capacitação espermática
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CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA
Ejaculação sptz fêmea
aptos a fertilização
capacitação
Vaca: 6 a 7 horasPorca: 1 a 2 horas
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CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA
- Alterações na estrutura e composição da membrana dos espermatozóides:
- Efluxo de colesterol da superfície espermática
• Processo mediado por proteínas das glândulas sexuais acessórias e por componentes do fluido do oviduto
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CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA
Secreções trato genital
Sptz (desestabilização bicamada fosfolipídica)
Pré-requisito para
ativação do acrossomo
- redução da relação colesterol : fosfolipídio na membrana
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• Albumina e HDL como receptores de colesterol
• Interação das proteínas BSP com colesterol
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• BSP e LDL
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Modificações no acrossomo
CAPACITAÇÃO ESPERMÁTICA
Retirada de componentes que recobrem a cauda do espermatozóide
mudanças no padrão do batimento flagelar que facilitam a penetração dos espermatozóides através dos diversos envoltórios dos oócitos.
Exposição dos receptores de membrana da célula espermática
Hiperativação espermática:
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ESPERMATOZOIDE NO OVIDUTO
• Ligam-se ao epitélio do oviduto, mediados por proteínas da membrana dos espermatozóides e BSPs.
• Formação de um reservatório de espermatozóides no oviduto
• Liberação de espermatozóides gradualmente do reservatório oviduto
células espermáticas atinjam o local de fertilização em momentos diferentes
maior chance de encontrar o óvulo.
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REAÇÃO ACROSSÔMICA
• Fusão da membrana plasmática do espermatozóide com a membrana externa do acrossomo e vesiculação.
• Ocorre após a ligação do espermatozóide com a zona pelúcida.
• O acrossomo consiste de um capuchão que contem enzimas hidrolizantes:
hialuronidase e acrosina
Desdobramento do ácido hialurônicocomponente da matriz celular das
células da granulosa que envolve o oócito
Enzima proteolítica que digere a
cobertura acelular que envolve o oócito
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• As proteínas estruturais mantém a formação/posição do acrossomo, essa organização assegura a liberação das enzimas em uma ordem precisa para que os espermatozóides atravessem a zona pelúcida
• Os espermatozóides não sofrem reação acrossômicaespontaneamente a menos que se tornem capacitados.
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FUNÇÃO DA REAÇÃO ACROSSÔMICA
A membrana acrossomáticaexterna recobre a membrana
plasmática destruída.
A membrana acrossomáticadesprende-se do corpo do sptz
por ocasiao da reacao acrossomica.
Reação acrossômica dissolução da cobertura glicoprotéica
penetração no espaço perivitelinico
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1. Contato do sptz com a zona pelúcida
2. Reação acrossômica
3. Proteolise da zona pelúcida
4. Entrada no espaço perivitelínico
5. Fusão da membrana espermatica com a oolema
6. Entrada do núcleo e do centríolo. Fusão do núcleo com o óvulo
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INTERAÇÃO DO SPTZ E ÓVULO
Vida útil sptz e óvulo
Sincronização da I.A e ovulação
Aumenta do índice de concepção
Duração do estro
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INSEMINAÇÃO ARTIFICIAL
precoce
diminui índices de concepção
Perda de sptz viáveis e nº sptz
próximo à ovulação
aumenta índices de concepção
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DURAÇÃO DA FERTILIDADE DOS SPTZ NO TRATO FEMININO
15 20 25 30 35 40 45 50 ... 130 135 140 145
----- OVELHA -----VACA
----- ÉGUA
horas
DURAÇÃO DA CAPACIDADE DE FECUNDAÇÃO DOS OVÓCITOS
**** OVELHA **** VACA **** ÉGUA
*-------------------************************************
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Bilhões de sptz - ejaculação
1000 a 10000 no istmo
10 a 100 na ampola
Movimentação da vagina e cervixpara dentro do
útero
• Garante reservatório espermático de sptzcapacitados na hora da ovulação
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ENCONTRO SPTZ-OÓCITO
1º) Migração espermática entre as células do cumulus
2º) Fixação espermática através da zona pelúcida
3º) Fusão do sptz e da m.p. do óvulo
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ZONA PELÚCIDA
•Formada por glicoproteínas: ZP1, ZP2 e ZP3
•Semipermeável
•Possui receptores para fixação dos sptz
ZP3 Estrutura variável entre as espécies
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Após a penetração:
• liberação de grânulos citoplasmáticos pelo óvulo
Alterações na natureza química da zona pelúcida polispermia
fusão da membrana celular do sptz com a membrana vitelinica
Segunda divisão meiótica
Segundo corpúsculo polar
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Cromossomos maternos envoltos numa membrana nuclear
Pró núcleo materno
Cabeça do sptz aumenta
Pró núcleo masculino
Fusão das membranas
Célula com material genético de ambos os pais
Clivagem
Mórula
Blástula
OVIDUTO4 ou 5 dias
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Esse período de 4 a 5 dias, proporciona ao útero:
• Terminar sua resposta inflamatória relativa `a remoção dos sptz
• Permite que as glândulas endometriais secretem nutrientes
progesterona proveniente do corpo lúteo
Desenvolvimentos dos embriões
durante o estágio de implantação
Nesse período os níveis sanguíneos de progesterona são altos
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IDENTIFICAÇÃO MATERNA DA PRENHEZ
Detecção de um embrião em desenvolvimento
Regressão dos corpos lúteos que secretam progesterona
Em geral:
Os produtos secretados pelo embrião inibem ou modificam a
PGF2a
Causa luteólise
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IDENTIFICAÇÃO MATERNA DA PRENHEZ
• Síntese de estradiol 17ß pelo embrião é uma das formas de informação ao endométrio em relação à presença do embrião (suinos)
é necessário para identificar prenhez e evita
regressão dos corpos lúteos
Ninhada um número mínimo de
embriões em desenvolvimento
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• Interferon t produzida antes do 14 dias de gestação em bovinos e ovinos é importante para estabelecimento da gestação do ponto de vista imunológico
• Movimento do embrião no trato genital
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A morte embrionária precoce
Morte do embrião antes da fixação à parede uterina
Fatores hereditários, infecções, deficiências nutricionais, níveis inadequados de hormônios maternos, defeitos no óvulo ou sptz antes da
fertilização
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IMPLANTAÇÃO
Fixação da blástula ao epitélio pelo tecido embrionário.
varia entre as espécies:
Vaca: 35 dias
Égua: 55 dias
Porca: 11 dias
Ovelha: 16 dias
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PLACENTAÇÃO
Desenvolvimento das membranas extra-embrionárias; placenta
Principais funções da placenta:
? trocas de substâncias entre o feto e a mãe
? proteção; impede a passagem de substâncias venosas e de microorganismos para a circulação fetal
? glândula hormonal; formação de gonadotrofina coriônica, estrógeno e progesterona
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Peptídeos e proteínas de baixo peso molecular podem passar a barreira placentária na maioria das espécies animais.
Substâncias imunes (alto peso molecular)
Não passam para o feto
Administração via colostro
FUNÇÕES METABÓLICAS DA PLACENTA
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O feto assimila glicose e ácidos graxos
Glicose
Sorbitol aumento de glicose
Frutose diminuição do teor de frutose
nascimento
aumento atividade das enzimas que participam da neoformação da
glicose
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?A mineralização do esqueleto nos fetos ocorre somente no final da prenhez.
?Na quantidade de Ca, fosfato e Fe, que é mobilizada no final da prenhez primeira metade da prenhez é armazenada na placenta uma pequena quantidade de Ca, fosfato e Fe, que é mobilizada no final da prenhez.
?Os produtos finais do metabolismo de aminoácidos são transferidos continuamente para a mãe.
?Suprimento de oxigênio e eliminação rápida de gás carbônico. Troca se dá por difusão .
FUNÇÕES METABÓLICAS DA PLACENTA
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FUNÇÃO PROTETORA DA PLACENTA
Proteção contra a penetração de bactérias e vírus na circulação fetal. Existem diferenças entre as espécies.
Infecções causadas por via transplacentária:
?Brucelose (bovino, ovino, suíno)?Salmonelose (égua)?Tuberculose (principalmente bovino)
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PLACENTAÇÃO
Produção placentária de progesterona suficiente para manter a gestação ocorre para as diferentes espécies:
Ovelha: 50 dias em 150 dias de gestação
Égua: 70 dias em 340 dias de gestação
??Vaca
??Cabra
??Porca
placenta nunca produz progesterona
suficiente para garantir a gestação
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Funções da progesterona:
?Evitar retroalimentação negativa ao hipotálamo para inibir qualquer ciclo estral adicional
? Inibir o músculo liso do útero para permitir a fixação e o desenvolvimento do feto
?Ajudar na manutenção da contratilidade da cérvice para proteger o ambiente uterino
?
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Córion
Alantóide
Âmnio
Saco vitelino vestigial
Membranas fetais que formam a placenta
fetal
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Córion
• Membrana mais externa
• Está em contato com o endométrio uterino
Alantóide
• Camada contínua exterior ao córion
Âmnio
• Membrana mais interna, mais próxima do feto
• Cavidade repleta de líquido
• Contém o feto
• É fundido com o alantóide