Catálogo de Artistas Brasileiros

ARTISTAS BRASILEIROS

Carré d’Artistes® é uma galeria de arte contemporânea francesa com um conceito inovador. Uma alternativa para o mercado das artes, a fim de promover a criação artística e atingir um grande público: mais de 450 artistas premiados, de diferentes nacionalidades, técnicas e estilos, exibem obras de arte únicas e originais, em formatos quadrados nas 18 galerias de arte no mundo. A cada 30 dias um artista novo em exposição. A galeria é self-service e o cliente tem a facilidade de escolher uma moldura que é colocada no ato da compra.

Eventos artísticos e educativos nas galerias: ateliês gratuitos de iniciação à arte para crianças, vernissages, pinturas ao vivo, sessões de autógrafos, exposições.

ARTE PARA TODOS! 02

Lucila pinta desde a infância e sua pintura teve influências de Paul Klee, Kadinsky e Miró. Com seu estilo figurativo-surrealista, Lucila encontra inspiração no seu dia-a-dia, transformando essa realidade em arte por meio de formas imaginárias e composição de cores, sempre seguindo sua intuição. Sua arte se destaca pela harmonia cromática e liberdade criativa. Para ela, a arte é uma necessidade vital de expressar sua visão de mundo e suas invenções de formas. A artista explora temas urbanos e sua arte valoriza, muitas vezes, espaços públicos com formas, algumas vezes, abstratas e enigmáticas. Lucila fez vários murais em São Paulo e afirma que pintar na rua é um desejo de que mais pessoas tenham acesso à arte, com o intuito de deixar a cidade mais bela. Seu trabalho é a busca interior e a expres-são da forma genuína que surge no ato criador. Para Lucila, a função social do artista é transmitir o conhecimento adquirido, lançando novos códigos para as pessoas entenderem a arte, produzindo arte. “A arte é geradora de felicidade, alegria e comunhão entre as pessoas e os mundos. Acredito que uma boa pintura é aquela que consegue tocar o espectador independentemente do nível cultural, e a minha intenção é a comunicação visual da beleza sem precisar entender o significado, pois o mais importante é o olhar. Pode-se dizer que a minha arte é decorativa, e é mesmo, pois não tenho preconceito das palavras. Para mim, o decorativo do meu trabalho vai muito além do horizonte da palavra, é a emoção feliz de viver. Já disseram que o trabalho de Matisse era decorativo e o próprio Matisse que pintava para que as pessoas olhassem e descansassem seus olhos, sentissem prazer em apreciar as cores. Então, não vejo nisso um sentido pejorati-vo, e sim o prazer das belas cores”.

Trajetória: Gaúcha de Porto Alegre (RS), Lucila vive e trabalha em São Paulo onde se graduou em psicopedagogia na Universidade São Judas Tadeu e formou-se artista plástica e educadora artística pela FAAP. Desde 1992, trabalha como arte-educadora para crianças e adolescentes. Teve obras publicadas em livros, como em Pintura “Sem título”, Livro-Novos Talentos da Arte Brasileira II – Academia Lati-no-Americana de Arte, São Paulo. Lucila participou de inúmeras exposições individuais e coletivas de arte em vários estados brasileiros, como a Exposição “Verso e Reverso do Rio”, no Galpão das Artes no Museu de Arte Moderna-MAM, RJ e 20° Salão Bunkyo de Arte Con-temporânea (1991). Participou da 1° Mostra Paulista de Grafite no Museu da Imagem e do Som, MIS, em São Paulo (1992), Exposição em Comemoração aos 442 Anos da Fundação da Cidade de São Paulo no Espaço Cultural da Academia Brasileira de Arte, Cultura e História (1996), Exposição CINCO ARTISTAS PLÁSTICOS, no Espaço Cultural Citibank (1997), 6° Exposição de Artes Plásticas no Memorial da América Latina, SP (2006). Participou do evento “Pinte São Paulo”, como um dos 14 grafiteiros patrocinados pela Prefeitura e Secretaria da Cultura da cidade. Em 2008, recebeu Menção Honrosa no 1° Salão de Belas Artes de São Paulo, MAC, Ibirapuera.

LUCILA MAIA 03

Título: A Descida Tamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: ET na Terra Tamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: Caos no trânsito Tamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Sérgio pinta objetos da vida cotidiana que se refletem, se completam e se correspondem para criar um diálogo. Alegorias do nosso mundo, esses objetos se referem a nossa memória e ilustram histórias. Cheias de poesia, suas obras são feitas em acrílico sobre tela, papel ou madeira. Em um fundo de jazz e música clássica, o artista desenha árvores e pássaros que ele vê da janela de seu estúdio.

Trajetória: Nascido em Guaratinguetá, em 1969, Sérgio vive e trabalha em Viçosa (MG). Ele é gradua-do em Arquitetura e Urbanismo (PUC-Campinas). Ele fez inúmeras exposições individuais e coletivas na França, Finlândia, Emirados Árabes Unidos e no Brasil. Em 2011, participou da Exposição Coletiva Café nas Cores Tropicais da Ava Galleria na cidade de Pieksämäki na Finlândia e na Art Fair do Car-roussel du Louvre. Ele também expõe suas obras em um grande estúdio-galeria em Viçosa

SÉRGIO RAMOS 08

Título: O Rei e a RainhaTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: São Francisco com AlaúdeTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: Vaso com peixeTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Sérgio pinta objetos da vida cotidiana que se refletem, se completam e se correspondem para criar um diálogo. Alegorias do nosso mundo, esses objetos se referem a nossa memória e ilustram histórias. Cheias de poesia, suas obras são feitas em acrílico sobre tela, papel ou madeira. Em um fundo de jazz e música clássica, o artista desenha árvores e pássaros que ele vê da janela de seu estúdio.

Trajetória: Nascido em Guaratinguetá, em 1969, Sérgio vive e trabalha em Viçosa (MG). Ele é gradua-do em Arquitetura e Urbanismo (PUC-Campinas). Ele fez inúmeras exposições individuais e coletivas na França, Finlândia, Emirados Árabes Unidos e no Brasil. Em 2011, participou da Exposição Coletiva Café nas Cores Tropicais da Ava Galleria na cidade de Pieksämäki na Finlândia e na Art Fair do Car-roussel du Louvre. Ele também expõe suas obras em um grande estúdio-galeria em Viçosa

O curitibano Jô Fernandes, “reformatou-se a artista plástico no final dos anos 90 depois de trabalhar por 33 anos como diretor de are em agências de publicidades pelo Brasil afora. Ainda menino no Paraná, Jô criava e fabricava seus próprios brinquedos, aos 14 anos já trabalhava e cartazista num su-permercado e, em seguida, iniciava sua carreira de reconhecido publicitário premiado nos mercados da Bahia, Brasília, Ceará, Goiás, Piauí.Ilustrador, mosaicista, aquarelista, desenhista, caricaturista e chargista,o inquieto Jô Fernandes adap-tou-se tanto no nordeste brasileiro onde mora desde 1974, que sua obra é bem baseada na realidade e cultura daquela região. O sertanejo e o homem do mar em seu habitat, os utensílios, barcos, canga-ceiros, quintais, galinhas, enfim, todo o cenário de que dispõe e convive. O artista, que dedica a maior parte de seu trabalho à técnica de tinta acrílica sobre tela, pinta em sua casa/estúdio numa praia próxi-ma a Fortaleza, Ceará.

Trajetória: Jô participou em diversas exposições individuais e coletivas no nordeste brasileiro, como a Exposição coletiva do 50° Salão de Abril de Fortaleza (2000), Exposição Individual – Mostra Cariri de Cultura – Crato, Ceará (2008) e Exposição coletiva – XV Bienal Unifor de Artes Plásticas – Fortaleza, Ceará.

JÔ FERNANDES 13

Título: FamíliaTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: Sem títuloTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: Atrás da igrejaTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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JÔ FERNANDES 17

Silveira busca inspiração em seu país natal, o Brasil e, particularmente, Minas Gerais. Partindo das tra-dições de sua terra, de suas cores, ele apresenta ao público seus sentimentos de uma maneira quase--abstrata e bem contemporânea. Ele deseja universalizar sua pintura e se abrir ao mundo buscando lá fora outras fontes de inspiração.

Trajetória: Nascido em 1950 em João Pinheiro, Minas Gerais, Silveira começou a pintar com a idade de 11 anos. Em 1973, mudou-se para o Rio de Janeiro aonde trabalhou em importantes agências de publicidade. Em 1990, mudou-se para Lisboa aonde ele decidiu se dedicar à sua paixão, a pintura. Sil-veira expõe na Espanha, Portugal e Brasil.

SAULO SILVEIRA18

Título: Sem títuloTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Óleo

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Gilda Lacerda nasceu em 1964, em Betânia, Pernambuco. Calorosa, expressiva e lúdica de maneira toda pessoal de cores vibrantes e luminosas. Sua arte é profundamente orgânica,A observação do co-tidiano é sua principal fonte de inspiração..

Trajetória:2006- Aeropart Geneva, Suíça2005- Comunidade Francesa Edmonton, Canadá2003- Galeria Jacques Ardi, São Paulo2003- Universidade Central, Santiago, Chile2002- Centro Cultural Forumeyrin, Geneva, Suíça2001- 30° Exposição da Cultua Japonesa, Prêmio Revelação Acrilex2001- Gallery Gold Dragon, Florida, EUA

GILDA LACERDA23

Título: Festa de madrugadaTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: Fifi poderosaTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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Título: Peixão carregadorde peixinhosTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Acrílica

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ANDRÉ URVANEJANascido em Campinas, SP, André Urvaneja, desenvolveu um estilo de pintura que desenvolve uma linguagem pictórica minimalista na fronteira entre o figurativo e o abstrato geométrico. Cor e linha criam planos que são transmutados em espaços, onde elementos figurativos encenam dramas, misté-rios, sentimentos, enigmas... Uma poesia visual. Suas obras não recebem títulos. O que importa é a imagem e seu mistério, nenhuma conceitualização deve direcionar a apreciação do observador. André Urvaneja utiliza uma imagética própria para compor seus trabalhos. As linhas e as cores evocam o mundo natural e o mundo construído pelo ser humano; os objetos evocam idéias, pensamentos, emo-ções, sentimentos. Seus temas passeiam pelos diversos aspectos do drama humano: solidão, inco-municabilidade, desejo, memória, nostalgia, o mistério que nos circunda... A diminuta figura humana dialoga com esses elementos, uma expressão de nossa condição diante das avassaladoras dimen-sões exteriores e interiores que habitamos. Trajetória André participou de diversas exposições, individuais e coletivas, e salões de arte contemporânea, recebendo vários prêmios: XXI SAPLARC – Salão de Artes Plásticas de Rio Claro - 2003 Medalha de Ouro, XXII SAPLARC – Salão de Artes Plásticas de Rio Claro - 2004 Medalha de Prata, XV Salão de Artes Plásticas “Francisco Cimino” – 2002 - Amparo/SP Medalha de Prata e Bienal Naïfs do Brasil 2006 (entre culturas) – SESC SP Piracicaba.

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Filha de judeus russos que imigraram para o Brasil, Sima Woiler expõe obras de arte que são o resulta-do de uma história de coragem, determinação e alegria de viver, expressas em suas pinturas cheias de poesia, encantamento e beleza, desde 1973. Passando por diversas técnicas, a artista descobre sua paixão pela aquarela à qual alia uma estudada técnica com pura emoção. Eclética no estilo, ela pinta diversos temas, sempre explorando a transparência e a leveza que a aquarela possibilita. Trajetória: Sima fez mais de 100 exposições individuais e coletivas no Brasil, Argentina, México, Vene-zuela, Bangladesh e Europa. Ela recebeu mais de 21 distinções e prêmios de instituições organizado-ras e é citada em livros e dicionários de referência. Das exposições internacionais mais recentes, em 2006, participou do III Salão de Arte Brasileira em Viena e ganhou o prêmio Accademia di Roma. No mesmo ano, expôs seu trabalho na 12th Asian Art Bienale em Bangladesh – Shilpakala Academy in Dhaka. Em 2007, expôs na London Art Week Brazilian Visions e, em 2008, participou do Segundo Salão Internacional de Artes Visuais SINAP/AIAP do Centro Cultural Borges, em Buenos Aires. Partici-pou na Brazilian Art Week em Nova Iorque, e fez uma exposição no Museo Javier de la Rosa, Espa-nha. Em 2010, fez uma exposição na Saatchi Galary em Londres e, e em 2013, pela segunda vez, expôs na Art Fair do Carroussel du Louvre em Paris.

SIMA WOILER33

Título: Sem títuloTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Aquarela

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Patricia gosta de criar obras de diferentes estilos: figurativas, abstratas e esculturas. As personagens que ela representa são imaginárias ou de suas memórias e formam um universo que a acompanham há muito tempo. Ela usa acrílica, lápis e colagem, em diversos suportes.

Trajetória: nascida em 1952, em Monterrey (México), Patrícia estudou arquitetura no México e fez Belas Artes na Espanha. Ela participou de inúmeras exposições coletivas em ambos os países. Em 1982, a artista veio de férias para o Brasil, visitou Paraty e se apaixonou pelo lugar. Decidiu que não voltaria mais para seu país. Abriu sua galeria e ateliê em Paraty, no estado do Rio de Janeiro, onde vive até hoje. Ela tem realizado inúmeras fachadas do centro histórico de Paraty. Após a publicação de dois livros, ela apresentou sua primeira exposição individual em Barcelona, em 2007.

PATRÍCIA SADA38

Título: Sem títuloTamanho: 30 x 30 cmTécnica: Mista

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f a c e b o o k . c o m / c a r r e d a r t i s t e s b r a s i lw w w. c a r r e d a r t i s t e s . c o m

SÃO PAULO / PARIS / AIX-EN-PROVENCE / BORDEAUX / LILLE / TOULOUSE / LYON / STRASBOURG / BARCELONA / LONDON / KÖLN / BONN / NEW YORK

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