CFM celebra 125 anos · 2020-07-11 · Nos anos 80, o CFM iniciou a reabilitação de vias...

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Ano XIX – Nº 3941 – Quarta-feira, 08 de Julho de 2020 CFM celebra 125 anos Locomotiva Paul Kruger, que a 8 de Julho 1895 fez a primeira ligação ferroviária entre Lourenço Marques (actual Maputo) e o Transvaal (actual Pretória) na República da África do Sul Beira (O Autarca) A Em- presa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique celebra hoje, quarta-feira (08JUL2020) 125 anos. O Caminho de Ferro, símbolo incontornável de mu- dança e progresso, chegou a Moçambi- que em 1895. Foi a 8 de Julho 1895, que ini- ciou oficialmente a primeira ligação ferroviária entre Lourenço Marques (actual Maputo) e o Transvaal (actual Pretória) na República da África do Sul. A inauguração oficial da Linha férrea Lourenço Marques – Transval foi um acontecimento extraordinário para a época e marcou o início de uma nova era, pois permitiu que um dos grandes avanços tecnológicos da Revo- lução Industrial – o caminho de ferro – CÂMBIOS/ EXCHANGE 07/07/2020 Compra Venda Moeda País 78.46 80.03 EUR UE 69.49 70.88 USD EUA 4.07 4.15 ZAR RSA FONTE: BANCO DE MOÇAMBIQUE Frase: O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes!

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Ano XIX – Nº 3941 – Quarta-feira, 08 de Julho de 2020

CFM celebra 125 anos

Locomotiva Paul Kruger, que a 8 de Julho 1895 fez a primeira ligação ferroviária entre Lourenço

Marques (actual Maputo) e o Transvaal (actual Pretória) na República da África do Sul

Beira (O Autarca) – A Em-presa Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique celebra hoje, quarta-feira (08JUL2020) 125 anos. O Caminho de Ferro, símbolo incontornável de mu-dança e progresso, chegou a Moçambi-que em 1895. Foi a 8 de Julho 1895, que ini-ciou oficialmente a primeira ligação ferroviária entre Lourenço Marques (actual Maputo) e o Transvaal (actual Pretória) na República da África do Sul. A inauguração oficial da Linha férrea Lourenço Marques – Transval foi um acontecimento extraordinário para a época e marcou o início de uma nova era, pois permitiu que um dos grandes avanços tecnológicos da Revo-lução Industrial – o caminho de ferro –

CÂMBIOS/ EXCHANGE – 07/07/2020 Compra Venda Moeda País

78.46 80.03 EUR UE

69.49 70.88 USD EUA

4.07 4.15 ZAR RSA

FONTE: BANCO DE MOÇAMBIQUE

Frase: O saber a gente aprende com os mestres e os livros. A sabedoria se aprende é com a vida e com os humildes!■

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O Autarca – Jornal Independente, Quarta-feira – 08/07/20, Edição nº 3941 – Página 02/07 chegasse a Moçambique. A primeira ligação ferroviária materializou a vocação geo-estratégica de Moçambique – como País provedor de serviços e permitiu a constituição da espinha dorsal de um sistema e de uma logística de transportes que se desen-volveu até aos nossos dias. O CFM está na origem da rede ferroviária que liga os portos moçam-bicanos ao hinterland. Para além da Á-frica do Sul, a rede ferroviária liga ao mar o Zimbabwe, o Malawi e até a Zâmbia. Em 1930, o CFM desenvolveu o transporte rodoviário, através da Ca-mionagem Automóvel e, em 1936, in-troduziram e explorou o pioneiro trans-porte aéreo com a DETA. Curiosamen-te, esta linha área tinha como designa-ção Linhas Aéreas de Moçambique, que viria a estar na origem da actual LAM. O CFM permitiu o desenvolvi-mento do País e está na base de criação das nossas cidades; estão na origem do progresso para o interior com o apare-cimento de vilas ferroviárias e outras, que beneficiaram socialmente das suas facilidades – abastecimento de água e energia eléctrica -, que beneficiaram culturalmente e desportivamente, com os clubes ferroviários e com as activi-dades de índole associativa e de entre-tenimento. Os Portos e Caminhos de Ferro de Moçambique permitiram, ainda, a afirmação de um novo País, que emer-giu em 1975, após a saga libertadora do seu Povo. A importância geo-políti-ca e geo-estratégica de Moçambique, no quadro da Linha da Frente, da Á-frica Austral, a nível continental e no concerto das Nações também deriva e passa, sobretudo, pela importância dos

Boeings da DETA - Pioneiro transporte aéreo, que viria a estar na origem da actual LAM seus portos e das suas infra-estruturas

ferroviárias. Nos anos 80, o CFM iniciou a reabilitação de vias destruídas durante a guerra dos 16 anos, a transformação

e modernização dos seus portos. Assim foi na Linha do Norte, ainda na década 80, tal aconteceu no Porto da Beira nos anos 90, ou na Linha do Limpopo, também nos anos 90.

Linha férrea após reconstrução

Existe uma nova dinâmica, impulsion-nada pelo contexto de um país que cresce em termos económicos e que se agiganta perante os desafios do futu-ro.■ (Redacção/ GCI-CFM)

Hoje vivemos um novo con-texto: a Empresa e o sector empreende-ram uma transformação estrutural. O-peradores privados, nacionais e estran-geiros, dão o seu contributo ao sistema.

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O Autarca – Jornal Independente, Quarta-feira – 08/07/20, Edição nº 3941 – Página 03/07

FALANDO DE MARCAS

Por: Salomão Viagem ([email protected])

As marcas segundo a qualidade dos respectivos titulares – 7/7

2.2.2 As novas marcas de comércio: o private label As diferentes épocas históricas igualmente marca-

das por variações económicas, têm influenciado o predomi-nio de certo tipo de marcas em relação às outras. Ao falar-mos de novas marcas de comércio, referímo-nos àquelas que actualmente se afirmam do lado da procura, contradis-tinguindo produtos do comerciante às quais disputam o mercado com as tradicionais marcas dos industriais. No passado as marcas dos industriais tinham destacado lugar no mercado, visavam indicar o estabelecimento fabril em que a mercadoria foi manufacturada ou transformada; as marcas de comércio por sua vez, indicavam a casa comer-cial ou o comerciante que as expediu ou às pôs à venda74.

A partir da segunda metade do século XX (devido, principalmente a motivações de ordem económica por parte dos comerciantes que viam cada vez mais encarecidos os custos de aquisição de produtos que adquiriam aos produto-res para revenda, facto que tinha repercursões nos bolsos dos consumidores), os comerciantes começaram a criar suas próprias marcas por forma a reduzir os custos com a-quisição dos produtos com a marca do produtor. Por outro lado, as marcas próprias visavam minimizar os custos ao consumidor bem como aproximá-lo às suas especiais prefe-rências. É assim que, na década 60 do século XX, surgiram em grande medida as marcas próprias nos EUA, Reino U-nido e França, sendo o Reino Unido o país com maior cres-cimento neste domínio 75-76. Adiante, na década 90, com o crescente nível de exigência imposta pelos consumidores aos comerciantes, estes viram-se obrigados a passar a apre-sentar os produtos como os consumidores queriam. Aqui o industrial deixou de controlar as preferências do consumi-dor através da sua marca, passando esse controlo, grosso modo, a ser exercido pelo comerciante através das “marcas próprias”, também chamadas, marcas privadas, marcas de loja, marcas de varegistas, marcas dos atacadores, marcas dos distribuidores77 e na terminologia anglo saxónica “pri-

vate label”. A existência desde 1979, de uma associação inter-nacional denominada PLMA (Private Label Manufacturers Association), que já representa mais de 700 empresas in-dustriais com produção exclusiva para marcas de distribui-dor78, veio impulsionar o crescimento das novas marcas dos comerciantes. Para além da contínua preocupação do co-merciante adaptar-se às particulares exigências dos seus clientes, a necessidade de usar marcas que traduzem a iden-tidade linguística, cultural do local onde opera79 contribuíu para a afirmação das novas marcas dos comerciantes. Ou-tros dos factores a considerar nesse processo são: a redução de custos do comerciante com a aquisição dos produtos ao industrial, a necessidade de reduzir os custos ao consumi-dor moderno cujas despesas são cada vez mais elevadas, através de ofertas mais competitivas, o desenvolvimento de técnicas de venda (marketing) e a posição privilegiada do comerciante face ao consumidor (o comerciante está mais próximo do consumidor), são factores combinados que im-pulsionam o imparável crescimento das marcas próprias80. Este novo cenário que coloca o distribuidor numa posição relativamente mais favorável face ao produtor (fabricante) na medida em que se aproxima cada vez mais do consumi-dor, estimula os industriais a sofisticarem cada vez mais as suas marcas e oferecerem por conseguinte alternativas de produtos e preços mais competitivos aos distribuidores, as-sim surgem as ditas “marcas brancas” ou seja produtos sem marca, colocados à disposição dos distribuidores para que sejam estes a aporem as suas próprias marcas. Por ou-tro lado, os industriais, fazendo se valer da sua vocação de produzir, oferecem aos comerciantes serviços de produção de marcas próprias. Todavia, mostra-se claro que os indus-triais com as suas marcas são por natureza mais preparados e capacitados no processo de produção, ao passo que os co-merciantes têm como vocação principal a venda e a ine-gável vantagem de conhecerem melhor as preferências e tendências do consumidor. Assim, não se pode falar de um declínio da intermediação comercial, mas de uma verdadei-

https://www.facebook.com/Jornal-O-Autarca-da-Beira-Mozambique-298173937184488/

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O Autarca – Jornal Independente, Quarta-feira – 08/07/20, Edição nº 3941 – Página 04/07 ra correlação de forças81 entre o industrial e o distribuidor que agora apresenta ofertas diferenciadas aos consumido-res.

O fenómeno de marcas próprias do comerciante é de extrema importância para o nosso estudo, na medida em que pode alterar a mais antiga concepção sobre a principal função jurídica da marca (a de indicação de origem dos produtos). Hoje pode perguntar-se: afinal de onde é prove-niente o produto ou o serviço, do industrial ou do distribui-dor? A resposta, face ao que acabamos de expôr, mostra que vem tanto do industrial como do próprio distribuidor. A origem da marca já não é apenas do empresário fabrican-te, assim, ampliou-se o conceito de proveniência dos pro-dutos (e consequentemente da marca)82

Apesar de o distribuidor, normalmente, não publi-citar os seus produtos ao nível do fabricante, sendo esta prática ainda muito desenvolvida pelos tradicionais titula-res das marcas, os produtores, estudos a vários níveis e me-ios sociais mostram que as marcas próprias têm ganho ma-ior preferência dos consumidores, quer pela qualidade que dizem ser a mesma ou ainda melhor que a das marcas in-dustriais, quer pela vantagem comparativa dos preços dos mesmos83, que normalmente são colocados nas prateleiras dos estabelecimentos comerciais ao lado das marcas dos in-dustriais. Ainda assim, há por parte dos consumidores mais conservadores uma grande lealdade às marcas dos indus-triais.

É um facto que as marcas próprias não vão parar de crescer, mas também as marcas dos indústrias, especial-mente as notoriamente conhecidas e de alto renome, conti-nuarão a ter o seu lugar privilegiado no seio dos comprado-

res no mercado global, considerando os diversos factores que influenciam as preferências dos consumidores84.■

74 V. PINTO COELHO, Marcas Comerciais e Industriais…ob. cit., pp.

8-9. V. tb., 2. 1. 1 e 2. 2 supra. 75 V. JOSÉ SARTO FREIRE CASTELO, Os antecedentes e as

dimensões do brand equity: uma comparação entre marcas de vestuário de fabricantes e de lojas da cidade de Fortaleza, FEUC, Coimbra, 2011,

p. 45. 76 V. Também, sobre surgimento das marcas próprias, SILVIA

RODRIGUES CARVALHOS, A importância da marca do distribuidor no mercado dos electrodomésticos, Instituto Universitário de Lisboa,

2010, pp. 33 e ss. 77 V. JOSÉ SARTO FREIRE CASTELO, Os antecedentes…ob. cit., p.

45. 78 V. JOSÉ ANTÓNIO ROUSSEAU, A marca própria do distribuidor,

Marketing, Comunicação e Consumo, in http:marketingiscsp.wordpress.com/2012/11/23/a-marca-propria-do-

distribuidor…p. 1 de 4. A PLMA ( Privat Label Manufactures Association ). Associação Norte Americana que reúne mais de 3.200

fabricantes e fornecedores mundiais de marcas próprias para os distribuidores, com escritório em Amsterdam e Nova Yorque, disponível

em http:/www.plmainternational.com/en/private_label_en3.htm.html. 79 No nosso país, desde os finais da década de 90, assiste-se a

emergência de marcas comerciais e não só, com nomes típicos da nossa identidade cultural e linguística, algumas destas já registadas.

80 Cfr. Entre outros autores (os factores que ditaram o desenvolvimento da marca do distribuidor), GUIDO CRISTINI, Le Strategie di Marca del

Distribuitori, EGEA, Milano, 1992, pp. 12 e ss. 8 Matéria do último capítulo, infra.

82 V. PEDRO SOUSA E SILVA, Direito Comunitário e Propriedade Industrial- O princípio do Esgotamento dos Direitos, Stvdialvridica 17,

Coimbra Editora, 1996, p. 71. 83 V. Por todos, demonstrações estatísticas feitas pela Up to Start-

Consultoria e Projectos de investimento Lda, O factor marca do distribuidor e primeiro preço, in http://start-

upportugal.blogspot.com/2012/06/o-factor-marca-do-distribuidor-e.html, pp. 1-5.

84 V. Ponto 6. 1 infra.■

CE-CPLP reitera importância da criação de Tribunal Arbitral Beira (O Autarca) – A Confe-deração Empresarial da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CE-CPLP) reitera a necessidade da criação de um Tribunal Arbitral no espaço da comunidade lusofona. O assunto vol-tou a ser abordado pelos dirigentes da organização na reunião virtual realize-da a 17 de Junho, sob orientação do respectivo Presidente, o empresário moçambicano Salimo Abdula. “Preo-cupados com a resolução de conflitos e procurando privilegiar o comércio ex-terior dos pequenos negócios entre os países do grupo, os dirigentes também voltaram a falar sobre a constituição do Tribunal Arbitral da CE-CPLP”. Os representantes das nove na-

Salimo Abdula, Presidente da CE-CPLP

ções foram instigados a indicar um membro de cada um para integrar a co- missão que se responsabilizará pelos

trabalhos. O presidente da CACB, George Pinheiro, indicou o coordena-dor da Câmara Brasileira de Mediação e Arbitragem Empresarial (CBMAE) da Confederação, Eduardo Vieira, para a tarefa. Ainda na reunião, o grupo dis-cutiu a possibilidade de uma parceria com o Banco Africano de Desenvolvi-mento (BAD) e acções que a CE-CPLP pode fazer para oferecer novos servi-ços para os empresários da comunida-de. “Este pode ser o tema do pilar da sustentabilidade dos nossos objetivos enquanto Confederação”, disse Salimo Abdula, ao informar que pretende fazer uma reunião especial sobre este assun-to.■ (Redacção)

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O seu Diário Electrónico Editado na Beira

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O Autarca – Jornal Independente, Quarta-feira – 08/07/20, Edição nº 3941 – Página 07/07

PCA do Moza nomeado para o prémio Banqueiro Africano do Ano Maputo (O Autarca) – O Pre-sidente do Conselho de Administração (PCA) do Moza Banco, João Figueire-do, é um dos nomeados para o prémio Banqueiro Africano do Ano, um recon-hecimento atribuído com o patrocínio do Banco Africano de Desenvolvimen-to (BAD), durante os Encontros A-nuais desta instituição financeira multi-lateral, que recentemente tornou pú-blica a boa nova.

De acordo com o BAD, a ini-ciativa visa fundamentalmente enalte-cer as realizações de empresas e indiví-duos que contribuem para a transfor-mação e desenvolvimento do sector fi-nanceiro ao nível do continente Africa-no.

Outrossim, visa reconhecer os esforços empreendidos por aqueles que têm impulsionado o crescimento e o desenvolvimento, criando deste modo novas oportunidades económicas para cidadãos e comunidades em todo o continente.

Para além do PCA do Moza Banco, foram nomeados Ade Ayeye-mi, do Ecobank; Tarek Fayed, do Ban-co do Cairo-Egipto; James Nwangi, do Equity Bank do Kenya; e Herbert Wi-gwe, do Acess Bank da Nigéria.

Com a iniciativa pretende-se i-gualmente homenagear o Banco Afri-cano do Ano, Governador do Banco Central do Ano, Banco de Investimen-to do Ano, Banco Regional do Ano, Prémio de Inovação em Serviços Fi-nanceiros, Prémio de Realização Vita-lícia, Ministro das Finanças do Ano, Negócio do Ano – Dívida, entre outras categorias.

do Marfim. Refira-se que Moza Banco é o único representante da lusofonia no conjunto de galardões que serão entre-gues e, caso vença, será a segunda vez que João Figueiredo trará este prémio para Moçambique.■ (Redacção)

Os galardões serão atribuídos num encontro virtual, que acontecerá no dia 26 de Agosto do ano em curso, na mesma semana em que o Banco A-fricano de Desenvolvimento realiza os seus Encontros Anuais, que este ano estão agendados para Abidjan, Costa

BM prorroga medidas de mitigação dos efeitos da covid-19 Maputo (O Autarca) – O Conselho de Administração do Banco de Moçambique aprovou a prorroga-ção, por um período de três meses, das medidas extraordinárias no âmbito do sistema de pagamentos para a mitiga-ção dos efeitos da covid-19. A prorro-gação entra em vigor a partir das zero horas da próxima sexta-feira (10JUL 2020), e está alinhada aos resultados da monitoria das medidas extraordinárias adoptadas pelo BM em Março de 2020 e com a prorrogação do Estado de E-

Mergência, pelo Presidente da Repú-blica. No entanto, o BM reitera que “a adopção das medidas ora prorroga-das não isenta o cumprimento das nor-mas e procedimentos relativos à pre-venção e ao combate ao branqueamen-to de capitais e financiamento ao ter-rorismo; e confere aos bancos e as ins-tituições de moeda electrónica à pode-rem adoptar outras medidas adequadas visando o reforço do uso de meios de pagamentos digitais.■ (Redacção)

Propriedade: AGENCIL – Agência de Comunicação e Imagem Limitada Sede: Rua do Aeroporto – Desvio 2141 – Casa 711 – Beira

E-mail: [email protected] Editor: Chabane Falume – Cell: 82 5984510; 84 7271229

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