CEASA / BA - Cesta do Povo / Credicesta · A quantidade comercializada de hortifrutis, de origem...

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GOVERNO DO ESTADO DA BAHIA SECRETARIA DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E MINERAÇÃO A A A N N N Á Á Á L L L I I I S S S E E E D D D A A A C C C O O O M M M E E E R R R C C C I I I A A A L L L I I I Z Z Z A A A Ç Ç Ç Ã Ã Ã O O O H H O O O R R R T T T I I I F F F R R R U U U T T T I I I G G G R R R A A A N N N J J J E E E I I I R R R O O O S S S H 2 2 2 0 0 0 0 0 0 6 6 6 C C C E E E A A A S S S A A A / / / B B B A A A Filiada à ABRACEN

Transcript of CEASA / BA - Cesta do Povo / Credicesta · A quantidade comercializada de hortifrutis, de origem...

GOVERNO DO ESTADO DA BAHIASECRETARIA DA INDÚSTRIA,

COMÉRCIO E MINERAÇÃO

CCCOOOMMMHHOOORRRTTTIIIFH

CCCEEEAAASSSAAA /// BBBAAA

Filiada à ABRACEN

AAANNNÁÁÁLLLIIISSSEEE DDDAAA EEERRRCCCIIIAAALLLIIIZZZAAAÇÇÇÃÃÃOOO

FFRRRUUUTTTIIIGGGRRRAAANNNJJJEEEIIIRRROOOSSS 222000000666

GOVERNO DO ESTADO JAQUES WAGNER

SECRETARIA DA INDÚSTRIA COMÉRCIO E MINERAÇÃO RAFAEL AMOEDO AMOEDO

EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS S/A - EBAL REUB CELESTINO - Diretor Presidente ALCEU BARROS ARAÚJO - Diretor Financeiro GEORGE BITTENCOURT REBOUÇAS - Diretor de Projetos Especiais

SUPERINTENDÊNCIA DE MERCADOS FERNANDO ALVES AMORIM - Superintendente

SEÇÃO TÉCNICA ANTONIO JUVENAL NOGUEIRA FARIAS - Engenheiro Agrônomo e Estatístico JAIRO SOARES ALMEIDA - Economista OSVALDO ORNELLAS MENDONÇA - Economista DILSON ARAÚJO DOS SANTOS - Pesquisador de Preços REINALDO SANTOS ROCHA - Pesquisador de Preços VINICIOS BRITO LEAL - Pesquisador de Preços

ELABORAÇÃO ANTONIO JUVENAL NOGUEIRA FARIAS JAIRO SOARES ALMEIDA OSVALDO ORNELLAS MENDONÇA ENDEREÇO PARA CORRESPONDÊNCIA

Rodovia CIA/Aeroporto - Km 5 43.700.000. Simões Filho - Bahia Telefone: (071) 301-6155 ramal 282 Site: www.ebal.ba.gov.br

e-mail: [email protected]

COMERCIALIZAÇÃO HORTIFRUTIGRANJEIROS – CEASA / BA – 2006 - Ano 1-Nº 1 2

COMERCIALIZAÇÃO HORTIFRUTIGRANJEIROS – CEASA / BA – 2006 - Ano 1-Nº 1 3

APRESENTAÇÃO

A EMPRESA BAIANA DE ALIMENTOS /

SUPERINTENDÊNCIA DE MERCADOS oferece, com este

documento, uma visão geral do comportamento da

comercialização dos produtos hortifrutigranjeiros, durante o

ano de 2006, no mercado atacadista da EBAL/CEASA.

O referido estudo compreende uma análise quantitativa da

Comercialização dos Hortifrutis no mercado atacadista da

EBAL/CEASA durante o ano de 2006, com base no ano

anterior e no triênio 2003-05.

Fundamentalmente, analisa as variáveis: quantidade

comercializada, valor da comercialização e preços dos 30

principais produtos os quais respondem por mais de 90% da

comercialização.

SUMÁRIO

I. ANÁLISE GLOBAL_______________________________________________________ 5 II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PRODUTOS____________________________________ 10 1. HORTALIÇAS

1.1. ABÓBORA______________________________________________________ 10 1.2. AIPIM _________________________________________________________ 12 1.3. BATATA_______________________________________________________ 14 1.4. BATATA DOCE_________________________________________________ 16 1.5. BETERRABA___________________________________________________ 18 1.6. CEBOLA_______________________________________________________ 20 1.7. CENOURA_____________________________________________________ 22 1.8. CHUCHU______________________________________________________ 24 1.9. PEPINO________________________________________________________ 26 1.10. PIMENTÃO____________________________________________________ 28 1.11. QUIABO_______________________________________________________ 30 1.12. REPOLHO_____________________________________________________ 32 1.13. TOMATE______________________________________________________ 34

2. FRUTAS 2.1. ABACAXI_______________________________________________________ 36 2.2. BANANA PRATA________________________________________________ 38 2.3. BANANA DA TERRA_____________________________________________ 40 2.4. COCO SECO____________________________________________________ 42 2.5. COCO VERDE__________________________________________________ 44 2.6. GOIABA________________________________________________________ 46 2.7. LARANJA PÊRA________________________________________________ 48 2.8. LIMÃO TAITI___________________________________________________ 50 2.9. MAÇÃ__________________________________________________________ 52 2.10. MAMÃO FORMOSA____________________________________________ 54 2.11. MAMÃO HAVAI________________________________________________ 56 2.12. MANGA TOMMYATKINS_______________________________________ 58 2.13. MARACUJÁ____________________________________________________ 60 2.14. MELANCIA____________________________________________________ 62 2.15. MELÃO________________________________________________________ 64 2.16. TANGERINA___________________________________________________ 66 2.17. UVA___________________________________________________________ 68

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I. ANÁLISE GLOBAL O abastecimento de Salvador, através do entreposto atacadista da EBAL/CEASA, durante o ano de 2006, atingiu um total de 345,4 mil toneladas, o que representa uma queda de 7,5% sobre o registrado no ano anterior e de 6,8 % com a média anual do registrado no triênio 2003-05. (Tabela 1). O abastecimento com hortifrutis, neste ano, foi da ordem de 312,8 mil toneladas, 90,6% do total. Este montante representa um decréscimo de 7,8% com relação ao do ano anterior e de 6,3% à média do triênio 2003-05. (Tabela 3). A comercialização dos produtos típicos perfez um total anual de 321,3 mil toneladas, ou seja, um decréscimo de 7,8% com relação à de 2005 e de 6,2% à média do triênio 2003-05. A média mensal, em 2006, ficou em 26.777 toneladas. Analisando-se por subgrupos, observa-se que, durante o ano em foco, as hortaliças contribuíram com 43,7% do total, com destaque para o tomate com 9,5%, a seguir estiveram a batata e a cebola, ambas com 6,0%. As frutas tiveram uma participação de 46,8%, destacando-se a banana prata com 7,7%, a melancia com 7,6% e a laranja-pêra com 4,8%. (Tabela 3). A quantidade comercializada de hortifrutis, de origem baiana, apresentou um decréscimo de 7,1%, frente à do ano anterior, passando a contribuir com 76,8% do total. Para o grupo das frutas, a participação da oferta interna foi bem significativa, 86,4%. Nesse grupo, pode-se observar que entre as dezessete principais frutas, onze apresentaram comercialização em mais de 90% com origem interna. O abacaxi teve sua participação interna em 68,5% e a maçã foi toda comercializada com origem externa. A oferta baiana, no abastecimento das hortaliças, apresentou-se com uma queda de 6,9%, ficando sua participação em 66,5%. Dentre as 13 principais hortaliças, cinco foram comercializadas com produtos de origem interna em mais de 90%. O quiabo (34,8%) e a batata doce (0,6%) foram as hortaliças que tiveram menores índices de oferta baiana. (Tabela 5). A Tabela 2 mostra que as transações comerciais, neste ano, geraram um valor de R$ 351,3 milhões. Esta cifra corresponde a uma queda real de 5,9% ao registrado em 2005 e de 5,0% se comparado ao da média do triênio 2003-05. O valor da comercialização dos hortifrutis foi da ordem de R$ 284,8 milhões, com uma participação, no total, de 81,1%.(Tabela 4). Segundo Tabela 44, os preços médios anuais da maioria das hortaliças tiveram comportamento decrescente. Com destaque para o tomate, a cenoura e o repolho, cujas variações foram, respectivamente, -21,4%, -18,7% e –11,5%. As frutas não apresentaram o mesmo comportamento, quando a maior parte teve seus preços em alta. Podendo destacar o coco seco (+74,6%), a laranja-pêra (+50,7%) e a tangerina (+38,0%).

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II. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS PRODUTOS 1. HORTALIÇAS

1.1. ABÓBORA Durante o ano de 2006, a comercialização de abóbora através do mercado atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 9.623,7 toneladas, uma participação de 2,8% no total. Este comportamento representa uma queda de 0,3% com relação ao do ano anterior e um acréscimo de 6,0% sobre o registrado no triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano constatou-se que nos meses de julho e agosto se deram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de abril e maio ocorreram os menores movimentos. (Tabela 38). Ao longo do ano, segundo Tabela 40, houve predominância da oferta baiana no mês de janeiro e no período de julho a dezembro. A participação anual da oferta interna foi de 5.608,0 toneladas (58,3%), representando um acréscimo de 11,0%, quando comparada com a do ano anterior. Os principais fornecedores da oferta interna foram os municípios de Paripiranga (12,7%), Rio Real (10,0%) e Mucugê (8,5%). O estado do Maranhão (26,0%) foi o principal representante da oferta externa. (Gráfico 3 e Tabela 6). A Tabela 4 mostra que as transações comerciais com este produto atingiram a cifra de R$ 8.481 mil (2,4%), inferior, em termos reais, à do ano anterior em 4,3% e igual ao valor registrado no triênio 2003-05. O preço médio anual em 2006, no atacado, foi de R$0,89 por kg, o que corresponde a uma queda real de 3,3% com relação ao praticado em 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de janeiro, R$1,18/kg, e o mais baixo em outubro, R$0,68/kg. (Tabelas 43 e 44).

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1.2. AIPIM Durante o ano de 2006, as transações envolvendo o aipim, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 4.837,9 toneladas, uma participação no total de 1,4%. Este volume representa uma redução de 11,5%, com base no do ano anterior e de 6,9% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização, nos meses de janeiro, junho e julho, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses fevereiro e dezembro. (Gráfico 7 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 99,8%, conforme se observa na Tabela 5. Cruz das Almas foi o principal município fornecedor contribuindo com 72,1%. Em seguida, encontram-se Maragogipe e Mata de São João, cujas participações ficaram em 26,6% e 0,4%, respectivamente. A oferta externa teve como principal representante o estado de São Paulo com 0,2%. (Gráfico 6 e Tabela 7). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 2.313 mil, ou seja, 0,7% do total. Este comportamento representa um aumento real, com base no ano anterior, de 19,5% e de 12,8% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, o repolho foi vendido por um preço médio anual de R$ 0,48 pelo kg, havendo uma variação positiva real de 34,0% em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de dezembro (R$ 0,62/kg). (Tabelas 43 e 44).

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1.3. BATATA O volume comercializado de batata, no mercado atacadista da EBAL/CEASA, durante o ano de 2006, foi da ordem de 20.895,3 toneladas, uma participação no total de 6,0%, correspondendo a uma redução de 13,3% em relação ao ano de 2005 e de 15,6% ao registrado ao triênio 2003-05. (Tabela 3). No que se refere ao acumulado em 2006, observou-se uma maior concentração da comercialização nos meses de julho e agosto, enquanto que os menores volumes comercializados verificaram-se nos meses de abril, maio, junho e dezembro. (Gráfico 10 e Tabela 38). O abastecimento da batata, com produto de origem interna, foi da ordem de 13.730,5 toneladas, que representam uma participação de 65,7% (Tabela 5). O município de Ibicoara, principal fornecedor, contribuiu com 56,7% e em segundo, o município de Mucugê com 8,6% do total do produto. O estado de Minas Gerais, o principal responsável pelo abastecimento de origem externa, contribuiu com 18,2%. (Tabela 8). O valor comercializado atingiu a cifra de R$ 23.180 mil (6,6% do total). Este comportamento representa uma redução real, com relação ao do ano anterior, de 13,2% e de 11,3% ao do triênio 2003-05. (Tabela 4). A comercialização da batata, no atacado, se deu ao preço médio anual de R$ 1,11/kg, inferior em termos reais em 1,7% ao aplicado no ano. O preço mais alto ocorreu no mês de janeiro, R$ 1,80/kg. (Tabelas 43 e 44).

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1.4. BATATA DOCE A comercialização da batata doce, no mercado de atacado da CEASA, durante o ano de 2006, atingiu o montante de 3.795,1 toneladas, uma participação de 1,1%, correspondendo a uma redução de 4,2% em relação ao ano de 2005 e de 14,5% em relação ao do triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização, nos meses de maio, julho, setembro e novembro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses fevereiro, março e abril. (Gráfico 13 e Tabela 38). Neste ano, o abastecimento com origem interna representou uma participação de 0,6% do total, ficando com um volume de 24,2 toneladas (Tabela 5). O principal município fornecedor foi, Itaberaba com 0,2%, em seguida ficou Jaguaquara com a participação de 0,1%. O estado de Sergipe foi o principal representante da oferta externa, respectivamente, com 99,3%. (Gráfico 12 e Tabela 9). A Tabela 4 mostra que o montante comercializado durante o ano, gerou uma receita de R$ 2.717,0 mil, uma participação de 0,8% do total. Esta cifra, em termos reais, é inferior em 4,4% à registrada no ano anterior e em 5,6% quando comparada ao triênio 2003-05.(Tabela 4). O produto no atacado foi comercializado a um preço médio anual de R$ 0,72/kg, o que significa um aumento real de 0,04%, em relação ao preço praticado no ano passado. O preço mais alto ocorreu no mês de agosto (R$ 0,84/kg). (Tabela 43).

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1.5. BETERRABA Ao longo do ano de 2006, as transações comerciais com a beterraba, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 2.093,0 toneladas, uma participação no total de 0,6%. Este volume representa uma redução de 9,2%, com base no do ano 2005 e de 6,6% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização, nos meses de janeiro, julho e agosto, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses abril, maio, outubro e dezembro. (Gráfico 16 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 98,2%, conforme se observa na Tabela 5. Irecê foi o principal município fornecedor contribuindo com 44,2%. Em seguida, encontram-se Lapão e América Dourado, cujas participações ficaram em 23,1% e 11,2%, respectivamente. A oferta externa teve como principal representante o estado do Espírito Santo com 1,4%. (Gráfico 15 e Tabela 10). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 1.618 mil, ou seja, 0,5% do total. Este comportamento representa uma redução real, com base no ano anterior, de 13,9% e de 16,1% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, a beterraba foi vendida por um preço médio anual de R$ 0,79 pelo kg, havendo uma variação negativa real de 7,8% em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de junho, R$ 1,14/kg. (Tabelas 43 e 44).

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1.6 CEBOLA PÊRA Durante o ano de 2006, as transações envolvendo a cebola, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 20.761,8 toneladas, uma participação no total de 6,0%. Este volume representa uma redução de 7,3%, com base no do ano anterior e de 7,4% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificou-se as maiores incidência do volume de comercialização, nos meses de janeiro, março, julho e outubro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses maio, junho e dezembro. (Gráfico 19 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 64,2%, conforme se observa na Tabela 5. Juazeiro foi o principal município fornecedor contribuindo com 44,3%. Em seguida, encontram-se Irecê, João Dourado e Ibicoara, cujas participações ficaram em 6,5%, 4,2% e 3,5%, respectivamente. A oferta externa teve como principais representantes os estados de Santa Catarina e Rio Grande do Sul com 21,8% e 12,6%, respectivamente. (Gráfico 18 e Tabela 11). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 15.612 mil, ou seja, 4,4% do total. Este comportamento representa uma redução real, com base no ano anterior, de 14,5% e de 23,9% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, o repolho foi vendido por um preço médio anual de R$ 0,75 pelo kg, havendo uma variação negativa real de 7,72% em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de abril (R$ 0,91/kg). (Tabelas 43 e 44).

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1.7. CENOURA O volume comercializado da cenoura, no mercado atacadista da EBAL/CEASA, durante o ano de 2006, foi da ordem de 15.125,5 toneladas, uma participação no total de 4,4%, correspondendo a um aumento de 4,8% em relação ao ano de 2005 e de 3,6% ao registrado ao triênio 2003-05. (Tabela 3). No que se refere ao acumulado em 2006, observou-se uma maior concentração da comercialização nos meses de novembro e dezembro, enquanto que os menores volumes comercializados verificaram-se nos meses de maio e junho. (Gráfico 22 e Tabela 38). O abastecimento da cenoura, com produto de origem interna, foi da ordem de 14.015,5 toneladas, que representam uma participação de 92,7% (Tabela 5). O município de Irecê, principal fornecedor, contribuiu com 56,4% e em seguida, o município de Lapão com 11,5%, América Dourado com 9,6% e João Dourado com 9,2%, do total do produto. O estado de São Paulo, o principal responsável pelo abastecimento de origem externa, contribuiu com 3,8%. (Tabela 12). O valor comercializado atingiu a cifra de R$ 9.308 mil (2,6% do total). Este comportamento representa uma redução real, com relação ao do ano anterior, de 13,6% e de 8,8% ao do triênio 2003-05. (Tabela 4). A comercialização da cenoura, no atacado, se deu ao preço médio anual de R$ 0,63/kg, inferior em termos reais em 18,7% ao aplicado no ano. O preço mais alto ocorreu no mês de junho (R$ 0,84/kg). (Tabelas 43 e 44).

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1.8. CHUCHU A comercialização do chuchu, no mercado de atacado da CEASA, durante o ano de 2006, atingiu o montante de 7.829,2 toneladas, uma participação de 2,3%, correspondendo a uma redução de 7,0% em relação ao do ano de 2005 e de 0,1% em relação ao do triênio 2003-05. (Tabela 3). Em 2006, as maiores incidências da comercialização ocorreram nos meses de janeiro, agosto e novembro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses de fevereiro, maio e junho. (Gráfico 25 e Tabela 38). Neste ano, o abastecimento com origem interna apresentou uma participação de 92,5% do total, ficando com um volume de 7.245,6 toneladas (Tabela 5). O principal município fornecedor foi, Jaguaquara com 74,9%, em seguida ficou Mata de São João com a participação de 8,5%, Brejões com 5,1% e Itiruçú com 3,1%. O estado do Espírito Santo foi o principal representante da oferta externa com 6,7%. (Gráfico 24 e Tabela 13). A Tabela 4 mostra que o montante comercializado durante o ano, gerou uma receita de R$ 4.671 mil, uma participação de 1,3% do total. Esta cifra, em termos reais, é inferior em 9,9% à registrada no ano anterior e em 3,1% quando comparada ao triênio 2003-05.(Tabela 4). O produto no atacado foi comercializado a um preço médio anual de R$ 0,60/kg, o que significa uma redução real de 5,62%, em relação ao preço praticado no ano passado. O preço mais alto ocorreu no mês de março (R$ 0,81/kg). (Tabelas 43 e 44).

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1.9. PEPINO Ao longo do ano de 2006, as transações comerciais com o pepino, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 3.966,2 toneladas, uma participação no total de 1,1%. Este volume representa uma redução de 7,8%, com base no do ano 2005 e um aumento de 3,0% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização nos meses de janeiro, julho e novembro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses de fevereiro, maio e junho. (Gráfico 28 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 65,4%, conforme se observa na Tabela 5. Jaguaquara foi o principal município fornecedor contribuindo com 42,9%. Em seguida, encontram-se Mata de São João e Itiruçú, cujas participações ficaram em 16,1% e 2,3%, respectivamente. A oferta externa teve como principal representante o estado de Sergipe com 31,3%. (Gráfico 27 e Tabela 14). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 2.548 mil, ou seja, 0,7% do total. Este comportamento representa uma redução real, com base no ano anterior, de 13,2% e de 2,8% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, o pepino foi vendido por um preço médio anual de R$ 0,65 pelo kg, havendo uma variação negativa real de 4,6% em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de junho, R$ 0,77/kg. (Tabela 43 e 44).

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1.10. PIMENTÃO Durante o ano de 2006, as transações envolvendo o pimentão, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 5.217,5 toneladas, uma participação no total de 1,5%. Este volume representa uma redução de 10,5%, com base no do ano anterior e de 13,6% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização nos meses de janeiro, março, julho e agosto, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses junho e outubro. (Gráfico 31 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 91,3%, conforme se observa na Tabela 5. Jaguaquara foi o principal município fornecedor contribuindo com 60,1%. Em seguida, encontram-se Seabra, Utinga e Itiruçu, cujas participações ficaram em 13,6%, 5,7% e 3,0%, respectivamente. A oferta externa teve como principais representantes os estados do Espírito Santo e São Paulo com 7,1% e 1,5%, respectivamente. (Gráfico 30 e Tabela 15). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 8.149 mil, ou seja, 2,3% do total. Este comportamento representa uma redução real, com base no ano anterior, de 17,6% e de 19,7% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, o pimentão foi vendido por um preço médio anual de R$ 1,58 pelo kg, havendo uma variação negativa real de 7,0% em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de maio, R$ 2,01/kg. (Tabela 43 e 44).

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1.11. QUIABO O volume comercializado do quiabo, no mercado atacadista da EBAL/CEASA, durante o ano de 2006, foi da ordem de 4.871,5 toneladas, uma participação no total de 1,4%, correspondendo a uma redução de 5,9% em relação ao ano de 2005 e de 13,5% ao registrado ao triênio 2003-05. (Tabela 3). No que se refere ao acumulado em 2006, observou-se uma maior concentração da comercialização nos meses de janeiro, fevereiro e abril, enquanto que os menores volumes comercializados verificaram-se nos meses de junho e agosto. (Gráfico 22 e Tabela 38). O abastecimento do quiabo, com produto de origem interna, foi da ordem de 1.696,0 toneladas, que representam uma participação de 34,8% (Tabela 5). O município de Canudos, principal fornecedor, contribuiu com 31,5% e em seguida, o município de Maragogipe com 0,7% do total do produto. O estado de Sergipe, o principal responsável pelo abastecimento de origem externa, contribuiu com 65,1%. (Tabela 16). O valor comercializado atingiu a cifra de R$ 7.298 mil, 2,1% do total. Este comportamento representa uma redução real, com relação ao do ano anterior, de 1,8% e um aumento real de 3,3% ao do triênio 2003-05. (Tabela 4). A comercialização do quiabo, no atacado, se deu ao preço médio anual de R$ 1,51/kg, inferior em termos reais em 0,5% ao aplicado no ano. O preço mais alto ocorreu no mês de setembro, R$ 2,09/kg. (Tabelas 43 e 44).

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1.12. REPOLHO A comercialização do repolho, no mercado de atacado da CEASA, durante o ano de 2006, atingiu o montante de 10.499,4 toneladas, uma participação de 3,0%, correspondendo a um aumento de 2,7% em relação ao do ano de 2005 e de 8,8% em relação ao do triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização, nos meses de março, julho, agosto e outubro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses de maio, junho e dezembro. (Gráfico 37 e Tabela 38). Neste ano, o abastecimento com origem interna representou uma participação de 36,1% do total, ficando com um volume de 3.794,7 toneladas (Tabela 5). O principal município fornecedor foi, Jaguaquara com 24,1%, em seguida ficou Ibicoara com a participação de 7,5%, Mucugê com 1,3% e Seabra com 1,1%. O estado do Espírito Santo foi o principal representante da oferta externa, com 55,1%. (Gráfico 36 e Tabela 17). A Tabela 4 mostra que o montante comercializado durante o ano, gerou uma receita de R$ 6.156 mil, uma participação de 1,8% do total. Esta cifra, em termos reais, é inferior em 9,2% à registrada no ano anterior e em 5,2% quando comparada ao triênio 2003-05.(Tabela 4). O produto no atacado foi comercializado a um preço médio anual de R$ 0,60/kg, o que significa uma redução real de 11,5%, em relação ao preço praticado no ano passado. O preço mais alto ocorreu no mês de dezembro, R$ 0,91/kg. (Tabelas 43 e 44).

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1.13. TOMATE Ao longo do ano de 2006, as transações comerciais com o tomate, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 32.807,6 toneladas, uma participação no total de 9,5%. Este volume representa uma redução de 3,1%, com base no do ano 2005 e um aumento de 0,2% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). No decorrer do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização, nos meses de março, julho, agosto e outubro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses de maio e dezembro. (Gráfico 40 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 63,2%, conforme se observa na Tabela 5. Ibicoara foi o principal município fornecedor contribuindo com 22,0%. Em seguida, encontram-se Jaguaquara e Irecê, cujas participações ficaram em 12,5% e 10,2%, respectivamente. A oferta externa teve como principal representante o estado do Espírito Santo com 31,7%. (Gráfico 39 e Tabela 18). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 30.427 mil, ou seja, 8,7% do total. Este comportamento representa uma redução real, com base no ano anterior, de 26,0% e de 23,3% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, o tomate foi vendido por um preço médio anual de R$ 0,96 pelo kg, havendo uma variação negativa real de 21,4% em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de maio, R$ 1,57/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2. FRUTAS 2.1 ABACAXI Durante o ano de 2006, as transações envolvendo o abacaxi, no âmbito do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfizeram 11.493,7 toneladas, uma participação no total de 3,3%. Este volume representa um aumento de 1,0%, com base no do ano anterior e uma redução de 3,1% em relação ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Ao longo do ano de 2006, verificaram-se as maiores incidências do volume de comercialização, nos meses de agosto e setembro, enquanto que os menores volumes ocorreram nos meses de fevereiro, março e abril. (Gráfico 43 e Tabela 38). Em 2006 a participação da oferta baiana, no abastecimento da praça de Salvador, foi de 68,5%, conforme se observa na Tabela 5. Itaberaba foi o principal município fornecedor contribuindo com 53,7%. Em seguida, encontram-se Coração de Maria e Rio Real, cujas participações ficaram em 7,9% e 5,3%, respectivamente. A oferta externa teve como principais representantes os estados da Paraíba e do Pará com 20,3% e 9,1%, respectivamente. (Gráfico 42 e Tabela 19). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 8.685 mil, ou seja, 2,5% do total. Este comportamento representa uma redução real, com base no ano anterior, de 1,6% e um aumento real de 3,2% com base no triênio 2003-05. (Tabela 4). No mercado de atacado, o abacaxi foi vendido por um preço médio anual de R$ 0,79 pelo kg, não havendo variação em relação ao de 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de fevereiro, R$ 1,10/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.2 BANANA PRATA Durante o ano de 2006, a comercialização da banana prata, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu um montante de 26.519,7 toneladas, equivalentes a uma participação de 7,7% do movimento total. Este comportamento representa um decréscimo de 11,3%, com relação ao do ano anterior, e de 8,1% quando comparado ao triênio 2003-2005. (Tabela 3). No decorrer do ano verificou-se que nos meses de agosto e setembro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de fevereiro e dezembro se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, praticamente toda banana prata, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 26.168,9 toneladas. Os municípios de Bom Jesus da Lapa, Urandí e Irecê, foram os principais fornecedores internos com uma participação de 45,6%, 14,6% e 12,7%, respectivamente. O estado de Pernambuco participou com apenas 0,8% no total da oferta deste produto, e ainda houve uma participação de 0,5% , advinda de outros estados. (Gráfico 45 e Tabela 20). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 18.056 mil, correspondendo a 5,1% do total. Isto representou uma queda real de 7,2%, comparada à do ano anterior e de 3,7% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado, ficou em R$ 0,68 por kg, correspondendo a um crescimento real de 4,6%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de julho, R$ 0,71/kg e o menor em setembro, R$ 0,62/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.3 BANANA DA TERRA No decorrer do ano de 2006, a comercialização da banana da terra, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 10.788,1 toneladas, equivalentes a uma participação de 3,1% do total. Este volume representa um acréscimo de 14,8% com relação ao registrado no ano anterior, e de 16,0% sobre o ocorrido no triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de agosto e setembro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de fevereiro e abril se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, quase toda banana prata, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 10.779,1 toneladas (99,9%). Os municípios de Teolândia, Valença e Nazaré foram os principais fornecedores internos com uma participação de 86,3%, 4,8% e 2,4%, respectivamente. O estado do Maranhão participou com apenas 0,1% no total da oferta deste produto. (Gráfico 49 e Tabela 21). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 7.626 mil, correspondendo a 2,2% do total. Isto representou um acréscimo real de 13,9%, comparada à do ano anterior e de 11,0% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado, ficou em R$ 0,71 por kg, correspondendo a uma queda real de 1,6%, com relação ao praticado em 2005. O preço mais alto aconteceu no mês de janeiro, R$ 0,75/kg e o mais baixo em abril, R$ 0,66/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.4 COCO SECO Durante o ano de 2006, a comercialização do coco seco, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 2.047,6 toneladas, equivalentes a uma participação de 0,6% do total. Este volume representa uma diminuição de 42,2% com relação ao registrado no ano de 2005, e de 40,9% sobre o triênio 2003-05.(Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de janeiro e fevereiro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de setembro e dezembro se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, praticamente todo coco seco, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 2.031,6 toneladas (99,2%). Os municípios de Conde, Rio Real e Mata de São João foram os principais fornecedores internos com uma participação de 60,4%, 13,1% e 6,2%, respectivamente. O estado da Paraíba participou com apenas 0,4% no total da oferta deste produto, e houve ainda uma participação de 0,3%, advinda de outros estados. (Gráfico 51 e Tabela 22). O montante comercializado apresentou uma arrecadação de R$ 3.215 mil, 0,9% do total. Este comportamento representou, com relação ao ano anterior, um decréscimo real de 3,2% e de 19,7%, quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado, ficou em R$ 1,64 por kg, correspondendo a um crescimento real de 74,6%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de setembro, R$ 2,32/kg e o menor no mês de janeiro, R$ 1,00/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.5 COCO VERDE A comercialização do coco verde, durante o ano de 2006, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 7.794,2 toneladas, equivalentes a uma participação de 2,3% do total. Este volume representa uma redução de 22,5% com relação ao registrado no ano anterior, e de 27,2% quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de agosto e dezembro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de abril e maio se deram os menores movimentos. (Tabela 38). No decorrer do ano, segundo a Tabela 40, quase todo coco verde, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 7.807,1 toneladas (97,9%). Os municípios de Juazeiro, Acajutiba e Esplanada foram os principais fornecedores internos com uma participação de 29,9%, 18,3% e 15,8%, respectivamente. Os estados de Pernambuco e Sergipe participaram com 1,2% e 0,7%, respectivamente, no total da oferta deste produto. (Gráfico 54 e Tabela 23). O montante comercializado apresentou uma arrecadação de R$ 1.786 mil, 0,5% do total. Este comportamento representou, com relação ao ano anterior, uma queda real de 3,1% e de 15,5%, quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado, ficou em R$ 0,24 por kg, correspondendo a um crescimento real de 32,9%, com relação ao praticado em 2005. O preços mais alto foi registrado no mês de fevereiro, R$ 0,42/kg e o mais baixo no mês de agosto, R$ 0,15/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.6 GOIABA No decorrer do ano de 2006, a comercialização da goiaba, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 3.147,5 toneladas, equivalentes a uma participação de 0,9% do total. Este volume representa uma redução de 7,6% com relação ao registrado no ano anterior, e um aumento de 29,3% sobre o ocorrido no triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de setembro e outubro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de abril e junho se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, quase toda goiaba, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 3.042,8 toneladas (96,7%). Os municípios de Juazeiro, Itaberaba e Bonito foram os principais fornecedores internos com uma participação de 93,1%, 1,5% e 1,5%, respectivamente. Os estados de São Paulo, Pernambuco e Paraíba participaram com 1,7%, 1,2% e 0,4%, respectivamente no total da oferta deste produto. (Gráfico 57 e Tabela 24). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 2.727 mil, correspondendo a 0,8% do total. Isto representou um decréscimo real de 2,6%, comparada à do ano anterior e um acréscimo real de 3,0% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 0,86 por kg, correspondendo a um crescimento real de 5,1%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de julho, R$ 1,10/kg e o menor em abril, R$ 0,78/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.7 LARANJA PÊRA Durante o ano de 2006, a comercialização da laranja pêra, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu um montante de 16.443,1 toneladas, equivalentes a uma participação de 4,8% do movimento total. Este comportamento representa um decréscimo de 26,6%, com relação ao ano de 2005, e de 30,3%, quando comparado ao triênio 2003-2005. (Tabela 3). No decorrer do ano verificou-se que nos meses de janeiro e agosto ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de março e abril se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, praticamente toda laranja pera, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 15.959,2 toneladas (97,1%), representando um decréscimo de 27,6%, quando comparada com a do ano anterior. Os municípios de Cruz das Almas, Rio Real, Santo Antonio de Jesus e Inhambupe foram os principais fornecedores internos com uma participação de 19,5%, 11,1%, 7,9% e 6,8%, respectivamente. O estado de Sergipe participou com 1,5% no total da oferta deste produto. (Gráfico 60 e Tabela 25). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 5.794 mil, correspondendo a 1,6% do total. Isto representou um crescimento real de 3,0%, comparada à do ano anterior e de 4,7% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 0,39 por kg, correspondendo a um crescimento real de 50,7%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de março, R$ 0,67/kg e os menores em janeiro e julho, ambos, R$ 0,27/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.8 LIMÃO TAITI A comercialização do limão Taiti, durante o ano de 2006, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 4.929,5 toneladas, equivalentes a uma participação de 1,4% do total. Este volume é superior em 0,7% com relação ao registrado no ano anterior, e inferior em 8,8% sobre o ocorrido no triênio 2003-05. (Tabela 3). No decorrer do ano verificou-se que nos meses de janeiro e maio ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de setembro e outubro se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, quase todo limão taiti, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 4.909,1 toneladas (99,6%). Os municípios de Cruz da Almas, Iaçú e Rio Real, foram os principais fornecedores internos com uma participação de 63,4%, 7,2% e 5,1%, respectivamente. O estado de Sergipe participou com apenas 0,3%, no total da oferta deste produto. (Gráfico 63 e Tabela 26). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 3.908 mil, correspondendo a 1,1% do total. Isto representou um acréscimo real de 35,6%, comparada à do ano anterior e de 16,9% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 0,82 por kg, correspondendo a um crescimento real de 37,3%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de outubro, R$ 1,51/kg e o menor em janeiro, R$ 0,44/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.9 MAÇÃ Durante o ano de 2006, a comercialização da maçã, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 8.891,6 toneladas, equivalentes a uma participação de 2,6% do total. Este volume representa uma redução de 29,3% com relação ao registrado no ano anterior, e de 24,2% quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de maio e agosto ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de janeiro e novembro se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, quase toda maçã, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, teve origem de outros estados. O estado do Rio Grande do Sul foi o principal supridor, com 6.658,5 toneladas, ou seja, 74,9% seguido dos estados de São Paulo, Santa Catarina e Paraná que contribuíram com 13,3%, 7,9% e 2,2%, respectivamente. Houve ainda uma importação do Chile de 1,7%, no total da oferta deste produto. (Gráfico 66 e Tabela 27). O montante comercializado apresentou uma arrecadação de R$ 24.883 mil, 7,1% do total. Este comportamento representou, com relação ao ano anterior, uma queda real de 19,8% e de 10,5%, quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 2,84 por kg, correspondendo a um crescimento real de 14,6%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de fevereiro R$ 3,52/kg e o menor no mês de julho, R$ 2,33/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.10 MAMÃO FORMOSA No decorrer do ano de 2006, a comercialização do mamão formosa, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 10.434,3 toneladas, equivalentes a uma participação de 3,0% do total. Este volume representa um acréscimo de 1,1% com relação ao registrado no ano anterior, e de 6,1% sobre o ocorrido no triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de janeiro e setembro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de abril e novembro se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, parte significativa do mamão formosa, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 8.434,7 toneladas (80,8%). Os municípios de Inhambupe, Rio Real, Utinga e Irecê foram os principais fornecedores internos com uma participação de 22,9%, 13,1%, 8,1% e 6,3%, respectivamente. Os estados da Paraíba, Espírito Santo e Rio Grande do Norte participaram com 10,5%, 5,1% e 1,8%, respectivamente no total da oferta deste produto. Houve ainda uma participação da ordem de 1,7%, advinda de outros estados. (Gráfico 69 e Tabela 28). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 8.952 mil, correspondendo a 2,5% do total. Isto representou um decréscimo real de 1,1%, comparada à do ano anterior e de 9,7% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 0,87 por kg, correspondendo a uma queda real de 1,2%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de agosto, R$ 1,10/kg e o menor em junho, R$ 0,68/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.11 MAMÃO HAVAI Durante o ano de 2006, a comercialização do mamão havaí, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 2.643,4 toneladas, equivalentes a uma participação de 0,8% do total. Este volume representa um aumento de 46,0% com relação ao registrado no ano anterior, e de 7,0% quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de setembro e outubro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de março e abril se deram os menores movimentos. (Tabela 38). No decorrer do ano, segundo a Tabela 40, grande parte do mamão havaí, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 2.216,3 toneladas (83,8%). Os municípios de Rio Real, Santo Antonio de Jesus e Mata de São João foram os principais fornecedores internos com uma participação de 38,7%, 10,2% e 6,9%, respectivamente. Os estados da Paraíba e do Espírito Santo participaram com 14,1% e 1,4%, respectivamente, no total da oferta deste produto. (Gráfico 72 e Tabela 29). O montante comercializado apresentou uma arrecadação de R$ 2.788 mil, 0,8% do total. Este comportamento representou, com relação ao ano anterior, um crescimento real de 24,8% e uma queda real de 9,6%, quando comparado ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 1,06 por kg, correspondendo a uma queda real de 13,5%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de agosto, R$ 1,76/kg e o menor no mês de outubro, R$0,82/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.12 MANGA TOMMYATKINS No decorrer do ano de 2006, a comercialização da manga tommyatkins, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 5.934,2 toneladas, equivalentes a uma participação de 1,7% do total. Este volume é inferior em 5,4% com relação ao registrado no ano anterior, e superior em 7,4% sobre o ocorrido no triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de novembro e dezembro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de fevereiro e março se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, uma parcela expressiva da manga tommyatkins, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 5.739,3 toneladas (96,7%). Os municípios de Juazeiro, Tanhaçu e Itaberaba foram os principais fornecedores internos com uma participação de 76,5%, 7,5% e 7,5%, respectivamente. O estado do Piauí participou com 1,1%, no total da oferta deste produto, e ainda houve uma participação de 2,2%, advinda de outros estados. (Gráfico 75 e Tabela 30). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 7.024 mil, correspondendo a 2,0% do total. Isto representou um decréscimo real de 1,5%, comparada à do ano anterior e de 5,1% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 1,22 por kg, correspondendo a um crescimento real de 2,2%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de setembro, R$ 1,41/kg e o menor em dezembro, R$ 0,88/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.13 MARACUJÁ Durante o ano de 2006, a comercialização do maracujá, no entreposto atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 5.705,4 toneladas, equivalentes a uma participação de 1,7% do total. Este volume representa um decréscimo de 2,5% com relação ao registrado no ano anterior, e um acréscimo de 1,6% sobre o ocorrido no triênio 2003-05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de julho e novembro ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de abril e setembro se deram os menores movimentos. (Tabela 38). Durante o ano, segundo a Tabela 40, grande parte do maracujá, que entrou no mercado de atacado da EBAL/ CEASA, foi de origem interna, perfazendo um total de 5.570,4 toneladas (97,6%). Os municípios de Jaguaquara, Juazeiro, Tanhaçu e Brejões foram os principais fornecedores internos com uma participação de 31,1%, 17,0%, 15,2% e 10,6%, respectivamente. O estado de São Paulo participou com 1,4%, no total da oferta deste produto. Houve ainda uma participação da ordem de 0,9%, advinda de outros estados. (Gráfico 78 e Tabela 31). O montante comercializado gerou uma receita de R$ 5.464 mil, correspondendo a 1,6% do total. Isto representou um decréscimo real de 4,6%, comparada à do ano anterior e um acréscimo real de 5,3% ao triênio 2003-05. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado ficou em R$ 0,96 por kg, correspondendo a uma queda real de 1,9%, com relação ao praticado em 2005. O maior preço aconteceu no mês de setembro, R$ 1,31/kg e o menor em junho, R$ 0,80 /kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.14 MELANCIA No ano de 2006, a comercialização da melancia através do mercado atacadista da EBAL/CEASA, atingiu o volume de 26.107,3 toneladas, uma participação de 7,6% no total. Este comportamento representa uma queda de 7,4% com relação ao do ano anterior e de 1,1% sobre o registrado no triênio 2003/05. (Tabela 3). Durante o ano constatou-se que nos meses de março e dezembro se deram os maiores volumes de comercialização, enquanto que nos meses de maio e junho ocorreram os menores movimentos. (Tabela 38). Ao longo do ano, segundo Tabela 40, houve predominância quase absoluta da oferta baiana. A participação anual da oferta interna foi de 25.926,8 toneladas (99,3%), representando um decréscimo de 7,0%, quando comparada com a do ano anterior. Os principais fornecedores da oferta interna foram os municípios de Juazeiro, Tucano, Teixeira de Freitas e Biritinga que participaram com 47,1%, 8,8%, 8,8% e 6,9%, respectivamente, no total da oferta do produto. O estado de Pernambuco participou com apenas 0,3% e houve também uma participação da ordem de 0,4% advinda de outros estados. (Gráfico 81 e Tabela 32). A Tabela 4 mostra que as transações comerciais com este produto atingiram a cifra de R$ 12.312 mil (3,5%), inferior em termos reais, à do ano anterior em 12,8% e de 0,4% ao triênio 2003-05. O preço médio anual em 2006, no atacado, foi de R$0,48 por kg, o que corresponde a uma redução real de 6,6% com relação ao praticado em 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de abril, R$0,55/kg e o mais baixo em novembro, R$0,35/kg. (Tabela 43 e 44).

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2.15 MELÃO A comercialização do melão no mercado atacadista da CEASA/BA durante o ano de 2006, atingiu o total de 4.448,5 toneladas, uma participação de 1,3% no total. Este volume representa uma queda de 11,1% com relação ao do ano anterior e de 1,5% sobre a média registrada no triênio 2003-05. (Tabela 3). A Tabela 38 mostra que nos meses de abril e março ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto que em junho se deu o menor movimento. A participação da oferta interna foi bastante significativa, quase 93%. Durante o ano, nos meses de julho e agosto, se verificaram as maiores participações externas, entretanto, não chegando aos 15%. O principal fornecedor da oferta interna foi o município de Juazeiro, com uma participação de 91,4%. Os estados do Rio Grande do Norte e Paraíba foram os supridores mais importantes da oferta externa, respectivamente com 5,1% e 1,7%. (Gráfico 84 e Tabela 33). As transações comerciais, em 2006, atingiram a cifra de R$ 4,6 milhões, que corresponde a 0,5% do total, representando uma inferioridade, em termos reais, à do ano anterior em 10,7% e superior à média do triênio 2003-05 em 6,2%. (Tabela 4). O preço médio anual em 2006, no atacado, foi de R$1,03 por kg, o que corresponde a uma queda real de 1,0% com relação ao praticado em 2005. O preço mais alto ocorreu no mês de setembro, R$1,17/kg e o mais baixo em janeiro, R$0,91/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.16 TANGERINA Em 2006, a comercialização deste produto, através do mercado atacadista da EBAL/CEASA, perfez um volume de 2.262,0 toneladas, uma participação de 0,7% no total. Este montante representa uma evolução de 2,2% com relação ao do ano de 2005 e uma queda de 26,5% em comparação à média registrada no triênio 2003-05. (Tabela 3). Observa-se, vide Tabela 38, que no período de junho a agosto se deu os maiores volumes de comercialização, ou seja, foram transacionados mais de 50% do total anual. Por outro lado, nos meses de janeiro a março ocorreram os índices mais baixos, apenas um pouco mais de 1% do anual. Durante o ano, verifica-se que a oferta do produto originado do próprio Estado é predominante. A participação anual da oferta interna foi de 1.962,4 toneladas, 84,3% do total. O principal município supridor foi Juazeiro com 83,7%. A oferta externa teve São Paulo como seu principal representante, cuja contribuição foi de 13,1%. (Tabela 35 e Gráfico 90). A Tabela 4 mostra que as transações comerciais com a tangerina atingiram a cifra de R$ 1,7 milhões (0,5%), superior, em termos reais, à do ano anterior em 40,8% e inferior em 8,3% à média do valor registrado no triênio 2003-05. O preço médio anual em 2006, no atacado, foi de R$0,89 por kg, o que corresponde a uma queda real de 38,0% com relação ao praticado em 2005. O maior preço foi registrado no mês de março, 1,64/kg e o mais baixo em julho, R$0,52/kg. (Tabelas 43 e 44).

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2.17 - UVA Durante o ano de 2006, a comercialização da uva através do mercado atacadista da EBAL/CEASA, alcançou o volume de 2.328,1 toneladas, uma participação de 0,7% no total. Este comportamento representa uma evolução de 12,5% com relação ao do ano anterior e de 25,7% sobre o registrado no triênio 2003/05. (Tabela 3). Durante o ano verificou-se que nos meses de dezembro e maio ocorreram os maiores volumes de comercialização, enquanto nos meses de julho e junho foram os de comercialização mais fracas. (Tabela 38). Ao longo do ano observou-se predominância da oferta baiana que atingiu um total de 1.962,4 toneladas, o que representa participação de 84,3% do total. Este comportamento representa um acréscimo de 10,7% com relação ao do ano anterior. O principal fornecedor da oferta interna foi o município de Juazeiro (83,7%). A seguir, com apenas 0,5% esteve o município de Casa Nova. O estado de São Paulo foi o principal representante da oferta externa com 13,1%. (Gráfico 90 e Tabela 34). A Tabela 4 mostra que as transações comerciais com este produto atingiram a cifra de R$ 7.1 milhões (2,0%), superior, em termos reais, à do ano anterior em 19,6% e em 28,4% ao valor registrado no triênio 2003-05. O preço médio anual em 2006, no atacado, foi de R$3,04 por kg, o que corresponde a um acréscimo real de 5,4% com relação à média registrada no ano anterior. O preço mais alto ocorreu no mês de setembro, atingindo R$3,70/kg, e o mais baixo no mês de julho, R$ 2,56/kg. (Tabelas 43 e 44).

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