Cascas, andarilhos terrestres e egrégoras

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    Cascas, andarilhos terrestres e egrgoras

    Na sequncia de dvidas colocadas no theos-talk(um frum de discusso de

    Teosofia), no passado ms de dezembro, sobre a disponibilidade na internet daobra (traduzida para ingls) deAlan Kardec- o pai do espiritismo moderno -sucederam-se em catadupa uma srie de posts, com o objetivo de discernir trsconceitos distintos: cascas, andarilhos terrestres e egrgoras.

    Alan Kardec (1804-1869)

    Como se sabe, a explicao que a Teosofia d para os fenmenos medinicos bem distinta daquela fornecida pelo Espiritismo, que considera ascomunicaes dos Espritos como provenientes do homem real quedesencarnou. A Teosofia, ao invs, diz que, salvo excees, quem produzessas manifestaes so cascas animadas pelo fluido vital dos mdiuns ou porelementais brincalhes que usam as cascas como mscaras para representarpessoas mortas e enganar os crdulos.

    No Glossrio Teosfico temos definies que ajudam quem desconhece aterminologia:

    http://groups.yahoo.com/group/theos-talk/http://groups.yahoo.com/group/theos-talk/http://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_Kardechttp://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_Kardechttp://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_Kardechttp://2.bp.blogspot.com/-bmolVjUJjEM/UOiYIsB5MCI/AAAAAAAAAcU/2rUSBIpr-qs/s1600/220px-Alan_Kardec_1.jpghttp://pt.wikipedia.org/wiki/Allan_Kardechttp://groups.yahoo.com/group/theos-talk/
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    Cascas - nome cabalstico dado aos fantasmas ou sombras dos mortos, osespritos dos espritas, que figuram entre os fenmenos fsicos. So assimdenominados por constiturem simples formas ilusrias, vazias dos seusprincpios superiores. (Glossrio Teosfico, Ed. Ground, p.102).

    Elementrios - no que respeita a este conceito, curioso notar que a definioque consta do Glossrio Teosfico editado por GRS Mead (a participao de

    Blavatsky na sua elaborao foi muito limitada, devido ao seu falecimentoinesperado) bem divergente daquela que consta naverso da ST Pasadena,uma enciclopdia muito maior e aparentemente mais rigorosa (o Glossrio deMead acusado por exemplo de ter muitas falhas na terminologia emsnscrito). De acordo com a definio desta enciclopdia teosfica, umElementrio definido como uma casca ou cadver astral em quepredominam impulsos inferiores, negativos e nocivos. s vezes, contudo, otermo "elementrio" parece ser usado de certa forma como um sinnimo decasca. Outros teosofistas entendem por "elementrio" uma casca animada porum elemental (cuja definio se encontra abaixo). Seja como for dever de ser

    tida primordialmente em conta a definio do Glossrio da ST Pasadena.O site Filosofia Esoterica, tambm descreveaqui um elementrio como "cascaou cadver astral em que predominam impulsos inferiores, negativos enocivos". Outro texto muito interessante sobre este tema este.

    Elementais Criaturas desenvolvidas nos quatro reinos ou elementos: terra,ar, fogo e gua. So denominados pelos cabalistas de Gnomos (terra), Silfos(ar), Salamandras (fogo) e Ondinas (gua). Exceto alguns poucos, quepertencem a espcies superiores e seus regentes, so antes foras da Natureza

    do que homens ou mulheres etreos. Estas foras, como agentes servis dosocultistas, podem produzir diversos efeitos; porm, se empregadas por

    http://www.theosociety.org/pasadena/etgloss/ea-el.htmhttp://www.theosociety.org/pasadena/etgloss/ea-el.htmhttp://www.theosociety.org/pasadena/etgloss/ea-el.htmhttp://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=729#.UP8ZnidKPgwhttp://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=729#.UP8ZnidKPgwhttp://www.katinkahesselink.net/conver.htmhttp://www.katinkahesselink.net/conver.htmhttp://www.katinkahesselink.net/conver.htmhttp://1.bp.blogspot.com/-XFDcJACznZs/UOiYhaoPLVI/AAAAAAAAAcc/KsXM3r_UqQU/s1600/glossario_2-402x604.jpghttp://www.katinkahesselink.net/conver.htmhttp://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=729#.UP8ZnidKPgwhttp://www.theosociety.org/pasadena/etgloss/ea-el.htm
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    elementrios em cujo caso escravizam os mdiunsenganaro s pessoascrdulas (Glossrio Teosfico, p.163-4).

    Para definies de Kama-loka e Kama-rpa veraqui. Este texto de JoaquimSoares tambm pode sertil.

    Daniel Caldwell, que administra o siteBlavatsky Study Centere que publicouO Mundo Esotrico de Madame Blavatsky [editado no Brasil pela Madras]e mais recentemente Laura Holloway e os Mahatmas, foi o catalisador dadiscusso ocorrida no theos-talk.

    H uns anos Caldwell esteve ligado a uma enorme controvrsia relacionadacom a publicao das Cartas de Helena Blavatsky, pois no primeiro volumeconstavam cartas esprias escritas por grandes inimigos da Velha Senhora.Existe inclusive umartigona revista Biosofia sobre esta matria. A consultade alguns nmeros da revistaFohat permite observar com maior detalhe os

    argumentos da defesa e da acusao.

    http://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/2012/02/chico-xavier-e-o-nosso-lar.htmlhttp://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/2012/02/chico-xavier-e-o-nosso-lar.htmlhttp://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/2012/02/chico-xavier-e-o-nosso-lar.htmlhttp://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=1056#.UOiHQm8fJfshttp://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=1056#.UOiHQm8fJfshttp://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=1056#.UOiHQm8fJfshttp://www.blavatskyarchives.com/http://www.blavatskyarchives.com/http://www.blavatskyarchives.com/http://biosofia.net/2004/12/22/em-defesa-de-helena-blavatsky/http://biosofia.net/2004/12/22/em-defesa-de-helena-blavatsky/http://biosofia.net/2004/12/22/em-defesa-de-helena-blavatsky/http://www.theosophycanada.com/fohat.phphttp://www.theosophycanada.com/fohat.phphttp://1.bp.blogspot.com/-Rm_UPiCh6cg/UQBtGiG-iPI/AAAAAAAAAoE/jYMsYZCy6OM/s1600/9788573747386p.jpghttp://www.theosophycanada.com/fohat.phphttp://biosofia.net/2004/12/22/em-defesa-de-helena-blavatsky/http://www.blavatskyarchives.com/http://www.filosofiaesoterica.com/ler.php?id=1056#.UOiHQm8fJfshttp://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/2012/02/chico-xavier-e-o-nosso-lar.html
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    Sobre as cascas

    Diz Blavatsky numa carta, escrita antes da fundao da Sociedade Teosfica,quando vivia nos EUA:

    Quanto mais sesses espritas vejo neste bero e viveiro de Espiritismo e

    mdiuns, mais claramente vejo como so perigosos para a humanidade. Ospoetas falam de uma fina partio entre os dois mundos. No existe nenhumapartio. As pessoas na sua cegueira imaginam obstculos deste gneroporque os seus rgos grosseiros de audio, viso e sensao no permitem maior parte dessas pessoas penetrar na diferena de estados. Alm disso, aMe-Natureza fez bem em dotar-nos com sentidos grosseiros, pois de outromodo a individualidade e a personalidade do homem seria impossvel, porqueos mortos estariam continuamente a se misturar com os vivos, e os vivosassimilar-se-iam com os mortos.()

    De uma maneira ou de outra, no podemos evitar identificarmo-nosfisicamente e de um modo inconsciente com os mortos, absorvendo os tomosconstituintes daquilo que viveu antes de ns. Em cada inspirao ns osinalamos e expiramos aquilo aquilo nutre essas criaturas sem forma,elementais flutuando no ar na expetativa de serem transformados em seresviventes. Isto no apenas um processo fsico, mas em parte tambm umprocesso moral. Ns assimilamos aqueles que nos precederam, gradualmenteabsorvendo as suas molculas cerebrais e trocando auras mentais, ou seja,pensamentos, desejos e tendncias. Este um intercmbio comum a toda a

    raa humana e a tudo o que vive. um processo natural, resultado das leis deeconomia da naturezaExplica similaridades, externas e morais

    http://3.bp.blogspot.com/-ZUMdmjSV9e0/UOiZkLBv5oI/AAAAAAAAAco/VQHJbPLkTRQ/s1600/laura+holloway_caldwell.jpg
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    Mas existe outra lei absoluta, que se manifesta peridica e esporadicamente.() Durante epidemias deste gnero o reino dos mortos invade a regio dosvivos, embora felizmente este tipo de resduos esteja limitado esfera de aode quando estavam na Terra. E ento, quando evocados pelos mdiuns, elesno podem ultrapassar os limites e fronteiras onde agiam e viviam.E quantomais abertas as portas esto a eles, mais se espalha a epidemia necromntica.

    lgico que estes resduos terrestres, atrados de forma irresistvel para aTerra, no podem seguir a alma e o esprito, os princpios mais elevados doser humano. Com horror e repulsa muitas vezes observei como uma sombrareanimada deste gnero se separou a partir do interior do mdium e como seseparando a partir do corpo astral dele e vestida com a roupagem de outrapessoa, fez-se passar por um conhecido de algum, levando a pessoa a ficar

    extasiada e fazendo as pessoas abrir os seus coraes a estas sombras que elassinceramente acreditavam serem os seus queridos pais e irmos, ressuscitadospara convenc-los da vida eterna, e tambm para v-losOh, se elas apenassoubessem a verdade, se acreditassem nela! Se elas vissem, como muitasvezes vi, uma criatura monstruosa, sem forma a agarrar algum presentenestas feitiarias espiritistas! Envolve o homem como se tivesse um mantonegro e lentamente desaparece dentro dele como se fosse arrastado paradentro do corpo atravs de cada um dos seus poros.

    Numa carta de KH para Laura C. Holloway datada de finais de agosto de1884, o Mahatma escreve:

    Laura C. Holloway-Langford (1843-1930)

    http://1.bp.blogspot.com/-SWVegkjNxfs/UOidg3X7uKI/AAAAAAAAAdw/R05R-ZoKyBE/s1600/image.jpg
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    Voc no pode adquirir poder psquico antes que as causas da fragilidadepsquica sejam removidas. Voc aprendeu mal os elementos de autocontrolopsicolgico; a sua forte imaginao criativa evoca criaturas ilusrias, surgidasno instante anterior por inveno da sua mente, sem que voc mesmo o saiba.At agora voc no descobriu o mtodo exato de discernir o falso doverdadeiro, porque ainda no compreendeu a doutrina das cascas. [esta parteencontra-se nas p.145 e 146 da edio em portugus das Cartas dos Mestresde Sabedoria, a partir daqui a traduo minha] Seja como for no oemocionalismo irracional que pode eliminar um facto da Natureza. O seu ex-amigo uma casca e mais perigoso para voc que outras dez cascas, pois osentimento dele por voc era intenso e terreno. O pouco da espiritualidadedele est agora no Devachan [um estado de bem-aventurana dos Egos namaior parte do perodo entre-vidas] e no Kama-loka apenas a escria que em

    vo ele tentou reprimir. E agora oia e lembre-se:

    Quer voc faa sesses para os seus amigos na Amrica ou em Londres comomdium - embora voc agora odeie a palavraou vidente ou reveladora, dadoque mal aprendeu os elementos de autocontrolo em psiquismo, voc devesofrer ms consequncias. Voc atrai para si as influncias mais prximas efortes muitas vezes ms e absorve-as, ficando psiquicamente sufocada edrogada por elas. O ar fica cheio de fantasmas ressuscitados.

    Eles do-lhe falsas indicaes, revelaes enganadoras e imagens enganosas.A sua vvida fantasia criativa evoca gurus e chelas ilusrios e pe na bocadeles palavras gravadas um instante antes na sua mente, sem voc seaperceber. O falso parece como real, como o verdadeiro e voc no temnenhum mtodo exato de deteo, pois voc est ainda inclinada a obrigar assuas comunicaes a estarem de acordo com os suas ideias preconcebidas. OSr. Sinnett atraiu para si, inconscientemente e contra a sua vontade, umanuvem de elementrios cujo poder tal sobre ele tornando-o miseravelmenteinfeliz e abalando a sua constncia. Ele est efetivamente em perigo de perdertudo aquilo que ganhou, e de cortar a ligao comigo para sempre...

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    Sobre os andarilhos terrestres

    O mestre K.H. escreveu sobre este assunto com algum detalhe e menciona odestino dos andarilhos terrestres:

    A regra que uma pessoa que tenha uma morte natural permanea desdealgumas horas at uns poucos anos dentro da atrao da Terra, isto , noKama-loka. Mas h excees, no caso dos suicidas e daqueles que tm umamorte violenta em geral.

    Consequentemente um destes Egos, por exemplo, que estivesse destinado aviver, digamos 80 ou 90 anos, mas que se matou ou foi morto por acidente,vamos supor, aos 20 anosteria que passar no Kama-loka no alguns anos,mas neste caso 60 ou 70 anos, como um Elementrio, ou mais precisamenteum andarilho terrestre, j que ele no , infelizmente para ele, nem mesmouma casca.(Carta dos Mahatmas para A.P. Sinett, vol I, carta 68, p.312-3)

    http://2.bp.blogspot.com/-R21PN78Z9yM/UP3G82rjMpI/AAAAAAAAAng/51ls_EYoTzs/s1600/cartas-dos-mestres-de-sabedoria_1.jpg
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    Na mesma carta KH (p.308) j tinha referido:

    () os suicidas e os mortos em acidentes () so uma exceo regra, poistero de permanecer dentro da atrao da Terra e na sua atmosfera o Kama-loka at o exato ltimo momento do que teria sido a durao natural dassuas vidas. Em outras palavras, aquela onda particular de vida-em-evoluodeve prosseguir at sua praia. Mas um pecado e uma crueldade reviver a

    sua memria e intensificar o seu sofrimento dando-lhes a possibilidade deviver uma vida artificial; uma possibilidade de sobrecarregar o seu carma, aocolocar diante deles a tentao de portas abertas, isto , mdiuns e sensitivos()

    Sobre as egrgoras

    O mestre KH escreve o seguinte sobre as formas-pensamento:

    cada pensamento do homem , ao ser produzido, passa ao mundo interno e

    torna-se uma entidade ativa associando-se - amalgamando-se, poderamosdizercom um elemental, isto , com uma das foras semi-inteligentes dosreinos. Ele sobrevive como uma inteligncia ativa uma criatura gerada pelamente por um perodo mais curto ou mais longo, proporcionalmente intensidade da ao cerebral que o gerou. Desse modo, um bom pensamento perpetuado como fora ativa e benfica, um mau pensamento como umdemnio malfico. Assim o homem est constantemente ocupando suacorrente no espao com o seu prprio mundo, um mundo povoado com a proledas suas fantasias, desejos, impulsos e paixes () (op.cit, vol. II, 1 carta

    paraA. O. Hume,p.343)

    http://en.wikipedia.org/wiki/Allan_Octavian_Humehttp://en.wikipedia.org/wiki/Allan_Octavian_Humehttp://en.wikipedia.org/wiki/Allan_Octavian_Humehttp://3.bp.blogspot.com/-lgC-PzHtXvQ/UOieo-a8KHI/AAAAAAAAAeA/Yo5ueeeNXog/s1600/Cartas+dos+Mahatmas+Para+A.P.SINNETT+Vol+I.JPGhttp://en.wikipedia.org/wiki/Allan_Octavian_Hume
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    Allan Octavian Hume (1829-1912)

    Noutro lado (op.cit, vol. I, carta 18, p.125) KH escreve:

    As noes de infernos, purgatrios, parasos e ressurreies so todas ecosdistorcidos e caricaturais da Verdade primordial e nica, ensinada Humanidade na infncia das suas raas por cada Primeiro Mensageiro o

    Esprito Planetrio () e cuja lembrana permaneceu na memria do homemcomo o Elu dos caldeus, o Osris do Egito, como Vishnu, os primeiros Budase assim por diante.

    O mundo inferior dos efeitos a esfera destes pensamentos distorcidos; dasconcees e representaes mais sensuais; de divindades antropomrficas,projees dos seus criadores, isto , as mentes humanas sensuais de pessoasque jamais superam a sua animalidade na Terra. Lembrando que ospensamentos so coisas tm resistncia, coerncia e vida -, e que eles soentidades reais, o resto ficar claro.

    Desencarnado, o criador atrado naturalmente para a sua criao e criaturas;sugado pelo Maelstrom que ele mesmo produziu

    E numa carta de HPB (op.cit., vol.I, carta 30, p.166) esta cita o mestre Moryasobre formas-pensamento coletivas:

    http://3.bp.blogspot.com/-IMqvLZkDONw/UOifU3eelkI/AAAAAAAAAeI/dscmGSfmxBk/s1600/220px-A_O_Hume.jpghttp://3.bp.blogspot.com/-IMqvLZkDONw/UOifU3eelkI/AAAAAAAAAeI/dscmGSfmxBk/s1600/220px-A_O_Hume.jpg
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    Helena P. Blavatsky

    A f em Deuses ou em Deus e outras supersties atraem milhes deinfluncias alheias, entidades vivas e poderosos agentes para perto das pessoas() planetrios atrasados deliciam-se personificando deuses e, s vezes,personagens famosos que viveram na Terra. Existem Dhyan-Chohans [deacordo com o Glossrio Teosfico so devas, ou deuses mais elevados, quecorrespondem aos Arcanjos da religio catlica-romana], e Chohans das

    Trevas, no o que eles chamam de diabos, mas Inteligncias imperfeitasque nunca nasceram nesta ou em qualquer outra terra ou esfera, tanto quantoos Dhyan-Chohans, e que nunca faro parte dos construtores do Universo,as Inteligncias Planetrias puras que presidem cada Manvantara [perodo demanifestao], enquanto que os Chohans das Trevas presidem aos Pralayas[perodo de obscuridade ou repouso].

    () tudo neste Universo contraste () assim tambm a luz dos DhyanChohans e a sua inteligncia pura contrastada pelos Ma-Mo Chohans e asua inteligncia destrutiva. Esses so os deuses que hindus, cristos,maometanos e todos os demais integrantes de religies e seitas intolerantesfanticas adoram.

    Arthur W.Osborn rene de forma apropriada muito do que est acima expostono seguinte excerto sobre vises de Deus por parte de devotos como formas-pensamento coletivas:

    Imagens do Supremo, embora tomadas como definitivas pelos simplesdevotos, so mais rapidamente explicveis como projees, sejam individuais

    ou coletivas, ou credos doutrinais relativos a Krishna, Cristo, Kali ou outrosaspetos pessoais da Divindade. Ns dizemos projees coletivas porque

    http://1.bp.blogspot.com/--P82xi4XMZw/UOigDjdNXjI/AAAAAAAAAes/XI6aBPKNE6E/s1600/250px-H.P.Blavatsky_1887.jpghttp://1.bp.blogspot.com/--P82xi4XMZw/UOigDjdNXjI/AAAAAAAAAes/XI6aBPKNE6E/s1600/250px-H.P.Blavatsky_1887.jpg
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    qualquer smbolo religioso, que talvez durante sculos tenha sido foco dedevoo, pode assumir uma realidade concreta. O ocultismo fornece algunsexemplos marcantes da fora do pensamento coletiva na criao de formas-pensamento de suficiente intensidade para se tornarem objetos percecionados.Centros de energia parecem se ter formado nalgum plano suprafsico capaz deexercer influncia no meio fsico (The Cosmic Womb, p.59).

    Nos vrios livros referidos neste texto (e no s) poder o leitor descobrirmais sobre este tema. Para melhor perceber o fenmeno das cascas e dosandarilhos terrestres recomendam-se os livros deGeoffrey Farthing: "Whenwe Die" e "After Death Consciousness and Processes" .

    Geoffrey Farting (1909-2004)

    publicado em duas partes em http://lua-em-escorpiao.blogspot.pt a 26 de janeiro e 2 de

    fevereiro de 2013

    http://www.amazon.com/Cosmic-Womb-Quest-book-original/dp/0835600017http://www.amazon.com/Cosmic-Womb-Quest-book-original/dp/0835600017http://www.amazon.com/Cosmic-Womb-Quest-book-original/dp/0835600017http://www.blavatskytrust.org.uk/html/articles/gaf%20constant%20theosophist.htmhttp://www.blavatskytrust.org.uk/html/articles/gaf%20constant%20theosophist.htmhttp://www.blavatskytrust.org.uk/html/articles/gaf%20constant%20theosophist.htmhttp://www.theosophical.ca/books/WhenWeDie_GFarthing.pdfhttp://www.theosophical.ca/books/WhenWeDie_GFarthing.pdfhttp://www.theosophical.ca/books/WhenWeDie_GFarthing.pdfhttp://www.theosophical.ca/books/AfterDeathConsciousnessAndProcesses_GFarthing.pdfhttp://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/http://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/http://3.bp.blogspot.com/-p9B4t0JAWQ4/UOijxfcnDvI/AAAAAAAAAfg/TDtQYDrrpjs/s1600/geoffreyfarthing.jpghttp://lua-em-escorpiao.blogspot.pt/http://www.theosophical.ca/books/AfterDeathConsciousnessAndProcesses_GFarthing.pdfhttp://www.theosophical.ca/books/WhenWeDie_GFarthing.pdfhttp://www.theosophical.ca/books/WhenWeDie_GFarthing.pdfhttp://www.blavatskytrust.org.uk/html/articles/gaf%20constant%20theosophist.htmhttp://www.amazon.com/Cosmic-Womb-Quest-book-original/dp/0835600017