Caracteristicas dos esgostos
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Sumário
Introdução
Vazão
Características Físicas do Esgoto
Características Químicas
Características Biologicas
Esgotos Industriais
Característica dos esgotos
Matéria Orgânica
Composto de proteínas ( 40% a 60%).
Carboidratos (25% a 50%).
Gorduras e óleos (10%).
Ureia, surfatantes, fenóis e pesticidas
Matéria Inorgânica
Formada por areias e substâncias minerais dissolvidas.
Característica dos esgotos
Características Químicas
Fonte: Pacheco, 2005.
Demanda Bioquímica de Oxigênio (DBO).
É a forma de medir a quantidade necessária
de oxigênio para estabilizar biologicamente
a matéria orgânica presente no esgoto.
Nitrogênio.
Fósforo.
Características Químicas
Característica dos esgotos
Fonte: Pacheco, 2005.
Outras determinações
Oxigênio consumido (O.C)
Oxigênio dissolvido (O.D)
Demanda química de oxigênio (DQO)
Demanda Total de oxigênio (DTO)
Demanda Téorica de oxigênio (DTeO)
Carbono orgânico total (COT)
Características Químicas
Característica dos esgotos
Fonte: Pacheco, 2005.
Contribuição de DBO e SS.
Importante para o dimensionamento de um projeto de unidade de tratamento.
Variação de DBO e SS.
Faz se importante ao se considerar à operacionalidade da estação.
DBO e DQO solúvel.
Estudos de parâmetros representativo, sabendo-se que hoje as taxas de absorção, sedimentação de reação química são afetadas pela distribuição de partículas no esgoto.
Característica dos esgotos
Características Químicas
Fonte: Pacheco, 2005.
Características Biológicas Os principais organismos nos rios e nos esgotos são;
Bactérias Algas Protozoários
Característica dos esgotos
Vírus Fungos
Fonte: Pacheco, 2005.
Característica dos esgotos
Indicadores de Poluição
Coliformes totais(CT)
Coliformes fecais(CF)
Escherichia coli (EC)
Estreptococos fecais(EsF)
Enterococos fecais (EnF)
Características Biológicas
Fonte: Pacheco, 2005.
Coliformes totais (CT)
Característica dos esgotos
• As primeiras a serem adotados como indicadores de poluição
humana.
• Os coliformes totais compõem os grupos de bactérias gram-
negativas que podem ser aeróbicas ou anaeróbicas (isto
dependerá do ambiente e da bactéria), não originam esporos e
fermentam a lactose, produzindo ácido e gás à 35/37°C.
Coliformes totais (CT); O esgoto bruto
contém cerca de 10 6 a 10 9 NMP/100
ml de colis total, ou cerca de 10 9 a 10
12 org/hab.dia. Fonte: Pacheco, 2005.
Sub- grupo dos coliformes totais
De origem quase exclusivamente fecal
suportarem uma temperatura superior à 40°C,
São conhecidas pela expressão Temotolerantes.
São excretados em grande quantidade nas fezes e normalmente não causam doenças (quando estão no trato digestivo).
No esgoto bruto contém cerca de de 105 a 109 NMP/ml colis fecais.
Coliformes fecais(CT)
Característica dos esgotos
Fonte: Pacheco, 2005.
Característica dos esgotos
Escherichia coli (EC) A Escherichia coli é o único
coliforme que se desenvolve
apenas na flora intestinal dos
animais de sangue quente, sendo
portanto um indicador exclusivo da
contaminação fecal. Não obstante
existem algumas que são
patogênicas, podendo se indicada
cada vez mais através de provas
patologicas .
Fonte: Google imagens Fonte: Pacheco, 2005.
O esgoto bruto contém cerca de 109
EC/g fezes.
Enterococos fecais (EnF)
Característica dos esgotos
resistência ambiental
Streptococos fecais (EnF)
Não há valores de referencia para o numero de Enterococcos e Streptococos
em esgotos.
Helmintos Protozoários Cianobactérias
Giardia lamblia
Ascaris lumbrincoides Floração de Cianobacterias-Rio verde/Ms
Esgotos Industriais
Suas características químicas, físicas e biológicas variam de acordo com o ramo de atividade da indústria, operação, matérias-primas utilizadas, etc. Para que sejam avaliados os parâmetros de tratamento, é necessário que uma amostra do resíduo líquido seja coletada e enviada para caracterização em um laboratório credenciado. O laudo resultante deverá incluir a análise dos parâmetros listados no artigo 19A do Decreto 8468/76, mais DBO, DQO, SST e BTEX. Tudo isso tem de ser levado em consideração ao realizar a gestão de resíduos de sua empresa.
Característica dos esgotos
Fonte: Pacheco, 2005.
REFERENCIAS
Pacheco.J.E, Pessoa.C.A- Tratamento de
Esgoto Doméstico- 4° edição. Rio de
Janeiro,2005.
www.funasa.gov.br/ acessado 26/04/2015
as 18:30h.