Ceticismo - KAIL

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Capítulo 8 – Ceticismo 8.1 – Plano pensadores racionais respeitam as evidências. Como uma pessoa pode respeitar sua própria evidência se ela não sabe o que é? Se sim, então em tese todos os pensantes racionais conhecem o que é evidente à eles? A condição para que S tenha tal-e-tal evidência é não- trivial, mas luminosa? (como, dado o argumento na sessão 4.3?) A assumpção de que pensantes racionais conhecem o que é sua evidência possui implicações para argumentos céticos. Resumo capítulo: 8.2 Não-céticos postulam uma assimetria especial entre casos bons e ruins num argumento cético (sessão 8.2) 8.3 Céticos tentam refutar a assimetria ao afirmar que o sujeito possui exatamente a mesma evidência em ambos os casos. (isso não é óbvio; sessão 8.3) 8.4 Pode-se argumentar da premissa que pensantes racionais conhecem o que é sua evidência para a conclusão que a evidência é a mesma nos dois casos (sessão 8.4) 8.5 Essa conclusão nos força a conceber uma concepção fenomênica de evidência (sessão 8.5) 8.6 a premissa leva a um argumento paralelo cuja conclusão é claramente falsa, variação dos argumentos em 4.3 e 5.1 8.7 pensantes racionais nem sempre estão em posição de saber o que sua evidência é; não estão

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Captuo 8 Cetcsmo8.1 Panopensadores raconas respetam as evdncas.Como uma pessoa pode respetar sua prpra evdnca se ea no sabe o que ?Se sm, ento em tese todos os pensantes raconas conhecem o que evdente ees?A condo para que S tenha ta-e-ta evdnca no-trva, masumnosa? (como, dado o argumento na sesso 4.3?)A assumpo de que pensantes raconas conhecem o que sua evdnca possu mpcaes para argumentos ctcos.Resumo captuo:8.2 No-ctcos postuam uma assmetra especa entre casos bons e runs num argumento ctco (sesso 8.2)8.3 Ctcos tentam refutar a assmetra ao armar que o su|eto possu exatamente a mesma evdnca em ambos os casos. (sso no bvo; sesso 8.3)8.4 Pode-se argumentar da premssa que pensantes raconas conhecem o que sua evdnca para a concuso que a evdnca a mesma nos dos casos (sesso 8.4)8.5 Essa concuso nos fora a conceber uma concepo fenomnca de evdnca (sesso 8.5)8.6 a premssa eva a um argumento paraeo cu|a concuso caramente fasa, varao dos argumentos em 4.3 e 5.18.7 pensantes raconas nem sempre esto em poso de saber o que sua evdnca ; no esto sempre em poso de saber o que a raconadade requer dees.8.8 ?????????????????????8.2 cetcsmo e a no-smetra de acessbdade epstmcaassumr que o ctco aceta agumas mpcaes do externasmodo contedo.O ctco compara um caso bom com um caso rum.Caso bom cosas parecem ser o que ordnaramente so, e so desse modo.Se Bsp (p = possuo mos), e p V; peos mtodos ordnros, Ksp.Caso rum cosas parecem ser o que ordnaramente so, mas so de outro modo. Se Bsp, e p F, ento -Ksp (pos apenas prop V so conhecves).At onde o externasmo permte as cosas aparecem para S exatamente do mesmo |eto em ambos os casos, bom e rum.Ctco argumenta que porque Bsp fasamente no caso rum, ento S no conhece p no caso bom (apesar de p ser V). por que o ctco pensa que crena fasa em um caso mpossbta (mpede, excu) conhecmento no outro caso?Consderemos o caso RumPara o ctco ambos os casos so smtrcos. Do mesmo modo que consstente que S saba, no caso rum, que est num caso bom, consstente com tudo que S sabe, no caso bom, que S est num caso rum. S no pode dzer em qua caso est.Para o oponente do ctco os casos no so smtrcos: apesar deser consstente com tudo que S sabe no caso rum que ee est num caso bom; no consstente com tudo que S sabe no caso bom que ee est num caso rum. Pos, de acordo com o oponente, no caso bom, Ksp, e se S estver num caso rum p faso.Essas trs prop seram nconsstentes:(a) S est num caso rum(b) Se S est num caso rum ento p faso(c) pa concuso arma que nconsstente com o que S sabe num caso Bom que S est num caso rum. No arma que S sabe que num caso bom que S no est num caso rum.8.3 Dferena de evdnca no caso bom e no rum(ctco prefere trabahar sobre a dentdade da aparnca no ugar da ndscrmnabdade ser mostrada a nutdade dessa abordagem)ctco costuma armar que S tem exatamente a mesma evdnca em ambos os casos.Desse modo, uma vez que Bsp com a evdnca E no Caso Rum, Bsp com a evdnca E no caso bom nsucente verdade de p.Como possve dar suporte a armao de que a evdnca a mesma em ambos os casos?Argumento natura: reduo ao absurdo. 8.4 um argumento para a guadade de evdnca8.5 o carter fenomnco da evdncao fenomnco pode ser postuado como possudor das condes, quasquer que se|am, que su|etos raconas podem conhecer ees mesmo como estando em quaquer uma deas. Tas condes supem contem condes da memra presente da expernca como, tambm, expernca perceptva presente. 8.6 guadade de evdnca e os sorteso