Centro Universitário Monte Serrat
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Av. Rangel Pestana, 99 – Vila Mathias
Santos/SP – CEP 11013-551
(13) 3228-2100 – Fax (13) 3228-2416
www.unimonte.br
Credenciamento: Decreto Presidencial de 3 de dezembro de 1997
Projeto Pedagógico do Curso Superior
de Bacharelado em
GEOLOGIA
Diretoria de Ensino, Pesquisa e Extenção Graduação em Bacharelado
Santos, setembro de 2011
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Graduação: Curso Superior de Bacharelado em Geologia
Modalidade de Ensino: Presencial
Coordenador: Prof.Dr. Juarez Fontana dos Santos
Ato e data de criação do curso: Resolução CONSUN
Nº da Portaria de Reconhecimento: -
Data de publicação no Diário Oficial da União: -
Parecer (número e data): -
Duração do curso: dez semestres
Prazo máximo para integralização do currículo: dezesseis semestres
Carga horária: Quatro mil e quatrocentas h/a.
Regime: semestral
Nº de vagas por semestre: 100
Turno: Matutino e noturno
Local de funcionamento: Campus Vila Mathias
Endereço: Av. Rangel Pestana,99 Bairro Vila Mathias, Santos/SP. CEP 11013 5551
Contatos: Telefone: (13) 3228 2100
Fax: (13) 3228 20131
E-mail: [email protected]
Home page do curso: www.unimonte.br/Bacharelado/Geologia
Home page da Instituição: www.unimonte.br
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SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO 05
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 06
1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – ASPECTOS GERAIS 06
Contexto Educacional 06
Justificativa 08
Objetivos 10
1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO – FORMAÇÃO 13
Pefil do Egresso 13
Competências e Habilidades 13
Organização Curricular 14
Fluxograma do Curso 15
Estrutura Curricular: Matriz Curricular 20
Conteúdos Tecnológicos – Ementas das Disciplinas 22
Práticas Pedagógicas Formativas Previstas 41
Critérios de Avaliação 43
Atendimento aos discentes 45
1.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO 46
Projeto Aplicado 46
Programa de Assistência Social (PAS) 47
Centro de Desenvolvimento Profissional - CEDESP 49
1.4 AVALIAÇÃO 49
Avaliação ( interna e externa) 49
2. CORPO DOCENTE 50
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA 50
Coordenador de Curso: titulação, experiência e regime de trabalho 50
Colegiado de Curso 50
2.2 PERFIL DOS DOCENTES: FORMAÇÃO ACADÊMICA, TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA
PROFISSIONAL 51
3. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES 52
Biblioteca (acervo do Curso) 52
Instalações e Laboratórios Específicos 65
Espaços Físicos 65
REFERÊNCIAS 67
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APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o projeto pedagógico do curso Superior de Bacharelado em Geologia
elaborado com base na Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/1996, nas Diretrizes Curriculares Nacionais
para os Cursos de Geologia (MEC) e as amplas discussões do Fórum Nacional dos Cursos de
Geologia realizados em 2002, 2003 e 2004 onde foram debatidos a formação dos geólogos nas
Universidades Brasileiras e os rumos do ensino de Geologia no Brasil. Além disto, forma
considerados vários aspectos relativos ao contexto em que o curso d Geologia funcionará ,
particularmente o Estado de São Paulo e a Baixada Santista.
Seu conteúdo tem por objetivo propor a formação de Bacharéis em Geologia para atuar
preferencialmente nas áreas de planejamento, gerenciamento, prospecção e aproveitamentos dos
recursos naturais, em atividades relacionadas à prevenção, conservação e recuperação de áreas
ambientais, no apoio às atividades de engenharia civil no campo da geotecnia e demais segmentos
demandem conhecimentos específicos de processos, técnicas e sistemas relacionados à geociência.
O presente Projeto foi pensado e discutido com o entendimento de que o profissional requerido para
os dias atuais deverá atuar de forma integrativa e multidisciplinar, atendendo principalmente, as
demandas multifacetadas dos diversos segmentos que exigem a sua atuação. Sem dúvida, essa
prática implica no desenvolvimento da elevada capacidade de análise, interpretação e
equacionamento de problemas diversos.
Tendo em vista tal consideração, é proposta uma formação de profissionais em Geologia pautada no
principio de articulação permanente da teoria com a prática, entendendo esse, como condição
primordial para o desenvolvimento de competências funcionais que facilitem a aquisição, produção e
socialização do conhecimento.
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1 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - ASPECTOS GERAIS
CONTEXTO EDUCACIONAL: EXTERNO E INTERNO
As Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação, pelas quais se pautam os
Projetos Político-Pedagógicos dos Cursos (PPPCs) estabelecem que os cursos devem abandonar as
características de que muitas vezes se revestem, quais sejam as de atuarem como meros
instrumentos de transmissão de conhecimentos e informações, passando a orientarem-se para
oferecer uma formação básica que prepare o futuro graduado para os desafios das rápidas
transformações da sociedade, do mercado de trabalho e das condições de exercício profissional, de
produção do conhecimento e de domínio de novas tecnologias, visando a uma progressiva autonomia
profissional e intelectual do aluno.
As DCNs orientam os cursos, ainda, a (a) estimular a prática de estudo independente; (b) fortalecer a
articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os
estágios e a participação em atividades de extensão; (c) deslocar o eixo da formação do aluno de
forma a englobar não apenas a qualificação técnica (habilidades específicas e globais), mas também
o desenvolvimento de competências e a promoção da formação humana do cidadão (2) e (d) incluir
orientações para a condução de avaliações periódicas que utilizem instrumentos variados e sirvam
para informar a docentes e discentes acerca do desenvolvimento das atividades didáticas. Todas
essas ações devem estar alinhadas com a lógica de formação do egresso, a qual deve servir como
esteio para todos os cursos. O principal objetivo é formar um cidadão autônomo, intelectual e
profissionalmente independente, capaz de se responsabilizar pela própria aprendizagem, reflexivo,
adaptável a novas situações e demandas sociais e profissionais, atuante e transformador, com senso
crítico, capacidade de criação, visão integradora, e capaz de articular teoria e prática.
As exigências das DCNs levaram a UNIMONTE a repensar e reformular a sua orientação curricular,
uma vez que o seu currículo não mais comportava a distribuição de disciplinas em “grades” em que o
conhecimento se encontrava “prisioneiro” de pontos de vista singulares, definitivos, estanques,
incomunicados. Tudo o que se vivenciava na instituição e se constituía como um instrumento
viabilizador da articulação do Ensino, da Pesquisa e da Extensão passou, pois, a integrar o currículo.
Os conteúdos das disciplinas passaram a se traduzidos em ferramentas para novas buscas, novas
descobertas, novos questionamentos, novas experimentações e desenvolvimento de novas
capacidades, o que tornou possível oferecer aos sujeitos alunos um sólido e crítico processo de
formação.
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O contexto da reforma curricular pode ser entendido, então, como um momento em que a instituição
de ensino olha para si, se vê através de seu próprio olhar e repensa a relação de seus atores sociais
(professores, alunos, coordenadores) com o conhecimento. Em outras palavras, a instituição se auto-
analisa, se auto-avalia, se redesenha e reformula a sua maneira de gerar, entender, organizar e
difundir o conhecimento.
A proposta de Reforma Curricular do Centro Universitário UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o
trabalho coletivo dos coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem
significativa, de Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a
interdisciplinaridade. De fato, somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos
processos de reformulação dos currículos e promover uma aprendizagem pautada pela co-construção
e apropriação crítica do conhecimento e ampliada pela necessidade de uma formação que garanta ao
egresso inserção não só no mercado de trabalho, mas também na vida em sociedade. Para tal, o
ensino pode ajudar a aumentar ainda mais as possibilidades de o aluno transformar o que aprende
em comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, por sua vez, ancorado principalmente na contextualização
do conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, aparece ressignificado em nosso contexto
educacional, deixando de se reportar apenas à teoria cognitiva da aprendizagem e passando a
compreender também seus aspectos afetivos, como a motivação, e outros fatores de origem
sociocultural, como a interação e a colaboração. Esta nova forma de se pensar a aprendizagem
significativa está voltada, portanto, para a articulação da teoria com a prática por meio da pesquisa
(Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC, monografias, etc.) e da
extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da interdisciplinaridade; para a construção
de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a realidade dos alunos, os quais têm chegado ao
ensino superior cada vez mais despreparados para a vida acadêmica e suas implicações, e
demandam uma relação cada vez mais estreita entre os conteúdos aprendidos e a sua realidade,
para a inserção desses alunos em contextos econômicos, políticos e socioculturais, de forma a
garantir o pleno exercício da cidadania e a promover o desenvolvimento de uma cultura profissional,
humanista, artística e cultural. Nesse contexto, destacam-se a orientação dada pelo professor e as
suas práticas pedagógicas, uma vez que os alunos não são capazes de construir todos os processos
explicitados de forma independente ou solitária, apenas via aprendizagem. Os processos de ensino
são também essenciais, visto que práticas pedagógicas inovadoras e transformadoras estimulam a
formação da autonomia dos alunos.
Quanto à interdisciplinaridade, apresenta-se essencialmente como uma crítica à
“compartimentalização” do saber e ao isolamento das disciplinas em grades, pois busca o acesso à
totalidade e à complexidade do conhecimento no diálogo e na interação entre as várias disciplinas
das diferentes áreas, visando à superação da dicotomia entre o teórico e o prático e à constituição de
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novos espaços de investigação. Se por um lado ela é viabilizada pelo trabalho coletivo dos
coordenadores, dos professores e dos alunos, por outro lado age como eixo articulador das cinco
dimensões da aprendizagem significativa (3), em função de sua característica integradora, bem como
de sua propensão a fazer circular os saberes.
JUSTIFICATIVA
A criação de cursos específicos de formação de geólogos no Brasil remonta ao final de década de
1950, fortemente influenciada pela busca do desenvolvimento econômico e pela implantação do
monopólio estatal de exploração do petróleo. Além da atuação voltada para o aproveitamento dos
bens minerais, logo ficou clara a necessidade da preparação do geólogo como pesquisador em vários
campos científicos, voltados principalmente para a compreensão dos fenômenos naturais e para o
esclarecimento da complexa história de nosso planeta. Por outro lado, o desenvolvimento industrial e
a irradiação da infra-estrutura básica econômica e social no país, passou a requerer do profissional
em geologia uma forte atuação nos campos da geologia de engenharia, da hidrogeologia, da
prevenção, gerenciamento e remediação promovida por impactos antrópicos..
Até meados da década de 80 a aplicação essencial do geólogo era na indústria mineral e na indústria
petroleira, porém a partir da década de 90 e no ínício do século XXI, o setor mineral enfrentou um
período de grande retração, que no país foi agravado pelo processo de privatização da Cia Vale do
Rio Doce, concluída em 1998, e pelo recesso das atividades exploratórias da Petrobras que por mais
de quinze anos não renovou seus quadros, restringido o campo de atuação dos profissionais em
geologia.
Em resposta à baixa demanda do mercado por geólogos, as Universidades públicas, principais
detentoras dos cursos de bacharelado em geologia, promoveram mudanças em suas estruturas
curriculares com o objetivo de formar profissionais focados na questão ambiental, gestão de espaços
urbanos e territoriais.
Atualmente 17 (dezessete) universidades brasileiras ministram o Curso de Graduação em Geologia, a
sua maioria concentrada nas regiões Sul e Sudestes do país.: USP (São Paulo), UNESP (Rio Claro
SP), UFPR (Curitiba), UFSC (Florianópolis), UFRGS ( Porto Alegre) UNISINOS ( São Leopoldo – RS),
UFRJ (Rio de Janeiro), UERJ (Rio de Janeiro), UFMG (Belo Horizonte), UFOP (Ouro Preto MG),
UFBa (Salvador), UFPE (Recife), UFRN ( Natal), UFCE ( Fortaleza), UNB (Brasília), UFMT (Cuiabá),
UFPA (Belém) UFAM ( Manaus), todas Universidades públicas exceto a UNISINOS, uma entidade
privada.
A partir de meados da década passada, a retomada do crescimento econômico a nível mundial,
induzida pela forte taxa de crescimento dos países asiáticos e em particular da China, associado com
o saneamento da economia e o novo impulso de desenvolvimento nacional, a atividade petrolífera e
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de mineração voltaram a apresentar forte retomada e intensificou-se a demanda por geólogos, porém
a demanda está reprimida sendo mínima a oferta de geólogos, e sua atual formação acadêmica não
privilegia os requisitos da indústria petrolífera ou da mineração.
Mais recentemente dois fatores provocaram o agravamento do déficit de profissionais em geologia no
país. A recente descoberta de campos gigantes na Bacia de Santos, Campos e Espírito Santo
relacionados ao ambiente denominado pré-sal, colocou o Brasil como principal foco mundial de
investimentos em prospecção, desenvolvimento e produção de petróleo e gás natural A Petrobras,
como líder do processo secundada por dezenas de petroleiras internacionais e nacionais,
comprometem-se em investimentos superiores a U$ 250 bilhões de dólares na próxima década.
Paralelamente, a crescente demanda da China e dos países asiáticos por insumos minerais,
particularmente minério de ferro, resultou na projeção da Vale (Ex. Cia Vale do Rio Doce), agora
privatizada como uma das maiores corporações mineiras mundiais, com atuação operacional na
pesquisa e produção mineral em mais de 17 países.
No que ser refere à disponibilidade de profissionais em geologia a atual situação é bastante crítica. A
Petrobras para cumprir suas metas de produção na próxima década demandará a contratação de
grande número de profissionais, dentre os quais um expressivo número de geólogos. Por outro lado,
a Vale já enfrenta grande dificuldade na contratação de geólogos no país e como conseqüência está
selecionando tais profissionais na Austrália, Canadá, EUA e África do Sul para suprir suas demandas
operacionais.
O Ministério de Minas e Energia publicou ao início do ano o Plano Nacional de Mineração 2030, que
apresenta as projeções de investimentos e demandas de profissionais da área de mineração para o
período 2010-2030. Na análise da demanda por profissionais do setor, o relatório, em suas páginas
e 120 discorre (sic) “Um dos gargalos apontados para o desenvolvimento da infra-estrutura do
país é a falta de profissionais na área de engenharia. No setor mineral encontram-se
especialidades de engenharia de minas , metalurgia e de geologia....Percebe-se que o
quantitativo é insuficiente para atender o mercado atual e às projeções futuras.... No caso dos
geólogos, até 2015, haverá necessidade de mais 250 geólogos por ano para atuação nas
minas. Os 450 concluintes dos cursos de geologia serão insuficientes para atender à
demanda, haja vista os profissionais necessários para atender as atividades de pesquisa
mineral, petróleo e gás, geotecnia e meio ambiente, entre outros. “
Considerando os elementos acima referidos e que a UNIMONTE já dispõe de um corpo docente
focado em geologia que atua nos cursos de Oceanografia, Tecnologia em Petróleo e Gás e
Engenharia de Petróleo e que a oferta dos cursos de geologia da USP e UNESP, localizados no
Estado de São Paulo não tem atendido a demanda por este curso, a proposição do Curso de
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Bacharelado em Geologia apresenta total sintonia com as demandas nacionais e locais por
profissionais desta especialidade.
OBJETIVOS
O Geólogo formado pela Unimonte tem uma formação básica profissional sólida, a capacidade de
desenvolver pesquisas ancoradas em estudos de campo e laboratório que permitam, através do
raciocínio, a compreensão dos fenômenos geológicos; um conhecimento dinâmico conjugado com o
treinamento prático, aplicados à análise crítica de cada situação específica com relação ao estudo do
planeta Terra: seus componentes físicos, sua constituição, forma e arranjo espacial, sua origem e
evolução, e os aspectos práticos de aplicação deste conhecimento nos mais diversos campos
correlatos.
Neste sentido, o presente Projeto Pedagógico, conectado com a presente realidade nacional e
internacional, buscará um equilíbrio entre as demandas tradicionais dos profissionais em geologia,
focadas no gerenciamento e aproveitamento dos recursos naturais e aquelas colocadas pelos
segmentos geotécnicos e ambientais.
O Curso de Geologia da Unimonte buscará uma formação acadêmica sólida que proporcione
habilidades que favoreçam a aplicação do raciocínio lógico crítico, nas relações entre os processos
geológicos e seus produtos e a melhor compreensão das transformações derivadas pela ação
antrópica no planeta.
Ao longo do curso os alunos estruturarão as seguintes competências do Geólogo:
Compreender os fundamentos dos processos naturais relativos à evolução da crosta terrestre
e sua aplicação na identificação dos recursos naturais.
Conhecer os princípios básicos da evolução do planeta com base nos fundamentos das
geociências.
Entender o impacto de técnicas e tecnologias associadas aos processos de produção e o
desenvolvimento das sociedades e suas implicações políticas.
Dominar os princípios da dinâmica do sistema crustal e sua influência na formação de
recursos minerais.
Dominar os fundamentos da dinâmica crustal que resultam na constituição e modelagem da
superfície terrestre.
Identificar e aplicar diferentes recursos matemáticos e estatísticos necessários para o melhor
entendimento dos fenômenos geológicos e seus produtos.
Dominar técnicas de localização espacial e temporal para a compreensão do processo de
evolução do planeta.
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Compreender a influência da dinâmica da sedimentação na constituição de rochas e das
bacias sedimentares.
Entender e aplicar métodos e técnicas para localização e visualização de sólidos em três
dimensões.
Ser capaz de interagir e trabalhar em equipes multidisciplinares, visando um relacionamento
produtivo, administrando conflitos e buscando o melhor aproveitamento das habilidades e
competências individuais.
Identificar e qualificar os parâmetros distintivos dos minerais, rochas e minérios e sua
importância econômica.
Conhecer os princípios de funcionamento e aplicação dos métodos diretos e indiretos de
prospecção de minérios e de hidrocarbonetos.
Apropriar-se dos fundamentos da língua inglesa visando à compreensão de textos técnicos,
redação de relatórios operacionais e como base da comunicação funcional.
Dominar técnicas de formulação e apresentação de relatórios técnicos aplicados às
geociências.
Dominar técnicas de engenharia e da química requeridos para a operação dos métodos
diretos de investigação e dos instrumentos de aferição da presença de minérios e
hidrocarbonetos.
Caracterizar, classificar e interpretar feições geológicas e geofísicas com o objetivo de
localizar jazidas minerais e planejar soluções para questões ambientais.
Identificar, classificar e interpretar indícios paleontológicos e paleogeográficos como
ferramenta auxiliar para o entendimento dos fenômenos geológicos.
Dominar técnicas e tecnologias para o mapeamento geológico de superfície e de
subsuperfície.
Dominar técnicas e programas que permitam a avaliação do valor das reservas de minerais e
hidrocarbonetos, considerando os elementos de risco envolvidos.
1.2 PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO - FORMAÇÃO
PERFIL DO EGRESSO
O Curso de Geologia UNIMONTE propõe-se a formação integrada dos profissionais para atuar
preferencialmente no planejamento, prospecção, pesquisa, avaliação e aproveitamento de recursos
minerais, podendo também atuar em segmentos afetos ao gerenciamento do meio ambiente e no
apoio às atividades de engenharia civil no campo da geotecnia, além de incorporar fundamentos que
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lhe permitam progredir na área da pesquisa básica ou aplicada na áreas da geociência.. O
profissional egresso do curso será exigido a atuar em equipes multi e interdisciplinares, compostas
por especialistas na área de engenharia, geofísica, oceanografia, química entre outras. O dinamismo
que caracteriza as operações das fases de prospecção e exploração dos recursos naturais requer
que os Geólogos estejam aptos a rápidas mudanças de ambiente de trabalho, que poderão ser
realizados em gabinete, no campo ou mesmo em plataformas oceânicas.
COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
Nesta perspectiva, o Geólogo deverá ser capaz de planejar, executar e controlar os processos
inerentes à prospecção e avaliação de hidrocarbonetos, reunindo competências que o tornem capaz
de:
a) Analisar e interpretar fenômenos geológicos e suas manifestações;
b) Interagir com profissionais de outras áreas para o melhor entendimento das questões afetas
aos fenômenos geológicos e suas manifestações;
c) Planejar estrategicamente projetos de prospecção de recursos naturais;
d) Definir ferramentas, sistemas e tecnologias aplicáveis para a execução de projetos de
prospecção e pesquisa de recursos naturais e de meio ambiente;
e) Analisar prospectos favoráveis à ocorrência de recursos naturais economicamente exploráveis;
f) Elaborar projetos de prospecção e pesquisa de recursos naturais;
g) Avaliar economicamente reservas de recursos naturais economicamente exploráveis;
h) Fornecer fundamentos geológicos para o melhor equacionamento de projetos de engenharia
civil;
i) Analisar e definir os critérios para o melhor manejo sustentável de áreas de preservação ou de
risco civil;
j) Fornecer parecer técnico apropriado para ações civis e judiciais envolvendo questões relativas
aos fenômenos geológicos e suas manifestações.
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ORGANIZAÇÃO CURRICULAR: Eixos de formação / Temas e subtemas de formação
A proposta curricular estabelecida no Projeto Político-Pedagógico Institucional do Centro
Universitário Monte Serrat- UNIMONTE se sustenta em dois pilares: o trabalho coletivo dos
coordenadores, do corpo docente e dos alunos, e o conceito de aprendizagem significativa, de
Ausubel e colaboradores. Esses dois pilares têm como interface a interdisciplinaridade. De fato,
somente uma elaboração coletiva pode garantir a efetivação dos processos de atualização das
intenções expressas no currículo, também no sentido de colocar em ação, e promover uma
aprendizagem pautada pela co-construção e apropriação crítica do conhecimento, ampliada pela
necessidade de uma formação que garanta ao egresso não só inserção no mercado de trabalho, mas
também na vida em sociedade. È neste âmbito que o ensino pode e deve contribuir para desenvolver
as potencialidades e aumentar as possibilidades de o aluno transformar o que aprende em
comportamentos socialmente significativos.
O conceito de aprendizagem significativa, ancorado principalmente na contextualização do
conhecimento e na atribuição de sentidos a ele, volta-se para a articulação da teoria com a prática por
meio da pesquisa (Programa de Iniciação Científica, Programa de Iniciação Tecnológica, TCC,
monografias, etc.) e da extensão; para a integração dos conhecimentos por meio da
interdisciplinaridade; para a construção de uma relação de sentidos entre o conhecimento e a
realidade dos alunos, A FIG. 1 abaixo , traduz o conceito de aprendizagem significativa e mostra
como a interdisciplinaridade, representada pela Faixa de Moëbius – sinal grego de infinito (), se
sobrepõe e permeia as cinco dimensões da aprendizagem significativa, sinalizando a interatividade, a
simultaneidade e a recursividade de todas elas. A Faixa de Moëbius indica uma sequência sem
direção (não-linearidade), sem início nem fim, sem exterior nem interior, sem frente nem verso e
simboliza a ausência de hierarquia e a descentralização das cinco dimensões e o movimento
integrador dos conhecimentos (EVANGELISTA, 2003). Esse movimento pode ser interpretado como
interdisciplinaridade.
FIG.1: Cartografias da Aprendizagem Significativa (EVANGELISTA, 2003)
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Fluxograma do Curso
Materializando a concepção de Currículo expressa no Projeto Político Pedagógico Institucional
(PPPI), a Matriz Curricular do Curso de Graduação em Tecnologia de Petróleo e Gás do UNIMONTE,
organizada por ciclos modulares de aprendizagem., funda-se na abordagem de conhecimento em
que se reconhece a importância de todos os componentes curriculares, no sentido de dinamizar o
ensino, trazer significado à aprendizagem, integrar conhecimentos e atribuir uma visão prática à
formação profissional do aluno. A organização curricular por ciclos modulares está, portanto,
fundamentada em uma visão interdisciplinar, transversal e transdisciplinar da educação e dos
conteúdos necessários à formação acadêmica, dispostos a partir das competências e habilidades
exigidas para a formação de um prospector de hidrocarbonetos com domínio dos elementos de
geologia de petróleo.
Desse perfil de egresso desejado é que se depreendem os eixos de formação que organizam a
matriz curricular do curso, assim estabelecidos: um eixo de formação geral ou transversal e x eixos
de formação específica, em torno dos quais se estabelece um conjunto de atividades e saberes que
fundamentam a formação do Geólogo, proporcionando a necessária articulação entre ensino,
pesquisa e extensão.
As competências exigidas profissionalmente do Geólogo são desenvolvidas contínua e
gradativamente no decorrer do curso. Algumas competências são construídas de forma transversal
no currículo, garantindo a interdisciplinaridade, a formação humanística, reflexiva, crítica, onde os
alunos serão capazes de se adapta às transformações do mercado, atuando com ética,
profissionalismo e elevada capacidade de análise, interpretação e solução das diversas situações-
problema.
A estrutura curricular proposta segue as Diretrizes Curriculares para os Cursos em Geologia e
Engenharia Geológica, sugeridas por uma comissão de especialistas da Sociedade Brasileira de
Geologia e apresentada ao MEC como referência para a formação dos profissionais em geologia.
Embora o documento ainda não tenha tido a aprovação formal do Conselho Nacional de Ensino, tem
sido adotado por quase todas as Universidades Federais e Estaduais (inclusive USP e UNESP)
quando das reformas curriculares mais recentes dos cursos de geologia do país.
A proposta também leva em conta as atribuições de habilidades e competências definidas pelo
Conselho Federal de Engenharia e Arquitetura (CONFEA) para o registro do exercício legal do
geólogo na condição de profissional, além de levar em conta a estrutura curricular adotada pela
Unimonte, que exercita a prática da inter e transdisciplinaridade através de uma estrutura em que o
processo pedagógico orienta-se por Eixos Temáticos, que se desdobram em Ciclos, e que por sua
vez incorporam Módulos Independentes entre si.
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As Diretrizes Curriculares para a formação do Geólogo exigem a incorporação de Disciplinas de
Conteúdo Básico de Formação: Matemática, Estatística, Física, Química, Computação, Biologia e
Geociências; Disciplinas de Formação Específica: Mineralogia, cristalografia, topografia, petrologia,
petrografia, sedimentologia, paleontologia, geologia estrutural, geotectônica, estratigrafia,
geoquímica, geologia histórica, geofísica, geologia do Brasil, fotogeologia, sensoriamento remoto,
geologia econômica, prospecção, mapeamento geológico, recursos hídricos, minerais e energéticos.
Além de Conteúdos Temáticos definidos pela Unimonte a exemplo das disciplinas Recursos minerais,
Recursos hídricos e Recursos energéticos, além de Inglês Instrumental aplicado à Geologia.
O desenho curricular deste projeto divide-se em cinco momentos diferentes de formação, o primeiro
Ciclo prioriza os fundamentos da gênese, estruturação e evolução da Terra, o segundo Ciclo foca os
processos físicos e biológicos que atuam na superfície do planeta, o terceiro Ciclo tem como objetivo
o estudo e entendimento dos processos endógenos ligados ao vulcanismo e ao metamorfismo, o
quarto Ciclo enfoca os fundamentos da metalogênese e formação das jazidas minerais, o quinto ciclo
aborda as ferramentas de prospecção e pesquisa e sexto e último ciclo apresenta os fundamentos
econômicos, sociais e jurídicos que relacionam-se ao aproveitamento dos recursos naturais e ao
gerenciamento ambiental.
O eixo de formação geral ou transversal permeia as atividades acadêmicas, sejam as realizadas em
sala de aula ou fora dela. De caráter mais amplo, é gerador das linhas de pesquisa (iniciação
científica) e das atividades de extensão do curso. Já os eixos de formação específica constituem a
base de organização dos ciclos e deles derivam os eixos interdisciplinares e os subtemas dos
módulos no interior de cada ciclo, conforme demonstrado no gráfico a seguir.
Os ciclos modulares, como se pode observar no gráfico, são os elementos básicos de articulação e
de progressão do processo educativo, constituindo um fluxo contínuo, dentro de um mesmo ciclo e
entre diferentes ciclos. Articulados e integrados pelo eixo de formação geral, os ciclos configuram
unidades pedagógicas autônomas, que dão conta de seu eixo de formação específico, ao qual estão
ligados os módulos (cada um dos quais com a duração de um semestre letivo), formados por
componentes curriculares que se reúnem em torno de um tema (decorrente do eixo específico) que
lhes confere certa identidade/unidade.
Organizados progressivamente, os ciclos constituem o parâmetro utilizado para definir o
avanço das aprendizagens dos alunos, os impedimentos e as possibilidades de trânsito nos módulos
que os constituem. Os módulos que compõem cada ciclo não são sequenciais, isto é, o aluno pode
cursar qualquer um dos módulos no ciclo vigente, desde que esteja em oferta. Concluídos os módulos
do primeiro ciclo, o aluno poderá matricular-se no módulo do ciclo seguinte, e assim sucessivamente,
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desde que não tenha dependência em mais de duas disciplinas no conjunto de módulos do ciclo
anterior, sendo esse o parâmetro que define o grau de flexibilidade da matriz curricular.
FLUXOGRAMA DE FORMAÇÃO DO GEÓLOGO NA UNIMONTE
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A estrutura curricular do Curso de Geologia foi elaborada por um conjunto de professores, de acordo
com os objetivos do curso, e propõe garantir ao discente formação acadêmica de sólidas bases
científicas, incorporando a interdisciplinaridade nas diversas áreas do conhecimento e a inter-relação
das disciplinas com a sociedade e com o mercado de trabalho.
Na busca do cumprimento dos objetivos do Curso foi desenvolvido um currículo que põe em foco a
integração sistêmica dos núcleos de conhecimento envolvidos, com a finalidade de construir a
compreensão global do processo produtivo envolvido junto aos educandos. Atendendo as diretrizes
curriculares emanadas do Ministério da Educação e Cultura – MEC, o Curso valoriza a apreensão do
saber técnico e científico e motiva o desenvolvimento da pesquisa e da capacidade da tomada de
decisões.
Propõe, também, apresentar, sempre com base nos conceitos, ferramentas e tecnologias atuais,
utilizadas no mercado de trabalho, a preparação do aluno para um processo de educação
permanente, propiciando-lhe a capacidade de aprender a aprender, no mais amplo sentido, nas
diversas esferas da vida: pessoal, social e profissional. Isso depende de um trabalho pedagógico
planejado e articulado com a realidade dos alunos e do mercado.
Embora cada disciplina tenha sua metodologia própria, decorrente das especialidades de seus
conteúdos e objetivos, o ambiente da sala de aula não pode ser tratado como obrigatório, passivo e
sacrificante. Ela é o eixo gerador do pesquisar, do encontro entre o conhecimento e o fazer, onde os
sujeitos/alunos tornam-se verdadeiros fazedores do tear pedagógico. Dessa forma, o desafio do
corpo docente se faz por meio de planejamentos ousados e não-convencionais aos padrões de uma
escola formal.
O perfil dos nossos alunos exige dos docentes o máximo de participação e aproximação das suas
realidades, o mercado da indústria do petróleo. A utilização de vivências, exercícios, aplicações de
ferramentas digitais, simulações e experimentações são atividades pedagógicas que fazem da sala
de aula um lugar de troca e desenvolvimento de habilidades e atitudes. Cada módulo compõe-se de
um conjunto de unidades curriculares que se articula com a finalidade de construir competências e
habilidades previstas na formação deste profissional. Segue a descrição dos módulos por eixo
temático, abaixo:
O módulo denominado de “Sistema Terra – Gênese” introduz o aluno nos fundamentos da origem e
constituição da Terra como planeta, trabalhando as noções básicas de química, cálculo, biologia,
estatística além de inserir conceitos de cosmoquímica, geoquímica e astronomia.
18
A proposta do módulo “Processos externos do planeta“ tem como foco os conhecimentos
preliminares sobre a constituição e dinâmica da crosta, fundamentada nos princípios da geotectônica,
além de proporcionar fundamentos de cristalografia, princípios físicos da mecânica e físico-química e
tecnologia da informação.
O módulo “Ar,água e vida no planeta“ tem foco nos conhecimentos dos critérios físico-químicos
que proporcionaram a existência e manutenção da vida na superfície da Terra. A oxigenação da
atmosfera e o estabelecimento do ciclo hidrológico são abordados nas disciplinas de Climatologia e
hidrologia. As disciplinas Geometria analítica, Eletromagnetismo e Geodésia e Cartografia atribuem
ao discente ferramentas básicas que suportam o ensino das disciplinas específicas.
O módulo “Aclimatação e o processo sedimentar” tem o objetivo apresentar ao aluno os vetores
influentes no processo de intemperismo, formação do solo, processos erosivos superficiais, transporte
e deposição dos sedimentos que resultam na modelagem da superfície do planeta e na formação das
bacias sedimentares.
O módulo “O processo vulcânico” tem o objetivo estudar a origem e os produtos do processo
vulcânico. Identificação e classificação física e química das rochas vulcânicas. O processo
geoquímico de elevada temperatura vinculado ao vulcanismo, fonte da metalogênese endógena tem
seu estudo neste módulo.
O módulo “O processo metamórfico” tem o objetivo estudar a origem e os produtos do
metamorfismo. Identificação e classificação física e química das rochas vulcânicas. O estudo de
geologia estrutural no módulo reforça a relação espacial entre o metamorfismo regional e as zonas de
compressão, fundamentais para o entendimento dos processos que resultam no tensionamento,
fraturamento e deformação das rochas.
O módulo “Recursos minerais e energéticos” tem o seu foco na identificação dos processos
metalogenéticos, dos minerais de minério e nas condições geológicas que proporcionam a
concentração de reservas minerais de interesse da sociedade humana. Neste módulo são
apresentadas ferramentas importantes para a identificação e seleção de recursos naturais como:
Fotogeologia e sensoriamento, Estratigrafia de sequências e Geologia do petróleo.
No módulo “Prospecção de recursos naturais” são apresentadas as técnicas e equipamentos
utilizados na atividade de geologia em levantamentos geológicos, geofísicos e de prospecção mineral
e de recursos hídricos.
19
O módulo “Geologia econômica” discute a questão da economicidade do aproveitamento dos
recursos naturais na sociedade moderna, seus regulamentos legais e suas implicações sócio-
econômicas.
O décimo e último módulo “Avaliação de recursos naturais” tem o objetivo de preparar o aluno
para avaliar técnica e economicamente os recursos naturais, considerando não somente a questão
econômica, mas também as questões sociais e ambientais. Faz parte deste módulo a realização de
um mapeamento geológico de superfície, realizado no curso de um trabalho de campo estimado em
oito a dez dias, ocasião em que os dados de campo serão coletados para posterior análise de
gabinete e produção do TCC que consistirá na apresentação do relatório do mapeamento geológico,
que será submetido a uma banca examinadora composta por docentes do curso de Geologia..
O currículo está estruturado em dez módulos de formação, tendo como ponto de convergência a
unidade curricular “Projeto Integrador” responsável pela articulação e integração das unidades
curriculares no interior dos módulos, consubstanciando a reflexão teórico-prática instigada pelos
projetos a serem desenvolvidos pelo aluno em sua trajetória acadêmica.
O desenvolvimento das competências e habilidades preconizadas neste projeto pedagógico, para o
pleno exercício profissional do Geólogo exige uma estrutura curricular constituída pelos eixos
temáticos acima apresentados. As competências previstas são construídas passo a passo, período a
período, na forma de projetos e/ou estudos, que garantem a formação de um sujeito com “progressiva
autonomia profissional e intelectual”, como prevêem as Diretrizes Curriculares Nacionais. Esses
conteúdos são ministrados dando-se ênfase à interação entre as diversas áreas do conhecimento,
permitindo que o aluno construa uma visão integrada, articulada e crítica, representada na figura a
seguir:
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ESTRUTURA: MATRIZ CURRICULAR CARGA HORÁRIA TOTAL: 3.600 h/a
1º. CICLO
Primeiro Módulo Sistema Terra – Gênese
Segundo Módulo Processos externos do planeta
Gênese e dinâmica do planeta 80 h/a Dinâmica externa da Terra 80 h/a
Estatística 80 h/a Computação para geocientistas 80 h/a
Química geral 40h/a Mecânica para geociências 40 h/a
Pré-cálculo para geociências 40 h/a Elementos de cristalografia 40 h/a
Elementos de biologia 40 h/a Físico-química 40 h/a
Inglês Instrumental- Gênese da Terra 40h/a Inglês Instrumental – Dinâmica da crosta 40h/a
Projeto Integrador I 40 h/a Projeto Integrador II 40 h/a
2º. CICLO
Terceiro Módulo Ar, Água e Vida no planeta
Quarto Módulo Aclimatação e o processo sedimentar
Climatologia e hidrologia 80 h/a Intemperismo e sedimentação 80 h/a
Geodésia e cartografia 80 h/a Mineralogia 80 h/a
Evolução da vida na Terra 40 h/a Geomorfologia 80 h/a
Geometria analítica 40 h/a Geoquímica de baixa temperatura 40 h/a
Eletromagnetismo para geociências 40 h/a Inglês Instrumental - Aclimatação 40 h/a
Inglês Instrumental – Vida no planeta 40 h/a Projeto Integrador IV 40 h/a
Projeto Integrador III 40 h/a
3º. CICLO
Quinto Módulo O processo vulcânico
Sexto Módulo O processo metamórfico
Estudo das rochas ígneas 80 h/a Estudo das rochas metamórficas 80 h/a
Desenho para geocientistas 80 h/a Química instrumental 80 h/a
Geotectônica e o vulcanismo 40 h/a Dinâmica do metamorfismo 40 h/a
Geoquímica de alta temperatura 40h/a Geologia estrutural 40 h/a
Ondulatória para geociências 40 h/a Geologia histórica 40 h/a
Inglês Instrumental -Vulcanismo 40 h/a Inglês Instrumental - Metamorfismo 40 h/a
Projeto Integrador V 40 h/a Projeto Integrador VI 40 h/a
4º. CICLO
Sétimo Módulo Recursos Minerais e Energéticos
Oitavo Módulo Prospecção de Recursos Naturais
Estratigrafia de sequências 80 h/a Geofísica aplicada á prospecção 80 h/a Geologia do petróleo 80 h/a Geologia do Brasil 80 h/a Fotogeologia e sensoriamento 80h/a Instrumentação geológica 40 h/a Metalogênese endógena e exógena 40 h/a Estratégia de prospecção mineral 40 h/a Inglês Instrumental – Recursos minerais 40 h/a Recursos hídricos 40 h/a Projeto Integrador VII 40 h/a Inglês Instrumental – Prospecção mineral 40 h/a Projeto Integrador VIII 40 h/a
5º. CICLO
Nono Módulo Geologia econômica
Décimo Módulo Avaliação dos recursos naturais
Depósitos minerais metálicos 80 h/a Avaliação de reservas minerais 120 h/a
Legislação e regulação mineral 80 h/a Mapeamento geológico 80 h/a
Depósitos minerais não metálicos 80 h/a Aspectos ambientais na indústria 40 h/a
Matemática financeira 40 h/a Trabalho de Conclusão de Curso - TCC 120 h/a
Inglês Instrumental – Geologia econômica 40 h/a
Projeto Integrador IX 40 h/a
40 h/a Obs. A disciplina LIBRAS será oferecida como disciplina optativa.
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CONTEÚDOS CURRICULARES - EMENTAS DAS DISCIPLINAS
As ementas das disciplinas que são desdobradas por cada professor, compõem-se da seguinte
forma:
Ciclo 1 – Fundamentos em Geociências
Módulo 1 – Sistema Terra e sua Gênese Carga Horária: 440 h/a
Gênese e dinâmica do planeta
Ementa: Origem do universo e formação dos planetas. Formação e evolução do sistema solar. Teorias
sobre a formação da Terra. Teoria da agregação heterogênea e homogênea. Formação da Lua. Composição da matéria sólida. Estruturas e constituição física da Terra; dinâmica crustal; Conceitos básicos de geoquímica primária. Diferenciação e constituição do núcleo, manto e crosta. Estudo do interior do planeta e a importância da sismologia. Crosta oceânica e crosta continental. Forças endógenas e processos de diferenciação e mobilidade do manto e crosta. Isostasia e magnetismo terrestre. Deriva Continental e Tectônica de placas: margens convergentes, divergentes e transformantes. Origem dos oceanos e continentes; dobras e falhas; hot spots,
terremotos e tsunamis. Minerais: definição, propriedades físicas e diversos tipos de classificações. Rochas Magmáticas Intrusivas e extrusivas: Corpos intrusivos maiores e menores; vulcanismo. Estruturas e texturas das rochas magmáticas. Rochas Metamórficas. Tipos de metamorfismo.
Estruturas e texturas das rochas metamórficas Bibliografia básica:
PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656
p. WICANDER, R, MONROE, J.S . Fundamentos de Geologia, ;Cengage Learning, 2009, 530 p.
W. KENNETH HAMBLIN, ERIC H. CHRISTIANSEN Earths Dynamic Systems - 10ª Edição.
Editora Prentice Hall (Grupo Pearson)2004, 816p. ISBN-13: 9780131420663.
Bibliografia complementar:
TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
557 p. DAVIES G. F, Dynamic Earth: Plates, Plumes and Mantle convection. Cambridge University Press, 1999, 418p. KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008.
Pré-cálculo para geocientistas
Ementa: Conjuntos numéricos e números reais; Àlgebra; Radiciação e potenciação; Polinômios e fatoração; Expressões fracionárias; Equações e inequações; Funções; Funções e suas propriedades; Funções do primeiro e segundo graus; Função potência; Funções polinomiais; Funções exponenciais;
Funções logarítmicas; Funçoes compostas; funções inversas; Introdução ao cálculo; Derivadas e integral de função; Sistemas Lineares; Binômio de Newton, Análise combinatória; Números complexos. Bibliografia básica:
DEMANA, F.; WAITS, B.K. FOLEY, G.D. E KENNEDY, D. Pré-Calculo, gráfico, numeric e
algébrico. Pearson Education do Brasil, 2009, 400 p.
22
MEDEIROS, V.Z., CALDEIRA, A.M. DA SILVA, L.M.O., MACHADO, M.A.S.,Pré- calculo,
Cengage Learning, 2ª. Ed. 2009,538 p.
BOULOS, P, Pré-Calculo, Pearson Education do Brasil, 1998, 97 pp.
Bibliografia complementar: SAFIER, f, Pré- Calculo, Editora Bookman, 1ª. Edição DE OLIVEIRA, E.C. E MAIORINO, J. E. Introdução aos métodos de matemática aplicada,3ª.
Edição, 2010 Editora UNICAMP SP. 240 p.
GÓMEZ, l. A. Excell para engenheiros, Visual Books Editora, 2009, 1ª. Edição, São Paulo.
Química Geral
Ementa:
Matérias e medidas; Átomos e substâncias elementares; Moléculas, íons e seus
compostos; Equações químicas e estequiometria; Reações quimicas em soluções
aquosas; Princípios da reatividade; Energia e reações químicas; A estrutura dos átomos
e das moléculas; Configurações eletrônicas dos átomos e periodicidade química;
Ligações e estrutura molecular; Hibridização de orbitais e orbitais moleculares; O
Carbono; Os estados da matéria; Os gases e suas propriedades; forças
intermoleculares; líquidos e sólidos; Química dos materiais sólidos; As soluções e seu
comportamento.Controle das reações químicas; Princípios da reatividade: Cinética
química; A química dos ácidos e bases; Entropia e energia livre; Química dos elementos.
Bibliografia básica:
KOTZ, j.c,TREICHEL, P.M., WEAVER, G. Química geral e reações químicas. Vol. 1 ,
Cengage Learnig, 2009, 708 p.
KOTZ, j.c,TREICHEL, P.M., WEAVER, G. Química geral e reações químicas. Vol. 2 ,
Cengage Learnig, 2009, 512 p.
RUSSEL, J.B, Química Geral, 2A, ED, Pearson Education do Brasil, vol 1 1994, 933 p.
Bibliografia complementar:
RUSSEL, J.B, Química Geral, 2A, ED, Pearson Education do Brasil, vol 2 1994, 946 p. MAIA, D.J, BIANCHI, A. Química Geral. Pearson Education do Brasil, 2007, 448 p. BROWN, T.L, LE MAY, H.E, BURSEN, E., PearsonEducation do Brasil, 2005,992 p.
Estatística
Ementa: Conceitos básicos de Estatística. Estatistica descritiva; Probabilidade; Distribuição
discreta de probabilidade; Distribuição normal de probabilidade; Intervalos de confiança;
Amostragem; Análise exploratória dos dados de uma amostra; Distribuição amostras
dos estimadores; Estimação; Intervalos de confiança para médias e proporções;
Testando a hipótese com uma amostra;Teste de hipóteses com duas amostras; Correlação e regressão; Testes qui-quadrado e distribuição.
Bibliografia básica:
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p
VIEIRA, Sônia. Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185 p.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1991. 224 p.
Bibliografia complementar:
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall,
c2004. xv, 476 p.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de
Janeiro: Elsevier, 2005. xvi, 476 p.
MOORE, David S.; PESSOA, Cristiana Filizola Carneiro (Trad.). A estatística básica e sua
23
prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2005. 658 p.
Elementos de Biologia
Ementa:
Evolução, o princípio unificador das ciências biológicas. A origem da vida . A vida ao
nível celular. Origem evolução e diversidade dos seres vivos, anatomia e fisiologia
vegetais, e fisiologia animal. Caracteres gerais dos seres vivos. Diversidade de seres
vivos. Metabolismo energético dos seres vivos. Reprodução dos seres vivos.
Desenvolvimento embrionário. As bases da diferenciação celular. Populações.
Organismos que povoam o planeta e o ambiente em que eles vivem. A evolução do
Homem. O planeta como um sistema vivo – Conceito de Gaia.
Bibliografia básica:
CHEIDA, Luiz Eduardo. Biologia integrada. São Paulo: FTD, 2002. 495 p. (Coleção
biologia integrada)
FUTUYMA, Douglas J. Biologia evolutiva. 2. ed. Ribeirao Preto: FUNPEC, 2003. xiii, 631
p. ISBN 8587528181
RIDLEY, Mark. Evolução. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2006. viii, 752 p. (Biblioteca
Artmed) ISBN 9788536306353
Bibliografia complementar:
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIB, Jose. Bases da biologia celular e molecular/ De Robertis. 3.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2001. xii, 418 p. ISBN 8527706458
BEGON, Michael; OLIVEIRA, Paulo Luiz de; MELO, Adriano Sanches (Rev. técnico)
(Tradutor) et al. Ecologia: de indivíduos a ecossistemas. 4. ed. Porto Alegre: Artmed,
2007. x, 740 p. ISBN 9788536308845
STORER, Tracy Irwin; USINGER, Robert L.; STEBBINS, Robert C.; NYBAKKEN, James
W. Zoologia geral. 6. ed. São Paulo: Nacional, 2000. 816 p. (Biblioteca Universitária.
Série 3., 8 Ciências Puras) ISBN 8504003558
POUGH, F. Harvey; SOUZA, Ana Maria de (Coord.). A vida dos vertebrados. 4. ed. São
Paulo: Atheneu, 2011. 684 p. ISBN 9788574540955
RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray Franklin; EICHHORN, Susan E. Biologia vegetal. 6. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. xix, 906 p. ISBN 8527706415
Inglês Instrumental aplicado à Gênese do planeta Terra
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre gênese e dinâmica
do planeta Terra. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais.
Bibliografia básica:
W. KENNETH HAMBLIN, ERIC H. CHRISTIANSEN. Earths Dynamic Systems. 10ª Edição.
Prentice Hall, 2004.
DAVIES G. F. Dynamic Earth: Plates, Plumes and Mantle convection. Cambridge: CUP,
1999.
KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics. Wiley Blackwell, 2008.
Bibliografia complementar:
BIZZI, Luiz Augusto. ( Ed) et Al. Geology, tectonics and mineral resources of Brazil:text,
maps & GIS. Brasilia. CPRM, 2003,
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd. ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. 2. ed. New York: Longman, 2000.
24
Projeto Integrador I
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
temático a gênese, evolução, constituição física e química do planeta, sua dinâmica
evolutiva e os princípios biológicos da evolução da vida no planeta.
Bibliografia básica:
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia Complementar:
PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656
p.
WICANDER, R, MONROE, J.S . Fundamentos de Geologia, ~;Cengage Learning, 2009,
530 p
SAHTOURIS, E, A dança da Terra – sistemas vivos em evolução, ed. Record,1998, 331p.
Ciclo 1 – Fundamentos das geociências
Módulo 2 – Processos externos do planeta Carga Horária: 440 h/a
Dinâmica externa da Terra
Ementa:
Tempo Geológico: métodos geológicos de estudo do tempo, escala de tempo geológica,
formação dos fósseis. Agentes da dinâmica externa: Intemperismo Físico, Químico e
Biológico, Erosão e Movimentos gravitacionais de massa: diferenciação entre os
processos. Transporte e deposição de sedimento. Estruturas e texturas das rochas
sedimentares. Rochas sedimentares: tipos de sedimentos e de rochas sedimentares.
Soterramento, Diagênese e litificação dos sedimentos. Superfícies de aplainamento.
Formação e evolução do solo. Intemperismo em clima tropical e tipos de solo
resultantes. Processo de bauxitização e de laterização. Mineralizações supergênicas:
ouro laterítico, bauxita, níquel laterítico, manganês,fosfato, titânio e nióbio.
Bibliografia básica:
PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656
p. WICANDER, R, MONROE, J.S . Fundamentos de Geologia, ~;Cengage Learning, 2009, 530 p. POPP, J. R. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora SA. 5º. edição. Rio de Janeiro. 2009.
Bibliografia complementar:
TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
557 p. DAVIES G. F, Dynamic Earth: Plates, Plumes and Mantle convection. Cambridge University Press,
25
1999, 418p. KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008
Elementos de cristalografia
Ementa:
Estrutura da matéria sólida. Matéria amorfa e matéria cristalina. Cristalografia: cristal e
estrutura cristalina. Forma e estrutura interna. Simetria e grupos pontuais. Classes e
sistemas cristalinos.Orientação e notação cristalográficos. Projeções e formas de cristais.
Simetria translacional e retículos cristalinos. Simetria interna e grupos espaciais. Forças
interatômicas e estruturas cristalinas. Classificações cristaloquímicas. Princípios
estruturais e poliedros de coordenação. Regras de Pauling. Estrutura de elementos
metálicos e não metálicos. Famílias estruturais. Estruturas orgânicas. Variações
composicionais e solução sólida. Imperfeições estruturais,polimorfismo e transformações
polimórficas. Clivagem e ordenamento de clivagem. Difração de raio X e métodos de
análises estruturais e identificação de substâncias cristalinas. Bibliografia básica:
DAS NEVES, PC.P, SCHENATO, F, BACHI, F, Fundamentos de cristalografia, Editora: ED.
ULBRA 2010, 304 p. ISBN: 9788575282342
DAS NEVES, PC.P, SCHENATO, F, BACHI, F, Introdução à mineralogia prática, Editora:
2ª Ed. Editora. ULBRA 2008, 336 p. ISBN: 9788575280929
KLEIN, C & HURLBURT, C. S. Manual de Mineralogia Vol 1 Editora Revertè, 1996, 4ª, Ed,
392 p. tora John Wiley & Sons. // Local: New York - USA // Edição: 2ª // Ano: 1993
ISBN: 9788429146066 Bibliografia complementar:
KLEIN, C & HURLBURT, C. S. Manual de Mineralogia Vol 2 Editora Revertè, 1997, 4ª, Ed,
396 9788429146073.
BLOSS,F. D. Crystallography and Crystal Chemistry - An Introduction, Editora
Mineralogical Society of America. Washigton - USA 2ª Ed. 1994.
EVANS,R.C.,An Introducion to Crystal Chemistry,Editora Cambridge University 2ª Ed.
1979.
26
Mecânica para geociências
Ementa:
Princípios gerais de Mecânica. Vetores de força. Equilíbrio de uma partícula.
Resultantes de sistema de força. Equilíbrio de corpo rígido. Análise estrutural.
Forças internas. Atrito. Centro de gravidade e controle. Momentos de inércia.
Trabalho virtual. Cinemática de uma partícula. Força e aceleração. Cinética de uma
partícula. Trabalho e energia. Impulso e quantidade de movimento. Cinética do
movimento. Impulso e quantidade de movimento. Cinemática tridimensional de um
corpo rígido. Cinética tridimensional de um corpo rígido. Vibrações. Bibliografia básica:
FERNANDES, C.A., Fundamentos de física para geociências. Vol 1, 1ª Ed.
Interciência, 2007, 154 p ISBN 9788571931596.
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia – Estática. 12ª. Ed. Pearson Education
Brasil, 2011, 528 p. ISBN 9788576058151
HIBBELER, R. C. Mecânica para engenharia – Dinâmica. 12ª. Ed. Pearson Education
Brasil, 2011, 608 p. ISBN 9788576058144
Bibliografia complementar:
SERWAY, R.A.,JEWETT JR,J.W. Princípios de física – Mecânica clássica Vol 1, Ed.
Cengage Learning, 2004, 488 p. SHAMES, IRVING H, Estática – Mecânica para engenharia volume 1 Ed. Prentice
Hall, 4ª. Ed. 2002, 470 p.
SHAMES, IRVING H, Dinâmica – Mecânica para engenharia volume 2 Ed. Prentice
Hall, 3ª. Ed. 2003, 648 p.
Físico-química elementar
Ementa:
Propriedades termodinâmicas. Ábacos termodinâmicos. Gases e a lei zero da
termodinâmica. Tabelas de vapor. Calor e trabalho. Primeira Lei da Termodinâmica. A
Segunda e a Terceira leis da Termodinâmica. Ciclo de Rankine. Gás perfeito Energia
livre e potencial químico.Equilíbrio químico. Equilíbrio em um sistema de um
componente. Equilíbrio em sistemas com componentes múltiplos. Eletroquímica e
soluções iônicas. Pré-mecânica quântica. Bibliografia básica:
BALL, D. W., Físicio- química vol 1 , Ceangage Learning, Harris, 2005, 472 p.
LENO. G, NEGRO, L, Termodinâmica, Pearson Education Brasil, 2004, 220p. ISBN
97887918758.
P. W. Atkins, Físico-Química, Vol 1. LTC Editora, Rio de Janeiro (1999).
Bibliografia complementar:
BUENO W.A., DEGRÈVE, L.; Manual de Laboratório de Físico-Química,
McGraw-Hill, São Paulo, 1980. Experimento 1, p. 23-27.
PILLA, L.; Físico-Química, Vol. 1, LTC, Rio de Janeiro, 1979.SKOOG,
BAUMAN R. P., Introdução ao Equilíbrio Termodinâmico. EDUSP, São Paulo
(1972).
Computação para geocientistas
Ementa: Histórico dos computadores. Noções de hardware. Microprocessadores. Conceitos de Tecnologia da
27
informação. Ferramenta computacional. Estrutura e organização das informções. Organização de arquivos e pastas. Armazenamento de dados e famílias de arquivos. Organização das informações. Transferência de arquivos. Registros e “back-up”. Medidas de segurança: anti-virus. Noçoes Básicas – Edição de texto. Macros. Planilha Eletrônica – Excell. Operações básicas. Cálculos. Planilhas. Gráficos. Inserção de figuras. Bibliografia básica: AITKEN, Peter G. 10 minutos para aprender word para windows 95. São Paulo: Berkeley Brasil, 1996. 172 p. ISBN 8572513868 SILVA, Mário Gomes da. Informática - Excel 2000, Access 2000, Powerpoint 2000 - 2. ed. / 2001 - ( Livro ) - Acervo 46318 SHIMIZU, Tamio. Processamento de dados: conceitos básicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 1994. 329
p. Bibliografia complementar: BLOCH, S. C. Excel para Engenheiros e Cientistas. LTC. 2ª ed.
FARHAT, C.E.C. & IACUTE; L. A. V. Introdução à estatística aplicada. FDA. São Paulo. 1998. LAPPONI, J. C. Estatística Básica usando Excel. Campus. 4ª ed. 2005.
Inglês Instrumental Aplicado à Dinâmica da crosta
Ementa: Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre processos externos do planeta Terra. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Referência contextual.
Bibliografia básica: VAN DER PLUIJM, Ben A., MARSHAK, Stephen. Earth Structure: an Introduction to Structural Geology and Tectonics. 2. ed. New York: W. W. Norton and Company, c2004.
BIZZI, Luiz Augusto (Ed.) et al. Geology, tectonics and mineral resources of Brazil: text, maps&GIS. Brasília: CPRM, 2003. DAVIES G. F, Dynamic Earth: Plates, Plumes and Mantle convection. Cambridge University Press, 1999. KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008
Bibliografia complementar: BLOSS, F. D. Crystallography and Crystal Chemistry - An Introduction. Washington: Mineralogical Society of America, 1994.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. Cambridge: CUP, 2006. FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
Projeto Integrador II
Ementa: Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo temático a ação dos agentes externos que atuam na modificação da superfície do planeta Terra..
Bibliografia básica: VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243 p. SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo: Cortez, 2008, 304. Bibliografia complementar: CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed. Salvador:
Universitária Americana, 1993, 573 p. Bibliografia complementar: BLOSS,F. D. Crystallography and Crystal Chemistry - An Introduction, Editora Mineralogical
28
Society of America. Washigton - USA 2ª Ed. 1994. PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656 p. WICANDER, R, MONROE, J.S . Fundamentos de Geologia;Cengage Learning, 2009, 530 p.
Ciclo 2 – Geologia da superfície crustal
Módulo 3 – Ar, água e vida no planeta Terra Carga Horária: 440 h/a
Climatologia e hidrologia
Ementa: Definição do sistema climático global. Elementos de hidrometeorologia. Balanço global de
energia. Balanço de energia da superfície. Ciclo hidrológico e bacia hidrográfica. Balanço
hídrico e balanço de água no solo. Controle de enchentes. História e evolução do clima da
Terra. Mudanças climáticas. Bibliografia básica: TORRES, F.T.P e MACHADO, P.J.O, Introdução à climatologia, 1ª. Ed. Cengage Learning, São Paulo, 235p. 2012, ISBN 9788522111473.
HARTMANN, D. L. Global Physical Climatology. ISBN: 0-12-328530-5. Academic Press, 411
p, 1994.
TU MENDONÇA, F., I. M. DANNI-OLIVEIRA. Climatologia. ISBN: 9788586238543. Oficina de
Textos, 1ª. ed., 208 p, 2007.
CCI, C.E.M. - Hidrologia: Ciência e Aplicação. ISBN: 8570259240. Associação Brasileira de
Recursos Hídricos, 4ª. ed., 944 p, 2007.
Bibliografia complementar: CAVALCANTI, I. F. A.; N. J. FERREIRA; M. A. F. DIAS; M. G. A. JUSTI. Tempo e Clima no
Brasil. ISBN: 9788586238925. Oficina de Textos, 1ª. ed., 464 p, 2009.
DINGMAN, S. L. Physical Hydrology. ISBN: 1577665619. Waveland Press, 2ª. ed, 656 p,
2008.
TEIXEIRA, W., T. R. FAIRCHILD, M. C. M. DE TOLEDO, F. TAIOLI. Decifrando a Terra. ISBN:
9788504014396. Companhia Editora Nacional, 2ª. ed, 624 p, 2009..
Geodésia e cartografia
Ementa:
Mapas e cartas. Escala e conteúdo informativo. Geodésia e técnicas topográficas
/cartográficas. Planimetria, altimetria e batimetria. Perfis topográficos e curvas de nível.
Coordenadas geográficas (latitude e longitude). Coordenadas planas (UTM). Projeções
cartográficas: Mercator e UTM. Coordenadas Polares: Azimute verdadeiro e magnético,
distâncias. Equipamentos e métodos para cartografia e navegação: bússola, teodolito,
nível, GNSS e sistemas digitais. Cartografia digital. Conversão de dados. Estruturas de
dados cartográficos. Levantamentos de campo. Representações topográficas e
temáticas.
Bibliografia básica:
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. 2. ed. rev. ampl.Canoas:Centro Universitário La
Salle - UNILASALLE, 2005. 219 p.
MONICO, Joao Francisco Galera. Posicionamento pelo Navistar- GPS. Ed. UNESP. 2000.
288 p. ISBN: 8571393281.
LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia contemporânea : planimetria Edição 2. ed.
UFSC, 2000. 321 p. : il. Serie Didatica.
29
Bibliografia complementar:
MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Niterói: Diretoria de Hidrografia
e Navegação, 1999. 681 p.
ROCHA, Antônio M. R. O ABC do GPS. Recife: Bagaço, 2004. 111 p.
RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos
e tecnologias. São Paulo: UNESP, 2005. 178 p.
Periódicos:
INFO GPS/GNSS. Curitiba: MundoGEO,2003-. Bimestral.
INFOGEO. Curitiba: Mundo Geo,1998-. Bimestral.
Evolução da vida na Terra
Ementa:
Espécie em paleontologia. Análise morfológica com terminologia dos principais grupos de
invertebrados. Taxa de evolução, extinção, radiação adaptativa. Paleoecologia:
exigências e adaptações ao ambiente circundante, comunidade fóssil. Bioestratigrafia,
gêneros-índices. Paleobiogeografia: correlações, paleoclima. Evolução dos vegetais,
principais paleofloras. Evolução dos vertebrados. Irradiações: répteis no Mesozóico e
mamíferos no Cenozóico.
Bibliografia básica:
CARVALHO, I.S. (ed.) 2004. Paleontologia. Vol. 1 e 2. RJ: Interciência, 861 p + 258 p.
MENDES, J.C. 1977. Paleontologia Geral. RJ: Livros técnicos e científicos. 342p.
MENDES, J.C. 1988. Paleontologia Básica. São Paulo : Queiroz & EDUSP, 347 p.
Bibliografia complementar:
GOULD, S.J. 1989. Vida maravilhosa. O acaso na evolução e a natureza da história.
Companhia das Letras: 391p.
HOLZ, M. & SIMÕES, M.G. 2002. Elementos fundamentais de tafonomia. UFRGS, Porto
Alegre, 232 p.
McALESTER, L.A. 1971. História geológica da vida. SP: Edgard Blücher Ltda, 173 p.
TEIXEIRA, W.; TOLEDO, M.C.M.; FAIRCHILD, T.R.; TAIOLI, F. (org.) 2000. Decifrando a
Terra. São Paulo: Oficina de Textos, 557 p.
Eletromagnetismo para geocientistas
Ementa:
Forças elétricas e campos elétricos. Potencial elétrico. Capacitância. Correne contínua.
Circuitos de corrente contínua. Corrente alternada. Forças magnéticas. Campos
magnéticos. Lei de Faraday. Indutância eletromagnética. Ondas eletromagnéticas.
Métodos geofísicos potenciais: magnetometria. Métodos geofísicos indutivos: métodos
eletromagnéticos. Perfis de poços. Perfil Potencial espontâneo. Perfil Indução elétrica.
Perfil eletromagnético.
Bibliografia básica:
SERWAY, R.A, JEWETT JR.,J.W, Princípíos de física - Eletromagnetismo volume 3,
Cengage learning, 2005, 348 p.
YUNG. D.H. Física – Eletromagnetismo, vol. 3, 12°. Ed. 2008. Ed. Pearson ISBN, 448 p.
9788588639348
CALÇADA, C.S., SAMPAIO, J.L, Universo da física 3 – Ondulatória, eletromagnetismo –
Física Moderna, Ed. Atual, 535 p. ISBN: 8535700706
Bibliografia complementar:
CHAVES.A, Física Vol 2 – Eletromagnetismo., Reichman e Autores, 2009.
30
KEAREY, P.; BROOKS M. and HILL, I. Geofísica de Exploração. São Paulo, Oficina de
Texto. 387p. 2009.
Gadallah, Mamdouh R. FisheR Ray, Exploration geophysics, Springer Verlag, 262 p.
2009. US– Dec. 2008.
Geometria analítica
Ementa:
Matrizes, determinantes e sistemas. Operações com matrizes, determinantes,
escalonamento de matrizes, característica e inversão de matrizes por escalonamento.
Resolução de sistemas lineares por escalonamento, análise de sistemas lineares
(Teorema de Rouché-Capelli). Vetores. Definição, operação com vetores e
propriedades. Dependência e independência linear, bases. Produto escalar,
ortogonalidade, ângulos, comprimento e projeções. Orientação de base, produtos
vetorial e misto, aplicações no cálculo de áreas e volumes. Retas e planos. O sistema de
coordenadas cartesiano. Equações e parametrizações de retas e planos. Posições
relativas entre retas, entre reta e plano, e entre planos. Distância entre pontos, entre
duas retas, entre reta e plano, e entre dois planos. Ângulos entre retas, entre reta e
plano e entre dois planos. Translações, rotações, reflexões e mudanças de escala, do
objeto e do sistema de coordenadas.
Bibliografia básica:
BOULOS, P. e CAMARGO, I., Introdução à Geometria Analítica no Espaço, Makron Books,
São Paulo, 1997.
BOULOS, P. e CAMARGO, I.,. Geometria Analítica, um tratamento vetorial. Makron
Books, São Paulo, 1986.
WINTERLE, P., Vetores e Geometria Analítica, Makron Books, São Paulo, 2000.
Bibliografia complementar:
LIPSCHUTZ, S. - Álgebra Linear. Editora Mc Graw-Hill - 1971
BOLDRINI, J. L / COSTA, S. I. R ./ RIBEIRO, V. L. F. F / WETZLER, H. G. - Álgebra
Linear. - Ed. Harbra 1980.
NATHAN, M. S. - Vetores e Matrizes. Livros Técnicos e Científicos - Editora S.A.- 1988
Inglês Instrumental Aplicado ao Ar, à água e à vida no planeta
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos da área de paleontologia,
climatologia, hidrologia, geofísica e cartografia. Estratégias de leitura. Estruturas
nominais e verbais. Formação de palavras: prefixos e sufixos.
Bibliografia básica:
HARTMANN, D. L. Global Physical Climatology. Academic Press, 1994.
DINGMAN, S. L. Physical Hydrology. Waveland Press, 2008.
GADALLAH, M., R. FISHER Ray. Exploration geophysics. New York: Springer Verlag,
2009.
Bibliografia complementar:
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
Projeto Integrador III
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
31
temático o estudo da ação do ar, da água e da evolução da vida no planeta Terra.
Bibliografia básica: VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia complementar: McALESTER, L.A. 1971. História geológica da vida. SP: Edgard Blücher Ltda, 173 p. TUCCI, C.E.M. - Hidrologia: Ciência e Aplicação. ISBN: 8570259240. Associação Brasileira de
Recursos Hídricos, 4ª. ed., 944 p, 2007.
MENDONÇA, F., I. M. DANNI-OLIVEIRA. Climatologia. ISBN: 9788586238543. Oficina de
Textos, 1ª. ed., 208 p, 2007.
Ciclo 2 – Geologia da superfície crustal
Módulo 4 – Aclimatação e o processo sedimentar Carga Horária: 440 h/a
Intemperismo e sedimentação
Ementa:
Conceito de Intemperismo. Intemperismo físico. Intemperismo químico. Agentes dos
Intemperismo. Fatores controladores do Intemperismo. Reações químicas do
Intemperismo. Produtos dos intemperismo: rocha alterada, solo. Formação do solo.
Estruturação do solo. Classificação dos solos. Conceito de Sedimentação. Processos
Sedimentares: erosão, transporte e deposição. Ciclo intemperismo-erosão-
sedimentação. Processos Erosivos. Agentes erosivos. Transporte de sedimentos. Agentes
de transporte. Deposição de sedimentos. Conceitos de área-fonte, bacia sedimentar,
nível de base. Fontes dos sedimentos. Características dos sedimentos. Produção de
Sedimentos em bacias hidrográficas. Sedimentação alóctone, autóctone. Sedimentação
mecânica, química, bioquímica, autigênica.
Bibliografia básica:
DIAS, Alveirinho. A análise sedimentar e o conhecimento dos sistemas marinhos.
Universidade do Algarve. E-book, 2004, 84p.
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. ix, 400 p.
2001. 263 p.
SUGUIO, K, Geologia do quaternário e mudanças ambientais, São Paulo: Paulo's
Comunicação e Artes Gráficas, 366 p. 2001.
Bibliografia complementar:
BJORLYKKE K. Sedimentology and petroleum geology =, Springer Verlag Publishing.
SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de geologia marinha: São Paulo: T. A. Queiroz, 1992. 171
p.
TEIXEIRA,W.; TOLEDO,M.C.M.; FAIRCHILD,T.R.; Taioli,F. (Organiz.) 2000. Decifrando a
32
Terra. Publ. Oficina de Textos, São Paulo.
Geomorfologia
Ementa:
Principais formas de relevo associadas à tectônica Global: Margens continentais ativas e
passivas; Arcos de Ilha, Arcos Magmáticos e Cordilheiras Oceânicas. Fisiografia dos
fundos oceânicos.Estruturas tectônicas controladas por falhas, dobras e metamorfismo
(foliação e lineação).Processos Exógenos: Intemperismo e formação dos solos;
cobertura vegetal, características das encostas; infiltração e escoamento da
água.Processos Erosivos – tipos e exemplos.Movimentos Gravitacionais de Massa: tipos
e exemplos.Geomorfologia Fluvial: tipos de canal: retilíneo, anastomosado e
meandrante; tipos de drenagens.Geomorfologia Costeira: Variações relativas do nível do
mar; processos morfodinâmicos costeiros (ondas, correntes e marés); Praias, Cordões
litorâneos, Ilhas Barreiras, Planícies Costeiras e Dunas.Geomorfologia Cárstica: lapiás,
dolinas e outras formas; gênese e evolução de cavernas.Geomorfologia derivada de
processos glaciais: a ação erosiva do gelo e seus depósitos.Geomorfologia do Brasil:
exemplos.
Bibliografia básica:
CUNHA, S. B. da (Org.), Geomorfologia : uma atualização de bases e conceitos . 5. ed.
Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 472
GUERRA, A. J. T.; da CUNHA S, B. . (Org.), Geomorfologia e meio ambiente . 5. ed. Rio
de Janeiro: Bertrand Brasil, 2004. 394 p.
da CUNHA, S. B.; GUERRA, Antonio José Teixeira (Org.)., Geomorfologia do Brasil 3.
ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2003. 388 p
Bibliografia complementar:
GUERRA, A. J. T. Novo dicionário geológico-geomorfológico ; 2. ed. Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2001. 648 p
CASSETI, V.Elementos de geomorfologia . Goiânia: UFG, 1994. 137 p.
POPP, J. H. Geologia geral . 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. xi, 309 p
Mineralogia Descritiva
Ementa:
Processo de formação dos minerais componentes das rochas. Revisão sobre as
propriedades físicas e ópticas dos minerais Nomenclatura e classificação mineral;
sistemática deidentificação; classificação e polimerização dos silicatos.• Grupo do
Quartzo. Grupo dos feldspatos: feldspatos alcalinos e plagioclásios. Inossilicatos de
cadeia simples: grupo dos piroxênios. Inossilicatos de cadeia dupla: grupo dos
anfibólios. Filossilicatos: grupo das micas; grupo da clorita; grupo da serpentina;
argilominerais. Grupos dos feldspatóides e zeólitas. Grupo dos nesossilicatos, soro e
ciclossilicatos. Não silicatos: elementos nativos, sulfetos, halogenetos, carbonatos,
nitratos, sulfatos, óxidos, cromatos, molibdatos, wolframatos, fosfatos, arseniatos,
vanadatos e boratos. Introdução à Petrografia: rochas ígneas. Introdução à Petrografia:
rochas metamórficas e sedimentares. Princípios de mineralogia óptica e utilização de
microscópio polarizador.
Bibliografia básica:
KLEIN, C, Manual of Mineral Science (Manual of Mineralogy), 23a. Ed, 2007, John Wiley ,
675 p. ISBN 0471721573.
DAS NEVES, PC.P, SCHENATO, F, BACHI, F, Introdução à mineralogia prática, Editora:
2ª Ed. Editora. ULBRA 2008, 336 p. ISBN: 9788575280929
KLEIN, C & HURLBURT, C. S. Manual de Mineralogia Vol 1 Editora Revertè, 1996, 4ª, Ed,
33
392 p. tora John Wiley & Sons. // Local: New York - USA // Edição: 2ª // Ano: 1993
ISBN: 9788429146066
Bibliografia complementar:
DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 2ed. 2000. Minerais constituintes das rochas -
uma introdução.Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 727p.
KLEIN, C & HURLBURT, C. S. Manual de Mineralogia Vol 2 Editora Revertè, 1997, 4ª, Ed,
396 9788429146073.
CONSTANTINESCU, E ()rg.) , Mineralogy in the system of Earth Sciences,2000, World
Science Publishing,Emperial College Press.
Geoquímica de baixa temperatura
Ementa:
Geoquímica inorganica:de alta temperature e de baixa temperature. A molécula de água
e suas propriedades físico-quimicas. O processo supergênico. Intemperismo.
Itemperismo químico e seus agentes. Origem dos solos. Solo autóctone. Solo
transportado. Solo orgânico.Solos pedogênicos. Composição dos solos: silicatos, óxidos,
carbonatos, sulfatos. Mobilidade química em solos de clima tropical. Halos geoquímicos
primários e secundários. Solos bauxíticos. Solos caulinícos. Solos lateríticos.
Mineralizações supergênicas: diamente, ouro, níquel silicatado, estanho, tungstênio,
nióbio, fosfato, titânio, caulin, bauxita, minério de ferro e manganês.
Bibliografia básica:
OTTONELLO, G, Principles of Geochemestry, Columbia University Press, 1997, 863 p.
KRAUKOPF,K. Frontiers in Geochemistry: Global Inorganic Geochemistry vol 1 , W. G.
Ernst, 2002, 323p, 0966586948
FAURE,G. Principles and Appications of Inorganic Geochemistry Editor: Macmillan Pub .
CO : 1991
Bibliografia complementar:
HENDERSON,P. Inorganic Geochemistry, New York , Pergamon Press 1992
KRAUKOPF,K.B. Introducao a Geoquimica Vol.1 Poligono 1971
MASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry,: New York, John Wiley & Sons
,1982.
Inglês Instrumental aplicado à Aclimatação e o processo sedimentar
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre intemperismo,
processos de sedimentação, evolução da morfologia da superfície terrestre, mineralogia
das rochas e processos de geoquímica inorgânica em ambiente supergênico. Estruturas
nominais e verbais. Organização de informações. Comparação.
Bibliografia básica:
BJORLYKKE, K. Sedimentology and petroleum geology, Springer Verlag Publishing.
CONSTANTINESCU, E (Org.). Mineralogy in the system of Earth Sciences. World Science
Publishing, Emperial College Press, 2000.
OTTONELLO, G. Principles of Geochemistry. New York: Columbia University Press, 1997.
KRAUKOPF, K. Frontiers in Geochemistry: Global Inorganic Geochemistry vol 1 , W. G.
Ernst, 2002.
Bibliografia complementar:
KLEIN, C, Manual of Mineral Science (Manual of Mineralogy), 23a. Ed. John Wiley, 2007.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
34
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
Projeto Integrador IV
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
temático o estudo do processo de aclimatação, sedimentação, evolução do solo em
climas tropicais e a formação de recursos minerais supergênicos.
Bibliografia básica: VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p. Bibliografia complementar:
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. ix, 400 p.
2001. 263 p.
OTTONELLO, G, Principles of Geochemestry, Columbia University Press, 1997, 863
DEER, W.A.; HOWIE; R.A. & ZUSSMAN, J. 2ed. 2000. Minerais constituintes das rochas -
uma introdução.Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 727p.
Ciclo 3 – Vulcanismo e metamorfismo
Módulo 5 – O processo vulcânico Carga Horária: 440 h/a
Geotectônica e o vulcanismo
Ementa:
Introdução a geotectônica; Métodos diretos e indiretos de investigação do interior da
Terra; Composição e estrutura internas da Terra; Crosta, manto, núcleo; Litosfera,
astenosfera e núcleo; Introdução à Dinâmica Global; Convecção mantélica e a tectônica
de placas litosféricas; Tectônica de placas: placas litosféricas e seus limites divergentes,
convergentes ou transformantes; Ambientes geotectônicos, processos atuantes e
características geológicas (estruturas, sedimentação, magmatismo, etc.); Ambiente
divergente; Ambiente convergente; Ambiente transformante; Ambiente intraplaca;
Deriva dos continentes ao longo do tempo geológico; Amalgamação e quebra dos
continentes e supercontinentes; Rifteamento vs. Orogênese; Supercontinentes Pangea,
Gondwana, Rodínia; Vulcões como geossistemas; Vulcões nos diversos compartimentos
geotectônicos. Depósitos de vulcões; Estilos de erupção; Formas de relevo vulcânico;
Padrão de vulcanismo; Vulcanismo e atividade humana.
Bibliografia básica:
PRESS, Frank (Et al.). Para entender a terra. 4. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. 656
p.
WICANDER, R, MONROE, J.S . Fundamentos de Geologia, ~;Cengage Learning, 2009,
35
530 p.
POPP, J. R. Geologia Geral. Livros Técnicos e Científicos Editora SA. 5º. edição. Rio de
Janeiro. 2009.
Bibliografia complementar:
TEIXEIRA, Wilson (Org.) et al. Decifrando a terra. São Paulo: Oficina de Textos, 2003.
557 p.
DAVIES G. F, Dynamic Earth: Plates, Plumes and Mantle convection. Cambridge
University Press, 1999, 418p.
KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008
Estudo das rochas ígneas
Ementa:
Introdução à petrologia. Estrutura da Terra e seu Magmatismo. Tipos de magmas.
Suítes, Séries, Parentesco, Associações, Províncias. Vulcanismo, sub-vulcanismo e
intrusões.Diagrama de fases. Minerais do manto superior e das rochas ígneas.Textura
das rochas ígneas. Classificação da Composição Mineralógica e Química das Rochas.
Ferramentas de estudo. Petrologia experimental e métodos analítico. Geotermometria e
Geobarometria.Geoquímica e Modelamento. Isótopos em Petrologia Ígnea. Descrição e
identificação macroscópica dos principais tipos de rochas ígneas.
Bibliografia básica:
WERNICK, E, Rochas magmáticas, 1ª. Ed. UNESP,Rio Claro SP, 2004, 656 p. ISBN
8571395284.
SGARBI, G.N.S. Petrografia macroscópica das rochas ígneas. Editora: UFMG. Edição: 1ª
edição 2009. Belo Horizonte.
SGARBI, G.N. S,(Org.); DUSSIN,T.M.,FERNANDES, M.L.S., Petrografia Macroscópica
das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas, 1ª. Ed. Editora UFMG, 2008. 554p. Belo Horizonte. Bibliografia complementar:
HALL, A. (1987) - Igneous Petrology. Longman . London. 573p.
CONDIE, K. (2000) - Plate Tectonics and Crustal Evolution. Fourth Ed. BH Ed. 283 p.
BEST, M. (1982) - Igneous and Metamorphic Petrology. Freemann and Company.
London. 630p.
Geoquímica de alta temperatura
Ementa:
Isotopos estaveis e radiogenicos. Abundancia cosmica dos elementos e nucleossintes.
Meteoritos.Evolucao do sistema solar e terra. Formacao do nucleo-manto-crosta.
Geoquimica do manto e processos crustais de alta temperatura e pressao. Geoquimica
de rochas magmaticas. Geoquímica do vulcanismo. O processo hidrotermal e a
metalogênese. Mineralizações hidrotermais e epitermais. Halos geoquímicos. Métodos
de prospecção geoquímica.
Bibliografia básica:
OTTONELLO, G, Principles of Geochemestry, Columbia University Press, 1997, 863 p.
KRAUKOPF,K. Frontiers in Geochemistry: Global Inorganic Geochemistry vol 1 , W. G.
Ernst, 2002, 323p, 0966586948
BONI LICHT, O. A.Prospecção Geoquímica – Depósitos Minerais Metálicos, Não-
36
metálicos, Óleo e Gás,Editora: Sociedade Brasileira de Geoquímica - SBGq – 2007, Rio
de Janeiro. Páginas: 778.
Bibliografia complementar:
HENDERSON,P. Inorganic Geochemistry, New York , Pergamon Press 1992
KRAUKOPF,K.B. Introducao a Geoquimica Vol.1 Poligono 1971 MASON,B, & MOORE,C.B. Principles of Geochemistry,: New York, John Wiley & Sons ,1982.
Ondulatória para geociências
Ementa:
Movimento oscilatório. O que é uma onda ? Ondas mecânicas. Modos normais. Ondas
progressivas em uma direção. Velocidades das ondas em meios específicos.
Superposição. Pulsos de ondas. Movimento de pulsos de ondas de forma constante.
Superposição de pulsos de ondas. Dispersão: velocidade de fase e grupo. O fenômeno
de corte. A energia de uma onda mecânica. O transporte da energia. Reflexão de pulsos
de ondas. Impedância. Polarização. Ondas em duas dimensões. Princípios de Huygens-
Fresnel. Reflexão e refração de ondas planas. Efeito Doppler e fenômenos relacionados.
Interferência e difração. Ressonância. Dispersão.
Bibliografia básica:
SAMPAIO, J.L., CALÇADA, C.S. Universo Da Física 3 - Ondulatória, Eletromagnetismo,
Física Moderna. Editora Saraiva, 535P. ISBN: 8535700706
BISCUOLA, G.J, HELOU, D.R., NEWTON, V.B. TOPICOS DE FISICA 2 - TERMOLOGIA,
ONDULATORIA E OPTICA, 18ª, Ed. Editora Saraiva, 2007,
SERWAY, R.A., JEWETT JR., J.W., Princípios de física 2, Movimento ondulatório e
termodinâmica. Cengage Learning. 2004, 342p.
Bibliografia complementar:
YAMAMOTO, k., SHIGEKIYO, S. T,C, FUKE, L.F.Os Alicerces da Física 2 - Termologia
Óptica Ondulatória - Ed. Reformulada, Editora Saraiva. KEAREY, P.; BROOKS M. and HILL, I. Geofísica de Exploração. São Paulo, Oficina de Texto. 387p. 2009.
GADALLAH, Mamdouh R. FISHER Ray, Exploration geophysics, Springer Verlag, 262 p. 2009.
US– Dec. 2008.
Desenho para geocientistas
Ementa:
Computador como ferramentas de desenho. Feramentas digitais (bi-dimensionais).
Softwares para desenho. Espaciação geográfica. Editoração de imagens. Conceitos do
desenho técnico. Conhecimentos de Normas técnicas de desenho; Sistemas
cartográficos; Escalas do desenho; Representação gráfica; Aeromapas; Aerofotos;
Ortofotos; Cartograma; Fotogrametria; Convenções Cartográficas; Modelo digital de
terreno; Imagens de Satélite. Impressão e Plotagem
Bibliografia básica:
MARTINELLI, M. Cartografia Temática: Caderno de Mapas / Marcello Martinelli;
Assessoria didática Graça. Maria Lemos Ferreira - São Paulo ; Editora da
Universidade de São Paulo, 2003. - (Acadêmica: 47)
ISBN 85-314-0733-8
OBERG, L. Desenho arquitetonico. 22. ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1980.
156 p.
WINCHESTER, S.;O mapa que mudou o mundo: William Smith e o nascimento da
37
geologia moderna / tradução de SUyan Marcondes Orsbon. - Rio de Janeiro: Record,
2004.
ISBN 85-01-06171-9.
Referência bibliográfica complementar
IDOETA, I. São Paulo vista do alto: 75 anos de aerofotogrametria / Irineu Idoeta, Ivan
Valeije Idoeta, Jorge Pimentel Cintra. - São Paulo: Érica, 2004. ISBN 85-365-0046-8.
CARVALHO, B.A. Desenho Geométrico. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1998.
ESTEPHANIO, C. Desenho Técnico: Uma Linguagem Básica. Rio de Janeiro: Edição
Independente, 1994.
Inglês instrumental aplicado ao Vulcanismo
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre vulcanismo.
Estruturas nominais e verbais. Organização de informações. Sinônimos e antônimos.
Bibliografia básica:
DAVIES G. F, Dynamic Earth: Plates, Plumes and Mantle convection. Cambridge: CUP,
1999.
KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008
HALL, A. Igneous Petrology. London: Longman, 1987.
Bibliografia complementar:
BEST, M. Igneous and Metamorphic Petrology. London: Freemann and Companym,
1982.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
Projeto Integrador V
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
temático o estudo do processo vulcânico, as rochas derivadas e os processos
geoquímicos e metalogenéticos a êle relacionado.
Bibliografia básica:
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia complementar:
KRAUKOPF,K.B. Introducão a Geoquimica Vol.1 Poligono 1971
SGARBI, G.N.S. Petrografia macroscópica das rochas ígneas. Editora: UFMG. Edição: 1ª
edição 2009. Belo Horizonte
WERNICK, E, Rochas magmáticas, 1ª. Ed. UNESP,Rio Claro SP, 2004, 656 p. ISBN
8571395284
38
Ciclo 3 – Vulcanismo e metamorfismo
Módulo 6 – O processo metamórfico Carga Horária: 440 h/a
Dinâmica do metamorfismo
Ementa:
Agentes do processo metamórfico. Tensões de compressão e cisalhamento.Alinhamento
e xistosidade.Características físicas das rochas metamórficas. Metamorfismo regional.
Metamorfismo de baixo grau: alterações mineralógicas. Rochas metamórficas de baixo
grau. Metamorfismo de médio grau. Rochas metamórficas de médio grau. Metamorfismo
de alto grau e palingênese. Rochas metamórficas de alto grau. Granitogênese.
Metamorfismo de contato. Scarns e sua mineralogia.
Bibliografia básica:
BUCHER, K, FREY, M, Petrogenesis of metamorphic rocks, Springer Verlag, 6A. ed.
2002.
MIYASHIRO, A. Metamorphism and Metamorphic Belts ISBN - 004550026
KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008
.
Bibliografia complementar:
CANDIA, M.A.F., SZABÓ, G.A. J., DEL LAMA, E.A. Petrologia metamórfica. Edusp. 200p
BEST, M. (1982) - Igneous and Metamorphic Petrology. Freemann and Company.
London. 630p ISBN: 8531407230
SGARBI, G.N. S,(Org.); DUSSIN,T.M.,FERNANDES, M.L.S., Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas, 1ª. Ed. Editora UFMG, 2008. 554p. Belo Horizonte.
Estudo das rochas metamórficas
Ementa:
Características texturais e estruturais das rochas metamórficas. Bandamento,
alinhamento e xistosidade. Deformações e venulações. Principais grupos das rochas
metamórficas. Xistos, composição e classificação. Ardósia. Quartzitos. Mármores e seus
tipos. Anfibolitos. Granulitos.Gnaisses. Pegmatitos. Processo de anatexia e granitização.
Scarnitos. Recursos minerais vinculados ao metamorfismo.
Bibliografia básica:
FETES, D., DESMONS, J. Metamorphic rocks: a classification and glossary of terms.
2007, Cambridge Press, 256 p. ISBN: 9780521868105
BEST, M. (1982) - Igneous and Metamorphic Petrology. Freemann and Company.
London. 630p.
SGARBI, G.N. S,(Org.); DUSSIN,T.M.,FERNANDES, M.L.S., Petrografia Macroscópica das Rochas Ígneas, Sedimentares e Metamórficas, 1ª. Ed. Editora UFMG, 2008. 554p. Belo Horizonte.
39
Bibliografia complementar:
BUCHER, K, FREY, M, Petrogenesis of metamorphic rocks, Springer Verlag, 6A. ed.
2002.
MIYASHIRO, A. Metamorphism and Metamorphic Belts ISBN - 004550026
KEAREY, P. KLEPEIS, K.A., VINE, F.J. Global Tectonics, Wiley Blackwell , 2008.
Química instrumental
Ementa
Preparo de Soluções. Classificação dos métodos quantitativos e qualitativos.
Solubilização de Amostras; Interferência e Métodos Gerais de Separação; Erros durante
a Análise Química Quantitativa; Análise Gravimétrica; Análise Titulométrica de
Neutralização, de Precipitação; Complexação e de Óxido-Redução. Conhecimento teórico
e prático dos principais métodos instrumentais existentes, como: Espectroscopia
Absorção Atômica, Cromatografia Líquida de Alta Eficiência e Cromatografia Gasosa.
Bibliografia básica
HARRIS, D. C. Análise química quantitativa. Tradução Jairo Bordinhão et.al. 7.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MAHAN, B. M.; MYERS, R. J. Química: um curso universitário. Tradução de Koiti Araki,
Flavio Massao Matsumoto, Denise de Oliveira Silva. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
SKOOG, D. A. et al. Fundamentos de química analítica. Tradução Marco Tadeu Grassi.
São Paulo: Thomson Learning, 2008.
Bibliografia complementar
BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa elementar. 3.ed. rev. ampl. São Paulo:
Edgard Blücher, 2008.
BACCAN, N. et al. Química analítica quantitativa. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher,
1995.
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. S. Análise instrumental. Rio de Janeiro: Interciência,
2000.
Geologia estrutural
Ementa:
Tensão de distensão. Tensão de compressão. Tensão de cisalhamento. Rochas
competentes e rochas incompetentes. Feições estruturais decorrentes da ação de
tensões. Estruturas (Fraturas, Falhas, Dobras, Foliação, Lineação, Clivagem, Boudinage.
Cisalhamento. Dobramento. Deformações em microescala, zonas de falhamento e
milonitos, Regimes compressionais e extensionais, Transpressão e transtensão,
Tectônica do Sal. Aspectos geométricos. Dobramentos. Tipos de dobramentos.
Nomenclatura dos elementos geométricos das dobras. Classificação das formas. Análise
estrutural e a mecânica deformacional das rochas. Notação e amplitude espaço-
temporal. Representação gráfica das deformações. Confecção e utilização de mapas e
seções geológicas. Projeção estereográfica Reconstituição de feições deformadas.
Bibliografia básica:
TWISS, R.J & MOORES, E.M.,Structural Geology. W. H. Freeman, 2a Ed. 500p, 2007,
ISBN 9780716749516.
FOSSER, H. 2010. Structural Geology. Cambridge University Press. 460p.
ROWLAND, S. M., DUEBENDORFER, E. M. e SCHIEFELBEIN, I. M. 2003. Structural
Analysis and Synthesis. A Laboratory Course in Structural Geology. Blackwell Science.
280p.
40
Bibliografia complementar:
POLLARD, D. D. e FLETCHER, R. C. 2005. Fundamentals of structural geology.
Cambridge University Press. 500p.
TEIXEIRA, W.; FAIRCHILD, T. R.; TOLEDO, M. C. M. e TAIOLI, F. 2009. Decifrando a
Terra. Companhia Editora Nacional. 558p.
MARSCHAK,S, MITRA, G. Basic Methods of Structural Geology. 1988. 3-D Structural
Geology: A Practical Guide to Quantitative Surface and Subsurface Map Interpretation.
Geologia histórica
Ementa:
Origem do planeta Terra. Tempo Geológico. Registros geocronológicos. Tempo geológico
absoluto. Métodos geocronológicos e sua aplicação. Estruturação do Tempo Geológico.
Registros litológicos e paleontológicos. Ciclos orogenéticos. Tectônica de placas e
origem do oceano Atlântico. Evolução da vida X Tempo geológico. Pré-Cambriano e suas
características. Paleozóico. Mesozóico, Cenozóico. Antropoceno?
Bibliografia básica:
WICANDER, R, MONROE, J.S. Historical geology, 2007, Brooks Cole – Cengage
Learning,
WICANDER, R, MONROE, J.S Historical Geology: Evolution of Earth and Life Through
Time. (2003).
POORT, J.M, CARLOSN, R. J. Historical geology – interpretation and applications – 6a.
Ed. Lab. Manual – Prentice Hall, 978013144786.
Bibliografia complementar:
STEVENSON, D, SCHUBERT, G, Evolution of the Earth, 1a, Ed. 2009, 9780444534644 Elsevier, Treatise on geophisics, vol 9. ORME, D, ORME, H, The moving Earth , Qeb Pub Inc , 2010 ,9781595666949. CHOENS, S. HIGGINBOTHAM, K, Historical Geology, Kendall/Hunt Pub Co, 230 p. 9780757560439
Inglês Instrumental aplicado ao Metamorfismo
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre processos
metamórficos. Estruturas nominais e verbais. Organização de informações.
Exemplificação.
Bibliografia básica:
WICANDER, R. & MONROE, J.S. Historical Geology: Evolution of Earth and Life Through
Time. 2003.
TWISS, R.J & MOORES, E.M. Structural Geology. W. H. Freeman, 2a Ed. 500p, 2007,
ISBN
FOSSER, H. 2010. Structural Geology. Cambridge: CUP, 2010.
Bibliografia complementar:
FETES, D., DESMONS, J. Metamorphic rocks: a classification and glossary of terms.
Cambridge: CUP, 2007.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
41
Projeto Integrador VI
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
temático o estudo do processo metamórfico, deformações e fraturas nas rochas e a
evolução geológica do planeta.
Bibliografia básica:
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia complementar:
FETES, D., DESMONS, J. Metamorphic rocks: a classification and glossary of terms.
2007, Cambridge Press, 256 p. ISBN: 9780521868105
WICANDER, R, MONROE, J.S Historical Geology: Evolution of Earth and Life Through
Time. (2003).
TWISS, R.J & MOORES, E.M.,Structural Geology. W. H. Freeman, 2a Ed. 500p, 2007,
ISBN 9780716749516.
Ciclo 4 – Recursos naturais
Módulo 7 – Recursos minerais e energéticos Carga Horária: 440 h/a
Metalogênese endógena e exógena
Ementa:
Processos formadores de jazidas minerais. Processos endógenos. Jazidas metálicas
relacionadas ao vulcanismo e plutonismo. Depósitos de cromo, níquel e platinóides
relacionados a rochas básico-ultrabásicas. Depósitos de fosfato, nióbio e titânio
vinculados a intrusivas alcalinas. Depósitos de cobre, molibdênio e ouro do tipo pórfiro.
Depósitos de metais base, ouro e prata do tipo epitermal. Depósitos de minérios de ferro
e manganês. Jazidas supergênicas. Depósitos de níquel silicatado. Depósitos de bauxita.
Depósitos de nióbio. Depósitos tipo placer: ouro, estanho, tungstênio, titânio, etc.
Bibliografia básica:G
GUILBERT, J. M, PARK, C.F., The geology of ore deposits. 1986, Waveland Pr Inc ISBN:
1577664957. 985 p.
ROBB, L, Introduction to ore-forming processes, 1.ed.Blackwell Science Ltd, 2005,
ISBN0632063785.
NALDRETT, A. Magmatic sulphide deposits, geology, geochemetry and exploration,
2004, Springer Verlag, ISBN 3540223177.
Bibliografia complementar:
42
MARINI, J.O., RAMOS, B.W.,Caracterização de Depósitos Minerais em Distritos Mineiros
da Amazônia. ED, ADIMB / DNPM. Edição: 2005, Brasília. Páginas: 782.
Metalogênese do Brasil
DARDENNE, M.A., SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil, Ed. UnB - CPRM
2001, Brasília. Páginas: 392.
BIONDI,J.D Processos Metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros,: 1ª edição
2003, São Paulo. Páginas: 528.
Estratigrafia de sequências
Ementa:
Conceitos básicos sobre Sedimentologia, Estratigrafia, Ambientes de Sedimentação e
Geofísica. Uniformitarismo e Catastrofismo. Sedimentação episódica (Turbiditos.
Tempestitos. Tsunamitos. Inunditos. Sismitos). Cicloestratigrafia, Sismoestratigrafia
(Reflexões sísmicas, Padrões de terminações de refletores, Fácies sísmicas e Indicadores
sismo-estratigráficos de variações relativas do nível do mar). Estratigrafia de Seqüências
em Sedimentos Siliciclásticos e Carbonáticos (Conceitos e definições, Espaço de
acomodação, Variação relativa do nível do mar e eustasia, Seqüências e modelos de
tratos de sistemas).
Bibliografia básica:
RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de
sequências: fundamentos e aplicações. Sao Leopoldo: UNISINOS, 2003. 428 p.
NICHOLS, G. 2009. Sedimentology and Stratigraphy. Wiley-Blackwell. 415p CATUNEAU,
Octavian, Sequence Stratigraphy - Principles And Aplications, Developments in
sedimentology, 1a. ed. , Elsevier, ND, 2006.
Bibliografia complementar:
MIALL, A. D. 2010. Principles of Sedimentary Basin Analysis. Springer. 606p.
WEEKEN, P. 2006. Seismic stratigraphy, basin analysis and reservoir, Handbook of
geophysical exploration: seismic exploration. 1aed. Springer. 500 p.
ZIMMERLE, W. 1995. Petroleum sedimentology. 1a. Ed. Kluwer Academic.
Geologia do petróleo
Ementa:
Sistema petrolífero. Cadeia de valor do petróleo. Geologia de superfície. Indícios diretos.
Campanha de fronteira. Campanha de semi-detalhe e detalhe. Mapeamento geológico
de superfície. Sensoriamento remoto. Geofísica. Magnetometria. Gravimetria. Sísmica
terrestre e marítima. Sondagem. Sondagem estratigráfica ou estrutural. Sondagem
pioneira. Sondas a percussão. Sonda rotativa. Sistemas da sonda Rotary. Amostragem.
Perfilagem de poços. Testes de formação e completação de poços. Estudo de caso de
campos de petróleo.
Bibliografia básica:
THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de
petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004. 271 p.
SELLEY, R. Elements of petroleum geology – 2A. Edição. Academic Press, San Diego,
US, 1998,470 p.
GUILEMOT, DE J. - Geologia Del Petroleo , Paraninfo Cengage Learning, Espanha, 358p,
1982.
Bibliografia complementar:
CHAPMAN, RICHARD E. – PETROLEUM GEOLOGY – Developments in petroleum science
43
16, Elsevier, Nederlands, 415 p, 1983.
LEVORSEN, A.I. Geologia del Petroleo. Editorial Universitaria de Buenos Aires. 450p.
1967.
FISCHER, A.G. & JUDSON, S. Petroleum and global tectonics. Princeton University
Press. 322p. 1975.
Fotogeologia e sensoriamento
Ementa: Sensoriamento remoto. Principais sistemas sensores. Plataformas terrestres, aéreas e
orbitais.
Aplicações de imagens aéreas e orbitais em geologia.Interpretação fotogeológica:
Relevo e drenagem. Interpretação litológica: Sedimentos, rochas ígneas e
metamórficas. Interpretação estrutural e estratigráfica: Lineamentos, atitudes de
planos, dobras, diáclases e falhas, estratigrafia, seções geológicas.Processamento de
imagens digitais. Resoluções. Realce, filtragem e operações aritméticas. Monoscopia e
estereoscopia. Sistemas de informação geográfica. Bancos de dados geográficos.
Armazenamento, edição e consulta a dados geográficos. Operações espaciais.Geração
de cartas temáticas. Classificação de imagens multiespectrais. Mapas de síntese.
Bibliografia básica:
CROSTA, Alvaro Penteado. Processamento digital de imagens de sensoriamento remoto.
Campinas: IG/UNICAMP, 1999. 164 p. ISBN 85-853-690-27
MOREIRA, Maurício Alves. Fundamentos do sensoriamento remoto e metodologias de
aplicação. 3. ed. atual. ampl. Viçosa: UFV, 2005. 320 p. ISBN 857269224X.
SILVA, Jorge Xavier da. Geoprocessamento para análise ambiental. Rio de Janeiro: J.
Xavier da Silva, 2001. 227 p. ISBN 85-902162-1-7.
Bibliografia complementar: ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução ao geoprocessamento: sistema de
informação geográfica. Uberlândia, MG: Universidade Federal de Uberlandia, 1996. 104
p. ISBN 857078029X
ROSA, Roberto. Introdução ao sensoriamento remoto. 4. ed. Uberlândia: Ed. da
Universidade Federal de Uberlândia, 2001. 201 p. ISBN 8570780222
SILVA, Ardemiro de Barros Silva. Sistemas de informações geo-referenciadas: conceitos
e fundamentos. Campinas: UNICAMP, 2003. 236 p. (Colecao Livro-texto)
PETRI, Setembrino &, RICCI, Mauro. Princípios de aerofotogrametria e interpretação
geológica. Cia. Ed. Nacional. 1965.
Periódicos:
INFO GPS/GNSS. Curitiba: MundoGEO -. Bimestral.
INFOGEO. Curitiba: Mundo Geo -. Bimestral.
Inglês Instrumental aplicado à recursos naturais
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre recursos minerais e
energéticos. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de
informações. Enumeração.
Bibliografia básica:
GUILBERT, J. M, PARK, C.F., The geology of ore deposits. 1986, Waveland Pr Inc ISBN:
1577664957. 985 p.
ROBB, L, Introduction to ore-forming processes. Blackwell Science Ltd, 2005.
NALDRETT, A. Magmatic sulphide deposits, geology, geochemistry and exploration. New
44
York: Springer Verlag, 2004.
Bibliografia complementar:
SELLEY, R. Elements of Petroleum Geology. San Diego: Academic Press, 1998.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
Projeto Integrador VII
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
temático a gênese e métodos de estudo dos recursos minerais metálicos, não metálicos
e energéticos.,
Bibliografia básica:
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia Complementar:
ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução ao geoprocessamento: sistema de
informação geográfica. Uberlândia, MG: Universidade Federal de Uberlandia, 1996. 104
p. ISBN 857078029X
SELLEY, R. Elements of petroleum geology – 2A. Edição. Academic Press, San Diego,
US, 1998,470 p.
RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de
sequências: fundamentos e aplicações. Sao Leopoldo: UNISINOS, 2003. 428 p.
Ciclo 4 – Recursos naturais
Módulo 8 – Prospecção de recursos naturais Carga Horária: 440 h/a
Instrumentação geológica
Ementa:
Exercício com mapa topográfico: módulos-padrão, escala, localização, coordenadas.
Curvas de nível e determinação de direção das camadas Leitura de um mapa geológico.
Cálculo de espessura real e aparente das camadas.. Exercício com cartografia geológica:
perfis topográficos - geológicos; construção de bloco diagramas. Construção de mapas
de contorno estrutural e de isópacas. Construção de secções e perfis geológicos.
Instrumentação básica: utilização de GPS, inclinômetro, altímetro e bússola brunton.
Trabalhos de mapeamento geológico: estudos petrográficos, estratigráficos, estruturais
e fotogeológicos. Elaboração de mapa geológico, objetivando a reconstituição da história
geológica da área mapeada. Bibliografia básica:
IBGE. 1988. Manual técnico de geologia. IBGE. Rio de Janeiro. 306p.
45
COMPTON, R.R. Geology in the field, 1985, John Wiley & Sons, 383 p, ISBN
0471829021.
BARNES, J.W, LISLE, R.J., Basic geological mapping, 3rd.Ed. John Wiley & Sons, 2003,
ISBN 0471960314.
Bibliografia complementar:
BRUNTON, The complete guide to Compass & Map Navigation,2009.
COE, AL.,ARCLES, T.W, ROTHERY, D.A., SPICER,R.Q, . Geological field techniques,
Wiley-Blackwell and The Open University. 336 Pp. ISBN 978-1-4443-3062-5
ASSAAD, F.A., LaMOREAUX, J.W., HUGHES, T, Field methods for geologists and
hydrogeologists, 2004, 235 p. Springer Verlag, ISBN 9783540408826.
Geofísica aplicada à prospecção
Ementa:
Introdução aos métodos geofísicos; Eletrorresistividade – teoria, instrumentação,
técnicas, arranjos, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Potencial
espontâneo – teoria, instrumentação, arranjos, apresentação dos resultados, aplicações
e limitações; Métodos eletromagnéticos – teoria, instrumentação, técnicas, arranjos,
apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Magnetometria – teoria,
instrumentação, correções, apresentação dos resultados, aplicações e limitações;
Gravimetria – teoria, instrumentação, correções, apresentação dos resultados,
aplicações e limitações; Gamaespectrometria – teoria, instrumentação, apresentação
dos resultados, aplicações e limitações; Sísmica de refração – teoria, instrumentação,
técnicas de campo, apresentação dos resultados, aplicações e limitações; Sísmica de
reflexão – teoria, instrumentação, técnicas de campo, apresentação dos resultados,
aplicações e limitações; Perfilagem Geofísica – teoria, instrumentação, técnicas de
campo, apresentação dos resultados, aplicações e limitações.
.
Bibliografia básica:
KEAREY, P.; BROOKS, M.; HILL, I., 2009. Geofísica de Exploração. Oficina de Textos,
São Paulo, 438p.
LOWRIE, W., 2007. Fundamentals of Geophysics. Cambridge University Press,
Cambridge, Second Edition, 393p.
TELFORD, W. M.; GELDART, L. P.; SHERIFF, R. E., 1990. Applied Geophysics. Cambridge
University Press, Cambridge, Second Edition, 751p.
Bibliografia complementar:
MIRANDA, J. M; LUIS, J. F.; COSTA, P. T.; SANTOS, F. A. M., 2000. Fundamentos de
Geofísica. Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, Lisboa, 142p.
PARASNIS, D. S., 1997. Introduction of Applied Geophysics. Prentice & Hall, New York,
Fifth Edition, 437p.
REYNOLDS, J. M., 1997. An Introduction to Applied and Enviromental Geophysics. John
Wiley & Sons Ltd., Chichester, 796p.
Geologia do Brasil
Ementa:
O território brasileiro no contexto global. Os grandes eventos termo-tectônicos.
Evolução pré-cambriana. Paleozóico/Jurássico: as grandes bacias sedimentares.
Cretáceo/Paleogeno: Reativação Sul-Atlantiana, abertura do Atlântico e bacias de
margem passiva. Neógeno: Neotectônica. Bibliografia básica:
46
BIZZI, L. A.; SCHOBBENHAUS, C.; VIDOTTI, R. M. e GONÇALVES, J. H. (eds.). 2003.
Geologia, Tectônica e Recursos Minerais do Brasil Brasília, Serviço Geológico do Brasil –
CPRM.
MANTESSO-NETO, V.; BARTORELLI, A.; CARNEIRO, C. D. R. e BRITO-NEVES, B. B.
2004. Geologia do Continente Sul-Americano. BECA. 647p.
SCHOBBENHAUS, C.; CAMPOS, D. A.; DERZE, G. R. e ASMUS, H. E. (Coords.). 1984.
Geologia do Brasil. Texto Explicativo do Mapa Geológico do Brasil e da área oceânica
adjacente incluindo depósitos minerais. Escala 1:2500.000. Brasília: DNPM.
Bibliografia complementar:
ALMEIDA, F. F. M. e HASUI, Y. (Coords.). 1984. O Pré-Cambriano do Brasil. Editora
Edgard Blücher.
CORDANI, U. G.; MILANI, E. J.; THOMAZ FILHO, A. e CAMPOS, D. A. 2000. Tectonic
evolution of South America. IUGS, Rio de Janeiro, 31st International Geological
Congress, 2000.
PETROBRAS/ UERJ (Orgs.). 2008. Bacias sedimentares brasileiras. PETROBRAS/ Ed.
UERJ. Série Geologia do Petróleo; v. 1, 58p. + 1 CD-ROM.
Estratégia de prospecção mineral
Ementa:
Foco empresarial e sua estratégia exploratória. Foco exploratório. Objeto da exploração
mineral e suas condicionamtes genéticas. Avaliação do ambiente geológico e seu
potencial. Campanhas de exploração regional. Exploração escoteira. Verificação de
ocorrências e contexto geológico local. Campanhas de prospecção orientadas por
ambientes geológicos. Integração geologia, geofísica (aérea/terrestre) e geoquímica.
Mapeamento geológico focado. Follow up geofísico e geoquímico. Sondagem
exploratória. Tipos de sondagem e operação. Acompanhamento e registro de
testemunhos. Integração de dados geológicos. Caracterização tecnológica preliminar.
Análises químicas e avaliação de teor recuperável. Ensaios de pêso específico do
minério. Elementos de infraestrutura local como suporte para estudos de pré-viabilidade
econômica.
Bibliografia básica:
PEREIRA, M. R., Fundamentos de prospecção mineral,1ª. Ed. Ed. Interciência, 168
p.2003. ISBN 8571930902.
MOON, C.J, WHATELEY, M.E.G, EVANS, A.M., Introduction to mineral exploration. 2a.
ed. Black Well Publishing, 2006, ISBN 13978405113175.
HARRIS, D. P., Mineral exploration decisions: A Guide to Economic Analysis and
Modeling, New York, 1990, cl, 436 p.
Bibliografia complementar:
KUZVART,M. BOHMER, M. Prospecting and explorations of mineral deposits,2a. ed.
Elsevier Publishing, 2007, ISBN 0444995153, 5089 p.
GINZBURG, I. I. / Principles of geochemical prospecting: Techniques of Prospecting for
non-ferrous ores and rare metals, translated from Russian by V. P. Sokoloff,
International Series of Monographs on Earth Science Volume 3, London, 1960, cl, 311 P.
TRENGOVE, A. Discovery: Stories of modern mineral exploration, Victoria, 1979,
Stockwell Press. 277p. ISBN 13: 9780909316044.
Recursos Hídricos
Ementa:
47
Ciclo Hidrológico e Bacia Hidrográfica; Elementos de Estatística e Probabilidades;
Precipitação; Interceptação; Evaporação e Evapotranspiração; Água Subterrânea;
Infiltração em Armazenamento no Solo; Fundamentos do Escoamento em Rios e
Reservatórios; Aquisição e Processamento de Dados; Vazão Máxima e Hidrograma de
Projeto; Regionalização de Vazões; Controle de Enchentes; Hidrologia Estatística;
Regularização de Vazões em Reservatórios; Gestão de Recursos Hídricos; Drenagem de
Águas Subterrâneas; Drenagem Urbana; O Meio Ambiente e os Recursos Hídricos. Os
novos paradigmas da gestão de águas. Políticas e modelos institucionais. Planos de
bacias e mercado de águas. Gestão de demanda e cobrança pelo uso da água. Análise
de risco e águas subterrâneas. Os sistemas de suporte às decisões. Aspectos legais do
uso das águas.
Bibliografia básica:
TUCCI, C.E.M. (0rg.) Et Alli, Hidrologia: Ciência e aplicação, 4ª. Ed. Coleção ABRH. Ed.
UFRGS e USP,
FERNANDES , J.C, GARRIDO, R.J.Economia dos recursos hídricos, Ed. UFBA, 1ª. Ed.
2002,
ISBN-10: 8523202617, 458 p.
De SOUZA PINTO, N.L., HOLTZ, A.C.T., MARTINS, J.A, Hidrologia básica, 1ª. Ed. Edgard
Blucher, 2003, 304 p. ISBN-10: 8521201540.
Bibliografia complementar:
CAMPOS, N, STUDART, T., Gestão de águas – princípios e práticas, ABRH.
GARCEZ, L.N., ALVAREZ, G.A., Hidrologia, 2ª. Ed. Ed. Edgard Blucher, 2004, 304 p.
ISBN-10: 8521201699.
MACHADO, J.L.F, Àguas subterrâneas e poços – uma jornada através dos tempos, 1ª.
Ed. Ed. Suliani, Letra e Vida, ISBN: 978-85-60776-12-2, 126 páginas.
Inglês Instrumental aplicado à prospecção
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre prospecção de
recursos naturais. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de
informações. Sequência temporal.
Bibliografia básica:
BARNES, J.W, LISLE, R.J. Basic geological mapping. John Wiley & Sons, 2003.
TELFORD, W. M.; GELDART, L. P.; SHERIFF, R. E. Applied Geophysics. Cambridge: CUP,
1990.
MOON, C.J, WHATELEY, M.E.G, EVANS, A.M., Introduction to mineral exploration. Black
Well Publishing, 2006.
Bibliografia complementar:
COMPTON, R.R. Geology in the field. John Wiley & Sons, 1985.
SELLEY, R. Elements of Petroleum Geology. San Diego: Academic Press, 1998.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
Projeto Integrador VIII
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
48
temático a prospecção e pesquisa de recursos naturais, condicionantes de sua
exploração e sua aplicação na sociedade.
Bibliografia básica:
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia complementar:
PEREIRA, M. R., Fundamentos de prospecção mineral,1ª. Ed. Ed. Interciência, 168
p.2003. ISBN 8571930902.
FERNANDES , J.C, GARRIDO, R.J.Economia dos recursos hídricos, Ed. UFBA, 1ª. Ed.
2002,
ISBN-10: 8523202617, 458 p.
ASSAAD, F.A., LaMOREAUX, J.W., HUGHES, T, Field methods for geologists and
hydrogeologists, 2004, 235 p. Springer Verlag, ISBN 9783540408826.
Ciclo 5 – Geologia econômica
Módulo 9 – Geologia econômica Carga Horária: 440 h/a
Depósitos minerais metálicos
Ementa:
Depósitos magmáticos hipotermais: cromo, ferro, níquel, cobalto, ouro, antimônio,
estanho, tungstênio, nióbio, titânio. Depósitos magmáticos hidrotermais: cobre,
molibdênio, ouro, urânio, estanho, zinco, fosfato. Depósitos magmáticos epitermais:
cobre, ouro, prata. Depósitos em pegmatitos. Depósitos em scarnitos.
Bibliografia básica:
GUILBERT, J. M, PARK, C.F., The geology of ore deposits. 1986, Waveland Pr Inc ISBN:
1577664957. 985 p.
ROBB, L, Introduction to ore-forming processes, 1.ed.Blackwell Science Ltd, 2005,
ISBN0632063785.
MARINI, J.O., RAMOS, B.W.,Caracterização de Depósitos Minerais em Distritos Mineiros
da Amazônia. ED, ADIMB / DNPM. Edição: 2005, Brasília. Páginas: 782.
Metalogênese do Brasil.
Bibliografia complementar:
BIONDI,J.D Processos Metalogenéticos e os depósitos minerais brasileiros,: 1ª edição
2003, São Paulo. Páginas: 528.
DARDENNE, M.A., SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil, Ed. UnB - CPRM
2001, Brasília. Páginas: 392.
NALDRETT, A. Magmatic sulphide deposits, geology, geochemetry and exploration,
2004, Springer Verlag, ISBN 3540223177.
Matemática financeira
Ementa:
49
Juros simples, montante, valor presente, valor futuro, aplicações, juros compostos,
montante, valor presente, valor futuro, aplicações. Operações com Taxas de juros: taxa
equivalente, taxa acumulada, taxa média, taxa real, taxa efetiva. Descontos simples
bancário ou comercial. Séries Uniformes de Pagamentos: antecipadas, postecipadas. Bibliografia básica:
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São
Paulo: Saraiva, 2000.440 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 2. ed. São Paulo:
Atlas, 1996. 421 p.
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática financeira. 3. ed. compacta São Paulo:
Atlas, 2008. 177 p.
Bibliografia complementar:
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de
investimentos. São Paulo: Makron Books, 1995. 217 p.
FARO, Clóvis de. Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo
financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. 459 p.
ZENTGRAF, Walter. Matemática financeira: com emprego de funções e planilhas, modelo
Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. xxii, 428 p.
Depósitos minerais não metálicos
Ementa:
Materiais de empréstimo (construção civil) , matérias primas de fertilizantes e minerais
de aplicação industrial. Ocorrência e características dos depósitos e extração de:
agregados para concreto (areia, cascalho, brita), calcário, argila vermelha, gipsita,
ardósia, cianita, bentonita, baritina, enxôfre, feldspato, fluorita, grafita., mica,
quartzo.,sal, talco, vermiculita, caulim, amianto, magnesita, sais de potássio, rochas
ornamentais, agua mineral e pedras preciosas.
Bibliografia básica: GROSSI SAD, J.H., VALENTE, M.G.P., Delineação de depósitos minerais, Ed. Geosol e Fundação Victor Dequech, 1ª edição 2007, Belo Horizonte. 272p. PRASAD, U, Economic geology economic mineral deposits, 2008, CBS Publishers and Distribution, ISBN 8123904606.
GRABAU, A. W., Geology of non metallic ore deposit other than silicates –principles of
salt deposition. Nabu Press, 2010, 458 p. Bibliografia complementar:
GUILBERT, J. M, PARK, C.F., The geology of ore deposits. 1986, Waveland Pr Inc ISBN:
1577664957. 985 p.
ROBB, L, Introduction to ore-forming processes, 1.ed.Blackwell Science Ltd, 2005,
ISBN0632063785. MELLO, I.S.C., CHIODI. C. C. E CHIODI.D.K., Atlas das rochas ornamentais da Amazônia Brasileira, CPRM, 2011.
Legislação mineral e do petróleo
Ementa:
Código de mineração do Brasil. Regulamento do Código de mineração. Tipos de
concessão mineral. Requerimento de pesquisa. Etapas de pesquisa e cumprimento da
legislação. Acordos com os superficiários. Extensão do prazo do Alvará de pesquisa.
Relatório final de pesquisa. Pedido de concessão de lavra. Decreto de lavra. Lei do
petróleo. Regulação da exploração e produção de hidrocarbonetos. Agência Nacional de
Petróleo, gás natural e biocombustíveis – ANP. Funções da ANP. Tipos de operadoras.
50
Leilões para concessão de blocos para exploração. Tipos de concessão. Partilha nos
blocos do pré-sal. Royalties e Participação Especial. Bibliografia básica:
UILE, R. P. Consolidação da legislação mineral e ambiental. : Editora Uile Pinto.
2000090109872.
Barbosa,R. A, Matos, H, Novo código de mineração, Signus Ed. São Paulo.
SERRA, S.H. Direitos minerários, formação, condicionamentos e extinção. Ed. Signus.
São Paulo. Bibliografia complementar: RIBEIRO, C. R, Direito minerário, escrito e aplicado,2006 1ª. Ed. Ed. Del Rey, 452 p. ISBN-10: 8573088427. MENEZELLO, M.D.A.C., Comentários à lei do petróleo- 2ª. Ed. Atlas, 2009, 428 p. ISBN-10: 852245454X. MARTINS, D. C.A regulação da indústria do petróleo, segundo o modelo constitucional brasileiro. 1ª. Ed. 2006, Ed. Forum Jurídico, ISBN-139788577000081. ,
Disciplina Integradora
Ementa:
Revisão e realização de exercícios sobre tópicos específicos dos diversos conteúdos
apresentados nos três primeiros módulos, que foram insuficientemente trabalhados
pedagogicamente e considerados pelos membros do NDE e do Colegiado como
indispensáveis para dar prosseguimento às demais disciplinas do curso.
Bibliografia básica:
Será definida quando da implementação da disciplina.
Bibliografia complementar:
Será definida quando da implementação da disciplina
Inglês Instrumental aplicado à geologia econômica
Ementa:
Desenvolvimento de habilidades linguísticas. Leitura de textos sobre geologia
econômica. Estratégias de leitura. Estruturas nominais e verbais. Organização de
informações. Explicações e definições.
Bibliografia básica:
PRASAD, U. Economic geology: economic mineral deposits. CBS Publishers and
Distribution, 2008.
GRABAU, A. W. Geology of non metallic ore deposit other than silicates – principles of
salt deposition. Nabu Press, 2010.
ROBB, L, Introduction to ore-forming processes. Blackwell Science Ltd, 2005.
Bibliografia complementar:
NALDRETT, A. Magmatic sulphide deposits, geology, geochemistry and exploration.
Springer Verlag, 2004.
MURPHY, Raymond. Essential Grammar in Use. 2nd ed. Cambridge: CUP, 2006.
FUCHS, Marjorie, BONNER, Margareth, WESTHEIMER, Miriam. Focus on Grammar: an
intermediate course for reference and practice. New York: Longman, 2000.
51
Projeto Integrador IX
Ementa:
Exercício de integração dos conteúdos das disciplinas do módulo, tendo como eixo
temático o estudo das caracaterísticas dos depósitos minerais econômicos e a regulação
nacional para o aproveitamento dos recursos minerais e energêticos no territorio
nacional.
Bibliografia básica:
VARGAS, Milton. Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo, 1985, 243
p.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. São Paulo:
Cortez, 2008, 304.
Bibliografia complementar:
CARMO-NETO, Dionísio Gomes do. Metodologia científica para principiantes. 2. ed.
Salvador: Universitária Americana, 1993, 573 p.
Bibliografia complementar:
UILE, R. P. Consolidação da legislação mineral e ambiental. : Editora Uile Pinto.
2000090109872.
MARINI, J.O., RAMOS, B.W.,Caracterização de Depósitos Minerais em Distritos Mineiros
da Amazônia. ED, ADIMB / DNPM. Edição: 2005, Brasília. Páginas: 782.
Metalogênese do Brasil.
DARDENNE, M.A., SCHOBBENHAUS, C. Metalogênese do Brasil, Ed. UnB - CPRM
2001, Brasília. Páginas: 392.
MARTINS, D. C.A regulação da indústria do petróleo, segundo o modelo constitucional
brasileiro. 1ª. Ed. 2006, Ed. Forum Jurídico, ISBN-139788577000081.
Ciclo 5 – Geologia econômica
Módulo 10 – Avaliação de recursos naturais Carga Horária: 440 h/a
Avaliação de reservas minerais
Ementa:
Recursos e reservas. Classificação das reservas minerais segundo a legislaçáo brasileira.
Classificações internacionais de reservas minerais.Classificação das reservas de
hidrocarbonetos. Cubagem de jazidas minerais. Métodos de cubagem. Parâmetros
geométricos e geológicos relevantes para o cálculo de reservas. Avaliação do pêso
específico do minério. Pêso específico úmido e pêso específico sêco. Análises estatísticas
e geoestatísticas. Método de krigagem. Modelagem geológica informatizada com o
auxílio do Datamine. Critérios para avaliação econômica de jazidas minerais e de
hidrocarbonetos. Método do Desconto de Fluxo de Caixa. Cálculo da Taxa Interna de
Retorno, Pay Back. Avaliação econômica simulada de projetos de mineração e produção
de petróleo e gás natural, Análise de risco e árvore de decisão. Exercícios com o
software Datamine.
Bibliografia básica:
YAMAMOTO, J.K, et Alii, Avaliação e classificação de reservas minerais, Coleção
Acadêmica 38, 2004 Edusp, 232p. ISBN 8531406269.
GROSSI SAD, J, VALENTE, J, REIS, E, FLETCHER, R, CASTRO, V.H. Guia prático para
cálculo de recursos e reservas minerais, 2003, in www.geologo.com.br/JORC.ASP .
GROSSI SAD Sad, J.H. e VALENTE, J., “Considerações sobre sistemas de classificação de
recursos e reservas”, ed. IBRAM, Belo Horizonte (MG), Brasil, 2000.
52
Bibliografia complementar:
SME – USA, Society of Mining Engineers, A Guide for Reporting Exploration Information,
Mineral Resources and Mineral Reserves”, 1999.
JOURNEL, A. G, KYRIAKIDIS, P.C.Evaluation of mineral reserves:a simulation approach (
Applied geoestatistics series) , Oxford University Press, 2004, ISBN 0195166949.
WELLMER, F. W, LARGE, D, Statistical evaluations in exploration for mineral deposits,
Springer Verlag, 379p. ISBN: 3540612424. .
Aspectos ambientais da indústria
Ementa:
Legislação ambiental, decretos, resoluções e convenções. licenciamento da Indústria
mineral e do Petróleo: as 5 licenças e o órgão licenciador. Procedimentos e relatórios
técnicos necessários. Monitoramento Ambiental: Fatores que influenciam o
comportamento e efeitos dos hidrocarbonetos sobre ecossistemas oceânicos e costeiros:
características físico-químicas do óleo; condições meteoceanográficas, geomorfologia
costeira e efeitos sobre a biota. Prevenção: utilização de Cartas de Sensibilidade ao Óleo
(SAO). Análise de hidrocarbonetos em sedimento marinho: determinação da sua origem.
Avaliação de derrames de hidrocarboneto em ambiente marinho e cuidados no trabalho
de recuperação da área atingida (EPIs a serem utilizados). Planos de Emergência,
Contingência, PAMs e APELL.Recuperação de áreas impactadas por hidrocarbonetos.
Bibliografia básica:
GONÇALVES, A., RODRIGUES, G. M. A. Direito do Petróleo e Gás – Aspectos Ambientais
e Internacionais. Editora Universitária Leopoldianum - Unisantos, Santos. 2007.
LOPES, C. F., MILANELLI, J. C. C., POFFO, I. R. F. Ambientes Costeiros Contaminados
por óleo: procedimentos de limpeza – Manual de Orientação. Secretaria do Meio
Ambiente. São Paulo. 2007. 120 pág.Disponível em:
HTTP://www.cetesb.sp.gov.br/emergencia/artigos/artigos_manual.asp
MUEHE, D.; ARAÚJO, S. I.; SILVA, G. H. Minuta do Manual Básico para Elaboração de
Mapas de Sensibilidade no Sistema Petrobrás. 170 p. 2000.
Bibliografia complementar:
PETROBRÁS/ CENPES E ENGENHARIA et alii. Monitoramento Ambiental da Atividade de
Perfuração de Poços de Óleo e Gás na Bacia de Campos – Caracterização e
Monitoramento Pós-atividade – Relatório Final. Rio de Janeiro. 2003. 189 págs.
PETROBRÁS/ CENPES E ENGENHARIA et alii. Monitoramento Ambiental da Atividade de
Produção de Petróleo na Bacia de Campos – Etapa Pré- Monitoramento – Relatório Final.
Rio de Janeiro. 2001. 222 págs.
BÍCEGO. M. C. Contribuição ao estudo de hidrocarbonetos biogênicos e do petróleo no
ambiente marinho. Dissertação de Mestrado – IO – USP. Editora Resenha Tributária. São
Paulo. 1988.
Mapeamento geológico – trabalho de campo
Ementa:
Trabalho de campo. Aerofotointerpretação e mapeamento geológico de área pré-
determinada. Verificação de campo. Descrição de pontos de amostragem. Localização e
georeferenciamento dos pontos de amostragem. Observações de campo e seu
lançamento sobre mapa-base topográfico. Identificação de estruturas, ocorrências
litológicas, feições estruturais e estratigráficas. Descrição macroscópica das amostras de
rocha. Registro em caderneta de campo dos pontos amostrados e da descrição referente
53
aos mesmos.
Bibliografia básica:
IBGE. 1988. Manual técnico de geologia. IBGE. Rio de Janeiro. 306p.
COMPTON, R.R. Geology in the field, 1985, John Wiley & Sons, 383 p, ISBN
0471829021.
BARNES, J.W, LISLE, R.J., Basic geological mapping, 3rd.Ed. John Wiley & Sons, 2003,
ISBN 0471960314.
Bibliografia complementar:
BRUNTON, The complete guide to Compass & Map Navigation,2009.
COE, AL.,ARCLES, T.W, ROTHERY, D.A., SPICER,R.Q, . Geological field techniques,
Wiley-Blackwell and The Open University. 336 Pp. ISBN 978-1-4443-3062-5
ASSAAD, F.A., LaMOREAUX, J.W., HUGHES, T, Field methods for geologists and
hydrogeologists, 2004, 235 p. Springer Verlag, ISBN 9783540408826.
Trabalho de Conclusão de Curso
Ementa:
Trabalho de conclusão de curso correspondendo ao relatório descritivo da área
mapeada, apresentando os seguintes elementos: Localização geográfica, Aspectos
regionais;geografia e fisiografia, Cobertura vegetal e de solos. Geologia regional,
Geologia local. Coluna estratigráfica regional e local. Descrição das diversas unidades
estratigráficas observadas: estruturas e sua litologia. Potencial econômico das unidades
mapeadas. Conclusões. Anexos: Mapa de fotointerpretação, Mapa de localização da área
mapeada. Mapa dos pontos amostrados. Relação dos pontos amostrados e sua
descrição. Mapa geológico da área mapeada. Secções e perfís geológicos na área
mapeada.
Bibliografia básica:
IBGE. 1988. Manual técnico de geologia. IBGE. Rio de Janeiro. 306p.
BARNES, J.W, LISLE, R.J., Basic geological mapping, 3rd.Ed. John Wiley & Sons, 2003,
ISBN 0471960314.
PASSCHIER, C.W, Geologia de campo de terrenos de gnaissicos de alto grau,Edusp, 88p.
ISBN 13: 978-85-314-0113-8.
Bibliografia complementar:
MEDEIROS, J.B, TOMASI, C. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-científicos
e técnicas de normalização textual. Ed. Atlas, 2ª. Ed. 2010. 978-85-22459827.
WALCHHUTTER, Redação Técnica- Dissertação. Scortecci Editora, 1ª Edição, 2006, 136
páginas ISBN 85-366-0565-0.
TECNICOS DA ITT, COMO PREPARAR UM RELATÓRIO, 5ª. ED. BERTRAND BRASIL, ISBN-
13: 9788528699180.
PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS PREVISTAS (METODOLOGIA)
As práticas pedagógicas formativas previstas para o Curso de Geologia orientam-se por princípios
que consideram determinante o resgate das experiências do universo vivencial dos alunos, de
maneira a incorporar as teorias ao seu fazer. Ao se tratar do papel formativo das práticas
pedagógicas, considera-se que tais práticas constituem a possibilidade de integração do aluno-
54
cidadão ao processo produtivo provocando sua participação crítica que o leve a se transformar e
transformar a realidade que o cerca. As práticas pedagógicas formativas, portanto, estão vinculadas
à mobilização e à construção dos saberes teóricos, aos acréscimos e transformações ligadas aos
aspectos pessoais, culturais e profissionais dos próprios alunos e, por esta vertente, torna a sala de
aula um espaço rico de possibilidades de investigação do campo profissional, distanciando-se das
antigas forma de abordagem dos conteúdos desvinculados da prática.
O perfil de egresso estabelecido em nosso curso e a formação por competências exige dos docentes
o máximo de participação e aproximação da realidade dos alunos e do mercado. Logo, as práticas
pedagógicas formativas, como as entendemos, contribuem para tornar a sala de aula um lugar de
troca, de interação entre o ambiente acadêmico e o profissional, além de desenvolver as habilidades,
valores e atitudes necessários ao campo de atuação profissional e à vida em sociedade.
No quadro abaixo, elencamos as disciplinas que compõem o currículo e as práticas pedagógicas
formativas correlacionadas.
QUADRO SÍNTESE DAS PRÁTICAS PEDAGÓGICAS FORMATIVAS
UNIDADE CURRICULAR AULAS
EXPOSITIVAS
TRABALHO
DE
CAMPO
PALESTRAS ESTUDO
DE CASO
AULA
PRÁTICA
VISITA
TÉCNICA
MONITORADA
AULAS EM
LABORATÓRIO
Gênese e dinâmica do Planeta
X X X
Pré –Cálculo para geocientistas
X
Quimica geral X X X
Estatística X X
Elementos de biologia X X X X
Inglês instrumental – Gênese da Terra
X
Projeto Integrador I X X
Dinâmica externa da Terra
X X X
Elementos de cristalografia
X X X
Mecânica para geociências
X X
Computação para geocientistas
X X
Físico-química X
Inglês Intrumental –Dinâmica da crosta
X
Projeto Integrador II X X X
Climatologia e hidrologia
X X
Geodésia e cartografia X X X
Evolução da vida na
Terra X X X X
Geometria analítica X X
Eletromagnetismo para geociências
X
Inglês instrumental – Vida no planeta
X X
55
Projeto Integrador III X X
Intemperismo e sedimentação
X X X X
Geomorfologia X X X
Mineralogia X X X X
Geoquímica de baixa temperatura
X
Inglês Instrumental - Aclimatação
X X
Projeto Integrador IV X X
Geotectônica e vulcanismo
X X
Estudos das rochas ígneas
X X X X
Geoquímica de alta temperatura
X X
Desenho para geociências
X X
Inglês Instrumental - Vulcanismo
X X X
Projeto Integrador V X
Dinâmica do metamorfismo
X X
Estudo das rochas metamórficas
X X X X
Química instrumental X X X
Geologia estrutural X X X X
Geologia Histórica X X X
Inglês Instrumental - Metamorfismo
X X
Projeto Integrador VI X X
Metalogênese endógena e exógena
X X X
Estratigrafia de sequências
X X X
Geologia do petróleo X X X
Fotogeologia e sensoriamento
X X X X
Inglês Instrumental –Recursos minerais
X X
Projeto Integrador VII X X X
Instrumentação geológica
X X X X
Geofísica aplicada à prospecção
X X X
Geologia do Brasil X X X X X
Estratégia de prospecção mineral
X X X
Recursos hídricos X X X
Inglês Instrumental – Prospecção mineral
X X X
Projeto Integrador VIII X X X
Depósitos minerais metálicos
X X X X
Matemática financeira X X
Depósitos minerais não metálicos
X X X X
Legislação e regulação mineral
X X X
Disciplina Integradora X X X X X
56
Inglês Instrumental – Geologia econômica
X X
Projeto Integrador IX X X X
Avaliação de reservas minerais
X X X
Aspectos ambientais da indústria
X X
Mapeamento geológico X X
Trabalho de Conclusão de curso - TCC
X
LIBRAS x x
Critérios de Avaliação
O sistema de avaliação dos alunos do Curso regulamenta-se pelas normas definidas e resumidas no
Guia Acadêmico, distribuído aos alunos no início de cada semestre e pelos seguintes documentos:
Estatuto;
Regimento Geral;
Normas oriundas do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe);
Portarias, Resoluções e Instruções Normativas baixadas pela Reitoria e/ou Pró-Reitoria de
Graduação.
Cabe ressaltar que todos os documentos acima se encontram disponíveis para consulta de toda
Comunidade Acadêmica por meio do portal http://www.unimonte.br/area_restrita_professor
http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno
Os critérios de avaliação do processo de ensino-aprendizagem são baseados nas seguintes
recomendações e normas:
A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, ao longo do respectivo período letivo. O aproveitamento escolar é
avaliado por meio de acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nos
exercícios e trabalhos escolares práticos, escritos e/ou orais, durante o período letivo.
É importante observar que a avaliação não é um instrumento de punição ou de
constrangimento do aluno visando à sua reprovação, mas de justa medida do seu
desenvolvimento no percurso dos fins da educação e do ensino.
Compete ao professor da disciplina elaborar e aplicar provas, exercícios e trabalhos escolares
de maneira processual e formativa, discutindo os resultados e oferecendo feedback aos alunos
na devolução dos instrumentos aplicados, com vistas ao avanço da aprendizagem, respeitados
os ritmos e estilos individuais, conforme estabelecido no Projeto Político-Pedagógico
Institucional.
Durante o semestre letivo, são atribuídos aos alunos 100 (cem) pontos cumulativos, assim
distribuídos:
57
a) 1ª. etapa: 35 pontos (provas) ;
b) 2ª. etapa: 35 pontos (provas);
c) Trabalhos: 15 pontos; d) Transferência do Projeto Integrador: 15 pontos
O Colegiado do Curso de Geologia decidiu que seriam adequadas as seguintes formas de
avaliação para compor a pontuação das duas etapas: Avaliação oral, resenha de filmes
técnicos, exercícios práticos realizados sob supervisão além de provas escritas com questões
objetivas e/ou subjetivos. Os trabalhos poderão ser individuais ou coletivos em temas ou
estudo de casos definidos pelos docentes. Para a composição da avaliação definitiva individual
cada discente receberá uma avaliação do professor tutor de seu Projeto Integrador modular
que terá como teto o valor de 15 pontos.
A nota da primeira etapa será lançada no sistema no meio do semestre, em data fixada em
calendário. A nota da 2ª. etapa será lançada no final do semestre, também em data fixada em
calendário, junto com os pontos de trabalhos realizados ao longo do semestre. Dos 30 pontos
de trabalhos, 15 pontos serão, obrigatoriamente, atribuídos aos trabalhos interdisciplinares (
Projeto Aplicado ou outros).
Considera-se aprovado numa disciplina o aluno que nela tenha computado, a seu favor, o total
mínimo de 60 (sessenta) pontos.
Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado o aluno que não
tenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades
programadas para cada disciplina durante o período letivo.
Terá direito a Exame (Prova Alternativa), ao final do semestre letivo, que substituirá a menor
nota obtida em uma das etapas de prova de 35 pontos, o aluno que:
o não alcançar os 60 (sessenta) pontos para a aprovação;
o tiver o mínimo de 75% (setenta e cinco por cento) de frequência;
o excetuando a menor nota de provas a ser substituída, tiver saldo mínimo de 25 (vinte e
cinco) pontos, resultantes da soma das notas da etapa de provas restante e de
trabalhos, realizados durante o semestre;
Exame de proficiência (Art. 47 da lei nº 9.394/96): o aluno regularmente matriculado que tenha
extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, e que se julgar em condições de eliminar disciplina(s)
de sua grade curricular por conhecer o conteúdo programático que a compõe, deverá requerer,
58
junto ao Núcleo de Secretaria da unidade em que o curso é realizado, que lhe seja aplicado a
avaliação comprobatória.
Do ponto de vista institucional o UNIMONTE concede total apoio à participação dos corpos docente e
discente nestas atividades, promovendo a participação destes nos órgãos colegiados da Instituição e
por meio das pró-reitorias conforme estabelecido no seu Estatuto.
ATENDIMENTO AOS DISCENTES
Os discentes são incentivados a participar de eventos extra classe que contribuam para a sua
formação profissional. O Curso coloca a disposição dos alunos convite para a participação de feiras,
conferências técnicas e outros eventos regulares realizados na Baixada Santista, no Estado e no
país.
Diversas excursões de campo, não obrigatórias, são oferecidas aos discentes, constando de saídas
com o barco oceanográfico Lugano, percurso para realização de perfis de praia, excursões
geológicas ao Parque do Varvito de Itu, Parque das Monções em Porto Feliz, Exposição do Grupo
Iratí em Rio Claro, Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Museu do IG na USP e trabalhos de
campo específicos de cada disciplina.
O Coordenador do Curso dedica um mínimo de vinte horas mensais para o atendimento específico
aos alunos. Sempre que necessário, os professores disponibilizam o tempo durante o intervalo das
aulas para o atendimento aos alunos.
O apoio pedagógico aos discentes é dado pelo coordenador do curso, que, dentro de sua jornada de
trabalho, reserva e divulga as horas e dias da semana destinados exclusivamente para atendimento
aos alunos.
REGISTRO E CONTROLE ACADÊMICO
A Secretaria Acadêmica é o órgão administrativo-acadêmico mais próximo do aluno para seus
contatos com a Instituição e para informações sobre sua vida escolar. Cabe à Secretaria:
executar a matrícula dos alunos calouros;
controlar e acompanhar a rematrícula dos alunos veteranos;
expedir históricos escolares, atestados, certidões e declarações;
receber e encaminhar processos;
confeccionar e registrar os diplomas na forma da lei;
outras matérias de interesse acadêmico.
59
Horário de atendimento
O atendimento pode ser feito por telefone (call-center), on-line pelo portal
http://www.unimonte.br/area_restrita_aluno, ou pessoalmente, nos setores de Multiatendimento
localizados em cada campus, de segunda a sexta-feira, das 9h às 21h; aos sábados, das 8h às 14h,
apenas no setor de pós-graduação.
TIPOS DE BOLSAS DE ESTUDO E FINANCIAMENTO
A Instituição oferece aos seus alunos vários tipos de bolsas:
Programa Universidade para Todos - ProUni;
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior - FIES;
Monitoria;
Mérito
Pesquisa;
Estágio.
O regulamento para a participação desses benefícios está disponibilizado nos órgãos competentes da
Instituição ou através do site da Instituição www.unimonte.br onde o aluno encontra as informações
sobre inscrições, documentação necessária, datas, percentual de desconto, etc.
1.3 ATIVIDADES ACADÊMICAS ARTICULADAS À FORMAÇÃO
Projeto Integrador
O Projeto Integrador constitui o elemento amalgamador das atividades do módulo. Sua proposta na
forma de desafio que se renova a cada semestre, conta com a colaboração dos demais professores
do módulo.
A análise do produto das atividades dos alunos tem foco empresarial e sua análise e crítica por parte
da banca constitui um elemento de ligação entre o aprendizado acadêmico e o exercício profissional
futuro.
A efetividade do produto dos Projetos Integradores deve ser colocado à prova pela exposição dos
produtos realizados pelos alunos em feiras e conferências setoriais especializadas.
Programa de Assistência Social (PAS)
Com o foco de reafirmar a extensão universitária no processo acadêmico, que interage com a
comunidade e atende às necessidades sociais emergentes, o Unimonte deve priorizar as práticas
voltadas ao desenvolvimento sustentável e da melhoria da qualidade de vida dos cidadãos.
60
O Unimonte atendendo as características regionais e principalmente a identidade já construída nos
vários projetos trabalhados junto à comunidade, priorizará as seguintes áreas:
1. Saúde e Vida;
2. Educação e Sociedade;
3. Desenvolvimento Comunitário;
4. Meio Ambiente.
O Programa Saúde e Vida visa desenvolver projetos que busquem a melhoria da qualidade de vida
pela promoção dos cuidados com a saúde nos mais diferentes aspectos.
O Programa Educação e Sociedade busca promover atividades que contemplem a educação e a
cultura como direitos universais, resgatando a cidadania através dos projetos, sejam de alfabetização,
artes, comunicações ou discussões políticas e sociais.
O Programa Desenvolvimento Comunitário é voltado ao trabalho com algumas comunidades,
incentivando atividades voltadas à promoção humana e sustentabilidade social de comunidades que
se encontram em situação de vulnerabilidade social, em trabalho integrado com todas as áreas da
Instituição. A prioridade é direcionar para comunidades da região metropolitana da Baixada Santista,
mas outras áreas poderão ser atendidas, desde que corresponda ao projeto institucional. Como
exemplo, o Projeto Rondon integrará este programa.
O Programa Meio Ambiente irá trabalhar com atividades que estejam focadas na preocupação com a
qualidade ambiental, a preservação e o controle dos recursos da natureza, voltado ao
desenvolvimento da qualidade de vida das populações.
Como exemplos de projetos do PAS:
Projeto Superação - atende portadores de necessidades especiais e visa superar as
diferenças daqueles que, por qualquer motivo, são privados de interagir na sociedade, seja
porque é um amputado ou deficiente físico, seja porque tem algum problema mental ou,
ainda, porque apresenta uma síndrome. O trabalho desenvolvido contempla aspectos físico,
motor, psicológico e, conseqüentemente, o social. Em 2006, foram atendidas mais de 70
pessoas de diferentes idades, com a meta de dobrar o número ainda em 2007, envolvendo
mais cursos e alunos. Alguns participantes já apresentaram excelentes resultados, desde a
relação familiar até a participação e grandes conquistas em competições esportivas.
Projeto Rondon - é um projeto de integração social coordenado pelo Ministério da Defesa e
conta com a colaboração da Secretaria de Educação Superior do Ministério da Educação –
MEC. O Projeto, realizado a cada semestre (janeiro e julho), envolve atividades voluntárias de
professores e universitários e busca aproximar esses estudantes da realidade do País, além
de contribuir, também, para o desenvolvimento de comunidades carentes. A Unimonte
participa das operações desde janeiro/2006 com sucesso e a avaliação do Ministério da
Defesa e da própria Instituição é sempre muito positiva. Os alunos e professores da Unimonte
61
estão cada vez mais motivados a participarem das operações. Nesse período, já participaram
diretamente 18 professores e 54 alunos de diferentes cursos, além das equipes reservas e
colaboradores no treinamento. A meta é que aumente o número de equipes em cada
operação e, conseqüentemente a quantidade de participantes da Unimonte nesse projeto.
Domingo de Lazer - é um projeto realizado anualmente, onde são desenvolvidas várias
atividades recreativas, artísticas e culturais, voltadas às crianças. As ações são preparadas
por alunos e professores de vários cursos e são distribuídos ainda, lanches e brinquedos. O
evento ocorre no mês de abril, em comemoração aos aniversários do Bairro Vila Mathias e da
Unimonte. O número de participantes cresce a cada ano. Em 2006, mais de 600 crianças
passaram pelo evento.
Dia Mundial de Limpeza de Praias - Todo ano, no terceiro sábado de setembro, o Centro
de Conservação da Vida Marinha (The Ocean Conservancy) e o Clean in the World,
Austrália, organizam uma campanha mundial, em conjunto com universidades, associações
de moradores e institutos de pesquisa, para coleta de lixo nas praias. Os voluntários, além
de coletarem o lixo, pesam e classificam o material encontrado e podem até rastrear a
origem dos detritos. A UNIMONTE foi convidada a coordenar todas as atividades no
município de Santos, por meio de 150 voluntários que serão monitorados por 10 alunos dos
cursos de Oceanografia e Biologia. Foram convidados a participar como voluntários alunos
de outros cursos de graduação e do Colégio Monte Serrat.
Projeto Semana da Criança. Os alunos da Faculdade de Educação preparam atividades
lúdicas e socializadoras, a partir de um tema central, para serem apresentadas a crianças
das séries iniciais do Ensino Fundamental e de Educação Infantil de escolas públicas e
particulares da cidade. São apresentadas pequenas peças teatrais e oficinas com diversos
tipos de atividades, entre elas: jogos, desenho, pintura, sucatas e histórias infantis. Os
grupos de alunos se dividem e, sob orientação de um professor, visitam as escolas para
comemorar a Semana da Criança.
Elaboração de Declaração de Imposto de Renda de Pessoa Física - Professores e
alunos do Curso de Ciências Contábeis, sob a supervisão do coordenador do curso,
prestam, voluntariamente, serviços relacionados com a orientação e elaboração de
Declaração de Imposto de Renda de Pessoas Físicas. O local de atendimento é no Campus
Vitório Lanza, nos quinze dias que antecedem o prazo final de entrega das declarações.
Campanha do Agasalho - A UNIMONTE é parceira do Fundo Social de Solidariedade de
Santos na Campanha “Doe Ação”, realizada anualmente no mês de junho. O objetivo é
arrecadar agasalhos a serem doados a entidades beneficentes do município. Incentivando a
prática da solidariedade, a Instituição pretende investir nos valores humanos para formação
de um cidadão consciente da sua responsabilidade social.
Escritório Experimental – Núcleo de Prática Jurídica. O Curso de Direito da UNIMONTE
disponibiliza a seus alunos a possibilidade de estágio voluntário através do Escritório
Experimental “Dr. Vicente Cascione” inaugurado em 14.08.02.
62
Centro de Desenvolvimento Profissional - CEDESP
O CEDESP, focado na integração do processo acadêmico e o desenvolvimento profissional,
desenvolve um trabalho de coaching através de atividades que permitem a criação de um plano de
ação, para que o aluno possa viabilizar os seus projetos pessoais e profissionais, de acordo com a
necessidade do mercado de trabalho. Alguns dos programas são: Orientação para a Elaboração de
Currículos, Dinâmicas de Grupos, Entrevista para Seleção, Técnicas de desinibição, Avaliação da
Capacidade de Trabalho em Equipe, Levantamento de Perfil e outros.
Para desenvolver este trabalho, a equipe de profissionais do CEDESP mantém inúmeras parcerias
com empresas de todos os segmentos da região metropolitana da Baixada Santista, a fim de
promover a captação e divulgação de novas oportunidades de estágios e empregos. Os parceiros
incluem escolas de idiomas e Universidades nacionais e internacionais, Órgãos de Relações
Internacionais, Agências de Intercâmbios e Câmaras de Comércio.
A estrutura está estabelecida para o desenvolvimento e acompanhamento de projetos junto aos
alunos, coordenadores e diretores, além das empresas.
A fim de assegurar a qualidade da aprendizagem e oferecer curso pertinente à realidade da área, o
UNIMONTE promove encontros com esses segmentos, através de reuniões, de visitas da
coordenação de estágios para a formalização de acordos de cooperação, de detectar necessidades e
adequar a prestação de serviços oferecidos pela IES.
Em conformidade com o principio de interação do curso com a sociedade, foram firmados convênios
com Petrobras com a finalidade de estabelecer os seguintes modelos de parceria: Estágio técnico em
áreas de geologia, sedimentologia, estratigrafia e oceanografia.
1.4 AVALIAÇÃO
AVALIAÇÃO (INTERNA E EXTERNA)
O modelo de auto-avaliação do Curso de Geologia foi definido pelo seu colegiado em conformidade
com a orientação da Comissão Própria de Avaliação do UNIMONTE – CPA e com o Sistema
Nacional de Avaliação do Ensino Superior – Sinaes, instituído pela Lei 10.861/2004.
2 CORPO DOCENTE
2.1 ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA
A organização acadêmica e o funcionamento dos órgãos colegiados estão descritos e
regulamentados na forma de seu Estatuto e no Regimento Geral do UNIMONTE, disponíveis na
63
intranet da Instituição para consulta de toda comunidade acadêmica e consta ainda nos seguintes
documentos:
Projetos Pedagógicos dos Cursos;
Projeto Pedagógico Institucional (PPI);
Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI).
COORDENADOR DE CURSO: TITULAÇÃO, EXPERIÊNCIA E REGIME DE TRABALHO
O Coordenador do Curso de Geologia: Juarez Fontana dos Santos é Bacharel em Geologia, formado
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul em 1967, diplomou-se Mestre em Geologia
Econômica e Hidrogeologia pela Universidade de São Paulo em 1985 e obteve o título de Doutor em
Política e Administração de Recursos Naturais pela Unicamp em 1997.
O Dr. Juarez Fontana dos Santos, atuou vários anos como geólogo de petróleo na Petrobras, como
geólogo de exploração mineral na Cia Vale do Rio Doce, foi Diretor Nacional do Departamento
Nacional da Produção Mineral – organismo vinculado ao Ministério de Minas e Metalurgia e
atualmente atua como professor e consultor, dedicando tempo parcial à UNIMONTE.
COLEGIADO DO CURSO
Conforme o Estatuto do UNIMONTE, Art. 34, o Colegiado do Curso é um órgão consultivo, em
matéria de natureza administrativa e disciplinar, e deliberativo, em matéria de natureza didático-
científica, responsável pela gestão do curso. É constituído pelos seguintes membros efetivos:
I- o coordenador do curso, seu presidente;
II- 4 (quatro) representantes dos professores do curso e respectivos suplentes, eleitos pelos seus
pares para um mandato de 1 (um) ano, permitida reconduções;
III- 1 (um) representante do corpo discente do curso, eleito pelos representantes de turma/classe
para um mandão de 1 (um) ano, admitida a renovação da indicação do mesmo nome por mais
um ano, desde que esteja regularmente matriculado no respectivo curso.
As atribuições do Colegiado de Curso são aquelas constantes no Regimento do UNIMONTE,
Art. 38. Responsável pela gestão do curso, trabalha articulado com os órgãos colegiados superiores
(CONSUN e CEPE), fazendo cumprir as decisões ou submetendo à aprovação desses órgãos as
eventuais sugestões de alteração administrativa, disciplinar e didático-científica, não previstas em
Regimento, Estatutos e demais Planos Institucionais.
64
2.2 PERFIL DOS DOCENTES: FORMAÇÃO ACADÊMICA, TITULAÇÃO E EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
NOME REGIME DE
TRABALHO TITULAÇÃO
SIGLA DA
INSTITUIÇÃO ANO EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL
João Carlos da Silva H
E UNICAMP 2003 12 anos
M URAP-URSS 1994
Elisete Paes e Lima H
B UFSC 1979 27 anos
M USP 2001
Carolina Bertozzi p
B USP 1998
10 anos M USP 2002
D USP 2010
Mariâgela Oliveira de Barros P
B UNESP 1989 19 anos
M USP 1997
Júlio Cesar Santos Oliveira H B
anos M PUC SP 2009
Maria Rita Barros Leite de Moraes H B UNESP 1996
9 anos M USP 2000
Ricardo José dos Santos H B USP 2002
11 anos M USP 2005
Samara Cazzoli Y Goya H
B UNESP 1992
16 anos M USP 1998
D USP 2011
Juarez Fontana dos Santos P
B UFRGS 1967
44 anos M USP 1985
D UNICAMP 1997
Alessandra Mattos H B US´P 2009
3 anos M USP 2012
Maria Fernanda Palanch Hans H B FURG 1992
17 anos M USP 1999
Katia Simone Jaworski H
B UNIMES 1999
14 anos M UFPR 2001
D USP 2010
Paulo de Moraes H
Maurício Duarte H B UNSANTA 2002
M UNISANTOS 3010
Cardivandro Soares da Silva H B UFNF 1995
14 anos M UFRGS 1998
Cintia Miyajii H B USP 1992
19 anos M USP 1995
65
D USP 2001
Sílvio Cesar Lima Ribeiro H B UF Viçosa 1990
19 anos M USP 1995
Marcelo Leonardo H
B USP 1997
8 anos M USP 2001
D USP 2011
Legenda: G – Graduação E – Especialista M – Mestre D - Doutor
CONDIÇÕES DE TRABALHO
Em média cada professor atende aproximadamente 80 alunos, correspondendo a duas turmas de 40
alunos, média geral das diversas turmas de alunos do Curso de Tecnologia em Petróleo e Gás.
3. INFRAESTRUTURA E INSTALAÇÕES
ACERVO DO CURSO
CICLO/
MÓDULO DISCIPLINAS B/C LIVROS
Geodésia e cartografia
B
FITZ, Paulo Roberto. Cartografia básica. 2. ed. rev. ampl.Canoas:Centro Universitário La Salle - UNILASALLE, 2005. 219 p.
B
MIGUENS, Altineu Pires. Navegação: a ciência e a arte. Niterói: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1999. 681 p.
B
LOCH, Carlos & CORDINI, Jucilei. Topografia
contemporânea : planimetria Edição 2. ed. UFSC,
2000. 321 p. : il. Serie Didatica.
C RAMOS, Cristhiane da Silva. Visualização cartográfica e cartografia multimídia: conceitos e tecnologias. São Paulo: UNESP, 2005. 178 p
C
ROCHA, Antônio M. R. O ABC do GPS. Recife: Bagaço,
2004. 111 p.
C ROSA, Roberto; BRITO, Jorge Luis Silva. Introdução
ao geoprocessamento: sistema de informação
geográfica. Uberlândia, MG: Universidade Federal de
Uberlandia, 1996. 104
C YERGIN, Daniel. The prize: the epic quest for oil, money & power. New York: Free Press, 1992
C
BACCOCOLLI, Giuseppe, O dia do Dragão. Synergia,
Rio de Janeiro. 408p. 2009.
C De SOUZA, ROBERTO G. – PETRÓLEO – História das
descobertas e o potencial brasileiro. Niterói, RJ, Ed.
Muiraquitã, p. 272., 1997.
66
Matemática financeira
B
PUCCINI, Abelardo de Lima. Matemática financeira: objetiva e aplicada. 6. ed. São Paulo: Saraiva, 2000.440 p.
B
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1996. 421 p
B
VIEIRA SOBRINHO, José Dutra. Matemática
financeira. 3. ed. compacta São Paulo: Atlas, 2008.
177 p.
C ZENTGRAF, Walter. Matemática financeira: com emprego de funções e planilhas, modelo Excel. Rio de Janeiro: Elsevier, c2007. xxii, 428 p.
C
SAMANEZ, Carlos Patrício. Matemática financeira: aplicações à análise de investimentos. São Paulo: Makron Books, 1995. 217 p.
C
FARO, Clóvis de. . Fundamentos da matemática financeira: uma introdução ao cálculo financeiro e à análise de investimentos de risco. São Paulo: Saraiva, 2006. 459 p.
Química instrumental
B
HARRIS, D. C. Análise Química Quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 876 p SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
B
SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Thomson Learning, 2008.
B
KILLOPS, S. D.; KILLOPS, V. J. An Introduction to Organic Geochemistry. New York: LST, 1993.
C
SKOOG, Douglas, HOLLER, R e NIEMAN, S., Princípios de análise instrumental, 5ª. Ed. Bookman, Porto Alegre, 372 p., 2008.
C
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007. 700 p
C
CIENFUEGOS, F.; Vaitsman, D. Análise Instrumental. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
Química geral
B
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007. 700 p
B
KILLOPS, S. D.; KILLOPS, V. J. An Introduction to Organic Geochemistry. New York: LST, 1993.
B
MCMURRY, John, Organic Chemistry, 7ªed, Thomson Higher Education, Belmont, CA, US, 1206 p., 2008.
C
CAREY, F. A.; ATKINS, R. Organic Chemistry . USA. MACGRAWHILL, 2000
C
BAILEY,C. A, BAILEY, P.S., Organic chemistry, a brief survey of concepts and applications, 4a. ed., Allyn & Bacon, US, 503p. 1989.
C
BARBOSA, L. C.de A., Introdução à química orgânica, 1ª. Ed.,Pearson/Prentice Hall& Editora UFV, Viçosa, MG, 311,p, 2004
B
TAUK-TORNISIELO, Sâmia Maria; GOBBI, Nivar; FOWLER, Harold Gordon (Org.). Análise ambiental: uma visão multidisciplinar. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Editora da UNESP, 1995. 206 p. (Natura Naturata ). 2ex. VM.
67
Questões ambientais na
indústria
B
MARIANO, J.B. Proposta de metodologia de avaliação integrada de riscos e impactos ambientais para estudos de avaliação ambiental estratégica do setor de petróleo e gás natural em áreas offshore. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro. 2007. 592p. Disponível em: http://www.ppe.ufrj.br/ppe/production/tesis/dmarianojb.pdf. ENDEREÇO ELETRÔNICO
B
SANCHEZ, Luiz Enrique, Avaliação de impacto ambiental, 1A Ed. Ed. Oficina de Textos, 496 p. 2006
C
VEYRET, Ivete, Os Riscos, o homem como agressor e vítima do meio ambiente. 1a. Ed. Ed. Contexto, 320 p. 2007.
C
PETROBRÁS/ Cenpes e Engenharia et alii. Monitoramento Ambiental da Atividade de Perfuração de Poços de Óleo e Gás na Bacia de Campos – Caracterização e Monitoramento Pós-atividade – Relatório Final. Rio de Janeiro. 2003. 189 p.
C
MILANELLI, JOÃO CARLOS CARVALHO. Efeitos do petróleo e da limpeza por jateamento em costão rochoso da praia de Barequecaba, São Sebastião, SP. Dissertação de Mestrado, Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo, IOUSP. 1994. Disponível em: http://www.teses.usp.br/ ENDEREÇO ELETRÔNICO.
Intemperismo e sedimentação
B
ARCHE, Alfredo 1992. Sedimentologia. 2 Volumenes Editor: C.S.I.C. Colecção: Nuevas Tendencias 1072p
B
SUGUIO, Kenitiro. Geologia sedimentar. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. ix, 400
B
DIAS, Alveirinho. A análise sedimentar e o conhecimento dos sistemas marinhos. Universidade do Algarve. E-book,
2004, 84p.
C BAPTISTA NETO, José Antônio; PONZI, Vera Regina Abelin; SICHEL, Susanna Eleonora. Introdução à geologia marinha.
Rio de Janeiro: Interciência, 2004. 279 p. ISBN 8571930988
C
TEIXEIRA,W.; Toledo,M.C.M.; Fairchild,T.R.; Taioli,F. (Organiz.) 2000. Decifrando a Terra. Publ. Oficina de Textos, São Paulo.
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SUGUIO, Kenitiro. Dicionário de Geologia Sedimentar e áreas afins. São Paulo: Editora Bertrand Brasil, 1998, 1217p.
Geologia do petróleo
B
THOMAS, José Eduardo; TRIGGIA, Attilio Alberto. Fundamentos de engenharia de petróleo. 2. ed. Rio de Janeiro: Interciência, Petrobrás, 2004. 271 p.
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SELLEY, R. Elements of petroleum geology – 2A. Edição. Academic Press, San Diego, US, 1998,470 p.
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GUILEMOT, DE J. - Geologia Del Petroleo , Paraninfo Cengage Learning, Espanha, 358p, 1982.
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LEVORSEN, A.I. Geologia del Petroleo. Editorial Universitaria de Buenos Aires. 450p. 1967
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FISCHER, A.G. & JUDSON, S. Petroleum and global tectonics. Princeton University Press. 322p. 1975.
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CHAPMAN, RICHARD E. – PETROLEUM GEOLOGY – Developments in petroleum science 16, Elsevier, Nederlands, 415 p, 1983
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SELLEY, R. Elements of petroleum geology – 2A. Edição. Academic Press, San Diego, US, 1998,470 p.
68
Estatística funcional
B
TRIOLA, Mario F. Introdução à estatística. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 656 p
B
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 1991. 224 p.
B
VIEIRA, Sônia.Estatística experimental. 2. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 185 p.
C
LARSON, Ron; FARBER, Elizabeth. Estatística aplicada. 2. ed. São Paulo: Prentice Hall, c2004. xv, 476
C
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística usando excel. 4. ed. revista e atualizada Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. xvi, 476 p.
C
MOORE, David S.; PESSOA, Cristiana Filizola Carneiro (Trad.). A estatística básica e sua prática. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 658 p.
Estratigrafia de sequências
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RIBEIRO, Helio Jorge P. Severiano; LAVINA, Ernesto Luiz C. (Org.) et al. Estratigrafia de sequências: fundamentos e aplicações. Sao Leopoldo: UNISINOS, 2003. 428 p.
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CATUNEAU, Octavian, Sequence Stratigraphy - Principles And Aplications, Developments in sedimentology, 1a. ed. , Elsevier, ND, 2006.
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DELLA FÁVERA, Jorge C. Fundamentos de estratigrafia moderna. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001. 263 p
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Kearey, P.; Brooks, M. and Hill, I. Geofísica de Exploração. São Paulo, Oficina de Texto. 387p. 2009
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WEEKEN, Paul. P, Seismic stratigraphy, basin Analysis and reservoir, Handbook of geophysical exploration: seismic exploration, 1a. Ed. 500 pp, 2006.
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ZIMMERLE, Winfrid, Petroleum sedimentology, 1a. Ed. Kluwer Academic,1995..
C
HASHEM, M., ELSHAHAWI, H., UGUETO, G., , A Decade Of Formation Testing – Do’s and Don’ts and Tricks of the Trade, SPWLA Paper 2004L, presented at the SPWLA 45th Annual Logging Symposium Noordwijk, The Netherlands, 6-9, June, 2004.
C
COSSÉ, R. Basics of reservoir engineering, Oil and gas fields developmet thecniques, Institute François du Pétrole Publications, Éditons Technip., Paris, 344 p. 1993
Avaliação econômica de
reservas
B
JOCILDO, C. N. Excell para profissionais de finanças. Manual prático.Ed. Campus, São Paulo, 308.p.
B
EHRLICH, J. P. Pesquisa operacional:Curso introdutório.Editora Atlas. São Paulo. 189 p.1976
B
EHRLICH, J. P. 1989. Engenharia Econômica: Avaliação e seleção de projetos de investimento. 5ed. São Paulo. Atlas. 192p
C
HESS, G. J.L., MARQUES, L.C.M.R, PAESE PUCCINI, A.L. Engenharia econômica, 8ª. Edição, Ed. Difel, Rio de Janeiro, 100p., 1977
C
MATHIAS, Wahsington Franco e GOMES, José Maria, Matemática financeira: com mais de 600 exercícios resolvidos e propostos. Ed. Atlas, São Paulo, 486 p. 1979.
C
ACKOFF, R.L. e SASIENI, M.W. Pesquisa operacional. LTC (Coleção Universitária de Administração no.4),Rio de Janeiro, 528p. 1975.
B – Básica; C – Complementar.
69
INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
O curso de Geologia conta com um laboratório multifuncional de Geologia, sedimentologia e
micropaleontologia equipado com estereomicroscópios binoculares, bancadas para estudos
sedimentológicos e mineralógicos, além de todo o equipamento necessário para análises
granulométricas e sedimentológicas.
Atividades e aulas práticas de várias disciplinas são ministradas nos diversos laboratórios de
informática disponíveis, ou em laboratórios de química de uso comum com outros cursos afins.
ESPAÇO FÍSICO
O curso de Geologia está instalado no Campus Vila Mathias que dispõe de ampla sala dos
professores, ao lado da sala onde funcionam as Coordenações de Curso e a Diretoria de Graduação.
Os professores dispõem de gabinetes comuns de estudo, equipados com microcomputadores
pessoais interligados em rede. Os alunos dispõem de áreas comuns de estudo em anexo à biblioteca
e em salas de estudo específicas. Todas as salas de aula são dotadas de climatizadores, com
iluminação cuidadosamente calculada.
As atividades de estudo/pesquisa podem ser desenvolvidas em vários laboratórios de informática
dispostos em várias áreas do campus.
70
REFERÊNCIAS
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 23 dez. 1996, seção 1, p. 27.833. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_ 03/Leis/L9394.htm>. Acesso em: 2 fev. 2008.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004. Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior – Sinaes e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 15 abr. 2004, Seção 1, p. 3-4. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L10861.htm>. Acesso em: 1º mar. 2007.
BRASIL. Congresso Nacional. Lei nº. 11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei n
o 5.452, de 1
o de maio de 1943, e a Lei n
o 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nos
6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o parágrafo único do art. 82 da Lei n
o 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art. 6
o da Medida Provisória n
o 2.164-41, de
24 de agosto de 2001; e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 26 set. 2008, Seção 1, p. 3-4.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos
10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 3 dez. 2004, Seção 1, p. 2-6.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.773, de 9 de maio de 2006. Dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 10 mai. 2006, Seção 1, p. 6-10.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 5.786, de 24 de maio de 2006. Dispõe sobre os centros universitários e dá outras providências. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 mai. 2006, Seção 1, p. 9.
BRASIL. Poder Executivo. Decreto nº. 6.303, de 12 de dezembro de 2007. Altera dispositivos dos Decretos n
os 5.622, de 19 de dezembro de 2005, que estabelece as diretrizes e bases da educação
nacional, e 5.773, de 9 de maio de 2006, que dispõe sobre o exercício das funções de regulação, supervisão e avaliação de instituições de educação superior e cursos superiores de graduação e seqüenciais no sistema federal de ensino. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 13 dez. 2007, Seção 1, p. 4.
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EVANGELISTA, Helivane de Azevedo. A utilização de feedback como estratégia de ensino/aprendizagem da escrita em inglês como L2. Belo Horizonte: Faculdade de Letras da Universidade Federal de Minas Gerais, 2003. (Tese, Doutorado em Estudos Lingüísticos – Lingüística Aplicada).
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MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO - MEC. Portaria nº 1.081, de 29 de agosto de 2008: Aprova, em extrato, o Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior - SINAES. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 1º set. 2008, seção 1, p. 56.