Caro leitor,Quero começar este e-book te fazendo uma pergunta: 1- O que faz um treinamento corporativo ser diferente e acima da média?

Depois de estudar com os melhores treinadores do país, treinar presencialmente mais de 2.000 profissionais e líderes em todo o território brasileiro, eu descobri que o que faz de uma pessoa, um bom treinador ou treinadora, não é o tempo de experiência em um determinado assunto e muito menos o conhecimento teórico/ técnico que ela possui, mas sim a TRANSFORMAÇÃO que ela é capaz de gerar na vida das pessoas!

E aqui quero que você compreenda que não estou dizendo que aspectos como tempo de carreira ou conhecimento não sejam importantes, pelo contrário, são sim…

Porém não são fatores determinantes para o sucesso de um treinador corporativo. Afinal, do que adianta dominar um conteúdo, ter dezenas de credenciais ou especializações, se você não está gerando resultado para as pessoas ao seu redor? Ou simplesmente, do que adianta bater no peito e dizer que possui 20 anos de experiência no meio corporativo, se você faz há 20 anos as mesmas coisas todos os dias e não consegue transmitir este conhecimento para outras pessoas?

Portanto, quero te mostrar que para se tornar um treinador dentro do meio corporativo, você precisa apenas compreender 3 pontos que serão responsáveis pelo seu sucesso. Você precisa aprender 3 coisas:

INTRODUÇÃO

1- Identificar quais são as principais dores e necessidades de cada cliente, tratando suas particularidades em seus treinamentos.

2- Ferramentalizar o seu treinamento de forma a conseguir transformar conhecimento teórico, em prático.

3- Seguir uma estrutura capaz de ser compreendida, assimilada de forma fácil e que gere transformação rápida na vida dos seus treinandos!

Se você conseguir implementar estes 3 pontos, certamente em pouco tempo você estará com sua agenda lotada de clientes. Sabe porquê? Por que isso gera resultados de verdade! E quando você gera resultados de verdade, as próprias empresas se tornam seus maiores vendedores…

Afinal, você ajudou a resolver problemas que ninguém antes havia conseguido resolver!

O objetivo deste e-book é justamente te ajudar no processo de criação de seu treinamento, te fazendo compreender que é possível criar treinamentos transformadores de forma prática, rápida e ao mesmo tempo assertiva… Mas para isso, você precisa compreender que um treinamento possui uma estrutura! E é exatamente isso que você aprenderá por aqui!

AS 9 ETAPAS DOS TREINAMENTOS CORPORATIVOS

ETAPA 1 – INTRODUÇÃO E ABERTURA

ETAPA 2 – QUEBRA GELO/ VITALIZADORES

ETAPA 3 – DESAFIOS

ETAPA 4 – REFLEXÃO

ETAPA 5 – TRANSFORMAÇÃO

ETAPA 6 – FUNDAMENTAÇÃO

ETAPA 7 – IDENTIFICAÇÃO

ETAPA 8 – EMPODERAMENTO

ETAPA 9 - FECHAMENTO

Nota importante: As etapas descritas acima não são obrigatórias em todos os tipos de treinamentos. Irei te falar no que consistem estas etapas, porém, não significa que todo treinamento necessitará de todas elas. Isso dependerá do formato do seu treinamento, da carga horária e do objetivo do mesmo! Portanto, após compreender cada uma delas, você deve criar algo que faça sentido para o seu objetivo de treinamento. Vamos lá?

Segundo pesquisas, os momentos iniciais de uma apresentação são fundamentais na avaliação do seu ouvinte, no sentido de ele decidir se permanecerá conectado a você ou não! Portanto, você tem poucos minutos para despertar o interesse genuíno do seu interlocutor, ou então perderá a atenção dele!

Por este motivo, a primeira etapa do nosso treinamento, chamaremos de introdução e abertura. E aqui vão algumas dicas para começar o seu treinamento com o pé direito!

Dica 1- Você pode escolher iniciar seu treinamento contando alguma história ou metáfora (curta) que faça um link com o que você irá trabalhar! Quando você conta uma metáfora, você desloca a mente do seu ouvinte para dentro da história, e, por alguns momentos, ele deixa de emitir um julgamento inicial pois está dentro de sua narrativa. Apenas se lembre de que esta história deve ter sentido com o que será trabalhado durante o treinamento. Muitos treinadores criam treinamentos baseados em dores que foram suas um dia, e acabam por ensinar para outras pessoas o passo a passo que eles fizeram para resolver algum problema que um dia foram seus! Portanto, aqui cabe contar um pouco de sua jornada do herói, tomando cuidado para ser feita de forma curta e assertiva!

Dica 2- Fale de forma breve sobre você! Cuidado para não exagerar falando de você e de todo o seu currículo! As pessoas estão ali para aprender, e não para escutar você se gabar de tudo o que você já fez! Mostrar sua autoridade é importante, mas cuidado para não perder a mão!

ETAPA 1 – INTRODUÇÃO E ABERTURA

Dica 3 - Conheça seus treinandos! Dê espaço para que eles se apresentem (dependendo do tamanho da turma, você pode adotar ferramentas próprias de apresentações, de acordo com a carga horária do seu treinamento). Essa apresentação é fundamental para que você conheça o perfil do seu público, além de poder usar exemplos práticos de acordo com a vivência que cada um comentou durante esta apresentação!

Dica 4 - Faça acordos de convivência, definindo expectativas e condutas para o melhor desenrolar durante o treinamento, principalmente se for um treinamento de maior carga horária.

Dica 5 - Deixe claro a importância do seu tema para eles. Mostre como o tema vai ajudá-los a resolver algo de útil em suas vidas! Existe um princípio da Andragogia (ensino para adultos), chamado NECESSIDADE DE SABER. Ou seja, os adultos precisam saber o PORQUÊ devem prestar atenção em você, associado a um outro princípio chamado MOTIVAÇÃO PARA APRENDER. Os adultos são motivados a aprender, baseados em diversos fatores, como por exemplo: Melhores cargos, remunerações, reconhecimento, crescimento de carreira e etc. Portanto, mostre para seu treinando como você irá ajudá-lo a obter novas conquistas. Isso o fará decidir a entrar de cabeça em seu treinamento.

ETAPA 1 – INTRODUÇÃO E ABERTURA

Chamamos de quebra gelo, dinâmicas e exercícios em que as pessoas começam a interagir entre si, com o objetivo de se “desarmarem”.

Geralmente, em início de treinamentos, os participantes estão desconfiados e até um pouco “acuados”, pois não sabem o que irá acontecer! Principalmente se for uma equipe em que as pessoas ainda não se conhecem tanto ou que ainda possuem pouca intimidade!

O sucesso de um treinamento está ligado à participação e contribuições que cada aluno faz durante o mesmo. Este é mais um princípio da Andragogia, chamado EXPERIÊNCIA. Os adultos são dotados de experiências de vida, que devem ser levadas em consideração durante o processo de aprendizagem. Portanto, é fundamental que eles interajam durante o treinamento, exprimindo seus pensamentos, experiências e vivências. Porém, quando a turma está “fechada” ou seja, os participantes ainda não estão participativos, fica muito difícil aumentar o nível de aprendizado, o que torna o treinamento frio e monótono. Por este motivo, adotar estratégias e dinâmicas de quebra gelo, são fundamentais!

ETAPA 2 – QUEBRA GELO/VITALIZADORES

Existem diversos tipos de dinâmicas para isso e, em todas elas, o objetivo é um só! Promover uma interação inicial entre os participantes, com a intenção de criar um clima mais descontraído e propício para a participação e contribuição de cada um!

ETAPA 2 – QUEBRA GELO/VITALIZADORES

Chamamos de vitalizadores, dinâmicas e ferramentas que são utilizadas para “aumentar o nível de energia” dos participantes. Como assim? Em alguns momento, como por exemplo na volta do almoço, após coffee break ou até mesmo após alguns exercícios, as pessoas podem sentir uma baixa de energia.

Após qualquer tipo de alimentação (principalmente em treinamentos com maior carga horária) é normal as pessoas sentirem mais sono e uma baixa de energia, afinal o organismo está jogando parte da energia no processo digestivo! Portanto, é fundamental que você coloque movimento e quebra de estado. Aí entram os vitalizadores!

Em meus treinamentos, eu sempre coloco após horários de intervalos de alimentação algum tipo de dinâmica breve e que gerem certo movimento, com a intenção de promover esse aumento de energia!

Se você não conhece nenhum tipo de ferramenta, um simples alongamento é suficiente pra alcançar o resultado desejado. Porém existem diversas dinâmicas que podem ser utilizadas!

ETAPA 2 – QUEBRA GELO/VITALIZADORES

As etapas 1 e 2 (Introdução e Abertura e Quebra Gelo) são as duas etapas dos treinamentos que obrigatoriamente devem ser respeitadas nesta ordem, ou seja, todo treinamento deverá iniciar com estas duas etapas. As demais etapas, não necessariamente precisarão seguir uma ordem. Mas falaremos mais disso adiante.

A etapa 3, chamaremos de Desafio. Chamamos de desafio, a utilização de dinâmicas e jogos corporativos que tem a intenção de promover algum tipo de reflexão.

Cada vez mais se faz necessária a utilização de metodologias vivenciais (jogos e dinâmicas) dentro dos treinamentos. Por que isso é importante? Pois além de criar um treinamento muito mais engajador e que desperte a atenção principalmente de jovens (que são a grande força produtiva do mercado hoje), você consegue promover o ensino por meio da experimentação.

Segundo o psiquiatra americano William Glasser, autor da teoria da pirâmide de aprendizagem, nós conseguimos assimilar em até 80% de um conteúdo quando temos a oportunidade de simular ou experimentar! Comparado a 20% quando apenas ouvimos algo.

Portanto, é fundamental colocar formas de experimentação e vivência em seus treinamentos. Isso fará seu treinamento muito mais assertivo!

ETAPA 3 – DESAFIOS

Por esse motivo, é fundamental que você conheça e domine ferramentas, jogos e dinâmicas corporativas em seu arsenal de treinamento. Isso vai fazer toda a diferença!

ETAPA 3 – DESAFIOS

Digamos que você acabou de aplicar uma dinâmica ou jogo corporativo. SEMPRE, guarde isso, SEMPRE após uma dinâmica ou jogo, você TEM que realizar uma reflexão! Nós chamamos isso de Debriefing.

O objetivo de se aplicar uma dinâmica ou jogo, está ligado à observar os comportamentos e atitudes das pessoas durante o processo vivido. A partir daí, o treinador deve evidenciar quais os fatores foram positivos e negativos, o que funcionou e o que não funcionou, o que está bom e o que precisa melhorar!

Um processo vivencial é como se fosse um laboratório. Ou seja, essas dinâmicas irão simular algum ambiente real, porém de forma controlada! Durante um processo vivencial, as pessoas não conseguem “mentir” seus comportamentos, ou seja, a pessoa terá atitudes e comportamentos similares ao que ela tem no seu ambiente de trabalho de verdade.

Neste ponto, poderão aparecer nuances que assim como aconteceram durante o processo da vivência do jogo ou dinâmica, estão acontecendo também no ambiente empresarial. E o objetivo desta etapa de reflexão, é justamente trazer à tona para cada participante, quais foram as condutas, comportamentos e estratégias que funcionaram ou que não funcionaram, com o intuito de que em uma próxima situação (só que agora na vida real), isso possa ser corrigido, evitado ou impulsionado (em casos de condutas positivas).

ETAPA 4 – REFLEXÃO

Após realização desta reflexão, obrigatoriamente devemos dar uma passo na solução dos “gaps” e problemas ou então no incentivo do que fluiu bem! Isso nos leva à quinta etapa!

ETAPA 4 – REFLEXÃO

ETAPA 5 – TRANSFORMAÇÃO

Depois de feita a reflexão do que foi vivenciado durante um jogo ou dinâmica, é imprescindível que você treinador, ajude o seu treinando a estabelecer um plano de ação prático que vise transformar os “problemas” e “gaps” identificados, em soluções reais!

Ou seja, você evidenciou durante a dinâmica e reflexão que existem problemas a serem resolvidos, e agora ajudará seu aluno a “como resolvê-los de fato”. E para isso, você pode adotar diferentes ferramentas de plano de ação, ferramentas de design thinking para a solução de problemas, ferramentas de coaching como por exemplo o conhecido 5W2H, desenho de um novo processo ou simplesmente qualquer opção que ajudará pessoas a corrigirem uma situação de agora em diante!

Chamamos de fundamentação a parte teórica de um treinamento. Digamos que eu esteja ministrando um treinamento de liderança. Em algum momento, talvez seja importante eu entrar com fundamentos sobre modelos de gestão, fundamentos de gestão de pessoas ou planejamento estratégico, com o objetivo de nivelar o conhecimento das pessoas.

Colocar todas as pessoas falando a mesma língua! Esta etapa pode ser feita tanto antes de uma dinâmica (etapa 4 de desafio) quanto depois. Muitas vezes, eu Guilherme adoto a estratégia de realizar uma dinâmica prática que irá gerar uma reflexão que faça sentido com a fundamentação teórica que eu irei fazer.

Um exemplo: Digamos que eu esteja ministrando um treinamento de comunicação empresarial. Eu posso fazer a introdução e abertura, em seguida eu faço um quebra gelo, depois faço um jogo que trabalha a comunicação. Faço a reflexão e transformação e depois entro com um fundamento teórico sobre os pilares de uma comunicação assertiva! (Imagem abaixo)

ETAPA 6 – FUNDAMENTAÇÃO

INTRODUÇÃO/ ABERTURA

QUEBRA GELODESAFIO (JOGO)

REFLEXÃO TRANSFORMAÇÃO FUNDAMENTAÇÃO

Percebe? Eu usei a própria dinâmica para exemplificar a parte teórica que eu preciso trabalhar!

Mas não necessariamente precisa ser nesta ordem! Eu já criei treinamentos em que antes de realizar uma dinâmica ou jogo, eu entrei com uma fundamentação teórica e em seguida exemplifiquei o que trabalhei de forma teórica por meio do jogo! Portanto, fique livre para criar!

ETAPA 6 – FUNDAMENTAÇÃO

ETAPA 7 – IDENTIFICAÇÃO

Uma etapa muito utilizada também, é o que chamamos de Identificação. O objetivo desta etapa como o próprio nome diz, é fazer o participante identificar algum padrão ou particularidade que ele possua (seja comportamental, mental ou coletiva). Como assim?

Digamos que eu esteja aplicando algum tipo de teste, como por exemplo testes de perfis comportamentais, testes de estilo de liderança, testes de sistemas representacionais, testes de perfis de carreiras ou até mesmo exercícios com perguntas práticas sobre comportamentos e ações futuras (as típicas perguntas poderosas do coaching) dentre outras!

Tudo que fizer a pessoa refletir acerca do seu modelo mental ou comportamental, ou simplesmente que o faça perceber algum padrão de ação, isso chamamos de Identificação!

Em meus treinamentos, utilizo esta etapa, quando quero fazer com que os participantes busquem olhar internamente com a intenção de se conhecerem melhor. Quero fazer com que eles identifiquem como é o seu padrão comportamental mediante uma situação!

Esta etapa pode ser feita em qualquer momento do treinamento, seja antes de um jogo ou depois. Após uma fundamentação teórica ou até mesmo antes dela.

Um exemplo prático: Em um workshop que ministrei sobre comunicação, coloquei um teste chamado: Como você ouve as pessoas, onde o objetivo é identificar o perfil de ouvinte que as pessoas são! E em seguida apliquei uma dinâmica de comunicação, em que as pessoas puderam validar o resultado que o teste deu! Percebe? Usei esta etapa associada à utilização de um jogo que tinha o mesmo objetivo.

Portanto, você pode criar de acordo com a sua necessidade e objetivo do treinamento. Neste caso específico, eu poderia ter feito o jogo antes e depois ter feito o teste! Os resultados seriam similares!

ETAPA 7 – IDENTIFICAÇÃO

Chamamos de Empoderamento, ferramentas, exercícios ou dinâmicas que geram uma transformação de cunho emocional nos participantes! Algo que faça com que os participantes tenham uma reflexão mais profunda e que muitas vezes estimulem e motivem os participantes na tomada de ações e decisões. No mercado existem diversas dinâmicas e ferramentas para isso! Mas atenção: se você optar por incluir esta etapa em seus treinamentos, certifique-se de que você possui as competências necessárias para lidar com questões emocionais!

Certifique-se também em casos de treinamentos corporativos, se o seu contratante permite este tipo de ferramenta dentro do ambiente corporativo. E antes de tudo, pense se isso fará sentido dentro do seu treinamento, baseado no diagnóstico que você fez antes de elaborar o seu treinamento. Portanto, minha sugestão é: Pense muito bem antes de incluir esta etapa em seus treinamentos.

ETAPA 8 – EMPODERAMENTO

Da mesma forma que você deve iniciar um treinamento em grande estilo, assim você também deve finalizá-lo. Na etapa do fechamento, que deve obrigatoriamente fazer parte de todos os treinamentos, você deve utilizar formas de deixar uma mensagem final, de modo que aquilo fique gravado na mente das pessoas!

Aqui, é interessante colher o depoimento de forma breve das pessoas, perguntando qual a transformação que o treinamento gerou na vida dela.

Assim como na introdução, em meus treinamentos, faço também o uso de metáforas que “amarram” o tema que foi trabalhado, ou que criem algum tipo de “ancora” (algo que as pessoas se lembrarão depois de muito tempo) na mente das pessoas! Isso te fará inesquecível para seus alunos! Você pode escolher utilizar algum vídeo curto, histórias ou metáforas para isso!

Amarre o que foi aprendido durante o treinamento e utilize uma estratégia que gere um impacto final para seu treinando!

ETAPA 9 – FECHAMENTO

RESUMINDO

ALGUMAS CONSIDERAÇÕES IMPORTANTES!

1 - As etapas descritas anteriormente constituem as possíveis etapas dos treinamentos. Isso não significa que todos os treinamentos necessitem ter TODAS elas.

2 – As etapas de INTRODUÇÃO E ABERTURA, QUEBRA GELO e FECHAMENTO são as únicas etapas que consideramos obrigatórias, as demais irão depender do formato do seu treinamento, carga horária, necessidades do cliente e vários outros fatores que influenciarão no processo de criação do seu treinamento.

3- As etapas de DESAFIOS > REFLEXÃO > TRANSFORMAÇÃO devem ser feitas nesta ordem, ou seja, sempre que optar por realizar um desafio (jogo ou dinâmica) não se esqueça de fazer o debriefing (reflexão) e também não esqueça de extrair um plano de ação prático mediante necessidades que foram observadas durante o processo de vivência! Estas etapas devem seguir esta ordem, para que o processo de aprendizagem seja de fato efetivo!

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*Caso tenha algum intervalo de coffee break, pode ser incluída uma etapa de vitalizador no retorno do intervalo.

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PERÍODO TARDE – DIA 2

*APENAS SUGESTÃO

*Caso tenha algum intervalo de coffee break, pode ser incluída uma etapa de vitalizador no retorno do intervalo.

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Parabéns por ter chegado até aqui! Isso me mostra que você está na busca de conhecimento e crescimento constante!!

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Olá, meu nome é GUILHERME ETO, sou Head Trainer (treinador comportamental), empreendedor e administrador de empresas, Master Coach com certificação internacional, practitioner em Programação Neurolinguística (PNL), especialista em hipnose Ericksoniana, especialista em treinamentos de Aprendizagem Vivencial e um amante das áreas de desenvolvimento humano e alta performance.

QUEM É - GUILHERME ETO

Sou o fundador do Eto Institute®, um instituto voltado para o treinamento e capacitação de líderes, executivos, gestores e profissionais que buscam alta performance e aumento de resultados pessoais e profissionaisSou o criador do treinamento Business Game Training ®, a mais completa formação de treinadores corporativos do Brasil, onde percorremos e treinamos centenas de profissionais em mais de 6 estados Brasileiros.