Cercosporiose em Milho Dalmo M. Ortolan Devair João Rosin Cleiton Luiz Tabolka Mauricio Sartor.

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Cercosporiose em Milho Dalmo M. Ortolan Devair João Rosin Cleiton Luiz Tabolka Mauricio Sartor

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Cercosporiose em Milho

Dalmo M. OrtolanDevair João Rosin

Cleiton Luiz Tabolka Mauricio Sartor

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Agente Causal

• Cercospora zea-maydis

• Mycospharella spp.

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Etiologia

• 2 espécies de fungo

– Cercospora zea-maydis • Mais agressiva• Maior importância

– Cercospora sorghi f.sp. maydis

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Etiologia

• Cercospora zea-maydis

– conídios hialinos

– 4 a 9 µm por 40 a 165 µm – esporodóquios e formado por• conidióforos pigmentados agregados em

fascículos

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Histórico

• Relatada – Brasil no ano de 1953.

• Goiás – Safra 2000 e 2001– Severas perdas em híbridos

produtivos– Maior importância desde então

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Histórico

• Regiões de Paracatu em MG e de Dourados no MS.

• Componentes de produção afetados – número de grãos por espiga – tamanho do grão

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Sintomas• Iniciais– fase de floração – folhas inferiores

• colonização – limbo foliar– extensas áreas necrosadas

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Sintomas

• lesões – formato linear-retangular – delimitadas pelas nervuras principais

da folha.

• alta umidade• lesões • cobertas por esporos • cinza.

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Sintomas• Lesões jovens • halo amarelado característico em luz

• 14 a 21 dias• lesões mais alongadas• formando estrias

• Severidade elevada• perda de água • deterioração do colmo • acamamento.

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Ciclo

• Sobrevivência – restos de cultura presentes na

superfície do solo.• Disseminação– alta umidade – fungo presente nos restos culturais

produz conídios – vento

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Ciclo

• Disseminação :– produzem esporos – transportados pelo vento – respingos de chuva

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Ciclo

• Condições ambientais favorável

• 22 a 30°C • umidade do ar elevada• sem água livre sobre as folhas– desenvolvimento do tubo germinativo é

reduzido sob a presença de água

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Ciclo

– Longo período latente– Alto potencial de esporulação – Lesões podem aumentar rapidamente

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Controle

• Rotação de culturas

– espécies não suscetíveis – eficiente para reduzir a fonte

de inóculo primário.

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Controle

• Adubações equílibrada

– Evita desequilíbrios nutricionais– principalmente a relação

nitrogênio/potássio.

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Controle

• Plantas resistentes a doença

• Fungicidas– Eficientes – Prática de custo elevado.

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OBRIGADO PELA ATENÇÃO!!!!!!!!