CEüEGRHUflS Grande Feyta Sportiva PRO VERITATE

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-*. Ano XL CEüEGRHUflS S. Luiz iio Maranhão--Qüarta-feira, 26 íe maio de 1920 | Número 123 . Se.ry.iço' especial DA" pficoTicnfl: INTERIOR (Retardados) RIO, 2+ O sr. Antonino Ferrari, vice- director do hospital S. Sebaslão e tambem vice-presidente de Mato* Grosso, atravessando a rua da As- sembléa, foi apanhado por um au- tomóvel que lhe passou sobre o corpo. A assistência verificou uma fratura no braço e escoriações no corpo e forte comoção. O povo prendeu o chauffeur, que tentara fugir. Foi evitado o linchamento. O sr. Astolfo Dutra partira da* qui ontem de manhã, chegando a Cataguazes ás dezenove horas, bem disposto. Faleceu de síncope cardiacaás 211(2 horas. O dr. Mi- guel Couto o aconselhara a demo- rar-ss no Rio de Janeiro, devido ao clima frio de Cataguazes. Faltou número na câmara, que amanhã o bomenajeará, suspen dendo as sessões por três dias, O estado de Minas fará o enterro e suspendeu o expediente das repar- lições. Os boatos indicam para a presidência da câmara os srs. Bue- no Brandão, Carlos Campos, Melo Franco e Antônio Carlos. Faltou número no senado. Comemorando ã data, de nota- vel feito do nosso exército no Para- guai, houve parada da brigada po- licial, passando a revista o sr. Al- fredo Pinto, Do Catete o sr. Epi- tácio assistiu ao desfilar das tro- pas. Depois o batalhão naval pres- tou continências á estátuu de Ozó- rio,ornamentada, o mesmo fazendo uma brigada do exército. Na oca- sião da parada, os aviadores sacu- dirara proclamações pró recensea- mento. O ministro Mário los paitiu para a Argentina. Lanos Do Espírito-Santo comunicam que a facção jeronimista continua na apuração presidencial. Causou sensação a contestação do sr. Caio Monteiro da Barros ao diploma do sr. Nestor Gomes, a quem taxa de inelegivel.O sr. Nestor Gomes con- tinua em palácio, garantido por quatrocentos jagunços. A polícia prestigia o sr. Etienne Dessaude. Foi requerido um habeas-eorpus para os oficiais presos, porque são solidários com o sr. Nestor Go- mes. Foi recusada a proposta dos srs Elias e João Taira, em que se pro- punham vender, por sessenta con- tos, um prédio á rua Paysandu, em Terezina, para a administração dos correios. Foi negado provimento ao re- curso do amanuense dos correios do Piauí, sr. Adalberto Cunba. O sr. Epitácio telegrafou á mara e á família do sr. Astolfo Du- ra, apresentando condolências, e mandou que fosse designado um oficial da guarnição, em Belo-Ho- rizonte, para representado no en- têrro e colocar uma coroa. O sr Artur Moreira pediu ao presidente da câmara municipal deCataguaze- que represente a mesa da câmara no enterro, colocando uma coroa. Os redatores da «Noite» e do «Rio-Jornal», no intuito de com- bater a exorbitância dos preços das roupas, apareceram nas ruas ves- tindo roupas de zuarte, imitando os americanos que adotaram o over oli. Em todos os pontos chies fo- ram recebidos agradavelmente. O sr. Homero Baptista indefe* riu vários requerimentos para no- meação de despachantes da alfan- dega na Parnaíba, visto estar com* pleto o quadro. Solicitada, à Associação Comer- eial designou o sr. Augusto Ra- mos para tomar parte na comissão da reforma do Loide. >;¦• : O casco* da canhoneira que vi- nha do Rosário e Santa Fé, rebo- cada pelo aviso «Laurindo Pitta», trazendo material para *o Arsenal de Marinha Ladario, naufragou. Os tripulantes foram salvos. RIO, 25 O «Imparcial» diz que o dr. Carlos Campos comunicou ao sr. Epitácio Pessoa seria bem aceito, Pelas bancadas.o nome do sr. Bue- no Brandão para a presidência da câmara. 0 sr. Rego Monteiro declarou ao sr. Epitácio que os governístas do Amazonas concordavam na sua desistência, mediante condições, como a reeleição desse senador e 4"» deputados estaduaii fovernis- Não somos egoístas O nosso lema 6 fazer bom para " ..*- preferencia tio publico BREVEMENTE OS o ter (NUM» ÉDEN ii 1709 tas, Terminou propondo o general Dantas Barreto para governador. O «ImparcM» informa que o delegado auxiliar Armando Vidal será nomeado procurador dos fei- tos da saúde. Uma comissão de baianos obte ve a acquiescência de Rui Barbo- sa para imprimir as suas conferen- cias ánti-seabristas,feitas na Baía. Osr. Carlos-Sampaio declarou que não ocupará nenhum cargo na nova direcção do Loide, O «Correio da Manhã» pede a remoção dos soldados e oficiais perturbadores da órdein na Baía. Chegou d Silvério Pimenta, que vem tomar assento na Academia de Letras. O sr. Homero Baptista prorro- gou por trinta dias o praso para o escriturário da delegacia do Ma- ranhão,sr. Bulhões Costa,apresen- tar-se á sua repartição. Respondendo á comunicação do ir. Nestor Gomes, o sr. Epitácio Pessoa telegrafou nestes termos: —«-Não me sendo possivel verifi- car qual o governo legitimo, em face da constituição e das leis des- so estado, visto ignorar como os factos se passaram e não poder es- clarece-los diante das duas infor- mações diametralmente opostas, julgo do meu dever abster-me de qualquer manifestação, até que sejam ministrados elementos me- diante os quais possa julgar, com segurança, qual dos dois é o legi- timo depositário do executivo de Espirito Santo», O director dos correios mandou instalar uma agência no Centro Agrícola de Alcântara, no Mara- nhão. SALVADOR, 25 Foram baleados diversos acadé- micos, entre os quais Gentil Pinto Dantas, oficial de gabinete do sr*. Seabra, Os estudantes que saem á rua [são agredidos pelos solda- dos do exército. Continuam sus- pensas as aulas de todas as faeul- dades. A Escola Normal aderiu a êsse procedimento. O coronel Do- raingos Ribeiro, inspector da re- gião, interino, mandou -iogiai*, em ordem do dia, o tenente Barata, que invadiu a Faculdade. Repre- sentantes de todas as classes fo- ram á Faculdade de Direito levar a sua solidariedade. O sr. Seabra desampara os estudantes. ROSÁRIO, 25 Informam que em Pirapemas foram verificados vários casos sus- peitos de gripe pulmonar, sem vi- timas, felizmente. Chegou o novo promotor dr. José Carlos da Cunha, que ainda não assumiu o exercício. EXTERIOR LONDRES, 21 Noticias de Paris, de fonte se- gura, dizem que o sr, presidente Poincaré renunciou o seu logar na comissão de reparações, em conse- quencia de desacordo com o chefe do gabinete, Milerand, sobre a fi- xação do total das indenísações a pagar pela Alemanha. Poincaré queria que fosse exigido da Ale- manha tudo quanto esta pudesse pagar. Não apoiou o acto do go- vêrno que ordena a evacuação da margem direita do Reno. Esta po- litica é defendida pelos militaris- tas, tendo Foch á frente. O sr. Millerand terá, dentro de duas semanas, nova conferência com Lloyd George, provavelmente em Ostende, afim de assentar os termos definitivos da proposta que os aliados vão fazer aos alemães em Spa. Espera-se que Niti assista ? es- ta conferência. Brevemente I... PSILANDER N. 0 (o melhor cigarro aparecido até boje) FUMO CA POR AL LAVADO ww-i LISBOA, 21 Vão ser criadas, em todo o país, colônias agricolas penais, para aproveitar os serviços de conde- j nados a penas menores. MÉXICO, 22 A confirmação do assassinio doí general Carranza foi recebida por telegrama enviado ao general Obre j gon pelo ex embaixador Bonillas,, membro do grupo que seguia Car-, ranza. O telegrama declara que o | assassinato de Carranza foi prati- cado por uma quadrilha, sob o co- mando de Herrera,que violou a hos- pitalidade oferecida ao presidente. Assim termina o despacho: —Com a máxima energia, lealdade e honra, assinamos um protesto perante o mundo contra esta mancha na his- tória do nosso país. O dever da nossa dignidade, como soldados o amigos, nos impõe colocarmo-nos á vossa disposição. Pedimos quo o corpo do malogrado presidente seja levado para uni logar de des- canso. Obregon 'telegrafou em termos severos aos membros do grupo que defendia Carranza. A mensagem diz: - «Carranza encontrou a morte porquo foi aban- donado pelos amigos. O vosso gru- po era assás importante para lhe salvar a vida. Se fizerdes a acusa- ção do assassinio, tenho o direito de supor que fugistes sem fazer uso das vossas armas, porque ne- nhum de vós ficou ferido». NEW-VORK, 23 Oficialmente está confirmado o assassinio de Carranza, com três tiros de pistola. Com êle morre- ram os generais Pilar, Sanchez, Pascoal e Molina. Os bandidos desarmaram o generalMurguia,que .ficou ligeiramente ferido e Bonillas, embaixador mexicano em WVhin- gton.que acompanhavam Carranza. Os assassinos, dirigidos pelo cau- dilho Horrera, antigo ajudante de ordens do cheio rebelde geneial Pelaez, travaram um tiroteio c«m a escolta de Carranza. Telegramas do México dizem que o assassinato causou ali forte impressão.O casli- go de Herrera ti geralmente exigi- doOs chefes revolucionários decla- ram que não apoiam Herrera e não o defendem. Herrera ainda não foi preso, mas o general Obregon expediu ordens pnra a sua captura. BUDAPESTE, 23 A delegaç"ó li;'n,'ara á paz de- mitiuse,devid i á lesolução do go- vêrno de assinar o tratado. . PARIS, 23 O sr. Deschanel, milagrosamen- te,escapou da morte. Caiu do trem em que estava viajando para Mont Brison, aonde ia inaugurar o monumento do senador Raimond, celebre aviador morto. Deschanol estava andando no corredor do trem quindo rolou da plataforma caindo uo chão. Somente depois de quarenta milhas o séquito deu por falta de Deschanel, que foi en- contrado, sem sentidos, por opera- rios, ao lado dos trilhos da es- trada. Quando voltou a si, disse: sou Deschanel, presidente da re- pública. Os operários não o co- nheciam. Pensaram que se tratava de um louco-, mas, fingindo crer, entregaram-no ao prefeito da pe- quena cidade de Montargis, perto do local O prefeito mandou cha- mar um médico. Deschanel foi pouco depois identificado, como sendo realmente o presidente. Fi- cou muito machucado, mas não gravemente. Não pôde continuar a viagem. Antes de partir para Mont Biison, Deschanel estava atacado de gripe. Quando se recolheu aos aposentos,no trem, mandou fechar todas as portas e janelas, para evi- tar novo resfriamento.Outra noticia diz que o presidente,sentindo calor, tentou abrir a janela. Nessa oca- sião,devido ao movimento do trem, perdeu o equilíbrio e caiu da jane- Ia ao chão. Novo despacho assegu- ra que ficou apenas ferido no rôs- to, e quelandou sosinho até á pri- meira residência da ferrovia, onde foi medicado. Grande Feyta Sportiva No Oampo do Luzo Brazileiro DOMINGO, 30 DE MAIO PELOS CLUBS;—Luso, Fenix, Vasco, Paulistano, Giu*. Vermelha e Cruzeiro. Principiará ás horas, terminando com um sensacional match Foor-Ball, entre os t-**-. do Luso e Fenix—e i™. do Paulistano e Cruz Vermelha. A entrada é franca Pede-se aos corações caritativos dos freqüentadores uma es- inolla para os infelizes lázaros, qtu será arrecadada por uma com- missão de 12 playrs dos clubs acima; attendendo assim ao pedido da commissüo do Cmzeiro de Santiago, aquém será entregue o que for recolhido.i702—3 PARIS, 24 Está fixado para quatro de ju- nho a assinatura, da paz com a Hungria. O presidente Wilson acedeu em servir de.árbitro na a tixação das fronteiras da Armênia. ; Problemas econômicos du Maranhão Conferência rca/isada a /.í de maio, perante a Sociedade de Agricul- fura, pelo dr. Antônio Dias (Conclusão) O Maranhão é rasto, ó imensamente rico: nos falia trabalhar. A descon fiança contra toda iniciativa é digna do traço. Muito teremos de lutar paraalcan- çar a prosperidade e que neste combate sejam vencidos os incapazes e (iquem cs homens do. bôa vontade. Ii' deveras triste constatar a falta de direção e ile técnica, o descuido do aperfeiçoamento em que vive a nossa vaga indústria. Sem tais fac- tores, entretanto, vegetáremos eternamen- te teremos sobresaltos e voltaremos de novo A mizéria econômica. A orgaT uisação industrial é um grande factor de progresso social, e chegou ;i concepção da fórmula socialista moderada,—a igual- dade de direitos em igualdade de condi- ções. Tudo será devaneio, se no Mara- nhão não se cuidar do problema indus- trial, da milisação do trabalho. Não ha- verá progresso enquanto não nos interes- sarmos,. sobretudo pela nossa industria agrícola, pela nossa indústria extrativa e mineira. A indústria agricola, sobretudo, carece de proteção. E' antipalriótico, i crime deixar vegetar no seu estado actual a indústria da cana de assucar e de óleos no Maranhão. Porque se retraem os ca- pitais ? E' o velho sistema de de meia, do vintém contado á lareira e polido nos dias de domingo, O capital improdutivo, que acarreta, 110 Velho Mundo, paredes e revoluções operárias, é tambem, aqui, um perigo so- ciai, um crime de lesa-páiria. A burgue- sia moderna vai compreendendo este factor importante com que é necessário contar- o trabalho, representado pelo ope rário. Contemplai o bando de indivíduos des- ocupados, esta vaga ameaçadora, cuja va- gabundagem se poderia debelar com o trabalho remunerador. A agricultura não oferece ao liomen» da cidade, o ganha pão imediato, —ela è árdua e pacient , neces- sita de atnvismo e de prolundo amor da (erra, que não tem o citadinò; Por isso, poderemos debelar o inal industriali- zaudo-uos. A criação de nm biuico indus trial seria, entre nós, de grande alcance, ocupando-se este, ao mesmo tempo, de propaganda e criando.em alguns centros, pequenos núcleos industriais para tirar proveito dos nossos produtos. E' irreduti- velmente imprescindível coordenar os nossos esfor.os e amplificar a nossa pro- ducção, sobretudo aperfeiçoar a nossa pequena indústria, fonte segura de ren- das para o Estado, base de todo o nosso progresso. Quão util seria para nós uma carta agrológica e climatérica do Estado, descrevendo a nossa riqueza em terra, c quão instrutivas as tabelas sintáticas das análises dos terrenos, na parte agrológica e as referentes á temperatura e ás clm- vas, na parto climatérica. Uma carta geo- lógica e petrográfica, iiicitando-nos ao es- tudo das sciencias naturais, viria desven- dar as nossas riquezas minerais e, ao mesmo' tempo, nos traria ensinamentos quanto á nossa agricultura e sistema de drenagem. Estes esforços são sempre bem recompensados, pois intliieni sobre a mas- sa do povoe avivam o progresso, abrin- do assim campo para novas pesquizas.Em breve, teriamos o catálogo das plantas agricolas do Estado, das suas condições bntánico-agr-icolas e da sua divisão ter- ritorial sob fiste ponto de vista. U nada mais útil que uma resenha da carta topo- grafica do Estado, permitindo uma vista de conjunto segura, uma directriz a todos os outros estudos da terra. Olhemos para o Japão.perdido nos confins da Azia.e que conseguiu, graças ao seu trabalho e per- severança, fazer da ilha Formosa, outro, ra um matagal, um pàutano verdejante, o empório de açúcar do mundo oriental. Esta indústria é assás rendoza e de gran- de alcance para nós. Ela contribuirá pa- ra o progresso de muitas zonas do nosso território. O açúcar e o álcool, dois pr - duetos dc utilidade incontestável, são des- prezados, não nos interessam quase. Os nossos engenhos são quase espectros do passado, vivem uma vida tristonha. E onde reinava, no tempo dos escravos, a az ifama, onde cantava a moenda, exis- tem hoja apenas as engenhocas primitivas e rotineiras, que consomem sem lucro vi- das inteiras de trabalho e incitam o lio- mem á revolta contra a sorle, levam-no a descrer da pátria, fazendo máos cida- dãos, arrastando-os para a intriga. Basta- vam nos algumas usinas niodèlo.aparelha- das com sciencia, para incu.ir no ânimo dos demais agricultores a noção da neces- sidade do progresso. Sem agricultura.sem industria, não poderemos ter comércio. Salvo uma ou duas usinas assucarciras mais aperfeiçoadas e que as dificuldades PRO VERITATE Ao X. V. S. Não é «Polar», meu Poeta Das janellas sem cortinas, Que faz a gente correcta Pizar com maneiras finas; Expeiirnente as botinas Da «Lealdade»—a selecta— Fabrica (ina entre as mais finas, E depois falle Poiíta... «Polar» é optimo calçado, Não oponho contestação, Porem não fico calado: los últimos tempos de guerra e obstácu- gredi los de ordem interna impediram de se completar,—nada mais temos, A fabri cação do açúcar bruto— é por demais primitiva, é barbara, e hoje êsse proces. so está localizado especialmente nos con- fins da índia A indústria agrícola é uma das bem estudadas ua Europa e não lia Universidade que não conte u ti especia- lista e um laboratório de ensaios, forne- cendo ensinamentos a todos os quo se in. teressam por esse ramo de actividade, hu. mana e contribuindo para o seu aper- feiçoameuto. A nossa industria extrativa é embrioná- ria. TambOm carece dc impulso, ou me- llior necessita ser criada. O partido a ti- rar das nossas plantas oleaginosa^ <,-. imeo- so. As nossas llorestas regorgitam de plantas titilissimas, fornecendo-nos alça- lóides, fibras, enlim toda uma fonte de riqueza incalculável. Basta-nos vflr que o sul da França vife quase exclusivamente da indústria de óleos, cujo empório é Marselha. Necessl- tamos cojitar de aproveitar nós mesmos as nossas matérias primas, contribuindo assim para o bem estar dos nossos patri. cios, facililando-lhes o trabalho. Cuidar da industria é actualmente, nesta época do desequilíbrio, obra humanitária e so. òial á noção do lucro prende-se o caracter social: Tudo o qtu: importamos pode aqui ser fabricado: velai, sabão, gllcerina.mar- garina, cocose e mais outros, fa;-.endo re- nascer o impulso do progresso. A iudús, tria dos óleos é por demais futurosa, acar. retando a formação de inúmeras outras pequenas indústrias que dela derivam tal como a das tintas Ao seu lado, veríamos florescer a extração do tanino.dos alcalói- des, que sei ? A distilaçãoda madeira nos traria álcool metílico, acetona, cresol, e o i alcatrão, Com o álcool eos ácidos não: seriamos mais tributários de inúmeros i produtos farmacêuticos -como o clorolór* mio, o éter, etc. üasta um factor para l derivar todos os outros, basta intensificar' uma produção, aplicando os processos mo- dernos, para que as energias se concen- trem em novas direções—O estudo do nosso solo talvez nos traga grandes surpre- sas, modificando, quem sabe, totalmente a nossa balança econômica. Um estado tão vasto o 'nexplorado como o nosso, permite as conjecturas mais fantasistas, permite esperanças rizonhas sob todos os pontos de vista.sobrctiulo sob o ponto de vista mi- I ueralágico. Afinal, que conhecemos do Maranhão ': A região sertaneja é, para a maior pane, tão vaga como os planalto** do Tibet e, se recitamos de cór as cida- des da Russia, desconhecemos as nossas vilas e as nossas cidades. Como as nossas indicações são vagas a imprecisas c as amostras de minereos que ás vezes nos chegam ás mãos revelam riquezas fabulo sas.bem merece atenção o estudo das nos- sas jazidas. Quem nos poderá dizer que, dentro em breve, o Maranhão não se tor- ne o empório do ouro o do manganês da América ? Parece-nos um pouco aberraute lal predição.mas nos é permitido presumir —e que ao menos nos fique este consâlq, Em geral, em todos os países que se ocu- pam com o problema das jazidas, bastam muitas vezes pequenos indícios para que se levantem capitais fabulosos. Contou-nos o professor Haug__da Sorbonne.qne nas aldeias da França, quando-aí-passa um ¦,'eólogo, uj campónios afluem fazendo perguntas enigmáticas sobre pretensas mi. nas, chegaudo ao pomo de embebuda los para que, no calor do vinho, eles descu- bram os segredos. Este processo tornou- se um meio de matar uma sede mal con- tida. Na Suissa observei facto idêntico. To- dos sabem que a hulha suissa é uma baga- téla.e imprópria para toda a utilização in- dustrial—e, alem da formação carbonífe- ra serpequena.é um carvão grafitóide.cu- ja exploração necessita da conhecimetilos detalhados da formação alpina, por dc- mais intrincada, exploração enfim que não pode ser praticada, segundo os pro- cessos clássicos, empregados nas «clier- bonnages» belgas. Entretanto não se de- sanima ao contrário tornou se ela um sis. tema de especulação assas rendoso. Jazidas situadas muitas vezes á 4000 metros de altitude, são prescrutadas, estu- dadas com todo o vigor—no intuito de se- rein exploradas, e com quanta dificulda- de! Enós, possuindo indícios seguros.ten- do visto o minério, ainda descremos da nossa riqueza e preferimos vegetar á pro- cura do pão quotidiano. No dia em q-ie cuidarmos destes três factores primor, diais do nosso progresso, indústria extra- tiva, agrícola e mineira, o Marannão to- mará lal impulso, que distanciará Iodos os outros estados do Norte. não nos é miis possivel viver de agricultura. Deut.ro em breve o mercado estará abarrotado e n io haverá medidas prohibitivas que posszm dominar a crise. Assim, precisamos cuidar de derivar para outras direções a nossa actividade. •Indiistrialisandonos, teremos resolvido o problema imigratório, veremos afluir os colonos em demanda dt trabalho, então, teremos a noção de que progredimos, de que abdicámos do passado, da rotina, do aspectro da miséria. Nada mais digno para um homem qne ser útil á sua pátria e todos nÓ3 lemos o dever império- so de lutar pelo desenvolvimento das nos- sas terra e de contribuir para o bem estar dos nossos concidadãos, dever que maií do que tudo é patriotismo. Que as minhas palavras, quando não ie- nham o vigor e claresa, necessária para vo» influir no ai*-irao,sejam ao menos o re- flexo do muito amor que tenho á minha terra e do desejo de a ver florescer e pro- Compre um par da «Lealdade» E veja logo o figurão Que fará nesta Cidade.... s. r. 1701 x, Fran Paxeco Este nosse ilustre confrade, dig- no cônsul de Portugal ontre nós, acaba de recober captivantes ho- menagens no visinho Estado do Pará, como se do despacho que a seguir publicamos: BELÉM, 25-«Pacotilha» Portugueses e maranhenses, de passagem para a Europa, oferece- ram, ontem, a Fran Paxeco, um lauto jantar no Grande Hotel, fa- lando o sr. Francisco Aguiar. Logo após, na sala de recepção, osr. Pi- nheiro Gomes, em nome da colônia portuguesa no Maranhão, ofereceu a Fran Paxeco uma custosa far- da de cônsul. O homenageado agradeceu as manifestações, a que -e associaram considerados mem- bros da colônia daqui. 0 plantão T%&, lo$ooo E'o preço de \ milheiro de cigarros grossos ou fiuos, ¦iu maços on carteiras, manipnladoa com. superior fumo ca paral aromaticQ. Fabrica OASTOR Sua da Estrella, 601615—2Tekphouo, 34 Está de plantão,hoje, a farmácia Silveira Teixeira, á rua 'Antônio Raiol. X Antônio Lopes O nosso companheiro Antônio Lopes foi alvo, ontem, por motivo do seu natalicio, de significativas provas de apreço. A's 14 horas, as professoras do nosso municipio que vêem obede- cendo á sua orientação, como ins petor geral da instrução municipal, foram cumprimentá-lo, oferecendo- lhe um valioso mimo. A' noite, alem de discípulos e ouiros amigos, recebeu Antônio Lopes a visita dos «players» do Sport Club João Rogo e de uma representação do Anilense F. Club. Trocaram-se brindes entre o ani- versariante e os srs. Raimundo Pinho, dr. Tarquinio Lopes, filho, dr. Antônio Dias, os dois primei- ros f?lando em nome do A. F, C. ; Teatro-Cmema Éden Encon ira* se entre nós, vindo do norte, o conhecido actor cômico Leoni Siqueira, diretor da aplau- dida «troupe» Leoni-Sorriso, que aqui so exibiu. Leoni, ao que nos parece, vem deliciar-nos, outra vez, no palco do Éden. -Tambem sa encontra nesta ca- pitai, a anunciada «troupe« de acrobatas que vera trabalhar na mesma casa de diversões. Consulado Real da Holanda Tendo-se nusontado por algum tem- po o sr. Francisco 0 do Aguiar, Con- sul effectivo, assum' interinamente com a devida auetorizição cs onear- gos d'osto consulado.iG20—1 Maranhão, 18 de Maio do líhO. Jllliiá D. Jaeobscn, Cônsul interino. Em rumo da Europa Sabemos que seguiram para o velho mundo, no vapor «Hilde- brand», contorme o despacho que nos foi mostrado, os cavalheiros o famílias que daqui partiram, na maioria membros da colônia por- tuguêsa, os quais se acham em perfeito gôso de saúde. —Recebemos o seguinte cabo- grama de bordo do «Hildebrand»: «Passageiios do Maranhão se- guem bem. Ao deixarem águas bra- sileiras, enviam saudações». Romaria aos lázaros Como nos anos anteriores, será realizada este ano a habitual ro- maria ao Hospital dos Lázaros, dirigida pelo capitão Hemeterio Serra, mostre das obras da Lepro- sária Modelo de S:.o Luís, ora em construção no antigo sitio Via- na, sob a direcção do engenheiro Luís Rodolfo Filho. Afim de auxiliar os donativos, o dr. Luís Rodolfo obteve dos seus operários uma pequena contribui- ção monetária, pois que, se eles nesse dia auxiliam os* infelizes doentes, uão esquecem que é no serviço de sua futura Casa, que estão tais operários atualmente au- ferindo o seu ganho de cada dia. E, dando o bom exemplo, o ilus- tre engonheiro tambem se associou ao caridoso gesto do seu pessoal. ALTA NOVIDADE ! Sapatos da bufalo branco, com fivelas prateadas, douradas e de celuiloide para senhoras. Idem, idom de verniz,aitigo chie. Recebeu e vende a preços mo- dicos a loja BRAZIL—Rua Os- valdo Cruz, 33.168O—2 Fenix F. Club O Director de Sports convida to- dos os jogadores deste nueleo para uma reunião amannã as 20 horas, na sfdo do Luzo-Brazileiro, afim de tratur.se de interesses do Club.' Em 26 5-1920. João Teixeira. i704 -2 Director de Sports. Banha de pores EspecialRs, 284OO Pezo garantido, Vende-se no talho 46.,'i699-.1 MERCADO PUBLICO CONTRA HERVA, poga-piuto. avenoa o jambü. Oom- pra qualquer quantidade A Droga- via Caldas.1283—26 Tomae A Saude do Homem e vol tareis aos deliciosos dias da vossa juven- tude.1572—18 Dr. Tarquinio Lopes Filho, communica, aos seus clientes, que passa a dar as consultas, todos os dias uteis, das 14 ás 15 horas, em seu cônsul- torio, á rua de Nasareth n. 26. 1654—4 DE W. & R. Jacob «_ C', Lmt., da Irlandia Inglaterra A Mercearia Alliança, á praça João Lisboa, n. 10, acaba de re- cebe* e expor á venda, as seguintes marcas. Butter cream: —Este bicoufo é da mesma classe de san- dvvicli de creme. O característico de BUTTER CREAM é o con- traste entre o bijcoito crespo e o creme fresco e doce. Saboreando- os, nota-se logo o s-*bor agradável. Cr-samy chocolate:—Djí. biscoito, deig-idos cora sabor de chocolate, formando uma aaru.w h de creme glacé. A firmeza dos biscoitos, a delicadeza do cri n* e a mistura delicada dos sa- bores fomam um conjunto de que todo*; gostam igualme.- te. Café noir:—Um biscoito cob*rto de glacé de sabor dei cioso de café. O sabor do biscoito m *s -h com i de glacé, é de resultado muito agradável. GAFE' NOIR é especialmente apropriado para servir com café. L-ernon puff: -Um biscoito ligeirissimo (sandwich) com sa- borde creme e frueta fresca. Entre os biscoitos mais deliciosos e re- frescantes estes teem grande popularidade esão lima especialidade original de W. <&. R.Jacob & Co*, Lmt. Mariej-Os biscoitos MARIE são unlverealmente acolhidos, 9 estes biscoitos delgados, crespos, doces e alimentícios de Jacob <& Co', Lmtd., são sempre bemvindos. Nice: Ligeiramente adocicado, crespo, de sabor fino e ex-' quesito. Milk chocolate: Formam dois biscoitos redondos prepa- rados com puro leite e chocolate, muito alimentícios, portanto Cream crackers: -Este biscoito foi a especialidade orí- ginal desta casa. não havendo igual em Pgeireza, nem ha formosu- ra das pequenas lâminas que o compõem, nem na delicadeza de seu sabor. A venda dos CREAM CRACKERS acresce de anno para ann *.1693 i Preços modic. s >..' .¦..-. -.¦¦--¦-¦-•• ¦,---¦-,.:*;•--. --

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Ano XLCEüEGRHUflS

S. Luiz iio Maranhão--Qüarta-feira, 26 íe maio de 1920 | Número 123

. Se.ry.iço' especialDA"

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INTERIOR(Retardados)

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O sr. Antonino Ferrari, vice-director do hospital S. Sebaslão etambem vice-presidente de Mato*Grosso, atravessando a rua da As-sembléa, foi apanhado por um au-tomóvel que lhe passou sobre ocorpo. A assistência verificou umafratura no braço e escoriações nocorpo e forte comoção. O povoprendeu o chauffeur, que tentarafugir. Foi evitado o linchamento.

O sr. Astolfo Dutra partira da*qui ontem de manhã, chegando aCataguazes ás dezenove horas,bem disposto. Faleceu de síncopecardiacaás 211(2 horas. O dr. Mi-guel Couto o aconselhara a demo-rar-ss no Rio de Janeiro, devidoao clima frio de Cataguazes.

Faltou número na câmara, queamanhã o bomenajeará, suspendendo as sessões por três dias, Oestado de Minas fará o enterro esuspendeu o expediente das repar-lições. Os boatos indicam para apresidência da câmara os srs. Bue-no Brandão, Carlos Campos, MeloFranco e Antônio Carlos.

Faltou número no senado.

Comemorando ã data, de nota-vel feito do nosso exército no Para-guai, houve parada da brigada po-licial, passando a revista o sr. Al-fredo Pinto, Do Catete o sr. Epi-tácio assistiu ao desfilar das tro-pas. Depois o batalhão naval pres-tou continências á estátuu de Ozó-rio,ornamentada, o mesmo fazendouma brigada do exército. Na oca-sião da parada, os aviadores sacu-dirara proclamações pró recensea-mento.

O ministro Mário lospaitiu para a Argentina.

Lanos

Do Espírito-Santo comunicamque a facção jeronimista continuana apuração presidencial. Causousensação a contestação do sr. CaioMonteiro da Barros ao diploma dosr. Nestor Gomes, a quem taxa deinelegivel.O sr. Nestor Gomes con-tinua em palácio, garantido porquatrocentos jagunços. A políciaprestigia o sr. Etienne Dessaude.Foi requerido um habeas-eorpuspara os oficiais presos, porque sãosolidários com o sr. Nestor Go-mes.

Foi recusada a proposta dos srsElias e João Taira, em que se pro-punham vender, por sessenta con-tos, um prédio á rua Paysandu,em Terezina, para a administraçãodos correios.

Foi negado provimento ao re-curso do amanuense dos correiosdo Piauí, sr. Adalberto Cunba.

O sr. Epitácio telegrafou á câmara e á família do sr. Astolfo Du-ra, apresentando condolências, emandou que fosse designado umoficial da guarnição, em Belo-Ho-rizonte, para representado no en-têrro e colocar uma coroa. O srArtur Moreira pediu ao presidenteda câmara municipal deCataguaze-que represente a mesa da câmarano enterro, colocando uma coroa.

Os redatores da «Noite» e do«Rio-Jornal», no intuito de com-bater a exorbitância dos preços dasroupas, apareceram nas ruas ves-tindo roupas de zuarte, imitandoos americanos que adotaram o overoli. Em todos os pontos chies fo-ram recebidos agradavelmente.

O sr. Homero Baptista indefe*riu vários requerimentos para no-meação de despachantes da alfan-dega na Parnaíba, visto estar com*pleto o quadro.

Solicitada, à Associação Comer-eial designou o sr. Augusto Ra-mos para tomar parte na comissãoda reforma do Loide. >;¦• :

O casco* da canhoneira que vi-nha do Rosário e Santa Fé, rebo-cada pelo aviso «Laurindo Pitta»,trazendo material para *o Arsenalde Marinha Ladario, naufragou.Os tripulantes foram salvos.

RIO, 25O «Imparcial» diz que o dr.

Carlos Campos comunicou ao sr.Epitácio Pessoa seria bem aceito,Pelas bancadas.o nome do sr. Bue-no Brandão para a presidência dacâmara.

0 sr. Rego Monteiro declarouao sr. Epitácio que os governístasdo Amazonas concordavam na suadesistência, mediante condições,como a reeleição desse senador e4"» deputados estaduaii fovernis-

Não somos egoístasO nosso lema 6 fazer bom para" ..*- preferencia tio publico

BREVEMENTE OS

o

ter

(NUM» ÉDENii 1709

tas, Terminou propondo o generalDantas Barreto para governador.

O «ImparcM» informa que odelegado auxiliar Armando Vidalserá nomeado procurador dos fei-tos da saúde.

Uma comissão de baianos obteve a acquiescência de Rui Barbo-sa para imprimir as suas conferen-cias ánti-seabristas,feitas na Baía.

Osr. Carlos-Sampaio declarouque não ocupará nenhum cargo nanova direcção do Loide,

O «Correio da Manhã» pede aremoção dos soldados e oficiaisperturbadores da órdein na Baía.

Chegou d Silvério Pimenta, quevem tomar assento na Academiade Letras.

O sr. Homero Baptista prorro-gou por trinta dias o praso para oescriturário da delegacia do Ma-ranhão,sr. Bulhões Costa,apresen-tar-se á sua repartição.

Respondendo á comunicação doir. Nestor Gomes, o sr. EpitácioPessoa telegrafou nestes termos:—«-Não me sendo possivel verifi-car qual o governo legitimo, emface da constituição e das leis des-so estado, visto ignorar como osfactos se passaram e não poder es-clarece-los diante das duas infor-mações diametralmente opostas,julgo do meu dever abster-me dequalquer manifestação, até quesejam ministrados elementos me-diante os quais possa julgar, comsegurança, qual dos dois é o legi-timo depositário do executivo deEspirito Santo»,

O director dos correios mandouinstalar uma agência no CentroAgrícola de Alcântara, no Mara-nhão.

SALVADOR, 25Foram baleados diversos acadé-

micos, entre os quais Gentil PintoDantas, oficial de gabinete do sr*.Seabra, Os estudantes que saemá rua [são agredidos pelos solda-dos do exército. Continuam sus-pensas as aulas de todas as faeul-dades. A Escola Normal aderiu aêsse procedimento. O coronel Do-raingos Ribeiro, inspector da re-gião, interino, mandou -iogiai*, emordem do dia, o tenente Barata,que invadiu a Faculdade. Repre-sentantes de todas as classes fo-ram á Faculdade de Direito levara sua solidariedade. O sr. Seabradesampara os estudantes.

ROSÁRIO, 25

Informam que em Pirapemasforam verificados vários casos sus-peitos de gripe pulmonar, sem vi-timas, felizmente.

Chegou o novo promotor dr.José Carlos da Cunha, que aindanão assumiu o exercício.

EXTERIORLONDRES, 21

Noticias de Paris, de fonte se-gura, dizem que o sr, presidentePoincaré renunciou o seu logar nacomissão de reparações, em conse-quencia de desacordo com o chefedo gabinete, Milerand, sobre a fi-xação do total das indenísações apagar pela Alemanha. Poincaréqueria que fosse exigido da Ale-manha tudo quanto esta pudessepagar. Não apoiou o acto do go-vêrno que ordena a evacuação damargem direita do Reno. Esta po-litica é defendida pelos militaris-tas, tendo Foch á frente.

O sr. Millerand terá, dentro deduas semanas, nova conferênciacom Lloyd George, provavelmenteem Ostende, afim de assentar ostermos definitivos da proposta queos aliados vão fazer aos alemãesem Spa.

Espera-se que Niti assista ? es-ta conferência.

Brevemente I...PSILANDER N. 0

(o melhor cigarro aparecido até boje)

FUMO CA POR AL LAVADOww-i

LISBOA, 21Vão ser criadas, em todo o país,

colônias agricolas penais, paraaproveitar os serviços de conde- jnados a penas menores.

MÉXICO, 22A confirmação do assassinio doí

general Carranza foi recebida portelegrama enviado ao general Obre jgon pelo ex embaixador Bonillas,,membro do grupo que seguia Car-,ranza. O telegrama declara que o |assassinato de Carranza foi prati-cado por uma quadrilha, sob o co-mando de Herrera,que violou a hos-pitalidade oferecida ao presidente.Assim termina o despacho: —Com amáxima energia, lealdade e honra,assinamos um protesto perante omundo contra esta mancha na his-tória do nosso país. O dever danossa dignidade, como soldados oamigos, nos impõe colocarmo-nosá vossa disposição. Pedimos quoo corpo do malogrado presidenteseja levado para uni logar de des-canso.

Obregon 'telegrafou em termosseveros aos membros do grupo quedefendia Carranza.

A mensagem diz: - «Carranzaencontrou a morte porquo foi aban-donado pelos amigos. O vosso gru-po era assás importante para lhesalvar a vida. Se fizerdes a acusa-ção do assassinio, tenho o direitode supor que fugistes sem fazeruso das vossas armas, porque ne-nhum de vós ficou ferido».

NEW-VORK, 23Oficialmente está confirmado o

assassinio de Carranza, com trêstiros de pistola. Com êle morre-ram os generais Pilar, Sanchez,Pascoal e Molina. Os bandidosdesarmaram o generalMurguia,que.ficou ligeiramente ferido e Bonillas,embaixador mexicano em WVhin-gton.que acompanhavam Carranza.Os assassinos, dirigidos pelo cau-dilho Horrera, antigo ajudante deordens do cheio rebelde geneialPelaez, travaram um tiroteio c«ma escolta de Carranza. Telegramasdo México dizem que o assassinatocausou ali forte impressão.O casli-go de Herrera ti geralmente exigi-doOs chefes revolucionários decla-ram que não apoiam Herrera enão o defendem. Herrera ainda nãofoi preso, mas o general Obregonexpediu ordens pnra a sua captura.

BUDAPESTE, 23A delegaç"ó li;'n,'ara á paz de-

mitiuse,devid i á lesolução do go-vêrno de assinar o tratado.

. PARIS, 23O sr. Deschanel, milagrosamen-

te,escapou da morte. Caiu do tremem que estava viajando paraMont Brison, aonde ia inaugurar omonumento do senador Raimond,celebre aviador morto. Deschanolestava andando no corredor dotrem quindo rolou da plataformacaindo uo chão. Somente depoisde quarenta milhas o séquito deupor falta de Deschanel, que foi en-contrado, sem sentidos, por opera-rios, ao lado dos trilhos da es-trada. Quando voltou a si, disse:sou Deschanel, presidente da re-pública. Os operários não o co-nheciam. Pensaram que se tratavade um louco-, mas, fingindo crer,entregaram-no ao prefeito da pe-quena cidade de Montargis, pertodo local O prefeito mandou cha-mar um médico. Deschanel foipouco depois identificado, comosendo realmente o presidente. Fi-cou muito machucado, mas nãogravemente. Não pôde continuar aviagem. Antes de partir para MontBiison, Deschanel estava atacadode gripe. Quando se recolheu aosaposentos,no trem, mandou fechartodas as portas e janelas, para evi-tar novo resfriamento.Outra noticiadiz que o presidente,sentindo calor,tentou abrir a janela. Nessa oca-sião,devido ao movimento do trem,perdeu o equilíbrio e caiu da jane-Ia ao chão. Novo despacho assegu-ra que ficou apenas ferido no rôs-to, e quelandou sosinho até á pri-meira residência da ferrovia, ondefoi medicado.

Grande Feyta SportivaNo Oampo do Luzo Brazileiro

DOMINGO, 30 DE MAIOPELOS CLUBS;—Luso, Fenix, Vasco, Paulistano, Giu*.Vermelha e Cruzeiro.Principiará ás lõ horas, terminando com um sensacional matchFoor-Ball, entre os t-**-. do Luso e Fenix—e i™. do Paulistano eCruz Vermelha.

A entrada é francaPede-se aos corações caritativos dos freqüentadores uma es-inolla para os infelizes lázaros, qtu será arrecadada por uma com-

missão de 12 playrs dos clubs acima; attendendo assim ao pedidoda commissüo do Cmzeiro de Santiago, aquém será entregue o quefor recolhido. i702—3

PARIS, 24Está fixado para quatro de ju-

nho a assinatura, da paz com aHungria.

O presidente Wilson acedeu emservir de.árbitro na a tixação dasfronteiras da Armênia.

Problemas econômicosdu Maranhão

Conferência rca/isada a /.í de maio,perante a Sociedade de Agricul-fura, pelo dr. Antônio Dias

(Conclusão)O Maranhão é rasto, ó imensamente

rico: só nos falia trabalhar. A desconfiança contra toda iniciativa é digna dotraço. Muito teremos de lutar paraalcan-çar a prosperidade e que neste combatesejam vencidos os incapazes e (iquem cshomens do. bôa vontade. Ii' deveras tristeconstatar a falta de direção e ile técnica,o descuido do aperfeiçoamento em quevive a nossa vaga indústria. Sem tais fac-tores, entretanto, vegetáremos eternamen-te teremos sobresaltos e voltaremos denovo A mizéria econômica. A orgaTuisação industrial é um grande factor deprogresso social, e chegou ;i concepçãoda fórmula socialista moderada,—a igual-dade de direitos em igualdade de condi-ções. Tudo será devaneio, se no Mara-nhão não se cuidar do problema indus-trial, da milisação do trabalho. Não ha-verá progresso enquanto não nos interes-sarmos,. sobretudo pela nossa industriaagrícola, pela nossa indústria extrativa emineira. A indústria agricola, sobretudo,carece de proteção. E' antipalriótico, icrime deixar vegetar no seu estado actuala indústria da cana de assucar e de óleosno Maranhão. Porque se retraem os ca-pitais ? E' o velho sistema de pé de meia,do vintém contado á lareira e polido nosdias de domingo,

O capital improdutivo, que acarreta,110 Velho Mundo, paredes e revoluçõesoperárias, é tambem, aqui, um perigo so-ciai, um crime de lesa-páiria. A burgue-sia moderna já vai compreendendo estefactor importante com que é necessáriocontar- o trabalho, representado pelo operário.

Contemplai o bando de indivíduos des-ocupados, esta vaga ameaçadora, cuja va-gabundagem se poderia debelar com otrabalho remunerador. A agricultura nãooferece ao liomen» da cidade, o ganha pãoimediato, —ela è árdua e pacient , neces-sita de atnvismo e de prolundo amor da(erra, que não tem o citadinò; Por isso,só poderemos debelar o inal industriali-zaudo-uos. A criação de nm biuico industrial seria, entre nós, de grande alcance,ocupando-se este, ao mesmo tempo, depropaganda e criando.em alguns centros,pequenos núcleos industriais para tirarproveito dos nossos produtos. E' irreduti-velmente imprescindível coordenar osnossos esfor.os e amplificar a nossa pro-ducção, sobretudo aperfeiçoar a nossapequena indústria, fonte segura de ren-das para o Estado, base de todo o nossoprogresso. Quão util seria para nós umacarta agrológica e climatérica do Estado,descrevendo a nossa riqueza em terra, cquão instrutivas as tabelas sintáticas dasanálises dos terrenos, na parte agrológicae as referentes á temperatura e ás clm-vas, na parto climatérica. Uma carta geo-lógica e petrográfica, iiicitando-nos ao es-tudo das sciencias naturais, viria desven-dar as nossas riquezas minerais e, aomesmo' tempo, nos traria ensinamentosquanto á nossa agricultura e sistema dedrenagem. Estes esforços são sempre bemrecompensados, pois intliieni sobre a mas-sa do povoe avivam o progresso, abrin-do assim campo para novas pesquizas.Embreve, teriamos o catálogo das plantasagricolas do Estado, das suas condiçõesbntánico-agr-icolas e da sua divisão ter-ritorial sob fiste ponto de vista. U nadamais útil que uma resenha da carta topo-grafica do Estado, permitindo uma vistade conjunto segura, uma directriz a todosos outros estudos da terra. Olhemos parao Japão.perdido nos confins da Azia.e queconseguiu, graças ao seu trabalho e per-severança, fazer da ilha Formosa, outro,ra um matagal, um pàutano verdejante,o empório de açúcar do mundo oriental.Esta indústria é assás rendoza e de gran-de alcance para nós. Ela contribuirá pa-ra o progresso de muitas zonas do nossoterritório. O açúcar e o álcool, dois pr -duetos dc utilidade incontestável, são des-prezados, não nos interessam quase. Osnossos engenhos são quase espectros dopassado, vivem uma vida tristonha. Eonde reinava, no tempo dos escravos, aaz ifama, onde cantava a moenda, exis-tem hoja apenas as engenhocas primitivase rotineiras, que consomem sem lucro vi-das inteiras de trabalho e incitam o lio-mem á revolta contra a sorle, levam-no adescrer da pátria, fazendo máos cida-dãos, arrastando-os para a intriga. Basta-vam nos algumas usinas niodèlo.aparelha-das com sciencia, para incu.ir no ânimodos demais agricultores a noção da neces-sidade do progresso. Sem agricultura.semindustria, não poderemos ter comércio.Salvo uma ou duas usinas assucarcirasmais aperfeiçoadas e que as dificuldades

PRO VERITATEAo X. V. S.

Não é só «Polar», meu PoetaDas janellas sem cortinas,Que faz a gente correctaPizar com maneiras finas;

Expeiirnente as botinasDa «Lealdade»—a selecta—Fabrica (ina entre as mais finas,E depois falle Poiíta...

«Polar» é optimo calçado,Não oponho contestação,Porem não fico calado:

los últimos tempos de guerra e obstácu- gredi

los de ordem interna impediram de secompletar,—nada mais temos, A fabricação do açúcar bruto— é por demaisprimitiva, é barbara, e hoje êsse proces.so está localizado especialmente nos con-fins da índia A indústria agrícola é umadas bem estudadas ua Europa e não liaUniversidade que não conte u ti especia-lista e um laboratório de ensaios, forne-cendo ensinamentos a todos os quo se in.teressam por esse ramo de actividade, hu.mana e contribuindo para o seu aper-feiçoameuto.

A nossa industria extrativa é embrioná-ria. TambOm carece dc impulso, ou me-llior necessita ser criada. O partido a ti-rar das nossas plantas oleaginosa^ <,-. imeo-so. As nossas llorestas regorgitam deplantas titilissimas, fornecendo-nos alça-lóides, fibras, enlim toda uma fonte deriqueza incalculável.

Basta-nos vflr que o sul da França vifequase exclusivamente da indústria deóleos, cujo empório é Marselha. Necessl-tamos cojitar de aproveitar nós mesmosas nossas matérias primas, contribuindoassim para o bem estar dos nossos patri.cios, facililando-lhes o trabalho. Cuidarda industria é actualmente, nesta épocado desequilíbrio, obra humanitária e so.òial á noção do lucro prende-se o caractersocial: Tudo o qtu: importamos pode aquiser fabricado: velai, sabão, gllcerina.mar-garina, cocose e mais outros, fa;-.endo re-nascer o impulso do progresso. A iudús,tria dos óleos é por demais futurosa, acar.retando a formação de inúmeras outraspequenas indústrias que dela derivam talcomo a das tintas Ao seu lado, veríamosflorescer a extração do tanino.dos alcalói-des, que sei ? A distilaçãoda madeira nostraria álcool metílico, acetona, cresol, e o ialcatrão, Com o álcool eos ácidos não:seriamos mais tributários de inúmeros iprodutos farmacêuticos -como o clorolór*mio, o éter, etc. üasta um factor para lderivar todos os outros, basta intensificar'uma produção, aplicando os processos mo-dernos, para que as energias se concen-trem em novas direções—O estudo donosso solo talvez nos traga grandes surpre-sas, modificando, quem sabe, totalmentea nossa balança econômica. Um estado tãovasto o 'nexplorado como o nosso, permiteas conjecturas mais fantasistas, permiteesperanças rizonhas sob todos os pontosde vista.sobrctiulo sob o ponto de vista mi- Iueralágico. Afinal, que conhecemos doMaranhão ': A região sertaneja é, para amaior pane, tão vaga como os planalto**do Tibet e, se recitamos de cór as cida-des da Russia, desconhecemos as nossasvilas e as nossas cidades. Como as nossasindicações são vagas a imprecisas c asamostras de minereos que ás vezes noschegam ás mãos revelam riquezas fabulosas.bem merece atenção o estudo das nos-sas jazidas. Quem nos poderá dizer que,dentro em breve, o Maranhão não se tor-ne o empório do ouro o do manganês daAmérica ? Parece-nos um pouco aberrautelal predição.mas nos é permitido presumir—e que ao menos nos fique este consâlq,Em geral, em todos os países que se ocu-pam com o problema das jazidas, bastammuitas vezes pequenos indícios para quese levantem capitais fabulosos. Contou-noso professor Haug__da Sorbonne.qne nasaldeias da França, quando-aí-passa um¦,'eólogo, uj campónios afluem fazendoperguntas enigmáticas sobre pretensas mi.nas, chegaudo ao pomo de embebuda lospara que, no calor do vinho, eles descu-bram os segredos. Este processo tornou-se um meio de matar uma sede mal con-tida.

Na Suissa observei facto idêntico. To-dos sabem que a hulha suissa é uma baga-téla.e imprópria para toda a utilização in-dustrial—e, alem da formação carbonífe-ra serpequena.é um carvão grafitóide.cu-ja exploração necessita da conhecimetilosdetalhados da formação alpina, por dc-mais intrincada, exploração enfim quenão pode ser praticada, segundo os pro-cessos clássicos, empregados nas «clier-bonnages» belgas. Entretanto não se de-sanima ao contrário tornou se ela um sis.tema de especulação assas rendoso.

Jazidas situadas muitas vezes á 4000metros de altitude, são prescrutadas, estu-dadas com todo o vigor—no intuito de se-rein exploradas, e com quanta dificulda-de! Enós, possuindo indícios seguros.ten-do visto o minério, ainda descremos danossa riqueza e preferimos vegetar á pro-cura do pão quotidiano. No dia em q-iecuidarmos destes três factores primor,diais do nosso progresso, indústria extra-tiva, agrícola e mineira, o Marannão to-mará lal impulso, que distanciará Iodos osoutros estados do Norte. Já não nos é miispossivel viver de agricultura. Deut.ro embreve o mercado estará abarrotado e n iohaverá medidas prohibitivas que posszmdominar a crise.

Assim, precisamos cuidar de derivarpara outras direções a nossa actividade.•Indiistrialisandonos, teremos resolvido oproblema imigratório, veremos afluir oscolonos em demanda dt trabalho, então,teremos a noção de que progredimos, deque abdicámos do passado, da rotina, doaspectro da miséria. Nada há maisdigno para um homem qne ser útil á suapátria e todos nÓ3 lemos o dever império-so de lutar pelo desenvolvimento das nos-sas terra e de contribuir para o bem estardos nossos concidadãos, dever que maiído que tudo é patriotismo.

Que as minhas palavras, quando não ie-nham o vigor e claresa, necessária paravo» influir no ai*-irao,sejam ao menos o re-flexo do muito amor que tenho á minhaterra e do desejo de a ver florescer e pro-

Compre um par da «Lealdade»E veja logo o figurãoQue fará nesta Cidade....

s. r.1701

x,Fran Paxeco

Este nosse ilustre confrade, dig-no cônsul de Portugal ontre nós,acaba de recober captivantes ho-menagens no visinho Estado doPará, como se vê do despacho quea seguir publicamos:

BELÉM, 25-«Pacotilha»Portugueses e maranhenses, de

passagem para a Europa, oferece-ram, ontem, a Fran Paxeco, umlauto jantar no Grande Hotel, fa-lando o sr. Francisco Aguiar. Logoapós, na sala de recepção, osr. Pi-nheiro Gomes, em nome da colôniaportuguesa no Maranhão, ofereceua Fran Paxeco uma custosa far-da de cônsul. O homenageadoagradeceu as manifestações, a que-e associaram considerados mem-bros da colônia daqui.

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Está de plantão,hoje, a farmáciaSilveira Teixeira, á rua 'AntônioRaiol.

XAntônio Lopes

O nosso companheiro AntônioLopes foi alvo, ontem, por motivodo seu natalicio, de significativasprovas de apreço.

A's 14 horas, as professoras donosso municipio que vêem obede-cendo á sua orientação, como inspetor geral da instrução municipal,foram cumprimentá-lo, oferecendo-lhe um valioso mimo.

A' noite, alem de discípulos eouiros amigos, recebeu AntônioLopes a visita dos «players» doSport Club João Rogo e de umarepresentação do Anilense F. Club.

Trocaram-se brindes entre o ani-versariante e os srs. RaimundoPinho, dr. Tarquinio Lopes, filho,dr. Antônio Dias, os dois primei-ros f?lando em nome do A. F, C.

Teatro-Cmema ÉdenEncon ira* se entre nós, vindo do

norte, o conhecido actor cômicoLeoni Siqueira, diretor da aplau-dida «troupe» Leoni-Sorriso, queaqui já so exibiu.

Leoni, ao que nos parece, vemdeliciar-nos, outra vez, no palcodo Éden.

-Tambem sa encontra nesta ca-pitai, a anunciada «troupe« deacrobatas que vera trabalhar namesma casa de diversões.

Consulado Real da HolandaTendo-se nusontado por algum tem-

po o sr. Francisco 0 do Aguiar, Con-sul effectivo, assum' interinamentecom a devida auetorizição cs onear-gos d'osto consulado. iG20—1

Maranhão, 18 de Maio do líhO.Jllliiá D. Jaeobscn,Cônsul interino.

Em rumo da EuropaSabemos que já seguiram para o

velho mundo, no vapor «Hilde-brand», contorme o despacho quenos foi mostrado, os cavalheiroso famílias que daqui partiram, namaioria membros da colônia por-tuguêsa, os quais se acham emperfeito gôso de saúde.

—Recebemos o seguinte cabo-grama de bordo do «Hildebrand»:

«Passageiios do Maranhão se-guem bem. Ao deixarem águas bra-sileiras, enviam saudações».

Romaria aos lázarosComo nos anos anteriores, será

realizada este ano a habitual ro-maria ao Hospital dos Lázaros,dirigida pelo capitão HemeterioSerra, mostre das obras da Lepro-sária Modelo de S:.o Luís, ora emconstrução no antigo sitio Sá Via-na, sob a direcção do engenheiroLuís Rodolfo Filho.

Afim de auxiliar os donativos, odr. Luís Rodolfo obteve dos seusoperários uma pequena contribui-ção monetária, pois que, se elesnesse dia auxiliam os* infelizesdoentes, uão esquecem que é noserviço de sua futura Casa, queestão tais operários atualmente au-ferindo o seu ganho de cada dia.

E, dando o bom exemplo, o ilus-tre engonheiro tambem se associouao caridoso gesto do seu pessoal.

ALTA NOVIDADE !Sapatos da bufalo branco, com

fivelas prateadas, douradas e deceluiloide para senhoras.

Idem, idom de verniz,aitigo chie.Recebeu e vende a preços mo-

dicos a loja BRAZIL—Rua Os-valdo Cruz, 33. 168O—2

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A Mercearia Alliança, á praça João Lisboa, n. 10, acaba de re-cebe* e expor á venda, as seguintes marcas.

Butter cream: —Este bicoufo é da mesma classe de san-dvvicli de creme. O característico de BUTTER CREAM é o con-traste entre o bijcoito crespo e o creme fresco e doce. Saboreando-os, nota-se logo o s-*bor agradável.

Cr-samy chocolate:—Djí. biscoito, deig-idos cora saborde chocolate, formando uma aaru.w h de creme glacé. A firmezados biscoitos, a delicadeza do cri n* e a mistura delicada dos sa-bores fomam um conjunto de que todo*; gostam igualme.- te.

Café noir:—Um biscoito cob*rto de glacé de sabor dei ciosode café. O sabor do biscoito m *s -h com i de glacé, é de resultadomuito agradável. GAFE' NOIR é especialmente apropriado paraservir com café.

L-ernon puff: -Um biscoito ligeirissimo (sandwich) com sa-borde creme e frueta fresca. Entre os biscoitos mais deliciosos e re-frescantes estes teem grande popularidade esão lima especialidadeoriginal de W. <&. R.Jacob & Co*, Lmt.

Mariej-Os biscoitos MARIE são unlverealmente acolhidos,9 estes biscoitos delgados, crespos, doces e alimentícios de Jacob<& Co', Lmtd., são sempre bemvindos.

Nice: Ligeiramente adocicado, crespo, de sabor fino e ex-'quesito.

Milk chocolate: Formam dois biscoitos redondos prepa-rados com puro leite e chocolate, muito alimentícios, portantoCream crackers: -Este biscoito foi a especialidade orí-ginal desta casa. não havendo igual em Pgeireza, nem ha formosu-ra das pequenas lâminas que o compõem, nem na delicadeza de seusabor. A venda dos CREAM CRACKERS acresce de anno paraann *. 1693

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Page 2: CEüEGRHUflS Grande Feyta Sportiva PRO VERITATE

k V.'èHhP^'''''---"''*-'-' ' s.

Quarta-feira, 26 de. maio dc 1920

.

:'.EMPREZA TEATRAL I. 01NEMATOGRAKICA- „Orquestra sob a direcção do maestro Verdi de Carvalho

Da. Sociedade Brazileira tle AVitóres Te.itraes ilo Rio de Janeiro

HOJE Quarta-feira, 26 (Io Maio de 1920 HOJE

¦-.',

, •

llÍÉtplmm.

Reprise do sensacional progpamaem que afigura simpática dè Charles \iii)! se destaca num enredo esplendido

Gpandez $p*°,ft © animoComeçará ás 8 horas

7 atos da ParamòühtCamarotes 6S000 Fauteuils 1S0UÜ

HOJE No S. Luiz HOJEA glorioza, a extraordinária artista que ú Paiili.ua Krederick, reaparece hoje em uma

ação dramática da trágica beleze, _iie ficará entre as suas maiores çreações

Martírio de um CoraçãoUltra-dramatico film drama, em 7 atos de que é interprete principal Pauline Frederick

A sessão começará ás 8 horas 1. Classe 1S000 2- Classe 500 3 Classe

Amanhã ÉDEN AmanhãExtpodinario Soirée Chie

IDuelo mistepiozo[ou o C^aco Cai ter]

Film em 8 series, excutado pelo celebre metter-en-scene Craig Kennedy — A heroinaMargaret Marsh linda, corajosa, lutadora e que vne aev a .ENFANT GrATTE—Outra

pergunta: Porque esse ódio de familia que vitima a familia OARTER 9T epizodio, 3 partes— <> Gaz Fozogenio 2- episódio; 2 partes t-A Câmara de VácuoDesde e começo, o mistério paira no ar—Eutão começa a luta De um lado fica a culiiça

a vingança o crime; valendo-se de 2 peri^ozos segredosO aeroplano silencioso e A bala que se evapora

PACOTILHAi

Publicação, diária

fundada por Victor CobaioE' o jornal do maior oiroulaçãc

ui Estado.—Nío se aceitam assinaturas pars

a capital.—Contrata-se publicação de anün

elos pelos mais módicos preços.

Praça João Lisboa, 24Assinaturas

PARA O INTERIORl'or ano.: 308000

« semestre 18S000J. trimestre 10SOOO

PARA O EXTERIORPd» ano 5OSO00

« Hcmestre 3OSOOONúmero do dia 200

CorrespondentesKm 'Parisi

A. Mayence & i ', rue Tronchei, 9L. Lorctte, rue ugemont, 44.

esfinge"A Antônio de Vasconcelos

Vem sentir e pulsar estranho, exan-guo,

Da um coração que tanto sabe amar-te:O sangue que ele abriga,'não é sangueE' lagrima de fogo—é fogo em parta...

Dá queessa mão ulquerrima e tão lnn-gue

Sinta a aflição, em flor, a reclamar-te!Dá que 08 teus lábios, rubros como o

sanguo,Venham saciar-mo 8 sedo o bem na par-

te..

Esfinge divinal I Mulher de golo!Torre branca de carne de veludo!Vem que esta noite infinda, a sós eu

velo,

Envolto em labaredas de um Inferno,Vendo, cinza de sonhos, triste, mudo,Uomo se eu fora um cnodenado eterno!

__ Adelino Reibetro y _

Intervenção federalnos Estados

EsBaquestãflda Baia ocupa namensagem de presidente da Re

- puWica o maior espaço.: O presidente sentiu necessida-

: de de explicar-se bem e longa-mente. Eo fez com habilidade.• Fomos dos que mais combate-ram essa intervenção; chamamo-lamesmo—«Intervenção errada.»—E fizemo-lo, não porque o poderexecutivo tivesse intervldo, mas-pela maneira porque o fez.

Já antes, haviamos escrito, aquina «Província» de 26 de fevereirosobre o mesmo caso da Baia:

«Á «Província» lamenta essasituação resolvida de um modoque não nos tranquilisa, nem po-de tranquilisar o governo da re-publica. Diante da fatalidade irre-mediavel da revolução, nós te-riamos preferido que a situaçãose resolvesse por si n esma, pelavitória das armas, de um lado, oude outro.

E quem está vencendo, na Baíaè o exército, somente o exército,que nada tem com isso e que foifeito para coisa diversa.»

Aliás essa idéa, de deixarcorrer o caso, sem que o governofederal inlerviesse, não era nossa

... era das lições do próprio dr.Epitácio, quando deputado, em1893, época em que, pelo seutalento e sua ilustração, tomar?um formidável ascendência napolitica. Vem d'ai todos os seussucessos.

E era ele quem sentenciava, z"propósito mesmo da intervençãodo executivo nos estados,.a re-quisíçüo dos governadores: •

«Se o presidente da Republicafosse obrigado á intervir nos r*e-gocio8 peculiares aos Estadossempie queos governadores re-

qui8itassem o seu auxilio, teria-mbs de ver o. poder executivo acada momento arrastado de atoa-gem at.ós os caprichos dos gover-nadores impopulares ou covardes,<j o governo da União tomar-se-iaum mero instrumento do governolocal.»

Isto é, a opinião dodr. Epitácioera que p governo federal, apezaiJa requisição dos governadores,não deveria intervir e deveria dei-xar que a situação se liquidassepor si mesma, como nós quere-riamos relativamente á Baía,

Mas intervindo, só poderia faze-Io por meio de interventor, 110-meado expressamente para fazera paz.

Um general que se manda co-locar ao lado de um dos conten-dores, não é interventor como aConstituição determina, implici-lamente, quando fala em inler-vençao.

Mesmo assim, não teríamosinsistido nessa questão finda ejá liquidada, si a mensagem pre-sidencial referindo-se aos que noparlamento, se têm ocupado desseassunto, não citasse o nosso nome.

Ocupamo-nos desse assunto,na Gamara, por varias vezes, ten-'do pptesentado dois projtctos. Oprimeiro em 1895 e o segundo emI9I6. O último ainda não constatalvez dos «Documentos parla-mentares» —vasta obra sistematisada de tudo quanto se tem trata-do no parlamento.

O projecto de 1895 era apenasum esboço e se referia a um casoespecial.

Porém o de 1916 é completo.Nele está todo o nosso pensamen-to, de acordo com a bôa doutrinaintervencionista.

Logo no art. 3." dispõe—Ogoverno federal intervirá nos Es-tados, nomeando interventor.»"

E seguem-se os casos.Assim a nomeação de um inter-

ventor é condição essencial daintervenção.

Rialmente seria difícil com-preender uma intervenção s- m in-terventor, ou uma mediação semmediador.

Gonçalves Maia.

Brevemente tocará no Recifeum navio inglês de iO mil to-neladas e que serve exclusiva-mente de mostruário ambulantede artigos da Inglaterra, Essebarco, feito em estaleiro inglês,por operários ingleses, é todo dematerial britânico, assim comoo seu mobiliar.o, a sua ilumina-ção, o seu sistema de aquecimen-to e outros serviços acessórios.Até os alimentos são origináriosda Inglaterra.

Assim preparado, constituindopor si mesmo uma amostra doque pode fazer a industria inglê-sa, o navio em questão é pro-vido de vitrinas especiaes ondese encontram artigos inglezes detoda e qualquer, espécie e ondetrabalha um corpo de emprega-dos escolhido pelos próprios ex-positores. De porto em porto de-morar-se-á o' tempo que for jul-gado necessário para o fecha-mento de negócios relativos ás 1mercadorias que nele estão ex- ¦postas. 1

Foi escolhida a America do Sul jpara a sua primeira viagem e.tem a seu bordo nada menos de i300 representantes comerciaes.Os seus salões são especia men-te adaptados para a recepção e oentretenimento dos convidados evisitantes que se tornarão, talvez, freguezes futuros. Calcula-se que a travessia1 em re.lor docontinente sul-americano demorecerca de um ano.

Os mostruarios não seríío de-sembarcados, o que evitaráquaesquer desacordos 011 delon-gascom as alfândegas dos po;tos em que o navio tocar.

Os jornaes de Londres publi-cam que o presidente do "Boardof Trade",' falando sobre a situa-ção internacional, disse:"Não somente estamos recon-qtiishndo nossos antigos merca-dos como ainda os vamos rápidae segrframente ampliando em to-da a America do Sul e no Orien-te. Na America Latiria pouco apouco substituiremos a Alemã-nha e nos mercados abertos pelaguerra não ta 'daremos a afastaros Estados-Unidos, simplesmente porque temos superioridadeem três coisas; mais experiênciaem negociar, excelentes relaçõessentimentaes e boa qualidade dosartigos que vendemos".

A menigite cérebro espinhalO tratamento a seguir ou o tratàiiien-to que melhores resultados tem dado

Em sessão de 29 de' Abril ultimo, daAcademia de Medicina iloKio dé janeiro,«o dr. Garsield de Almeida trata da mo.lestia de Weichselbaum—meningite cerc-liro uspinhal.

Acha imprópria a denominação dè«meningite cérebro espinhal epidêmica»,para nma entidade mórbida que não. éepidemia. O rríeninsocecus de Weichsel-balim nem sempre produz meninges. E'uma opinião sua e apenas faz uma refa-rencia de passagem. O que importa saberé o tratamento a seguir ou o tratamentoque melhores resultados tem dadq entrenós. A punção raquiana tem sido feita poralguns Com êxito. Adotou, porém, 110 Hos.pitai São Sebastião, um critério mais im-parcial ne tratamento dos doentes de mo-lestia de Weichselcaum ali recolhidos.Empregou a punção e a soroterapia viaintraraquiana e via iutravenosa. Sabe quetodos os autores modernos aconselham avia raquiana. Mas quando o liquido ra-chian está altamente piirulento a via raquiana uã>> dá os benefícios teoricamenteesperados e isto porque muitas vezes oliquido se apresenta tão denso que n5odeixa o soro circular. Trata o dr. Garfield de Almeida das meningites parciaesa das meningites fechadas e recorda 03vastos estudos feitos sobre o assunto du-rapte a recente guerra. Reparos foramfeitos ao facto de dar prefereecia á viaiutravenosa, mas declara que está acompanhado nessa pratica por tratadista derenome.

Quanto ao soro a empregar, manifestouse partidário do soro poli-valente e istopor ser este o único existente no mercadopoisos nossos laboratórios não preparamaindasôros específicos para os germansA BcC.

Apresentam os resultados colhidos', emquadros clínicos organizados para darmaior clareza ás suas palavras e melhorelucidação aos seus colegas. Num caso.o mais benigno, só fez a punção raquiana,Não teve necessidade de aplicar o soro,pois o doente ficou logo bom.

Para os casos mais graues fez, á prin-cio as injecções via-intra-vernosas. Depoisfez a punção e a viaintra-raquina. O re-sultado, nesses casos graves, não aesorizaa tirar conclusões definttvas, e é semprede êxito duvidoso, n dão ser quando seage no começo da moléstia, o que é raro,

Aconselha, entretanto, pelo que a pra-tica demonstra, o ecletismo therapeutico,njeções alteradas de iz em 12 ou de 20,etu 24 horas—conforme a gravidade docaso—de soro por via intra-rachiana (20centímetros ctibicos) e, por via inira-ve.nosa (80 centrimelros cúbicos).

Refe-se por fim o dr. Garfield de Al-meida à trepano-punção. que os nossoscirurgiões ainda não se abalançaram aa praticar, sem duvida pela delicadezadessa intervenção que o orador coloca naalta cirurgia embora não feltem rs cirur-giôes patrícios a nescessari? technica ecompetência.

Os drs. Artidonio Pamplona e EduardoMeireles aplaueem a brilhante cemunica-çío dr. Garfield Almeida e e manifestam-a sua orientação favoravei á therapeticaeletica, embora no assumpto estejamapenas com os elementos da literaturatu-ra medica, ao passo que o seu colega jáfala com a experiência pessoal.

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quando eslá atacado de pàdeòimenfos co-mo dyspepsn, indigestao ou cardialgia.como também, ninguém quer uni reme-dio demasiadamente activo que prejudi-que o estômago. J3 estômago c um tiosorgaos mais valiosos do corpo humanoE' perigosissimo ministrar-lhe drogas oudigestivos artiftciaes, os quaes simp'es-mente atiram com o altmtnto acidulado ee fe-men tado para,dentro dós intestinos.

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iG84-l

Grêmio dos Machinistas daMarinha Mercante

Sessão (*V .dssembfiut Gerai ordináriaDe ordem do sr. Piesidente convido

os srs. sócios, para unia leuuião de assem-liléa geral ordinária que se realisará, 11apróxima Quinta-feira, tf do corrente, 111siitle desta agremiação A rua fie S. 1'anta-leão 11. 14, lis ic, horas, e de accordocom o artigo 19 \ ._• letra íi dos Estatutos,

Outrosim, chamo atlenção dos srs. so-cios para a fiel observância do artigo o.

Secretaria do Grêmio dos Machinistasda Marinha Mercante, era n de Maiode ttjio.

Luiz Sabiuo Gttiniitrdc**Ióíi — I v £n««tl«ioj

-táaeHEí

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DO ÁCIDO liRlO.1

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ftijfHÃ Ê ©A SÊXÍQA

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(Dez marianno no Cruzeirode S.ãnthgó, em beneficiodos lázaros

iV Commissão encarregada destesfestejos, connnunica ao commercio,e ao publico em geral, que a romariado Hospital do Hospital d'iquellesinfelizes irmãos, terá lugar no dia30 do corrente, ás it> hoi'as da tarde,sauindo da praça Ir de Maio, a qualobedecerá o seguinte giro; Ruas An-tonio Rayoi, Jacintho Maia, AffnnsoPenna, Oswaldo Cruz, S. Pantaleão,Francisco M. Rodrigues, e Cnjazeirasao roBÓIlier-se. • i070-l

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Ssüfsfi:â&«a>é&í^

Page 3: CEüEGRHUflS Grande Feyta Sportiva PRO VERITATE

Quarta-feira, 26 do maio da 1920

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*

i

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Oi ladlrlduos neuraitha-«Icos, oa nerrosos, oi an*-micos' e chlorotlcos encon-trarlo, no Vinho Croooo-tado, a cura destes nmle». Ailenlioras que amamenta».que aceusam oôre» nos cai-tas e no> peitos, encontra-rio lambem no referido VI-nho, um reconstltutnte daprimeira ordem, nugmentai-do a quantidade de leite,fortificando por yIb ladlrectaas criancinhas.

Ha convalescença 4c mo-lestiaa agudas, no fantlo •fraque» que se maalftstaMdepois d'ellas, o Vinho Cr§-osotado è o rtorgiu-sdupor excellencla. Salva ¦ hu-mldade, o Vinho CrctcstB-do nio eilge dieta; «o coa-trarlo, «ilge uma «iimesia-ç2o forte e suceulanta.

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Sexta-feira, 28 de MaioA UMA HORA

SSí''O agente Garibaldi, auetorisado por conceituado capitalista, que'com sua exma.familia, se retirou para o Sul da Republica" fará em o prédio nobre, á rua AffonsoPenna, n. o, franco e decisivo leilão de todos os moveis e miudesas que guarnècemo rclerido prédio, constando do seguinte:

SALA DE VISITASBom piano allemão, fina elegante mobiliá de canella com encosto estofado, liei-

lissimo espelho de cryslal em moldura nikelada, o que ha de moderno, bonitos portabibelots, mimosa cesta com bella flores artificiaes, vasos finos para flores, um tapetede 2 escarradeiras, etc. j]

ALCOVAl*ino pysslchè com espelho de chrystal em côr nogueira, um guarda yestid o

moderno, do mesmo estylo, commoda com pedra idem, lavaturio idem.

SALETACommodascom e sem pedras, bonitos e bons guarda vestido;, mesas para e;cri'

pta, quadros de ornamentação, uma machina de escrever "Sun".- QUAKTO DE DORMIDA

Magnífica cama de ferro para casal com tela de arame, um bellissimo guaroupa com porta de espelho em pérola clara, (estylo inglez; lavatorio idem. mesacabeceira idem, cama de madeira idem. *

SALA DE JANTARBonito e fino guarda louça com pedra de mármore côr de cinza, apparador

idem, bonita e bem confeccionada mesa elas ica para jantar, ditas para pequenasrefeições, cadeiras de varanda, filtro "Fiel", um lindo lustre de chrystal para luzelectrica, um apparelbo de porcellana para chá, copos de pé para agua, ditos paravinho, taças para champagne, pratos para doces, capeleiras, um apparelho para des-natar leite, bater, ovos, um relógio pêndula uma arma de pressão para passarinhos.

CORRERDiversos guardas vestidos todos muito bons; e modernos, commodas, toillet, es-

çriVaninlias, mezas para quarto, etc." SALÃO-Boas escadas de abrir, cabides de parede, um bom tanque de ferro para agua.

lampiões contra o vento, bons bahús de couro para viagens', camas de ferro para sol-teiro, cabides para chapéos de diversos typos. lavatorios de ferro com pertences, .etj

1683-2 A UMA HOR.V

Estômago Sujo IUM PERIGO !

Matérias Podres Dentro tlòEstômago e Intestinos ! !

A'syezõs, sam sabor porque, nós nos sentimos do repentemuiloincoinmorlado3 0 inal|pqjt'os,;00in UAor.ia grande Abatimunto Geral, com Mal estar em todo o Corpo e Preguiça para fazorq ai quer Esforço, até Dores peso no Estômago, na Cabeçao no Ventre, enifim sem vontade nem coragem nenhuma de tra-balhar'

Isto acontece muicus vezes na Vidn, sem que u gonte esperenem saiba porque !! ,

Sempre que estas Perturbações apparecorom assim de re-pente, a pessoa dove ter lo o, Certeza de quo o seu Estômago e In-tetinos estão muito Sujos o Cheios de Matérias Podres, e nestemesmo dia comece a usar VENTRE-LIVRE meia hora antes doAlmoço e do Jantar, para evitar que appareça qualquer Complicasão Perigosa é Moléstia Interna !

CreadaIJreciza-se de uma creada que durma

no aluguel, á rua Oswaldo Cruz, n. 6.IÔ73r-

GarageAluga-se uma á rua do Egyto, A

tratar na Pharnweia America.• 658-1

COMER MUITO !BEBER DEMAIS!

Quando tiver praticado alguma imprudência ou oxtravagan-ia, comido demais ou bobido muito Vinho, muita Cerveja, Licoresou outra qualquer Bebida Alcoólica, para não apanhar alguma in-digestão ou outro Dosarranjo do Estômago, do Figado, do Baçò, eIntostinos, convém tomar á noite, quando for dormir, Duas ouTrês Colhores de Chá do VENTRE-LIVRE cm Meio Copo deAgual

Faça sempre assim, que não sofrerá nunca Indigestão e deInflamação do Estômago, nem outras Enfermidades Perigosas!

Quem soffre do Indigostâo o Poiturbações do EstômagosIntestinos ostá muito arriscado a p ^ar a* mais Graves, Moléstiasdo Coração, do Figado o Baço !

Para não padecer tão dolorosas Doenças uso VENTRE-LIVRE I

VENTRE-Iil V R ií " " uuic0 Remédio quo cura In-

digestão, a Vontade Exagerada do Beber Agua, Estômago Sujo,Alicias, Agonias, Vômitos, Arrotos, Empachamentos,*Dores, Coli-cas e Peso do Estômago, Calor e Ardõncia do Estômago, GostoAmargo na Boccn, o Fastio 0. a Falta de Apetite, ns Colicas e Doresde Barriga, a Inflamação do Baço e dos Intestinos, as Doenças doFigado, as Dores, Colicas e Peso do Figado, Hemorroidas e Prisãode Ventre I

Em poucos dias cura a Prisão de Ventre causada pelas Mo-lestias do Utero, a Prisão de Ventre Durante a Gravidez e logoDepois do Parto, a Prisão do Ventre Durante as viagens I

VGlltrG-Iiivi*© é também o Melhor Remédio para as

Creanças!Cura depressa qualquer Indigestão, Dôr do-Barriga e ou*

tros Perigosos Dosarranjos do Estômago o Intestinos, e faz sen:-,pre muito bem ás Creanças ..

Cura depressa, muito depressa !Tom Gosto tom !

llâl

Kl

Leio com todo Cuidado o Llvrinho que acompanha o vldrof

Page 4: CEüEGRHUflS Grande Feyta Sportiva PRO VERITATE

Quarta-feira, 26 de maio de "1920

O DIA FAMILIARFazem anos :

Hoje—A. exma. sra. d. Ranulfa Mendes de Aragão.

—A exma. sra. d. Maria MadaleuaViana.

—A gentil senhorita Aldeíde NeidePrado, terceiranista do curso profissionaldo Liceu Maranhense.

—A senhorita Rosa Mendes Guimarães— A senhorita Bonlna Diniz.—A menina Maria Oliveira, filha do

sr. Anselmo Oliveira.i, —O sr. Felipe Neri Coimbra.

Parabéns,

Consorciaram-se, hoje, ás 16 horas, ei-vil e religiosamente, o sr. Lotero Emirode Sousa e a senhorinha Beina^da MariaRéis.

Serão testemunhas de amhqs os actos,por parte do noivo, os srs. Antônio G.Santana Bastos e esposa, Isidoro Nunese ,1 senhhorita Margarida Ramos; por par-te da noiva, os srs. Fulgêncio Pinto e es-

. posa, Carlos Nascimento e as exmas. sras.dd, Tanuária Nascimento e Felipa Sousa.

Os desportos"Match" de football que acaba

em conflito na Itália«Ura «match> de «football» en-

Ire os, «teams» de Lueca e Vik-Regio, jogado nesta última cidade,degenerou em luta e depois emconflito geral. Um ex-capitão doexército, sr Morganto, que serviade juiz, tentou acalmar os ânimos,intervindo entre os combatentes,recebendo então uma bala que omatou,instantaneamente. A.tenta-tiva dos carabineiros.no sentido derestabelecer a ordem, foi inútil.Eles foram atacados e desarmados.Os revoltosos ocuparam os depósi-tos de pólvora e também a estaçãoda estrada de ferro, evitando queos trens chegassem e, partissem.Em todas as estradas que condu-zem a Via-Régio foram levantadasbarricadas,afim de evitar a chegadade reforços. As tropas, entretanto,conseguiram entrar na cidade erestabelecer a ordem».

Lemos isto num telegrama pas-sado de Roma a um colega do sul,pelo qual se vêem as consequên-cias que vem dando o «football».

, O clube 'América", de VianaToma incremento, na pintoresca

Veneza Maranhense, onde recente-mente foi fundado, asse útil esta-belecimento, que obedece á direçãodo sr. Gonçalo Noronha, concei-tuado negociante nessa localidade.

Tem assim Viana hoje um pontode reunião, dotado de sala de jo-gos, bilhar, botequim, e no qualtambém encontram hospedagem osque visitam a cidade, preenchendoassim uma função utilíssima, quala de incrementar a vida local e deservir aos que, por interesses ou arecreio, demandem a aprasivel pequena metrópole do Pinaré.

Colombo S. ClubEm sessão ante-ontem realisa-

da, foi concedida a eliminação aosócio desportivo Raimundo Pai-meira. Foram também eliminadosos seguintes sócios: —João CoelhoLeite, fundador; Manoel SeabraBrandão, assinante; Júlio Passos eManoel W.Ferreira, desportivos, eexpulso o sócio desportivo Manoelde Oliveira Gonçalves (Menandro).

Foram aceitos para sócios des-portivos os srs. Antônio Ferreirae João Câncio Santa Rita, e assi-nante o sr. Francisco Leão da Fon-

."'¦"''

Tí>

AnemiaTuberculose

Escrofulasão males que necessitamde poderosa nutrição do or-ganismo como base princi-pai de curativo. O êxito daEmulsão de Scott em taescasos tem sido comprovadopor centenares de medico»e milhares de curados.

Cuidae d&obtcrtempre a legitima

EMULSÃO de SCOTTde Óleo do Figado de Bacalháo

com Hypophosphitot. v'J

NecrologiaDepois de longos e penosos pa-

decimentos, sucumbiu ontem, ás20 A horas, a sra. d. Aurora Ma-ria da Conceição.

A extinta contava 53 anos deidade e era muito estimada por to-dos.que à conheciam. Deixa 5 fi-lhos.

O feretro sairá da casa á rua deSta. Rita, n. 7 .

Os funerais estão a cargo dacasa Baltazar Pereira.

Aos seus inconsojáveis filhos edemais parentes enviamos os nos-sos pêsames.

** *Depois de longos sofrimentos,

veio a falecer, ontem, em sua re-sidència, a exma. sra. d. RosaAmélia de Almeida, viuva de Ma-nuel Soares de Almeida.

A inditosa sra. deixa 3 filhos, ossrs. João, Waldemar e Melquía-des Almeida, aos quais sentimen-tàmos.

Sociedade Joven SiriaReuniram-se ante-ontem, ás o

horas, os membros dessa florescen-I te agremiação síria, em sessão de] assembléa geral, presidida pelo srFelipe Dualibe.

1 Depois do expediente, passou-se4 segunda parte dos trabalhos.Procedeu-se á leitura, do resultadoda eleição realizada a 13 do andan-te para os novos dirigentes destasociedade, no decurso de 1920 a1921, verificando-se o resultado se-guinte: Aziz Heluey, presidente;José Tuma Farah, vice-presiden-te; dr. Miguel Nazar, r secreta-

I rio; Abraão Coury, 2' dito; SalimDualibe, tesoureiro; e adjunto Ra-chid Heluhe.v.

¦ Comissão fiscal—José Jeressai-ly e outros,Tomaram posse os elei-tos em sessão de 23 do corrente.

RIOS DE PERNAMBUCOpor Mário Melo

| O distinto geógrafo e historia-dor patrício dr. Mário de Melo,uma das figuras de rial destaquedo Instituto Histórico e Geográfi-co Pernambucano, acaba de puhli-

seca. Entre outras deliberações car> <in separata» da revista datomadas, resolveu a directoria mu-dar a sede provisória para a ruada Mangueira, 25.

—Amanhã á tarde haverá trenó,no Tivolí, para o «João Rego»,sendo dirigido por Chiquinho, do«Anilense».

A VIDA RELIGIOSANa igreja de Sto. Antônio reza-

se missa amanhã, ás 6 A horas, jpor alma de Engrácia Cerveira.

Matriz de S3o JoãoHoje, ás 16 horas, começa nes-

ta igreja o retiro da primeira ,co-munhão. Quinta, sextafeiia e sá-bado haverá, ás mesmas horas edepois da missa das 7, instruçãoreligiosa.

Domingo haverá missa e comu-nhão ás 7 e. ás 18 A horas, exer-eveios do mês de Maria e Coroa-çau da imagem de N. Senhora

quele Instituto, uma importante monografia sobre os rios dogrande estado norte-oriental.

Nesse trabalho os rios peruam-bucanos,são proficiente e detalha-damente compendiados.constituin-do assim um valioso repositórioda geografia descritiva de Per-nambuco

Precede a obra um prefácio dodr. Honório Silvestre, professordo colégio Pedro II.

. PELO MARDevem entrar:

«Sirio», do sul, a 27.tGregory», da Europa, via Pará, a

28.«Michael», de New-York, a 3I.<Pará>, do sul, a 31.

Devem sair:«Turiassú»,- para o norte, a 26, ánoite. I

«Rio Branco», para Oaxias, a 27, ás'8 horas da noite. j

«S. Antonio»,para Caxias.a 27, ás 7Ma-. horaR da noite. •

\ «Vitoria», para o Pindaré, a 28,„ I áa 8 boras da noiteque

e consagração das crianças aria Imaculada.

O vigário pede ás pessoas que , ,m Barbosa, ao encontro do tQtiverem crianças vestidas de anjos [Dias», para o Mearim, a 29, ás9hoo favor de manda-las á matriz ás6 A, afim de participarem da ce-rimónia da coroação.

Dr. Alfredo de A»ii»Advogado

Rua das Barrocas. I» 2» ¦ -

ras da noite.«S. João», para Pedreiras,

7 horas da noite.«S. José , para Viana, a

horas da noite.

a 29, ás

29, ás 7

Entrou, hoje, do norte, o vapor«João Alfredo», que seguirá á tardepara o aul.

PELA POLICIAO sr. dr. João Matos solicitou-

nos a publicação das cartas queseguem;

S. Luis, 25—5—920Presado sr. Anibal LobãoSaudações.Comofoi o sr. quem, apresen-

tando-me um cartão de recomen-dação de ura amigo meu, se inte-ressou peh soltura do preso LuísRocha, no dia 21 deste, pela ma-nhã, e assistiu por isso mesmo atodos os factos que se deram eraturno desse caso, tomo a liberdadede rogar-lhe a fineza de responder-me, com a maior brevidade, aos seguintes itens:

r—Que lhe disse o sargento doPosto Policial, quando, no dia 21,pelas 8 A da manhã, mais ou me-nos, lá chegou, afim de indagar daprisão de Luís Rocha ?

2'—Qual foi a atitude do mes-mo sargento, quando recebeu mi-nha ordem para pôr o mesmo emliberdade' ?

Pela resposta, além da justiçaque me fará, muito grato lhe lica-rei.

Sem mais, subscrevo-meSeu crdVobr.'.

João Maios.

Ao sr. dr. João Matos.Saudações.Era resposta .aos itens de sua

carta de hoje datada, cabe-me res-ponder-lhe:• Ao primeiro item -Que, saben-do pelo sargento do Posto queLuís Rocha preso ostava á órderado delegado do 2' districto, diri-gi-me, informado ainda pelo mes-mo sargento, á casa da respectivaautoridade, á rua do Sol, n. 77 a,onde mora com o dr. Carlos Reis,-entregando-lhe, então, um cartãode apresentação de um amigo.

Quanto ao segundo, respondo;—Que o sargento do Posto referi-do, quando recebeu a órdera oarasoltar o preso Luís Rocha, dadapelo dr. João Matos, delegada do2' districto, se dirigiu á casa dodr. secretário de justiça e, de lávoltando, disse-me que nâo podiaatender a órdera daquela autorida-de, por haver recebido outra, emcontrário,do dr. secretário da jus-tiça.

Pode, pois, desta minha cartafazer o uso que julgar de acerto.

S. Luís, 25-5—920.Anibal Corrêa Lobão,

A carneEscrevem-nos:Vieram os srs. marchantes ju -

tificar o aumento assustador dacarne, jogando também cora a altados cereais e oulros gêneros de ali-mentação; entretanto, cora relaçãoa estes, é notória a baixa sofridaultimamente.

Uma casa retalhista lá para oslados da Fonte das Pedras vendeo seguinle;—arroz, $600; feijão,$600; farinha dágua, 320; milho,150; banha, 2U600; carne seca,i#8oo e 2$20o; de porco, i$6oo;camarão de $600 a 2$ooo; peixeseco, de i$ooo a 1Í400, etc.

O assucar, sim, está por preçoelevado. Aproxima-se, porem, anova safra e certamente baixará.Café não é gênero nosso.

A propósilo.temos banha do RioGrande do Sul a 28500 e uma vezque nos referimos a este Estado,lemos, há pouco, noticia de vendade gado na terra gaúcha de 180$sooji e até 300)8 por cabeça e nãonos consta fosse ali elevado o pre-ço da carne, ao passo que os srs.marchantes do Maranhão compramaos nossos sertanejos por preçosbem convidativos e os fazendeirosnão teem remédio senão vender oseu artigo por aquilo que dão ossenhores marchantes.

Ora, se estes srs. aumentam 100réis em quilo de carne, quandomuitos gêneros comestíveis estãobaixando, que nos aconteceria seo ditos gêneros subissem ?...

Deus nos acuda?Os consumidores.

%~çAs reclamações do povoAs familias.residentes á rua da

Fonte das Pedras pedem-nos quechamemos a atenção da polícia pa-ra uma barraca ali existente, cantocom a rua Nova, onde uma maltade desocupados leva o dia inteironuma jogatina infrene.Alem disso,vendem bebidas alcoólicas, demaneira que, ao terminar o jogo,e- tão embriados todos aqueles va-dios.

Aí fica a reclamação.

PELO FOROTendo o coronel Luís Cunha

proposto uma acção para «obrardo Estado os vencimentos do fale-cido dr. Luís Cunha, filho, queilegalmente fora destituído dc car-go de juiz de direito di comarcade Cururupú, odr, José Pires Sex-to condenou o Estado nessa acção,julgando nulo o decreto em virtude do qual o referido juiz perdanio seu, cargo.

Foi advogado da parte veucedo-ra o dr. Antônio Lopes.

* *O dr. juiz municipal do comer-

cio, no impedimento do dr. juiz dedireito dessa vara, julgou proce-dente a acção quo os srs. Modestino Martins dos Reis e ErnestoMartins dos Reis, por seu advoga-do dr. Antônio Bona, intentaramcontra o Estado, sendo este con-denado a pagar aos herdeiros dodr. Isaac Martins, desde quandofoi ilegalmente destituído do cargode juiz de direi o da Barra doCorda, até á sua morto.

Este feito, apesar de versar so-bre matéria ja decidida por todosos tribunais, esperava julgamentohá mais de dois anos.

Os aprendizes marinheirosNo «João Alfredo» segue boje

para a escola de Fortalêsa, a tur-raa de alunos da extinta escola deaprendizes marinheiros deste Es-tado. - ~ >^—.—

O câmbioE' esta a taxa de cobrança do

Loadon & Braziliaii Bank Ltd:Libra esterlina a go dias 14Í769

« á vista... 15SÍ059

Moedas... a 90 div j â vistaLibra,.... lè

'•{ 15 «/««Franóo... 310 316Escudos.-. 850Liras 232Pesetas.. . ... 685Dólares .... .... 3:8916

Partidos e chegadasVeio trazer-nos as suas despe-

didas,por ter de seguir para o sul,em viagem de propaganda dos pro-duetos da Drogaria Central de Al-bino Fialho & C, de Belém, osr.Justo Jânsen Martins, a quem de-sejamos o melhor sucesso.

Embarca hoje, para o Ceará,o sr. Clineu Barreto, repiesentan-te da Credito Mútuo, que vai abriruma filial desta sociedade naqueleestado.

Seguindo para o Rio de Ja-neiro, a bordo do «João Alfredo»,teve a gentilesa de nos trazer assuas despedidas o ilustre dr. Hen-rique Lange,competente engenhei-roque acaba de levantar a plantado nosso porto.

Bôa viagem.—Segue hoje paia Turiassú,

onde gosa de grande prestígio e in-Huência política, o nosso dedicadoamigo sr. cel. José Anastácio dosSantos.

Encontra-se entre nós o ilus-tre dr. Júlio Lustosa do AmaralBrito, íntegro juiz direito tia co-mrica de Turiassú.

»n«j

CAIXA FORT liReceberam as espórtulas, era 21

do corrente, em comemoração aoprimeiro aniversário deste acredi-tado club de jóias, 03 seguintessrs,:—Padre Manoel Santos Fer-reira, pela Associação de S. José;Dr. Antônio Lopes da Cunha, pelaCaixa Escolar, Manoel do Nasci-mento Ferreira, pela Assistênciaá Infância, José Ramos Bastos,pelo Asilo de Mendicidade.

A dos lázaros foi entregue áesta redação, ficando aqui á dispo-sição dos interessados, em virtudede, até á presentedata, não teremcomparecido em a sede desta so-ciedade para recebe-la.

r-X

POSTO DE SOCORROSDia 25

Fizeram-se 119 curativos;

OPINIÕES LIVRESprefeitura" MUNICI-

PAL DA CAPITAL DOMARANHÃO

EDITAI. N; OtDe ordem do Snr. Capitão Prefeito

Municipal convido os toreiros de terrenosdeste' municipio abaixo declarados a viremuo praso de 30 dias.contados da data des-te, satisfazer seus débitos. Findo aquellepraso esta Prefeitura providenciará emjuiso as respectivas acções de commisso.

Prefeitura Municipal da Capital doMaranhão 26 de Maio de 1920.

13. Fusconccl/os,Engenheiro auxiliar,

MUNICÍPIO DA CAPITAL— Perímetro Urbano -

Mamede de Azeredo Trindade (2 lerre-nos)

Adelaide Nogueira da SilvaClaudino Gomes do Cazal (herdeiros) ;Antônio Pereira Ramos de AlmeidaLuiza Bemfica SerraJosé Joaquim da CunhaRaymundo Antônio MacieiraJosi! de Azevedo Ramos (2 terrenos)José Nunes PereiraJoaquim José RodriguesIrineu José da Silva SantosRecolhimento dAnnunciação e RemédiosMaria José MilhãoJoaquim José Rodrigues LeitãoManoel José Moreira de SouzaJuliana Roza dos SantosJoão Gonçalves Ninai.ourenço Geraldo de JesusCândida Maria de Jesus CostaManoel Melchiades Vianna .José Maria dé Freitas Vasconcellos (her-

deiros)João Francisco Dias LopesJuvencio José Antônio da SilvaJoaquim Esteves DiasO mesmoAntônio Silvestre dê Manos Pereira (her-

deiros)Maria José Neves de AzevedoRitta Clara J. BarbozaRaymundo Pereira Tinoco (Ti Theatrq e

T. Mercado)Filomena de Jesus Nunes UelíortJosé Autonio MacieiraRaymundo Nonnato S. AraújoRoza VictoriaViuva de Ignacio Fernandes TorresDezideria Maria Pereira (2 terrenos)Isabel Francisca do NascimentoFrancisco XavierSeralina Maria de SouzaJosé C. PereiraAntônio Raymundo MachadoRitta Clara de Jesus CostaUmbelina Roza CorrêaManoel [osé Alves da CostaJCecilio C. Silva SerraMaurício Antônio de LemosBenédicta Georgina de FrançaMalvina Gnilhou Nnues

'

Anua Maria de SáAntônio Joaquim da SilvaHemeterio Manoel SoaresJosé da Costa Ramos (herdeiros)Francisca Ritta L. MagalhãesSerapião José Teixeira —Joaquim Gomes dos SantosFrancisco de Mello Anchieta (Herdeiros)Antônio M. Souto MaiorJosé Jorge da CruzDellina T. da Silva (João K. Pereira)João Monteiro Souto MaiorAnna Roza de Souza FonsecaJosé de Souza GomesRitta Moreira da LuzEduardo Antônio FonsecaDjalma João de OliveiraH.-iydôc Marques de MattosEdeltrudes Cortez Vieira da SilvaJoão Martins FerreiraBrigida dos Anjos MoreiraDr. Eduardo S. PierrelevêeAlice, Carmen, Bertlia, Isabel e Judith

Saulnicr BragaRaymunda Miranda Ennes.Suburbano—Caminho Grande ao Anil

<• Cittim do Padre

Gertrudes M. Jânsen de Lima Costa (sitioPiranhenga)

Ignacio Perei ra de Carvalho (sitio Pira-nhenga)

João Joaquim Maciel AranhaBalthazar da Costa Machado (sitios Pe-

dreira e Pnlgâo)Gertrudes Ritta das Neves (sitio Laran-

geira)Brigida Joaquina RamosJoão Gualberto do RegoMaria Isabel da ConceiçãoJoão C. Santos PinhoDoria Maria da Conceição (Tibíry)"Raymundo Athanazio da CostaAnna Roza Muniz de LimaBenedieto Martins MachadoGaspar Manoel de Mattos.

Angelim, Turú, Callmu e VinhaisManoel José MaiaJosé Raymundo Marinho (Herdeiros)Roza Raymunda Marinho e irmãosJoaquim Maria Serra MartinsLino Alves de AraújoHenrique Cyrillo Cordeiro (Herdeiros)Manoel Francisco FerreiraJoaquim Francisco Vinhas JúniorRaymundo Alipio da CostaViriato Antônio Brandão (z terrenos)José Cândido d'Assumpção •Lncilia Maria Reis Lopes ¦Nize da Fonseca.

1696—O

Dr

Antonia Filomena Gonçalves GuimarãesLeocadia Rapozo CamõesAntônio José de CamposAntônio Bernardes da Silva (herdeiros)Carlos Henrique da RochaJosé Pinto de SouzaAntônio Bernardino Carneiro dê Araújo

(herdeiros)Filomena Roza da ConceiçãoGervazio Protazio MachadoFrancisca C. Azevedo FariasMaria Helena Dias da RochaJoaquim Aleixo d'OHveira e Marcellino

J. d'0!iveiraRaymundo N. Silva AraújoAlbino de Azevedo MayaMaria Thomazia AzevedoMaria Luiza de Almeida e outros (Api-cum)A mesma (Caminho Grande;Anna de Andrade LopesMaria Carolina A. LopesJosé Fernandes dos SantosCecília C. Silva Serra (Oiteiro Cruz)Ovidia Balthazar da CostaRoza Maria SoaresJustino Marianno Bastos (herdeiros)Virgílio de Jesus Cantanhede (herdeiros)Luiz Ferreira Moreira (herdeiros)Filomena Roza da ConceiçãoHenrique José GasparIsabel Maria FrazãoFernando Pereira da SilvaThcodoro Pedro de OliveiraAntônio Carlos Teixeira LeiteOswaldo do Lago GalvãoJoanna Ferreira de Lima SantosIgnez Serejo de Araújo

Domingos Xavier deCarvalho

Os alumnos do 5' anno do CursoProfissional do Lyceu Maranhense,tendo de mandar celebrar uma mis-sano dia 20, aa 6 1 [2 da manhã, uaCathedral, por alma do seu semprelembrado professor e amigo Dr. Do-mingos Xavier de Carvalho, convi-dam os parentes, amigos o o O rpoDoconte do Lyceu Maranhense, paraassistir s esse acto de caridade chris-tã, confessando-so desde já sum-mamonte gratos. I694—3

Maranhão, 26 de maio de i920.

Leando Ferreira AlvesCassio Ferreira Alves e familia,

tendo de mandar celebrar umamissa, amanhã, na igreja de Sto.Antônio, ás 6 J4 da manhã, poralma do seu pranteado irmão Lean-dro Ferreira Alves, convidam osseus parentes e amigos, bem comoos do finado, para assistirem esseacto de piedade christã, confessan-do-se desde já agradecidos. 1703

L.\ I.\ F.v .Bcnein:, I,oj.'. Cap''. BeckmanDe ordem do Res.-. Ir..'! Ven,-., convi-

doatodosos Ihv.do |-.'.¦,¦ desta Off.\para tomarem parte na sess.-. esp.'. deeleição das L!uz.\ e Ooff.-. que' têm .degerir os destinos da mesma, durante oanno de 5920 a 5921 V.'. L.\', a qual rea-lisar-se-á segunda feira 31 do corrente,ás 19 horas em ponto, antes da sess.'. daResp.'. Loj.'. 17 de Outubro.

Secr.'. da Beuem.'. Aug.'. Resp.'. eSubi.-. Loj.'. Cap.'. Beckman em S. Luiz..?f>de maio deiozo E.'. V.-. .

tola ROYAL

Praça João Lisboa, u 14

Já se encontra aberta a matri-cuia do curso de Dactylographiae Stenographia da ESCOLAtROYAL», cujas aulas serSo ini-ciadas era r de Junho p. futuro.

A'quelles que ainda senão ma-tricularam, e que desejem subme-ter-se ao exame final de dactylo-graphla, em dezembro proximojcujo exame é feito em SEIS ME,ZES, é conveniente dirigem-se econhecida casa Bric-a-Brac,"afim de tomar, desde já, as suasinscripçfcs. i648-(>

Maranhão, 21 de maio de i920.LIGA MARANHENSE BE

SPORTSEdital

De ordem do Sr. Vice-Presi-dente, em exercício, faço publicoque as sessões semanaes da Di-rectoria, a que se refere a letra ado Art. 3 dos Estatutos, terão lo-har ás quartas-feiras, ás 20 horas,na sede do Centro -RepublicanoPortuguez.

Por força do parágrapho unicodo Art. 48, reunir-se á nos mes-mps dias a Comissão de Football.

Sccretatia da Liga Maranhens»Sports, 21 de Maio de 1920,

Humberto Fonseca.1645—-1 1' secretario.

Ao commercioO abaixo assignado comunica, que fica

sem «enhum effei'0 o contracto que it.nha assignado para fundação da firmaSOUZA &CARVA!.in, não serespon-sabilisando por

'.q-ul píer negocio da

mesma. i687—4Maranhão, 25 de M:iio'de 1920.-

Merval de Mattos Carvalho.

1607—5ftàias Carneiro .

Secr.-.

con-sultas diversas, 37. Injecções desoro Jessner,s;9i4, 9; iodeto de só- Consuel° R<*°é Santos Arozodio,2; remédios para verminoses, ffiSSaKSSi9;inscreveram-se 11 ulceradoS.Exa- Anna Roza de Souza Fonsecames de sangue, I, e de fezes, 14. Vicente Serra FreireIntervenções de pequena cirurgia, Mari? Fl'ancisca de Almeida

- AO COMMEROIOEm publicação feita na «Pacotilha», de

hontem, o sr. Merval de Mattos Carvalhodeclara que «6pa sem nenhum effeito ocontracto que tinha assignado para a fun-dação da firma Sousa Carvalho».

E' um meio original esse de tornariueflicientes os contractos de sociedadecommercial. Até aqui, com effeito, adis-solução desses contractos obedecia a cer-tas normas legaes.

Era eu um dos sócios da firma Sousa kCarvalho, e, se não me quero prevalecer'da sociedade que constituímos, para agirem nome delia, assumindo responsabili-dades, por sua conta, tenho, entretanto,direitos a defender, direitos qne adquiriem virtude do contracto social, e dosquaes não poderia ser destituído, pelo sófacto da publicação feita pelo sr. MervalCarvalho.

Maranhão, S. Luiz 26 deMaio de 1920.Tcreio Tellcs de Sousa.

1705

YE8DEI-SE 4portas e janelas, á rua do Pas-seio, sob os nos. 49,51, 53 e 57;e outras em diferentes ruas, as-sim como meias moradas.moradasinteiras e sobrados. A tratar ápraia d^ S. Antônio, n. 3A

1695-3

Bolsa perdidaPede-se a quem tiver encontrado

uma bolsa de choehet, na AvenidaMaranhense, o fav^r de entrega-la árua Grande n7. que será gratificado,t asm fidn. t«i—1

Martinho RecamondAniziode C. PalhanoMaria Perpetua DinizAntonia Maria Gloria SilvaPerpetua Roza da SilvaAsdubal Bessa.

Bacanga e BatatamAntônio Joaquim de Souza MáximoAntônio José Roberto Gaspar (sitio San-

tem.

Amanhã

Oabpa fugidaDa casa dc Alberto Reis, a ruada Concórdia, n. 6, fugiu uma ca-bra preta, tendo uma corda amar-rud,a no pescoço e passada aoschifes. Pede-sé a pessoa que ativer encontrado, 0.favor de en-trega-la na referida casa que será

gratificado. 1707—2

SenhoritasNao comprem sapatos, sem primei-ro ver. o'rico sortimento, de sanati-nhoselegantes.de verniz preto e debufalo branco, que acaba de receber a

LOJA MARIPOSA1700-3

Bicicleta; I„ ne'S8,u,ma em Perftit0 estado,módico. 1706-3

I

Grande soirée ehieE* sabida a predileção do nesso publico peloS BONS FILMS

EM SERIES, que" ele prefere a qualquer outro.E' sabido também Films em series, só os da UNIVERSAL,

conforme o estribilho popular que glorificou esta marca única.Nestas condições, mal termina um trabalho do valor de

SEDUÇÃO DO CIRCO com Rolleaux, e já lhe oferecemos umnovo Film em series.

Um novo trabalho de mistérios e aventuras

São 8 series, 15 episódios, 33 partesde um romance em que a alma vibra no desejo imenso de ver um

desfecho, de se conhecer os mistérios que agem emsegredo, nas trevas • •.

De um lado fica a cúbica, a vingança, o crime, valendo-sede dois perigozos segredos roubados ]7i0

i

¦Kg. ¦?. ^t^@?i

?'-STTfc-f^tf^ AÈmi l 'íBo* £9 i?5l Hsm pPvSff*T-Om^ ^^"^^i^^£ÀàewÊa\w ^^^wtWm ^ÊP^^M ^m^^^^

ENGOMMADEIRAPrecisa-se de uma á rua Os-

waldo Cruz, 32, que trabalhebem em roupa de homem.

i699—3

Filaute de chapéoA «peBaôa».que levou, oor, «enga-

no» ura chapéo de feltro azul de umacasa, ontem a noite.deve trazel-o nes-ta rodacoão.sob pena de ter o despia-zer de ser chamado á policia e ler oseu nome nos jomaes, pois o dono sa-be já quem ê o Inocente». Alguém 0viu fazer a «graça»... I7O7—2"TmageníT

do Santn Joanna d'Arc» S, do Perpetuo Sooorro» S, Geraldo de Magella»S. Luzia , .»S. Raimundo» S. Sebastião. Artigo fino, reoe-

beu i698—5CASA PAULA BARROS

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PedreirosPrecisa-se de alguns pedreiros

para os serviços da Leprosariade São Luiz, no Sá-Vianna. Jus-ta-se em a trr.vessa do Palácio,n. 4 (Baixos). i639—1

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AmanhãGrande Soirée chie

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O aeroplano silencioso e A bala qne se evapora• í'}'-" -';'í?í|ÍSlSSSÍHiS

HERBERT RAWLINSONElelTe 528? ?0S, 6n0ant0u em muit°S outros «films..

Sr a K5í?i$2? ele Venoerá no osPirit° PMico.MARGARET MARSH

1' epizodio-3 parles-0 Gaz Fozogeoio2 epizodio 2pi

Quem é o aviador sinistro f-.

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