos, saber

proteger as ideias com patentes e principalmente inovar quando tudo corre bem na

empresa, pois quando as coisas não estão bem o processo de inovação sempre é

desenvolvido pela ferramenta da “planejação”.

Após isso, aprendi um pouco sobre a importância do intraempreendedor como

agente de inovação, que tem a tarefa de adotar atitudes e comportamentos que visem

estimular o processo de inovação. Neste processo, a colaboração entre os colaboradores é

fundamental, e o poder de liderança do intraempreendedor tem destaque. Para finalizar o

dia, fizemos uma atividade em que enumeramos diversos aspectos que um bom líder deve

ter. Por fim, agrupamos os adjetivos que mais apareceram e com eles montamos,

individualmente, frases para a definição do perfil de um líder. A minha frase segue a seguir:

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“Um bom líder precisa ter algumas características que o destaque perante os

demais colaboradores. Dentre essas características pode-se citar a habilidade de ser

comunicativo, tranquilo e confiante quando for passar as informações para sua equipe,

além de ter bom humor e saber motivar a equipe mesmo em períodos difíceis. Ele precisa

ser também inteligente e persistente, acreditando em suas capacidades, ser flexível para

aceitar as demais opiniões e sempre estar comprometido com sua equipe, jogando no

mesmo time.”

Bom Ivan, essas foram às lições de hoje. E que venha o encerramento da UT6 amanhã.

Muito obrigado. Fique em paz.

Daniel Monaro

Postado há 21st December 2012 por Daniel Monaro

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20th December 2012

Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.

Hoje continuamos com a UT6, abordando a temática da inovação, discutindo inicialmente

as práticas que visam estimular a inovação. Dentre as principais práticas, destacam-se a

criatividade, a comunicação, a capacitação e a questão do reconhecimento e das

recompensas.

A criatividade é fundamental para o processo de inovação, entretanto é importante

associá-la com a liberdade, pois sem a mesma não há a menor possibilidade de ser criativo.

Esta liberdade visa permitir a equipe e a empresa poder errar, pensar sem se preocupar

com restrições, sejam elas conceituais, culturais ou pessoais e a possibilidade de expor suas

ideias independente da aceitação ou não pelo grupo, ou seja, uma empresa precisa ter

pessoas que errem, que não tenham medo de errar e, principalmente, aprendam com

estes erros.

Portanto, para implantá-la em uma empresa é necessário quebrar alguns paradigmas, e

saber estruturar a empresa para que ela funcione de uma maneira parecida com o

brainstorming, onde se pode propor ideias independente da sua viabilidade momentânea

Postagem 10 - UT6Continuação

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ou não, sempre com um objetivo ou foco a ser seguido, onde há uma avaliação dessas

ideias fornecendo um retorno das mesmas para os colaboradores. Portanto, é importante

saber ouvir neste processo, possuir uma capacidade de buscar oportunidades para a

inovação, ter independência e liberdade, tolerar possíveis conflitos de ideias e incentivar a

criação de possibilidades para se atingir novos mercados. Ao contrário, algumas frases

como “nós já tentamos isso antes” são jargões que atrapalham o desenvolvimento da

criatividade em uma empresa, sendo preciso se atentar a elas.

[http://www.blogger.com/null]

Outra temática abordada foi a comunicação, visando sua aplicabilidade na criatividade.

Para atestar a importância da comunicação, foi realizado um exercício onde aprendi como

é importante entender o que é transmitido, pois uma comunicação ineficaz pode causar

sérios transtornos para a empresa. Como fechamento desta atividade, tivemos uma

discussão a respeito do porque não conseguimos executá-la com eficiência, sendo um dos

fatores principais o fato dos alunos não terem entendido completamente as informações

passadas pelo emissor. Portanto, evidenciamos mais uma vez a importância da

comunicação em qualquer atividade da empresa.

Em relação a capacitação, tem-se que destacar que se as pessoas dentro da empresa não

possuírem características para a inovação, dificilmente um processo inovador obterá

grandes resultados. Como formas de capacitação têm se o investimento na educação dos

colaboradores através do pagamento de graduações, cursos de extensão, intercâmbio

com outras empresas e até para outros países, entre outros.

Por último, veio o conceito de reconhecimento e recompensa, que consiste em uma etapa

muito importante, pois é a motivação da equipe de colaboradores. Entretanto, é

necessário saber que agradar a todos é uma tarefa difícil, portanto é sempre bom levantar

os prós e contras de um leque de oportunidades antes de decidir por qual tomar. Cabe

destacar também que cada caso é um caso e a proposta ideal varia de empresa para

empresa. Alguns pontos que facilitam é definir como o colaborador vai ser reconhecido, o

conjunto de indicadores que será utilizado para avaliar, a avaliação propriamente dita e o

reconhecimento através do que foi combinado, pois mudar a recompensa durante o

processo pode não cair BM para o grupo.

No período da tarde, fizemos o segundo MAC, da qual falarei em detalhes na sexta-feira,

assim como fiz na semana passada. Para adiantar, só posso dizer que foi uma experiência

totalmente diferente da semana passada, pois além de visitarmos uma empresa

completamente diferente, tivemos a oportunidade de conhecer uma incubadora, pois a

empresa que visitamos faz parte de uma incubadora. Essa diversidade é extremamente

importante, pois nos permite a ampliação das nossas experiências.

Bom Ivan, de uma maneira geral esse foi o aprendizado de hoje, mal espero pelo dia de

amanhã.

Mais uma vez agradeço.

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Daniel Monaro

Postado há 20th December 2012 por Daniel Monaro

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18th December 2012

Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.

Bom Ivan, hoje tivemos alguns tópicos bem interessantes, porém parte

do dia foi em relação as instituições de fomento que apóiem a inovação no

âmbito nacional, estadual e local, por isso não vou colocar as definições delas

aqui. Acredito que não é necessário transformar esta postagem em algo um

pouco cansativo com a repetição de alguns conceitos a respeito disso.

Nossa manhã começou com uma revisão geral a respeito de algumas

características que poderemos encontrar em uma pequena empresa, e a atitude

que nós, como ALI’s, poderíamos tomar para contornar essas características.

Esta atividade é importante, pois nos permite exercitar nossa capacidade de

persuasão e o jogo de cintura a respeito de obstáculos que provavelmente

encontraremos na prática. Como a necessidade de mostrarmos para o

empresário que inovar não é, necessariamente, caro demais para a empresa,

tal que essa quebra de paradigma é fundamental em alguns casos, assim como

mostrar para ele que o processo de inovar muitas vezes não envolve apenas a

tecnologia e que seu retorno pode ser em um curto espaço de tempo. Estas

questões muitas vezes são difíceis de esclarecer para o empresário, sendo que

atividades que contribuam para nosso diálogo com ele ajudam bastante.

Após esta temática, foi realizada uma dinâmica onde aprendi a respeito

de alguns fatores que possam vir a dificultar o processo de inovação em uma

empresa e os fatores que podem facilitar essa inovação. Como fatores que

dificultam se tem os relativos ao custo, onde a empresa precisa compreender

seu momento e se é possível adotar práticas para a novação; relativos ao

conhecimento do mercado e dentro da própria empresa; os fatores

institucionais, que podem influenciar os custos e a qualidade; além de

paradigmas como supracitados e outros como em relação a proteção da

inovação, inflexibilidades organizacionais no interior da empresa, problemas de

gestão e de liderança, entre outros. Dentre os fatores que facilitam pode-se

destacar as políticas governamentais, de uma maneira geral, e os eventos que

disseminam a informação e o conhecimento pelo mercado.

Em seguida, procuramos conhecer mais a respeito das instituições e

seus programas de apoio a inovação. Dentre essas instituições destacam-se o

MCTI, CNPq, FINEP, SEBRAE, BNDES, PROTEC, entre outros.

Abordamos também as estratégias de inovação que as empresas podem

Postagem 9 - UT6 -Continuação

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adotar, como: a ofensiva, quando ela é pioneira no desenvolvimento de uma

inovação e geralmente a inovação é voltada para o mercado de atuação; a

defensiva, quando há uma inovação na própria empresa, pois ela utiliza

produtos já desenvolvidos como molde; a imitativa, quando a empresa imita o

sistema produtivo de outra empresa, reduzindo seus custos de produção e

desenvolvendo produtos similares; a dependente, quando a empresa é

inovadora no processo de produção, mas depende de outra empresa para

colocar no mercado sua marca e seu produto; a oportunista, que identifica as

possibilidades de nichos diferentes para atura; e a tradicional, que visa inovar

sem substituir o produto original.

Para encerrar o dia, trabalhamos o entendimento e apontamento de

algumas leis que definem a inovação no estado de São Paulo e fizemos uma

dinâmica para a fixação dos conhecimentos adquiridos durante o dia, além da

utilização de conhecimentos do dia anterior. Nesta dinâmica buscamos um

produto já existente, identificamos sua estratégia de inovação e propomos uma

inovação incremental no mesmo. Esta atividade foi importante e me permitiu fixar

as diferentes estratégias de inovação existentes, assim como desenvolver de

maneira simples este processo em um produto a ser inovado.

Acredito que hoje foi um dia importante no processo de treinamento,

uma vez que as estratégias para a inovação vão contribuir significativamente

para nosso sucesso e espero que contribua para a visita amanhã no MAC.

Mais uma vez obrigado a você Ivan pela contribuição.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 18th December 2012 por Daniel Monaro

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18th December 2012

Boa noite Ivan, tudo bem? Espero que sim.

Hoje começamos mais uma UT. E esta unidade será extremamente

importante, pois falará sobre inovação, ou seja, uma das temáticas principais

para nós futuros ALI’s, uma vez que terá um papel fundamental na nossa

atuação na prática.

Como esperado, atemática começou esclarecendo o conceito de

Postagem 8 - UT6

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inovação que pode ser entendido, de uma maneiro geral, como fazer algo

diferente ou ainda melhorar um processo que traz consigo uma aplicabilidade

prática. Como possíveis benefícios se têm o aumento da competitividade e,

conseqüente destaque, no mercado, aumento das receitas, entre outros.

Para a pequena empresa, a inovação é de fundamental importância,

pois a concorrência está em todo lugar e uma das formas da empresa se tornar

mais competitiva é através da inovação em seus processos, diminuindo seus

custos, uma vez que o preço de venda deixou de ser definido pela empresa,

atualmente, passando a ser influenciado pelo mercado.

Vários são os fatores que evidenciam a importância da inovação como o

fato de ela só ser competitiva se for inovadora, o fato da redução dos custos

não ser mais suficientes, a qualidade não ser mais um elemento diferenciador,

entre outros. Dentro da inovação, se tem a tecnologia, que consiste na união da

ciência, técnica e os meios, uma vez que é necessário que seja documentado,

possua alguma habilidade ou aplicabilidade com a utilização de equipamentos

ou ferramentas desde que seja útil para a sociedade.

A inovação se diferencia da invenção pelo fato da invenção ser algo

novo originário de uma descoberta, sem ter aplicação prática, enquanto que a

inovação possui aplicação prática com a implementação de um produto novo ou

significativamente melhorado que o mercado dá valor. Cabe destacar que a

inovação está diretamente relacionada com a capacidade das pessoas serem

criativas.

Dentre as inovações existentes, pode-se classificá-las em incremental

que consiste na melhoria gradativa de um processo ou produto, ou ainda o

acréscimo de algum material em seu desenvolvimento. Já a radical é

considerada uma quebra de paradigmas, ou seja, são processos que não

existiam anteriormente no mercado, entretanto, o novo não precisa substituir o

novo no mercado.

Os tipos de inovação são: de produtos (bens ou serviços), ou seja, com

a introdução de um bem ou serviço novo, ou ainda significativamente

modificado; de processo que consiste em melhorias eu suas características

como a forma, jeito, a maneira de fazer, facilidade de uso, etc.; de marketing,

que aparece para o cliente, onde se incluem promoções, folhetos, embalagem,

entre outras; e a organizacional, que está relacionada com o cliente, através da

forma de agir ou se relacionar, o atendimento, entre outras.

A abrangência da inovação pode ser local, na própria empresa, para o

mercado em que a mesma atua ou ainda de escala mundial, destacando que

mudanças fixas no processo produtivo não são consideradas como inovações,

como por exemplo, a mudança de estação no mundo da moda, a variação de

estampas em uma estamparia e etc.

No período da tarde, realizamos uma dinâmica para a fixação dos

conceitos adquiridos, com o objetivo específico de se classificar as inovações de

uma empresa fictícia, onde criamos sua estrutura atual e propomos, através de

uma dramatização, possíveis oportunidades de inovação para essa empresa,

classificando-as entre os quatro tipos de inovação supracitados.

De uma maneira sucinta, estes foram os conhecimentos adquiridos

durante o dia. Acredito que estes conceitos serão utilizados diversas vezes na

prática e espero que amanhã continue assim.

Mais uma vez obrigado a você Ivan pela contribuição.

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Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 18th December 2012 por Daniel Monaro

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15th December 2012

Bom dia Ivan, tudo bem? Espero que sim.

Ontem foi um dia impressionante com o fechamento da UT5, onde

acabamos por fazer um mix de tudo o que aprendemos durante a semana

referente ao sistema de gestão de uma pequena empresa.

Essa junção de conhecimentos aconteceu através de uma atividade na

qual formamos uma equipe com cinco integrantes e tivemos que nos transformar

em uma empresa que fabricasse e vendesse brigadeiros a partir de um

investimento inicial de R$10,00. A tarefa incluía o planejamento da empresa,

sua missão e o seu sistema de gestão de uma forma sistêmica.

Nós partimos em uma estratégia de terceirizar a produção de

brigadeiros, posicionando a empresa como uma distribuidora de brigadeiros na

porta dos clientes. Esta estratégia nos poupou o tempo de produção

propriamente dito, permitindo um maior contato e procura dos clientes. Nosso

marketing se baseou no telemarketing, uma vez que nossas vendas foram feitas

por telefone e nosso contato com os fornecedores foi realizado pessoalmente.

No final da atividade obtivemos um lucro de R$13,50, mas independente

do lucro, o que aprendi foi à dificuldade e a importância da visão sistêmica na

gestão de uma empresa, uma vez que todas as nossas ações deveriam ter sido

planejadas e estarem apoiadas principalmente em um planejamento financeiro.

Entretanto, utilizamos mais a tática da “planejação”, fazendo o balanço

financeiro efetivo apenas no final do processo. Esta estratégia, apesar de ter

dado certo, foi extremamente perigosa e na prática de uma pequena empresa

provavelmente traria dores de cabeça com o tempo.

Outra lição que posso tirar foi em relação da importância da equipe

conhecer a missão e estar focada no objetivo da empresa, pois após a decisão

da estratégia da empresa, todos trabalharam em prol do sucesso onde todos

contribuíram de forma respeitosa, organizada e com idéias para um balanço

financeiro final positivo.

Concluindo, posso dizer que a atividade teve um papel fundamental na

fixação dos conhecimentos, fato confirmado quando observei as apresentações

Pastagem 7 - UT5Encerramento

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dos outros grupos, onde percebi que as estratégias foram diversificadas e bem

estruturadas, onde apenas um grupo não conseguiu atingir lucro, mas isso foi,

principalmente, pelo fato deles se esquecerem de incluir os custos fixos no

cálculo inicial e estruturarem seu plano de ação sem os mesmos. Portanto, a

atividade foi muito bem pensada, pois de uma maneira simples aplicou na

prática os conceitos adquiridos durante a semana.

No período da tarde, cada grupo apresentou sua experiência a respeito

do MAC, onde pude observar diferentes dificuldades com os empresários, assim

como aprendizados. Uma coisa é fato, independente das características, as

empresas e seus representantes sempre serão diferentes, e a necessidade do

jogo de cintura dos ALI tem que ser fantásticas, para que possamos ter sucesso

no diagnóstico. No nosso grupo, por exemplo, encontramos uma barreira todas

as vezes que tocamos em um aspecto a melhorar da empresa, pois o

empresário não estava disposto a nos contar sobre os problemas internos de

sua empresa, só os aspectos positivos.

Outros encontraram maiores facilidades nessa área, mas houve uma

dificuldade para abordar a gestão financeira, por exemplo, pois o empresário

não abordou esta temática com profundidade. O que fica de aprendizado, é o

fato de nós termos experimentado pela primeira vez esse contato direto,

percebendo que é necessário estudar mais a respeito das áreas em que vamos

atuar como ALI’s aqui na região, para estarmos melhor preparados para falar

do segmento da empresa em que vamos abordar. Ouro ponto é o fato é a

quebra do gelo e a melhora em fatores essenciais como o jogo de cintura,

formas de abordagem, a comunicação, o saber ouvir, a percepção, entre outros

fatores que só vem com o tempo e a atuação na prática. Portanto, esta

experiência vai ser significativa para o nosso sucesso como agentes, assim

como todo o treinamento.

Posso dizer que esta semana foi incrível devido, principalmente, ao

nosso facilitador, Paulo Queija, que teve a sabedoria e a bondade de

compartilhar seus conhecimentos e experiência conosco, nos estimulando a

aprender mais e nos preparando para sairmos mais seguros como agentes em

um futuro próximo. Portanto só tenho a agradecer mais uma vez ao SEBRAE e a

este facilitador que abortou uma temática extremamente difícil, entretanto

importante, de forma dinâmica e prática, contribuindo consideravelmente para o

sucesso dos ALI’s aqui de Piracicaba.

Após uma semana intensa, vou recarregar minhas baterias, pois não

vejo a hora de entrar na próxima UT.

Mais uma vez obrigado a você Ivan.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 15th December 2012 por Daniel Monaro

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13th December 2012

Boa noite Ivan! Tudo bem?

Hoje entramos em uma área em que eu esperava com ansiedade, o

marketing. Apesar de não ser minha área de atuação direta, já que sou formado

em engenharia ambiental, o marketing, assim como a área de publicidade e

propaganda, sempre me chamaram a atenção.

Entretanto, começamos a aula de hoje integrando os conceitos do MEG

com a gestão da empresa em uma dinâmica. A atividade consistiu em pegar

uma função da empresa e apresentar para os colegas como deveria ser o

sistema de gestão dessa função no MEG. Portanto, essa atividade serviu como

uma revisão a respeito dos conceitos já abordados, sendo expressa por uma

encenação. Posso dizer que essa revisão foi importante para abordar pontos

que às vezes passam despercebidos apenas nas explanações.

Posso citar o fato de ser difícil abordar uma questão quando não se tem

informações suficientes para apontar os problemas ou metas de forma

específica, pois isso gera uma variedade de ideias acarretando em uma

necessidade de avaliação desses diversos pontos de vistas. Nessa dinâmica

tivemos também um contato inicial com o diagnóstico de gestão, sendo

importante essa abordagem inicial, pois facilitará nossa aprendizagem quando

entrarmos nesse tópico nas próximas UT’s.

Esta ferramenta será extremamente importante quando formos atuar

como ALI’s, pois isso será parte integrante da nossa função, pois buscamos um

aperfeiçoamento no sistema de gestão das pequenas empresas e o diagnóstico

é fundamental nesse cenário. Concluindo, a dinâmica nos permitiu a experiência

do MEG e um melhor aprofundamento neste modelo.

Após isso, entramos no estudo do mercado, que consiste em um

ambiente onde a uma troca de bens ou serviços por dinheiro ou outros bens.

Nesta temática, temos alguns fatores importantes como o consumidor, o

fornecedor e os concorrentes, sendo importante para as empresas estudarem,

entenderem e criarem planos de ação baseados nesses estudos visando inovar

e criar diferenciais para os consumidores. Esse estudo deve levantar as

características desses tipos de mercados, com o objetivo de apontar possíveis

possibilidades de inovações nessa disputa.

Nessa disputa, é importante ter em mente um raciocínio em prol da

comercialização, ou seja, saber o que está fazendo quando alterar seus preços,

por exemplo, pois é necessário basear essa alteração em cima da sua

qualidade e seus diferenciais e não a partir do preço da concorrência.

Em consequência entramos no marketing, onde conhecemos seu

Postagem 6 - UT5 Continuação

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conceito e suas diferenças com a estratégia, que consiste no fato de como fazer

as coisas acontecerem, e as estratégias de marketing, que consiste na

execução do plano propriamente dito. Dentro do marketing, temos o FOFA que

consiste em uma de suas etapas mais importantes, pois faz um levantamento

das oportunidades e ameaças do ambiente externo, assim como as forças e

fraquezas do ambiente interno, podendo destacar o fato das ameaças poderem

ser transformadas em oportunidades com o passar do tempo.

Para a fixação do aprendizado, fizemos uma dinâmica a respeito da

estratégia de marketing para os setores específicos em que iremos atuar como

ALI, com o trabalho de colagem de imagens que representassem estratégias

desses setores, separados por grupos. Nesta dinâmica, observamos a

importância dos canais de comunicação na propagação do marketing.

No período da tarde abordamos a composição do plano marketing, onde

estudamos algumas definições importantes. Para começar, vimos a importância

do público-alvo, pois se não se souber direcionar o produto e o marketing, de

uma maneira geral, para o público alvo, dificilmente se terá sucesso nos

objetivos da empresa. A partir dessa identificação, tem-se alguns parâmetros

que podem ser aplicados como a definição e o posicionamento da empresa

nesse mercado, que é apontado principalmente pelo público-alvo.

Dentro dessa temática, é importante ressaltar alguns outros conceitos

como a marca, logomarca, logotipo e slogan. Essas ferramentas são

fundamentais na fixação de uma empresa e seu produto no mercado, pois são

as características que o cliente irá gravar, quando são bem feitos. Conhecendo

isso, aprendi também a diferença entre objetivo, que é amplo e tem

características qualitativas, e metas, que é mais específica e tem características

quantitativas. Além da estratégia que é o meio para se atingir os objetivos e as

metas.

Como uma estratégia do marketing tem os 5P’s, que visam apontar as

características dessa estratégia relacionados com produto em si a ser

desenvolvido, o preço, a praça, as promoções que consiste na divulgação do

produto e as pessoas envolvidas nesse desenvolvimento. Após isso,

aprendemos o plano de marketing e o aplicamos através de uma dinâmica.

Nessa dinâmica, construímos um plano de marketing para uma pequena

empresa de produção de doces. Nessa dinâmica, aprendi a dificuldade se ter

um pensamento sistêmico durante o processo, assim como outras dificuldades

na sua execução. Outro ponto foi a dificuldade de se direcionar e focar os 5 P’s

para o objetivos e as metas do plano. Fizemos na prática um FOFA, assim como

outras atividades como a identificação da concorrência, que foi outra atividade

difícil de esclarecer, a definição do público-alvo e a estruturação desta empresa

visando uma estratégia específica para o seu crescimento no espaço de tempo

de 12 meses.

Bom Ivan, como pode observar o dia de hoje foi extremamente rico em

conhecimento, acrescentando muito para mim que gosto desta área. E meu

curso técnico em administração me ajudou hoje, pois alguns conceitos e

práticas eu já entendia superficialmente.

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Mais uma vez agradeço a sua atenção. Boa noite.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 13th December 2012 por Daniel Monaro

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12th December 2012

Boa noite Ivan! Tudo bem?

Digamos que hoje foi um dia diferente. Pela primeira vez estivemos em

contato com empresários. Eu diria que pela primeira vez experimentamos as

nossas funções como futuros agentes. E que momento especial foi o de hoje.

Tivemos a experiência do “Talk Show” e a primeira experiência de campo, que

são partes fundamentais do aprendizado.

Porém começamos com a manhã. Logo de cara o facilitador Queija nos

incentivou a participar de uma dinâmica extremamente rica, na qual simulamos o

funcionamento de uma empresa. Nesta dinâmica formamos uma roda com todos

os alunos e o facilitador nos pediu para que usássemos como matéria prima

uma caneta cada um. Nossa produção consistia na reprodução da música

“Escravos de Jó” onde tínhamos que passar as canetas para frente com o

objetivo final de todos ficarem com uma caneta ao final da música.

Tal dinâmica mostrou claramente que na produção há aspectos que são

extremamente importantes, entretanto às vezes passam despercebidas. O

primeiro ponto importante aprendido foi o fato de perguntar os detalhes do que

o cliente realmente queria, pois nos preocupamos em fazer muito mais do que

ele queria, resultando em grandes desperdícios de tempo e matéria prima,

resultando, portanto, em desperdício de recursos da empresa. Pode-se

destacar que em momento algum o grupo se preocupou com o gasto da matéria

prima durante o processo, pois repetimos diversas vezes o processo para

praticar a repetição da música sendo que o cliente queria apenas uma única

vez.

Pude perceber que o grupo não teve o foco na meta a ser alcançada,

mostrando a importância dela no processo produtivo da empresa. É necessário

que o sistema produtivo tenha em mente esse foco, para não serem

desperdiçados recursos na empresa. Em relação ao tempo, foram fornecidos 20

minutos, porém a meta foi atingida por volta dos 10 minutos iniciais da atividade,

Postagem 5 - UT5 Continuação

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entretanto a vontade do grupo de fazer mais do que nos foi pedido resultou na

continuação da produção, desperdiçando assim o fator tempo.

Como resultado do processo, agregamos um maior custo ao valor do

produto devido aos gastos extras, principalmente com os fatores tempo e custo,

resultando em um encarecimento do preço do produto final, dificultando,

consequentemente, a venda para o cliente final. Para finalizar esta etapa,

alguns fatores faltaram para a execução da atividade com êxito e como

destaque posso apontar a investigação e a comunicação entre a equipe, ou

seja, faltou uma busca das informações ao redor do pedido do cliente para que

seja feito um planejamento eficiente visando atingir os objetivos e resultados

específicos.

Na produção, é importante buscar sempre um diferencial competitivo em

relação ao mercado, pois esta é uma ótima oportunidade de se agregar valores

ao produto final. O ato de agregar valor significa dar valor ao produto e só o

cliente pode mostrar isso com clareza, portanto é importante ter em mente a

expectativa do cliente para aquele produto, pois assim o sistema produtivo

funciona melhor.

Outro aspecto importante no sistema produtivo visando sua evolução é o

fato de se criar indicadores de desempenho. E para criá-los de uma maneira

específica, é necessário se saber como está hoje, para criar um objetivo do que

quer amanhã e a partir disso, criar os indicadores para medir esse

desempenho.

Isto está diretamente interligado com o princípio da qualidade, pois só se

consegue melhorar a qualidade daquilo que se mede. Neste contexto têm-se o

PDCA e o MAMP que são metodologias diferentes em prol da qualidade do

sistema produtivo. O PDCA é um ciclo de melhoria contínua, onde a cada virada

do ciclo uma melhoria é implementada. Já o MAMP é um método de Análise e

Melhoria de Processos que vem após o PDCA.

Após o entendimento da função produção, recebemos a visita do

empresário Ivan no exercício do Talk Show, um engenheiro mecânico nos

contou um pouco de sua história e após isso permitiu que nós exercitássemos

nossa capacidade de arguição. Nesta atividade, pudemos ter esse primeiro

contato com um empresário, sendo importante para uma compreensão da

importância de se fazer boas perguntas e saber ouvir as respostas. Pudemos

fazer 14 perguntas para ele, obtendo respostas completas sobre o sistema de

gestão de sua empresa, podendo destacar a ligação entre os conceitos até aqui

absorvidos e a prática apresentada pelo empresário.

No período da tarde fizemos uma visita técnica em grupo a uma

empresa, realizando nossa primeira experiência do MAC, que pode ser

apontado como importante hoje à discussão no grupo montando a estrutura da

visita, as perguntas principais, o roteiro e as funções dentro da equipe. Este

exercício foi fantástico e nos permitiu ter o primeiro contato com a função ALI,

assim como nos permitiu apresentar nossa função como agentes para o

empresário. Posso dizer, inicialmente, que foi extremamente gratificante essa

experiência e que os conceitos adquiridos até aqui contribuíram

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significativamente com este exercício. Entretanto Ivan, peço que compreenda,

mas contarei mais detalhes da visita na sexta-feira, pois iremos apresentá-la

para a sala, e visando não deixar as postagens repetitivas, prefiro comentar na

sexta, pois terei as experiências dos meus colegas para enriquecer a postagem.

Mais uma vez agradeço a sua atenção.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 12th December 2012 por Daniel Monaro

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11th December 2012

Boa noite Ivan! Tudo bem?

Mais uma vez saio satisfeito com a qualidade do conhecimento recebido

no dia de hoje. Entramos hoje na UT5 com o facilitador Paulo Queija. O objetivo

desta UT consiste na ideia de homogeneizar a nossa linguagem como ALI com a

do empresário em relação ao sistema de gestão da pequena empresa. Sendo

que nesta manhã, caminhamos exatamente nesta direção.

O dia começou com uma dinâmica onde enumeramos nossas

expectativas em relação a UT, que foi extremamente importante, pois funcionou

como a primeira reflexão a respeito dos conceitos que seriam abordados

posteriormente, assim como no decorrer desta semana.

Como primeira lição têm-se o fato dos clientes não serem as únicas

partes interessadas no produto final da empresa, seja ele um produto físico ou

um serviço prestado. Atualmente, considera-se como partes interessadas, além

dos clientes, os acionistas, colaboradores, fornecedores e a sociedade, sendo

esse grupo de interessados denominado de stakeholders.

Em seguida, abordamos o tipos de gestão, onde estudamos mais

profundamente o MEG, que consiste no Modelo de Excelência em Gestão.

Resumidamente, este modelo usa a abordagem sistêmica, pois possui uma

visão do todo, ou seja, este modelo funciona com a metodologia de que tudo

está interligado no ambiente de uma empresa.

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Como características do MEG tem-se como ponto de partida as

informações e conhecimentos que englobam todo o modelo, podendo identificar

como diferença entre ambos o fato da informação ser evasiva, uma vez que

quando a mesma tiver a característica de poder ser aplicada, ela já passaria a

ser denominada de conhecimento. Após isso vem os clientes e a sociedade.

Estes fatores são influenciados pela liderança que ajuda a traduzir as

informações pela empresa e transformarem os conhecimentos nas estratégias e

planos da empresa. Essa estratégia que a empresa precisa contribuir visa

sempre os resultados. Entretanto, para o seu sucesso são necessárias as

pessoas, os métodos e os processos que compõem a empresa, pois sem os

mesmos a empresa não consegue atingir os resultados e obter o sucesso

planejado.

Todos esses passos, chamados de critérios, juntamente com seus 11

fundamentos servem para que este modelo seja viabilizado. Visando um melhor

entendimento dos seus fundamentos, foi realizada uma dinâmica, na qual a sala,

conjuntamente, encontrou o conceito e um exemplo para cada um dos

fundamentos. Como um resumo desta atividade, posso dizer que se os

fundamentos não forem seguidos pelo sistema de gestão da empresa, os

critérios não serão atendidos e os objetivos, resultados, não serão obtidos.

Em seguida, abordamos as áreas da empresa, começando pela gestão

financeira, onde realizamos uma dinâmica que separou a sala em sete grupos

com o intuito de que cada grupo explicasse um tópico deste sistema pré-

estabelecido. Nesta dinâmica tivemos uma abordagem dos componentes da

gestão financeira que fazem parte de uma empresa e compreendi algumas

características interessantes como a importância de se conhecer a receita de

vendas ou lucro bruto na empresa. O fato de se obter um custo real e adaptado

ao mercado em relação a mercadoria vendida, assim como a diferença entre

custo, que é inerente ao sistema de produção do produto, e a despesa que

representa a promoção do produto, ou seja, os demais gastos.

Cabe destacar a relação da formação de preço e a margem de

contribuição que consiste na margem que irá cobrir os custos e as despesas

fixos, ou seja, até pagar isso não tem lucro. Outro ponto abordado foi o fluxo de

caixa que possui o papel de fazer uma previsão das entradas e saídas na

empresa e não o cálculo do lucro, pois nele não entra os investimentos e os

valores de depreciação dos materiais, por exemplo.

No período da tarde, abordamos a área da gestão de pessoas,

trabalhando na primeira dinâmica liderança, capacidade e desenvolvimento com

a apresentação de um trecho de um filme seguido de uma discussão entre os

grupos e a sala de uma maneira conjunta. Este filme mostrou diferentes estilos

de liderança, capacidade de adaptação e o seu desenvolvimento, além da

montagem de um estilo de liderança “ideal” que consiste em um líder com

algumas características marcantes. Ele precisa ter em mente a missão e a visão

da empresa, sabendo delegar funções dentro da equipe com jogo de cintura

para lidar, motivar e saber apontar os pontos fortes de cada membro da equipe,

assim como ter a habilidade de apontar os pontos fracos dos membros sem

desmotivá-los. Outro fator importante é não ser extremista e ter um estilo

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situacional de liderança, uma vez que se as pessoas da equipe souberem o que

fazer, o que se espera delas e aonde elas tem que ir os resultados são mais

visíveis e prováveis.

Pode-se destacar ainda o entendimento simples e geral de que as

pessoas são fundamentais na liderança, onde a etapa de recrutamento e

seleção é um fator base para se ter sucesso na gestão de pessoas dentro da

empresa.

Para finalizar fizemos um exercício sobre a descrição do profissional ALI

de uma forma simples para que um candidato ao cargo compreendesse. Com

esta atividade, as características do agente voltaram a ser debatidas entre o

grupo, contribuindo mais um pouco no seu entendimento. Bom Ivan, o dia de

hoje foi intenso, porém um pouco mais complexo conceitualmente. Agradeço

mais uma vez a atenção.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 11th December 2012 por Daniel Monaro

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10th December 2012

Boa noite Ivan! Mais uma vez agradeço pelas palavras.

Para começar essa postagem, só poderia replicar suas palavras:

“Prepare-se, as UT4 e UT5 serão um marco em sua vida, acredite”, pois

realmente a UT4 ministrada pelo facilitador Paulo Queija foi simplesmente

marcante e impressionante. Amanhã provavelmente também o será.

Bom, vamos comentar sobre a UT4, “Técnicas de negociação”. O dia já

começou com uma dinâmica bem encaixada, onde tivemos que preparar uma

curta apresentação com o intuito de convencermos o facilitador de que

seríamos excelentes contratações para o SEBRAE. Este exercício foi importante,

pois apresentar nossas características é uma tarefa difícil e que requer vários

cuidados, uma vez que a linha de equilíbrio entre comentários pertinentes e não

pertinentes é estreita.

Como primeiro pensamento importante no dia de hoje é que durante o

início do processo de negociação se faz necessário ter em mente se o cliente

Postagem 3 - UT 4

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que estamos conversando é um potencial para o programa ALI, tal que faz parte

da negociação identificar a real necessidade do empresário, que pode na

verdade utilizar outro produto do SEBRAE que não necessariamente seria

acompanhado pelo agente.

A primeira dinâmica de hoje foi em cima das expectativas que tínhamos a

respeito da UT4, onde pode-se destacar o melhoramento na capacidade de

persuasão, treinar a percepção, identificar tipos de negociadores (que seria

mais adequado dizer estilos de negociadores, uma tarefa difícil que requer

prática), flexibilidade, a metodologia do ganha x ganha, entre outras. Cabe

destacar essas expectativas foram abordadas durante o dia, contribuindo muito

para a nossa formação como ALI.

Portanto, negociação não passa de um processo onde duas ou mais

pessoas buscam dialogar com o intuito de chegarem a um acordo que seja

satisfatório para as duas partes. Este processo se repete constantemente em

nossas vidas, mesmo que não o percebamos. É importante saber que para nós

ALI negociação é o que a empresa quer, ou seja, resultados, que se tornam

mais difíceis de mostrar no nosso caso, como agentes, pois vendemos serviços

que não são palpáveis.

Em seguida a essa introdução fizemos uma dinâmica curta onde

treinamos nossa capacidade de negociação visando conseguir convencer nosso

parceiro a abrir a mão que estava fechada por algum motivo desconhecido.

Tarefa difícil, pois quando uma das partes tem bons motivos para não ceder, o

processo de negociação se torna mais desafiador. Nessa dinâmica pudemos

entender que às vezes as pessoas possuem crenças que dificultam o processo

de negociação, uma vez que experiências passadas podem gerar crenças nos

empresários para não aceitarem o que oferecemos facilmente, como por

exemplo prestações de serviços anteriormente realizadas que acarretaram em

prejuízos para o empresário.

Ou seja, é importante no processo de negociação a investigação, ou

seja, saber ouvir para se fazer um levantamento das informações, visando

estruturar uma estratégia de ação para despertar a vontade de discutir no

empresário e passar a utilizar nossa capacidade de persuasão na direção

correta. Dentro dessa investigação, é importante também saber perguntar, uma

vez que perguntas fechadas geram respostas fechadas, perguntas abertas

geram respostas abertas, além de outros tipos de perguntas como de

orientação, confirmação, enfraquecedoras, ou ainda frases de suporte que

devem ser bem dosadas em uma negociação. Ter consciência do poder dessas

perguntas no processo é fundamental para se conseguir o sucesso em uma

negociação.

Visando reforçar esses conhecimentos, fizemos a dinâmica das balas

onde cada grupo recebeu um objetivo. A partir desse objetivo foram escolhido

um negociador e um representante que seria a única fonte de informação entre

o grupo e o negociador. Nesta dinâmica pude entender claramente a estratégia

do ganha x ganha, pois se todos os grupos trabalhassem nessa estratégia,

todos teriam atingidos seus objetivos. Entretanto não foi essa a escolha, e

percebo que pelo fato de querermos ganhar alguma vantagem na negociação,

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os grupos não buscaram o comum acordo que seria benéfico para todos os

lados.

Nessa dinâmica percebemos o quanto pode ser desastroso utilizar os

demais tipos de negociação, tal que em um caso chegamos a ver a estratégia

perde x perde, pois os dois últimos grupos não conseguiram atingir seus

objetivos.

Após isso, fizemos outra dinâmica onde os grupos apresentaram os

processos de uma negociação. Posso dizer que compreendi que negociação

não é o simples fato de usar a linguagem verbal visando a persuasão da outra

parte, negociação vai além disso, pois possui uma estrutura que se for seguida

com atenção transformará seu processo mais simples e provavelmente

contribuirá diretamente para o sucesso da negociação para as duas partes.

No período da tarde, fizemos uma dinâmica com a encenação através de

mímicas visando utilizar e aprender a linguagem corporal. Esta linguagem faz

parte da comunicação não verbal, que acaba complementando a comunicação

verbal em um processo de negociação, uma vez que é necessário uma sintonia

dessas duas linguagens durante o processo.

A última abordagem foi a respeito do estilo do negociador, onde percebi

o quão difícil é utilizar a percepção na prática, podendo tirar como lição que esta

tarefa precisa de treino e dedicação. Nessa dinâmica, quatro agentes foram

escolhidos e ficaram com a incumbência de representar um estilo na negociação

entre eles, e o grupo precisou oferecer a um deles os produtos do SEBRAE

após a percepção do estilo de negociador que o candidato era. Tal dinâmica

mostrou tal dificuldade na percepção, pois entre o grupo foi difícil chegar a uma

unanimidade do perfil do negociador, entretanto depois de identificado seu

perfil, ficou mais fácil pensar no tipo de abordagem a ser utilizada com o mesmo

no momento de oferecer os produtos do SEBRAE.

Para encerrar a atividade, montamos um jornal falado visando

apresentar amanhã tudo o que aprendemos durante o dia. Esta atividade

desenvolveu pontes entre os grupos visando uma apresentação completa

realizada pela sala de uma maneira geral.

Bom, como já comentei no início, a exposição de hoje foi de uma riqueza

de conhecimento impossível de mensurar. O sistema de fixação dos conceitos e

a dinâmica aplicada no treinamento, de uma maneira geral, contribuem

consideravelmente para a evolução de nós futuros agentes. Por isso só tenho a

agradecer aos integrantes do SEBRAE por esta oportunidade e a você Ivan que

contribui no nosso crescimento aqui no blog. E até amanhã.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 10th December 2012 por Daniel Monaro

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8th December 2012

Bom dia Ivan! Agradeço pelas palavras e espero manter este padrão,

mas qualquer informação complementar ou crítica fique a vontade, pois com

certeza vai contribuir muito para o meu crescimento.

E chegamos na UT3, com o facilitador Lari. E quão prazeroso e

motivador foi conhecer este time que estou entrando. Só tenho a gradecer por

todo esse conhecimento.

Tivemos um dia intensivo de atividades a respeito da UT3 ontem que foi

extremamente rico. Com uma abordagem simples, ficou esclarecido para que

time estou entrando, uma vez que nos foi apresentado a estrutura e parte da

equipe SEBRAE de Piracicaba. E as impressões não poderiam ter sido

melhores. Ontem ficou claro que estarei entrando para uma equipe e não uma

empresa constituída por um grupo, pois há um esforço mútuo dentro dessa

equipe de representar de forma satisfatória todo o histórico do SEBRAE.

E porque equipe? Eu digo isso, pois percebi no decorrer das atividades

até agora que todos jogam no mesmo time, vestem a camisa e se esforçam para

que o time SEBRAE saia ganhando, interagindo e contribuindo uns com os

outros visando um resultado final positivo e, se possível, acima das expectativas

dos clientes do SEBRAE.

Falando especificamente do aprendizado, ontem o facilitador Lauri nos

presenteou com uma abordagem simples e extremamente rica da estrutura,

missão, visão, direcionamento estratégico, entre outras características do

SEBRAE. E fazendo uma reflexão de tudo isso, posso afirmar que SEBRAE

trabalha visando uma estruturação das micro e pequenas empresas para

fortalecer o mercado interno, fornecendo, por consequência, suporte para

essas empresas se tornarem competitivas no mercado, além de fomentar o

empreendedorismo nacional. Nesse contexto, consegui enxergar que nós como

ALI temos a missão de contribuir com a redução da mortalidade das empresas

jovens, melhorando sua tecnologia, contribuindo na resolução de problemas

internos e aumentando sua qualidade, com o intuito de torná-las competitivas

perante o mercado.

Ficou evidente também que o SEBRAE não busca apenas isso, não que

essa estruturação seja uma coisa simples, mas que a busca é ter excelência

nesse desenvolvimento transformando o SEBRAE em referência não só perante

o Brasil, mas internacionalmente, ou seja, o SEBRAE tem como visão

estratégica a busca constante pela excelência de gestão, e a partir disso

estabelece as diretrizes que nós membros precisamos seguir para realizar estepesquisar

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sonho da empresa, sendo por si só uma excelente motivação da equipe de

trabalho. Além disso, o SEBRAE tem a GEOR que visa esclarecer seus

investimentos, mostrando a clareza das suas atitudes como empresa e a

seriedade com que presta seus serviços mantendo seu foco na melhoria da

competitividade do mercado, além de outros fatores.

E nós como ALI precisamos identificar esse mapa estratégico nas

empresas em que vamos atuar, uma vez que identificando isso

somado a percepção da personalidade do líder da empresa, estaremos dando

um passo importante para a solução dos problemas dos nossos futuros clientes.

Visando fortalecer esse conhecimento fizemos uma dinâmica onde cada

grupo ficou responsável por uma parte da estrutura e passado do SEBRAE,

onde aprendemos coisas importantes como o fato do SEBRAE ser uma empresa

privada sem fins lucrativos que recebe seus recursos a partir da de 0,3% em

cima da folha de pagamento de qualquer empresa brasileira, exceto as optantes

pelo Simples Nacional que é o público alvo do SEBRAE, ou seja, as empresas

grandes contribuem com esse aumento na competitividade do mercado através

do INSS. Somado a isso, compreendemos um pouco da história da empresa e

as ações que a transformaram e direcinaram sua visão estratégica, seu público

alvo ficou ainda mais claro, além da forma como está estruturado.

No período da tarde, fomos visitar as instalações do SEBRAE local, e

nos apresentaram os produtos que o são oferecidos para as empresas como:

as Consultorias Pontuais para o empresário; palestras; cursos; o EAD; o

SEBRAETEC que consiste na resolução de problemas locais das empresas

através de um trabalho em conjunto entre o ALI, o SEBRAE e instituições

parceiras; o SEBRAEMAIS que visa melhorar o sistema de gestão, de uma

maneira geral, das empresas atuando em áreas específicas; o Circuito de

Negócios que visa a discussão de assuntos atuais pelos empresários; o

EMPRETEC; o PSGQ; entre outros.

Falando especificamente do SEBRAETEC, em que nós ALI’s estamos

inseridos, é uma ferramenta na qual os ALI’s vão até a empresa, identificam o

problema, relatam e trazem para o gestor do SEBRAE, que juntamente com o

agente vai estudar entre os parceiros a melhor maneira de solucionar este

problema para o empresário, e a partir disso, fazer essa ponte entre a

instituição parceira do SEBRAE e o empresário visando a excelência do serviço

prestado, onde o empresário não precise desembolsar grandes quantidades de

dinheiro, pois o SEBRAE assume a maior parte das despesas.

Outro ponto abordado foi em relação às premiações em que as

empresas brasileiras de maior porte podem participar como o MEG e o IPGQ,

além do esforço do SEBRAE em adaptar uma premiação, como forma de

incentivo e contribuição na estruturação das empresas de pequeno porte, uma

vez que visa abranger apenas as micro e pequenas empresas, que é o Prêmio

MPE Brasil onde as empresas peenchem um "Questionário de Auto Avaliação" e

se for bem classificadas recebem um representante do SEBRAE para posterior

certificação dos dados afirmados e consequênte classificação neste Prêmio de

competitividade de pequenas e microempresas.

Modelo Dynamic View s. Tecnologia do Blogger.

Clássica Flipcard Revista Mosaico Menu Lateral Fotografia Linha Do Tempo…Capacitação ALI SE

pesquisar

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Visando essa fixação inicial dos produtos do SEBRAE montamos,

através de uma dinâmica, alguns painéis classificando os produtos do SEBRAE

por áreas e setores de atividade do SEBRAE local, do qual estaremos atuando.

Após isso, fizemos um exercício simples de revisão de tudo o que aprendemos

em mais um gratificante dia de aprendizado.

Mais uma UT bem estruturada, não vejo a hora da UT4 chegar.

Agradeço mais uma vez a paciência e a atenção Ivan e até a próxima postagem.

Atenciosamente

Daniel Monaro

Postado há 8th December 2012 por Daniel Monaro

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6th December 2012

Postagem 1 – UT 2 Aula dia 05/12/2012

Boa noite, tudo bem?

Estamos começando o treinamento do programa ALI do SEBRAE na

região de Piracicaba. E que grande início.

Hoje tivemos um dia extremamente produtivo. Logo no início do dia,

houve uma alteração em relação às aulas do dia, que foram invertidas.

Começamos, portanto, com a Unidade Temática 2 “O SEBRAE e o agente local

de inovação: uma contextualização”.

Esta aula foi ministrada pela Professora Evelin, e começou com um

exercício de memorização visando à integração dos futuros agentes e,

consequentemente, uma descontração inicial da turma. Após isso, foi abordado

de uma maneira geral o agente ALI, apontando inicialmente o objetivo do agente

que consiste em ser um provedor de solução, uma vez que propõe uma solução

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para resolver o problema da empresa ou ainda melhorar uma característica da

empresa.

Entendendo o objetivo do ALI, foram abordados os fundamentos do

agente, dos quais se pode destacar o fato do acompanhamento ser gratuito e

dentro da empresa cliente, de maneira continuada durante um período máximo

de dois anos.

Um fator importante aprendido foi o objetivo do SEBRAE de estruturar as

pequenas empresas que atualmente são ameaçadas tanto por baixo, devido

aos baixos salários da concorrência, como por cima em função dos produtores

que tem alto grau de inovação. Portanto, espera-se que o agente consiga

incentivar as pequenas empresas visando à inovação e consequente

diferenciação do mercado, através de diversas ferramentas e com a estrutura

do SEBRAE, com o intuito de obter como resultado final a geração de dinheiro

para o empresário.

Em relação ao treinamento, somos preparados seguindo a metodologia

que começa com uma formação teórico conceitual, seguindo por uma formação

técnica instrumental e encerrando com uma formação aplicada ou vivencial. Nas

estratégias que serão abordadas durante o treinamento cabe destacar a

elaboração do blog, ferramenta extremamente importante, uma vez que nos

permite uma reflexão dos temas abordados em sala de aula; atividade de

campo, com um trabalho dentro de uma empresa visando uma assimilação na

prática dos conceitos teóricos já no treinamento; e o plano de desenvolvimento

pessoal, que nos permite um monitoramento e acompanhamento da nossa

evolução durante o treinamento.

Esses sistemas se tornaram extremamente importantes, pois visam

complementar os conceitos abordados no treinamento, acarretando em uma

melhor compreensão dos mesmos.

Na prática, o agente ALI vai desenvolver diversas atividades como a

elaboração e controle da sua agenda, um contato direto com o gestor local,

estruturação de um plano de ação em conjunto com o gestor, contatar

instituições se necessário, trabalhar no acompanhamento da empresa e não

como consultor da empresa, manter contatos periódicos com a empresa,

elaborar diagnósticos e relatórios, entre outras atividades.

É função do agente ALI ter a consciência de que sua aparência é

extremamente importante, assim como a capacidade de saber utilizar da

maneira adequada seu marketing pessoal.

Outro ponto importante abordado na manhã de hoje foram os critérios

de avaliação do agente ALI durante o desenvolvimento de suas atividades que

consistem, principalmente, na elaboração de dois artigos sendo um no final do

primeiro ano e o outro no final do segundo ano, o cumprimento de metas

mensais e o acompanhamento de pelo menos 50 empresas durante o período.

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Postagem UT1 aulas dos dias 05 e 06/12/2012

Uma grande noite, após mais um dia de atividades incríveis e

gratificantes.

A postagem de hoje vai ser um pouco diferente das próximas, pois não

englobará apenas o dia de hoje. Vou começar falando a respeito da tarde de

ontem, quando foram iniciadas as atividades com a Professora Angela que

ministrou para nós a UT1. E que aprendizado tivemos nessas 12 horas com a

Angela. Posso afirmar que até agora o SEBRAE me surpreende de maneira

benéfica, não duvidando da capacidade do treinamento, mas sim por superar

barreiras individuais que não são fáceis de atingir em um treinamento com um

grupo relativamente grande.

Falando brevemente sobre ontem, começamos nossa aprendizagem

com o aprimoramento das nossas competências relacionais visando um

entendimento da importância da percepção nas relações interpessoais. Essa

introdução do módulo, ou primeira parte, foi extremamente importante, pois

contribuiu consideravelmente para uma melhor compreensão das habilidades de

percepção e da autopercepção a partir da explanação da professora Angela.

Tais aprendizados foram complementados com uma dinâmica, na qual

fomos instruídos a pegar um papel e nos desenhar. Nesse desenho, inserimos

as primeiras palavras que vinham na cabeça a cada pedido da Angela. No

coração colocamos 3 características fundamentais para nós, na mão direita

colocamos o objetivo que procuramos atingir com o programa ALI, na mão

esquerda colocamos o que esperamos do treinamento, na boca colocamos uma

frase que fosse marcante nas nossas vidas e na cabeça colocamos as

expectativas em relação a unidade. Tal atividade me fez refletir a respeito do

significado e a importância do treinamento para mim, me fazendo perceber que

a vontade de me tornar um ALI aumentou bruscamente desde a preparação

para a prova, e só tende a aumentar mais.

Outro ponto abordado foi à questão do marketing pessoal, ferramenta

extremamente importante, onde aprendemos a como nos vender para o

mercado, destacando nossas competências, habilidades, assim como se

preocupando com nossa imagem. Esta atividade também foi complementada

com uma dinâmica, onde nos foi fornecido outro pedaço de papel para que nós

nos escrevêssemos um anúncio como se fossemos um produto a ser colocado

no mercado de empregos e oportunidades.

Essas duas tarefas foram extremamente importantes e me permitiram

uma autoavaliação inicialmente, compreendendo os valores que o treinamento

já estava destacando para mim, além de conhecer mais a fundo meus colegas

de classe e poder assimilar como essas questões que me afetaram mexeram

com eles também. Este primeiro exercício serviu, portanto, para quebrar um

pouco mais a distância entre nós, assim como, ser uma excelente forma de

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crescimento pessoal, tal que falar de valores pessoais não vem a ser uma tarefa

fácil. E em relação à segunda atividade, foi importante esse exercício de venda

e, principalmente, a ponte que a ligou a primeira tarefa, quando tivemos que

identificar, com base nas apresentações individuais anteriores, qual anúncio

pertencia a quem, evidenciando a dificuldade da atividade de percepção do

próximo, habilidade que já está evoluindo para mim.

Concluindo, pode-se entender que muitas vezes nós colocamos em um

anuncio o que achamos que somos, mas não necessariamente o que as

pessoas estão vendo de nós mesmos. Ou seja, é importante termos a

percepção do que estamos passando para as demais pessoas ao nosso redor

e, se possível, nos esforçarmos para expandir nosso “Eu Aberto”, pois é uma

boa maneira de melhorarmos nosso auto reconhecimento, uma vez que pessoas

diferentes percebem o mundo de maneiras diferentes de acordo com as suas

experiências de vida.

Em relação às atividades do dia de hoje, entendo que as mesmas

serviram para integrar de vez o grupo e, além disso, nos possibilitaram fazer

uma reflexão de alguns fatores extremamente importantes, como o papel da

comunicação nas relações interpessoais, os estilos de liderança e a Inteligência

emocional.

Pode-se dizer que a comunicação é tudo nas relações interpessoais,

uma vez que se soubermos nos comunicar, já será meio caminho andado na

relação com os nossos futuros clientes como ALI. Entretanto, é necessário

saber que comunicação não se faz apenas pela fala, ela pode ser dividida em

comunicação verbal (oral e escrita) e comunicação não verbal (todas as outras

formas de comunicação).

Na primeira dinâmica do dia abordamos exatamente a questão

supracitada onde, em grupos, fizemos um levantamento dos fatores que possam

vir a atrapalhar esse processo dinâmico e contínuo que chamamos de

comunicação. Essas interferências podem ocorres em qualquer um dos

elementos da comunicação que são: o emissor, receptor, a mensagem, o código

e o canal. O primeiro, que consiste em quem transmite a mensagem, vários

foram os fatores levantados como falta de objetividade, seu emocional, não

conhecer a linguagem do receptor, entre outros. Pode-se destacá-lo, na maioria

das vezes, como o responsável por uma comunicação não ter dado certo. Em

relação ao receptor, tem-se o preconceito, desinteresse e a variação da

linguagem local como barreiras.

Para que se tenha êxito, é necessário que a mensagem seja simples e

objetiva, além de ter começo, meio e fim, entre outros fatores. Em relação ao

código, a utilização de um código inadequado ou ainda o desconhecimento por

parte do receptor ou emissor são interferências importantes. E por último, no

canal foram apontados ruídos, linhas cruzadas e escolha inadequada.

Como aprendizado efetivo, tem-se o esclarecimento de características

importantes a respeito da comunicação, assim como regras que muitas vezes

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eram imperceptíveis para mim e que provavelmente não as cumprias da maneira

correta. Outra característica importante, para os ALI’s é o fato de não se falar

com assertividade a respeito de assuntos em que não se tem certeza de estar

certo, para que não haja uma quebra de confiança, assim como saber ouvir o

empresário durante o contato com as empresas.

Em relação ao feedback, também conhecido como retroalimentação, foi

apresentado a importância de se saber ouvir elogios e críticas, uma vez que

essas críticas servem para um amadurecimento e posterior evolução pessoal,

assim como saber absorver esses elogios para que não prejudiquem as

atividades futuras. Ou seja, é necessário saber manter um equilíbrio sempre

que for recebido um feedback para que não se saia do caminho de maneira

brusca. Também é importante ter a percepção de como dar um feedback,

principalmente se ele for negativo, pois as pessoas geralmente não estão

preparadas para receberem críticas. Portanto a percepção é extremamente

importante.

Na dinâmica a respeito deste tema, tivemos que escolher no grupo uma

pessoa para dar uma bolinha vermelha, que fosse mais próxima a nós, e outra

para dar uma bolinha branca, que estava distante. Essa formação da teia

sociológica seguida pelo depoimento dos integrantes da sala foram

extremamente construtivas e me mostraram um grande caminho de

oportunidades para melhor meu relacionamento interpessoal dentro da sala de

aula.

Por último, vimos os estilos de liderança e a inteligência emocional. Esta

parte foi extremamente importante para mim, pois me mostrou uma nova postura

emocional, evidenciado na primeira dinâmica, pois perante o treinamento meu

sentimento mais forte é o de aproveitar o máximo o treinamento e as

possibilidades de conhecer novas pessoas, em relação a características fortes

da minha personalidade como a paciência e a ansiedade.

Em seguida desenvolvemos uma atividade em grupo visando um melhor

entendimento dos diferentes tipos de liderança que são:

· Liderança democrática – quando o líder aceita a opinião dos outros,

acarretando em decisões tomadas pelo grupo.

· Liderança autocrática – quando o líder é autoritário e fixa as diretrizes

sem o consentimento do grupo.

· Liderança Laissez-faire – quando o líder cai de paraquedas na empresa,

não contribui muito com o sucesso da empresa e dá importância para

coisas que não geram lucro e melhoria de eficiência da empresa.

· Liderança situacional – quando o líder é uma mistura das três

anteriores, possuindo uma inteligência emocional evoluída, uma vez que

sabe se portar de maneira diferente em relação a variedade das

situações que ele virá a enfrentar como líder.

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É fácil perceber que o líder ideal é o situacional, entretanto, essa

capacidade é extremamente difícil de encontrar, tal que o controle emocional

eficiente é complexo. Portanto, é importante para o ALI saber usar sua

percepção, seu controle emocional e sua comunicação nos diferentes tipos de

liderança que virá a encontrar para gerenciar a situação da melhor maneira

possível.

Por fim foi feita uma atividade de expansão da nossa criatividade e interação

da turma, onde fizemos a paródia de uma letra de música e a apresentamos

para os membros do SEBRAE com uma coreografia. Está atividade encerrou o

módulo com chave de ouro, além de contribuir significativamente com o

entrosamento da equipe de ALI’s de Piracicaba.

Agradeço a atenção e até a próxima postagem.

Daniel Monaro

Postado há 6th December 2012 por Daniel Monaro

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