Cbsaf reduzido

102
José Raimundo Bonadie Marques CEPLAC / CEPEC/ SEGEN Substituição Sustentável de Eritrina por Seringueira em SAF de Cacaueiro

Transcript of Cbsaf reduzido

Page 2: Cbsaf reduzido

PORQUE A UTILIZAÇÃO DA

SERINGUEIRA COMO ÁRVORE DE

SOMBREAMENTO PARA O CACAUEIRO?

POR SER UMA PLANTA DE USOS

MÚLTIPLOS

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PRODUÇÃ DE MEL

Pasto Apícola

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Nectários

Extraflorais

PRODUÇÃO DE MEL

15 colméias/ha

150 kg/ano

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SEQUESTRO DE CARBONO

Seqüestro de Carbono - na mesma quantidade de outras essências florestais (16 toneladas/hectare)

Page 6: Cbsaf reduzido

PRODUÇÃO DE ÓLEO

Biocombustível – Futuramente reduzir a viscosidade do óleo

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PRODUÇÃO DE MADEIRA

CADEIA PRODUTIVA MADEREIRA – MOVIMENTA U$ 2,0 BILHÕES POR ANO

Page 8: Cbsaf reduzido

PRODUÇÃO DE MADEIRA

APROVEITAMENTO DA MADEIRA

Indústria de Móveis Construção Civil Energia (carvão, lenha, etc.)

Page 9: Cbsaf reduzido

PRODUÇÃO DE LÁTEX/BORRACHA

Page 10: Cbsaf reduzido

CENÁRIO NACIONAL

PRODUÇÃO LÁTEXBORRACHA VEGETAL

Page 11: Cbsaf reduzido

Produção total 129,0 mil t Área plantada 154,5 mil ha

(IBGE, 2010)

56,9%

11,3% 13,4%

4,6%

3,3%

0,4%

1,3%

1,2%

1,1%

PRINCIPAIS PRODUTORES DE BORRACHA NATURAL NO BRASIL 2009

Page 12: Cbsaf reduzido

BRASIL - BORRACHA NATURAL PRODUÇÃO, IMPORTAÇÃO E CONSUMO – ESTIMATIVAS

Fonte: IBGE, 2008

Page 13: Cbsaf reduzido

CENÁRIO MUNDIAL

PRODUÇÃO E CONSUMO DE BORRACHA VEGETAL

Page 14: Cbsaf reduzido

PAÍSES PRODUTORES DE BORRACHA NATURAL

Page 15: Cbsaf reduzido

Produção mundial de borracha natural

Tailândia29,9%

Indonésia27,5%

Malásia9,1%

Índia8,3%

Vietnã7,3%

China6,3%

Brasil1,3%

Outros10,4%

DISTRIBUIÇÃO GLOBAL DA PRODUÇÃO E CONSUMO DA BORRACHA NATURAL - 2011

Consumo mundial de borracha natural

China34,1%

Índia8,8%

EUA8,5%

Japão6,9%

Brasil3,5% Outros

26,0%

Malásia4,3%

Tailândia3,9%

Indonésia3,9%

IRSG, 2011

10,671 mi t (2010) 10,291 mi t (2010)

Page 17: Cbsaf reduzido

PROJEÇÕES DA PRODUÇÃO E CONSUMO GLOBAL

DA BORRACHA NATURAL

5,72 5,68

6,04 5,99 6,37

6,15 6,38 6,51

6,68 6,61 6,79

7,22 7,17 7,03 7,06

9,71

4

5

6

7

8

9

10

1994 1995 1996 1997 1998 2000 2001 2020

Produção

Consumo

Fonte: IRSG Rubber Statis tica – ( 2035 – 4,5 milões)

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CENÁRIO ATUAL E FUTURO

DA BORRACHA SINTÉTICA

Page 19: Cbsaf reduzido

Borracha 2007 % 2020 %

Natural 9.876 42,5 >13.500 > 42,5

Sintética 13.576 57,5 <18.300 < 57,5

Total 23.275 100 31.800 100

Fonte: IRSG (2009)

BALANÇO ENTRE PRODUÇÃO E CONSUMO E BORRACHA NATURAL E SINTÉTICA

ATUAL E PREVISÃO PARA 2020 (Dados em 1000t)

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CONSUMO RELATIVO DE BORRACHAS NATURAL E SINTÉTICA

Fontes: IBAMA (1989, 1995), IRSG (2000 - 2006).

0%

10%

20%

30%

40%

50%

60%

70%

80%

90%

100%

1980 1985 1990 1995 2000 2005

NATURAL

SINTÉTICA

ANO

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José Raimundo Bonadie Marques - CEPLAC / CEPEC / SEGEN

A CEPLAC RECOMENDA O PLANTIO DA SERINGUEIRA NA BAHIA

Page 22: Cbsaf reduzido

SISTEMAS AGROFLORESTAIS – CACAUEIRO E CULTIVOS AGRÍCOLAS

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PLANTIO SIMULTÂNEO SERINGUEIRA X CACAUEIRO

SISTEMA ZONAL

Page 24: Cbsaf reduzido

15,0 m

3,0 m

2,5 ou 3,0 m

3,0 m 3,0 m

3,0 m

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Área Comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

SISTEMA ZONAL

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29 meses enxertado/campo

Giricídia - adubo verde

Área comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

Plantio direto

Cacau- 33@ (1 Ano) 56@ (2 Ano)

SISTEMA ZONAL

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0

10

20

30

40

50

60

70

7.5 a 15.0 15.0 a 22.5 22.5 a 30.0 30.0 a 37.5 37.5 a 45.0

Fre

qu

en

cia

de

pla

nta

s (%

)

Classe de Perímetro do tronco (cm)

Figura 1. Distribuição de frequências de

seringueiras para o perímetro do tronco (PT)

PT (1,30 m) PT (1,50 m)

Área comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

SISTEMA ZONAL

Altura do tronco em relação ao solo (m)

Média de crescimento anual do tronco (cm)

Desvio padrão CV %

29 meses 42 meses 29 meses 42 meses 29 meses 42 meses

1,30 m 10,70 10,30 4,75 5,40 18,36 15.1

1,50 m 10,49 10,10 4,69 5,30 18,51 15.2

29 meses 42 meses

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0,0

10,0

20,0

30,0

40,0

50,0

60,0

70,0

80,0

90,0

100,0

Mortas 2 a 3 3 a 4 4 a 5 5 a 6 6 a 7 7 a 8 > 8

Fre

qu

ên

cia

de

Pla

nta

s (%

)

Classe etária (ano)

Figura 2 - Distribuição de frequências de seringueiras

para idade de entrada em sangria

Parcial

Cumulativo

Área Comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

29 meses 42 meses

SISTEMA ZONAL

Page 29: Cbsaf reduzido

70@ (3 ano)

Page 30: Cbsaf reduzido

SISTEMA CONTÍNUO

SUBSTITUIÇÃO DAS ERITRINAS POR SERINGUEIRAS

Page 31: Cbsaf reduzido

A IDÉIA

Aproveitar a oportunidade que o momento oferece para substituir as

eritrinas por seringueiras

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INTRODUÇÃO DA VASSOURA-DE-BRUXANA BAHIA

A PRODUÇÃO DE CACAU CAIU DE 397 PARA 96 MIL/TON.

-

50,00

100,00

150,00

200,00

250,00

300,00

350,00

400,00

450,00

1958

/59

1960

/61

1962

/63

1964

/65

1966

/67

1968

/69

1970

/71

1972

/73

1974

/75

1976

/77

1978

/79

1980

/81

1982

/83

1984

/85

1986

/87

1988

/89

1990

/91

1992

/93

1994

/95

1996

/97

1998

/99

2000

/01

2002

/03

2004

/05

2006

/07

2008

/09

mil

t

safra agrícola

Producão de Cacau da Bahia, 1958/59-2009/10

1999/00=96,04

Page 33: Cbsaf reduzido

MOTIVAÇÃO

Programa de Renovação da Lavoura do Cacau

Mercado Promissor

da Seringueira

Page 34: Cbsaf reduzido

PROGRAMA DE RENOVAÇÃO DA LAVOURA CACAUEIRA

300 mil hectares

220 mil hectares “derruba total”

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DISTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA DAS ÁREAS DE PLANTIO DA SERINGUEIRA

E DO CACAUERIO

Page 36: Cbsaf reduzido

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

O cacaueiro é uma planta que naturalmente requer ou tolera sombreamento

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Sistema de plantio "Cabruca"

Desvantagens – irregularidades no sombreamento, maior efeito de competição, ocorrência de pragas e não agregação de receitas.

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Vantagens - preservação da fauna e da própria geofisiologia do ecossistema.

Page 38: Cbsaf reduzido

Sistema de Plantio “Derruba Total”

SOMBREAMENTO PERMANENTE

bananeiras, mandioca e mais recentemente gliricídia

eritrina, gmelina, cajazeiro, ingazeiro e cordia

SOMBREAMENTO PROVISÓRIO

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 39: Cbsaf reduzido

Ocupa extensas faixas livres de terra e pode atingir até 25 m de altura.

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 40: Cbsaf reduzido

A eritrina é uma planta exótica ao ecossistema

cacaueiro

1/3 dos 660 mil ha

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 41: Cbsaf reduzido

Água

Nutrientes

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 42: Cbsaf reduzido

Luz

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 43: Cbsaf reduzido

Dificuldade de Manejo

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 44: Cbsaf reduzido

Quebra fácil

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 45: Cbsaf reduzido

Epífitas

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 46: Cbsaf reduzido

Pragas

POR QUE FAZER A SUBSTITUIÇÃO?

Page 47: Cbsaf reduzido

Escolha da

Área

Relevo favorável

ONDE DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 48: Cbsaf reduzido

Solos profundos e bem drenados

Escolha da

Área

0,40 m x 0,40 m x 0,50 ou 0,60 m

ONDE DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 49: Cbsaf reduzido

Evitar áreas de baixada e/ou com impedimentos físicos

Escolha da

Área

ONDE DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 50: Cbsaf reduzido

Eliminação das eritrinas

Primeira possibilidade - Corte raso

Page 51: Cbsaf reduzido

As eritrinas ou outras espécies afins serão derrubadas, direcionando-as para os locais da área com maior falha de cacaueiros, aproveitando-se,

posteriormente toda a madeira.

3,0 m

Page 52: Cbsaf reduzido

A substituição será feita de maneira a causar os menores danos possíveis aos cacaueiros remanescentes nas lavouras atacadas por

vassoura-de-bruxa.

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 53: Cbsaf reduzido

Comercialização da madeira

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 54: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Formação de clareiras

Page 55: Cbsaf reduzido

Segunda possibilidade

Feita de maneira paulatina

Eliminação das eritrinas

Page 56: Cbsaf reduzido

Marcação e sentido das linhas de plantio

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 57: Cbsaf reduzido

Fonte de Variação

GL

Circunf. caule (0,50 m)

Circunf. caule (1,50 m)

Quadrados médios

Bloco

2

11.816

6.674

Espaçamento

7

0.882

0.642

Sentido do plantio

1

15.882*

3.799

Espaçamento x sentido

7

2.052

1.018

Resíduo

19

0.805

0.593

CV (%)

-

8.73

8.72

Variáveis

Circunferência do Caule (cm)

0,50 m de altura

1,50 m de altura

Sentido

Leste/Oeste

10.8548

9.09328

Norte/Sul

9.2335

8.40462

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 58: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Empresa especializada

Eliminação das eritrinas

nas fileiras de plantio

Page 59: Cbsaf reduzido

Abertura das linhas de plantio/seringueira

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 60: Cbsaf reduzido

Balizamento e Abertura de cova

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 61: Cbsaf reduzido

Tipos de Mudas

Ensacolada com dois lançamentos foliares maduro

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 62: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Plantio da muda ensacolada

Page 63: Cbsaf reduzido

Cobertura Morta

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 64: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 65: Cbsaf reduzido

3,0 m

3,0 m

3,0 m 15 m

2,5 m 3,0 m

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 66: Cbsaf reduzido

Elevação de Copa

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Manejo do Sistema Agroflorestal

Page 67: Cbsaf reduzido

ÚLTIMO LANÇAMENTO FOLIAR MADURO

“CASTRAÇÃO” GEMAS AXILARES

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Manejo do Sistema Agroflorestal

Page 68: Cbsaf reduzido

Crescimento vertical

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Manejo do Sistema Agroflorestal

Page 69: Cbsaf reduzido

Altura de Formação de copa 6 a 7 m. Fazenda Porto Seguro, Ilhéus-BA

COPA ALTA

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 70: Cbsaf reduzido

Manejo de copa

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Manejo do Sistema Agroflorestal

Page 71: Cbsaf reduzido

Ponto de Orvalho ou Molhamento

Manejo do Sistema Agroflorestal

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 72: Cbsaf reduzido

Madeira c/ maior valor da tora

Fuste Ereto

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 73: Cbsaf reduzido

Aproveitamento da madeira

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO

Page 74: Cbsaf reduzido

A substituição preserva essências florestais nativas

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 75: Cbsaf reduzido

Seringueira em substituição das eritrinas c/ 3 ano de idade

Page 76: Cbsaf reduzido

Recomposição do estande de cacaueiros para 1100 plantas/ha

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 77: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Área Experimental - CEPEC, Ilhéus/Itabuna, BA

Page 78: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Área Comercial - Vila Lindens, Ilhéus, BA

Page 79: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Área Comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

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Área Comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 81: Cbsaf reduzido

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Área Comercial - Fazenda Porto Seguro, Ilhéus, BA

Page 82: Cbsaf reduzido

Área Comercial – Faz. Almirante Cacau, Barro Preto, BA

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 83: Cbsaf reduzido

Em situações em que houver muitas falhas e o cacaueiro adulto não for possível de prover sombra adequada para os novos enxertos.

Cacaueiro

3,0 m

2,5 m

3,0 m

15,0 m

3,0 m

3,0 m

6,0 m

1 2 3 4 5

Seringueira Bananeira Gliricídia

Legenda:

15,0 m

2,0 m

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 84: Cbsaf reduzido

Adubação Verde

Gliricídia 60 a 150 kg de N, incorpora também P e K

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 85: Cbsaf reduzido

Espaçamentos utilizados na substituição

Disponibilidade

de recursos;

Topografia da área;

Idade e densidade

do cacaual.

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 86: Cbsaf reduzido

Culturas

Intercalares

Tradição Agrícola, Valor Relativo dos Produtos, Perspectivas e Características do Mercado, Aspectos Técnicos.

COMO DEVE SER FEITA A SUBSTITUIÇÃO?

Page 87: Cbsaf reduzido

Substituição – 80 mil hectares

Investimentos da ordem de R$ 650 milhões

Produção de borracha de 12 mil t para 89 mil t.

Produção de 2.4 mil t de cacau de para 52 mil t.

Empregos diretos de 7.667 para 34 mil.

PAC CACAU

Page 88: Cbsaf reduzido

ESCOLHA DE CLONES DE SERINGUEIRA

Page 89: Cbsaf reduzido

Clones de Seringueira – Série SIAL

SIAL 1005 SIAL 893 SIAL 839

ESCOLHA DA VARIEDADE CLONAL

Page 90: Cbsaf reduzido

TROCA FOLIAR SIAL

893 e 839

Page 91: Cbsaf reduzido

SIAL 1005

FORMAÇÃO DE COPA ALTA

FUSTO ERETO

Page 92: Cbsaf reduzido

Copa menos densa

Ramificações secundárias

14m 7m

ARQUITETURA DE COPA

Page 93: Cbsaf reduzido

Estande Seringueira

(plantas/ha)

Seringueira * R$

Cacaueiro ** R$

Custo Substituição

(%)***

222 (18x2,5m - 15x3m)

3.299,80 9.438,45 25,9

267 (15x2,5m)

3.968,70 9.438,45 29,6

333 (15x2m)

4.459,22 9.438,45 32,0

* cust

* Custo da implantação das seringueiras mais a retirada das eritrinas (SEPAC/CENEX). ** Custo da renovação de cacaueiros com um estande > 600 plantas/ha (SEPAC/CENEX). *** Este adicional é obtido em relação ao custo total.

VANTAGENS ESPECÍFICAS DO SISTEMA

Custo da Substituição

Page 94: Cbsaf reduzido

Não implica na incorporação de novas áreas - evita novos desmatamentos, o que o torna ainda mais atrativo sob o ponto de vista

ecológico/ambiental.

VANTAGENS ESPECÍFICAS DO SISTEMA

Page 95: Cbsaf reduzido

Remanescente da

Mata

Atlântica Baiana

1945 - 1997

Page 96: Cbsaf reduzido

Desenvolvimento de um microclima mais favorável à proliferação de polinizadores naturais - micromoscas da família Heleidae.

VANTAGENS COMUNS AOS SAFs

Page 97: Cbsaf reduzido

Epífitas

VANTAGENS COMUNS AOS SAFs

Page 98: Cbsaf reduzido

Tratos culturais normalmente dispensados aos cacaueiros serão suficientes para atender plenamente às necessidades fisiológicas das

culturas permanentes.

VANTAGENS COMUNS AOS SAFs

Page 99: Cbsaf reduzido

Melhoria das condições de sombreamento do cacaueiro - troca natural de folhas da seringueira - permitindo maior penetração de luz,

estimulando a frutificação em períodos definidos.

VANTAGENS COMUNS AOS SAFs

Page 100: Cbsaf reduzido

Atividades de longo ciclo - fixação do homem no campo

VANTAGENS COMUNS AOS SAFs

Page 101: Cbsaf reduzido

Maior flexibilidade na comercialização dos produtos em épocas mais favoráveis

POTENCIALIDADES DO SAF

VANTAGENS COMUNS AOS SAFs

Page 102: Cbsaf reduzido

Obrigado

JOSÉ RAIMUNDO BONADIE MARQUES

CEPLAC – CEPEC - SEGEN

e-mail: [email protected] fone: (73) 3214–3262