Características da Economia Gaúcha

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www.fee.rs.gov.br Características da economia gaúcha Porto Alegre, 9 de outubro de 2015

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Características da economia

gaúcha

Porto Alegre,9 de outubro de 2015

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� Características da economia gaúcha� Economia gaúcha no contexto nacional

� A questão climática� Dependência externa� O contexto industrial

� A questão demográfica

� A questão previdenciária

� Dificuldades de alavancar investimentos

� Desafios para os próximos anos

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� Características da economia gaúcha� Economia gaúcha no contexto nacional

� A questão climática� Dependência externa� O contexto industrial

� A questão demográfica

� A questão previdenciária

� Dificuldades de alavancar investimentos

� Desafios para os próximos anos

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PIB do RS (Variação % trimestral – com ajuste sazonal)

Fonte: IBGE. FEE.

� A economia gaúcha passa por processo de estagnação

PIB do RS versus BR(Var. % acumulada no ano)

Efeitos da seca

Recuperação cíclica

Retorno à “normalidade”

A disparidade de crescimento dos anos anteriores está relacionada

com a questão climática

Economia estagnada

Recessão

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Fonte: IBGE. FEE.

9,3%

Agropecuária

Participação setorial no PIB(Média 2008-2012)

Brasil 67,2%

Rio Grande do Sul

27,3%

� O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas

Serviços

63,3% 27,4%

Indústria

5,5%

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Variação % do PIB do RS

Produção de grãos do RS

(milhões de toneladas)

Fonte: FEE. CONAB.

A seca de 2005 provocou impactos profundos e

permanentes na economia gaúcha

� O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2014

/15

2013

/14

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2015

2014

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Fonte: FEE. CONAB.

� O Rio Grande do Sul é bastante dependente de condições climáticas

Evolução do PIB do RS versus do BR(Nº índice – média em 4 trim.)

2002

/03

2003

/04

2004

/05

2005

/06

2006

/07

2007

/08

2008

/09

2009

/10

2010

/11

2011

/12

2012

/13

2014

/15

2013

/14

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2009

2010

2011

2012

2013

2015

2014

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� Outros: 1,3%

Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões

Agricultura, pecuária, silvicultura e exploraçãoflorestal

Indústria de transformação

Fonte: MDIC/AliceWeb.

� O RS é também bastante dependente do mercado extern o

24,4%

74,3%

Exportações brasileiras (2014): US$ 225,1 bilhões

No Brasil, a indústria extrativa

responde por20,3%

� Outros: 2,2%

61,6%

15,9%

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� Outros: 1,3%

Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões

Agricultura, pecuária, silvicultura e exploraçãoflorestal

Indústria de transformação

Fonte: MDIC/AliceWeb.

� O RS é também bastante dependente do mercado extern o

24,4%

74,3%

Participação das exportações na Receita Líquida de Vendas

(2012, Ind. Transformação - %)

RS:16,2

SC: 14,7

PR: 13,7 SP: 12,8

MG: 12,3

RJ: 11,8

BR: 13,8

O Rio Grande do Sul estámais suscetível a crises cambiais e reduções da

demanda externa

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� Outros: 1,3%

Exportações do RS em 2014:US$ 18,7 bilhões

Agricultura, pecuária, silvicultura e exploraçãoflorestal

Indústria de transformação

Fonte: MDIC/AliceWeb.

� O RS é também bastante dependente do mercado extern o

24,4%

74,3%

Quantidade exportada em relação à produção

(Participação %)

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� O RS é também bastante dependente do mercado extern o

Exportações do RS em 2015 (Jan/Ago):US$ 11,4 bilhões

Redução de US$ 1,2 bilhão em relação a jan/ago de 20 14:(-9,7% em valor)

(+6,2% em volume)(-15,0% em preço)

Exportações do RS representam 8,9% do total das brasileiras

RS é o 4º maior estado exportador do BR

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Fonte: MDIC/AliceWeb.

� O RS é também bastante dependente do mercado extern o

Principais países de destino: China, Argentina e EUA .

Pauta exportadora do RS por produto:

• Soja em grão: 26,6%• Abate e fabricação de produtos

de carne: 10%• Fumo em folhas: 7,2%• Óleo e gorduras vegetais e

animais: 7,2%

• Fabricação de resinas e elastômeros: 6,6%

• Couros e peles: 3%• Trigo em grãos: 3%• Produtos químicos e orgânicos:

2,3%• Calçados: 2,1%

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58,6%

32,0%

9,4%

RS Brasil Mundo

Fonte: FEE/MIP-2008

Destino da produção da indústria de transformação do RS - 2008

36%

37%

39%

41%

45%

48%

50%

53%

54%

61%

30% 40% 50% 60%

Produtos do fumo

Químicos diversos

Produtos de metal — exclusive máquinas

Artefatos de couro e calçados

Artigos de borracha e de plástico

Máquinas e equipamentos

Fabricação de resina eelastômeros

Móveis e produtos das indústriasdiversas

Automóveis, camionetas eutilitários

Caminhões, ônibus, peças

Parcela da produção com destino ao Brasil

� O mercado interno também é destino importante da pr odução gaúcha

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58,6%

32,0%

9,4%

RS Brasil Mundo

Fonte: FEE/MIP-2008

Destino da produção da indústria de transformação do RS - 2008

10%

13%

17%

18%

23%

42%

64%

0% 30% 60%

Produtos de madeira —exclusive móveis

Máquinas eequipamentos

Fabricação de resina eelastômeros

Produtos alimentícios

Artefatos de couro ecalçados

Produtos do fumo

Outros equipamentos detransporte

Parcela da produção com destino ao mundo

� O mercado interno também é destino importante da pr odução gaúcha

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Fonte: MDIC/AliceWeb.

� A indústria gaúcha é preponderantemente de transfor mação

Transformação72,8%

Extrativa0,7%

BRTransformação56,5%

Extrativa12,0%

Participação % na indústria total (média 2008-2012)

Evolução da produção industrial (No índice –

2002=100 – Brasil)

Variação entre 2002 e 2014

BR MG RS

RS

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Principais setores da indústria de transformação

do RS (% do VTI*, 2013)

Fonte: IBGE. MTE/RAIS.

Onde se encontra essa

indústria?

Indústria de alimentos

� Emprega 125,3 mil pessoas� 17,7% da indústria de

transformação do RS� Na indústria brasileira:

Emprego

� 4º lugar

Empresas� 3º lugar

0,30,60,91,21,21,31,51,71,82,12,12,42,52,52,7

4,24,54,7

6,86,8

8,111,3

13,115,8

Farmoquímicos e farmacêuticos

Impressão e rep.de gravações

Têxteis

Vestuário e acessórios

Informática

Madeira

Manut., rep. e insta. de máq. e eq.

Papel e celulose

Diversos

Materiais elétricos

Eq. de transporte

Derivados de petróleo

Bebidas

Metalurgia

Minerais não-metálicos

Móveis

Borracha e plástico

Fumo

Produtos de metal

Couro e calçados

Químicos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores

Alimentos

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Indústria de alimentos

Fonte dos dados brutos: SEFAZ-RS. Elaboração: FEE.

Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)

54,1% do total

Principais produtos� Arroz semi ou branqueado, polido, brunido,

parbolizado ou não

� Carnes e miudezas de aves congeladas

� Rações e outras preparações utilizadas na alimentação de animais

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Complexo metal mecânico

� Emprega 177 mil pessoas� 25,0 % da indústria de

transformação do RS� Na indústria brasileira:

Emprego

� 3º lugar

Empresas� 2º lugar

� 26,3% do VTI do RS

Fonte: IBGE. MTE/RAIS.

Principais setores da indústria de transformação

do RS (% do VTI*, 2014)

0,30,60,91,21,21,31,51,71,82,12,12,42,52,52,7

4,24,54,7

6,86,8

8,111,3

13,115,8

Farmoquímicos e farmacêuticos

Impressão e rep.de gravações

Têxteis

Vestuário e acessórios

Informática

Madeira

Manut., rep. e insta. de máq. e eq.

Papel e celulose

Diversos

Materiais elétricos

Eq. de transporte

Derivados de petróleo

Bebidas

Metalurgia

Minerais não-metálicos

Móveis

Borracha e plástico

Fumo

Produtos de metal

Couro e calçados

Químicos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores

Alimentos

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Complexo metal-mecânico

85,6% do total

Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)

Fonte dos dados brutos: SEFAZ-RS. Elaboração: FEE.

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Fonte: IBGE. MTE/RAIS.

Indústrias de químicos, borracha e plástico

� Emprega 58,4 mil pessoas� 8,3 % da indústria de

transformação do RS� Na indústria brasileira:

Emprego

� 2º lugar

Empresas� 2º lugar

� 12,6% do VTI do RS

Principais setores da indústria de transformação

do RS (% do VTI*, 2014)

0,30,60,91,21,21,31,51,71,82,12,12,42,52,52,7

4,24,54,7

6,86,8

8,111,3

13,115,8

Farmoquímicos e farmacêuticos

Impressão e rep.de gravações

Têxteis

Vestuário e acessórios

Informática

Madeira

Manut., rep. e insta. de máq. e eq.

Papel e celulose

Diversos

Materiais elétricos

Eq. de transporte

Derivados de petróleo

Bebidas

Metalurgia

Minerais não-metálicos

Móveis

Borracha e plástico

Fumo

Produtos de metal

Couro e calçados

Químicos

Máquinas e equipamentos

Veículos automotores

Alimentos

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Químicos, borracha e

plásticos

91,6% do total

Participação nos registros de saída de ICMS (% - 2014)

Fonte dos dados brutos: SEFAZ-RS. Elaboração: FEE.

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� Características da economia gaúcha� Economia gaúcha no contexto nacional

� A questão climática� Dependência externa� O contexto industrial

� A questão demográfica

� A questão previdenciária

� Dificuldades de alavancar investimentos

� Desafios para os próximos anos

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Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)

� A população do RS cresce cada vez menos

População residente no fim do período e taxa geométrica de crescimento anual

1,48%1,21% 0,49% 0,46%

Bilhões

Popualção do RS 2013

10,8 bilhõesPopualção do RS 2013

10,8 bilhões

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Fonte: IBGE (Censos Demográficos 1980 a 2010) e FEE (Estimativas Populacionais 2012)

� A população do RS cresce cada vez menos

População residente no fim do período e taxa geométrica de crescimento anual

1,48%1,21% 0,49% 0,46%

Entre 2000 e 2010 tivemos o menor aumento populacional

do Brasil (%)

Milhões

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Fonte: Censo Demográfico (2010) - IBGE. Projeções populacionais 2015-2050 – FEE.

� A população do RS cresce cada vez menos

População do RS, realizada e projetada, por grupo de idade (em mil)

0 – 14 anos

65 anos ou mais

15 – 64 anos

Além disso, o contingente de idosos vem aumentando progressivamente e o de jovens vem diminuindo

Total : 9,7 milhõesPopulação máxima: 11,1 milhões

Censos Projeção

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Fonte: FEE. IBGE.

Proporção da População potencialmente ativa (PPA) e Razão de

Dependência (RD)

� O envelhecendo da população preocupa

2015: Auge do ¨Bônus demográfico”

� Momento em que a proporção da PPA atinge seu máximo: 70,6% da população total

� A partir do ano que vem, a mão de obra potencial do Estado será cada vez menor

PPA

Mulheres Homens

Mulheres Homens

Mulheres Homens

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Fonte: IBGE/PNAD.

Taxa de fecundidade (Número de filhos por mulher)

As mulheres cuja renda domiciliar per capita supera 2 SM têm, em média, 1 filho ao longo de sua

vida reprodutiva

� As mulheres estão tendo menos filhos

Taxa de fecundidade por faixa salarial domiciliar per capita – RS 2010

(Número de filhos por mulher)

Na década de 2000 a taxa de fecundidade do RS ultrapassou a

barreira de 2,1, que é considerada a taxa de reposição populacional, o

que implica na redução da população nas próximas décadas

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Fonte: IBGE/PNAD.

Imigrantes por estado (% - 2013)

Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)

� O Estado não tem atraído pessoas

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Fonte: IBGE/PNAD.

Emigrantes por estado (% - 2013)

Percentual de imigrantes residentes no RS (% da população do RS)

� O Estado não tem atraído pessoas

Percentual de emigrantes do RS (% da população do RS)

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Fonte: xxxxxxx

Imigrantes e emigrantes do RS

(mil pessoas)

Taxa líquida migratória (%)

� Enquanto que o númerode pessoas que migrarampara o RS diminuiu nasúltimas décadas, o número de emigrantescresceu, gerando um aumento da perda líquidamigratória

-0,30-0,42

-0,74

1986-1991 1995-2000 2005-2010

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Saldo: -50.748Taxa: -2,8%

Nordeste Saldo: -9.170Taxa: -1,8%

Saldo: 2.173Taxa: 0,3%

Saldo: -2.572Taxa: -0,1%

Saldo: -27.623Taxa: -4,1%

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

Saldo: -7.623Taxa: -0,9%

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Saldo: 21.230Taxa: 2,1%Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

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Saldo: -50.748Taxa: -2,8%

Nordeste Saldo: -9.170Taxa: -1,8%

Saldo: 2.173Taxa: 0,3%

Saldo: -2.572Taxa: -0,1%

Saldo: -27.623Taxa: -4,1%

Saldo: -7.623Taxa: -0,9%

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Saldo: 21.230Taxa: 2,1%Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

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Saldo: -50.748Taxa: -2,8%

Nordeste Saldo: -9.170Taxa: -1,8%

Saldo: 2.173Taxa: 0,3%

Saldo: -2.572Taxa: -0,1%

Saldo: -27.623Taxa: -4,1%

Saldo: -7.623Taxa: -0,9%

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Saldo: 21.230Taxa: 2,1%Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

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Saldo: -50.748Taxa: -2,8%

Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

28.323

45.758(57% SC)

Outros Estados

Taxa líquida migratória por escolaridade (%)

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

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Saldo: -50.748Taxa: -2,8%

Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

Outros Estados

� Região com maior saldo: Nordeste

Saldo: 21.230Taxa: 2,1%

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

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Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

Outros Estados

� Região com maior saldo: Nordeste

Saldo: 21.230Taxa: 2,1%

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

Taxa líquida migratória por escolaridade (%)

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Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

Outros Estados

� Região com maior saldo: Nordeste

Saldo:21.230Taxa: 2,1%

� Região com menor taxa: Sudoeste

Saldo: -27.623Taxa: -4,1%

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

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Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

Outros Estados

� Região com maior saldo: Nordeste� Região com menor taxa: Sudoeste

Saldo: -27.623Taxa: -4,1%

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010 Taxa líquida migratória por escolaridade (%)

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Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

Outros Estados

� Região com maior saldo: Nordeste� Região com menor taxa: Sudoeste

Saldo: -27.623Taxa: -4,1%

Saldo: -2.572Taxa: -0,1%

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010

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Nordeste

Sudeste

Metropolitana de POA

Centro-Oriental

Noroeste

Centro-Ocidental

Sudoeste

� Região com menor saldo: Noroeste

Legenda

25 mil pessoas

15 mil pessoas

5 mil pessoas

Outros Estados

� Região com maior saldo: Nordeste� Região com menor taxa: Sudoeste

73.488(50% SC)

44.744(30% SC)

Saldo: -2.572Taxa: -0,1%

28.323

Saldo migratório (em pessoas) e taxa líquida migrat ória (%) – 2005 - 2010 Taxa líquida migratória por escolaridade (%)

Essa Mesorregião ganha população nas trocas intraestaduais e perde para outros estados

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� Expectativa de vida e o problema previdenciário

Fonte: IBGE. Sefaz/RS

Expectativa de vida ao nascer, por sexo, no RS (anos)

A expectativa de vida dos gaúchos vem aumentando, com

reflexos diretos sobre a previdência

Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)(Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)

Despesas

Receitas

Déficit previdenciário

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� Expectativa de vida e o problema previdenciário

Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)(Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)

Fonte: IBGE. Sefaz/RS. *Conceito empregado por Darcy F. C. dos Santos.

Despesas

Receitas

Déficit previdenciário

Contribuição dos servidores

Insuficiência de recursos da previdência*

Embora a Receita do RPPS tenha aumentado nos últimos

anos, o crescimento das Despesas tem sido em um

ritmo mais acelerado, aumentando o Déficit em

valores reais.

Se considerarmos somente a contribuição dos servidores como receita, a Insuficiência

de Recursos* com valores aportados pelo Estado é ainda

maior.

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Fonte: IBGE. Sefaz-RS/RREO_6_bim_2014. *Inflação anual projetada: 5,37%.

Regime Próprio de Previdência Social (RPPS)(Em R$ milhões deflacionados pelo IGP-DI de 2014)

Despesas

Receitas

Déficit previdenciário

� Expectativa de vida e o problema previdenciário

Previsão do Déficit previdenciário(Em R$ milhões*)

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� O Estado não cabe nele mesmo

Resultado Orçamentário(R$ milhões a preços de 2014)

Fonte: SEFAZ/RS. *Investimentos amplos (investimentos mais inversões financeiras)

Despesas 2014 (% da RCL)

Despesas equivalem a

122,5% da receita disponível para o Estado

Serviço da dívida11,4

Custeio29,4

Pessoal75,5

6,2 Investimentos*

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� Dificuldade de alavancar investimentos

Investimentos amplos

(% da Receita Corrente depois das

deduções e das transferências a

municípios – 2013)

*Considera investimentos amplos: investimentos + inversões financeiras.

Foram esgotas as alternativas de captação de crédito para

realização de investimentos

Limite para financiamento (% da Receita Corrente Líquida em

relação à Dívida Consolidada Líquida)

Fonte: STN. TCE-RS.

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Desafios Oportunidades

Envelhecimento da população� A redução da População Potencialmente

Ativa - Oferta de mão-de-obra� A baixa Taxa de Fecundidade

Migração� O esvaziamento das Mesorregiões

Noroeste e Sudoeste

Falta de recursos� O aumento do Déficit da previdência até

2025� O tamanho do Déficit orçamentário� Dificuldade de alavancar investimentos

� Área da saúde� Turismo� Lazer

?� Parceria com o setor

privado� Reformas ���� um novo

Rio Grande

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Fundação de Economia e Estatística Siegfried Emanuel Heuser

DiretoriaPresidente : Igor Alexandre Clemente de Morais

Diretor Técnico: Martinho Roberto LazzariDiretora Administrativa: Nóra Angela Gundlach

Kraemer

Rua Duque de Caxias, 1691Centro Histórico, Porto Alegre

CEP: 90010-283(51) 3216.9000

Igor MoraisPresidente

Assessoria Econômica

Bruno Breyer CaldasJéfferson Augusto Colombo

Guilherme SteinMariana Bartels

Vanessa Neumann Sulzbach

Estagiária: Luciane Machim Vieira