Células Somáticas Anatomia da glândula mamária - cld.pt · Inguinal Inguinal Inguinal...
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Qualidade do leite
• Estruturas produtoras de leite
• Estruturas condutoras de leite
• Estruturas de suporte
Anatomia da glândula mamária
60 % alvéolos / 20 % ductos / 20 % cisterna
Células Somáticas
MASTITES Células somáticas
Qualidade do leite
Qualidade do leite O valor nutricional do leite é muito elevado...
Proteínas
Lactose
Lipídos
Vitaminas
Minerais
O leite não pode pôr em risco a saúde do consumidor
O consumo do leite tem trazer benefícios para a
saúde
Qualidade do leite
• Consumidor
• Indústria
• Países Importadores
• Legislação
Exigência
A Qualidade do leite é determinada pela sua
Composição e Higiene...
Qualidade do leite
Microrganismos menor ou igual a 100.000
Inibidores Inferior a LMR
Células Somáticas menor ou igual a 400.000
Portaria 346/91
Mastites •Doença mais importante dos efetivos leiteiros, a nível mundial
•Mais de 140 agentes isolados da glândula mamária (contagiosos,
ambientais e oportunistas)
•O leite de uma vaca infetada pode acarretar riscos para a saúde
pública ( resíduos de antibióticos e agentes zoonóticos e toxinas)
•A prevenção passa pela implementação de um plano baseado em
10 pontos de controlo
DEFINIÇÃO E TIPOS DE GLÂNDULA MAMÁRIA
O número de tetos, a forma, o peso e o local de implantação do úbere difere de espécie para espécie:
Espécie Número Implementação
Vaca Ovelha Cabra
Égua e Mula Porca Cadela Gato
Coelho
4 2 2 2
10-14 10 8 10
Inguinal Inguinal Inguinal Inguinal
Peitoral-Ventral-Inguinal Peitoral-Ventral-Inguinal Peitoral-Ventral-Inguinal Peitoral-Ventral-Inguinal
São orgãos de secrecção externa dos mamíferos
A glândula mamária
DEFINIÇÃO E TIPOS DE GLÂNDULAS MAMÁRIAS
Anatomia da glândula mamária
TECIDO SECRETOR E SISTEMA CANAL MAMÁRIO
A glândula mamária
Alvéolo
Ducto
Cisterna
TECIDO SECRETOR E SISTEMA CANAL MAMÁRIO
A glândula mamária
QUARTO
ALVÉOLO
CÉLULA SECRETORA
60 % alvéolos
20 % ductos
20 % cisterna
VASOS SANGUÍNEOS E NERVOS
Fortemente irrigado
Sistema venoso
altamente desenvolvido
Sistema nervoso – fibras
sensitivas
A glândula mamária
TECIDO SUSPENSÃO E PROTECÇÃO
SUSPENSÃO / ABSORVENTES CHOQUES
Forte ligamento médio
divide o úbere em metades esquerda e direita
Ligamentos laterais
Ramificações dos ligamentos médio e laterais
PROTECÇÃO
Pele (papel menor na suspensão)
A glândula mamária
TETOS
NORMAL Garrafa Cone Curto Afunilado Carnudo Lápis Adaptado de: E. Grunert, em Sistema genital feminino de Exame clínico dos bovinos, 1993.
FORMA DOS TETOS
CANAL DO TETO E CISTERNA
Porta de entrada de
agentes de mastites
Canal do teto
Esfíncter
Nervos
Veia
Artéria
Cisterna teto
Cisterna
glândula
Anel
A ejecção de leite pode ser inibida por certos estímulos.
Tais estímulos podem actuar quer inibindo a secreção de ocitocina, ou por
activação da secreção de adrenalina.
OX
ITO
CIN
A N
O S
AN
GU
E
( µ-u
nid
ad
es
/ml )
0
20
40
60
80
100
120
140
COM ESTÍMULO
SEM ESTÍMULO
ANTES DA ORDENHA
LAVAGEM DO ÚBERE
APLICAÇÃO DAS TETINAS
MINUTOS APÓS A APLICAÇÃO DAS TETINAS
MINUTOS APÓS A ORDENHA
1 2 3 4 5 5 10
REFLEXO DESCIDA DO LEITE
Anatomia da glândula mamária - Uma fábrica ... Percursores sanguíneos Constituintes do leite Proteína
Aminoácidos livres Caseína
Aminoácidos livres Caseína
Aminoácidos livres Caseína
Aminoácidos livres Caseína
Aminoácidos livres Lactoalbumina
Aminoácidos livres Lactoalbumina
Carbohidratos
Glucose Lactose
Gordura
Ácidos gordos de cadeia longa Ácidos gordos de cadeia longa
Acetato de B - hidroxibutirato Ácidos gordos de cadeia curta
Vitaminas Vitaminas
Mimerais Minerais
Água Água
C
É
L
U
L
A
Células Somáticas
Define-se como sendo a operação de extração, com a máxima
higiene, sem dano para o animal e em menor tempo possível do leite
existente na glândula mamária.
Ordenha
Histórico
• A exploração pelo homem de mamíferos domésticos
implicou, desde os primórdios a realização de ordenha.
Operação efectuada tradicionalmente à mão não
sofrendo alterações até à mecanização, surgida no séc.
XIX.
• Hoje em dia a ordenha mecânica está em crescente
expansão, nas modernas explorações, alargando-se a
ovinos e caprinos.
Histórico
• Com a evolução, o processo de ordenha atingiu uma
perfeição que imita com fidelidade o
ato de mamar do vitelo.
Histórico
Sabendo que a ordenha se realiza todos os dias
do ano, sem descanso nem férias ou festas.
O desenvolvimento de novos sistemas progride para
que esta tarefa seja o menos fatigante e incómoda
para o ordenhador reduzindo simultaneamente o
tempo total dispendido na operação.
Máquinas de ordenha - móvel
Máquinas de ordenha – no local
Máquinas de ordenha - tandem
Máquinas de ordenha - paralelo
Máquinas de ordenha - paralelo
Máquinas de ordenha - rotativa
Ordenha Mecânica Voluntária - Robot
Actualidade
Defesas da glândula mamária
• O canal do teto
• Barreira física
• Barreira química
• As células somáticas
• Células epiteliais ou alveolares
• Células de defesa
Células Somáticas
Mastite é uma inflamação da glândula mamária, causada por
microorganismos patogénicos.
Quando ocorre uma mastite verificam-se as seguintes
alterações:
• no tecido produtor de leite
• na qualidade do leite produzido
• na composição do leite
Células Somáticas
• Mastite clínica
• Mastite subclínica
• Mastite crónica
Mastite e sua detecção
Células Somáticas
Diagnóstico na exploração
Método Nota
OrdenhaJacto de leite disperso indica lesão crónica
do teto
InspecçãoPresença de f locos purulentos ou serosos
são indicador de mastite
OdorSecreção de cheiro fétido indica presença
de bacterias anaerobeas [mastites de verão]
TCM Idade e fase de lactação
pH Aumento pH indica presença de mastite
Células Somáticas
Mastite e sua detecção - Teste Californiano de Mastites
1. Procedimento
2. Leitura e interpretação de resultados
Símbolo Significado Reacção observada Interpretação
0 Reacção
negativa
Mistura permanece líquida e homogénea,
sem evidência de formação de
precipitado.
Quarto
são
1 Reacção
fraca
Formação de um precipitado ligeiro a
distinto, que pode desaparecer com
agitação.
Quarto suspeito
(pode estar
infectado)
2
Reacção
forte
Mistura espessa e viscosidade intensa,com passagem à fase gelatinosa, pode
formar-se um pico central.
Quarto infectado
Células Somáticas
• Identificação
• Antibiograma
Mastite e sua detecção - Diagnóstico bacteriológico
Células Somáticas
ETIOLOGIA St. agalactiae S. aureus
RESERVATÓRIO Úberes infectados.
Introdução de animais infectados na
exploração.
Úberes infectados.
Lesões na extremidade do teto.
Lesões superficiais na pele do animal ou
mãos do ordenhador.
TRANSMISSÃO Durante a ordenha:
através dos panos, equipamento e mãos do
ordenhador.
Práticas incorrectas de ordenha e mal
funcionamento do equipamento de
ordenha.
Novilhas infectam-se durante aleitamento
por ingestão de leite contaminado e
sucção mútua.
Durante a ordenha:
através dos panos, equipamento e mãos
do ordenhador.
Práticas incorrectas de ordenha e mal
funcionamento do equipamento de
ordenha.
Novilhas infectam-se durante
aleitamento por ingestão de leite
contaminado e sucção mútua.
FORMA
DE INFECÇÃO
MAIS FREQUENTE
Subclínica.
Crónica.
Tambem aguda.
Subclínica.
Crónica.
Tendência a encapsulamento fibroso.
Tambêm aguda.
MASTITE CONTAGIOSA
MASTITE CONTAGIOSA ETIOLOGIA St. agalactiae S. aureus
CONTROLO E
TRATAMENTO Geralmente bons resultados terapêuticos
em lactação e secagem.
Segregação.
Refugo.
Resultados terapêuticos em lactação
muito limitados.
Tratamento de secagem
Segregação adequada.
Refugo.
Tratament em lactação de infecções
recentes em novilhas ( 65 % )
PREVENÇÃO Culturas bacteriológicas de quartos
suspeitos dos animais novos na
exploração, incluindo novilhas após o
parto.
Tratamento de secagem a todos os animais
e todos os quartos.
Desinfecção dos tetos pós ordenha.
Segregação dos animais suspeitos.
Desinfecção dos tetos pós - ordenha.
Culturas bacteriológicas dos animais
com elevadas contagens celulares.
Refugo dos animais crónicos.
ETIOLOGIA Streptococcus spp Coliformes: E. coli, Klebsiella,
Enterobacter
RESERVATÓRIO
Tracto intestinal.
Fracas condições higiénicas do estábulo.
Úberes infectados.
Lesões nos tetos
Tracto intestinal, estábulos sujos, fraca higiene
da ordenha.
Klebsiella, associada a contaminação do solo e
crescimento favorecido em produtos de
madeira.
TRANSMISSÃO
Estábulos e camas sujas e húmidas.
Fraca preparação dos tetos antes da ordenha.
Panos molhados e sujos. Equipamento
contaminado
Estábulos e camas sujas e húmidas.
Fraca preparação dos tetos antes da ordenha.
Panos molhados e sujos.
FORMA
DE INFECÇÃO
MAIS FREQUENTE
Subclínica.
Crónica.
Também aguda.
Geralmente aguda; com frequência; com febre e
alteração do estado geral; sem tratamento,
possível curso letal.
CONTROLO E
TRATAMENTO
Geralmente bons resultados terapêuticos,
sobretudo na secagem. Necessário tratamento veterinário urgente.
PREVENÇÃO
Limpar e secar os tetos com um pano
por vaca antes da ordenha.
Manter ambiente limpo e seco.
Desinfectar os tetos após a ordenha.
Ambiente limpo e seco.
Higiene na ordenha.
Tetos limpos e secos.
MASTITE AMBIENTAL
MASTITE AMBIENTAL
ETIOLOGIA Actinomyces pyogenes
“Mastites de verão” Pseudomonas spp Leveduras
RESERVATÓRIO Úberes infectados.
Feridas infectadas Solo e água contaminados
Camas, panos de lavagem em
contacto com úberes,
utensílios de ordenha.
TRANSMISSÃO Moscas .
Utensílios de ordenha.
Infusões intramamárias sépticas.
Contaminação a partir do solo/água.
Fraca higiene na ordenha.
Frequentemente após
infusões intramamárias.
FORMA
DE INFECÇÃO
MAIS FREQUENTE Aguda ou crónica.
Geralmente aguda, com alteração
do estado geral.
Também clínica ou crónica.
Clínica.
Aguda.
Também ocorre cura
espontânea.
CONTROLO E
TRATAMENTO
Tratamento precoce
permite cura
bacteriológica.
Resultado terapêutico limitado. Antibioterapia ineficaz.
PREVENÇÃO
Controle dos insectos.
Limpar e secar os tetos
com um pano por vaca.
Desinfecção dos tetos
após a ordenha.
Infusões intramamárias assépticas.
Higiene na ordenha.
Infusões intramamárias
assépticas.
Higiene na ordenha.
Ambiente limpo e seco
Controlo e Prevenção de Mastites
1. Manutenção e utilização do equipamento de ordenha
• Desinfeção correta do equipamento
• Avaliação regular do funcionamento da máquina de ordenha e
substituir equipamento degradado
• Adequar o sistema de ordenha
• N.º animais
• N.º ordenhadores
Controlo e Prevenção de Mastites
Avaliação da máquina de ordenha
Controlo e Prevenção de Mastites
Avaliação da máquina de ordenha
Controlo e Prevenção de Mastites
2. Técnicas de ordenha corretas
• Identificar e segregar os animais
• Lavar e desinfetar as mãos | Usar luvas de borracha
• Exame do úbere e tetos
• TCM aos quartos
• Preparação dos tetos com solução apropriada | Pré-dipping
• Colocação correta das tetinas
• Ajustamento da unidade de ordenha | Final de ordenha
• Desligar o vácuo antes de retirar as tetinas
• Pós-desinfeção
• Manter animais de pé
Controlo e Prevenção de Mastites
A desinfecção dos tetos após a ordenha
A desinfecção causa diminuição da carga microbiana nos tetos o
que leva a uma diminuição do número de mastites
556
269
0
100
200
300
400
500
600
Não fazem Fazem
Controlo e Prevenção de Mastites
341
512
151
569
293
731
1354
0
200
400
600
800
1000
1200
1400
1600
2 3 4 5 6 8 9
Existe uma correlação entre o aumento da idade e o
aumento da média da CCS
N.º de Lactações
Controlo e Prevenção de Mastites
Data avaliação 27-09-2012
Lote animais Efectivo
Score 1 Score 2 Score 3 Score 4 Total
N quartos avaliados 31 59 37 9 136
% por score 22,8 43,4 27,2 6,6 100,0
Total quartos em ordenha 528
% quartos avaliados 25,8
% de scores 3 e 4 33,8
Controlo e Prevenção de Mastites
83
51
30
0
20
40
60
80
100
1 2 3
Média de CCS
55 133 4
Profundidade do úbere
Controlo e Prevenção de Mastites
Inserção anterior do úbere
7569
41
0
20
40
60
80
1 2 3
Média de CCS
29 93 70
Controlo e Prevenção de Mastites
Altura úbere
220
3762
0
50
100
150
200
250
1 2 3
Média de CCS
43 133 16
Controlo e Prevenção de Mastites
3. Maneio das vacas secas
• Planeamento da secagem
• Tratamento de secagem
• Inserção da bisnaga intramamária | Desinfecção
| Inserção parcial
• Confirmação de cura bacteriológica
Controlo e Prevenção de Mastites
Os agentes com maior prevalência foram:
Staph. Coag. Neg. Enterobactereaceae Strept. sp.
Secagem vs Parto
34% 10%
24%
3%
14%
41%
6%
4%
5%
9%
30%
9%
8%
35%
8%
11%
3%
32%
Staph. aureus
Enterobactereaceae
Esch. coli
Enterococcus sp.
Strept. uberis
Strept. sp.
Staph. coag. neg.
Bacillus sp.
Cult. neg.
Ambientais SEC - 73% Parto - 84%
Contagiosos SEC - 10% Parto - 9%
Oportunistas
SEC - 55%
Parto - 43%
Controlo e Prevenção de Mastites
N.º Quartos
Infectados
Staph.
aureus
Enterobactere
aceae
Esch.
coli
Enterococ
cus sp.
Strept.
uberis
Staph. coag.
neg.
Bacillus
sp.
Secagem18 43 9 8 10 67 25
Parto5 20 0 0 2 22 1
Eficácia do
tratamento % 72 53 100 100 80 67 96
Eficácia dos tratamentos de secagem foi de 82,9%
0
10
20
30
40
50
60
70
Staph. a
ureus
Entero
bactere
aceae
Esch. c
oli
Entero
cocc
us sp
.
Strept.
uberis
Staph. c
oag. neg.
Bacillu
s sp
.
Strept.
sp.
N.º de quartos
infectados na
secagem
Nº de quartos
infectados ao
parto
Agentes
Controlo e Prevenção de Mastites
4. Tratamento de mastites em lactação
• Mastite clínica
• Mastite subclínica
Controlo e Prevenção de Mastites
5. Refugo dos animais crónicos
• Eliminar infeções
• Diminuir risco de incidência
• Melhorar a qualidade do leite
Controlo e Prevenção de Mastites
6. Registo dos dados
• Registo de tratamentos e mastite clínica
• Animal infetado
• N.º e fase de lactação
• Data de ocorrência e tratamento
• Quarto afetado e resultados (CCS, TCM, Bacteriológico)
• N.º de dias de rejeição de leite
• Resultado de tratamentos
Controlo e Prevenção de Mastites
7. Higiene do ambiente
• Ventilação
• Camas limpas e secas
• Remoção dos excrementos
• Limpeza e desinfeção do estábulo
• Limpeza e desinfeção da maternidade
• Controlo de insetos / roedores
• Passiva
• Ativa
• Separação do efetivo em lotes
Controlo e Prevenção de Mastites
Higiene dos parques de secagem
Parques de secagem com ou sem
cubículos
541
343
0
100
200
300
400
500
600
Insuficiente Média
812
365
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
Não existem Existem
Controlo e Prevenção de Mastites
As vacas dizem – nos muito…
Controlo e Prevenção de Mastites
Avaliação da higiene dos úberes
Data avaliação 27-09-2012
Lote animais Efcetivo
Score 1 Score 2 Score 3 Score 4 Total
N uberes avaliados 30 52 34 10 126
% por score 23,8 41,3 27,0 7,9 100,0
Total animais em ordenha 132
% animais avaliados 95,5
% de scores 3 e 4 34,9
Controlo e Prevenção de Mastites
8. Monitorização - Ferramentas
• N.º de mastites clínicas
• N.º de infecções eliminadas ( cura bacteriológica)
• Resultados TCM
• Contraste leiteiro - Relatório Mensal de Gestão de Células
Somáticas
• CCS tanque do leite
• Perdas económicas
• Produção
• Qualidade
• Rejeição
• Tratamento
• Refugo
Controlo e Prevenção de Mastites
9. Reavaliação periódica - Diagnóstico do problema
Controlo e Prevenção de Mastites
CCS Listagem de Animais
Cliente:
Data Inicio: 2012-09-09
Data Fim: 2012-10-09
Data Recolha Casa Dias
Lact
N. Lact CCS LS Produção % Cont
09-10-2012 00504 7 1 155 4 12,8 2,85
09-10-2012 00505 60 1 34 1 12 ,59
09-10-2012 00506 108 1 197 4 11,8 3,34
09-10-2012 00772 63 2 16 0 12,8 ,29
09-10-2012 00773 233 1 9 0 14 ,18
09-10-2012 01589 85 1 10 0 16,2 ,23
09-10-2012 02438 46 1 11 0 15 ,24
09-10-2012 02667 74 2 27 1 15,6 ,61
09-10-2012 03066 136 2 7 0 16,8 ,17
09-10-2012 03067 127 2 12 0 18,6 ,32
09-10-2012 03173 130 2 12 0 17,2 ,3
09-10-2012 05241 89 3 28 1 13 ,52
09-10-2012 05295 97 2 16 0 15,8 ,36
09-10-2012 05328 22 3 134 3 12,8 2,47
09-10-2012 05679 171 1 21 1 11,8 ,36
09-10-2012 05680 242 1 21 1 12,6 ,38
09-10-2012 05765 306 3 57 2 13 1,07
09-10-2012 06160 304 3 77 3 10,2 1,13
09-10-2012 06712 132 4 6 0 18,6 ,16
09-10-2012 06866 83 1 10 0 11,6 ,17
09-10-2012 07234 106 6 2618 8 13 48,95
09-10-2012 07252 100 5 99 3 15,6 2,22
09-10-2012 07454 53 8 1078 6 18,6 28,84
09-10-2012 07906 165 1 39 2 16 ,9
09-10-2012 08296 306 2 84 3 9 1,09
09-10-2012 08418 54 7 21 1 16,6 ,5
09-10-2012 08726 116 2 10 0 16,6 ,24
09-10-2012 09123 249 2 39 2 10,6 ,59
09-10-2012 09127 89 2 6 0 16,6 ,14
09-10-2012 09129 121 6 6 0 20,8 ,18
09-10-2012 09284 266 2 33 1 12,8 ,61
CURAS
MASTITES NOVAS
PERSISTENTE
0
100
200
300
400
500
600
700
800
Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar
Mé
dia
s
GRÁFICO DE MÉDIAS CCS DO TANQUE
x'
x''
LCS x'
LCI x'
Controlo e Prevenção de Mastites
10. Colocação de Objetivos - Tempo definido
• Média CCS tanque de leite
• Percentagem de animais infetados
• Taxa de mastites clínicas
• Estimativa das perdas de produção
Mastites e células somáticas
Indicador da qualidade, higiene do leite e rendimento
da exploração ...
• A contagem de células somáticas no tanque de leite está
relacionada com o número de quartos infectados /
perdas produção
• As vacas com mastite eliminam bactérias
• A composição do leite de um tanque com elevada
contagem de células somáticas está alterada