Carstereo_Profissional_Edição_142

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CONTEÚDO EXCLUSIVO PARA OS PROFISSIONAIS DE SOM E ACESSÓRIOS MARKETING: Sebrae explica a “personalidade” das marcas MERCADO: Quantum Group adquire a Olimpus PADRÃO FIFA: Cequent inaugura novo centro de distribuição 2014 • ANO 12 # 142 DistribuiçãO grAtuitA Hatches médios apostam em conectividade. Opções para todos os bolsos Carro-show da Y2 Audio prova que, para o som hi-end, falta de espaço não é desculpa! FAÇA SUA ESCOLHA ! QUALIDADE: NOTA 10!

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conteúdo exclusivo para os profissionais de som e acessórios

marketing: Sebrae explica a “personalidade” das marcas

mercado: Quantum group adquire a olimpus

padrão fifa: cequent inaugura novo centro de distribuição

2014 • ANO 12 # 142DistribuiçãO grAtuitA

Hatches médios apostam em conectividade. Opções para todos os bolsos

Carro-show da Y2 Audio prova que, para o som hi-end, falta

de espaço não é desculpa!

faça sua escolha!

qualidade: nota 10!

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editorial

Crazy Turkey ediTora Rua Crisólita, 238 - Jd. da Glória, CEP 01547-090, São Paulo/SP - Fones/Fax: (11) 2068 7485 / 2068 9287

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Diretores: Vera Miranda Barros e Miguel Ricardo Puerta

Chefe de Redação: Ademir Pernias Editor: Vitor Giglio Textos: Felipe Cassiaro, Bruno Bochinni, Fábio Nista, Fábio Merlino e Willian Santiago

Editora de Arte: Maira Dias Marin Tratamento de imagens: Márcio Martins e Danilo Almeida

Produção de anúncios: Danilo Almeida Fotos: Ricardo Kruppa Consultoria: Marcelo Portela

Diretor Adm.: Miguel Ricardo Puerta Jornalista Resp.: Ademir Pernias - MTb 25815

PuBLiCidade Diretora comercial: Vera Miranda Barros Gerente comercial: Geovânia Alves Contatos: Dorival Sanchez Junior, Rita de Cássia R. Souza e Kayhan Gomes

Atendimento ao Leitor: Kyka Santos

Assessoria Jurídica: Juliana T. Ambrosano e Miguel Ricardo Puerta

Contabilidade: RC Controladoria e Finanças. Fone: (11) 5080-3628.

Car Stereo Profissional é uma publicação mensal da Crazy Turkey Editora e Comércio Ltda., com tiragem de 15 mil exemplares e distribuição gratuita para profissionais da área de som e acessórios automotivos.

Distribuição: Correios. A Revista Car Stereo Profissional não admite publicidade redacional • É proibida a reprodução das reportagens sem prévia autorização • As opiniões emitidas em artigos as-sinados são de responsabilidade de seus autores. Ninguém está autorizado a receber qualquer valor em nome da Crazy Turkey Editora ou da Revista Car Stereo Profissional. Reg-istro no INPI: NP 821496557 • Impressão e Acabamento: Prol Editora Gráfica

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No olho do furacãoAno atípico tende a se estabilizar. Copa do Mundo no Brasil foi tanto amada quanto odiada pelos empreendedores brasileiros

Vitor Giglio - Editor

foi uma longa espera. Não apenas para aqueles que madrugaram na busca por ingressos, mas principalmente para os que visualizaram que esse evento de proporções colossais teria grande influência na economia como um todo.

Existem aqueles que conseguiram utilizar a competição para alavancar as vendas, especialmente no período pré-copa. Mas há também quem sofreu com um mercado retraído, devido à incerteza e insegurança de fabricantes e importadores, não apenas em função da Copa do Mundo no Brasil, onde olhos e investimentos do governo são voltados unicamente para o evento esportivo, mas também pelo fato de que 2014 é um ano de eleições federais e estaduais.Parte deste incômodo se desfaz agora que a Copa do Mundo tem seu pontapé inicial. O que poderia ter sido aproveitado pelo departamento de marketing já foi. A apreensão e as in-certezas precisam também tomar seu rumo.Chega o momento em que podemos cravar, sem risco de errar, que o ano no Brasil, finalmente, começou! Se por um lado as previsões de crescimento interno, especifica-

mente no setor industrial, são tímidas, por outro o varejo segue em ascensão. É por este motivo que o segmento de som e acessóri-os automotivos precisa acreditar que 2014 e 2015 serão anos melhores que os últimos. Isso é possível, plenamente viável.Esperançosos trazemos uma edição 142, de junho, caprichada! A começar pelos artigos que trazem novidades das empresas do setor: a aquisição da Olimpus pelo Quantum Group, o novo centro de distribuição da Cequent, a entrada da UCB Connect no mercado e entrevistas com os empreendedores das empresas Jocar, Sparts e NJV estão na pauta.Consultores do Sebrae abordam temas como a importância do e-commerce para o varejo e personalidade de marca, enquanto nossos experts dão continuidade a suas colunas.Guia com opções de fontes automotivas, notícias sobre o mer-cado, vitrine de produtos e comparação de originais são outras importantes fontes de informação.Tenham todos uma ótima leitura e até o mês que vem!

Vitor GiglioEditor

News 06 Stuff 18

Empresas Sparts 34 Segurança 46

Expert Trio 54 Empresa Jocar 56

Treinamento 48 Empresa NJV 52

sumário

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siNal ampliado

É show!

sEbraE NoVidadE padrão fifa mErcado

Quantum Group adquire Olimpus, tradicional fabricante de antenas e alarmes

Parceria entre loja especializada e fabricante é responsável pela criação de sistema multimídia

em Hyundai HB20

A importância do e-commerce para o varejo

UCB Connect chega ao mercado

Grupo Cequent apresenta novo centro

de distribuição

Gerir a personalidade de uma marca é vital para seu sucesso. Entenda!

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liNha lEVEr para profissioNaisA Plast Car, pensando nos profissionais que possuem dificuldade para remover kits multimídia, painéis de porta, consoles, molduras e calhas, entre outros, lançou a linha Lever. Trata-se de uma alavanca que facilita a remoção de painéis sem causar qualquer eventual dano ou arranhão à lataria e painel do veículo.O kit Lever conta com quatro diferentes alavancas, especialmente desenvolvidas pela Plast Car, com afinalidade de ajudar esses profissionais em quaisquer que sejam as suas necessidades.

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NewsNews

prEsENtEs Na Kabum!A Copa do Mundo se aproxima e com ela aumenta a expectativa de belos gols e bons jogos de futebol para assistir. Toda essa emoção não pode ser prejudicada pelo trânsito que estamos acos-tumados a encarar nas grandes cidades do nosso país. Pensando nisso, o KaBuM! traz uma boa sugestão para driblar o atraso e deixar você mais perto do seu destino final: o GPS Apontador T430. Com tela touch screen de 4,3 polegadas, o aparelho faz indicações por voz dos nomes das vias e encontra a melhor rota para seu trajeto baseado nas informações de trânsito, dias da semana e horários do seu recurso “histórico de trânsito”.Com o recurso da TV Digital você acompanha tudo direta-mente do seu veículo. “Além de ter um preço totalmente acessível, ele conta com alerta de radares fixos, milhares de pontos de interesses cadastrados, tela de 4,3 polegadas

e TV Digital. Uma ótima opção para assistir aos jogos da Copa onde quer que esteja”, disse Guilherme Fonte.Dentre os assessórios que acompanham o produto estão o carregador veicular, adaptador AC/DC 100-240V, suporte com ventosa, berço suporte, cabo USB, caneta stylus e CD com manual de usuário. O GPS Apontador T430 também é uma aposta para o dia dos namorados por ser um produto de grande utilidade tanto para homens como para mulheres. No KaBuM! este presente sai por R$176,35, parcelado em até 12 vezes sem juros no cartão de crédito. Para pagamentos à vista no boleto bancário você ainda ganha um desconto extra de 15% e paga apenas R$149,90. Mais informações: www.kabum.com.br/produto/25437.

iaNacoNi coNtEst A primeira edição do Ianaconi Contest, evento voltado à qualidade de som automotivo, foi realizada nos dias 26 e 27 de abril, em São Paulo. O Iana-coni Contest seguiu todas as regras oficiais do EMMA, atualmente a maior organização de som de qualidade do mundo. Somkiat Pookayaporn (Tailân-dia), presidente do EMMA Ásia, foi o juiz de instalação nas duas categorias, enquanto Volker Simmer (Alemanha) foi o juiz de áudio. O evento contou com a presença de algumas das principais lojas de som automotivo do Brasil. Em cada categoria, os competidores utilizaram exatamente os mesmos equipa-mentos. Como premiação, a Ianaconi Imports ofereceu uma vaga para o curso da Ianaconi Install Solutions, que irá ser realizado no segundo semestre, para o ganhador da categoria Basic. Além disso, na categoria Advanced, o vencedor recebeu uma passagem aérea para comparecer a

final mundial do EMMA, na Áustria, em 2015. “O evento é uma ótima oportunidade para os nossos clientes terem o feedback de alguns dos melhores profissionais do mundo do segmento sobre os seus respectivos sistemas. É uma ma-neira de melhorarem ainda mais o nível de instalação, além de divulgar seu trabalho para o público final”, diz Diogo Ianaconi, presidente da Ianaconi Imports. Na categoria Basic, a vencedora foi a Hertz Audio, de São Paulo. Na Advanced, venceu a LR Art Audio, de Santos (SP).

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A Distribuidora LTG é a mais nova parceira da Dazz e apre-senta alguns itens de sua linha com destaque para o CD Player MP3 DZ-65895 com painel frontal removível (anti-furto), conexão USB, SD Card, display e botões iluminados na cor azul.Mais informações: www.distribuidoraltg.com.br ou (31) 3474-4039.

dazz Na ltG

sucEsso!A Universal Automotive Systems está muito orgulhosa, pois desde o início de 2014, o crescimento em vendas tem se tornado recorde na história da empresa. Um dos fatores que contribuiu para este sucesso foi o lançamento de um grande número de novos produtos para veículos recém-lançados, aumentando o portfólio da Universal em mais de 2.000 produtos. “Estamos cientes que os nossos clientes estão percebendo que estamos sempre à frente em nosso segmento. Nossa

missão de comercializar produtos automotivos de qualidade tem se afirmado e cada vez mais a Universal Automotive Systems conquista antigos e novos clientes. Queremos assim agradecer a todos os que ajudaram esta conquista, fazendo com que nosso sonho se tornasse realidade! Obrigado a todos nossos clientes e parceiros. Aproveite, fale com nossa equipe comercial, conheça nosso portfólio e atualize sua linha cadastrando nossos novos produ-tos!”, afirma Deise Nóbrega, marketing da empresa.

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faturamENto dE mpEs cai O número menor de dias úteis no mês, por causa do Carnaval, puxou para baixo resultado dos pequenos negócios na com-paração com igual mês de 2013.Influenciado pelo Carnaval, que reduziu o número de dias úteis em março, o faturamento real (já descontada a inflação) das micro e pequenas empresas (MPEs) paulistas apresentou queda de 5,3% em relação a março de 2013. A receita total das MPEs foi de R$ 45,6 bilhões, R$ 2,5 bilhões menor do que em igual período do ano passado. Os dados são da pesquisa Indicadores Sebrae-SP. Analisados os resultados por setores, no mesmo período, o faturamento do comércio registrou recuo de 10,9% e o da indústria de 4,6%. O setor de serviços teve desempenho um pouco melhor, com variação de +0,9% no índice.“O menor número de dias úteis de março, por conta do Carnaval, diminuiu as oportunidades de vendas das micro e pequenas empresas, prejudicando o faturamento”, afirma o diretor-superintendente do Sebrae-SP, Bruno Caetano.A última vez em que o faturamento caiu em relação a igual mês do ano anterior foi em dezembro de 2013, quando a queda havia sido de 1,3%. Por regiões, no Grande ABC o faturamento de março caiu 12,4% no confronto com o mesmo período de 2013. O município de São Paulo teve queda de 10,5% na receita. A Região Metropolitana de São Paulo e o interior registraram recuo de 9,8% e 0,4%, respectivamente. No acumulado do ano (de janeiro a março), porém, as MPEs apresentaram aumento de 5,3% na receita real ante o primeiro trimestre de 2013. Por setores, os resultados foram de alta também. Os serviços lideraram com crescimento de

5,8%. Em seguida aparece o comércio, com elevação de 5,6%. Já a indústria teve desempenho mais modesto, com aumento de 1,6% no faturamento. “O setor ainda enfrenta problemas de competitividade, daí a dificuldade de apresentar resultados mais animadores”, diz Caetano. Também no primeiro trimestre ante igual período do ano pas-sado, houve um aumento de 1,8% no total de pessoal ocupado nas MPEs. A folha de salários cresceu 2%, mas o rendimento real dos empregados caiu 1,2%. Entre os proprietários de MPEs, 57% disseram em abril esperar estabilidade no faturamento do negócio para os próximos seis meses. Em abril de 2013, esse grupo somava 54%. Já os que acreditam em melhora eram 32% em abril do ano passado e este ano são 27%. Outros 7% falam em piora ante 6% de um ano antes. Chama a atenção a parcela dos que esperam piora na economia do País para os próximos seis meses: em abril eles represen-tam 26% do total, o maior pessimismo desde o início da série histórica da pesquisa, iniciada em maio de 2005. Em abril do ano passado esse grupo era a metade disso, ou seja, 13%. No entanto, a maioria dos empresários, ou 48%, espera que a eco-nomia brasileira se mantenha estável nos próximos seis meses. Em abril de 2013, essa era a opinião de 56%. Um grupo de 19% fala em melhora ante 23% em abril de 2013.“O mercado consumidor interno é o principal mercado das mi-cro e pequenas empresas e o ritmo mais modesto da atividade econômica afeta o desempenho delas. Pesam nesse cenário o menor aumento real do salário mínimo ante os anos anteriores, a inflação relativamente elevada e a alta do custo do crédito”, explica o diretor-superintendente do Sebrae-SP.

As vendas no varejo da capital paulista subiram 26,3% na primeira quinzena de maio ante o mesmo período de abril, de acordo com balanço da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). “Essa alta é de caráter sazonal, já que o Dia das Mães é a segunda melhor data para o comércio e está dentro da média dos últimos três anos, que ficou entre 20% e 30%”, explicou Rogério Amato, presidente da ACSP. Na comparação

com o mesmo período de 2013, as vendas na primeira quinze-na do mês subiram 2,4%. Na capital paulista, a inadimplên-cia manteve sua trajetória de queda em maio. O Indicador de Registro de Inadimplentes (IRI) teve alta de 1,7% ante abril e de 3% ante a primeira quinzena de maio de 2013. O Indicador de Recuperação de Crédito (IRC) registrou alta de 9,7% e de 4,5% ante abril e ante 2013, respectivamente.

VENdas do VarEjo paulistaNo sobEm 26%

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Em abril, a MTM Japan, juntamente com a Casa do Som, levou até o Japão o primeiro curso de som automotivo voltado a comunidade brasileira que lá reside. Foram dois dias de curso mestrados pelo instrutor Fabio Merlino, que também é colabo-rador de Car Stereo Profissional.Marcaram presença alunos de várias regiões do Japão – alguns, inclusive, que viajaram mais de três horas para chegar ao local – computando um total de mais de 40 alunos.O mais interessante é que, após o curso de técnicas de com-petição para SPL, alguns alunos bateram recordes de SPL em alguns campeonatos realizados no país. Devido ao sucesso abso-luto do curso, a entidade já planeja uma nova edição para 2015.

O evento Curitiba MotorShow chega a sua 3ª edição neste ano. Mais uma vez, o Autódromo Internacional de Curiti-ba será palco do evento que reúne diversas atrações para quem é apaixonado por carros e motores. A 3ª edição do Curitiba MotorShow acontecerá nos dias 16 e 17 de agosto e promete trazer o melhor do mundo automotivo para o público curitibano.O Curitiba MotorShow tem como proposta reunir in-úmeras atrações em um único evento, garantindo a diversão de toda a família. Durante os dois dias, os par-ticipantes podem conferir de perto exposições exclusivas de carros antigos e carros modificados, competições de arrancada, performances de free style, shows de rock e muito mais. “O Curitiba MotorShow vem para se consoli-dar como um dos principais eventos do Brasil, atraindo milhares de pessoas, proporcionando a geração de negó-

mtm No japão

3º curitiba motor showcios para as empresas participantes. O público presente poderá viver experiências únicas, uma vez que a paixão pelo universo a motor é um dos principais elementos que encontramos no evento”, declarou Rafael Casagrande, da 3 Sport Entertainment – empresa que organiza o evento.Grande destaque na programação, os carros antigos, em especial os Hot Rods e Muscle Cars Americanos, dão um show a parte. Além de atrair a curiosidade do público por conta de sua beleza, os veículos também mostram na pista toda a potência dos motores dos modelos das décadas de 50, 60 e 70.Este ano, o Curitiba MotorShow ainda traz outras novi-dades, como a Gincana Clubes, que terá a participação dos clubes de carros da cidade em diversas tarefas antes e durante o evento.Mais informações: www.curitibamotorshow.com.br.

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Focada em prestar todo o suporte necessário para os seus dis-tribuidores, a Dazz, direcionada ao mercado de entretenimento para o público jovem, gamers e apaixonados por tecnologia, realizou no dia 27 de maio um treinamento para toda a equipe comercial da The Business. O objetivo foi mostrar os pontos fortes de cada um dos produtos da linha automotiva, lança-dos pela empresa no início deste ano, e como eles podem se encaixar na vida do consumidor.

parcEria: dazz E thE busiNEss

A Distribuidora NTV está completando quatro anos. A empresa aproveita a oportunidade para agradecer aos amigos e clientes, responsáveis, segundo a empresa, por ajudar a NTV a se tornar o que ela é hoje. Há quatro anos, quando surgiu a ideia de distribuir equipamen-tos de som automotivo, a NTV começou a trabalhar unicamente drivers e tweeters da PLG Combatt. “No começo foi difícil, pois só vendíamos as mercadorias no porta malas, mas conseguimos fidelizar alguns clientes e um ano e meio depois já estávamos inaugurando nossa loja”, afirma Flávio Bernardes.

distribuidora NtV Em fEsta!Hoje a NTV está localizada em Ferraz de Vasconcelos (SP), onde atende lojistas da região e envia suas mercadorias para todo o Brasil, além de contar com uma equipe de vendas que atende às demais regiões.“Nesses quatro anos que estamos no mercado, aumentamos nossa linha de produtos, passando a oferecer equipamentos de qualidade com preços acessíveis aos nossos clientes. Em nossa linha de produtos temos várias marcas de renome no mercado como PLG Combatt, Boog, Hiken, Baterias Impact, Uniq Cable, Focus Automotivo, Sturdy, Foxer, Full Power, Full Automotivo, Permak e Audiophonic, entre várias outras”, afirma Flávio.

Após o treinamento, uma campanha de vendas foi iniciada e a meta superada. Entre os produtos que figuram a linha de sons automotivos, estão DVD`s, media players, CD Players, MP3 automotivos, TVs de LCD, DVD Players e cabos multiaplicações.A Dazz oferece amplo suporte aos distribuidores e lojistas, como treinamento, material de ponto de venda, displays e promotores em todo o Brasil.

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para picapEs

NoVidadE booG

batErias duraN

Atenta ao mercado pra prover soluções práticas para seus clientes, a Unipac oferece a caixa Trunk, o verdadeiro porta-malas para picapes. O Trunk Unipac oferece maior

comodidade, segurança e um design arrojado que permite maior praticidade durante a instalação. Disponível para picapes pequenas e médias.

Mais informações: (14) 3405-2360 ou www.unipac.com.br

O conceito da linha XWX, da Boog, objetiva produto compactos, com tecnolo-gia de ponta, preços atraentes e visual moderno. Suas principais caracterís-ticas são: LED’s indicadores de clip, proteção e aparelho ligado (on), quatro canais de independentes, controle de ganho, crossover ativo (Low/Hi/Full). O modelo XWX 1200.4 tem 4 x 300 W (RMS), potência em Bridge - 2 x 600 W

(RMS) e entrada line com conectores RCA e fusível de proteção.Informações: www.boogsom.com.br

A Duran apresenta nesta edição a bateria de som Stroke Power Slim, que fornece 170Ah. A bateria pode ser facilmente adaptada em locais mais estreitos.

Informações: www.bateriasduran.com.br

tury Na ldr automotiVE Pensando na comodidade do instalador, a Tury desenvolveu os módulos plug in play. Entre os mais recentes lançamentos estão versões para o Volkswagen Up e o Nissan

Sentra 2014/2015. Estes e outros produtos Tury você encontra na LDR automotive by Lider.

Mais informações: (11) 4930-9460 / (11)7717-9747. Curta fanpage: Ldrautomotive.

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capota marítima

módulo tury

stiNGEr Na top´s

A Capotas Paraná traz nesta oportunidade outro lançamento de sua linha 2014. Trata-se da capota marítima, um acessório que, além de proteger os pertences na carroceria, deixa a picape

com um visual renovado e moderno.Mais informações: (43) 3424-9373 ou www.capotasparana.com.br.

A Tury apresenta o módulo LVX5.4 dedicado para a linha Volkswagen, que comanda o fechamento automático dos quatro vidros elétricos dos seguintes ve-ículos: Novo Golf, Gol G6, Amarok, Jetta, Tiguan, Passat, Novo Fusca, CC, Polo, Gol G5, Fox, Saveiro, Voyage e Golf. Também é o único módulo do mercado que automatiza o fechamento dos veículos dotados do sistema VW Kessy. O produto

atende a resolução 468/13 do Contran e já esta disponível para vendas.Informações: www.tury.com.br.

O destaque da Top´s Hitech Components são os cabos RCA da Stinger. Para quem procura uma ótima qualidade de som, os cabos RCA da Stinger

oferecem incrível rejeição de ruído. Pela sua construção de conexão continua (Tecnologia C3) eles proporcionam uma transferência de sinal inigualável e

resposta de frequência aprimorada.Informações: http://loja.acessorioautomotivo.com.br/ ou (11)2302-4650.

buchasA AJ Buchas Especiais oferece o kit de buchas completo Fusion. O kit atualmente é comercializado por R$ 1.450,00, em até cinco vezes no

cartão, sem juros.Informações: www.ajbuchasespeciais.com.

câmEra dE Visão trasEiraPare de olhar para trás! As câmeras de visão traseira Faaftech facilitam suas manobras com segurança e praticidade. Com lente de vidro, á prova d’água, visão noturna 0.1lux.

Informações: www.faaftech.com.br

acoNtece QuaNtum Group

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Olimpus, tradicional fabricante de antenas e alarmes, é adquirida pelo Quantum Group, líder de automatizadores de vidros

texto: ademir pernias_fotos: Quantum/divulgação

aNtENada No mErcado

a Olimpus, tradicional fabri-cante brasileira de alarmes e antenas, que pertencia ao grupo alemão Kathrein Au-tomotive , é, desde o mês

passado, uma divisão do Quantum Group, empresa brasileira que detém, entre outras marcas, a Tecnologia Quantum, importante fabricante de automatiza-dores de vidros elétricos para autos. De acordo com Alexandre Camargo, novo diretor comercial do Quantum Group,

que atuou por cerca de 20 anos na Olimpus, a venda da marca Olimpus pelo grupo alemão foi motivada pela decisão da Kathrein de focar exclusivamente o mercado OEM (fornecimento a mon-tadoras). “A Olimpus tinha uma grande tradição voltada ao aftermarket e, por isso, a Kathrein resolveu abrir mão desta divisão”, explica Camargo. “Um ponto importante a ser destacado é que todos os produtos que fazem parte do portfólio completo de aftermarket da

Olimpus (alarmes, antenas e sensores de es-tacionamento) permanecem à disposição do mercado, não haverá mudanças. Os projetos futuros, que estavam em estudos, continu-arão com seu processo natural de desenvol-vimento e adequação ao mercado. E, é claro, a união da expertise das duas empresas certamente resultará na contínua ampliação do nosso leque de ofertas e participação no mercado”, resume Marcos Liron, CEO e fundador do Quantum Group, que há 27 anos atua no segmento automotivo.

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De acordo com Camargo, a negociação envolveu a compra, pelo Quantum Group, além da marca Olimpus, seus produtos, projetos e as submarcas. “Com a aquisição, o Quantum Group reforça seu foco no aftermarket”, diz. O negócio, além da marca e submarcas, en-volve estoque de produtos, ferramentais de produção e projetos em andamento. “Além, claro, do catálogo de fornecedores e de clientes da Olimpus”, explica.

POrTfóliO AmPliAdOCom a aquisição da Olimpus, o Quantum Group soma a linha de antenas da marca ao seu portfólio, além dos produtos das submarcas de alarmes Padlock, de itens de conforto City e da marca de antenas internas Vitra, entre outros. “A aquisição torna o Quantum Group líder do mercado de reposição de antenas e o segundo de alarmes”, diz Camargo. Segundo ele, o catálogo do Quantum Group voltado ao segmento automo-tivo passa, com a aquisição, a cerca de 300 itens. “A grande sinergia de produtos como alarmes e automatizadores de vidros deve incrementar e fortalecer significativamente os negócios do Grupo. Além disso, a integração de tecnologia e a soma de experiência das empresas certamente resultarão no desenvolvi-mento de novas linhas de produtos”, diz.

De acordo com Marcelo Furtado, diretor de operações do Quan-tum Group, a fabricação dos produtos Olimpus acontecerá, em parte, na planta da empresa em São Bernardo do Campo (SP). Alguns itens, como as antenas originais de teto, fornecidas para OEM, continuarão a ser produzidos pela Kathrein Automotive.De acordo com Cláudio Uhle, diretor técnico do Quantum Group, as linhas de produção da empresa têm capacidade para absorver a produção dos itens da marca Olimpus que serão fabricados na planta da Quantum. “Temos possibilidade de implantar mais turnos de produção”, explica. A aquisição deve também impulsionar as exportações do Quantum Group, já que a marca Olimpus já tinha uma atuação importante em mercados como o México e o Mercosul. A aquisição da Olimpus pelo Quantum Group implicou a transferência de cerca de 10 colaboradores da Olimpus, além de cerca de 30 representantes da marca. Segundo Camargo, a política de vendas das marcas permanece inalterada. “A com-ercialização dos nossos produtos é feita maciçamente por meio de distribuidores em todo o Brasil e atuamos em uma pequena fatia do e-commerce. Em relação à marca Olimpus, temos como clientes também as revendas Volkswagen e, em relação à Tecno-logia Quantum, as concessionárias Renault e Nissan”, explica.

Marcelo Furtado, Cláudio Uhle, Alexandre Camargo e Marcos Liron

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Modalidade de venda online se torna quase que obrigatória para profissionais do varejo

texto: Vitor Giglio

foco No E-commErcE

desde os primórdios da internet instituída como ferramenta do dia-a-dia o comércio eletrônico, ou e-commerce, tornou-se realidade. No entanto, aqui no país, o “boom” desta modalidade de venda se deu há apenas cinco ou seis anos, sendo que,

desde então, o número de empresas, e pessoas físicas, que comercializam produtos via internet é cada vez maior.As empresas, quase que imediatamente, passaram a adotar a prática, sendo que, atualmente, é possível adquirir produtos de qualquer origem ou espécie por meio de poucos cliques.Acontece que, como em qualquer outro comércio, há aqueles que souberam explorar muito bem a ferramenta, enquanto outros, nem tanto.Haroldo Eiji Matsumoto, 36 anos, consultor do Sebrae há três, é um especialista no assunto, e contou um pouco sobre o atual

cenário do e-commerce nas empresas do varejo, bem como listou alguns equívocos comumente cometidos por empreend-edores, além de dar dicas sobre a melhor maneira de consolidar um e-commerce no mercado atual.iNíCiO CAUTElOSOHaroldo explica que quando uma empresa vai dar início às vendas online, é necessário que haja paciência. “Se uma empresa possui 500 produtos no catálogo, é recomendável que, de início, ela coloque à disposição apenas uma parte deste portfólio na venda online. Até mesmo para ir aprendendo e se aperfeiçoando nesta modalidade, em uma espécie de projeto-piloto” afirma. “Com o passar do tempo, e do conhecimento adquirido, ele pode ir aumentando, aos poucos, o seu mix de produtos online”, completa.O especialista conta que, muitos empreendedores pecam em

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acreditar que apenas lançar esta nova plataforma já será o su-ficiente para obter retorno. “Como em qualquer outra modali-dade de venda é preciso se diferenciar, avaliar e estudar todas as possibilidades”, garante.Ele explica que, atualmente, muitos empreendedores profissionalizaram-se na questão, e que, no geral, os e-commerces possuem uma gestão muito melhor e mais profissional que no passado recente.

POlíTiCA dE PrEçOSO consultor do Sebrae alerta para outro fator de extrema importân-cia: a política de preços. Ele explica que o empreendedor não pode, de maneira alguma, fazer com que o seu e-commerce torne-se concorrente de sua loja física. “É preciso deixar bem clara qual a vantagem que será oferecida ao cliente em cada uma de suas opções de compra. Um não pode concorrer com o outro. Os descontos pre-cisam ser muito transparentes e as regras bem claras”, afirma.

diVUlGANdO O E-COmmErCECom o planejamento feito e o e-commerce ativo, chega o momento de levá-lo ao conhecimento dos clientes em poten-cial. E essa divulgação deve ocorrer, de forma paralela, tanto online quanto offline.Haroldo explica: “Tanto na própria internet quanto na loja física esse e-commerce deve ser divulgado. E a equipe de vendas da loja precisa ter essa ideia muito bem esclarecida, de quais produtos oferecer ali, na loja, e quais indicar ao consu-midor no online”.

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De acordo com o especialista, no âmbito digital a divulgação deve ser feita por meio de links patrocinados, no Google, por exemplo, onde o empreendedor, por meio do adwords, paga para incluir sua empresa em algumas palavras chaves que virão a ser pesquisadas por usuários do sistema de busca. Existe também a busca orgânica e diversas maneiras de otimização de buscas nesses sites. O Sebrae orienta os empreendedores que buscam sua ajuda nesse sentido”, lembra Haroldo.As ações no ponto de venda complementam essa divulga-ção. Flyers, avisos, e comunicados, tanto em áudio quanto em vídeo, na própria loja, são ótimas opções para informar o cliente da existência do e-commerce. “Nesse momento também é fundamental que a equipe de vendas informe aos consumidores ali presentes quais produtos e descontos ele poderá encontrar no site”, afirma. Além disso, oferecer um site de fácil acesso, com utilização simplificada e com um layout que represente a person-alidade da empresa é fundamental. O e-commerce, como lembra Haroldo, é uma ferramenta que está disponível para ajudar os comerciantes a aumentar seu faturamento, mas uma má gestão pode prejudicar a imagem do em-preendimento junto aos seus consumidores. Na internet, dificilmente um consumidor volta a adquirir produtos em um site no qual ele já sofreu com problemas relacionados a atendimento, pagamento, prazos, entrega ou produtos danificados. Isso porque, a própria internet lhe oferece uma infinidade de outras opções para adquirir aquele mesmo produto.

acoNtece ucb coNNect

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Nova marca de som automotivo lança linha que vai de rádio sem CD a central multimídia completa. Falantes e amplificadores também chegam em breve

texto: ademir pernias_fotos: unicoba/divulgação

coNEctE-sE!

a partir deste mês, uma nova marca de som au-tomotivo chega às lojas especializadas de todo o país. A UCB Connect, pertencente ao Grupo Unicoba, que também comercializa no Brasil os produtos da marca Alpine, foi desenvolvida

por cerca de um ano, para ocupar a fatia de mercado deixada pela saída de importantes marcas, como Sony e H-Buster. “Estima-se que a saída dessas marcas tenha aberto uma lacuna de ofertas de cerca de 50% do mercado no aftermar-ket”, explica Marcello Liviero, gerente executivo comercial da Unicoba. De acordo com ele, a UCB Connect terá um portfólio inicial de seis produtos, desde um auto-rádio sem leitor de CD, passando por MP3, DVD players até centrais multimídias completas. Parte da linha será fabricada na planta da Unicoba em Manaus (AM) e complementada por itens importados da China. Para o segundo semestre deste ano, a marca pretende

lançar para o aftermaket uma linha completa de alto-falantes e amplificadores. “Nosso objetivo é oferecer soluções comple-tas para o instalador e o consumidor”, diz Liviero.De acordo com André Vicente, gerente comercial da Unicoba, o foco da nova marca de som automotivo da empresa é o lojista instalador, por meio dos distribuidores atacadistas. “Os aparelhos da UCB Connect vêm ocupar uma fatia de mer-cado de consumidores que buscam produtos com boa relação custo x benefício”, explica. Ele informa que os diferenciais da marca incluem ampla rede de assistência técnica nacio-nal, eficiente atendimento pós-venda e a garantia de que os produtos vêm de uma planta homologada por um fabricante reconhecido, como a Alpine, além de garantia de fábrica de um ano. “Temos certeza de que a marca é capaz de fidelizar o instalador, que é um importante formador de opinião junto ao consumidor”, diz Vicente.

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liNHA COmPlETA O produto de entrada da marca, que tem preço sugerido de R$ 159, é o UCB-AR100, um rádio/MP3 player sem mecanismo de leitura de CD, que visa atender a um crescente público que prefere os formatos digitais. O modelo possui conexão USB e entrada para cartão SD e auxiliar na parte frontal, para reprodução dos formatos MP3 e WMA, além de visualização ID3 tag e rádio AM/FM com memória para 30 estações.Para quem não abre mão do convencional, mas com opções de conectividade, o UCB-CD100, com preço sugerido de R$ 269, é um CD/MP3/WMA player também com porta USB e entrada para cartões de memória SD, e entrada auxiliar frontais. Outro recurso presente no modelo, além dos que contam no anterior, é a saída para subwoofer. Outro lançamento da marca é o UCB-DD130, DVD player de 1 din com tela LCD de 3”, com entrada para câmera de ré. O equipamento reproduz diversos formatos de áudio e vídeo e aceita conexões com cartões de memória e portáteis via USB. Seu preço sugerido é de R$ 379.

No segmento formato por modelos 2 din, a UCB Connect vem com o modelo UCB-DM 162, um DVD player com tela LCD WVGA de 6,2” touchscreen com controle remoto. O equipamento pos-sui entrada para câmera de ré e entradas USB, para cartão SD e auxiliar AV no painel frontal. Seu preço sugerido é de R$ 849. O modelo retrátil UCB-DR170 tem tela de 7” touchscreen e as mesmas entradas do modelo anterior, com preço sugerido de R$ 699. Na versão com TV digital, seu preço vai a R$ 949.

CENTrAl COmPlETAA cereja do bolo da nova marca é o modelo UCB-DM262AVN, central multimídia 2 din com tela touch de 6,2” que oferece funções como navegador GPS, Bluetooth e TV digital. Todas as funções podem ser acessadas por toques na tela, inclusive o navegador com mapas via SD card. O modelo tem preço sugerido de R$ 1.499. Quer saber mais?www.unicoba.com.br

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Novo centro de distribuição da Cequent promete otimizar os negócios do grupo norte-americano no Brasil

reportagem: Vitor Giglio_imagens: divulgação

padrão fifa

No dia 19 de maio o grupo norte-americano Cequent Performance Products inau-gurou seu primeiro Centro de Distribuição no Brasil,

em Itaquaquecetuba, região metropoli-tana de São Paulo (SP). O CD – como é chamado – será responsável pelo arma-zenamento e distribuição dos produtos de todas as marcas detidas pelo grupo no país. Entre os produtos estão engates para carreta específicos para veículos, controles elétricos de freio para carretas, engates da quinta roda, sistemas de distribuição de pesos, gerenciamento de carga, macacos

para carreta e muito mais.Com investimento de R$ 600 mil, o CD ocupará uma área coberta de três mil m2, em um terreno com o dobro deste espaço, o que possibilita uma futura expansão. Além disso, irá operar com o sistema WMS (Warehouse Management System, ou Sistema de Gerenciamento do Armazém, em português), que fornece a rotação dirigida de estoques, diretivas inteligentes de picking, consolidação au-tomática e cross-docking para maximizar o uso do espaço. “Essas características, somadas às 2.500 posições iniciais de pallets, permitirão o maior controle dos

produtos e a consequente agilidade nas entregas”, declara Ronaldo Lemos, dire-tor geral da Cequent no Brasil.Outro benefício que o CD trará aos clientes é o atendimento personalizado, já que contará com transporte próprio. “Serão oito caminhões próprios, divididos em modelos VUC e para transporte in-terestadual”, explica Lemos. “Além disso, contamos com mais 10 veículos de em-presa terceirizada, que também fornecerá os motoristas, todos uniformizados. A vantagem é o maior controle da frota por ser monitorada, evitando reclamações sobre peças quebradas ou extraviadas”.

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O Grupo Cequent detém no país, atual-mente, as marcas Engetran, DHF, Bull-dog, Pro-Series, e Fulton, entre outras. Para entender um pouco melhor sobre a atuação do grupo e a importância das novas instalações, conversamos com a gerente de marketing do grupo, Ligia Fagundes. Confira!

CAr STErEO PrOfiSSiONAl: Quando o Grupo Cequent foi fundado e desde quando atua no Brasil?Ligia Fagundes: A Cequent Group foi cri-ada em 1988, nos EUA, sendo subsidiária da Trimas Corp. No Brasil, a empresa fez seu primeiro investimento na compra da marca Engetran, empresa tradicional no mercado de engates, em julho de 2012.

CSP: Com quais linhas de produtos a empresa atua no momento?lf: Uma gama extensa, que vai desde os tradicionais engates e protetores de cárter, kits de reparo, cárter, linha de cargo management (racks de bike e outras aplicações, barras transversais,

bagageiros, etc), sempre inovando e trazendo novidades aos Brasil.

CSP: Além de DHF e Engetran, o grupo possui quais outras marcas?lf: Sim, além das brasileiríssimas e líderes de mercado Engetran e DHF, a Cequent possui marcas como a Fulton (especialista no mer-cado náutico), Rola (marca mundialmente conhecida com produtos de Cargo manage-ment (barras transversais, racks, bagageiros) de altíssima qualidade, Pro Series, Tekonsha (linha elétrica para reboques) e Highland (produtos destinados ao grande consumo).

CSP: A empresa conta com quantos fun-cionários no Brasil atualmente?lf: Aproximadamente 250 colaboradores.

CSP: De que maneira o novo centro será capaz de otimizar os negócios da empresa?lf: Além de localizar a logística para a Cequent, o que torna a empresa capaz de costumizar entregas aos seus clientes na-cionais, estreitar o relacionamento com o mercado e gerir a qualidade das entregas.

CSP: Antes do novo centro, como era a logística de distribuição da empresa?lf: Era feita por uma empresa de logís-tica terceirizada.

CSP: Deixe um recado para os leitores de Car Stereo Profissional.lf: Caros leitores, agradecemos muito a preferência como consumidor de nossos produtos, garantindo assim a liderança de nossas marcas. Estamos certos, que o Brasil será o primeiro país na América do Sul a contar com a qualidade, tecnologia e profissionalismo da Cequent através de suas afiliadas Engetran e DHF, além do portfolio de produtos e a inovação que só uma em-presa líder de mercado mundialmente, pode proporcionar aos consumidores brasileiros.Sempre se atente a qualidade e segu-rança dos acessórios automotivos e sua certificação junto ao Inmetro e aos órgãos de trânsito. Essa é uma premissa básica, que nossa empresa não “abre mão”, sempre pensando na segurança e conforto de nossos clientes.Bem vindo ao mundo Cequent!

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Com apenas quatro anos de mercado, Sparts se destaca por agilidade e proximidade com o cliente

texto: ademir pernias_foto: divulgação

prodíGio!

há quatro anos no mercado, a distribuidora Sparts aposta em diferenciais como proximidade com o fornecedor, e consequente

agilidade na entrega, para ter a prefer-ência de seus clientes. “Trabalhamos com diversos tipos de produtos, como molduras, kits de xénon, telas de encosto, chicotes, lâmpadas automotivas, grades etc., que são itens com giro alto e de difí-cil armazenagem devido à pluralidade de mod-elos existentes, e neste ponto levamos vantagem perante a concorrência”, explica Marco Aurélio Rezende, um dos sócios da Sparts. Confira um pouco mais sobre a em-presa na entrevista de Marco e de uma de suas sócias, Renata Faria, à Car Stereo Profissional.

CAr STErEO PrOfiS-SiONAl: Há quanto tempo existe a Sparts?mArCO AUréliO rEzENdE E rENATA fAriA rEzENdE: A Sparts foi fundada em 10 de maio 2010 e, portanto, acaba de completar quatro anos. A ideia da criação partiu dos sócios, que trabalha-vam em empresas multinacionais e não concordavam com alguns pontos de vista dessas empresas, chegando ao ponto de abandonarem o emprego para provar o seu ponto de vista. Para isso, resolveram criar a própria história. A Sparts, que tem outros dois sócios, busca resolver o problema de atendimento de alguns clientes com agilidade, sem burocracia,

com conhecimento sobre os produtos que oferece e um relacionamento muito próximo com seus parceiros.

CSP: Onde está localizada? mAr e rfr: A Sparts fica na Zona Norte da cidade de São Paulo e por enquanto não tem filiais. Mas, provavelmente, à medida do crescimento da empresa, iremos abrir filiais de acordo com a necessidade do nosso cliente.CSP: Como a Sparts se posiciona em rela-

ção às outras distribuidoras de acessórios?mAr e rfr: Acreditamos que o conceito distribuição no mercado de acessórios automotivos é um pouco distorcido e às vezes se confunde com atacadistas ou distribuidores atacadis-tas. O posicionamento diferenciado da Sparts se dá pela maneira como enx-ergamos a relação com os nossos par-ceiros fornecedores. Buscamos ser uma extensão da fábrica ou do importador, ou seja, vestimos a camisa do nosso

fornecedor como se fosse nossa.CSP: Quais diferenciais a empresa pode oferecer a seus clientes?mAr e rfr: Buscamos atender ao cliente o mais rapidamente possível, pois sabemos que poucos lojistas, hoje em dia, trabalham com estoque próprio. Então, a entrega é um grande diferencial, pois o nosso cliente conta com o produto para fechar negócio. O prazo de entrega, na maioria dos casos, é o mesmo dia, às vezes em até duas horas (dentro

da Capital). Em outros casos, no dia seguinte. Trabalhamos com diver-sos tipos de produtos, como molduras, kits de xénon, telas de encosto, chicotes, lâmpadas auto-motivas, grades etc. Tra-balhamos com produtos com giro alto e de difícil armazenagem devido à pluralidade de mod-elos existentes e, neste ponto, levamos vantagem perante a concorrência.

CSP: Com quais marcas a Sparts trabalha no momento?mAr e rfr: Nossos parceiros são: Novum,

SurVision, Orbe, Shekparts, Autoshine e Cabrio, entre outros. Temos como prática trabalhar toda a linha de produtos do fornecedor e não só os mais vendidos. Estamos em busca de mais fornecedores que sejam fabricantes nacionais por causa da instabilidade das importações e também valorizar o produto “made in Brazil”.

CSP: Quais são as estratégias da empresa para atrair novos clientes e manter os atuais?mAr e rfr: Além de investir mais em

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divulgação em revistas e sites especializados, nossa estratégia para atrair novos clientes é primeiramente construir uma relação de con-fiança com o mercado, ou seja, antes de expandir muito devemos antes ser reconhecidos como uma empresa parceira e conseguir atender a todos os clientes. A manutenção dos nossos clientes vem exatamente desta relação de confiança, o que fazemos para manter é justamente manter o padrão de qualidade já oferecida e também reconhecer a fidelidade destes que acreditam no nosso trabalho, oferecendo algumas vantagens a quem nos privilegia.

CSP: Como a Sparts atua no segmento de acessórios e som automotivo? mAr e rfr: A filosofia de portfólio depende da necessidade dos nossos clientes. Oferecemos aquilo que o nosso cliente quer comprar e, com isso, não nos restringimos a um tipo de produto. No caso de som automotivo, a guerra de preços é muito grande e não nos inter-essa no momento, a não ser que seja exigido pelos clientes. A única restrição é que não trabalhamos com vários fornecedores do mesmo produto, somente em caso de falta trocamos os produtos.

CSP: Como a empresa espera o comportamento do mercado de acessórios até o final do ano?mAr e rfr: Infelizmente não esperamos grandes resultados este ano. O mercado de acessórios automotivos vem reduzindo de ta-manho ao longo dos anos e este promete ser fraco se compararmos aos anteriores. Porém o segundo semestre costuma ser melhor que o primeiro, quem sabe teremos surpresas.

CSP: Qual é a estrutura da empresa?mAr e rfr: Hoje focamos em um misto de televendas com atendimento direto, sendo que não existe dono de cliente, ou seja todos somos responsáveis pelo atendimento dos clientes e aqui somos quatro guerreiros na estrutura interna, contando com 10 representantes para atendimento externo.

CSP: Quantos clientes a Sparts possui?mAr e rfr: Ainda não temos um número muito grande de cli-entes, mas temos 543 clientes que compram pelo menos uma vez por ano e 46 clientes que representam 60% do faturamento, pois compram quase todo mês conosco.

CSP: Quais são os planos de expansão da Sparts?mAr e rfr: Temos em nossos planos uma ação conjunta com nossos fornecedores para ganhar mercado. A ideia principal de crescimento é estar o mais perto possível de nossos clientes, e para isso precisaremos abrir filiais. Não é algo que será feito no curto prazo, mas no longo prazo é bastante razoável.

CSP: Existem produtos exclusivos comercializados pela Sparts?mAr e rfr: Neste momento não, mas estamos pensando em algo em parceria com algum fornecedor. Defender marca está no coração de cada um dos integrantes da equipe, não sabemos brigar por preço, então o caminho lógico é trabalhar com produtos exclusivos.

Hyundai HB20 2014

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Show intimiStaCarro-show desenvolvido em parceria pela Krocokar com a Y2 Audio prova que,

para som de qualidade, não existe falta de espaço

texto: Vitor Giglio_Fotos: Ricardo Kruppa

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o espaço é um fator fundamental para a projeção de qualquer execução de áudio. Seja em local aberto ou fechado, considerar a propagação do som no espaço é fundamental para fazer com que os ouvidos ali presentes captem o som da melhor maneira possível.

No entanto, quando falamos de som automotivo, a questão “espaço” traz problemas em dobro. Isso porque, em um au-tomóvel, além das ondas sonoras enfrentarem fatores hostis – como materiais absorventes ou que trepidam – existe, em muitos casos, a falta de espaço, literalmente, para a acomodação de eventuais componentes que venham a existir

em determinado sistema de áudio.A falta de espaço no interior de automóvel é, inclusive, respon-sável pela organização dos sistemas de áudio da maneira que conhecemos, geralmente com alto-falantes nos locais originais e módulos e subwoofers no bagageiro, ocupando o mínimo de espaço possível naquele compartimento. Que a falta de espaço é fator agravante em qualquer projeto mais elaborado é fato. No entanto, o que este carro-show prova é que um som de qualidade pode ser projetado em qualquer que seja o ambiente e que a falta de espaço não pode servir como desculpa.

Hyundai HB20 2014

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ParceriaIdealizado pela Y2 Audio e projetado pela loja especializada paulistana Krocokar, o Hyundai HB20 foi o modelo escolhido exatamente pela questão do espaço. “Nós tínhamos algumas outras opções de carros, mas optamos pelo HB20 exatamente para mostrar que um carro popular, e pequeno, pode muito bem abrigar um projeto de qualidade, desde que sejam utiliza-dos os equipamentos ideais para este cenário”, afirma Cícero

D’Elia Junior, o Junior da Krocokar.João Yazbek, engenheiro e proprietário da Y2 Audio – e a outra cabeça pensante do projeto – avaliza. “Buscamos apresentar al-guns produtos que servem muito bem para veículos mais simples, cujo som original é bem fraco. Esse carro-show foi montado para isso. Nós gostamos de qualidade, não de barulho, por isso a ideia é mostrar que é possível ter esse som de qualidade sem alterar o automóvel e se adequando às suas limitações de espaço”, afirma.

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escalaçãoO projeto do carro-show é capitaneado por um DVD Pioneer AVH 8580. O painel recebeu novos acabamentos e moldura. Na frente, a reprodução é responsabilidade de um kit duas vias JBL 608. Câmera de ré, TV full HD, antena Olimpus e auxiliares HDMI e para Iphone são funções agregadas. No volume traseiro do hatch falantes JBL 608, coaxiais, reproduzem os sinais. É no porta-malas, entretanto, que os produtos da Y2 Audio justificam a razão de ser do HB20. Lá, três caixas ativas, modelo SS-100, reproduzem os graves e sub-graves. Estes subs de 8” têm perfil baixo em alumínio. Estão, cada

um deles, acoplados a um amplificador de 100 W RMS integrado. “Outro diferencial deste produto são os falantes, propriamente, desenvolvidos pela Vifa, uma fabricante dinamarquesa especialista em high-end”, lembra João Yazbek.Nas laterais foram acomodados dois amplificadores classe D, de dois canais, modelo DPA-720. Esse módulo da Y2 Audio, de dimensões reduzidas, possui 720WRMS máximos em estéreo ou um canal (bridge) e tecnologias como a ZDTS – zero dead time switching – que proporciona uma menor distorção harmônica, fazendo com que sua resposta seja equivalente ao de amplifica-dores classe AB.

a paRte exteRna do hB20 oS-tenta RodaS de 17", aeRoFó-lio, noVoS FRiSoS e enGate, além de película noS VidRoS

Hyundai HB20 2014

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maçanetas personalizados, engate, películas anti-vandalis-mo e rodas Zunky 17” dão o tom.Itens de conforto e funcionalidade também foram agregados, tais como bancos de couro personalizados, alarme tipo canivete, protetor de cárter, carpete personalizado, kit de vidros elétricos e assoalho com iluminação. Eis um exemplo de carro-show que faz jus ao nome!

Quem fez: Krocokar. Tel. (11) 2977-9987.

Y2 Audio www.jyazbek.com.br

o ReStRito eSpaço diSponíVel no BaGaGeiRo do modelo Foi capaz de aBRiGaR um BelíSSimo SiStema de áudio com pRodutoS y2 audio

reQuinteMas, como em todo carro-show que se preze, o visual também precisa impressionar. Por este motivo, Junior submeteu o veículo a uma série de pequenas modificações que, somadas, criam um visual exclusivo e arrojado para o popular da Hyundai. Na parte de fora, aerofólio, friso lateral branco, espelhos e

ficha técnica

som e multimídiaDVD Pioneer AVH 8580

TV full HD NavbrasCâmera de ré TartaAntena Olimpus

Falante coaxial JBL 608Kit duas vias JBL 608

Caixas ativas Y2 Audio SS-100Módulos Y2 Audio DPA-720

Parte externaAerofólio

Frisos lateraisRodas Zunky 17”

EngatePelícula antivandalismo

Parte internaBanco de couro personalizado

Trava Trag HB20Volante revestido de couro

Vidro-elétricoAssoalho iluminado

hyundai hB20 2014

mercado

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peRSonalidade FoRte!

Criar, e gerir, a personalidade de uma merca é primordial para o sucesso nos negócios. Consultor do Sebrae explica

Vitor Giglio

Se você é daqueles que se pergunta por que depois de tantos anos marcas como Coca-Cola e McDonald`s investem tanto em publici-

dade esta matéria será uma resposta para você. O que elas, assim como muitas out-ras, estão fazendo – além de lembrarem os consumidores de sua exist6encia – é a manutenção de suas personalidades.Mas o que é a personalidade de uma marca? “A personalidade de marca é a forma como os consumidores enxergam a empresa e como eles a personificam”, explica Adriano Augusto, consultor do Sebrae de São Paulo. O especialista, em entrevista que você acompanha a seguir, explica como é

formada essa personalidade, na prática, e como ela deve ser gerida, além de enfa-tizar a sua importância para o sucesso de uma marca ou empresa. Confira!

car stereo Profissional: Muito se fala sobre “personalidade” de marca. Mas o que é personalidade de marca?adriano augusto: Resumidamente, a personalidade de marca é a forma como os consumidores enxergam a empresa e como eles a personificam. Consciente e incon-scientemente, os clientes atribuem valores a uma marca de forma que ela possa ser comparada à personalidade de uma pessoa. Uma marca bem trabalhada pode ser capaz de fazer o mercado consumidor entendê-la quase como uma pessoa: alegre, ágil,

moderna, confiável, exótica, inovadora, responsável, sofisticada etc.

csP: Como é possível estabelecer person-alidade a uma marca?aa: A personalidade de uma marca pode ser formada de diversas formas, mas, em geral, é resultado da interação e das experiências que ela oferece aos consumidores. Portanto, é essencial considerar todo o conjunto de fatores que contribuem para isso, por exemplo: nome, identidade visual, diferenciais de mercado, serviços oferecidos ao cliente, estilo de comunicação, eventos realizados, aparições (naturais ou patroci-nadas) no cotidiano de seus clientes, entre tantos outros aspectos.É preciso se perguntar: como você carac-

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terizaria sua marca/serviço/produto se fosse uma pessoa ou personagem? Como ela seria? Quais seriam suas características físicas? E o seu comportamento? O que essa pessoa gosta ou valoriza? E seus hábitos?Existem algumas ferramentas em es-pecial que ajudam a personificar uma marca. Uma empresa pode se utilizar da sua própria logomarca, slogans (para ajudar a posicioná-la para o cliente), mascotes/personagens/ “garotos propa-ganda” (para materializar a imagem da marca), músicas/jingles, aromas, cores, embalagens, lojas, conteúdos exclusivos para usuários, entre outros.Não existe fórmula para estabelecer a personalidade para uma marca. É importante utilizar diversos canais de comunicação e utilizar vários artifícios para reforçar a imagem que se pretende passar ao cliente.

csP: E a manutenção dessa personali-dade? Como é feita? aa: Construir e manter a personalidade é substancialmente mais barato e menos complexo do que recuperar danos a ela causados. Os hábitos e preferência das pessoas mudam constantemente, por isso as marcas devem se atualizar para manter seus clientes.Não existe fórmula certeira para manter a marca presente no imaginário e na mente dos clientes. O importante a considerar é que toda interação realizada com o cliente (seja qual for) deve ser coerente com a estratégia de comu-nicação e relacionamento. Portanto, considere que os produtos/serviços, atendimento ao cliente, websites, redes sociais, eventos, propagandas, comuni-cação visual, parceiros e fornecedores, matérias-primas utilizadas na produção, respeito à sociedade e ao meio ambiente, entre tantos outros elementos organiza-dos, ajudam a fazer a manutenção da personalidade de uma marca.

csP: A personalidade de uma marca precisa ser imagem e semelhança da personalidade do público-alvo dela?aa: Depende da estratégia de negócios da empresa. Elas podem ser ou não a imagem e semelhança da personalidade do seu

público. Em alguns casos as marcas tentam se aproximar do estilo e hábitos de seus clientes para se mostrarem disponíveis e acolhedoras, de forma que o cliente sinta-se confortável em se aproximar.No entanto, algumas marcas não adotam essa estratégia. Isso porque elas tentam criar uma imagem em que seu público-al-vo possa se projetar e se imaginar. Isto é, o consumidor pode pensar “utilizando os produtos/serviços desta marca posso ter experiências que me ajudem a vivenciar o que não é habitual para mim e que me gera algum prazer”. Em geral, empresas que trabalham com sofisticação ou tecno-logia de ponta criam esta personalidade. Não existe o certo ou errado. O im-portante é que a marca demonstre os valores da empresa para gerar simpa-tizantes (e em alguns casos fãs) sem “agredir” o que as pessoas valorizam.

csP: Cite alguns traços de personalidade existentes em empresas consolidadas.aa: Alguns exemplos são:- Bancos: solidez, credibilidade, segu-rança, agilidade.- Indústria farmacêutica: responsabili-dade, esperança, carinho, saúde.- Hotéis de lazer: alegria, experiência memorável, diversão, família, segurança.- Indústria automobilística: confiança, ousadia, emoção, tecnologia avançada, economia, jovialidade.

csP: E quando falamos de um lojista que trabalha com várias marcas – e cada uma delas possui sua própria personali-dade? Como é possível que esse lojista estabeleça uma personalidade para a sua marca?aa: Esta situação é bastante comum e não há problema em ter vários produtos com características distintas dentro de uma mesma loja. No entanto, o impor-tante é que exista coerência entre o grupo de produtos com o que a loja se propõe a fazer. Sendo assim, é possível sim que o lojista desenvolva a personalidade de sua marca mesmo que revenda produtos fabricados por vários fornecedores.Vale destacar o cuidado constante com a imagem, qualidade e responsabilidade de

seus fornecedores, pois cada vez mais o consumidor associa as ações dos fornece-dores com as marcas que os comercializa. Ultimamente, temos visto, por exemplo, vários casos de empresas famosas e re-nomadas de roupas que têm suas marcas arranhadas, já que alguns de seus for-necedores utilizaram práticas de produção e mão-de-obra de origem duvidosas.

csP: A personalidade de uma marca é mutável? Ela pode e precisa estar em constante mudança?aa: Sim, pode ser mutável e precisa estar em constante atualização para acompanhar/ditar tendências e oferecer experiências novas aos seus clientes. Os hábitos e preferência das pessoas mudam constantemente, por isso as marcas devem ser atualizar para manter seus clientes a acompanhando.Um ponto de atenção é o de que, em-bora as marcas tenham que se atualizar constantemente, elas precisam ser fiéis a sua essência/tradição, pois mudanças br-uscas e mal planejadas podem confundir a cabeça do mercado consumidor. Os clientes gostam de novidades e inova-ções, mas não querem se sentir confusos ou até mesmo enganados sobre o que uma marca realmente valoriza e oferece para seus clientes. É bastante difícil de acreditar que uma marca tem valores novos e tão diferentes em curto espaço de tempo. Portanto, é necessário muito cuidado para não afastar a clientela.

csP: Que outros fatores influenciam na criação e manutenção desta personalidade?aa: Existe um costume muito grande de acreditar que a personalidade de marca está apenas associada à comunicação visual (logotipia, cores, slogans etc.). No entanto, não se pode deixar de considerar que toda e qualquer ação de uma empresa influencia a percepção do cliente em relação a sua marca. Portanto, a criação e manutenção da personalidade de uma marca não está apenas sob responsabili-dade do departamento de marketing/co-municação, ela passa por toda organiza-ção e ambiente que está ao seu redor. Por fim, não basta parecer, é preciso ser o que a marca se propõe a fazer.

Varejo

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compRaR aqui? poR quê?

Lojistas citam alguns diferenciais de seus empreendimentos. Entenda como é perfeitamente possível se destacar na região em que atua

texto: Vitor Giglio

Sobressair-se é fundamental em qualquer mer-cado competitivo. No caso específico das lojas do varejo do segmento de som e acessórios automotivos, sobressair-se implica em diferenciar-se dos demais concorrentes, ofer-

ecer um serviço de qualidade superior e ótimo atendi-mento para cativar o cliente. Isto porque, neste peculiar segmento, muitas vezes, a conquista e manutenção da clientela se dá muito mais pela capacidade de executar bons projetos e pelo pós-venda, do que propriamente pelo valor cobrado pelo mesmo.Isso significa que qualquer loja pode jogar os preços lá em cima desde que oferecem um serviço de nível qualificado? Não! Isto implica que uma loja que ofereça esse atendimento diferenciado, somado à execução de projetos de boa qualidade, pode justificar o seu preço como uma das melhores opções de custo-benefício do mercado.É exatamente este o caso de alguns renomados lojistas espalhados pelos quatro cantos do país, que já acumu-lam décadas de serviços prestados e mantém o nome de seus empreendimentos na boca de elogiosos e satis-feitos consumidores.É o caso de Marcello Figueiredo, da Audio Design. Mar-cello explica que a sua dedicação em proporcionar ao seu cliente um eficaz acompanhamento na pós-venda pode ser considerado um dos principais diferenciais da Audio Design. “Nosso pós-venda é muito forte. Eu abri a loja exatamente pela insatisfação que tinha ao fazer nos meus carros nas lojas que tinha à disposição na época. Por isso, minha vontade sempre foi a de oferecer ao cliente tudo aquilo que eu queria ter como cliente e não tinha. Isso passa por um atendimento e acompanhamento na pós-venda extremamente eficazes”, afirma.E completa. “É claro, além disso, é preciso dispor de uma equipe atenciosa e capaz. É por isso que eu tento ensinar tudo o que aprendi para minha equipe. Tenho, por exemplo, um gerente muito competente, e direto recebo elogios sobre ele de nossos clientes. Nosso mercado é muito prostituído, é preciso trabalhar sério para não deixar baixar o nível, a qualidade do serviço”, afirma.

dono PresenteCícero D’elia Junior, da Krocokar, assina embaixo no que diz respeito ao atendimento pós-venda, e acrescenta. “Acredito que o proprietário estar presente e se mostrar disponível para resolver qualquer eventual problema é fundamental. Também é preciso ter uma equipe capaz de solucionar qualquer empecil-ho. O tempo é um grande mestre e ensina muita coisa”, afirma.Junior também alerta para outro aspecto importantíssimo. “Outra coisa errada que acontece por aí, e que nós não fazemos de maneira alguma é empurrar coisas para o cliente. Aqui na Krocokar nós adotamos uma política de vender ao cliente exatamente aquilo o que ele quer”, garante.

esPecializaçãoFlávio Customs, da S9, lembra de dois fatores que agregam, e muito, na estruturação de uma loja, citando seu próprio exem-plo. “Tenho 27 anos de profissão e a experiência conta muito, mas para chegar ao nível de conhecimento que possuo hoje, eu busquei me aprimorar ao longo dos anos. Já fiz diversos cursos de especialização, tanto em som propriamente, quanto em atendimento”, afirma.Flávio conta que hoje foca seu serviço na projeção de sistemas automotivos hi-fi e prima pelo uso de produtos de qualidade em todos os setores do sistema. “Principalmente naquilo que fica escondido e o cliente não vê”, lembra.

desenvolver o melhor Que for PossívelRodrigo de Paula, da Code Audio Design, afirma que a elogiosa propaganda boca-a-boca que seus clientes fazem de sua loja já foi responsável por trazer ao seu empreendimento, localizado em Guarulhos, São Paulo, clientes de todos os cantos do país. “E isso acontece porque aqui só trabalhamos com produtos de qualidade. Desde os players e falantes até malhas náuticas e conduítes. Oferecemos o melhor tanto para quem busca opções de bom custo-benefício ou projetos de essência high-end. É preciso não apenas satisfazer, mas também surpreender o cliente com a qualidade do som. Tentamos, e conseguimos, extrair o melhor resultado de cada um dos projetos que executamos”, finaliza.E você? Já parou para pensar nos diferenciais que a sua loja pos-sui? Principalmente em relação aos outros lojistas de sua região?

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segurança

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meu caRRo tem alaRme?

Ao adquirir um veículo novo, certifique-se que ele está equipado com sistema de segurança, ou apenas itens de conforto

texto: Fábio nista_Foto: Ricardo Kruppa

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com o aumento das vendas de veículos mais equi-pados de fábrica, muitos consumidores acreditam que, ao adquirir um automóvel com travas acio-nadas pela chave original, há, obrigatoriamente, um alarme instalado. Mas como ter certeza?

Atualmente, muitos dos modelos vendidos contam ap-enas com um sistema de conforto, que permite travar e destravar as portas. Em alguns casos, também possibilita abaixar os vidros utilizando apenas o controle remoto. Em outras situações, são oferecidos alarmes originais de fábrica, que só detectam a abertura do capô, porta-malas e o acionamento da ignição. Entretanto, esses alarmes não conseguem perceber uma invasão do veículo, se, por exemplo, os vidros forem quebrados.Por esses motivos, listamos algumas dicas para os motoris-tas se certificarem se há ou não alarme em seus veículos.O primeiro passo é entrar no automóvel e manter todos os vidros fechados. Em seguida, o condutor deve acio-nar o equipamento com o controle original, aguardar 30 segundos e fazer movimentos com os braços. Se a sirene for acionada, o veículo possui um alarme com ultrassom e está protegido contra invasões.

Caso o disparo não ocorra, o motorista deve tentar abrir a porta pela maçaneta interna. Se o alarme soar, o carro conta apenas com o sistema perimétrico, sem sensores que detectam violação.Se nada ocorrer após os testes, o automóvel só possui o sistema de conforto, que trava e destrava as portas por meio da chave. Neste caso, há no mercado opções de alarmes que com-plementam o sistema original de fábrica. Alguns deles oferecem controle remoto de presença, que permite blo-quear o motor de partida quando o motorista se afasta do veículo. Outros avisam sobre quaisquer violações do carro, por meio de alerta visual, sonoro e vibra call.Esse assunto ainda gera muitas dúvidas nos consumidores, cada vez mais preocupados com a segurança automotiva, em vista dos números crescentes de roubos e furtos em diversas regiões brasileiras. Por isso, aconselhamos aten-ção a outras tecnologias, também eficazes para evitar ou dificultar as ações criminosas, como rastreadores, local-izadores e bloqueadores.

Fábio Nista é diretor de Inovação da PST Electronics.

TreinamenTo i

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amoRtecimento (paRte 3)Nesta continuação vamos abordar outra perspectiva de amortecimento.

O amortecimento acústico

por: willian Santiago

dade quando chega com um atraso muito grande, por isso é um dos índices mais utilizados para determinar a qualidade acústica de um ambiente.Eco é o som refletido que produz uma repetição distinta do som original. Um exemplo de reverberação com atraso suficiente para permitir a percepção de dois sons distintos, resultante da difer-ença entre os instantes de chegada de ondas sonoras que percorrem caminhos diferentes, mas que se originam na mesma fonte.

absorção sonoraA capacidade de materiais, objetos e do ar em converter a energia sonora em calor. As ondas sonoras refletidas por uma superfície causam a perda de energia. A energia não refletida é expressa pelo coeficiente de absorção. Por exemplo, caso um material reflita 70% da energia sonora incidente sobre sua superfície, o coeficiente de absorção sonora correspondente será 0,30.

coeficiente de absorção sonora Ponderado, alfa “w”.O coeficiente aw representa, em um índice único, uma estimativa da absorção média de produtos que podem ser uti-lizados na análise de situações rotineiras como aquelas de escritórios, salas de aula, hospitais etc. Para ambientes com características especiais, deve ser usado o conjunto completo de dados de absor-ção em função da frequência.

isolamento do ruídoO isolamento de ruído, fornecido por paredes, pisos, divisórias ou partições,

quando um material absorve uma parcela de energia acústica, temos um am-ortecimento sonoro espe-cífico nesta energia, em

determinadas frequências, que podem ser prejudiciais à saúde, ou um problema de resposta no caso de sonorização ambi-ente, mais exatamente o veicular, que é o nosso foco principal.A absorção sonora é a capacidade dos materiais porosos (espumas) e fibrosos (lãs, tecidos e forros minerais) de con-verter parte do som que incidente sobre eles em calor. A outra parte é refletida de volta ao ambiente.

Quanto maior a parcela absorvida, maior o coeficiente de absorção sonora de um revestimento ou forro. A absorção dos materiais medida em laboratórios, con-forme normas nacionais/internacionais, é representada em índices por faixa de frequência, dentro da faixa audível para ouvido o humano.O NRC – coeficiente de redução de ruído – é a média simples dos coeficientes de absorção nas freqüências de 250, 500, 1000, 2000 Hz, (as faixas centrais da sensibilidade do ouvido humano), e representa a performance de absorção

sonora de um material acústico.Já o SRA - índice de absorção da voz – é a média simples da absorção sonora de um material nas faixas de frequência da fala (media de 500, 1000, 2000 e 4000 Hz). Similar ao NRC, mas representa mel-hor os efeitos de absorção em ambientes como escritórios, auditórios, call centers, aonde a voz é predominante.Por sua vez, temos o coeficiente αw, que representa, em um índice único, uma estimativa da absorção média de produ-tos que podem ser utilizados na análise de situações rotineiras como aquelas de escritórios, salas de aula, hospitais etc. Para ambientes com características especiais, deve ser usado o conjunto completo de dados de absorção em fun-ção da frequência.

reverberaçãoA reverberação é o “aumento” do som devido a sua contínua reflexão pelas su-perfícies de um ambiente fechado, como salas de aula, restaurantes, escritórios, igrejas. Depende das características de revestimento e volume de cada ambiente. Quanto maior a área de superfícies lisas e polidas, como pisos, vidros e gesso, maior a reverberação.O tempo de reverberação mede a quali-dade acústica de um ambiente fechado, e se está adequado à sua utilização. Refere-se ao intervalo de tempo, em segundos, requerido para que a intensi-dade do som reduza em 60 dB após ser emitido. Em outras palavras, o tempo de reverbe-ração refere-se ao atraso do som refletido em relação ao som direto, podendo enriquecer ou prejudicar a inteligibili-

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é apenas uma maneira de atenuar a transmissão de energia sonora de um ambiente para outro. A energia sonora pode ser transmitida por via aérea (som carregado pelo ar) e/ou por via sólida (som carregado pela estrutura). A propagação de uma onda acústica no ar se dá apenas por ondas do tipo longitudinal, isto é, a velocidade das partículas de ar ocorre na mesma direção da propagação da onda.

câmara anecóica

Uma sala com extremidades (paredes, piso e teto) que absorvem praticamente todo o som incidente. Utilizada em labo-ratórios para medição de campos sonoros diretos a partir de sua fonte.

nível sonoro Ponderado aUma medida do nível de pressão sonora determinada para representar a sensi-bilidade do ouvido humano, que não percebe igualmente todas as freqüên-cias. O ouvido é menos eficiente no caso das freqüências baixas e altas do que no caso das freqüências médias ou na faixa da voz. Os efeitos das frequên-cias baixas e altas devem ser reduzidos em relação às freqüências médias para que o som seja descrito como per-ceptível pelo ouvido humano. O nível sonoro resultante é classificado como ponderado A, e sua unidade é o dBA. O nível sonoro ponderado A também é chamado de nível de ruído. Os decibelímetros estão equipados com uma rede de ponderação A para medição

de níveis sonoros ponderados A. A maioria das medições do ruído ocupa-cional, industrial ou ambiente utiliza ponderação A.

decibel (db)Uma unidade de nível sonoro que implica em dez multiplicado por uma relação logarítmica de potência ou alguma quantidade proporcional à potência. O logaritmo é na base dez. A intensidade do som é indicada em decibéis. Por exemplo: respiração, 5 dB; trabalho em escritório, 50 dB; avião a jato durante a decolagem a 300 m de distância, 130 dB.

freQuência (f)O número de oscilações ou ciclos por unidade de tempo. Geralmente, a frequência acústica é expressa em Hertz (Hz), sendo um Hz igual a um ciclo por segundo. Interpretada subjetivamente como a altura do som. Os seres humanos são capazes de ouvir sons com freqüências entre 20 Hz e 20.000 Hz.

decibelímetroO aparelho que converte as variações de pressão sonora no ar em sinais eletrôni-cos correspondentes. Os sinais fora das faixas de frequência desejadas são filtra-dos e excluídos.

difração

A capacidade da onda sonora em contornar obstáculos, especialmente evidente quando o comprimento de onda do som é igual ou superior às dimensões dos obstáculos.

difusão

A dispersão ou a reflexão errática de uma onda sonora a partir de uma superfície. A direção dos sons refletidos é alterada de modo que o ouvinte possa ter a sen-sação de que o som incide sobre ele de todas as direções e com o mesmo nível.

reflexãoA quantidade de energia da onda sonora (intensidade do som) refletida a partir de uma superfície lisa e dura. A reflexão sonora pode melhorar a qualidade da transmissão de voz e música.

refração

A capacidade da onda sonora em curvar a direção ou alterar o sentido de propaga-ção, à medida que se desloca de um meio a outro ou percorre áreas sob diferentes condições em um meio (tais como tem-peratura, densidade, umidade ou vento).

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uma bateria de partida de 12V contém seis células individualmente separadas e conecta-das, em série, em uma caixa de polipropileno. Cada célula contém um elemento (bloco de células) que é composto por um bloco de

placas positivas e negativas. Por sua vez, o bloco é composto por placas de chumbo (grade de chumbo e massa ativa) e material com micro poros de isola-ção (separadores) entre as placas de polaridade oposta. O eletrólito é ácido sulfúrico diluído que permeia os poros das pla-cas e separadores e que enche os espaços livres das células. Os ter-minais, as conexões das células e das placas são feitas de chumbo. As aberturas das conexões das células nas divisórias são seladas. Um processo de vedação em alta temperatura é usado para selar a tampa permanentemente à caixa da bateria, o que resulta na selagem superior da bateria. Nas baterias con-vencionais, cada célula possui seu próprio bujão de enchi-mento. Ele é usado para o enchimento inicial da bateria e a saída de gás oxi-hidrogênio durante o processo de recarga.Em muitos casos, as baterias sem manutenção parecem estar totalmente seladas, mas elas também possuem furos de ventilação e, às vezes, tampas com roscas, mas estas não podem ser acessadas.

a caixa da bateriaA caixa da bateria é feita de material de isolação resist-ente a ácido (polipropileno). Normalmente, ela possui trilhos na parte inferior externa, que são usados para a sua montagem. As paredes de separação dividem a caixa da bateria em células, que representam o elemento básico de uma bateria. Elas contêm os blocos de células, com as placas positivas e negativas e seus separadores.As células são conectadas em série por meio de conexões de células, que estabelecem a conexão através dos orifícios

TreinamenTo ii

Nesta edição vamos abordar a composição desta fonte de alimentação

por: willian Santiago

a impoRtância da BateRia (paRte 3)

encontrados nas paredes de divisão. As caixas das baterias de partida modernas não são mais equipadas com nervuras.Dependendo do espaço disponível e do layout do equipamento no veículo, baterias com diferentes dimensões e configura-ções de terminais são exigidas. Esses requisitos podem ser cumpridos através do arranjo apropriado das células (instala-ção longitudinal ou transversal) e de suas interconexões.A figura a seguir fornece uma visão geral dos planos de conexão mais comuns. Consequentemente, o desenho téc-nico da caixa da bateria varia de modo correspondente.

tamPa e indicador de cargaTodas as células são cobertas e seladas por uma tampa. Essa tampa é selada de forma permanente à caixa através de um processo de vedação realizado em alta temperatura. Ela é equipada com orifícios acima de cada célula para o preenchimento inicial do eletrólito. Há um canal central de desgasificação (especialmente para as baterias sem manutenção). Todas as células são conectadas a esse canal central de gás e as cargas gasosas escapam por um orifício central de ventilação. A bateria possui dois orifícios de ventilação, o que per-mite uma instalação mais flexível nos diferentes veículos. Um orifício de ventilação é fechado com uma pequena tampa, o outro é ligado a um tubo de ventilação. Isso permite que a bateria seja instalada dentro do veículo, pois os gases nocivos são conduzidos para fora do veículo pelo tubo de ventilação.

seParadoresUma vez que as considerações acerca do peso e da econo-mia do espaço são importantes para o desenvolvimento das baterias de automóvel, as placas positivas e negativas são posicionadas muito próximo umas das outras. Elas não podem encostar umas nas outras, nem quando são dobra-

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das e nem quando partículas se desprendem de suas superfícies.Caso contrário, a bateria é imediatamente destruída pelo curto-circuito resultante.Divisórias (separadores) são instaladas entre as placas individuais dos elementos para garantir que há espaço suficiente entre as pla-cas da polaridade oposta e que elas permanecem eletricamente iso-ladas umas das outras. Porém, esses separadores não devem impedir a migração dos íons, devem ser resistentes ao ácido e serem feitos de material poroso pelo qual o eletrólito possa circular livremente.Esse tipo de estrutura microporosa impede que as fibras de chumbo muito finas penetrem nos separadores e causem curtos-circuitos.Hoje, uma folha de polietileno que não oxida e que resiste ao ácido é usada como material separador. Ela vem em forma de bolso e envolve (e separa) as placas negativas e positivas. Ela impede que o material ativo se desprenda das placas e impede os curtos-circuitos na parte inferior e nas bordas laterais das placas. O diâmetro médio dos poros é 10 vezes menor do que aquele dos separadores convencionais, o que é uma medida eficiente para impedir curtos-circuitos através do separador, reduzindo também a resistência elétrica.

cuidados no PreParo do circuito de cargaPosicionar as baterias para que haja um espaçamento entre elas de, no mínimo, 20 mm.Colocar no mesmo circuito somente baterias de mesma capaci-dade e mesmo estado de carga. Isso evita que as baterias pouco descarregadas sofram sobrecarga quando ligadas no mesmo circuito de uma bateria que necessite maior tempo de recarga.As baterias devem sempre ser ligadas em série, ou seja, o pólo positivo de uma bateria deve estar ligado ao pólo negativo da bateria vizinha, ficando, portanto, sempre aberto o pólo positivo da primeira e o pólo negativo da última bateria.Todas as baterias para recarga deverão ter a sua densidade e/ou tensão em aberto checadas, de modo que seja possível clas-sificar as baterias em grupo (estado de carga), para que estas sejam colocadas em um mesmo circuito no processo de recarga.Cuidado: nunca conecte o pólo positivo com o pólo negativo de uma mesma bateria ou da mesma série, pois isso ocasion-ará curto-circuito. Verificar se as conexões (cachimbos) estão com bom contato, aplicando uma pequena torção nas mesmas, pressionando-as contra o pólo.

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represenTação_njV

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centRal do BRaSil

Sediada em Brasília, Distrito Federal, empresa representa importantes marcas do setor: NJV tem mais de 600 produtos em seu portfólio

texto: Vitor Giglio_Fotos: nJV/divulgação

localizada em Brasília, Distrito Federal, a NJV Rep-resentação trabalha, desde 2009, com algumas das principais empresas do segmento de acessórios au-tomotivos. A experiência de seu diretor, no entanto, é ainda maior.

Nilton Vaz ostenta mais de 20 anos de experiência no ramo, sendo que, desde 2002, trabalha diretamente com distribuido-ras do ramo. Todo esse know-how foi o responsável pelo surgi-mento da NJV, que atualmente representa sete importantes

clientes nos mercados de Brasília, Goiás e Minas Gerais. “Hoje o mercado de distribuidores automotivos é nosso principal foco, em virtude de nossas representadas atuarem nesse segmento. Temos também uma pequena participação no mercado de con-cessionárias de veículos”, explica Nilton Vaz.Em entrevista a seguir, Nilton conta um pouco mais sobre o portfólio da empresa, seu histórico, e faz um balanço do cenário atual, bem como de suas expectativas para o futuro próximo, do segmento de acessórios. Confira!

Abaixo, Ari Pavezzi, da Tury, e Nilton Vaz, representante

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car stereo Profissional: Quando foi fundada a NJV Rep-resentação e quais motivos foram responsáveis pela criação da empresa?nilton vaz: A NJV Representação começou suas atividades em 2009, onde atuavamos no mercado junto a distribuidores regionais, em parceria com outro escritorio de representação. Quando então passamos a trabalhar em “carreira solo” e com empresas que atuam em nível nacional, tivemos que regu-larizar a empresa.

csP: Qual era, até então, a sua relação com este segmento?nv: Estamos no mercado de acessórios desde 2002. Tra-balhamos em distribuidoras do ramo e ficamos cada vez mais arraigados. Com isso, fomos criando identidade de profis-sional do ramo de acessórios. A gente pode ver a evolução dos produtos por todo esse tempo e fomos ficando mais apaixonados, porque o que víamos antes somente nas revistas de outros países passou a fazer parte da nossa realidade, do nosso dia-a-dia.

csP: Em que nicho de mercado a NJV está focada? Representa empresas de diferentes setores?nv: Hoje o mercado de distribuidores automotivos é nosso principal foco, em virtude de nossas representadas atuarem nesse segmento. Temos também uma pequena participação no mercado de concessionárias de veículos.

csP: Quais empresas a NJV representa atualmente?nv: Tury, Galtecom KX3, Instalasom, Soamer, SW4, Champion e Proserv.

csP: Quantos produtos constam atualmente no portfólio da empresa?nv: Somando todas as empresas, temos uns 600 itens em nosso portfólio.

csP: Conte-nos como surgiu e como funciona, no dia-a-dia, o serviço de representação da NJV junto à Tury.nv: A Tury foi um presente inesperado. Um colega de profissão foi convidado e como não dispunha de tempo para desen-volver o trabalho, nos colocou em contato. Começamos então a desenvolver um trabalho juntamente com a equipe comercial e técnica da Tury junto aos clientes cadastrado e prospecta-dos, fazendo visitas, apresentando produtos de linha e novos lançamentos, fazendo treinamentos específicos para a área comercial e trazendo discernimento sobre o início da aplicação dos módulos acionadores para vidros elétricos. Falamos sobre leis que regularizam o mercado e transmitimos argumentos de vendas para as equipes de telemarketing e externas. E é assim nosso dia-a-dia, muito trabalho, e muitos resultados também. É importante ressaltar que hoje a Tury conta com mais de 250 acionadores de vidros plug and play, atendendo a maior parte da frota de veículos que circula no país.

csP: Quais são os diferenciais que a NJV oferece a

seus clientes? nv: O cliente quer ser tratado com respeito, não importa o vol-ume de negócio que ele te proporcione. Quer ser bem cuidado, não ser levado no “bico”. É preciso ser sempre sincero com ele, acompanhar seus pedidos, garantias, e estar sempre presente para saber de suas necessidades. O cliente precisa ver que você não é alguém que quer tirar vantagem dele, mas que se trata de alguém disposto a auxiliá-lo no seu negócio.

csP: Como você enxerga o atual momento deste mercado nas regiões do Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais?nv: Vivemos em um mercado instável cheio de oscilações nos gráficos economicos, e não é diferente nessas regiões. Nosso mercado (acessórios) é regularizado diretamente pela venda de carros novos. Se estiver aquecido, vai muito bem, se não, dá uma queda no volume de negócios, mas nunca para! Já estamos há mais de 20 anos na estrada e sempre obtivemos nossos resultados, às vezes dentro das metas, às vezes não. O importante é se atualizar dentro do mercado. Como os carros estão vindo cadas vez mais equipados das montadoras, pre-cisamos de ítens que se encaixem dentro do cenários atuais e que sejam desejados pelos consumidores de veículos. Aí entram nossos fornecedores e suas equipes de desenvolvimento de produtos, que fazem sempre um trabalho excelente! csP: Quantos clientes ativos e cadastrados possui a NJV?nv: Hoje temos uma carteira de 230 clientes cadastrados com 125 ativos.

csP: Qual a expectativa da empresa para o restante do ano de 2014? É possível traçar um comparativo entre este ano e 2013?nv: Expectativa é o que nos move, afinal, somos vendedores, levantamos cedo, começamos o dia, o mês e o ano acreditando nos melhores resultados. Comparando 2013 e 2014, no mesmo período, tivemos um pequeno crescimento, e é isso que espera-mos para o restante desse ano, apesar de termos meses de Copa do Mundo e eleições. Trabalhando firmes poderemos alcançar resultados satisfatórios.

csP: Deixe um recado para os leitores de Car Stereo Profissional.nv: Primeiramente, parabéns aos leitores por terem em mãos o melhor veículo de comunicação do mercado em se tratando de acessórios automotivos.Nosso recado não poderia ser outro se não de otimismo. Não podemos ver diferente, estamos aqui, vivemos nosso dia pensando no amanhã, precisamos de uma boa expectativa, e pra isso precisamos rever e plantar va-lores que vão ficando esquecidos devido à avalanche de informações que muitas vezes não somam em nada, so-mente ocupa espaço e ofusca o que realmente importa. Antes de queremos um mundo melhor precisamos fazer do nosso mundo um lugar melhor, coisas simples como respeito, gentileza, um sorriso, honestidade. Ter fé. Um abraço a todos!

experT Trio

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ReFoRço eStRutuRal em caixaS acúSticaS

Recurso muito utilizado em caixas profissionais minimiza a vibração nas paredes das caixas

nesta edição vamos falar sobre outro ponto impor-tante para a construção das caixas acústicas, que é o chamado reforço estrutural. O reforço estrutural é um recurso muito utilizado em caixas profissionais que, nada mais é, que uma

forma de fazer com que as paredes (faces) da caixa vibrem o mínimo possível durante a reprodução de qualquer som, assim, fazendo com que o som emitido pela caixa seja o mais fiel pos-sível, sem nenhum ruído vibracional de interferência e sem per-das causadas por expansões e contrações das paredes da caixa. Este é um recurso que podemos chamar de “mecânico”, pois se baseia em colunas ou paredes que devem ser adicionadas internamente na caixa, de forma a que se tornem apoios para a estrutura da caixa, assim reforçando-a.

tiPosPodemos encontrar dois tipos de reforços mais utilizados, são eles: coluna e prateleira.O reforço tipo Coluna é o mais simples, pois é constituído por apenas duas colunas colocadas no interior da caixa, um na hori-zontal e outro na vertical. Geralmente o material mais utilizado é um caibro de madeira comum, como vemos na figura abaixo:

por: Fábio merlino

que seja o desvio no ângulo esta coluna não se encaixará no interior da caixa. Outro problema, ainda relativo à exatidão do tamanho de cada coluna, esta na pequena diferença – para mais ou para menos – na medida do comprimento que poderá deformar a caixa, se a medida for maior; ou ainda o reforço poderá não fazer seu papel, se a medida for menor. O reforço tipo prateleira é bem utilizado na sonorização auto-motiva por sua facilidade de construção. Este reforço se baseia numa chapa de madeira vazada instalada o mais próximo do centro da caixa possível. Neste caso o material utilizado é o mesmo utilizado na construção da caixa, assim sendo mais fácil de se trabalhar, pois já esta a mão, ele é instalado na vertical como vemos nas figuras abaixo:

Como vemos na figura acima, temos um caibro colocado na vertical (azul) e outro na horizontal (vermelho), eles estão in-stalados independentes um do outro e mais próximo do centro da caixa possível. Neste tipo de reforço o único problema esta na exatidão do tamanho de cada caibro, principalmente em caixa trapezoidal, como na figura acima, pois, devido ao ângulo da parede traseira da caixa, este ângulo deverá ser reproduzido com exatidão para a coluna horizontal (vermelha). Qualquer

Como podemos ver nas figuras acima, o reforço prateleira é bem simples de ser construído e instalado, pois tem apenas um componente, a chapa vazada (azul). Também podemos ver que os formatos dos elementos vazados da chapa não são críticos, podendo ser redondos, feitos com serra-copo (utilizado em furadeira comum) ou geométricos, feitos com serra tico-tico.

Quando utilizar? Esta é uma boa pergunta, pois nem toda caixa realmente ne-cessita de reforço estrutural. Então quando devemos utilizar?Devemos utilizar quando o formato da caixa se torna alongado de mais para que a própria madeira das paredes consiga segurar

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a vibração. Por exemplo, vemos a figura abaixo:

Nesta figura vemos uma caixa relativamente alongada (azul) e uma caixa pequena (vermelha), neste caso na caixa azul deve-se instalar um reforço estrutural, pois as paredes que formam o chão e o teto da caixa são longas de mais para suportar qualquer vibra-ção, assim facilmente elas também vão vibrar conforme a música. Já na caixa vermelha como todas as paredes da caixa são curtas, a estru-tura é mais rígida fazendo com que não se necessite de qualquer reforço. O reforço também pode ser utilizado quando a espessura da madeira utilizada para a confecção da caixa for menor do que o indicado para determinado alto-falante. Este é um caso comum, pois dependendo do tamanho do alto-falante e de sua potencia temos que variar a espessura da ma-deira que iremos utilizar para a caixa, como na tabela abaixo: A madeira utilizada para se construir a caixa pode ser compensada

ou MDF, qualquer uma delas deve seguir a tabela acima, então toda vez que se construir uma caixa com a espessura da madeira inferior à indicada, devemos reforçar sua estrutura. Construções com espessuras de madeira maiores do que o indicado é benéfico ao resultado da caixa. Outro dilema é qual tipo de reforço utiliza conforme o formato da caixa.Para resolver este dilema da forma mais simples possível, podemos ir diretamente para a questão simplicidade de construção. Neste caso o reforço coluna é mais indicado para caixas paralelogramas, pois não necessitamos de maiores cuida-dos com ângulos, já que todos os ângulos da caixa são retos. O reforço prateleira é mais indicado para caixas trapezoidais, pois na hora de se construir a caixa podemos cortar uma lateral a mais (trapézio que constitui os lados da caixa), vazá-la e a instalar, sem que precisarmos nos preocupar com suas dimensões e ângulos. conclusãoComo vemos nesta edição, o reforço estrutural é um recurso fácil e prático de ser utilizado, sendo que seus resultados são facilmente sentidos. Este também é um recurso de baixo custo, que pode ser uti-lizado por qualquer pessoa ou instalador. Até a próxima!Qualquer duvida é só mandar: [email protected].

empresa_jocar

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tudo e maiS um pouco

Com três pontos físicos somados a um forte e-commerce, Jocar comercializa mais de 45.000 produtos oriundos de mais de 300 fabricantes. Confira!

texto: Vitor Giglio_Fotos: Jocar/divulgação

Fundada em novembro 1971, a Jocar tem uma interessante trajetória percorrida no segmento de som e acessórios automotivos. Moisés de Assis Sirvente, diretor executivo da empresa, conta em detalhes. “Meu pai e o sócio dele na

época estavam terminando a faculdade de economia no Mackenzie e queriam ter um negócio. Surgiu uma oportu-nidade de fazer uma boa compra de para-choques e eles aproveitaram e prosperaram”, resume.Desde então se passaram 42 anos e hoje a Jocar é sinônimo de sucesso, comercializando por meio de três pontos físi-cos na cidade de São Paulo, além de um e-commerce que atende a todo o território nacional. “A Jocar não é uma

distribuidora. Temos as lojas físicas e um dos melhores e-commerces do país”, afirma Moisés. Confira, a seguir, entrevista completa com o diretor da empresa, que fala sobre as transformações do mercado e dos diferenciais que sua empresa possui e que foram re-sponsáveis por consolidá-la entre as mais importantes do setor.

car stereo Profissional: Quando foi fundada a Jocar e quais fatores levaram à criação da distribuidora?moisés de assis sirvente: Meu pai e o sócio dele na época estavam terminando a faculdade de economia no Mackenzie e queriam ter um negócio. Surgiu uma opor-tunidade de comprar bem para-choques e eles aproveit-aram e prosperaram.

csP: Onde fica localizada a Jocar? Conte-nos sobre a estru-tura da empresa.mas: Possuímos três lojas físicas na cidade de São Paulo. Elas ficam localizadas nos bairros da Lapa, Pirituba e Butantã.

csP: Quantos profissionais compõem a equipe da empresa atualmente?mas: Aproximadamente 160 funcionários.

csP: Com quais marcas a empresa trabalha atualmente? E quantos produtos são distribuídos?mas: Temos mais de 300 fornecedores. Ao todo temos em nosso portfólio mais de 45 mil produtos.

csP: Quais novidades a empresa preparou para o segmento este ano? mas: Este ano estamos reestruturando a nossa linha e também aumentando a participação de som automotivo no nosso mix de produtos.

Moisés de Assis Sirvente, diretor executivo

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csP: Onde estão mais concentrados os esforços e investi-mentos da Jocar?mas: Devido ao crescimento e melhor retorno, estamos investindo ainda mais no nosso ecommerce.

csP: Quais diferenciais a empresa oferece a seus clientes?mas: Um e-commerce que vende para todo o país. Também um ótimo atendimento.

csP: Como a empresa enxerga o atual momento do seg-mento?mas: O país está passando por um momento estranho e o segmento também. Estamos trabalhando para continuar crescendo, mas não está fácil. Gostamos de desafios! Em momentos difíceis, geralmente, aparecem oportunidades.

csP: Qual a estratégia da empresa para manter a base atual de clientes e angariar novos?mas: Ter preços justos, atender muito bem e falar sempre a verdade para os clientes.Além de ter a linha de produtos que os clientes procuram.

csP: Conte-nos sobre suas impressões a respeito da transformação deste nosso segmento ao longo dos anos? È mais fácil ou mais difí-cil se destacar neste segmento nos dias de hoje? Por quê?

mas: Tudo está mudando rápido, inclusive o nosso segmen-to, e a tendência é que continue mudando e mais rapida-mente. Porém, algumas coisas não devem mudar: sempre teremos que atender bens os nossos clientes. Para isso, temos que ter trabalhar várias frentes. Não acho que seja mais difícil de destacar hoje ou a 40 anos atrás, por exemplo. Sempre existiram e sempre exis-tirão oportunidades. Elas mudam, mas estão sempre aí. É importante se destacar, mas é muito mais importante ter um negócio rentável. É fácil se destacar vendendo muito barato e não tendo lucro, mas, por exemplo, é muito mais difícil comprar bem para consequentemente conseguir vender bem.

csP: Deixe um recado para os leitores de Car Stereo.mas: Todos estão dizendo que este ano será difícil. Primeiro, não acredite em tudo que os outros dizem. Por último, já disse acima e vou repetir: em momentos difíceis, geralmente, surgem muito mais oportunidades. Fiquem atentos e utilizem a criatividade para, principal-mente, fazerem o que gostem.Para quem não conhece a loja virtual da Jocar, entre e con-fira. São mais de 45 mil produtos, que entregamos em todo o Brasil em até 10x sem juros.

Mais informações: www.jocar.com.br.

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paRa o Recalque paSSaR lonGe

A3 Sportback e Punto T-Jet somam mecânica, conforto, estilo e esportividade de sobra para divertir; som hi-fi no Fiat é limpo, enquanto sistema Bose do Audi oferece mais potência

texto: Bruno Bocchini_Fotos: Ricardo Kruppa

originais – audi a3 sporTBack 1.8 TFsi e FiaT punTo 1.4 T-jeT

Se você acha qualquer sedã “grandalhão” demais e não abre mão de conforto, bom desempenho e estilo é possível que um modelo hatch médio atenda seu gosto. Na Europa, o líder de vendas para esta cat-egoria é o Volkswagen Golf – na lista entre os dez

carros mais vendidos no mundo -, mas o veterano sofre com rivais impiedosos no mercado brasileiro. Car Stereo selecionou dois automóveis com características parecidas que somam qualidades distintas para atender o mesmo perfil de consumi-dor: jovens em ascensão profissional que procuram moderni-dade. São modelos que dão trabalho ao famoso Golf.Visual é a palavra que marca o início de qualquer projeto mais esportivo. No Brasil, os modelos hatch médios começam com motor 1.4 e vão até 2.0. Mas não significa que o desempenho esteja intimamente relacionado com a cilindrada do motor. O que difere realmente é a tecnologia embarcada – sobretudo

na categoria ‘Premium’, caso da Audi.

alemão tecnológicoJá está no costume da Audi imprimir desenhos mais marcantes que ofereçam logo à primeira vista esportividade. O A3 Sportback é um dos “queridinhos” entre os jovens mais endinheirados e, porque não dizer, um recente sonho no imaginário de quem aspira ter o primeiro Audi, ou o primeiro hatch ‘Premium’.A tecnologia mais marcante do modelo alemão está no programa de condução e eficiência. O motorista pode alterar o caráter do A3 em quatro programas de funcionamento: Individual, Dynamic, Comfort e Efficiency. O ajuste pode ser feito em uma tecla do painel ou pela interface multimídia MMI (Multi Media Interface), acionada por botões no console. Basta dar partida para a tela retrátil de sete polegadas aparecer no topo do painel – pode ser recolhida ao toque de um botão.

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“Reclamões de plantão” podem julgar o desenho interno do A3 simples demais, o fato é que os materiais impressionam pela qualidade. As superfícies do painel são emborrachadas, tal como as alças das portas. Ao tocar cada peça há acabamento macio.Há itens como ar-condicionado com duas zonas de ajuste, sistema de som Bose de alta-fidelidade com amplificador de oito canais e 13 alto-falantes, além de teto solar elétrico. A falta de sensores de estacionamento e câmera de ré compromete o pacote.Graças ao investimento tecnológico, o sistema de som do A3 Sportback também conta com ação inteligente - recurso que capta os sons indesejáveis e diferencia a música da interferência, sem a necessidade de ajuste manual - o motorista consegue se con-centrar melhor no trânsito e obtém melhores resultados com um áudio mais limpo, sem agressividade.Os assentos são ergonômicos e revestidos em um tecido quadricu-lado ao estilo Golf GTI de primeira geração com suporte e ajustes elétricos em todas as direções (incluindo a lombar), mas dispen-sam o couro. O banco traseiro pode ser reclinado em 40 graus ou 60 para aumentar o espaço do porta-malas. Com o banco traseiro reclinado completamente, você possui um espaço disponível de 1.220 litros. O piso de carga de altura regulável, sob o qual você pode criar um compartimento adicional de armazenamento, garante boa funcionalidade.No quesito segurança, destaque para airbags frontais para motor-ista e passageiro, airbag de joelho para o condutor, airbags laterais dianteiros de cabeça e cintos de segurança com sensor de afivela-

acaBamento inteRno pode paReceR SimpleS, maS oS mateRiaiS São aGRadá-VeiS ao toque

mento no banco do motorista. O modelo incorpora ainda direção eletromecânica, freio de estacionamento elétrico, ESP (programa eletrônico de estabilização) e travamento central com controle remoto à distância.

italiano vigorosoDivertido e prático, o Fiat Punto T-Jet tem bom custo-benefício e oferece bons atrativos. Lançado em 2009, um ano e meio após a ch-egada do Punto ao mercado nacional, por R$ 59,5 mil, o T-Jet passou pela primeira renovação em 2012, que lhe deu novo visual e o inédito

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originais – audi a3 sporTBack 1.8 TFsi e FiaT punTo 1.4 T-jeT

sistema DNA. Em resumo, ficou mais bonito e equipado, sem en-carecer. Completo, o modelo chega aos R$ 68.229 – preço que banca ar-condicionado digital, sistema de navegação, comandos do rádio no volante, sensores de chuva e crepuscular e teto solar panorâmico.Por fora, o T-Jet troca o antigo estilo simples por uma linha “racing” com para-choques recortados nas laterais e um defletor traseiro que acomoda as luzes de ré com lanternas de LED. No interior, o painel de instrumentos conta com velocímetro e conta-giros iguais aos dos carros da Alfa-Romeo e o volante tem apliques em alumínio e bom revestimento. Os bancos reúnem acabamento, conforto e solidez bons para a categoria. O resultado visual por dentro do carro, em soma a cor da carroceria aplicada em detalhes internos, ajuda a compor um cenário esportivo.Prático no dia-a-dia, o Punto T-Jet tem alguns detalhes que deixam a desejar, como o encosto do banco traseiro, que acaba fazendo ruídos em ruas de calçamento. O plástico do console central passa a impressão de fragilidade por causa do encaixe mal feito. A maçaneta interna de abertura das portas é em plástico e pintada na cor cinza, mas merecia ser feita em metal, como no Bravo.O sistema DNA - Dinâmico, Normal e Autonomia –, merece destaque. Trata-se de um comando localizado no console central à frente da alavanca de marchas e atua sobre a curva do pedal do acelerador, que é eletrônico, determinando se a aceleração será suave, normal

ou mais forte. O modo autonomia serve para diminuir o consumo de combustível e no quadro de instrumentos são indicados os momentos de troca ideal, além da indicação do consumo em barras, enquanto o dinâmico aperfeiçoa o desempenho por meio de acelerações mais bruscas porque a proporção entre o curso do pedal do acelerador e a abertura da borboleta é aumentada. À menor pressão no acelerador, o motor responde imediatamente. Um gráfico no painel mostra o tra-balho da turbina. E no modo normal, nada muda e o comportamento fica no meio-termo.Destaque do sistema Blue & Me do Fiat, fruto da parceria da mon-tadora italiana com a Microsoft, é o comando de voz. Conectado ao Bluetooth, é possível ligar para qualquer contato da agenda do celular por dois tipos de comando “chamar + nome memorizado” e “compor número + telefone desejado número por número”. É um

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ficha técnica

fiat Punto 1.4 t-JetQuanto custa? R$ 61.380Pontos fortes: motor, ergonomia, comando de voz, controles no volante e custo-benefício;Pontos fracos: navegador, sistema Fiat Social Drive, ruído interno.

audi a3 sPortbacK 1.8 tfsiQuanto custa? R$ 94.700 (versão 1.4) e R$ 124.300 (versão 1.8)Pontos fortes: motor, ergonomia, consumo, desenho, sistema de som, navegação;Pontos fracos: preço, ausência de sensores de estacionamento e câmera de ré, bancos não são em couro.

oRiGinaiS

sistema prático e tem reconhecimento vocal avançado. Ele ainda faz a leitura de mensagens SMS recebidas em voz alta, utilizando-se do sistema de áudio do veículo.O comando de voz também possibilita colocar para tocar músicas em MP3, conectadas por meio do CD player no painel de instrumentos ou pela porta USB instalada no porta-luvas do veículo. O sistema oferece ainda a plataforma Fiat Social Drive, desenvolvida para manter o usuário informado sobre o que acontece na internet enquanto ele dirige. O dispositivo permite conectar o carro a redes sociais e lê todas as atualizações de amigos selecionados. Também é possível receber notícias. Basta criar uma conta na plataforma, pelo computador ou celular, conectar-se às redes sociais e escolher o que deseja receber.O navegador da Fiat é um sistema à parte que agrega todas as fun-ções do Blue & Me. Os mapas aparecem no quadro de instrumentos do veículo. Apesar de ser um sistema intuitivo, o mapa vem carregado no pen drive fornecido junto com o kit bordo e, ao ser conectado na porta USB, recebe comando vocal.A versão T-Jet do Punto – diferente das demais, já é equipada com som hi-fi com subwoofer de série, que proporciona um efeito acústico potente, nítido e bons graves com poucas distorções.O A3 Sportback e o Punto T-Jet garantem motores fortes, com boas retomadas e não irão decepcionar no critério esportividade. O Fiat é mais funcional, prático e com preço atraente para a proposta, já o Audi carrega mais tecnologia, mas o custo não tem agradado o consumidor. Se você quer sorrir ao volante, são opções que, certamente, farão cócegas.

t-Jet tRoca o antiGo eStilo SimpleS poR uma linha "RacinG", com paRa-choqueS RecoRtadoS naS lateRaiS

produTo

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diReto da FonteEntenda a importância das fontes automotivas em um sistema de som e

acompanhe, na sequência, guia com diversas opções de produtostexto: marcelo portela_Foto: arquivo/car Stereo

uma fonte automotiva é, basicamente um transfor-mador de 110 ou 220 Volts corrente alternada (AC) para 14 Volts corrente

contínua (DC). Sua função é fornecer energia para os equipamentos que tra-balham em 12V DC, como, por exemplo, amplificadores de som automotivo.Qualquer projeto de som automotivo pode requerer o uso de uma fonte, sempre que for necessário “tocar” o som com o veículo desligado por mais de 30 minutos, como ocorre com os carros-show. Em projetos muito grandes, é necessário colocar um banco extra de baterias, sem conexão com o alternador original, e alimentado somente pela fonte. Segundo o especialista em áudio automotivo e consultor de Car Stereo Marcelo Portela, o uso de fontes só traz van-tagens. “Energia constante sempre acima de 12V e menos esforço em cima do alternador original. Como desvantagem, talvez seja o fato de que é sempre necessário ter uma tomada por perto”, diz.

não Para, não Para...Portela explica que é preferível incluir uma fonte no projeto que apostar em baterias auxiliares. “Bateria extra somente permite ganhar mais algum tempinho, uns 20 minutos a mais por bateria, em sistemas de até 1.000 W. Somente a fonte pode garantir funcionamento direto sem risco para os equipamentos”, ensina.Ainda segundo Portela, se os equipamentos estiveram bem instalados, e dentro de sua capacidade, eles podem tocar por quanto tempo for necessário, desde que a fonte seja capaz de alimentar todos ao mesmo tempo. “Quem precisa de descanso é só o ouvido!”, brinca. Fábio Merlino, também expert no assunto, concorda: “Teoricamente, podemos dizer que enquanto há energia na rede elétrica pode-se manter o sistema de som

funcionando. Se todo o sistema eletrônico estiver bem ventilado não há limitação para o tempo de uso”, diz.

tiPos de fontes Merlino explica que há dois tipos de fontes automotivas: as convencionais são feitas a partir de transformadores convencionais que utilizam a própria frequência da rede elétrica (60 Hz) para fazer a transformação da energia. Sua desvantagem é que têm pouco rendimento, tendem a ter ruídos e são pouco estáveis, porém custam menos. Já as fontes eletrônicas são feitas a partir de circuitos chaveados, controlados eletronicamente. Esses equipamentos são menores e leves, oferecem alto rendimento, ótima estabilidade e pouca incidência de ruído. Mas a desvantagem é seu custo bem mais elevado. No caso de impossibilidade do uso de fonte, e sempre que for necessário um tempinho a mais de som com o motor des-ligado, uma bateria auxiliar pode dar um “refresco”. Um sistema de 1.000 Watts vai consumir uns 70 Ampères na média, com picos de até 120 Ampères. “Até aí uma boa bateria de 70 A/h segura por uns 20 ou 30 minutos antes de cair abaixo de 11 Volts e danificar os equipamentos. Uma bateria auxiliar significa praticamente dobrar este tempo, mas também não passa disto. E o alternador original vai sofrer para carregar as duas juntas”, explica Portela.O consultor explica que uma fonte e um carregador de baterias seguem o mesmo princípio. A diferença é que o carregador tem capacidade muito menor do que a da fonte, e gera muito ruído de fundo, pois não é feito para alimentar os equipamentos, somente carregar a bateria.

onde instalar?Se a opção for pela bateria auxiliar, Portela explica que o melhor local, no veículo, para

sua instalação, é na parte da frente, longe dos passageiros. “Infelizmente, nos carros modernos, isto é impossível, pois falta es-paço”, diz. Sobra, então, o porta-malas, mas é bom lembrar que uma bateria pode vazar ou até mesmo causar um princípio de incên-dio, se houver algum problema. Portanto, a instalação dever ser adequada e segura. Para Fábio Merlino, todo sistema automotivo que tenha mais de 750 WRMS deve ter uma bateria auxiliar, pois uma bateria de 70A/h seria capaz de alimentar apenas um sistema desta potência. A bateria auxiliar requer alterações em out-ros itens, como o alternador, para garantir que a carga da nova bateria seja mantida sempre acima de 80% mesmo com pequenos deslocamentos do automóvel. “Para uma bateria apenas, o alternador original até dá conta, desde que o tempo de “carro an-dando” seja suficiente para manter a carga. No caso de baterias descarregadas, pode por aí cerca de uma hora por bateria”, diz.

bateria Para somUma bateria para som deveria ser de grande capacidade com descarga lenta, como por exemplo, as baterias de empilhadeiras elétricas. Estas são feitas para gerar energia durante muito tempo, e não apenas por poucos segundos. Uma bateria de automóv-el segue outro princípio: pouca capacidade, porém com descarga rápida, pois sua função é somente a de dar partida no motor (de-mora no máximo uns 10 segundo) com toda a força possível (chamado CCA - corrente de partida a frio). As baterias automotivas sempre mostram dois números: a capaci-dade nominal em A/h e a capacidade de partida CCA. Normalmente, um carro médio usa uma bateria de 70 A/h e uns 800 CCA. Baterias de gel, com célula em espiral, são do tipo “descarga rápida”, e tem melhor aplicação quando a força é necessária por pouco tempo.

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BooG

Modelo: Eternity Power FB-100Este modelo é fonte ou carregador: Fonte e carregadorVoltagem de entrada (110Vac ou 220Vac ou Bi-Volt): Bi-volt automáticoTensão de saída: 14,4VCorrente elétrica disponível (Real): 100ACorrente elétrica disponível (Pico): Display Voltagem: simDisplay Corrente: -Sistemas de segurança: DisjuntorSite da empresa: www.boogsom.com.br

Modelo: FTD60AEste modelo é fonte ou carregador: fonte e carregador

Voltagem de entrada (110Vac ou 220Vac ou Bi-Volt): Bi-voltTensão de saída: Regulável entre (10V a 14.4V)

Corrente elétrica disponível (Real): 60ACorrente elétrica disponível (Pico): 400A

Display Voltagem: SimDisplay Corrente: Sim

Display AC: SimSistemas de segurança: Proteção de AC baixo, proteção de temperatura, proteção

de inversão de bateria. Site da empresa: www.corzus.com.br

coRzuS

Modelo: Carbon 50AEste modelo é fonte ou carregador: Fonte automotivaVoltagem de entrada (110Vac ou 220Vac ou Bi-Volt): Bi-volt automáticoTensão de saída: 14,4VCorrente elétrica disponível (Real): 50ACorrente elétrica disponível (Pico): 500ADisplay Voltagem: Sim-DigitalDisplay Corrente: NãoSistemas de segurança: Proteção contra curto, sobre-temperatura.Site da empresa: www.calyton.com.br

calyton

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inFRatRonModelo: INF-100Este modelo é Fonte ou Carregador: fonteVoltagem de entrada (110Vac ou 220Vac ou Bi-Volt): Bi-voltTensão de saída: 14.4VCorrente elétrica disponível (Real): 100ACorrente elétrica disponível (Pico): 290ADisplay Voltagem: SimDisplay Corrente: Não Sistemas de segurança: Sobre-corrente, curto na saída Site da empresa: www.infratron.com.br

JFaModelo: Fonte 70AEste modelo é fonte ou carregador: Fonte e carregadorVoltagem de entrada (110Vac ou 220Vac ou Bi-Volt): Bi volt ajustávelTensão de saída: Ajustavél de 12,6 a 14,4 Corrente elétrica disponível (Real): 70 Amperes Corrente elétrica disponível (Pico): 70 RMS Display Voltagem: Sim Display Corrente: Leds de correnteSistemas de segurança: SimSite da empresa: www.jfaeletronicos.com

StetSomModelo: FC 50

Este modelo é fonte ou carregador: Fonte e carregador digitalVoltagem de entrada (110Vac ou 220Vac ou Bi-Volt): Bi-volt

Tensão de saída: 7,5 a 14,4VCorrente elétrica disponível (Real): 75ACorrente elétrica disponível (Pico): 75A

Display Voltagem: NãoDisplay Corrente: Não

Sistemas de segurança: Fusível interno entrada AC, curto de saída DC, IN-RUSH (amortecimento de corrente de partida), tensão alta (overvoltage): 250V AC, tensão baixa undervoltage): 7,5V DC, alta temperatura: >100°C

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guia de disTriBuidoras

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