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CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DE SANTA CATARINA UNIDADE DE ENSINO DE ARARANGUÁ. CURSO TÉCNICO TÊXTIL ÁREA PROFISSIONAL INDÚSTRIA 1

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CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SANTA CATARINA

UNIDADE DE ENSINO DE ARARANGU.

CURSO TCNICO TXTIL

REA PROFISSIONAL

INDSTRIA

Ararangu

Maio 2007

DADOS GERAIS DA OFERTA

CNPJ

81.531.428/0001-62

Razo Social:

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SANTA CATARINA CEFET/SC

Esfera Administrativa

EDUCAO FEDERAL

Endereo (Rua, N)

AV. XV DE NOVEMBRO, S/N, BAIRRO AEROPORTO

Cidade/UF/CEP

ARARANGU

Telefone/Fax

(047) 99658616

E-mail de contato

[email protected]

Site da unidade

rea do Plano (nome da rea)

Indstria

Habilitao, qualificaes e especializaes:

1 Habilitao: TCNICO TXTIL EM MALHARIA E CONFECO

Carga Horria: 1.600 horas

Estgio - 400 horas

1. Dados Gerais do Curso

1.1 Denominao

CURSO TCNICO TXTIL EM MALHARIA E CONFECO

1.2 Regime de matrcula

Matrcula por:

Periodicidade Letiva

Processo de classificao realizado pelo CEFET-SC

SEMESTRAL

1.3 Total de vagas anuais

Turnos de funcionamento

Vagas por turma

Nmero de turmas

Total de vagas anuais

Obs.

Matutino

-

-

-

Vespertino

30

02

60

Noturno

30

02

60

Total

04

120

Obs.:

1.4 Carga horria

Carga horria

Prazo de integralizao da carga horria

Total do curso

Limite mnimo

(meses/semestres)

Limite mximo

(meses/semestres)

2.000 h

4 Semestres

Mximo: 5 anos (de acordo com Parecer 16/99 e Organizao Didtica Base para as Unidades Novas do CEFET/SC

2. Justificativa da oferta do curso

2.1 Relevncia da oferta

O Projeto da Unidade de Ararangu aprovado no Plano de Expanso I, localizado no extremo sul do estado de Santa Catarina, a 310 km de Florianpolis, ir atender a demanda dos municpios de Ararangu, Passo de Torres, Balnerio Gaivota, Balnerio Arroio do Silva, Maracaj, Meleiro, Morro Grande, Timb do Sul, Turvo, Ermo, Jacinto Machado, Sombrio, Santa Rosa do Sul, Praia Grande e So Joo do Sul.

A cidade de Ararangu foi escolhida porque o estado de Santa Catarina foi dividido por regio. Na regio Sul a cidade sede deveria ser Cricima, mas como a Prefeitura e os empresrios no acreditaram que realmente haveria esta expanso, no deram a devida importncia. A Prefeitura de Ararangu, no entanto, cedeu o terreno e uma ajuda para construo do primeiro bloco e, assim, foi a escolhida pelo Governo Federal.

2.2 Pesquisa de demanda

O CEFET/SC em parceria com a prefeitura de Ararangu desenvolve, desde maro de 2006, dois Cursos de Qualificao Profissional, sendo: a) Costura Industrial (200 horas) e, b) Modelagem Industrial (80 horas). At o presente momento foram 272 formandos.

Um dos fatos que mais chama a ateno que os prprios alunos, depois que fazem os cursos, compram mquinas e montam suas faces. Com estas atitudes, aos poucos, esto sendo criadas micro empresas e minorando um dos maiores problemas da regio, que o desemprego.

A construo da sede prpria, com laboratrios adequados, ir permitir que outros cursos de qualificao sejam oferecidos, alm dos Cursos Tcnicos.

Nesta Regio da AMESC, a taxa de alfabetizao dos adultos acima de 15 anos de 90,61% (noventa virgula sessenta e um por cento) e a taxa mdia de evaso escolar de 2,69% (dois virgula sessenta e nove por cento).

Na regio de Ararangu h 192 indstrias de vesturio e artefatos de tecido, com um total de 732 tipos de indstria, o que representa 26% (vinte e seis por cento) do total. Do total de 7.668 pessoas empregadas na indstria, 1.539 trabalham no ramo de vesturio, ou seja, 20% (vinte por cento) do total. Apenas essas consideraes seriam suficientes para justificar a necessidade de profissionalizao na rea indstria.

O CEFET/SC, Unidade de Ararangu, alm da cidade sede, vai atender mais 14 (catorze) municpios da Regio da Associao dos Municpios do Extremo Sul de Santa Catarina (AMESC).

Assim sendo, o CURSO TCNICO TXTIL EM MALHARIA E CONFECO de fundamental importncia na qualificao da fora de trabalho, para manter as indstrias locais, por longo perodo, e para criao de novas industrias. Desta forma, buscamos avaliar a matriz curricular e adequ-la demanda do mundo do trabalho, sem perder de vista que o tcnico aqui formado deve ter conhecimentos, competncias, habilidades e atitudes profissionais que lhe sirvam de instrumentos para exercer, alm de sua profisso, sua cidadania, constituindo-se, assim, sujeito de sua prpria histria.

mister ofertar o Curso Tcnico Txtil nesta Unidade do CEFET/SC por diversas razes. Entre elas, destacamos o nmero de pessoal que ocupa na rea txtil, segundo RAIS Relatrio Anual das Informaes Scias do Ministrio do Trabalho.

Considerando que a maioria dessas pessoas no possui o importante curso tcnico, tendo em vista a tecnologia de ponta utilizada por muitas das empresas da regio, o CEFET/SC - Unidade/Ararangu poder manter este curso, por um perodo superior a dez anos, nas condies atuais, e ainda haver demanda.

Na Regio no h Escolas Profissionalizantes, nem Senai, portanto uma regio que est carente de mo de obra especializada. O CEFET/SC - Unidade/Ararangu vai preencher esta lacuna, tendo em vista que o nmero de pessoas que concluem o ensino mdio passa de 2.000 por ano.

2.3 Objetivos

2.3.1 Objetivo Geral

O Curso Tcnico Txtil em Malharia e Confeco tem por objetivo formar profissionais empreendedores, capazes de desenvolver atividades ou funes tpicas da rea, segundo os padres de qualidade e produtividade requeridos pela natureza do trabalho do tcnico, observando as normas de segurana e higiene do trabalho.

2.3.2 Objetivos Especficos

Propiciar ao aluno a oportunidade de se qualificar profissionalmente, tanto para atender a empresas da regio quanto para constituir sua prpria.

Conhecer aspectos da gesto administrativa quanto a custos, normas, marketing, recursos humanos, sistemas de qualidade, sade e segurana.

Conhecer e gerenciar a produo de um setor de confeco: corte, costura, mtodos e engenharia de produto.

Conhecer os procedimentos de manuteno, regulagem dos diversos tipos de mquinas e equipamentos de costura.

Conhecer software de encaixe e de moldes.

Administrar os processos produtivos de uma malharia.

Conhecer regulagem e componentes dos diversos tipos de teares, assim como, os procedimentos de manuteno de teares e equipamentos de malharia.

Criar e desenvolver novos produtos relativos industria txtil de malharia e confeco, compreendendo a pesquisa de moda e matria-prima, desenvolvimento de projetos e elaborao de fichas tcnicas.

Comunicar-se de forma adequada por escrito e oralmente.

3. Formas de Acesso

Para ingressar no Curso Tcnico Txtil em Malharia e Confeco, o candidato dever submeter-se ao Exame de Classificao realizado pelo CEFET/SC.

3.1 Requisitos de Acesso

O candidato, para ingressar no curso tcnico de nvel mdio na modalidade subseqente, dever possuir o ensino mdio completo, at a data da matrcula.

O candidato dever ter sido aprovado no processo de classificao, dentro do nmero de vagas existentes.

4. Perfil Profissional de Concluso

O Tcnico Txtil dever apresentar, aps concluso da seqncia curricular mnima e do estgio aprovado, as competncias profissionais gerais da rea profissional da Indstria, previstas na Resoluo CNE/CEB n. 04/99, de 05 de maio de 1999:

Coordenar e desenvolver equipes de trabalho que atuam na instalao, na produo e na manuteno, aplicando mtodos e tcnicas de gesto administrativa e de pessoas;

Aplicar normas tcnicas de qualidade, sade e segurana no trabalho e tcnicas de controle de qualidade e ambiental no processo industrial;

Aplicar normas tcnicas e especificaes de catlogos, manuais e tabelas em projeto, em processo de fabricao, na instalao de mquinas e de equipamentos e na manuteno industrial;

Elaborar planilhas de custos de fabricao e de manuteno de mquinas e equipamentos, considerando a relao custo-benefcio;

Aplicar mtodos, tempos e processos na produo, instalao e manuteno;

Elaborar ficha tcnica de produto, ferramentas e acessrios.

Elaborar projetos, clculos, dimensionamento, lay-out, correlacionando-os com as normas tcnicas e com os princpios cientficos e tecnolgicos;

Desenvolver projetos de manuteno, de instalaes e de sistemas industriais, caracterizando e determinando aplicaes de materiais, acessrios, dispositivos, instrumentos, equipamentos e mquinas;

Projetar melhorias nos sistemas convencionais de produo, instalao e manuteno, propondo incorporao de novas tecnologias;

Conhecer processos de produo txtil;

Administrar, planejar e controlar processo, mquinas e pessoal;

Conhecer os sistemas de organizaes industriais, seu ambiente externo e interno.

Aps a concluso do curso o Tcnico Txtil em Malharia e Confeco dever ter desenvolvido as seguintes atitudes :

1. aceitar e enfrentar desafios;

2. ser cordial;

3. desenvolver bom relacionamento com as pessoas;

4. ter esprito de pesquisa; ter esprito de iniciativa e liderana;

5. usar o bom senso nas decises;

6. ter esprito empreendedor;

7. ser criativo, crtico e responsvel;

8. ser dinmico, flexvel e criativo na resoluo de problemas;

9. ter autonomia;

10. gerenciar equipes de trabalho e propor idias inovadoras; trabalhar em equipe;

11. comunicar e apresentar estudos, concluses e pareceres tcnicos;

12. promover relacionamentos interpessoais;

13. desenvolver postura pr-ativa, tica e profissional;

14. solucionar problemas e sugerir alternativas de maneira abrangente;

15. ter disposio para mudanas;

16. buscar constantemente o autodesenvolvimento.

5. Organizao Curricular

O Curso Tcnico Txtil em Malharia e Confeco est organizado em quatro mdulos, compostos por Unidades Curriculares.

O curso ter um mdulo bsico obrigatrio, desenvolvido no primeiro semestre, com uma carga horria de 400 h, que servir de suporte para a continuidade do curso.

A concluso de todos os mdulos, somada aprovao do estgio curricular, dar o direito ao diploma de Tcnico Txtil em Malharia e Confeco.

A metodologia a ser adotada, no cotidiano da Unidade Ararangu, no Curso Tcnico Txtil, est dividida em atividades coletivas e individuais, favorecendo sempre a interao dos alunos na busca de objetivos comuns, compartilhando esforos, aprendendo a ouvir e incorporar crticas e sugestes.

Quanto prtica metodolgica, as atividades esto voltadas para a pesquisa, interdisciplinaridade, prticas laboratoriais, visitas a indstrias para contextualizar os conhecimentos, trabalhos com projetos e outros procedimentos necessrios na relao teoria-prtica.

De acordo com o Projeto Pedaggico do Centro Federal de Educao Tecnolgica de Santa Catarina, a metodologia est voltada para a construo de competncias, criando o hbito e a atitude de enfrentar a aprendizagem como um problema para o qual deve ser encontrada uma resposta, bem como ensinar a propor problemas para si mesmo e a resolv-los.

Esta nova forma de ao pedaggica leva os professores a compreender os princpios bsicos que norteiam o Projeto Pedaggico e a prtica interdisciplinar, quais sejam: de pesquisa, de totalidade, de desafios, de renovao, de sistematizao, de conscincia crtica e de entendimento de uma construo coletiva.

As prticas que realmente so aplicadas com os alunos so colocadas como desafios, que possibilitam um exerccio constante na busca de solues para a construo do seu prprio conhecimento, tornando as aulas dinmicas, transformadoras e estimulantes.

Como afirma Santos (1993,89), A prtica um processo real e consciente. Transformar a realidade e conhec-la so dois aspectos dialticos inseparveis. Pensa-se porque se trabalha. E s o trabalho educa. E se este o pressuposto epistemolgico, a conseqncia ser a necessidade de se produzir, e no apenas transmitir novos conhecimentos.

atravs de uma reflexo consciente que realmente se efetua a relao pedaggica, tendo um vnculo cada vez mais estreito entre aluno e professor. Assim, o professor consegue ser um mediador e o aluno, um cidado que recebe e constri conhecimento de forma ativa e motivada.

Afirma-se, assim, uma metodologia interativa e construda para as competncias que esto estabelecidas neste plano.

5.1 Fluxograma do curso (representao grfica do percurso de formao)

5.2 Apresentao Sinttica do Curso

5.3 Apresentao das Unidades Curriculares

O Curso Tcnico Txtil em Malharia e Confeco se dividir em quatro mdulos, apresentados a seguir:

1 Mdulo

Unidades Curriculares

Horas semanais

Horas semestrais

Matemtica Aplicada (MTM)

2

40

Fsica (FS)

2

40

Informtica (INF)

3

60

Fundamentos de Qumica

3

60

Planta Baixa

2

40

Comunicao Tcnica (CT)

4

80

Estatstica (EST)

2

40

Segurana e Higiene do Trabalho (SHT)

2

40

Total

20

400

2 Mdulo

Unidades Curriculares

Horas semanais

Horas semestrais

Controle Qualidade (CTQ)

2

40

Modelagem (MOD)

2,5

50

Costura (CST)

3

60

Fibras Txteis (FBT)

2

40

Projeto (PJT)

1

20

Estamparia (EST)

2,5

50

Tecnologia Txtil (ITT)

3

60

Empreendedorismo (EPD)

4

80

Total

20

400

3 Mdulo

Unidades Curriculares

Horas semanais

Horas semestrais

Mecnica de Malharia e Manuteno (MML)

5

100

Treinamento Operacional (TOP)

4

80

Malharia (MAL)

4

80

Controle Qualidade Malharia (CTQM)

3

60

Anlise de Malha (ANM)

2

40

Projeto Malharia (PJM)

2

40

Total

20

400

4 Mdulo

Unidades Curriculares

Horas semanais

Horas semestrais

Controle Qualidade Confeco (CTQC)

2

40

Planejamento e Produo (PLP)

2,5

50

Desenvolvimento Do Produto

3

60

Mecnica de Mquina de Costura (MCC)

2

40

Desenho Assistido por Computador (CAD)

3

60

Tempos e Mtodos (TM)

3

60

Projeto Confeco (PJC)

5

90

Total

20

400

Estgio profissional obrigatrio

400h

5.4 Sntese

A seguir, esto apresentadas, em quadros, as ementas, competncias e habilidades, entre outros, para cada uma das unidades curriculares.

Unidade Curricular

MATEMTICA APLICADA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Desenvolver o raciocnio lgico propiciando a utilizao das ferramentas matemticas para resolver problemas/clculos na rea txtil.

Habilidades

- Resolver situaes utilizando regra de trs como instrumento.

- Usar os recursos da calculadora cientfica.

- Resolver problemas com grandezas diretamente e inversamente proporcionais.

- Resolver problemas com auxlio de porcentagem.

- Resolver problemas aplicando equaes.

- Calcular rea de figuras planas.

Bases Tecnolgicas

Regra de trs. Trigonometria: relaes no tringulo retngulo. Uso da calculadora. Razo e proporo. Percentual. Equaes: equaes do 1grau; equaes do 2grau. Expresses algbricas. Frao: operaes. Proporo. rea de figuras planas.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

IEZZI, Gelson et alli. Matemtica. Volumes 1, 2 e 3. Editora Atual.

IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemtica elementar 3: trigonometria. Editora Atual.

Unidade Curricular

FISICA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

Conhecer e interpretar o significado fsico de grandezas fsicas pertinentes a rea txtil;

Interpretar contas de consumo de gua e de consumo de energia eltrica;

Conhecer os tipos de acoplamento e determinar o dimetro de polias e engrenagens.

Habilidades

Transformar unidades usando o mtodo que julgar mais adequado;

Interpretar fisicamente e efetuar clculos envolvendo as grandezas fsicas de comprimento, superfcie, volume, densidade (linear, superficial e volumtrica), vazo, presso, potncia e energia eltrica, empuxo, velocidade angular, freqncia, perodo, velocidade tangencial, acelerao e fora centrpeta.

Bases Tecnolgicas

Potncias de dez; ordens de grandeza; notao cientfica; Sistema Internacional de Unidades (SI); mltiplos e submltiplos do SI; transformao de unidades: mtodo da tabela, substituio de mltiplos/submltiplos e regra de trs simples; obteno de unidades pelo conceito fsico (frmula) das grandezas: superfcie, volume, densidade (linear, superficial e volumtrica), vazo, presso, potncia eltrica e energia eltrica; clculo de consumo de gua e energia eltrica; teorema de Pascal; empuxo; velocidade angular; freqncia; perodo; velocidade tangencial; acelerao centrpeta; fora centrpeta; acoplamento de polias e engrenagens atravs de eixo comum, cinta e contato.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ALVARENGA, Beatriz e MXIMO, Antnio. Curso de Fsica, Volumes 1, 2 e 3, Ed. Scipione, So Paulo-SP, 2003.

- PROVENZA, Francesco. Projetista de Mquinas (PROTEC), Ed. Provenza, So Paulo- SP, 1996.

- RAMALHO, F. Jnior. Os Fundamentos da Fsica, Volumes 1, 2 e 3, Ed. Moderna, So Paulo-Sp, 2002.

Unidade Curricular

COMUNICAO TCNICA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

80h

Competncias

- Interpretar diferentes tipos de textos.

- Aplicar a linguagem de acordo com sua funo, tendo em vista: a necessidade de comunicao exigida no mercado de trabalho; a sua realizao social e pessoal.

- Conhecer as normas da redao comercial e a metodologia cientfica adequada ao relatrio de Estgio Curricular. Ler e interpretar textos.

- Distinguir mtodos e tcnicas de estudo individual e de grupo.

- Aplicar a linguagem de acordo com sua funo, tendo em vista: a necessidade de comunicao exigida no mercado de trabalho; a sua realizao social e pessoal.

- Conhecer a teoria da apresentao oral e aplic-la.

Habilidades

- Ler e analisar textos.

- Adaptar a linguagem situao em questo.

- Comunicar idias com lgica e clareza de forma oral e escrita, observando as normas da Lngua Portuguesa.

- Conhecer e aplicar as normas de redao comercial.

Elaborar relatrio.

- Preparar roteiro e recursos materiais para apresentao oral.

- Demonstrar comportamento e postura adequados para se expressar em pblico.

Bases Tecnolgicas

1. Estudo do Texto:

1.1 Redao tcnica e redao literria

1.2 Narrao, Descrio e Dissertao: anlise, caractersticas e produo.

1.3 Coerncia e coeso.

1.4 Aspectos gramaticais (crase, acentuao, pontuao e outros que forem necessrios)

2. Correspondncia Comercial:

2.1 Carta

2.2 Ofcio

2.3 Curriculum Vitae

2.4 Memorando

2.5 Requerimento

2.6 Ata

3. Metodologia cientfica:

a. Tipo de letra, margem, orientaes gerais

b. Capa

c. Folha de rosto

d. Sumrio

e. Introduo

g. Desenvolvimento

h. Concluso

i. Anexos

4. Mtodos e tcnicas de estudo:

1.1 O ato de ler reflexo

1.2 Documentao pessoal: ficha de sntese, resumo e esquema.

1.3 Tcnicas de seminrio

5. Compreenso e interpretao de texto:

2.1 Nveis de leitura de texto diversos:

2.1.1 Anlise de uma narrao

2.1.2 Anlise de um texto de jornal

2.1.3 Anlise de um editorial

6. Apresentao Oral

a. Ferramentas de apresentao oral

b. Preparao do material

c. Prtica: desenvolvimento de uma palestra

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- FLORES, L. et al. Redao. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1992.

- GARCIA, O. Comunicao em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1985.

- GONALVES, Eliane & BIAVA, Lurdete. Manual para a elaborao do relatrio de estgio curricular. 5. ed. Florianpolis: CEFET/SC, 2004.

PLATO, & FIORN. Para entender o texto. So Paulo: tica, 1990.

FLORES, L. et al. Redao. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1992.

- FLORES, L. Redao Oficial. 2. ed. Florianpolis: Ed. da UFSC, 1994.

- GARCIA, O. Comunicao em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: Fundao Getlio Vargas, 1985.

- PLATO, & FIORN. Para entender o texto. So Paulo: tica, 1990.

- SANTOS, V. Portugus na Correspondncia. Porto Alegre: Sagra, 1984.

- POLITO, Reinaldo. Assim que e fala: como organizar a fala e transmitir idias. 28. ed. So Paulo: Saraiva, 2006.

- POLITO, Reinaldo. Seja um timo orador. 9. ed. So Paulo: Saraiva, 2006.

Unidade Curricular

SEGURANA E HIGIENE NO TRABALHO

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Compreender as principais causas de acidentes e doenas de trabalho e os meios de preveno;

- Conhecer as principais Normas Regulamentadoras da segurana no trabalho.

Habilidades

- Identificar a finalidade da segurana e higiene no trabalho nas empresas;

- Conhecer as principais causas de acidentes no trabalho e sua preveno;

- Identificar os principais meios de preveno de acidentes e doenas ocupacionais;

- Identificar as principais normas regulamentadoras;

- Identificar os principais equipamentos de preveno individual e coletiva;

- Elaborar um mapa de risco;

- Identificar as conseqncias do estresse no trabalho e no dia-a-dia do trabalhador.

Bases Tecnolgicas

- Finalidade da segurana no trabalho;

- Acidentes no trabalho e sua identificao;

- Preveno de acidentes e doenas ocupacionais no trabalho;

- Normas Regulamentadoras sobre segurana no trabalho (NR4; NR5; NR6; NR9; NR17; NR23 e NR26);

- Mapa de risco;

- Estresse no trabalho e sua identificao.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ANDERSON, Bob. Alongue-se no Trabalho. So Paulo: Sumus, 1998.

- BIANCHETTI, Lenita, A. Estilo de vida de estudantes trabalhadores do CEFET-SC-Uned-JS, UFSC (Dissertao de Mestrado), 2005.

- BORGES, Henrique. LER: mal-estar no trabalho. Revista CIPA, fevereiro, 2001.

- BRIGO, Carla Cristina e DE MARCHI . Qualidade de vida no trabalho: dilemas e perspectivas, UFSC (Dissertao de Mestrado).

- CARROL, Stephen e SMITH, Toni. Guia A N da Vida Saudvel. So Paulo, 1997.

- CODO, WANDERLEI. Leses por Esforos Repetitivos. Rio de janeiro: Vozes,1997

- DEJOURS, Christophe. A loucura do trabalho. Cortez, 1992.

- FAJARDO, Augusto. Qualidade de vida com sade total.So Paulo, 1998.

- FERREIRA, Jos Carlos. Por um fio, uma proposta de sade e qualidade total. So Paulo, 2000.

- GAMBORDELLA, Theodore, L. O Fim das Leses. Ediouro, 1981.

- GOLLER, Dari Francisco. Corpo, Comportamento e Ao Educativa. Cadernos do Mestrado em Educao nas Cincias. Iju: Uniju, 1996.

- GONALVES. Aguinaldo & VILARTA Roberto. Qualidade de vida e Atividade Fsica. Manole, 2004.

- GRANDJEAN, Etienne. Manual de Ergonomia, Adaptando o trabalho ao homem.Porto Alegre: Artes Mdicas,1998.

- LIMA, Valquria. Ginstica Laboral. Atividade Fsica no ambiente de trabalho. Phorte Editora, 2003.

- Manual de Segurana e Medicina no Trabalho. Editora Atlas.

- MASLACH, Christina & LEITER Michael. Trabalho: fonte de prazer ou desgaste. Paprus, 1999.

- MEDINA, Joo. A Educao Fsica Cuida do Corpo e da Mente. So Paulo: Paprus, 1992.

- NAHAS, Marcus, V. Fundamentos da Educao Fsica Relacionada Sade. UFSC: Florianpolis, 1989.

- OLIVEIRA, Vtor, M. O que Educao Fsica? So Paulo: Brasiliense, 1980.

- REVISTA WEG. Viver com qualidade, 2000.

- RENCK, Ivone. Os Cuidados com o Corpo para uma Vida Sadia. Revista Mundo Jovem, 1993.

- Srie Sucesso profissional. Como reduzir o estresse. So Paulo, 1999.

- SILLVA, Marco Aurlio e DE MARCHI. Sade e qualidade de vida no trabalho. So Paulo, 1997.

- SEU GUIA PRTICO DE COMBATE AO ESTRESSE. So Paulo, 2000.

- TAMOYO, Alvaro. Cultura e Sade nas Organizaes. Artemed, 2004.

Unidade Curricular

ESTATSTICA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Interpretar e organizar dados.

- Calcular e interpretar medidas estatsticas de tendncia central e disperso.

- Elaborar relatrios estatsticos de defeitos.

Habilidades

- Comunicar idias com lgica e clareza, de forma oral e escrita.

Bases Tecnolgicas

Estatstica: definies, organizao de dados, medidas de tendncia central, medidas de disperso, distribuio normal.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- SAYEG, Roberto Nathan. Estatstica aplicada s indstrias Txtil e de Confeco. Edio Senai/Cetiqt, 1993.

- KUME, Hitoshi. Mtodos estatsticos para melhoria da qualidade. Editora Gente, 1993.

Unidade Curricular

PLANTA BAIXA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

20h

Competncias

- Elaborar uma planta baixa de um galpo industrial em computador.

Habilidades

- Elaborar anteprojeto de uma planta baixa residencial e industrial

- Desenhar uma planta baixa de uma residncia, utilizando os comandos do CAD.

- Desenhar uma planta baixa de uma indstria, utilizando os comandos do CAD.

- Efetuar alteraes em planta baixa utilizando comandos de modificao de desenho.

- Saber dimensionar, escalonar e modificar desenhos arquitetnicos em CAD.

Bases Tecnolgicas

Anteprojeto, esboo, escala, dimenses, rea, desenho arquitetnico, planta baixa, simbologia de arquitetura, desenho auxiliado por computador (CAD), comandos bsicos para modificao de desenho em CAD.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetnico: para cursos tcnicos de segundo grau e faculdades de arquitetura, 3ed. So Paulo: Edgard Blucher, 2001.

- OBERG, L., Gildo A. Desenho arquitetnico, 33ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Tcnico, 1997.

Unidade Curricular

FUNDAMENTOS DE QUMICA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

Conhecer os fundamentos de qumica para instrumento da tecnologia txtil.

Habilidades

- Conhecer a teoria atmica.

- Classificar a Tabela Peridica quanto as suas propriedades.

- Diferenciar e nomear as diferentes funes e substncias inorgnicas.

- Calcular e preparar solues.

- Diferenciar as diferentes funes orgnicas.

- Conhecer a faixa de pH e pOH. ( acidez e basicidade )

Bases Tecnolgicas

- Teoria atmica de Dalton, Thomsom, Rutherford e Bohr ( massa atmica, nmero atmico, ctions e anins )

- Tabela Peridica (Classificao: metais, no metais, semimetais, gases nobres)

- Diferenciar as funes inorgnicas (cidos, bases, sais e xidos), nomenclatura, classificao e propriedades.

- Solues: conceitos, classificao, concentrao comum, densidade, ttulo, molaridade, diluio e misturas de solues.

- pH e pOH

- Funes Orgnicas (diferenciao, nomenclatura e propriedades)

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

UTIMARA, Teruko Y & LINGUANOTO, Maria. Qumica Fundamental. SP. Editora FTD

SARDELA, Antnio. Curso Completo de Qumica. SP. Editora TICA

Unidade Curricular

INFORMTICA

Perodo letivo:

1 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Promover a interao do usurio com os softwares e solues apresentadas, analisando e explorando sua funcionalidade e direcionando-as s atividades profissionais.

Habilidades

- Utilizar de forma racional as interfaces do software operacionais na rea de comandos e menus.

- Conhecer o software editor de texto para redigir textos, tabelas, memorandos, transferir contedos da internet e redigir relatrios.

- Conhecer o software de navegao internet, para acessar, procurar, transferir contedos e abrir e emitir e-mails.

- Conhecer o software de apresentaes.

Bases Tecnolgicas

- rea de trabalho, usando menus, usando barras de ferramentas, utilizao do mouse e teclado, conhecer o painel de controle (configurar horas, vdeo, rea de trabalho) e usando o windows explorer (criar pastas, mover, copiar arquivos e pastas em diferentes unidades).

- Tela do Word, digitando e editando textos (teclas de movimentao, recortar, copiar e colar, correo e excluso), gerenciamento de arquivos (criando, salvando e fechando arquivos), formatando textos (formatando caracteres, pargrafos e tabulaes), tabelas (criando tabelas, incluir texto na tabela, adicionando e excluindo linhas, aplicando bordas e sombreamento), ortografia (correo de erros), inserir (smbolos, cabealho e rodap, nmero de pgina e figura), imprimir documentos.

- Noes bsicas do software de navegao, principais sites de busca, transferir contedos da internet, criar e enviar e-mails.

- Criao de Slides, Transferncias de Imagens, Personalizao de Animao, Transio de Slides, Aplicar modelos de estrutura, Layout de Slides, Impresso e Apresentao.

- Planilha eletrnica.

- Software de desenho e tratamento de imagens.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- Guia do Usurio Microsoft Windows.

- RUSSEL, Bordland. Word for Windows: Guia Oficial da Microsoft, SP.

- Microsoft Office. Guia do Usurio: Microsoft Excel. Microsoft Corporation.

- MLLER, M. Excel for Windows em 24 lies. Rio de Janeiro. Ed. Cincia Moderna.

- SILVA, Mrio Gomes. Informtica: Microsoft Office Excel 2003 Microsoft Office PowerPoint 2003. SP: rica, 2004.

- MANZANO, Andr Luiz N. G. & MANZANO, Maria Izabel N. G. Estudos dirigidos de Microsoft Office Word 2003. SP: rica, 2004.

- MANZANO, Andr Luiz. Estudo Dirigido de Excel 97. SP: rica, 1997.

- BAIN, Steve. Corel Draw - O guia oficial. So Paulo: Makron Books.

- GOIS, Fernanda Caetano de. Corel Draw 10:Guia prtico. So Paulo: rica, 2001.

- LITE. Corel Draw 10 - Passo a Passo. Macron Boocks, 2001.

- VELLOSO, Fernando de Castro. Informtica: Conceitos Bsicos. 6. ed. Rio deJaneiro: Elsevier, 2003.

- O`BRIEN, James A. Sistemas de Informao. So Paulo: Saraiva, 2002.

- UNIVATES, Brod. Tecnologia StarOffice. Disponvel em: WHITE, Ron. ComoFunciona o Computador. Emery Ville: Ziff-Davis, 1993.

Unidade Curricular

INTRODUO TECNOLOGIA TXTIL

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

60h

Competncias

- Compreender o fluxo de produo da cadeia txtil;

- Identificar as necessidades de beneficiamentos primrios, secundrios e tercirios.

Habilidades

- Conhecer o processo de fiao das principais fibras txteis;

- Conhecer os tipos de tecelagem;

- Conhecer os processos de beneficiamento e acabamento de tecido;

- Conhecer os tipos de padronagem de tecido plano.

- Montar fluxos de produo de artigos txteis.

- Estruturar fluxos de processos para fios.

- Analisar tecidos planos e montar esquemas de padronagem.

Bases Tecnolgicas

Fiao: cuidados na armazenagem e estocagem de fibras; preparao a fiao; sistemas de titulao; clculo de titulao; fluxos de fiao cardado, penteado, open-end e jet-spinner; climatizao e embalagem.

Tecelagem: preparao a tecelagem; urdideira; engomadeira; bobinadeira; espuladeira; classificao dos teares; lanadeira; pina; projtil; jato de ar; jato de gua; princpios de formao de tecidos planos: tafet, sarja, cetin, listados e xadrez; anlise de tecidos.

BENEFICIAMENTO: preparao; desengomagem; mercerizao; purga; alvejamento; tinturaria; tingimeto de fibras celulsicas; tingimeto de fibras Proticas; tingimeto de fibras termoplsticas; acabamento; amaciamento; estabilizao dimensional; acabamentos especiais; resinagem. Lavanderia: desengomagem; processos de lavao; acabamento.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introduo tecnologia Txtil. RJ: Editora SENAI/CETIQT.

- ARAJO, Mrio de. & CASTRO, E. M. de Melo. Manual de Engenharia Txtil. Fundao Caloustre Gulbenbian.

Unidade Curricular

FIBRAS TXTEIS

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Conhecer as propriedades primrias e secundrias das fibras e avaliar seu uso para fins txteis.

Habilidades

- Conceituar fibras txteis.

- Classificar as fibras txteis.

Classificar a fibra quanto a sua natureza.

Conhecer a importncia das propriedades fsicas e qumicas das fibras.

Classificar as fibras quanto comercializao.

Conhecer o uso de cada fibra.

Conhecer a importncia da mistura de fibras txteis.

Bases Tecnolgicas

FIBRAS TXTEIS. CONCEITO. CLASSIFICAO: fibras naturais; fibras no naturais. PROPRIEDADES DAS FIBRAS: propriedades primrias; propriedades secundrias. ESTUDO DAS PROPRIEDADES GERAIS: morfologia; cor; lustro ou brilho; comprimento; fibras contnuas e fibras cortadas; finura; tenacidade ou resistncia; frico/atrito; umidade; regain o T.R.U.; resilincia.

FIBRAS NATURAIS CELULSICAS: algodo; linho; juta; cnhamo; rami.

Caractersticas das fibras celulsicas:

ALGODO: conceito; colheita; propriedades; comprimento; tipo de algodo; composio da fibra de algodo maduro; maturidade; resistncia; finura; alongamento; resilincia; regain; propriedades fsicas e qumicas; propriedades trmicas.

LINHO: composio; obteno da fibra; macerao em tanques; macerao em gua corrente; macerao ao relento; macerao em poos; cuidados da macerao.

PROPRIEDADES DAS FIBRAS CELULSICAS: comprimento; tenacidade; alongamento; elasticidade; resilincia; absoro de umidade; propriedades qumicas; propriedade fsicas.

FIBRAS ANIMAIS, FIBRAS PROTEICAS: L; Seda.

ESTRUTURA DAS FIBRAS: propriedades fsicas e qumicas da l; feltragem da l; tenacidade; alongamento e elasticidade; resilincia; regain; cargas eltricas; propriedade trmicas.

SEDA: produo da fibra (casulo); propriedades; forma e aparncia; resilincia; alongamento; propriedades qumicas e fsicas; eletricidade esttica.

FIBRAS QUMICAS: polister; poliamida; poliacrlicas.

OBTENO DA FIBRA: tipos de extruso: via mida, via seca e via fuso; propriedades gerais das fibras; reaes de obteno.

ANLISE DE FIBRAS: microscopia, teste de chama e solubilidade.

ESTUDO DE ALGUMAS FIBRAS: juta; sisal; cnhamo; viscose; amianto.

MISTURAS DE FIBRAS: importncia; tipos de misturas.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- AGUIAR NETO, Pedro Pita. Fibras Txteis. Volume 1 e 2. Rio de Janeiro, 1996.

- ARAJO, Mario e CASTRO, R. M. de Melo. Manual de Engenharia Txtil. Volume 1 e 2, Fundao Calouste Gulbenkian.

- FERRI, Mrio Guimares. Plantas produtoras de fibras. Editora EPU, 1976.

Unidade Curricular

ESTAMPARIA

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

50h

Competncias

- Conhecer os diversos tipos de estampa e suas aplicaes para estabelecer um fluxo de processo.

Habilidades

- Montar e gravar matrizes serigrficas.

- Identificar os tipos de estampagem aplicada a cada artigo txtil.

- Conhecer mquinas e equipamentos de estamparia.

- Desenvolver fluxo de produo para processos de estamparia em pigmento, corantes, e especiais.

- Estruturar fluxos de processos para o controle de qualidade de estampados.

- Desenvolver ensaios e programas de qualidade voltados para estamparia.

- Analisar e estabelecer parmetros de qualidade para estampas.

- Montar fluxos de produo para txteis estampados.

Bases Tecnolgicas

Estamparia: preparao de matrizes; processo de estampagem com pigmento; estampagem especial; processo de estampagem com corantes; mquinas e equipamentos de estamparia; materiais; controle de qualidade.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introduo tecnologia Txtil. RJ: Editora SENAI/CETIQT.

- ARAJO, Mrio de. & CASTRO, E. M. de Melo. Manual de Engenharia Txtil. Fundao Caloustre Gulbenbian.

Unidade Curricular

CONTROLE DE QUALIDADE

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Resolver problemas de qualidade na indstria txtil aplicando tcnicas, programas e ferramentas da qualidade.

Habilidades

- Perceber a importncia das ferramentas da qualidade em uma organizao.

- Usar controle de qualidade em uma organizao e perceber a sua importncia

- Saber usar as ferramentas da qualidade para a resoluo de pequenos problemas de qualidade.

- Resolver problemas de qualidade atravs dos crculos de qualidade total e de manter um ambiente de trabalho adequado para a qualidade total atravs do programa 5S.

- Conhecer os princpios e conceitos da qualidade;

- Conhecer as ferramentas da qualidade;

- Conhecer logstica, interna e externa;

- Conhecer pesquisa e procedimento de mercado.

Bases Tecnolgicas

Conceitos e princpios da Qualidade; Programas da Qualidade; Ferramentas da Qualidade; Controle total da qualidade; logstica; qualidade da garantia; produtos e servios; cliente, seu ponto de vista; pesquisa de mercado; ISOs.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- CAMPOS, Vicente Falconi. TQC Controle da Qualidade Total. Editora Edg.

- COELHO NETO, Antero. Planejamento estratgico para a melhoria da qualidade. Editora Qualitymark.

Unidade Curricular

COSTURA

Perodo letivo:

2 Mdulo

Carga Horria:

60h

Competncias

- Conhecer os tipos de mquinas, as caractersticas da costura e controle das mquinas para costurar adequadamente uma pea.

Habilidades

Diferenciar tipos de mquinas, tipos de pontos, classes de costura, saber executar o processo de passamento de fio; saber o que fio e linha e seus clculos. Saber costurar.

Bases Tecnolgicas

Introduo: classes de pontos; tipo de mquinas; tipo de ponto (classes e mquinas); classe de costura; perfil das costuras; caractersticas das costuras; consumo de fio e linha; controle das mquinas em retalhos; controle das mquinas em peas, treinamento.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio. Tecnologia do Vesturio. Fundao Calouste Gulbenkian, 1996.

- Book Vip Trends. [s.l.]: Renata Miranda Desenvolvimento, maro 2006.

- Burda: A costura tornada fcil. Offenburg: Aenne Burda Gmbh & Co, 2002.

- EISSLER, Roberto Joo e AUED, Bernardete Wrublevski. Alfaiates Imprescindveis: imigrao, trabalho e memria. Design Editora, 2006.

- SOARES, S. A. V. O corte sem clculos: sua tcnica e sua arte. Editora Ana-Rosa S/A, 1977.

Unidade Curricular

MODELAGEM

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

50h

Competncias

Desenvolver modelagem de vestimentas.

Ampliar e reduzir moldes.

Habilidades

Tirar medidas do corpo humano. Saber modelar. Saber graduar. Saber enfestar. Saber cortar.

Bases Tecnolgicas

MODELAGEM

1. Introduo modelagem.

2. Medidas do corpo e medidas tabeladas.

3. Modelagem regata, camiseta, em malha.

4. Modelagem cala, saias, em malha e tecido plano.

5. Graduao.

6. Variaes e alteraes de costura.

7. Enfesto. Tipos de enfesto.

8. Corte.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio. Tecnologia do Vesturio. Fundao Calouste Gulbenkian, 1996.

Unidade Curricular

EMPREENDEDORISMO

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

80h

Competncias

Conhecer as estruturas, as ferramentas, custos, contrato de trabalho, segurana e marketing de uma Empresa.

Habilidades

Conhecer os princpios que regem as organizaes, as formas jurdicas, os procedimentos para registro, organograma, fluxograma, normatizao, ferramentas, planilha de custos, logstica.

Conhecer e compreender os aspectos de admisso e demisso, contrato de trabalho, empregado e empregador, contrato individual, jornada de trabalho, trabalho noturno, condies insalubres e perigosas, tcnicas de chefia e liderana.

Bases Tecnolgicas

Princpios que regem as organizaes. Formas jurdicas de Constituio. Estrutura Organizacional. Registro e Baixa de Empresa. Classificao de Empresas. Organograma/fluxograma/lay-out. Conceito de contrato de trabalho, Empreendedor/Empregado. Conceito, conceituao e importncia de normas. Importncia das Ferramentas de qualidade. Conceito Mercadolgicos, logsticos e contveis. Custos.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

ARAUJO, Luiz Csar G. de. Organizao, sistemas e mtodos. So Paulo: Atlas, 2001.

BERTERO, Carlos Osmar. Gesto empresarial. So Paulo: Atlas, 2006.

CHIAVENATO, Idalberto. Introduo teoria geral da administrao. So Paulo: McGraw-Hill do Brasil, 1976.

CURY, Antonio. Organizao e mtodos: uma viso holstica. So Paulo: Atlas, 2006.

GIL, Antonio Carlos. Gesto de pessoas: enfoque nos papis profissionais. So Paulo: Atlas, 2001.

PADOVEZE, Clvis Luiz. Curso bsico gerencial de custos. So Paulo: Pioneira, 2003.

SAMPAIO, Rafael. Propaganda de a a z. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.

SILVEIRA JUNIOR, Aldery. Planejamento estratgico como instrumento de mudana organizacional. [S. l.]: Universal, 1996.

SOTO, Eduardo. Comportamento organizacional. So Paulo: Pioneira, 2002.

Unidade Curricular

PROJETO

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

20h

Competncias

- Elaborar um projeto contendo organograma setorial com suas respectivas descries e planta baixa de uma indstria txtil.

Habilidades

- Coordenar as diferentes competncias adquiridas no mdulo anterior e atual para projetar uma confeco e uma malharia.

Bases Tecnolgicas

Pr Projeto de Confeco e Malharia:

reas do galpo Industrial.

Organograma setorial e funcional (setores e atribuies de cada setor).

Segurana e Higiene no Trabalho (legislao, mapa de risco, CIPA).

Tcnicas de Apresentao de Trabalhos.

Metodologia cientfica para elaborao do projeto.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- KEELING, Ralph. Gesto de Projetos: uma abordagem global. Editora Saraiva, 2002.

- ROESCH, Sylvia Maria Azevedo. Projetos de Estgio e de Pesquisa em Administrao: guia para estgios, trabalhos de concluso, dissertaes e estudos de caso. Editora Atlas, 2005.

- VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e Relatrios de Pesquisa em Administrao. Editora Atlas, 2006.

Unidade Curricular

MECNICA DE MALHARIA E MANUTENO

Perodo letivo:

3 mdulo

Carga Horria:

100h

Competncias

- Conhecer os componentes do tear de malharia possibilitando obter o tecido desejado.

Habilidades

- Efetuar as regulagens nos teares.

- Operar o tear circular de malharia.

- Saber as regulagens do tear de acordo com o tecido desejado.

- Fazer anlise tcnica em tecidos.

- Fazer a disposio de fios nos teares.

- Centralizar cilindro.

- Ajustar guia-fio.

- Regular puxador.

- Tirar barramentos.

- Identificar defeitos de agulha ou platinas.

- Eliminar vincos.

- Eliminar quebraduras.

- Regular bomba de leo.

Bases Tecnolgicas

- Tear circular: troca de fios; troca de camos (roda de desenho); leitura em ficha tcnica; titulo de fio conforme a galga da mquina; regulagem da roda de qualidade; cpia de tecidos; criao de novos tecidos. Sistema de lubrificao; sistema de alimentao; sistema contador de voltas. Defeitos: identificao e eliminao.

- Tear retilneo: seleo de guia-fios; mecanismos de regulagem do ponto; sistema de seleo de trabalho; sistema de contador de cursos; sistema de deslocamento da mesa; ajustes do puxador; troca de fios; elaborao de ficha tcnica.

- Mtodos de manuteno de teares de malharia.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio de. CASTRO, E. M. de Melo e. Manual de Engenharia Txtil. V. 1. FUNDAO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA.

Unidade Curricular

TREINAMENTO OPERACIONAL

Perodo letivo:

3 mdulo

Carga Horria:

80h

Competncias

- Conhecer os componentes a serem trocados no tear para efetuar a troca de artigo.

Habilidades

- Saber substituir os componentes no tear.

- Efetuar a troca de artigo no tear.

Bases Tecnolgicas

Troca de agulhas; troca de pedras (camos); regulagens: metros por volta tenso do fio, tenso do puxador, rpm do tear; troca de fios; troca de engrenagens; insero de elastano; colocao de roda de desenho; trabalho sobre estabilidade dimensional.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- RODRIGUES, Alexandre Figueira e SILVA, Jose Felisberto Cardoso da. Tecnologia das Mquinas de grande dimetro. Editora SENAI-SETIQT, 1991.

Unidade Curricular

MALHARIA

Perodo letivo:

3 mdulo

Carga Horria:

60h

Competncias

- Conhecer: histrico de malharia, caractersticas dos tecidos de malha, entrelaamentos, elementos de tecimento, movimentos dos equipamentos em um tear para administrar produo e problemas relacionados.

- Conhecer as caractersticas dos teares, produo prtica, produo terica, eficincia, composio e consumo para planejar produo.

Habilidades

- Diferenciar os tipos de malhas e malharias.

- Identificar os componentes dos teares e suas funes.

- Diferenciar os tipos de teares.

- Calcular tempo de produo, consumo e taxa de utilizao dos equipamentos.

Bases Tecnolgicas

Conceitos de malharia; classificao dos teares de malharia; malharia por urdume; malharia por trama; princpio de formao da malha por urdume e trama; estudo dos teares por trama; estudo dos teares retilneos; teares circulares: mecanismos bsicos e aplicaes, estruturas bsicas e clculos fundamentais de malharia.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio de. CASTRO, E. M. de Melo e. Manual de Engenharia Txtil. V. 1. FUNDAO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA.

- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introduo Tecnologia Txtil, v 3. Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1984.

- SILVA, Felisberto Cardoso da. Malharia Circular: controle de qualidade no Processo de Fabricao. Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1999.

Unidade Curricular

CONTROLE QUALIDADE EM MALHARIA

Perodo letivo:

3 mdulo

Carga Horria:

60h

Competncias

- Conhecer as caractersticas dos fios e das malhas.

- Conhecer um laboratrio de testes de uma malharia.

- Conhecer os principais ensaios fsicos de fios e malhas.

- Conhecer as ferramentas estatsticas aplicadas aos ensaios.

- Elaborar um laboratrio e processar os ensaios de controle de qualidade.

Habilidades

- Identificar defeitos em fios e malhas.

- Conhecer parmentos para a montagem de um laboratrio fsico de uma malharia.

- Desenvolver ensaios de fios e malhas.

- Fazer clculos estatsticos e analisar seus resultados.

Bases Tecnolgicas

Controle de qualidade de fios: maquinrio, metodologia de teste e itens de controle. Controle de qualidade de malha: metodologia de teste e itens de controle. Falhas comuns nos processos de fabricao de fiao e da malharia. Estado de referncia.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio de. CASTRO, E. M. de Melo e. Manual de Engenharia Txtil. V. 1. FUNDAO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA.

- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introduo Tecnologia Txtil, v 3 . Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1984.

SILVA, Felisberto Cardoso da. Malharia Circular: controle de qualidade no Processo de Fabricao. Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1999.

Unidade Curricular

ANLISE DE MALHA

Perodo letivo:

3 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Conhecer as estruturas bsicas de malharia.

- Conhecer as representaes das estruturas de malha e as disposies no maquinrio para reproduzi-la, atravs da anlise das malhas.

- Conhecer o preenchimento de uma ficha tcnica de malharia.

- Analisar uma malha garantindo sua reprodutibilidade.

Habilidades

- Preencher uma ficha tcnica de malharia.

- Analisar o tecido de malha e represent-lo graficamente.

- Saber as representar os entrelaamentos dos tecidos de malha, assim como as disposies de camos, agulhas e fios.

Bases Tecnolgicas

Tcnicas de anlise de malha, produo de ficha tcnica de malharia e anlise de estruturas bsicas.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio de. CASTRO, E. M. de Melo e. Manual de Engenharia Txtil. V. 1. FUNDAO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA.

- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introduo Tecnologia Txtil, v 3 . Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1984.

- SILVA, Felisberto Cardoso da. Malharia Circular: controle de qualidade no Processo de Fabricao. Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1999.

Unidade Curricular

PROJETO MALHARIA

Perodo letivo:

3 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Conhecer os parmetros para a implantao de uma malharia.

Habilidades

- Coordenar as diferentes competncias adquiridas no mdulo atual e nos anteriores para projetar uma malharia, nos aspectos fsico e funcional.

Bases Tecnolgicas

Projeto de uma Malharia:

Apresentao do nicho de mercado em que a empresa se prope a atuar, dos artigos e da produo mensal.

Anlise e clculo de produo das malhas a serem produzidas.

Teares a serem adquiridos. (justificando a escolha e a quantidade)

Galpo.

Equipamentos complementares.

Equipamentos de manuteno.

Instalao pneumtica.

Organizao setorial. (setores e atribuies de cada setor, fluxograma)

Organizao do quadro pessoal. (funes, atribuies, turno, organograma)

Programa de qualidade.

Ficha tcnica.

Planos de manuteno preventiva e corretiva.

Custo da malha.

Consumo mensal estimado de agulhas, platinas, lubrificantes e fios.

Tabela de investimentos.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio de. CASTRO, E. M. de Melo e. Manual de Engenharia Txtil. V. 1. FUNDAO CALOUSTE GULBENKIAN, LISBOA.

- RIBEIRO, Luiz Gonzaga. Introduo Tecnologia Txtil, v 3 . Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1984.

- SILVA, Felisberto Cardoso da. Malharia Circular: controle de qualidade no Processo de Fabricao. Rio de Janeiro: SENAI/ CETIQT, 1999.

Unidade Curricular

CONTROLE QUALIDADE CONFECO

Perodo letivo:

4 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Desenvolver especificaes de qualidade nos processos iniciais e no produto acabado.

- Desenvolver plano de especificao de qualidade nas reas.

- Desenvolver programa de classificao de tecido.

- Desenvolver controle de qualidade dos aviamentos.

Habilidades

- Identificar pblico alvo.

- Identificar as influncias do controle de qualidade nos benefcios do produto acabado.

- Desenvolver ficha tcnica.

- Desenvolver especificao de modelagem e moldes, identificando o tipo de papel ideal.

- Identificar caractersticas das operaes e controles de processos industriais.

- Desenvolver ficha de especificao de insumos com suas caractersticas.

- Desenvolver plano de ao.

- Identificar e classificar tipos de defeitos no tecido.

- Identificar e classificar os tipos de defeitos no produto acabado.

- Desenvolver plano de amostragem.

Bases Tecnolgicas

- Introduo ao Controle da Qualidade

- Inspeo

- reas do Controle de Qualidade na Confeco

- Compras e Recepo

- Caractersticas de comportamento durante a produo e uso

- Aspectos para julgamento final do tecido

- Controle de Qualidade do Tecido, testes, classificao.

- Defeitos de tecidos e sua classificao

- Plano de amostragem

- Codificao do lote

- Inspeo de Qualidade dos aviamentos

- Controle durante o processo de fabricao

- Eliminao de defeitos no corte

- Controle de Qualidade no corte

- Controle do produto acabado

- Especificaes de Qualidade

- Programa de Controle de Qualidade para tecido de malha

- Programa de Controle de Qualidade para tecido plano

- Zonas focais

- Pessoas chave no Programa de Controle de Qualidade

- Smbolos usados na etiqueta

- Normas do Inmetro em relao etiqueta

- Informao que devero constar na etiqueta

- Composio

- Tratamento de cuidados para conservao

- Marcao na embalagem

- Das infraes e penalidades

- Denominao e descrio das principais fibras e do filamento txtil

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- NAPOLI, Silvio. Controle de Qualidade na Indstria Txtil. Ivan Rossi Editora.

- Regulamento Tcnico Etiquetagem de Produtos Txteis, Inmetro.

Unidade Curricular

DESENHO ASSISTIDO POR COMPUTADOR

Perodo letivo:

4 mdulo

Carga Horria:

60h

Competncias

Elaborar e copiar moldes em computador.

Minimizar desperdcio em encaixe.

Habilidades

Produzir moldes, graduao, ordem de corte e encaixe.

Bases Tecnolgicas

- Conceitos bsicos do sistema.

- Conhecimento das ferramentas a serem utilizadas para criao de moldes.

- Manipulao dos moldes.

- Graduao por tabela e automtica.

- Implantao de moldes pela mesa digitalizadora.

- Propriedade dos moldes

- Permetro.

- Ordem de corte.

- Encaixe manual.

- Encaixe automtico.

- Encaixe padro.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

ARAJO, Mrio. Tecnologia do Vesturio. Fundao Calouste Gulbenkian, 1996.

Unidade Curricular

PLANEJAMENTO DE PRODUO

Perodo letivo:

4 mdulo

Carga Horria:

50h

Competncias

- Conhecer os tipos e mtodos de risco, enfesto, corte e programao de produo

- Conhecer os tipos de administrao, organizao e marketing das empresas de confeco.

- Simular uma produo de uma malharia com tinturaria.

- Simular programao de cores no encaixe do corte.

Habilidades

- Identificar estruturas de organizao e as variveis do macroambiente.

- Identificar os tipos de segmentao e diferenciao dos produtos.

- Identificar os tipos e mtodos de modelagem, risco e enfesto.

- Programar a produo.

- Conhecer o planejamento e desenvolvimento dos produtos.

- Conhecer programao de produo.

Bases Tecnolgicas

- Tipos de administrao, organizao e marketing das empresas de confeco.

- Planejamento e desenvolvimento dos produtos.

- Programao de encaixe.

- Programao de cores (2, 3 e 4 cores).

- Tipos de risco.

- Tipos e clculo de desperdcios.

- Simulao de capacidades e necessidades.

- Administrao de materiais.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- Audaces software

- ARAUJO, Mrio. Manual de engenharia txtil. Vol II. Fundao Calouste Gulbenkian.

- ARAJO, Mrio. Tecnologia do Vesturio. Fundao Calouste Gulbenkian, 1996.

- REZENDE, REZENDE, M Lucia Alencar de. PCP Bsico na indstria txtil. CETIQT, 1992.

Unidade Curricular

TEMPOS E MTODOS

Perodo letivo:

4 mdulo

Carga Horria:

80h

Competncias

- Conhecer cronometragem e os princpios cientficos de estudo do processo, operaes e tempos visando otimizar a produo.

- Conhecer e descrever operaes de corte e costura.

- Conhecer e melhorar os mtodos de produo.

- Conhecer e calcular balanceamento de produo.

Habilidades

- Determinar capacidade produtiva.

- Calcular tempo padro.

- Utilizar as ferramentas para o estudo de processo.

- Praticar avaliao de ritmo.

- Identificar os movimentos de uma operao.

- Cronometrar.

- Analisar dados da cronometragem.

- Elaborar relatrios de melhorias, tabelas e grficos.

Bases Tecnolgicas

1. Histrico do estudo de tempos e mtodos

2. Conceito e objetivo

3. reas de aplicao

4. Diviso do estudo de tempos e mtodos

5. Grfico do fluxo do processo

6. Grfico do fluxo do processo

7. Simbologia

8. Estudo ou anlise da operao

9. Grfico homem/ mquina

10. Princpios de economia de movimentos

11. Estudo dos micromovimentos

12. Padronizao e registro do mtodo

13. Estudo do tempo (conceito e finalidades)

14. Mtodos de obteno do tempo de uma operao: cronometragem; GMD.

15. Terminologia

16. Mtodos de cronometragem

17. Avaliao de ritmo

18. Tolerncias

19. Procedimentos para elaborao de um estudo de tempos

20. Clculo da eficincia da operadora

21. Vdeo de mtodos / Vdeo sistema ETONI Mquinas e equipamentos.

22. Seqncia operacional

23. Descrio do procedimento das operaes (mtodo)

24. Dimensionamento de pessoal e mquinas

25. Balanceamento e layout.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- BARNES, Ralph M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. Editora Edgard Blcher, 1982.

Unidade Curricular

MANUTENO DE MQUINAS DE COSTURA E CORTE

Perodo letivo:

2 mdulo

Carga Horria:

40h

Competncias

- Diferenciar cada tipo de manuteno e tipos de agulhas;

- Ajustar as mquinas de costura (reta, overlock e cobertura).

Habilidades

- Realizar o conserto e a regulagem de mquinas (reta, overlock, cobertura);

- Conhecer as ferramentas da oficina e do mecnico e saber executar a reposio e a troca de leo;

- Executar manuteno preditiva, preventiva e corretiva.

Bases Tecnolgicas

Manuteno: introduo, conceitos bsicos; manuteno geral; histria da mquina de costura e sua modernizao; manuteno preventiva com seus tpicos; manuteno preditiva com seus tpicos; manuteno corretiva com seus tpicos; lubrificantes com suas composies e utilidades; tipo de graxas e sua devida utilizao; troca de leo e reposio; peas de reposio para mquinas reta, overlock e cobertura; agulhas: partes e tipos para cada mquina; ferramental de oficina e do mecnico; cronograma de manuteno preventiva; desmontagem, montagem e regulagem das mquinas (reta, overlock e cobertura) para seu perfeito uso.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAJO, Mrio. Tecnologia do Vesturio. Fundao Calouste Gulbenkian, 1996.

- Telecurso 2000: Curso Profissionalizante Mecnica: Manuteno. Editora Globo.

Unidade Curricular

DESENVOLVIMENTO DO PRODUTO

Perodo letivo:

4 mdulo

Carga Horria:

60h

Competncias

- Conhecer os conceitos, os objetivos e as principais etapas do processo de desenvolvimento do produto.

- Conhecer e aplicar os meios bsicos para a elaborao de prottipos.

- Compreender a metodologia e a concepo no desenvolvimento de um produto.

- Conhecer as novas tecnologias e inovaes para o registro de novos produtos, patentes e propriedade industrial.

Habilidades

- Identificar a amplitude do desenvolvimento do produto dentro da empresa.

- Desenvolver uma metodologia de projeto de produto.

- Identificar as etapas do processo e desenvolver um produto.

- Aplicar a concepo no produto.

- Reconhecer as inovaes tecnolgicas existentes no mercado.

- Relacionar o produto com o mercado consumidor.

Bases Tecnolgicas

Importncia do desenvolvimento de novos produtos; processo de desenvolvimento do produto; desenho preliminar; elaborao de prottipos; registro de novos produtos; metodologia de projeto de produtos; concepo e desenvolvimento de produtos, patentes e propriedade industrial;desenvolvimento de produto no contexto da estratgia de negcio; inovao tecnolgica do produto e mercado.

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- BAXTER, Mike. Projeto de produto: guia prtico para o desenvolvimento de novos produtos. So Paulo: Blcher, 1998.

- BONFIM, G. A. Metodologia para o desenvolvimento de projeto. Joo Pessoa. Ed.Universitria, 1995.

- DAFT, R. L. Teoria e Projeto nas Organizaes. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

- GAITHER Norman, FRAZIER Greg. Administrao da Produo e Operaes. 8 ed. So Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2002.

- GURGEL, Floriano C. A. Administrao do Produto. 2 ed. So Paulo: Atlas, 2001.

- HITT, Michael. Administrao Estratgica: competitividade e globalizao. So Paulo : Pioneira Thomson Learning, 2003.

- KERZNER, Harold. Gesto de projetos. As melhores prticas. Porto Alegre: Bookman, 2002.

- LEDUC, Robert. Como lanar um produto novo no mercado. 3 ed. So Paulo: Vrtice, 1996.

- MATTOS, Joo Roberto Loureiro de. Gesto da Tecnologia e Inovao: uma abordagem prtica. So Paulo : Saraiva, 2005.

- MAXIMIANO, A.C.A. Teoria Geral da Administrao: da Escola Cientfica Competitividade em Economia Globalizada. So Paulo: Atlas, 2000.

- TAVARES, Mauro Calixto. A fora da marca. So Paulo: Habra. 1998.

Unidade Curricular

PROJETO CONFECO

Perodo letivo:

4 mdulo

Carga Horria:

90h

Competncias

- Elaborar projeto de uma empresa de confeco.

Habilidades

- Efetuar um projeto de uma confeco.

- Elaborar texto e planilha eletrnica.

- Efetuar clculo de custos industriais.

- Determinar a capacidade produtiva dos setores.

- Escolher as mquinas de costura (tipos de ponto e classe de costura), para a pea do projeto.

- Apresentar as ferramentas e equipamentos para melhoria da qualidade e produtividade.

- Desenvolver modelagem bsica de roupas.

- Executar as ampliaes e redues moldes.

- Desenhar croquis.

- Utilizar as ferramentas e equipamentos para a melhoria da qualidade e produtividade.

- Identificar os tipos e mtodos de modelagem, risco e enfesto.

- Programar a produo.

- Implantar programas de manuteno.

- Distinguir os leos, viscosidades e lubrificantes em geral.

- Reduzir desperdcio no corte.

- Determinar capacidade produtiva dos setores.

Bases Tecnolgicas

1. Projeto de uma confeco:

a. Modelo

b. Instalaes de mquinas

c. Nmero de pessoas

d. Equipamento

e. Controle da qualidade e manuteno

f. Layout e iluminao,

g. Preo de venda

h. Custo minuto

i. Ponto de equilbrio

Bibliografia (ttulos, peridicos, etc.)

- ARAUJO, Mrio. Manual de engenharia txtil. Vol II. Fundao Calouste Gulbenkian.

- ARAJO, Mrio. Tecnologia do Vesturio. Fundao Calouste Gulbenkian, 1996.

- REZENDE, REZENDE, M Lucia Alencar de. PCP Bsico na indstria txtil. CETIQT, 1992.

- BARNES, Ralph M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do trabalho. Editora Edgard Blcher, 1982.

- NAPOLI, Silvio. Controle de Qualidade na Indstria Txtil. Ed Ivan Rossi.

5.4 Metodologia

Como j foi salientada, de acordo com o Projeto Pedaggico do CEFET/SC, a metodologia est voltada para a construo de competncias, criando o hbito e a atitude de enfrentar a aprendizagem como um problema para o qual deve ser encontrada uma resposta, bem como ensinar a propor problemas para si mesmo e resolv-lo.

Assim, a metodologia do ensino/aprendizagem visa ao desenvolvimento de competncias, habilidades e atitudes de acordo com o perfil do tcnico proposto. Para atingir o perfil desejado diversas prticas pedaggicas so propostas, entre as quais: pesquisa, prticas laboratoriais, visitas tcnicas a indstrias, contextualizao dos conhecimentos, trabalhos com projetos, soluo de problemas, aulas expositivas e dialogadas e outras.

Desta forma, o aprendizado se constri pela prtica intencionalizada que se transfigura em prxis. Como anuiu Serafim (2002, p. 46) A teoria, separada da prtica, seria puramente contemplativa e, como tal, ineficaz sobre o real: a prtica, desprovida da significao terica, seria pura operao mecnica, atividade cega.

5.4.1 Apresentao Grfica das Estratgias Curriculares

A seguir, a forma como cada unidade curricular ser desenvolvida, indicando suas principais atividades.

Unidade Curricular/Estratgias

Aula expositiva dialogada

Seminrios / Apresentaes Orais

Visitas tcnicas

Prticas de laboratrios

Estamparia

X

X

X

Matemtica Aplicada

X

Fisca

X

X

Informtica

X

X

Introduo Tecnologia Txtil

X

X

X

X

Estamparia

X

X

X

Fibras Txteis

X

X

Comunicao Tcnica

X

X

Controle Qualidade

X

X

X

Segurana e Higiene no Trabalho

X

X

X

Costura

X

X

Mecnica Mquinas de Costura

X

X

Desenvolvimento de Produto

X

X

Estatstica

X

X

Fundamentos de Qumica

X

Planta Baixa

X

X

Projeto

X

X

X

X

Mecnica de Malharia e Manuteno

X

X

Treinamento Operacional

X

X

Malharia

X

X

X

Controle Qualidade Malharia

X

X

X

X

Anlise de Malha

X

X

Projeto Malharia

X

X

X

X

Empreendedorismo

X

X

X

X

Controle Qualidade Confeco

X

X

X

Modelagem

X

X

CAD

X

X

Planejamento e Produo

X

X

Tempos e Mtodos

X

X

Projeto Confeco

X

X

X

X

importante salientar que algumas Unidades Curriculares utilizam laboratrio de outras Unidades, assim sendo, Estatstica e Planta Baixa utilizam o laboratrio de Informtica; tambm Tempos e Mtodos utiliza o laboratrio de Costura, entre outros.

5.5 Estgio Curricular

O estgio curricular ser de 400h e poder ser realizado a partir do incio do 4 mdulo.

Os encaminhamentos de estgio profissional obrigatrio seguem os parmetros previstos na Organizao Didtica das Novas Unidades do CEFET-SC.

5.6 Critrios de Aproveitamento de Conhecimentos e Experincias Anteriores

Entende-se por validao, o processo de legitimao de conhecimentos e experincias profissionais anteriores, adquiridos formal e/ou informalmente. Esse processo dever respeitar a legislao vigente e os requisitos inseridos na Organizao Didtica Base para as Unidades Novas do CEFET - SC. Podero ser considerados os estudos realizados em cursos tcnicos, cursos de nvel superior, em processos formais de certificao profissional e as experincias profissionais relacionadas com o perfil de concluso do curso como critrios de aproveitamento de conhecimentos e experincias anteriores.

Para requerer a validao, o aluno dever estar regularmente matriculado no curso tcnico. O aluno somente poder requerer validao de estudos de nveis equivalentes, por anlise documental, quando adquiridos nos ltimos 5 (cinco) anos, contados a partir da data de protocolo. Quando a concluso dos estudos de nvel equivalente realizados de maneira formal exceder o perodo de 5 (cinco) anos, dever ser realizada, alm da anlise documental, uma avaliao individual.

A validao de estudos realizados em cursos de nveis no equivalentes, independente dos prazos de concluso, ser realizada atravs de anlise documental, seguida de avaliao individual.

A validao de experincias adquiridas no trabalho ou por outros meios informais ser realizada por anlise de currculo, comprovada com descrio detalhada das atividades desenvolvidas, seguidas de avaliao individual.

O pedido de validao de unidade curricular dar-se- por meio de preenchimento de requerimento padro, disponvel no setor de registro escolar, e encaminhado, via protocolo, ao Coordenador do Curso, no perodo previsto no calendrio escolar, anexando a seguinte documentao:

I. Experincia escolar:

Histrico escolar

Matriz curricular

Programas de ensino

II. Experincia extra-escolar;

Curriculum Vitae comprovado

Descrio de atividades relacionadas s competncias alvo de validao

Carteira profissional e/ou contrato de trabalho ou declarao de prestao de servios (projetos, execuo e consultoria), no caso de trabalho informal.

Compete comisso de validao analisar e emitir parecer final do processo de validao. Esta comisso poder instituir banca para auxiliar na anlise dos requerimentos. O aluno que obtiver a validao de todas as competncias do mdulo poder avanar para o mdulo seguinte.

5.7 Avaliao da Aprendizagem

A avaliao da aprendizagem primar pelo carter diagnstico e formativo, consistindo num conjunto de aes que permitam recolher dados, visando anlise da constituio das competncias por parte do aluno.

Os instrumentos de avaliao sero variados e utilizados como meio de verificao da constituio de competncias que, combinados com outros, levem o aluno ao hbito de pesquisa, reflexo, iniciativa, criatividade, laboralidade e cidadania. Tais instrumentos so: observao diria dos professores, trabalhos de pesquisa individual e coletiva, testes escritos, entrevistas e argies, execuo de experimentos ou projetos, relatrios, apresentaes, e outros que a prtica pedaggica indicar.

A avaliao possui a funo de obter evidncias sobre o desenvolvimento do conjunto de habilidades, conhecimentos e atitudes necessrias constituio de competncias, visando tomada de decises sobre o encaminhamento do processo ensino-aprendizagem. Alm disso, a avaliao possui a funo de analisar a constituio das competncias visando a uma tomada da deciso sobre a progresso do aluno para o mdulo posterior.

O aluno que obtiver domnio dos conhecimentos e habilidades que constituem as competncias ser considerado APTO. O aluno que no obtiver domnio dos conhecimentos e das habilidades que constituem as competncias ser considerado NO APTO. A freqncia obrigatria para aprovao dever ser igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) sobre o total de horas letivas as quais o aluno estiver cursando por unidade curricular e por mdulo.

Com a finalidade de garantir o desempenho escolar por parte dos alunos durante o perodo letivo, so previstos estudos de recuperao paralela. O planejamento da recuperao estar ao encargo das coordenaes acadmicas e seus respectivos professores.

Ser concedida uma reviso de avaliao escrita ao aluno que discordar do conceito atribudo e ratificado pelo professor. A reviso dever ser requerida pelo aluno coordenao acadmica no prazo mximo de 2 (dois) dias teis, aps a divulgao dos resultados.

Ao final do mdulo, o aluno dever obter aproveitamento em todas as unidades curriculares para ascender ao mdulo seguinte.

Admite-se a pendncia em, no mximo, duas Unidades Curriculares. A reprovao em trs Unidades Curriculares ou mais, implica reprovao do mdulo.

Um modelo de ficha de avaliao de desempenho apresentado abaixo:

FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO UNIDADE CURRICULAR PRTICA

TURMA:

.......................

UNID. CURRI.

............................................

PROJETO:

.....................................................

MDULO:

..............

PERODO:

............................................................

PROFESSOR:

....................................................................................................................

ALUNO(A)CONHECIMENTO

CONCEITO I

HABILIDADES

CONCEITO II

ATITUDES

CONCEITO III

CONCEITO FINAL

FICHAS TCNICAS

AVALIA-O

ESCRI-TA

AVALIA-O

PRTI-CA

MONTA-GENS EM

LABORA-TRIO

AVALIA-O

ESCRITA

AVALIA-O

PRTICA

FREQUN-CIA/ ASSIDUI-DADE/ ORGANI-ZAO/ SEGURAN-A

FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO

FICHA DE AVALIAO DE DESEMPENHO UNIDADE CURRICULAR TERICA

TURMA:

.......................

UNID. CURRI.

.............................................

PROJETO:

....................................................

MDULO:

.............

PERODO:

............................................................

PROFESSOR:

...................................................................................................................

ALUNO(A)

CONHECIMENTO

AVALIAES ESCRITAS/TRABALHOS EXTRACLASSE

CONCEITO I

HABILIDADES

SOLUO DE PROBLEMAS/ PESQUISA/ PROJETOS

CONCEITO II

ATITUDES

FREQUNCIA/ASSI-DUIDADE/ORGANIZAO/PARTICIPAO

CONCEITO III

CONCEITO FINAL

5.8 Trancamento

O trancamento de matrcula se far de acordo com as normas e encaminhamentos determinados na Organizao Didtica.

6. Instalaes e Equipamentos

A Unidade de Ararangu do CEFET/SC est adquirindo os seguintes laboratrios e equipamentos para o bom andamento do curso:

Item

Descrio

Quant.

Medida

Total

1

Mquina enfestadeira para trabalhar com tecidos leves e pesados, equipada com:

Barra para suporte de rolo (o rolo deve ter um tubete por onde passa a barra)

- Alimentao do tecido atravs de cilindros para retirar a tenso do rolo

- Alinhamento da lateral do enfesto automtico (atravs de foto clula) ou manual (atravs de polia).

- Alinhamento nas pontas do enfesto (atravs de sistema de pinas)

- Faz enfesto zig-zag e com corte nas pontas

- Trabalha com cortadora de fim de enfesto automtica ou manual

- Cabeote de enfesto com alinhamento automtico e cortadora de fim de enfesto com acionamento manual

01

Un.

01

2

- Mesa sem ar insuflado com tampo em MDF com largura de 2,20m e espessura de 25mm e com 11 metros de comprimento :

Mesa completa para trabalhar com cabeote com alinhamento automtico e/ou cortadora :

01

Un.

01

3

Plotter para empresa que cortam tecidos de 2,00 metros temos a plotter Audaces Jet Ultra,no tamanho de 205cm,com capacidade de bubinas de papel de 500 metros com o custo mais baixo de plotagem por metro quadrado do mundo.

01

Un.

01

4

SOFTWARE DE MODELAGEM ENCAIXE E DESING

Software em portugus de modelagem e encaixe em windows ou NT (multitarefa) de desenho de moldes direto no teclado (atalho) do computador ou via digitalizadora, criao e graduao de encaixes e gerenciamento de dados de corte, encaixe automtico e interativo. Graduao automtica a partir da digitalizao do molde, em tempo real, sem necessidade de entrar em outros arquivos e/ ou programa.

Software com todas as funes controladas pelo teclado do micro computador ou pelo mouse, sem necessidade de teclado adicional especfico.

Grava e automatiza as operaes mais utilizadas.

Criao do desenho tcnico com apresentao simultnea dos dois lados do desenho (frente e costa)

Funo de rgua auxilia a criao do desenho e permite medir uma pea com as dimenses em tamanho real.

01

Un.

01

5

Software de Desing Mdulos avanados e profissionais para criao e design de estamparia, fio tinto e malharia retilnea.

Os croquis podem ser scaneados ou desenhados diretamente no software atravs de caneta sensitiva e de ferramenta artsticas.

Cria catlogos virtuais de colees.

01

Un.

01

6

Licena de uso de software Audaces DIGIFLASH

01

Un.

01

7

CSAP Contrato de suporte e atualizao (mensal)

01

Un.

01

Biblioteca: dos ttulos citados como referncias bibliogrficas, e outros ttulos esto sendo adquiridos.

7. Pessoal Docente e Administrativo

O corpo docente para o Curso Tcnico Txtil em Malharia e Confeco, assim como o corpo administrativo, esto em processo de concurso pblico, sendo 19 (dezenove) docentes e 15 (quinze) administrativos.

7.1 Corpo Docente

Sero admitidos 19 professores.

PERFIL E NECESSIDADES DE PROFESSORES PARA O CURSO DE TCNICO TXTIL

VESPERTINO E NOTURNO.

1 Acabamento txtil 20 horas

Estamparia - 50 horas

Controle de Qualidade I 40 horas TOTAL 190 horas x 2 = 380 h

Fundamentos de Qumica 60 h

Projeto I 20 h

PERFIL: Engenheiro Qumico ou Txtil, Tecnlogo Qumico ou Txtil.

2 Costura 60 horas

Modelagem 50 h

CAD 60 h Total 200 horas x 2 = 400 horas

CQIII 40

PERFIL: Engenheiro Txtil, Engenheiro de Produo, Curso Superior de Moda, Estilismo, Design de Moda, Curso Superior de tecnologia em Moda e Estilo.

3 Tecelagem, Fiao, Malharia 40 horas

Malharia - 80 horas TOTAL 200 horas x 2 = 400 horas

Projeto II - 40 horas

Fibras 40 h

PERFIL: Engenheiro Txtil, Engenheiro Mecnico, Tecnlogo Txtil ou Mecnico.

4 TOP 80 horas

Mecnica de Malharia 100 horas TOTAL 180 horas x 2 = 360 horas

PERFIL: Engenheiro Txtil, Engenheiro Mecnico, Tecnlogo Txtil ou Mecnico.

5 PCP 50 horas

Projeto III 90 horas TOTAL 200 horas x 2 = 400 horas

Tempos e Mtodos 60 h

PERFIL: Engenheiro Txtil, Engenheiro de Produo, Curso Superior de tecnologia em Moda e Estilo.

6 Controle de Qualidade II 60 horas

Mecnica de Mquina de Costura 40 horas

Anlise de Malha 40 horas TOTAL 200 horas x 2 = 400 horas

Desenvolvimento do Produto 60 horas

PERFIL: Engenheiro Txtil, Engenheiro Mecnico, Tecnlogo Txtil ou Mecnico.

7 Informtica (txtil) 60 h

Estatstica (txtil) - 40 h Total 180 horas x 2 = 360 horas

Matemtica Aplicada( txtil) 40 h

Informtica Bsica (ELT) 40 h

PERFIL: Licenciatura em Matemtica

8 Comunicao Tcnica (Txtil) 80 h

Comunicao Tcnica (ELT) 40 h TOTAL 160 horas x 2 = 320 horas

Ingls tcnico (ELT) 40 h

PERFIL: Licenciatura em Portugus.

7.2 Corpo Administrativo

Sero admitidos 15 tcnicos administrativos.

8.0 Certificados e Diplomas Expedidos aos Concluintes do Curso

REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTRIO DA EDUCAO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SANTA CATARINA

Lei n 9.948 de 08/12/94 e Decretos n 5224 e 5225 de 01/10/05

CERTIFICADO DE QUALIFICAO PROFISSIONAL

EM MALHARIA

O Diretor da Unidade Ararangu do CENTRO FEDERAL DE EDUCAO ECNOLOGICA DE SANTA CATARINA - CEFET-SC confere a

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

filho(a) de XXXXXXXXXX e de XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX , natural deXXXXXX, nascido(a) em XXXXXXXXX, o Certificado de Qualificao Profissional de Nvel Tcnico em Malharia, da rea profissional indstria, por haver concludo em xx de xxxx de xxxx, com registro no Cadastro Nacional dos Cursos Tcnicos-CNCT, sob n xxxxxxxxxxxxxx1. Fundamentaes Legais: Lei no 9394 de 20/12/96, Decreto no 5154 de 23/07/04, Resoluo/CNE no 04/99, Parecer/CNE no 16/99 .

XXXXXXXXX

Diretor da Unidade de Ensino ARARANGU

Portaria n xxx de xx/xx/xxxx

Publicada no D.O.U. em xx/xxxx/xxxx

xxxxxxxxxxxxx

Coordenadora do Setor de Registros Acadmicos

Portaria n xxx de xx/xx/xxxx

TITULAR DO CERTIFICADO

Curso: Malharia

rea Profissional: Indstria

Carga horria total: 1.200 hora

Perodo de realizao do curso: XXXXXXXXXXXXXXXXXX

MDULOS

Carga horria (horas)

MDULO 1 XXX

Estgio Supervisionado

400

MDULO 2 XXXXXXXXXXX

Estgio Supervisionado

400

MDULO 3 Malharia

Estgio Supervisionado

400

Subtotal de horas cumpridas

1.200

Estgio Curricular (total)

Total de horas cumpridas

1.200

Ministrio da Educao

Secretaria da Educao Profissional e Tecnolgica

Centro Federal de Educao Tecnolgica de Santa Catarina CEFET/SC- Unidade de Ararangu

DIPLOMA registrado sob n _________________ Livro______, Folha________, em ____/____/____ de acordo com o Artigo 14 da Resoluo CNE/CEB n 04 / 99.

Ararangu , _____/_____/______

Visto: _______________________________

xxxxxxxxxxx matrcula n xxxxxxxx,CEFETSC

PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSO

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Competncias do XXXXXXXXXXXXX

XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

REPBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

MINISTRIO DA EDUCAO

CENTRO FEDERAL DE EDUCAO TECNOLGICA DE SANTA CATARINA

Leis n 8948 de 08/12/94 e Decretos n 52224 e 5225 de 01/10/05

DIPLOMA

O Diretor da Unidade de Ensino de Ararangu do Centro Federal de Educao Tecnolgica de Santa Catarina - CEFET-SC confere a

XXXXXXXXXXXXXXXXXXX

filho(a) de XXXXXXXXXXXX e deXXXXXXXXXXXXXX

natural de XXXXXXXXXXXX nascido(a) em XXXXXXXXXXXXX,

o Ttulo Profissional de TCNICO TEXTIL

por haver concludo em XX de XXXXXXX de XXXX o Curso Tcnico Txtil com Habilitao em Malharia e Confeco, da rea profissional Indstria, registrado no Cadastro Nacional dos Cursos Tcnicos,CNCT, sob o n xxxxxxxxxxxxxxx.

Fundamentao Legal: Lei n 9.394 de 20/12/96, Decreto n 5.154 de 23/07/04.

XXXXXXXXXXX, xx de xxxx de xxxx.

XXXXXXXXXX

Diretor da Unidade de Ensino de Ararangu

Portaria n xxx de xx/xx/xxxx

Publicada no D.O.U. emxx/xxx/xxxx

Titular do Diploma

xxxxxxxxxxxxx

Coordenadora do Setor de Registros Acadmicos

Portaria n xxx de xx/xx/xxxx

Curso: Tcnico Txtil

rea Profissional: Indstria

Carga horria total: 2.000 horas

Perodo de realizao do curso: X

MDULOS

Carga horria

(horas)

MDULO 1 XXXXXXXXXXXXXXXXX

400

MDULO 2 XXXXXXXXXXXXXX

400

MDULO 3 Malharia

400

MDULO 4 Confeco

Estgio Supervisionado

400

Subtotal de horas cumpridas

1.600

Estgio Curricular (total)

400

Total de horas cumpridas

2.000

Ministrio da Educao

Secretaria da Educao Profissional e Tecnolgica

Centro Federal de Educao Tecnolgica de

Santa Catarina CEFET/SC

DIPLOMA registrado sob n _________________

Livro______, Folha________, em ____/____/____

de acordo com o Artigo 14 da Resoluo

CNE/CEB n 04 / 99.

XXXXXXXXXXX, _____/_____/______

Visto: _______________________________

Setor de Registros Acadmicos

Portaria n xxxx

EXAME DE CLASSIFICAO

MDULO I

400 HORAS

MDULO II

400 HORAS

MDULO III

400 HORAS

MDULO IV

400 HORAS

ESTGIO PROFISSIONAL

OBRIGATRIO

400 HORAS

TCNICO TXTIL

2.000 HORAS

TCNICO EM MALHARIA

1.200 HORAS

xxxxxxxxxxxxxxxxx

CURSO ANTERIOR E ANO DE CONCLUSO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

ESTABELECIMENTO

xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

LOCALIDADE E UNIDADE DA FEDERAO

Fonte SDE Anurio Estatstico de Santa Catarina 2000 e Ipea/Pnud/Fundao Joo Pinheiro.

Fonte: RAIS Relatrio Anual das Informaes Scias do Ministrio do Trabalho.

Levantamento feito pela Prefeitura de Ararangu.

SERAFIM, Antonio Joaquim. Educao, sujeito e histria. So Paulo: Olho da gua, 2001.