Carta de apresentação c3
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Economy & Finance
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![Page 1: Carta de apresentação c3](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081815/58e89b821a28ab291c8b55e7/html5/thumbnails/1.jpg)
Exmos. Srs.
Gabinete de Gestão do
Programa Operacional Factores de Competitividade
Gostaria de perguntar se estariam interessados na marcação de uma reunião prévia, a
fim de se estudar as possibilidades de enquadramento deste projecto no âmbito do
POFC.
O C3 - circuito de crédito e consumo - utiliza um sistema de incentivos original para
fazer face ao desafio de transaccionar bens e serviços sem liquidez (euros) e
com 100% de segurança financeira.
O C3 é um modelo cientifica e experimentalmente aperfeiçoado, pela Social Trade
Organization (www.stro.org), de base electrónica (também permite emissão de
vouchers) e funciona suportado pelo Cyclos open source banking software
(www.cyclos.org) , usado por mais de 80 organizações.
Para entender melhor a iniciativa sugiro seguir o link para a apresentação do projecto
de implementação C3- Portugal.
(modelo "pitch" - 5 minutos)
https://docs.google.com/open?id=0B4M5pihu3FN3NWFkZmEzMzEtOWQxMC00NzA4
LTgxZjEtMjU4NGYzYzVlNGE1
Sugiro também ver este vídeo que mostra UM dos meios de pagamento
acessíveis: http://www.youtube.com/watch?v=qa9Bqrs9yAQ
Esta infra-estrutura tem capacidade de servir diferentes comunidades em simultâneo
(GRUPOS do cyclos Portugal)...
![Page 2: Carta de apresentação c3](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081815/58e89b821a28ab291c8b55e7/html5/thumbnails/2.jpg)
Estou a compreender e a captar os apoios para estabelecer as bases para essa infra-
estrutura (servidor, plano de formação aos utilizadores,....) em Portugal. Esta, poderia
ser inicialmente integrada numa associação empresarial ou numa ONG (para ter
alguma economia de custos)
Tenho agendadas algumas reuniões com potenciais parceiros (associações AIP
AHRESP e outras ) de forma a firmar um plano de acção e expansão do C3.
Em termos de investimento, o projecto foi apresentado a Associação portuguesa de
Business Angels (sessão de empreendedorismo na ACL)
No passado dia 2 de Dezembro desloquei-me ao IAPMEI (reunião a título informativo
com o gestor do Finicia) e ao gabinete do "SantaCasa Empreende" (prestador de
consultoria gratuita para elaboração de business plan e plano de investimento com
protocolo junto do Montepio sob a forma de um Tutor de projecto e financiamento).
São necessários 35.000 euros, no mínimo, para atingir a sustentabilidade financeira
em 2 anos, suportando uma estrutura administrativa de 3 pessoas, um servidor e
helpdesk informático e as acções de formação teórica e software aos futuros
utilizadores. Estou a divulgar a ideia e a procurar um financiador credível. O Sistema
tem várias formas de gerar receita, conforme a taxa de retorno pretendida, que deverá
ser conservadora, a fim de proteger os interesses dos utilizadores.
PRIORIDADES:
4 PLANOS DE ACÇÃO a considerar mediante o feedback Institucional:
- acção de reanimação de comércio local (a nível de freguesias, em Oeiras, Cascais, e
mais)
- experiência piloto Clusters Turismo+ Cluster Agro-alimentar do Centro + Cluster
Agro-alimentar Santarém (Plano Operacional dos Factores de Competivividade)
![Page 3: Carta de apresentação c3](https://reader036.fdocumentos.com/reader036/viewer/2022081815/58e89b821a28ab291c8b55e7/html5/thumbnails/3.jpg)
- acção junto da rede de associações do terceiro sector ligadas à problemática do
Emprego (Bancos de tempo, CLDS e Iniciativas locais de emprego -IEFP)
- acção junto de associações de empreendedorismo e novas empresas (complemento
a fundo de maneio das suas start-ups)
Há como tal 3 níveis para trabalhar esta ideia: as soluções autárquicas, as redes
empresariais e o terceiro sector
(e podem ser trabalhadas em conjunto, o CYCLOS - software permite uma série de
grupos/comunidades num só Servidor)
Na Holanda, várias instituições /projectos partilham a mesma Infra-estrutura incluindo
modelos LETS e outros. O C3 acrescenta aos LETS a possibilidade dos membros
adquirirem e reconverterem liquidez interna para euros e vice-versa, mediante uma
taxa bónus e málus. Isto permite uma maior inter-operabilidade com o sistema
monetário e maior crescimento e diversidade de agentes dentro da rede.
Meus cumprimentos,
Bruno Ricardo Ferreira