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Catlogo geral de ventiladores

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axiais

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ndice 1- Fundamentos 3 2- Curvas caractersticas 4 3- Frmulas relativas ao ventiladores centrfugos 5 4- Nomenclatura 6 5- Caractersticas construtivas 6 6- Dimenses 7 9- Curvas dos ventiladores 8

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1- Fundamentos Um ventilador uma mquina cuja funo garantir a movimentao de ar a uma determinada vazo e presso. Dividem-se em dois grupos principais: ventiladores axiais onde a corrente de ar se estabelece axialmente ao ventilador, onde se utiliza geralmente uma hlice e ventiladores centrfugos onde o fluxo de ar se estabelece radialmente atravs do ventilador e se utiliza geralmente um rotor. Estes por sua vez podem ser classificados de acordo com: - O aumento de presso que produzem; - Forma das aletas do rotor; - Disposio das aletas; - Com suas diversas aplicaes; Os ventiladores descritos neste catlogo so do grupo dos ventiladores centrfugos. Possuem baixa presso, suas aletas so inclinadas para trs para permitir o melhor direcionamento do fluxo de ar com valores mnimos de perdas por turbulncia e so utilizados em instalaes de ventilao e ar condicionado. Definies: Vazo de ar: o volume de ar movimentado por um ventilador em um tempo determinado, normalmente expresso em m3/h. Presso esttica (Pst): a presso do meio ou recinto atravs do qual o ar se movimenta. Presso dinmica (Pd): a presso resultante da transformao integral da energia cintica do ar em presso. A sua equao: Pd = .v

2 / 2g

Sendo: = densidade do ar em Kg/m3

g = acelerao da gravidade (9.81 m/s2 ) v= velocidade do ar em m/s Pd= presso dinmica em Pa

Presso total (Pt): a soma da presses esttica e dinmica. Medida de presso: A medida das presses em um duto deve efetuar-se em um ramo de onde o regime de escoamento do ar estvel (longe de uma mudana de seco , curvas etc.). A presso dinmica se mede com um tubo de Pitot ou um tubo de Prandl conectado a um manmetro diferencial. O tubo de Prandl mais utilizado pois permite a medio da presso esttica e a dinmica. Devemos lembrar de diferenciar os dutos de insuflamento dos dutos de aspirao ou retorno, tendo em vista que em relao a presso atmosfrica a presso esttica ser positiva no primeiro caso e negativa no segundo sendo que a presso total ser a soma algbrica do valor absoluto de ambas. Devemos estar atentos ao fato que a presso dinmica do fluxo de ar mais baixa perto das paredes do duto em relao ao centro. Este fato mais pronunciado em regime de fluxo laminar do que em fluxo turbulento. Na figura 1 esto representadas as curvas de distribuio de velocidades em ambos os regimes.

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Fluxo Turbulento

PressoAtmosferica

+0-

+P

st

+Pd

+P

t

Fluxo Laminar

-Pst

+P

d

+P

t

+ -

2- Curvas caractersticas As curvas de caractersticas foram determinadas para uma temperatura de ar de 20 C e uma presso baromtrica de 760 mm Hg., equivalente a uma densidade de 1,2 Kg/m . Qualquer variao destes valores implica na utilizao dos coeficientes de correo indicados na tabela n.1 De acordo com as leis dos ventiladores relativos a variao da densidade do ar, temos: Exemplo de aplicao:

a) A vazo do ar em volume permanece invarivel V1=V2

b) A presso e a potncia absorvida na mesma vazo so proporcionais a densidade.

pt1 = pt2 . t2 . 2 / 1

Assim, se precisarmos de um ventilador que fornea uma vazo de 12.000 m3/h com uma presso total de 50 mmca situado em uma localidade a 1500m sobre o nvel do mar e a uma temperatura de 38C, procederemos como segue: - Na tabela n.1 obtemos o coeficiente de correo, que 0,785. Selecionamos um ventilador para 12000 m3/h a uma presso de 50/0,785 = 64 mmca - A potncia real absorvida ser equivalente a potncia absorvida lida nas curvas, multiplicada por 0,785.

Temperatura

do ar C

ELEVAO SOBRE O NIVEL DO MAR m. Nvel

do mar

300 450 600 750 900 1200 1500 1800 2100

PRESSO BAROMTRICA mmHg 760 735 720 705 695 680 655 630 610 585

-40 1.234 1.191 1.170 1.150 1.128 1.105 1.066 1.028 0.987 0.956 -18 1.152 1.110 1.092 1.072 1.052 1.033 0.950 0.957 0.922 0.894 0 1.082 1.043 1.024 1.005 0.990 0.970 0.934 0.900 0.865 0.838 20 1.000 0.964 0.947 0.930 0.913 0.896 0.864 0.832 0.799 0.774 38 0.946 0.912 0.895 0.878 0.863 0.847 0.816 0.785 0.755 0.732 66 0.869 0.838 0.824 0.807 0.793 0.779 0.750 0.722 0.695 0.672 93 0.803 0.775 0.760 0.747 0.733 0.720 0.693 0.667 0.642 0.622

121 0.747 0.720 0.707 0.695 0.682 0.670 0.645 0.622 0.592 0.578 149 0.679 0.672 0.660 0.647 0.626 0.625 0.602 0.579 0.577 0.540 177 0.654 0.630 0.620 0.608 0.597 0.586 0.564 0.543 0.522 0.507 205 0.616 0.594 0.583 0.572 0.562 0.552 0.532 0.512 0.482 0.477

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3- Frmulas relativas aos ventiladores centrfugos Leis de proporcionalidade Indicamos a seguir as leis de proporcionalidade dos ventiladores centrfugos, que apesar de tericas, podem ser aplicadas com suficiente preciso aos ventiladores reais. Para um ventilador e um sistema de dutos dados, com ar a densidade constante tem:

Vazo V2 = V1.n2 / n1

Presso pt1 = pt2 . (n2 / n1)2

Potncia Absorvida PA2 = PA1 . (n2 / n1)

3

Onde: V = vazo em m3/h; n = rotao em rpm; pt =presso total mmca PA =potencia absorvida kW Rendimento e potncia: O rendimento calculado por:

= v.pt / .PA = rendimento v = vazo em m3/s; pt = diferena de presso total ( N/m

2) PA = potncia absorvida W (Nm/s) *Utilizando as unidades usuais devemos introduzir um fator de converso:

= (v (m3/h).pt(mmca)) / (367000.PA(kW)) A potncia absorvida que consta nas curvas no leva em considerao as perdas por transmisso nem as perdas por atrito do ar ocasionando certa sobrecarga ao motor, por isto aconselhvel aumentar a potncia absorvida em cerca de 20% para selecionar o motor a ser utilizado.

4- Nomenclatura

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5- Caractersticas construtivas Construdos em chapa de ao galvanizado,hlice com cubo de alumnio e ps de alumnio ou polimero, balanceado esttica e dinamicamente no grau Q=6,3 (ISO 1940). O eixo projetado com alto fator de segurana, de ao de alto carbono e com chavetas nas extremidades. Rolamentos de esferas de alta qualidade e selecionados para uma vida til mnima de 20.000 horas. Acessrios disponveis: conexes flexveis na descarga e suco,bocal ou flange de aspirao ou descarga, amortecedores de vibrao,porta de inspeo,pintura especial e dreno de esgotamento.

VAT 224 9 1000 1-220

Modelo: VAT: Acionamento polia tubular VAD: Acionamento direto tubular VAJ: Acionamento direto painel

Arranjo: 4: Motor dir. acoplado 9: Mancal fora do fluxo , motor na base do mancal

Potncia CV/Tenso do motor V

Rotao/ (rpm)

Tamanho: 315-355-400-450 500-560-630-710-800-900

1000

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6- Dimenses

A

C

B

L x N E1

D (MX)

A 8 x N

KD (MX)

C

B

L x NH

E2L x N

C

B

G (

M

X)

30

30

==

A

K

VATARRANJO 9

POLIA

VADARRANJO 4TUBULAR

VADARRANJO 4

PAINEL

Dimenses Gerais MOD. A B C D (MX) E1 E2 F G(MX) H I J K L x N

315 369 344 315 285 265 445 328 205 90 405 95 560 8 X 8

355 409 390 355 285 265 445 372 205 90 445 105 560 12 X 8

400 468 436 400 285 265 445 424 235 90 505 105 560 12 X 8

450 518 486 450 330 265 445 477 235 90 555 105 660 12 X 8

500 568 536 500 330 265 445 530 235 90 605 105 660 12 X 8

560 628 596 560 445 350 445 590 235 105 670 125 760 16 X 8

630 700 668 630 445 380 530 678 300 124 750 125 760 16 X 8

710 780 748 710 460 380 530 742 300 124 825 125 910 16 X 8

800 882 844 800 555 490 740 843 300 124 920 160 1000 18 X 10

900 984 946 900 555 490 740 954 300 124 1050 160 1100 18 X 10

1000 1084 1044 1000 555 490 920 1085 350 145 1110 160 1250 18 X 10

B

BOCAL "B"

L x N L x N

A

C

A

+ J

B

A

C

B

A

C

L x N

J F

CURVA "C"TUBO "T"

I

B

A

C

B

A

C

L x N L x N

CONTRA FLANGE "F" MALHA "M"

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7- Curvas dos ventiladores

A potncia absorvida que consta nas curvas no leva em considerao as perdas por transmisso nem as perdas por atrito do ar ocasionando certa sobrecarga ao motor, por isto aconselhvel aumentar a potencia absorvida em cerca de 20% para selecionar o motor a ser utilizado. Lembrem que estas curvas de desempenho so apresentadas para altitude 0 m e ar padro com densidade de 1,205 kg/m3 . A interpolao dentro dos limites das curvas permitida, a extrapolao no.