Capemisa Clipping Janeiro 2010

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JANEIRO 2010 ANO 2010 Clipping CAPEMISA: Compilação de notícias que saíram na mídia ASSUNTO: CAPEMISA 1 SSM RÁDIO & BANDRS AM 640: A IMPORTÂNCIA DOS APOIOS Publicada: 10-01-10 Incluída:11-01-10 08h38 Informativo JRS – RS Editoria Notícias SSM RÁDIO & BANDRS AM 640: A IMPORTÂNCIA DOS APOIOS (Não Assinado) A tarefa inicial de nossa proposta de difusão do seguro via ondas radiofônicas consistia em convencer o próprio mercado da importância desta divulgação junto ao grande público. Isso porque os operadores em seguros eram muito arredios à exposição na grande mídia. Mas encontramos nos proativos executivos César Saut, da ICATU Vida e Previdência, Nilton Belsarena, da GLOBAL24hnoar, e Jorge Luis de Oliveira Flores, então presidente do grupo MBM Previdência e Seguros, a aceitação plena da ideia de ter um canal de comunicação para informar o grande público gaúcho e brasileiro (também via web o SSM Rádio pode ser ouvido) da necessidade de assegurar-se, precaver, utilizar os serviços oferecidos através de contrato de seguros, pecúlio ou plano previdenciário. Aquele apoio inicial viabilizou os primeiros momentos do SSM Rádio e abriu o caminho para que tenhamos hoje 15 patrocinadores que entenderam a proposta da informação segura via rádio. Assim, resta homenagearmos os patrocinadores atuais abaixo relacionados pela importância do apoio a nossa iniciativa... 2 CNSeg promove reunião para tratar da implantação do "Tô seguro" Publicada: 11-01-10 Incluída: 11-01-10 09h32 Fenaseg – RJ Editoria Viver Seguro On-line CNSeg promove reunião para tratar da implantação do "Tô seguro" (Não Assinado) Uma reunião promovida pela CNSeg com pelo menos nove grupos do mercado segurador deu o primeiro passo para a implantação do projeto "Tô Seguro", plano de educação financeira voltado para a população de baixa renda. O encontro, ocorrido nesta quinta-feira, na sede da CNSeg, no Centro do Rio de Janeiro, teve dois objetivos: apresentar a seguradoras o projeto "Mudança da percepção do microsseguro no Brasil", selecionado e aprovado pela Organização Mundial do Trabalho (OIT) para receber uma doação no valor de US$ 350 mil, com contrapartida de US$ 150 mil da CNSeg; e convidar os grupos seguradores a serem parceiros do projeto "Tô Seguro", por meio da oferta de produtos de prêmios reduzidos para os 1

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JANEIRO 2010 ANO 2010

Clipping CAPEMISA: Compilação de notícias que saíram na mídia

ASSUNTO: CAPEMISA 1 SSM RÁDIO & BANDRS AM 640: A IMPORTÂNCIA DOS APOIOS

Publicada: 10-01-10 Incluída:11-01-10 08h38 Informativo JRS – RS Editoria Notícias

SSM RÁDIO & BANDRS AM 640: A IMPORTÂNCIA DOS APOIOS (Não Assinado) A tarefa inicial de nossa proposta de difusão do seguro via ondas radiofônicas consistia em convencer o próprio mercado da importância desta divulgação junto ao grande público. Isso porque os operadores em seguros eram muito arredios à exposição na grande mídia. Mas encontramos nos proativos executivos César Saut, da ICATU Vida e Previdência, Nilton Belsarena, da GLOBAL24hnoar, e Jorge Luis de Oliveira Flores, então presidente do grupo MBM Previdência e Seguros, a aceitação plena da ideia de ter um canal de comunicação para informar o grande público gaúcho e brasileiro (também via web o SSM Rádio pode ser ouvido) da necessidade de assegurar-se, precaver, utilizar os serviços oferecidos através de contrato de seguros, pecúlio ou plano previdenciário. Aquele apoio inicial viabilizou os primeiros momentos do SSM Rádio e abriu o caminho para que tenhamos hoje 15 patrocinadores que entenderam a proposta da informação segura via rádio. Assim, resta homenagearmos os patrocinadores atuais abaixo relacionados pela importância do apoio a nossa iniciativa...

2 CNSeg promove reunião para tratar da implantação do "Tô seguro" Publicada: 11-01-10 Incluída: 11-01-10 09h32 Fenaseg – RJ Editoria Viver Seguro On-line

CNSeg promove reunião para tratar da implantação do "Tô seguro" (Não Assinado) Uma reunião promovida pela CNSeg com pelo menos nove grupos do mercado segurador deu o primeiro passo para a implantação do projeto "Tô Seguro", plano de educação financeira voltado para a população de baixa renda. O encontro, ocorrido nesta quinta-feira, na sede da CNSeg, no Centro do Rio de Janeiro, teve dois objetivos: apresentar a seguradoras o projeto "Mudança da percepção do microsseguro no Brasil", selecionado e aprovado pela Organização Mundial do Trabalho (OIT) para receber uma doação no valor de US$ 350 mil, com contrapartida de US$ 150 mil da CNSeg; e convidar os grupos seguradores a serem parceiros do projeto "Tô Seguro", por meio da oferta de produtos de prêmios reduzidos para os

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moradores do Morro Dona Marta, comunidade que será alvo do programa de incentivo ao microsseguro, informou a diretora de Assuntos Institucionais e Resseguro da CNSeg, Maria Elena Bidino. O IETS coordenará a implementação do projeto "Tô Seguro". O projeto no Dona Marta terá vigência de 16 meses e planeja executar ações de conscientização interativa e aprendizado participativo para despertar o interesse dos moradores pelo seguro. Segundo Bidino, até o final de março, as seguradoras participantes do "Tô Seguro" terão conhecimento do perfil dos moradores da comunidade do Dona Marta, facilitando a oferta de seguros apropriados aos clientes de baixa renda. Até lá, a CNSeg promoverá pelo menos duas outras reuniões com o mercado: na próxima quinta-feira, haverá um segundo encontro com representantes das seguradoras; e outra com dirigentes da Fenacor, a federação dos corretores, chamada para treinar a mão-de-obra da comunidade para a venda de microsseguro. Pelas contas da CNSeg, o projeto-piloto do microsseguro realizado no Dona Marta deverá ter cerca de 6,3 mil beneficiários diretos e indiretos, ou seja, 70% da população daquela comunidade. O primeiro encontro para tratar do projeto "Tô Seguro" atrai representantes da SulAmérica, Bradesco, Banco do Brasil, CAPEMISA, Caixa, Excelsior, Sinaf, QBE e ACE. A perspectiva é de que outros grupos seguradores participem do encontro da próxima semana e façam a adesão ao "Tô Seguro".

3 Encontro reúne mercado para tratar do projeto “Tô Seguro” Publicada: 18-01-10 Incluída: 19-01-10 08h25 CQCS – RJ Editoria Notícias; Seguros.com – SP Editoria Notícias; Corretores de Seguros – SP Editoria Notícias; Monitor Mercantil Digital – RJ Editoria Seguros; Fenaseg – RJ Editoria Viver Seguro On-line; Segs.com – Portal Nacional – SP Editoria Notícias

Encontro reúne mercado para tratar do projeto “To Seguro” (Não Assinado) Uma nova reunião coordenada pela CNSeg com seguradores, representantes da Fenacor, da Funenseg e do Instituto de Estudos do Trabalho e Sociedade (IETS) ocorreu nesta quinta-feira para debater a metodologia de pesquisa que será adotada na comunidade do Dona Marta, escolhida para ser o piloto do projeto "Tô Seguro", um plano de educação financeira voltado para a população de baixa renda. Desta vez, a ideia foi recolher as contribuições das seguradoras na construção do questionário da pesquisa de campo do IETS, confirmar as seguradoras que vão participar da oferta de produtos para moradores do Dona Marta e identificar áreas de atuação que não foram exploradas, entre outros objetivos. Pelas contas da CNSeg, o projeto piloto do microsseguro realizado no Dona Marta deverá ter cerca de 6,3 mil beneficiários diretos e indiretos, ou seja, 70% da população daquela comunidade. O "Tô Seguro" é o projeto selecionado e aprovado pela Organização Mundial do Trabalho (OIT) para receber uma doação no valor de US$ 350 mil, com contrapartida de US$ 150 mil da CNSeg. O projeto no Dona Marta terá vigência de 16 meses e planeja executar ações de conscientização interativa e aprendizado participativo para despertar o interesse dos moradores pelo seguro. No encontro desta quinta-feira, pelo menos três seguradoras confirmaram a participação no projeto "Tô Seguro", acenando com a oferta de produtos de valores reduzidos para a população local: Bradesco, Mapfre e CAPEMISA. Também a Aliança planeja oferece um seguro de acidentes pessoais (AP), com prêmios entre R$ 4,99 e R$ 6,99. A perspectiva é de que outras seguradoras ofereçam coberturas para os moradores do Dona Marta, tendo em vista a participação de representantes de pelo menos nove grupos seguradores nos dois encontros promovidos pela CNSeg.

4 CAPEMISA Manaus em novas instalações Publicada: 18-01-10 Incluída: 18-01-10 08h45

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Informativo JRS – RS Editoria Notícias

CAPEMISA Manaus em novas instalações (Não Assinado) Desde ontem, 18, a Sucursal CAPEMISA Manaus-AM, Avenida Ayrão, nº 398 – Térreo Centro – CEP 69025-050 Manaus/AM Prox. ao Hospital Santa Julia – está em novas instalações. Com a mudança de endereço, a unidade Manaus da CAPEMISA melhora a sua localização para oferecer serviços ainda mais ágeis e respostas imediatas às necessidades dos Corretores de Seguros e Clientes Segurados. Paschoal Caruso, gerente de Produção, destaca: “Trata-se de mais uma ação em nosso constante trabalho de aperfeiçoamento das relações de atendimento da CAPEMISA". Ainda como novidade para 2010, a CAPEMISA passa a operar como seguradora consorciada ao Seguro DPVAT. Essa nova atuação visa proporcionar ainda mais facilidade para todos os brasileiros vítimas de acidente envolvendo veículo automotor no pagamento da indenização.” Aqui do Sul, nossos cumprimentos à CAPEMISA Manaus...

5 Governo do Rio quer seguro junto com as UPPs nas comunidades carentes Publicada: 19-01-10 Incluída: 19-01-10 13h37 CQCS – RJ Editoria Notícias

Governo do Rio quer seguro junto com as UPPs nas comunidades carentes (Não Assinado) Se depender da vontade do Governo estadual, o seguro passará a ser uma das ferramentas que sustentam as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas em comunidades carentes – e violentas – do Rio de Janeiro. Segundo a diretora de Relações Institucionais e de Resseguro da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Maria Elena Bidino, foi o próprio secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que sugeriu a implementação do projeto “Tô Seguro”, já em fase de instalação no Morro Dona Marta, em outras comunidades onde também já funcionam outras unidades das UPPs. “Ele demonstrou entusiasmo por esse projeto em conversa recente”, revela Bidino, que está assumindo toda a coordenação de projetos voltados para os consumidores, daquela confederação. Segundo ela, as autoridades estaduais estão convencidas de que o seguro pode contribuir bastante para a melhoria das condições de vida nas comunidades carentes cariocas. No Morro Dona Marta, o projeto "Tô Seguro" terá vigência de 16 meses, período no qual serão executadas ações de conscientização interativa e aprendizado participativo para despertar o interesse dos moradores pelo seguro. Na semana passada, três seguradoras confirmaram a participação no projeto, acenando com a oferta de produtos de valores reduzidos para a população local: Bradesco, Mapfre e CAPEMISA. A perspectiva é de que outras seguradoras ofereçam coberturas para os moradores da comunidade, tendo em vista a participação de representantes de pelo menos nove grupos seguradores nos dois encontros promovidos pela CNSeg.

6 Enredo e explicação Publicada: 22-01-10 Incluída: 22-01-10 06h14 Jornal do Commercio – RJ Editoria Marcia Peltier

Enredo e explicação (Marcia Peltier) Pela primeira vez, em 25 anos de carnaval na Sapucaí, o grande público e os turistas poderão entender o que irá representar cada alegoria e fantasia apresentada pelas escolas de samba. Um projeto inédito e idealizado pelo pesquisador Marcos Roza, patrocinado pela Riotur, Lesga e Liesa, vai distribuir cerca de 300 mil roteiros informativos do Grupo Especial e de Acesso. "Estamos trabalhando 24 horas no projeto. Recebemos o material das escolas e seis pessoas fazem adaptação das histórias e seus significados e outras duas traduzem para o inglês", explica Roza, que também acumula o cargo de diretor cultural da Liga das Escolas de Samba do Grupo de Acesso. Autofinanciado, o livreto terá 72 páginas, sendo doze para propaganda. Empresas privadas como EBX, Claro, CAPEMISA Seguradora e a Casa Pinto, especializada em venda de tecidos e acessórios para shows, serão algumas das apoiadoras.

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7 Prioridade para a relação de consumo

Publicada: 22-01-10 Incluída: 22-01-10 04h24 Jornal do Commercio – RJ Editoria Seguros; CQCS – RJ Editoria Notícias; Apólice On-line – SP Editoria Notícias

Prioridade para a relação de consumo (Não Assinado) As seguradoras querem ficar mais próximas do consumidor, conhecer suas reais necessidades, ouvir sugestões e até mudar a linguagem tradicionalmente utilizada pelo mercado. "Precisamos mesmo melhorar nossa comunicação. Avaliar como o seguro é visto pela sociedade e o grau de satisfação dos segurados", afirma a diretora de Relações Institucionais e de Resseguro da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Maria Elena Bidino, que está coordenando o Comitê de Relacionamento de Consumo e um plano de ação voltado exclusivamente para auxiliar o consumidor. Segundo ela, o plano foi aprovado em outubro de 2009, com base em decisão da diretoria da entidade, que almeja preparar o mercado de seguros para uma nova realidade, inclusive com a inclusão de milhões de novos segurados que se espera com a regulamentação do microsseguro. Nesse contexto, ela assinala que "é importante mudar a linguagem, para que o setor possa ser compreendido pelos novos consumidores das classes C e D". E acrescenta: "A mudança não será tão radical, mas vamos reduzir a utilização do segurês", adianta. Maria Elena Bidino diz ainda que, se depender da vontade do governo do Estado do Rio de Janeiro, o seguro passará a ser uma das ferramentas de apoio às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas em comunidades carentes e violentas da capital. Maria Elena Bidino revela que foi o próprio secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, quem sugeriu a implementação do projeto “Tô Seguro”, já em fase de instalação no Morro Dona Mana, na Zona Sul carioca, e em outras comunidades onde também já funcionam UPPs. "Ele demonstrou entusiasmo por esse projeto em conversa recente", conta. Contribuição – De acordo com a diretora da CNSeg, as autoridades estaduais estão convencidas de que o seguro pode contribuir bastante para a melhoria das condições de vida nas comunidades carentes do Rio de Janeiro. No Morro Dona Marta, o projeto “Tô Seguro” terá vigência de 16 meses, período no qual serão executadas ações de conscientização interativa e aprendizado participativo para despertar o interesse dos moradores pelo seguro. Na semana passada, três seguradoras confirmaram a participação no projeto para oferecer produtos à população local com preços acessíveis: Bradesco. Mapfre e CAPEMISA. A perspectiva é de que outras seguradoras ofereçam coberturas para os moradores da comunidade, uma vez que pelo menos nove grupos seguradores participaram de dois encontros já promovidos pela CNSeg. Essa é apenas uma das ações previstas para este ano, no qual o foco será totalmente direcionado para a "proteção do consumidor”. Entre as realizações planejadas estão pesquisas quantitativas que terão o objetivo de mensurar a expectativa do segurado em relação às coberturas contratadas. É possível que seja criado também um modelo de informações sobre cada tipo de produto dos segmentos de pessoas e danos, com base no resultado apurado em pesquisas de campo. O plano prevê ainda a execução de programas de conscientização de consumidores quanto a riscos e quanto à necessidade do seguro e seus benefícios. Outro ponto previsto no projeto é a criação de um centro de informação para o consumidor. A realização de grandes eventos voltados para o público segurado é mais uma prioridade para este ano. Nessa linha, será realizada, no Rio de Janeiro, a 1ª Conferência Interativa de Relações de Consumo em Seguro, que a CNSeg marcou para 1º de março. O encontro faz parte da programação preparada para comemorar os 20 anos do Código de Defesa do Consumidor e que prevê outras ações, todas a cargo do Comitê de Relacionamento de Consumo. O mesmo comitê tem ainda a atribuição de planejar outros eventos entre março e setembro. "Haverá um ciclo de palestras exclusivo para ouvidores de seguradoras. A ideia é realizar um encontro por mês para dar uma qualificação ainda maior ao serviço prestado pelas ouvidorias", adianta Maria Elena Bidino.

8 CNSeg põe em pauta relação de consumo Publicada: 24-01-10 Incluída: 25-01-10 07h36

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Segs.com – Portal Nacional – SP Editoria Notícias; Corretores de Seguros – SP Editoria Notícias; Cobertura On-line – SP Editoria Notícias; Apólice On-line – SP Editoria Notícias; CQCS – RJ Editoria Notícias

O Projeto “Tô Seguro” continua sendo notícia... CNSeg põe em pauta relação de consumo (Não Assinado) As seguradoras querem ficar mais próximas do consumidor, conhecer suas reais necessidades, ouvir sugestões e até mudar a linguagem tradicionalmente utilizada pelo mercado. "Precisamos mesmo melhorar nossa comunicação, avaliar como o seguro é visto pela sociedade e o grau de satisfação dos segurados", afirma a diretora de Relações Institucionais e de Resseguro da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Maria Elena Bidino, que está coordenando o Comitê de Relacionamento de Consumo e um plano de ação voltado exclusivamente para auxiliar o consumidor. Segundo ela, o plano foi aprovado em outubro de 2009, com base em decisão da diretoria da entidade, que almeja preparar o mercado de seguros para uma nova realidade, inclusive com a inclusão de milhões de novos segurados que se espera com a regulamentação do microsseguro. Nesse contexto, ela assinala que "é importante mudar a linguagem, para que o setor possa ser compreendido pelos novos consumidores das classes C e D". E acrescenta: "A mudança não será tão radical, mas vamos reduzir a utilização do segurês", adianta. Maria Elena Bidino diz ainda que, se depender da vontade do governo do Estado do Rio de Janeiro, o seguro passará a ser uma das ferramentas de apoio às Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas em comunidades carentes e violentas da capital. Maria Elena Bidino revela que foi o próprio secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, quem sugeriu a implementação do projeto "Tô Seguro", já em fase de instalação no Morro Dona Marta, na Zona Sul carioca, e em outras comunidades onde também já funcionam UPPs. "Ele demonstrou entusiasmo por esse projeto em conversa recente", conta. Contribuição – De acordo com a diretora da CNSeg, as autoridades estaduais estão convencidas de que o seguro pode contribuir bastante para a melhoria das condições de vida nas comunidades carentes do Rio de Janeiro. No Morro Dona Marta, o projeto "Tô Seguro" terá vigência de 16 meses, período no qual serão executadas ações de conscientização interativa e aprendizado participativo para despertar o interesse dos moradores pelo seguro. Na semana passada, três seguradoras confirmaram a participação no projeto, para oferecer produtos à população local com preços acessíveis: Bradesco, Mapfre e CAPEMISA. A perspectiva é de que outras seguradoras ofereçam coberturas para os moradores da comunidade, uma vez que pelo menos nove grupos seguradores participaram de dois encontros já promovidos pela CNSeg. Essa é apenas uma das ações previstas para este ano, na qual o foco será totalmente direcionado para a "proteção do consumidor". Entre as realizações planejadas estão pesquisas quantitativas que terão o objetivo de mensurar a expectativa do segurado em relação às coberturas contratadas. É possível que seja criado também um modelo de informações sobre cada tipo de produto dos segmentos de pessoas e danos, com base no resultado apurado em pesquisas de campo. O plano prevê ainda a execução de programas de conscientização de consumidores quanto a riscos e quanto à necessidade do seguro e seus benefícios. Outro ponto previsto no projeto é a criação de um centro de informação para o consumidor. A realização de grandes eventos voltados para o público segurado é mais uma prioridade para este ano. Nessa linha, será realizada no Rio de Janeiro a 1ª Conferência Interativa de Relações de Consumo em Seguro, que a CNSeg marcou para 10 de março. O encontro faz parte da programação preparada para comemorar os 20 anos do Código de Defesa do Consumidor e que prevê outras ações, todas a cargo do Comitê de Relacionamento de Consumo. O mesmo comitê tem ainda a atribuição de planejar outros eventos entre março e setembro. "Haverá um ciclo de palestras exclusivo para ouvidores de seguradoras. A ideia é realizar um encontro por mês para dar uma qualificação ainda maior ao serviço prestado pelas ouvidorias", adianta Maria Elena Bidino.

9 Governo vai lançar seguro para baixa renda com prestação máxima de R$ 10 Publicada: 26-01-10 Incluída: 26-01-10 05h04

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Jornal O Globo – RJ Editoria Notícias; Apólice On-line – SP Editoria Notícias; Seguros.com – SP Editoria Notícias; Funenseg – RJ Editoria Seguro em Pauta

Governo vai lançar seguro para baixa renda com prestação máxima de R$ 10 (Não Assinado) O governo vai lançar em 2010 um seguro voltado à população de baixa renda. A ideia é que um trabalhador que ganha até três salários mínimos possa comprar serviços como seguro de vida, de acidentes pessoais ou mesmo de crédito a preços baixos e sem burocracia, mas protegido pela legislação. É o que mostra matéria de Martha Beck, publicada na edição desta terça-feira, no GLOBO. Segundo o presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio, o chamado microsseguro terá prestação máxima de R$ 10. – No Brasil, o seguro é voltado às classes A, B e ao topo da C. Mas há um público potencial de cem milhões de pessoas que podem ser beneficiadas pelo microsseguro – disse o presidente da Susep, lembrando que esse tipo de serviço representaria um acréscimo de R$ 50 bilhões no mercado total de seguros no Brasil, hoje de R$ 100 bilhões. De olho no novo mercado, as seguradoras estão ansiosas pela regulamentação. O projeto que cria o microsseguro já está tramitando no Congresso Nacional, e a expectativa da Susep é de que o novo serviço comece a funcionar no segundo semestre. Depois de aprovado o projeto, a regulamentação será feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNPS). – O aumento da renda das classes C e D e o maior número de pessoas nessas classes despertou o interesse dos empresários do setor – disse o presidente da seguradora CAPEMISA, José Augusto Tatagiba. Procura maior por seguro de vida e contra acidentes – Com a esposa grávida, o vendedor Raimundo Rocha, de 36 anos, por exemplo, contratou um seguro que ajude sua família em caso de acidentes. Ele já é pai de um casal de gêmeos e ainda cuida de uma cunhada portadora de síndrome de Down. Ele contratou um seguro de acidentes pessoais por R$ 22,90, válido por um ano. A cobertura é de R$ 10 mil. – Decidi fazer um seguro porque nunca se sabe o que vai acontecer. É preciso ter alguma reserva – disse Rocha, cuja renda familiar per capita é de R$ 900, graças ao salário da mulher, nutricionista, e da venda de roupas no mercado informal em Brasília. Segundo o presidente da seguradora CAPEMISA, a Empresa vendeu cem mil seguros em 2008. Já, em 2009, esse número chegou a 700 mil, sendo que 60% foram vendidos para a baixa renda. De acordo com o diretor-executivo do Grupo Sinaf e integrante da comissão de microsseguros do CNSP, Pedro Bulcão, o novo produto será importante para ampliar o seguro ao qual a população de baixa renda tem acesso. Ele explicou que as classes C e D compram hoje, principalmente, seguros de vida, de acidentes pessoais e serviços funerários. Mas esses produtos são limitados em razão da regulamentação do mercado. Como as empresas têm que seguir regras rígidas de solvência e risco, o seguro acaba ficando caro, e o prêmio, baixo. – Não há um seguro simplificado voltado para a baixa renda – destacou Bulcão, lembrando que a venda pulverizada de seguros, como seria o caso para a população de baixa renda, reduziria o risco de insolvência da seguradora. Ele destacou que uma família que ganha entre R$ 900 e R$ 1.400, por exemplo, pode comprar seguros com uma prestação que chega a R$ 20 hoje. Esse valor poderia ficar mais baixo ou a cobertura, maior. – Uma cobertura de mil reais por seis meses poderia passar a ser de mil reais por 12 meses – afirmou Bulcão. Novo serviço deve ter impostos mais baixos – Já o pedreiro Abel dos Santos, 54 anos, contratou em julho de 2009 um seguro funerário. Ele paga cerca de R$ 30 por mês para garantir o serviço a toda sua família (mulher, filha e neto). – A gente nunca sabe quando será a nossa vez. Um funeral é algo muito caro – diz Santos, que tem renda familiar de R$

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1.200 e está aposentado por invalidez pelo INSS. A regulamentação do microsseguro também reduz o risco de pessoas comprarem produtos que não ofereçam segurança ao beneficiário. Segundo o presidente da Susep, 40 milhões de pessoas de baixa renda têm hoje planos funerários informais: – Esse serviço não é regulado e não há qualquer segurança para o cliente de que o serviço será prestado. O presidente da Susep explicou ainda que o novo serviço poderá ser vendido por agentes semelhantes aos consultores de produtos de beleza, que vão de porta em porta. O microsseguro também deve ter impostos mais baixos. A carga tributária sobre o setor é superior a 20%, sendo que somente o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) tem uma alíquota de 7,38%. Só o seguro de vida é exceção, com IOF de 0,38%. 10 Prêmio Top Social premia projetos de destaque em 2009

Publicada: 25-01-10 Incluída: 26-01-10 06h47 Target News – RJ Editoria Notícias

Prêmio Top Social premia projetos de destaque em 2009 (Não Assinado) As melhores práticas de responsabilidade social que mais se destacaram nas áreas de Valorização Humana, Meio Ambiente e Cultura em 2009 estarão reunidas numa única noite. Assim, será a cerimônia de entrega do prêmio Top Social da Associação dos Dirigentes de Vendas e Marketing do Brasil (ADVB). Os prêmios da ADVB representam a mais abrangente referência em gestão empresarial e política do país e com isso conferem aos participantes a marca de seriedade e o destaque merecido referente às áreas premiadas. A cerimônia acontecerá no dia 01 de fevereiro, na Casa França Brasil. Dos projetos inscritos, quinze ações foram selecionadas pelo corpo de jurados como aptos a receber o título. Foram elas: “Programa Educativo do Museu das Telecomunicações/Oi Futuro” – Instituto Telemar; “Pé Quente Bradesco O Câncer de Mama no Alvo da Moda” – Bradesco Capitalização S/A; “Projeto Embratel Educação” – Instituto Embratel 21; “Inserção responsável do Jovem no Mercado de Trabalho – Projeto Tô Dentro” e “Voluntários em Ação” – Paranapanema S/A; “Escola de Informática e Cidadania” e “Programa de Criança e Adolescente da Transpetro"; “NAVEGAPARÁ” – Banco da Amazônia S/A; "Projeto Selo Verde" – FETRANSPOR; "Cidades da Solda – Duque de Caxias" e "Projeto PAN Social" – Petróleo Brasileiro S/A – Petrobras; "Indicadores Sociais" – CAPEMISA Seguradora de Vida e Previdência S/A; "Detran: Gestão Empresarial – Excelência na Prestação de Serviços" – Departamento de Trânsito do Estado do Rio de Janeiro e "Viva Vôlei" – Instituto Viva Vôlei. Com o slogan “Conte sua História”, o prêmio deste ano destaca a literatura de cordel, um patrimônio histórico e cultural do povo paraibano, nordestino e brasileiro. A preocupação com o meio ambiente, também está impressa na campanha desenvolvida pela Casa da Criação, que traz a mensagem de cultivar – regar – para crescer e dar frutos. O empresário Eike Batista é eleito a personalidade social do ano de 2009 – Paralelo ao reconhecido às organizações socialmente responsáveis, a ADVB certifica anualmente às personalidades que contribuem decisivamente para o fortalecimento da cidadania, do desenvolvimento social e cultural e da preservação ambiental no país, com o Prêmio Personalidade Social ADVB. Um título que visa homenagear e dar destaque a trabalhos desenvolvidos em defesa dos direitos humanos, da inclusão social e da preservação ambiental. Em 2009, o conselho deliberativo da entidade elegeu o empresário Eike Batista para receber este prêmio. A escolha deu-se pelos trabalhos que o empresário vem desenvolvendo ao longo de sua trajetória, como o projeto de despoluição da lagoa Rodrigo de Freitas, no Rio de Janeiro, pela colaboração à vinda dos Jogos Olímpicos em 2016, pela prática da política sustentável através de suas empresas e pelos investimentos nas áreas ambiental e social. Em outras edições, o prêmio destacou o trabalho de personalidades como Elcio Aníbal de Lucca, presidente da SERASA, Lily Marinho e Luis Inácio Lula da Silva. Para saber mais, acesse: http://www.advbibem.com.br Serviço Prêmio Top Social ADVB RJ

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Data: 01 de FEVEREIRO Local: Casa França Brasil Rua Visconde de Itaboraí, 78 Centro, Rio de Janeiro Horário: 19h 11 Governo vai lançar seguro para baixa renda com prestação máxima de R$ 10

Publicada: 26-01-10 Incluída: 26-01-10 14h10 CQCS – RJ Editoria Notícias; Apólice On-line – SP Editoria Notícias; Corretores de Seguros – SP Editoria Notícias

Seguro do Governo para população de baixa renda continua sendo notícia... Governo vai lançar seguro para baixa renda com prestação máxima de R$ 10 (Não Assinado) O governo vai lançar em 2010 um seguro voltado à população de baixa renda. A ideia é que um trabalhador que ganha até três salários mínimos possa comprar serviços como seguro de vida, de acidentes pessoais ou mesmo de crédito a preços baixos e sem burocracia, mas protegido pela legislação. É o que mostra matéria de Martha Beck, publicada na edição desta terça-feira, no GLOBO. Segundo o presidente da Superintendência de Seguros Privados (Susep), Armando Vergílio, o chamado microsseguro terá prestação máxima de R$ 10. – No Brasil, o seguro é voltado às classes A, B e ao topo da C. Mas há um público potencial de cem milhões de pessoas que podem ser beneficiadas pelo microsseguro – disse o presidente da Susep, lembrando que esse tipo de serviço representaria um acréscimo de R$ 50 bilhões no mercado total de seguros no Brasil, hoje de R$ 100 bilhões. De olho no novo mercado, as seguradoras estão ansiosas pela regulamentação. O projeto que cria o microsseguro já está tramitando no Congresso Nacional, e a expectativa da Susep é de que o novo serviço comece a funcionar no segundo semestre. Depois de aprovado o projeto, a regulamentação será feita pelo Conselho Monetário Nacional (CMN) e pelo Conselho Nacional de Seguros Privados (CNPS). – O aumento da renda das classes C e D e o maior número de pessoas nessas classes despertou o interesse dos empresários do setor – disse o presidente da seguradora CAPEMISA, José Augusto Tatagiba. Procura maior por seguro de vida e contra acidentes – Com a esposa grávida, o vendedor Raimundo Rocha, de 36 anos, por exemplo, contratou um seguro que ajude sua família em caso de acidentes. Ele já é pai de um casal de gêmeos e ainda cuida de uma cunhada portadora de síndrome de Down. Ele contratou um seguro de acidentes pessoais por R$ 22,90, válido por um ano. A cobertura é de R$ 10 mil. – Decidi fazer um seguro porque nunca se sabe o que vai acontecer. É preciso ter alguma reserva – disse Rocha, cuja renda familiar per capita é de R$ 900, graças ao salário da mulher, nutricionista, e da venda de roupas no mercado informal em Brasília. Segundo o presidente da seguradora CAPEMISA, a Empresa vendeu cem mil seguros em 2008. Já, em 2009, esse número chegou a 700 mil, sendo que 60% foram vendidos para a baixa renda. De acordo com o diretor-executivo do Grupo Sinaf e integrante da comissão de microsseguros do CNSP, Pedro Bulcão, o novo produto será importante para ampliar o seguro ao qual a população de baixa renda tem acesso. Ele explicou que as classes C e D compram hoje, principalmente, seguros de vida, de acidentes pessoais e serviços funerários. Mas esses produtos são limitados em razão da regulamentação do mercado. Como as empresas têm que seguir regras rígidas de solvência e risco, o seguro acaba ficando caro, e o prêmio, baixo. – Não há um seguro simplificado voltado para a baixa renda – destacou Bulcão, lembrando que a venda pulverizada de seguros, como seria o caso para a população de baixa renda, reduziria o risco de insolvência da seguradora. Ele destacou que uma família que ganha entre R$ 900 e R$ 1.400, por exemplo, pode comprar seguros com uma prestação que chega a R$ 20 hoje.

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Esse valor poderia ficar mais baixo ou a cobertura, maior. – Uma cobertura de mil reais por seis meses poderia passar a ser de mil reais por 12 meses – afirmou Bulcão. Novo serviço deve ter impostos mais baixos – Já o pedreiro Abel dos Santos, 54 anos, contratou em julho de 2009 um seguro funerário. Ele paga cerca de R$ 30 por mês para garantir o serviço a toda sua família (mulher, filha e neto). – A gente nunca sabe quando será a nossa vez. Um funeral é algo muito caro – diz Santos, que tem renda familiar de R$ 1.200 e está aposentado por invalidez pelo INSS. A regulamentação do microsseguro também reduz o risco de pessoas comprarem produtos que não ofereçam segurança ao beneficiário. Segundo o presidente da Susep, 40 milhões de pessoas de baixa renda têm hoje planos funerários informais: – Esse serviço não é regulado e não há qualquer segurança para o cliente de que o serviço será prestado. O presidente da Susep explicou ainda que o novo serviço poderá ser vendido por agentes semelhantes aos consultores de produtos de beleza, que vão de porta em porta. O microsseguro também deve ter impostos mais baixos. A carga tributária sobre o setor é superior a 20%, sendo que somente o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) tem uma alíquota de 7,38%. Só o seguro de vida é exceção, com IOF de 0,38%. 12 A CAPEMISA vendeu 700 mil...

Publicada: 27-01-10 Incluída: 27-01-10 05h08 O Globo – RJ Editoria Economia/Negócios & Cia

A CAPEMISA vendeu 700 mil... (Maria Fernanda Delmas) A CAPEMISA vendeu 700 mil apólices de seguros em 2009; sete vezes mais que no ano anterior.

13 CAPEMISA NACIONAL VISITA REDAÇÃO DA JRS COMUNICAÇÃO Publicada: 27-01-10 Incluída: 27-01-10 10h41 Informativo JRS – RS Editoria Notícias

CAPEMISA NACIONAL VISITA REDAÇÃO DA JRS COMUNICAÇÃO (Não Assinado) De passagem por Porto Alegre, onde participou, no último dia 21, da inauguração da CALL SEG, o mais moderno Call Center 100% focado no mercado de seguros, Laerte Tavares Lacerda, diretor da CAPEMISA, acompanhado de Oscar Cunha, assessor técnico de Produtos, e Roberto Mayo, Gerente-Sucursal-RS da CAPEMISA, fez um pit stop na redação da JRS Comunicação, na capital gaúcha. Entre outros assuntos vinculados à CAPEMISA, eles destacaram que o aumento da renda das classes C e D e o maior número de pessoas nessas classes despertou o interesse da Companhia em otimizar produtos. E, em virtude da procura maior por seguro de vida e contra acidentes, a Empresa vendeu cem mil seguros em 2008 e 700 mil em 2009. Como outra boa nova, Lacerda fechou parceria da CAPEMISA como a mais nova patrocinadora do SSM TV veiculado pelo Canal 20 da NET-RS e full time pela Internet para o mundo. Inteligente ação e adesão da CAPEMISA. Sucesso esperado dos produtos populares da seguradora, também via SSM TV...

14 Governo do Rio quer seguro junto com as UPPs nas comunidades carentes

Publicada: 27-01-10 Incluída: 27-01-10 09h24

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Revista Seguro Total On-line – SP Editoria Notícias

Governo do Rio quer seguro junto com as UPPs nas comunidades carentes (Não Assinado) Se depender da vontade do Governo estadual, o seguro passará a ser uma das ferramentas que sustentam as Unidades de Polícia Pacificadora (UPPs) instaladas em comunidades carentes – e violentas – do Rio de Janeiro. Segundo a diretora de Relações Institucionais e de Resseguro da Confederação Nacional das Seguradoras (CNSeg), Maria Elena Bidino, foi o próprio secretário de Segurança Pública, José Mariano Beltrame, que sugeriu a implementação do projeto “Tô Seguro”, já em fase de instalação no Morro Dona Marta, em outras comunidades onde também já funcionam outras unidades das UPPs. “Ele demonstrou entusiasmo por esse projeto em conversa recente”, revela Bidino, que está assumindo toda a coordenação de projetos voltados para os consumidores, daquela confederação. Segundo ela, as autoridades estaduais estão convencidas de que o seguro pode contribuir bastante para a melhoria das condições de vida nas comunidades carentes cariocas. No Morro Dona Marta, o projeto "Tô Seguro" terá vigência de 16 meses, período no qual serão executadas ações de conscientização interativa e aprendizado participativo para despertar o interesse dos moradores pelo seguro. Na semana passada, três seguradoras confirmaram a participação no projeto, acenando com a oferta de produtos de valores reduzidos para a população local: Bradesco, Mapfre e CAPEMISA. A perspectiva é de que outras seguradoras ofereçam coberturas para os moradores da comunidade, tendo em vista a participação de representantes de pelo menos nove grupos seguradores nos dois encontros promovidos pela CNSeg. 15 Negócios

Publicada: 27-01-10 Incluída: 27-01-10 13h16 CQCS – RJ Editoria Notícias

Negócios (Não Assinado) A CAPEMISA vendeu 700 mil apólices de seguros em 2009, sete vezes mais que no ano anterior.

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