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Parmetros para aEducao Bsica do
Estado de Pernambuco
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Parmetros para aEducao Bsica do
Estado de Pernambuco
Parmetros Curriculares de Cincias Naturais Ensino
Fundamental
2013
-
Eduardo CamposGovernador do Estado
Joo Lyra NetoVice-Governador
Ricardo DantasSecretrio de Educao
Ana SelvaSecretria Executiva de Desenvolvimento da Educao
Ceclia PatriotaSecretria Executiva de Gesto de Rede
Paulo DutraSecretrio Executivo de Educao Profissional
Undime | PE
Horcio Reis Presidente Estadual
-
GERNCIAS DA SEDE
Shirley MaltaGerente de Polticas Educacionais de Educao Infantil e Ensino Fundamental
Raquel QueirozGerente de Polticas Educacionais do Ensino Mdio
Cludia AbreuGerente de Educao de Jovens e Adultos
Cludia GomesGerente de Correo de Fluxo Escolar
Marta LimaGerente de Polticas Educacionais em Direitos Humanos
Vicncia TorresGerente de Normatizao do Ensino
Albanize CardosoGerente de Polticas Educacionais de Educao Especial
Epifnia ValenaGerente de Avaliao e Monitoramento
GERNCIAS REGIONAIS DE EDUCAO
Antonio Fernando Santos SilvaGestor GRE Agreste Centro Norte Caruaru
Paulo Manoel LinsGestor GRE Agreste Meridional Garanhuns
Sinsio Monteiro de Melo FilhoGestor GRE Metropolitana Norte
Maria Cleide Gualter Alencar ArraesGestora GRE Serto do Araripe Araripina
Josefa Rita de Cssia Lima SerafimGestora da GRE Serto do Alto Paje Afogados da Ingazeira
Anete Ferraz de Lima FreireGestora GRE Serto Mdio So Francisco Petrolina
Ana Maria Xavier de Melo SantosGestora GRE Mata Centro Vitria de Santo Anto
Luciana Anacleto SilvaGestora GRE Mata Norte Nazar da Mata
Sandra Valria CavalcantiGestora GRE Mata Sul
Gilvani PilGestora GRE Recife Norte
Marta Maria LiraGestora GRE Recife Sul
Patrcia Monteiro CmaraGestora GRE Metropolitana Sul
Elma dos Santos RodriguesGestora GRE Serto do Moxot Ipanema Arcoverde
Maria Dilma Marques Torres Novaes GoianaGestora GRE Serto do Submdio So Francisco Floresta
Edjane Ribeiro dos SantosGestora GRE Vale do Capibaribe Limoeiro
Waldemar Alves da Silva JniorGestor GRE Serto Central Salgueiro
Jorge de Lima BeltroGestor GRE Litoral Sul Barreiros
CONSULTORES EM CINCIAS NATURAIS
Ana Rita Franco de RgoDbora Campos Marinho de Ges PiresFrancimar Martins TeixeiraKilma LimaJacineide Gabriel ArcanjoJudimar Teixeira da Silva
Lucielma Bernadino Coelho de ArrudaMaria de Lourdes Patriota Duarte de FreitasPatrcia Smith CavalcantiRosngela Estvo Alves FalcoRosinete Salviano FeitosaSandra Vasconcelos de Oliveira e Silva
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Reitor da Universidade Federal de Juiz de ForaHenrique Duque de Miranda Chaves Filho
Coordenao Geral do CAEdLina Ktia Mesquita Oliveira
Coordenao Tcnica do ProjetoManuel Fernando Palcios da Cunha Melo
Coordenao de Anlises e PublicaesWagner Silveira Rezende
Coordenao de Design da ComunicaoJuliana Dias Souza Damasceno
EQUIPE TCNICA
Coordenao Pedaggica GeralMaria Jos Vieira Fres
Coordenao de Planejamento e LogsticaGilson Bretas
OrganizaoMaria Umbelina Caiafa Salgado
Assessoria PedaggicaAna Lcia Amaral
Assessoria PedaggicaMaria Adlia Nunes Figueiredo
DiagramaoLuiza Sarrapio
Responsvel pelo Projeto GrficoRmulo Oliveira de Farias
Responsvel pelo Projeto das CapasEdna Rezende S. de Alcntara
RevisoLcia Helena Furtado Moura
Sandra Maria Andrade del-Gaudio
Especialista em Cincias NaturaisSanter lvares de Matos
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SUMRIO
11 APRESENTAO
13 INTRODUO
15 1 CONSIDERAES SOBRE O ENSINO E A APRENDIzAGEM DE CINCIAS
24 2 TABELAS DAS ExPECTATIVAS DE APRENDIzAGEM
37 3 REFERNCIAS
43 COLABORADORES
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Apresentao
Os parmetros curriculares que agora chegam s mos dos
professores tm como objetivo orientar o processo de ensino
e aprendizagem e tambm as prticas pedaggicas nas salas
de aula da rede estadual de ensino Dessa forma, antes de tudo,
este documento deve ser usado cotidianamente como parte do
material pedaggico de que dispe o educador
Ao estabelecerem as expectativas de aprendizagem dos estudantes
em cada disciplina e em todas as etapas da educao bsica,
os parmetros curriculares funcionam como um instrumento
decisivo de acompanhamento escolar E toda ferramenta de
acompanhamento, usada de maneira adequada, tambm
um instrumento de diagnstico das necessidades e das prticas
educativas que devem ser empreendidas para melhorar o
rendimento escolar
A elaborao dos novos parmetros curriculares faz parte do
esforo da Secretaria de Educao do Estado de Pernambuco (SEE)
em estabelecer um currculo escolar que esteja em consonncia
com as transformaes sociais que acontecem na sociedade
preciso que a escola seja capaz de atender s expectativas dos
estudantes desse novo mundo
Este documento foi pensado e elaborado a partir de incansveis
debates, propostas, e avaliaes da comunidade acadmica, de
especialistas da SEE, das secretarias municipais de educao E, claro,
dos professores da rede pblica de ensino Por isso, os parmetros
curriculares foram feitos por professores para professores
Ricardo DantasSecretrio de Educao de Pernambuco
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Introduo
com muita satisfao que a Secretaria de Educao do Estado de
Pernambuco publica os Parmetros Curriculares do Estado, com
cadernos especficos para cada componente curricular e com um
caderno sobre as concepes tericas que embasam o processo
de ensino e aprendizagem da rede pblica
A elaborao dos Parmetros foi uma construo coletiva
de professores da rede estadual, das redes municipais, de
universidades pblicas do estado de Pernambuco e do Centro
de Polticas Pblicas e Avaliao da Educao da Universidade
Federal de Juiz Fora/Caed Na formulao destes documentos,
participaram professores de todas as regies do Estado, debatendo
conceitos, propostas, metas e objetivos de ensino de cada um dos
componentes curriculares vlido evidenciar o papel articulador
e o empenho substancial dos Educadores, Gerentes Regionais
de Educao e da UNDIME no processo de construo desses
Parmetros Assim, ressaltamos a importncia da construo plural
deste documento
Esta publicao representa um momento importante para a
educao do estado em que diversos setores compartilharam
saberes em prol de avanos nas diretrizes e princpios educacionais
e tambm na organizao curricular das redes pblicas do estado
de Pernambuco Alm disto, de forma pioneira, foram elaborados
parmetros para Educao de Jovens e Adultos, contemplando
todos os componentes curriculares
O objetivo deste documento contribuir para a qualidade
da Educao de Pernambuco, proporcionando a todos os
pernambucanos uma formao de qualidade, pautada na
Educao em Direitos Humanos, que garanta a sistematizao dos
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conhecimentos desenvolvidos na sociedade e o desenvolvimento
integral do ser humano Neste documento, o professor ir
encontrar uma discusso de aspectos importantes na construo
do conhecimento, que no traz receitas prontas, mas que fomenta
a reflexo e o desenvolvimento de caminhos para qualificao
do processo de ensino e de aprendizagem Ao mesmo tempo,
o docente ter clareza de objetivos a alcanar no seu trabalho
pedaggico
Por fim, a publicao dos Parmetros Curriculares, integrando
as redes municipais e a estadual, tambm deve ser entendida
como aspecto fundamental no processo de democratizao do
conhecimento, garantindo sintonia com as diretrizes nacionais,
articulao entre as etapas e nveis de ensino, e, por conseguinte,
possibilitando melhores condies de integrao entre os espaos
escolares
Esperamos que os Parmetros sejam teis aos professores no
planejamento e desenvolvimento do trabalho pedaggico
Ana SelvaSecretria Executiva de
Desenvolvimento da Educao
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
15
1 COnSIdERAES SOBRE O EnSInO E A APREndIzAgEM dE
CInCIAS
No processo histrico do ensino de Cincias, muitas tm
sido as tendncias observadas, variando das concepes
comportamentalistas s concepes sociointeracionistas Diante
das crticas e discusses provocadas pelo dinamismo dessas
tendncias, inevitavelmente, surge a demanda de repensar o
processo de efetivao das expectativas de aprendizagens a serem
desenvolvidas durante a Educao Bsica, principalmente, no
Ensino Fundamental, na sociedade da informao
A concepo comportamentalista foca no ensino de conceitos
cientficos definitivos, descontextualizados, estticos e
praticamente axiomticos, o que tem comprometido o ensino de
Cincias Agregam-se a esse outros fatores, como a priorizao do
ensino de reas como a Matemtica e a Linguagem, em detrimento
das Cincias, o uso, muitas vezes equivocado, das atividades
experimentais e a sustentao das aulas apenas pelo livro didtico
Pesquisas tambm indicam que muitos professores de Cincias
atm-se rigidamente ao livro didtico (LAJOLO, 1996; CARNEIRO
et al, 2005; SANTOS e CARNEIRO, 2006; ROMANATTO, 2009)
e tm receio de utilizar textos paradidticos, inclusive as obras
complementares, em sala de aula, em razo da discusso que eles
podem causar e do fato de fugirem ao planejamento da proposta
curricular
A perspectiva sociointeracionista centra-se nas trocas entre
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
16 estudantes e professores, no dilogo e nas interaes com os
conceitos a serem aprendidos Entretanto, muitas vezes, em
situaes didticas aplicadas experincia pela experincia,
pouco tem contribudo para a compreenso do universo da Cincia,
ocasionando a apreenso deturpada da noo de conhecimento
cientfico como algo provido simplesmente pela experimentao,
sem considerar a necessidade indispensvel de outros requisitos,
como resultados e metodologias bem delimitados e estveis
Diante desse contexto, questiona-se: por que ensinar Cincias no
Ensino Fundamental? E, principalmente, o que ensinar?
O mundo atual apresenta um rpido e dinmico processo
evolutivo Assim, indispensvel que os estudantes desenvolvam
habilidades para analisarem fatos, ordenarem informaes, fazerem
inferncias, entre outras, e competncias para a apropriao da
linguagem e dos processos cientficos e tecnolgicos, de forma a
poderem atuar de maneira critica, consciente, tica e autnoma na
sociedade (SASSERON; CARVALHO, 2008) O ensino de Cincias
contribui para que os estudantes se tornem capazes de exercer a
cidadania, de forma crtica, em uma sociedade altamente cientfica
e tecnolgica, onde novos contedos so gerados e atualizados a
todo momento
Desse modo, por que alfabetizar no contexto do letramento
cientfico-tecnolgico para o exerccio da cidadania? O ensino de
Cincias deve possibilitar a reorganizao do conjunto de saberes,
articulando reflexes e aes interdisciplinares que permitam
uma viso integradora para a tomada de decises, buscando e
propondo solues, alm de propiciar o desenvolvimento da
autonomia intelectual Para isso, recomenda-se a reestruturao
dos currculos, eliminando contedos desnecessrios e incluindo
contedos de relevncia social que contribuam para a formao
integral dos estudantes, capazes de pensar criticamente
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
17Atender s demandas atuais exige uma reflexo profunda sobre
os contedos abordados, as expectativas de aprendizagem e
os encaminhamentos metodolgicos propostos nas situaes
criadas para o ensino de Cincias, de modo que proporcione
aos estudantes a compreenso da cincia e da tecnologia como
construes inseridas em um contexto sociocultural e no como
produto dele Por que tudo isso? Primeiramente, porque os
estudantes tero oportunidades de desenvolver a compreenso da
cincia como construo, ou seja, do processo que conduziu
construo das ideias, dos papis desempenhados por diferentes
cientistas e da interao das evidncias com a teoria, ao longo
do tempo Podero, ainda, perceber a influncia da sociedade no
desenvolvimento da Cincia e vice-versa
Nessa perspectiva, o professor de Cincias deve estimular
a curiosidade dos estudantes com problemas adequados
a sua maturidade cognitiva, propiciando a mobilizao e o
desenvolvimento de mltiplas aprendizagens Estudos apontam
que, ao se propor aos estudantes a resoluo de problemas
cotidianos, eles atribuem um novo sentido ao que j sabem,
amplificando a capacidade cognitiva e potencializando as
oportunidades de aprendizagem (POzO, 1998) Indicam tambm
que, com a utilizao de experincias do cotidiano dos estudantes,
os professores acabam motivando-os a estabelecerem relaes,
potencializando as possibilidades de aprendizagem e tornando as
aulas mais interessantes No entanto, se o cotidiano for utilizado
apenas como possibilidade explicativa para os conceitos e
processos cientficos, sem a devida discusso e integrao com
outros contextos, de nada adiantar utiliz-lo A resoluo de
problemas cotidianos est intimamente associada ao ensino por
meio de atividades investigativas, estratgia amplamente pesquisada
e discutida atualmente para o ensino de Cincias Desse modo,
o ensino por meio de atividades investigativas busca estratgias
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
18 reflexivas para resolver situaes-problema, ou seja, fazer cincia
de forma contextualizada e usando os mltiplos cdigos utilizados
por ela
Documentos legais (BRASIL, 1998; PERNAMBUCO, 2012a;
PERNAMBUCO, 2012b) e pesquisas (MORTIMER et al, 1998;
MARTINS, et al, 1999; MANECHINE et al, 2006; TEIxEIRA, 2006;
PAULA; LIMA, 2007) apontam o valor de se acessarem nveis de
construes conceituais cada vez mais complexos e amplos,
por meio do uso de situaes-problema, esquemas, ilustraes,
quadros, tabelas, grficos e informaes capazes de diversificar
as estratgias cognitivas, proporcionando aos estudantes uma
apropriao do conhecimento a partir da aplicao dos mesmos
Adicionalmente, relevante destacar que compete ao ensino de
Cincias tratar tipos/gneros textuais caractersticos dessa rea de
ensino, tais como argumentao, narrao, descrio, relatrios,
biografias, entre outros Assim, os cdigos lingusticos utilizados
pela Cincia so ferramentas culturais que ampliam a capacidade
humana no tratamento de informaes e no estabelecimento de
relaes entre elas Da mesma maneira, os processos e produtos
tecnolgicos tornam-se importantes conhecimentos para os
estudantes compreenderem os conceitos cientficos e atuarem na
escola e na sociedade
E a avaliao? Como deve ser a avaliao no ensino de Cincias?
Nessa perspectiva, a estratgia avaliativa se sustenta na avaliao
formativa (GUBA; LINCOLN, 1989) e continuada, que consiste em
possibilitar a determinao do nvel de desenvolvimento em que o
estudante se encontra, norteando os passos que devem ser trilhados
no processo de conduo do ensino e da aprendizagem Com
a finalidade de avaliao, devem-se estabelecer expectativas de
aprendizagem a serem alcanadas, revistas, ampliadas e aprofundadas
A avaliao subsidia o acompanhamento dos processos e resultados
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
19do desenvolvimento dos contedos conceituais, atitudinais
e procedimentais, estimulando professores e estudantes a se
comprometerem com o processo de ensino e aprendizagem
1.1 Eixos TEmTiCos
O currculo aqui apresentado para o Ensino Fundamental est
estruturado em eixos temticos, que foram estabelecidos em
consonncia com os Parmetros Curriculares Nacionais (BRASIL,
1998) e com as Orientaes Terico-Metodolgicas para Cincias
Naturais (PERNAMBUCO, 2012b) Alm disso, para os anos
iniciais do Ensino Fundamental, inseriu-se o eixo temtico Terra
e Universo, que no apresentado nos Parmetros Curriculares
Nacionais, assim como no se faz presente entre os eixos que
constam das Orientaes Terico-Metodolgicas mencionadas
acima A insero desse eixo temtico ocorreu em funo da
possibilidade que abre para a observao direta de fenmenos
e processos, como as fases da Lua, presentes na vida cotidiana
e de interesse dos estudantes entre seis e dez anos de idade
Alfabetizao e letramento cientfico so temas introduzidos
em todos os eixos temticos deste currculo Eles permitem que
os estudantes desenvolvam expectativas de aprendizagem, na
perspectiva de habilidades e procedimentos cientficos
Os eixos temticos representam a estrutura fundamental da
proposta curricular e o alicerce que sustenta as expectativas de
aprendizagem Apresentando-se entrelaados, os eixos temticos
integram os contedos curriculares, com o intuito de superarem
a disciplinarizao como forma de organizao dos contedos
escolares Nesse sentido, os contedos no aparecem isolados,
mas no contexto da promoo do dilogo entre as reas do
ensino de Cincias, dessas com as demais reas do saber e com o
contexto do estudante (BRASIL, 1998)
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
20 Os eixos temticos que constituem este documento so
apresentados nos tpicos seguintes
Terra e Universo
O eixo Terra e Universo trabalha as aprendizagens de Cincias
referentes a Solos, Estrutura e Constituio do Planeta, Sistema
Solar, Origem do Universo e Alfabetizao e Letramento Cientfico
Essas aprendizagens relacionam-se Astronomia e s Geocincias
e mobilizam saberes dos estudantes sobre mars, dia e noite,
estaes do ano, calendrio e formas de marcao do tempo, por
exemplo
Justifica-se o ensino desse eixo, porque os fenmenos celestes
tm causado grande fascnio na humanidade, ao longo de
sua histria Existem registros com cerca de 7000 anos que
mostram consequncias desse fascnio, como, por exemplo, o
aperfeioamento das medidas de tempo e o desenvolvimento de
tecnologias para aferir tais medies
O cosmos revela-se como palco concreto da aventura humana,
sendo a sua constituio, dimenso, origem, evoluo e formato
temas que atraem estudantes de todos os nveis de ensino e,
principalmente, os do Ensino Fundamental
A Terra sofre uma interferncia direta dos diversos constituintes do
Universo, sendo evidentes os fenmenos do dia e da noite e das
estaes do ano Alm disso, as transformaes geolgicas e os
fenmenos naturais que ocorreram e, ainda ocorrem, no planeta,
interferem na dinmica constitucional das esferas terrestres,
despertando a curiosidade dos estudantes do Ensino Fundamental
Vida e Ambiente
O eixo Vida e Ambiente trabalha os contedos do Ensino de
-
PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
21Cincias referentes a Origem da Vida e Evoluo, Fluxo de Matria
e Energia, Organizao e Metabolismo, Biodiversidade Alm disso,
este currculo avanou propondo, como parmetro curricular,
os contedos sobre os Fenmenos e Processos Ambientais,
Sustentabilidade, Espaos e Alfabetizao e Letramento Cientfico
Esses contedos relacionam-se a Biogeografia, Histria, Geografia,
Biografia dos Pesquisadores, Economia e mobilizam saberes dos
estudantes sobre seu prprio entorno e a observao do espao,
por exemplo
Justifica-se o trabalho com esse eixo, porque o ser humano
tem que se perceber como parte integrante do meio ambiente,
compreendendo os aspectos socioeconmicos, histricos
e polticos desse contexto, possibilitando a participao em
discusses sobre as responsabilidades humanas voltadas ao bem-
estar comum e ao desenvolvimento No entanto, tais aspectos
por si s no garantem a socializao de informaes e conceitos
cientficos corretos e desprovidos de interesses pessoais sobre
a questo ambiental Assim, funo da escola envolver-se no
debate ambiental, oferecendo recursos para que os estudantes
sejam capazes de se posicionar e de participar dos fruns de
discusso
O eixo temtico visa a promover a ampliao do conhecimento
sobre as diversas manifestaes de vida nos mais diferentes
ambientes naturais, bem como discutir sobre as causas e
consequncias das transformaes dos espaos naturais pelos
seres vivos e sobre a origem e a evoluo das espcies, entre as
quais se inclui a espcie humana
ser Humano e sade
O eixo Ser Humano e Sade trabalha os contedos do Ensino
de Cincias referentes a Funcionamento Integrado dos Sistemas
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
22 Humanos, Funes Sistmicas Gerais Sexualidade, Sade e
Doenas, bem como Biofsica do Corpo Humano, Gentica e
Biotecnologia e Alfabetizao e Letramento Cientfico Esses
contedos relacionam-se a Medicina, Nutrio, Farmcia,
Matemtica, Estatstica e mobilizam saberes dos estudantes sobre
doenas, corpo humano e sexualidade, por exemplo
Justifica-se o ensino desse eixo, a fim de promover o bem-
estar fsico, psicolgico, cognitivo e social, numa perspectiva do
estudante como ser integral Os Parmetros Curriculares Nacionais
propem que os estudantes desenvolvam o conhecimento sobre
a constituio e o funcionamento do prprio corpo, promovendo
uma percepo subjetiva e de intimidade, j que cada corpo
individual Assim, fundamental que o estudante conhea, alm
do prprio corpo, a relao deste com o ambiente no qual est
inserido, bem como as condies promotoras da sade
A viso das partes do corpo humano necessria para a
compreenso de suas particularidades morfofuncionais Entretanto,
uma abordagem isolada no suficiente para a compreenso da
ideia do corpo como um sistema relacional Assim, fundamental
selecionar contedos que possibilitem ao estudante compreender
o corpo como um sistema integrado e dependente do ambiente no
qual est inserido
Tecnologia e sociedade
O eixo Tecnologia e Sociedade trabalha os contedos do Ensino
de Cincias referentes a Fsica e Qumica aplicadas, Sustentabilidade,
Matria, Energia e Transformaes da Matria/Energia Nesse eixo,
contedos como Biotecnologia, Instrumentos Tecnolgicos,
Alfabetizao e Letramento Cientfico representam uma proposta
inovadora para o currculo de Cincias em Pernambuco Esses
contedos relacionam-se a Mecnica, Engenharias, Medicina,
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
23Radiologia, Tecnologia da Comunicao e da Informao e
mobilizam saberes dos estudantes sobre processos de fabricao,
funcionamento de equipamentos, uso de diversos instrumentos e
energia, por exemplo
Justifica-se o ensino desse eixo, porque as transformaes dos
materiais e dos ciclos naturais em produtos necessrios vida e
organizao da sociedade humana so cada vez mais importantes
no mundo contemporneo Os recursos tecnolgicos esto
intimamente relacionados sociedade, de modo que as discusses
sobre os instrumentos, os materiais e os processos que possibilitam
transformaes tecnolgicas das matrias-primas so cada vez
mais frequentes e abordadas nos aspectos socioeconmico, tico,
cultural, entre outros
O eixo Tecnologia e Sociedade deve propiciar aos estudantes, por
meio de situaes que mobilizem as expectativas de aprendizagem
propostas, a compreenso da tecnologia como instrumento de
interferncia humana no meio ambiente e na qualidade de vida
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
24
2 TABElAS dAS ExPECTATIvAS dE APREndIzAgEM
Em Cincias, as expectativas de aprendizagem foram organizadas
em quatro eixos temticos, que as agrupam por contedos
Esses eixos temticos, por sua vez, so apresentados em quadros
divididos em trs colunas
Na primeira coluna, foram descritos os temas nos quais podem ser
agrupadas as expectativas de aprendizagem de Cincias, descritas
na segunda coluna Na terceira coluna, esto discriminados os anos
de escolarizao em que cada expectativa dever ser introduzida
ou retomada, sistematizada e consolidada
Entendemos que as expectativas de aprendizagem oferecem
diferentes graus de demanda cognitiva ao estudante Assim,
as expectativas de baixa demanda foram pensadas para serem
consolidadas at os anos iniciais do Ensino Fundamental; as
expectativas de mdia demanda cognitiva foram pensadas para
serem consolidadas at o 6 ou o 7 ano do Ensino Fundamental
e as expectativas de alta demanda cognitiva foram pensadas para
serem consolidadas at o 8 ou o 9 ano do Ensino Fundamental
Em todos os eixos temticos, se repetem expectativas de
aprendizagem especficas para alfabetizao e letramento
cientficos
Para indicar o ano e a gradao em que cada expectativa de
aprendizagem dever ser desenvolvida, as colunas foram marcadas
pela cor branca e trs diferentes tons de azul
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
25A cor branca indica que, naquele ano, a expectativa de aprendizagem no focalizada
A cor azul claro indica que os estudantes devem comear a trabalhar a expectativa de aprendizagem, de modo a se familiarizarem com os conhecimentos que tero de desenvolver Assim, nos perodos marcados com azul claro, a expectativa de aprendizagem deve ser tratada de modo introdutrio
A cor azul celeste indica o(s) ano(s) durante o(s) qual (is) uma expectativa de aprendizagem necessita ser objeto de sistematizao pelas prticas de ensino, ou seja, a expectativa de aprendizagem deve sedimentar conceitos e temas
O azul escuro indica que a EA deve ser consolidada O processo de consolidao pode estender-se em outros anos ou at chegar ao Ensino Mdio, para aprofundar conceitos e temas e/ou expandi-los para novas aprendizagens
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
26 2.1 Eixo TEmTiCo 1 - TErrA E UNiVErso
TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO
EA1 Aprender a observar fatos, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando dentro dos princpios da cincia
EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia
EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos e tabelas, entre outros
EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica
ORIGEM DO UNIVERSO
EA5 Identificar as diversas teorias sobre a origem do Universo
EA6 Compreender a teoria do Big-Bang sobre a origem do Universo e as caractersticas dos astros que o compem
SISTEMA SOLAR
EA7 Organizar e registrar informaes por meio de desenhos, quadros, listas e pequenos textos sobre os astros constituintes do Universo
EA8 Identificar o Sol, a Terra e a Lua como constituintes do Sistema Solar
EA9 Identificar o Sol como principal fonte de energia para a Terra
EA10 Identificar as principais fontes de energia naturais existentes na Terra e no Universo
EA11 Relacionar o movimento de rotao terrestre durao dos dias
EA12 Relacionar o movimento de translao terrestre durao do ano
EA13 Compreender as evidncias dos movimentos de rotao e translao: o dia e a noite e as estaes do ano
EA14 Compreender o movimento de rotao terrestre como determinante da existncia do dia e da noite
EA15 Compreender a origem e a constituio do Sistema Solar e da Terra
EA16 Diferenciar os astros iluminados dos luminosos
EA17 Identificar as fases da Lua
EA18 Compreender a ocorrncia e as implicaes das fases da Lua
EA19 Relacionar a influncia das fases da Lua ao comportamento de alguns animais e das mars
EA20 Compreender o processo do eclipse lunar
EA21 Reconhecer o eclipse solar como resultado da ocultao total ou parcial do Sol pela Lua
-
PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
27TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
SISTEMA SOLAR
EA22 Relacionar os conhecimentos astronmicos dos povos antigos e de outras culturas com as aplicaes em diferentes atividades humanas, a partir de informaes oferecidas
EA23 Comparar a teoria geocntrica com a heliocntrica em relao ao movimento dos corpos celestes, reconhecendo as diferentes concepes de pensamento sobre a estruturao do Universo
ESTRUTURA E CONSTITUIO DO PLANETA
EA24 Caracterizar a estrutura interna do planeta Terra
EA25 Compreender a organizao estrutural da Terra, identificando modificaes na dinmica de sua composio
EA26 Reconhecer que a Terra dotada de um campo magntico
EA27 Relacionar a queda dos objetos na superfcie terrestre existncia da fora gravitacional
EA28 Compreender a ao gravitacional nos corpos terrestres
EA29 Compreender a origem, os constituintes e as caractersticas gerais dos subsistemas terrestres (atmosfera, hidrosfera, litosfera e biosfera)
EA30 Compreender os ciclos biogeoqumicos (gua, nitrognio, carbono e oxignio)
EA31 Compreender os processos de interao da luz com os materiais: refrao, reflexo, decomposio etc
EA32 Associar os movimentos dos astros do Sistema Solar aos princpios fsicos newtonianos
EA33 Compreender a presso atmosfrica, em funo da variao da altitude
SOLOS
EA34 Identificar os solos argilosos e arenosos, por meio das caractersticas fsicas observveis
EA35 Diferenciar o solo argiloso do arenoso
EA36 Associar as caractersticas dos tipos de solo com o cultivo de produtos agrcolas
EA37 Identificar impactos ambientais causados pelas aes humanas relacionadas a produtividade, agropecuria, monocultura, atividades mineradoras, entre outras
EA38 Associar a adequao do solo para a agricultura a questes como contaminao da gua, do ar e do prprio solo
-
PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
28 2.2 Eixo TEmTiCo 2 - VidA E AmbiENTE
TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO
EA1 Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia
EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia
EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros
EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica
ESPAOS
EA5 Diferenciar paisagens naturais das artificiais
EA6 Diferenciar reas urbanas e rurais, por meio de caractersticas socioeconmicas e ambientais
EA7 Descrever condies de vida do homem do campo e da cidade, propondo situaes para melhoria na qualidade de vida
EA8 Identificar as caractersticas fsicas de uma regio (clima, solo, presena de rios e lagos, relevo e outras)
EA9 Diferenciar as caractersticas fundamentais nos animais e vegetais de uma regio
EA10 Identificar, em representaes cartogrficas, os principais ecossistemas brasileiros
BIODIVERSIDADE
EA11 Reconhecer as caractersticas fundamentais dos ecossistemas brasileiros, destacando os regionais
EA12 Reconhecer a localizao e as caractersticas fundamentais dos principais biomas mundiais
EA13 Compreender a diversidade de ecossistemas existentes no Brasil, relacionando-os a biodiversidade, fatores fsicos e geogrficos
EA14 Reconhecer as caractersticas distintivas dos vrus em relao aos outros reinos biolgicos
EA15 Diferenciar os animais vertebrados dos invertebrados
EA16 Identificar as partes de uma planta
EA17 Associar as caractersticas adaptativas dos seres vivos nos ecossistemas brasileiros, destacando os regionais
EA18 Compreender a organizao e as caractersticas bsicas de cada um dos cinco reinos biolgicos
EA19 Identificar os principais representantes dos reinos biolgicos
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
29TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
BIODIVERSIDADE
EA20 Classificar os seres vivos, a partir das caractersticas bsicas dos diferentes reinos biolgicos
EA21 Identificar as semelhanas e diferenas entre seres humanos, outros animais e plantas
EA22 Identificar as caractersticas e principais seres vivos existentes nos meios aquticos e terrestres
EA23 Compreender a importncia da conservao ambiental
ORGANIzAO E METABOLISMO
EA24 Compreender os nveis de organizao dos seres vivos
EA25 Reconhecer que os seres vivos, exceto os vrus, so constitudos por clulas
EA26 Identificar as estruturas fundamentais existentes em uma clula
EA27 Diferenciar a clula animal da vegetal
EA28 Concluir, por meio de situaes prticas, sobre a importncia da fotossntese para os seres vivos que a realizam
EA29 Concluir, por meio de situaes prticas, sobre a importncia da respirao celular para os seres vivos que a realizam
EA30 Diferenciar fotossntese de respirao celular
EA31 Associar os processos de fotossntese, respirao celular e fermentao ao fluxo de matria e energia nos seres vivos
FLUxO DE MATRIA E ENERGIA
EA32 Identificar, em textos e imagens, os seres vivos que compem uma cadeia alimentar
EA33 Compreender o fluxo de matria e energia ao longo dos ambientes naturais e artificiais, considerando as cadeias e teias alimentares
EA34 Classificar, em textos e imagens, os seres vivos que compem cadeias e teias alimentares quanto ao hbito alimentar (carnvoro, herbvoro e onvoro)
EA35 Compreender a cadeia alimentar como fluxo de matria e energia nos ecossistemas
EA36 Diferenciar cadeia de teia alimentar
EA37 Representar o fluxo de matria e energia das cadeias e teias alimentares, por meio de linguagem simblica
EA38 Classificar os seres vivos de cadeias e teias alimentares, quanto ao hbito alimentar, grau de consumo e nvel trfico
EA39 Relacionar a importncias dos componentes abiticos e biticos, na adaptao dos seres vivos aos ambientes em que vivem
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
30TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
FLUxO DE MATRIA E ENERGIA
EA40 Reconhecer a importncia dos seres fotossintetizantes na sntese de alimento para outros seres vivos, para compreend-los como iniciadores das cadeias alimentares
EA41 Identificar as relaes de parasitismo e predatismo entre os seres vivos presentes nos ecossistemas regionais
EA42 Identificar as relaes ecolgicas entre os seres vivos presentes nos ecossistemas brasileiros
ORIGEM DA VIDA E EVOLUO
EA43 Reconhecer as explicaes existentes sobre a origem da vida
EA44 Compreender a importncia dos registros fsseis, no estudo da origem e evoluo da vida
EA45 Reconhecer a gua como substncia indispensvel existncia de vida
EA46 Associar as caractersticas morfofisiolgicas a seleo natural e adaptao dos seres vivos nos diversos ecossistemas mundiais
EA47 Compreender as teorias evolucionistas sobre a origem e evoluo das formas de vida
EA48 Comparar as teorias evolucionistas, identificando as semelhanas e diferenas entre elas
EA49 Diferenciar a adaptao da seleo natural das espcies
SUSTENTA-BILIDADE
EA50 Identificar a produo de lixo como um grande problema que ameaa a vida na Terra, atraindo animais que transmitem doenas e poluindo o solo, a gua, o ar
EA51 Reconhecer a importncia da coleta seletiva e da reciclagem para a sociedade e o meio ambiente
EA52 Diferenciar reciclagem, reutilizao e reduo de objetos produzidos pela ao humana
FENMENOS E PROCESSOS AMBIENTAIS
EA53 Compreender a ocorrncia dos principais fenmenos naturais, como terremotos, maremotos, tsunamis, vulces, ventos, tempestades, raios, troves, chuva de granizo e neve
EA54 Compreender o efeito estufa como fenmeno natural e fundamental vida na Terra
EA55 Compreender a importncia da camada de oznio para a manuteno a vida na Terra
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
312.3 Eixo TEmTiCo 3 - sEr HUmANo E sAdE
TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO
EA1 Aprender a observar fatos, levantar e testar hipteses, classificar e organizar informaes e argumentar, dentro dos princpios da cincia
EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia
EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos e tabelas, entre outros
EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica
FUNES SISTMICAS GERAIS
EA5 Identificar as partes do corpo humano, os principais rgos e suas funes
EA6 Relacionar os rgos dos sentidos com a percepo do ambiente
EA7 Identificar as propriedades organolpticas das substncias (cheiro e paladar)
EA8 Diferenciar as denties humanas (primeira dentio e permanente), reconhecendo os cuidados necessrios para uma dentio sadia
EA9 Compreender os nveis de estruturao do organismo humano (clulas, tecidos, rgos, sistemas e indivduo)
EA10 Compreender a clula como unidade morfofisiolgica do ser humano
EA11 Compreender os processos celulares bsicos, como crescimento, diviso celular, respirao, sntese de substncias, eliminao de excretas e digesto intracelular
FUNCIONAMENTO INTEGRADO DOS SISTEMAS HUMANOS
EA12 Compreender os principais constituintes e o funcionamento geral dos sistemas urinrio, genital, digestrio, cardiovascular, respiratrio, locomotor, hormonal, sensorial e nervoso
EA13 Identificar as principais funes da pele humana: proteo contra organismos e corpos estranhos, sensibilidade presso, ao calor, ao frio e dor
EA14 Compreender o organismo humano de forma sistmica, interpretando diferentes relaes e correlaes, reconhecendo os fatores internos e externos que concorrem para a homeostasia, as manifestaes e os modos de preveno de doenas comuns e o papel da sociedade humana na preservao da sade individual e coletiva
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
32TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
FUNCIONAMENTO INTEGRADO DOS SISTEMAS HUMANOS
EA15 Identificar as principais biomolculas que compem os seres humanos (protenas, carboidratos, vitaminas, lipdeos e cidos nucleicos)
EA16 Reconhecer os alimentos como fonte de matria e energia para o ser humano
EA17 Relacionar a nutrio com os processos de quebra dos alimentos, absoro e transporte de nutrientes, pelo sangue, a todas as partes do corpo
EA18 Compreender a importncia da dieta balanceada e das atividades fsicas, para a manuteno da sade
EA19 Identificar o processo digestrio humano como promotor da transformao fsica e qumica dos alimentos para absoro de nutrientes
EA20 Identificar as drogas que alteram o sistema nervoso e as consequncias do uso das mesmas na sade e no convvio social
SADE E DOENAS
EA21 Compreender a definio de sade proposta pela Organizao Mundial de Sade (OMS), relacionando os aspectos biolgicos, afetivos, culturais, socioeconmicos, educacionais e psicolgicos com a manuteno de uma vida saudvel
EA22 Identificar os sintomas, formas de preveno e tratamento para as principais patologias que acometem os sistemas e rgos do corpo humano
SExUALIDADE
EA23 Reconhecer as causas e as formas de preveno das principais doenas sexualmente transmissveis (DST)
EA24 Caracterizar o ciclo menstrual regular, conhecendo sua durao mdia e os principais eventos durante a ovulao e a menstruao
EA25 Conhecer as diferentes fases de vida do ser humano ao nascer, na infncia, na adolescncia, na idade adulta e na velhice, para compreender algumas transformaes e valorizar as diferenas individuais
EA26 Compreender os processos relacionados a concepo, gravidez e parto, estabelecendo relaes com uso de preservativos, contracepo e preveno de doenas sexualmente transmissveis
EA27 Reconhecer as manifestaes da sexualidade nas diferentes fases da vida, nos aspectos biolgico, afetivo, cultural e social
GENTICA E BIOTECNOLOGIA
EA28 Reconhecer que as caractersticas fsicas so herdadas da famlia
EA29 Compreender as bases da herana gentica, possibilitando a relao com a biotecnologia
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
33TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
BIOFSICA DO CORPO HUMANO
EA30 Associar os processos de audio e fonao humana aos princpios fsicos do som (ondas sonoras)
EA31 Associar o processo da viso humana aos princpios fsicos da luz e da formao de imagens
EA32 Compreender os efeitos da variao da presso atmosfrica e da altitude no organismo humano
EA33 Associar a locomoo dos seres humanos aos aspectos gerais das Leis de Newton
EA34 Associar as estruturas locomotoras do corpo humano e em outras situaes cotidianas aos princpios de alavancas, fora e movimento
2.4 Eixo TEmTiCo 4 - TECNologiA E soCiEdAdE
TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEMANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
ALFABETIzAO E LETRAMENTO CIENTFICO
EA1 Aprender a observar, levantar e testar hipteses, classificando, organizando informaes e argumentando, dentro dos princpios da cincia
EA2 Justificar e construir modelos explicativos para os fenmenos e processos da cincia
EA3 Desenvolver o raciocnio lgico e proporcional, por meio do uso de charges, grficos, tabelas, entre outros
EA4 Interpretar e escrever textos sobre o conhecimento das cincias, fazendo uso da linguagem cientfica
INSTRUMENTOS TECNOLGICOS
EA5 Reconhecer o funcionamento mecnico e eltrico de alguns brinquedos, fazendo uso dos princpios da robtica
EA6 Identificar os instrumentos tecnolgicos utilizados na observao do ambiente e dos seres vivos (lupa, microscpio, telescpio etc)
EA7 Reconhecer procedimentos de segurana, ao manipular objetos
EA8 Associar os diversos tipos de cultivo praticados no estado de Pernambuco, relacionando-os a caractersticas fsicas do meio, matria-prima produzida, impactos ocasionados e importncia para os seres vivos
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
34TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
MATRIA E ENERGIA
EA9 Identificar os diversos materiais que so constitudos por matria e que podem sofrer transformaes
EA10 Identificar, por meio de situaes cotidianas, matria e energia
EA11 Conhecer conceitos de matria e energia
EA12 Aplicar os conceitos de matria e energia a situaes cotidianas e cientficas
EA13 Compreender as propriedades gerais e especficas da matria
EA14 Reconhecer as diferentes fontes de energia e as sequncias das transformaes energticas realizadas para obteno da energia eltrica, identificando as vantagens e desvantagens de cada transformao
EA15 Descrever situaes cotidianas que utilizem a energia e maneiras de economia da mesma
TRANSFORMAES DA MATRIA
EA16 Reconhecer as etapas de tratamento da gua para o consumo humano
EA17 Reconhecer as etapas de tratamento do esgoto
EA18 Reconhecer os processos de separao de misturas
EA19 Compreender as caractersticas gerais de cido e base
EA20 Reconhecer a escala de pH como indicadora da caractersticas cido-base de uma substncia
EA21 Reconhecer as evidncias da ocorrncia das reaes qumicas
EA22 Diferenciar transformao qumica de transformao fsica
EA23 Compreender o processo de combusto, diferenciando e exemplificando combustveis e comburentes
SUSTENTABILIDADE
EA24 Associar a ausncia de condies de saneamento bsico a fatores econmicos, sociais, polticos, ambientais e de sade
EA25 Compreender as causas e as consequncias do aquecimento global
EA26 Reconhecer os principais indicadores para qualidade de vida
EA27 Diferenciar gua pura, gua potvel, gua poluda, gua contaminada
EA28 Reconhecer os principais agentes fsicos, qumicos e biolgicos causadores de poluio ambiental (ar, gua e solo) no estado de Pernambuco
EA29 Compreender a importncia do desenvolvimento sustentvel
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
35TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
BIOTECNOLOGIA
EA30 Compreender o soro e a vacina como tecnologias para o tratamento ou a preveno de doenas
EA31 Compreender a importncia econmica, industrial e ambiental dos micro-organismos
EA32 Compreender o sistema ABO e Rh, associando-os transfuso de sangue e ao transplante de rgos
EA33 Identificar os avanos da tecnologia na sade humana, quanto aos aspectos da reproduo, inseminao, clonagem, clulas-tronco, transgnicos
EA34 Relacionar os processos de fermentao qumica e biolgica produo de alimentos
EA35 Compreender os processos de recuperao e degradao de ambientes por ocupao urbana desordenada, industrializao, desmatamento, inundao para construo de barragem ou minerao, ponderando os custos ambientais, benefcios sociais e a valorizao da qualidade de vida
FSICA E QUMICA APLICADAS
EA36 Reconhecer a constituio qumica da gua
EA37 Compreender as propriedades fsico-qumicas da gua
EA38 Elaborar explicaes sobre a flutuabilidade de objetos, com base no conceito de densidade
EA39 Identificar os diferentes recursos tecnolgicos empregados na meteorologia e nos polos agroindustriais
EA40 Reconhecer as propriedades de compressibilidade e elasticidade do ar
EA41 Compreender a luz como partcula e onda e suas implicaes no mundo moderno
EA42 Reconhecer o C como unidade de medida de temperatura
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
36TEMAS EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM
ANOS
1 2 3 4 5 6 7 8 9
BIOTECNOLOGIA
EA30 Compreender o soro e a vacina como tecnologias para o tratamento ou a preveno de doenas
EA31 Compreender a importncia econmica, industrial e ambiental dos micro-organismos
EA32 Compreender o sistema ABO e Rh, associando-os transfuso de sangue e ao transplante de rgos
EA33 Identificar os avanos da tecnologia na sade humana, quanto aos aspectos da reproduo, inseminao, clonagem, clulas-tronco, transgnicos
EA34 Relacionar os processos de fermentao qumica e biolgica produo de alimentos
EA35 Compreender os processos de recuperao e degradao de ambientes por ocupao urbana desordenada, industrializao, desmatamento, inundao para construo de barragem ou minerao, ponderando os custos ambientais, benefcios sociais e a valorizao da qualidade de vida
FSICA E QUMICA APLICADAS
EA36 Reconhecer a constituio qumica da gua
EA37 Compreender as propriedades fsico-qumicas da gua
EA38 Elaborar explicaes sobre a flutuabilidade de objetos, com base no conceito de densidade
EA39 Identificar os diferentes recursos tecnolgicos empregados na meteorologia e nos polos agroindustriais
EA40 Reconhecer as propriedades de compressibilidade e elasticidade do ar
EA41 Compreender a luz como partcula e onda e suas implicaes no mundo moderno
EA42 Reconhecer o C como unidade de medida de temperatura
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
37
3 REfERnCIAS
AGUIAR, M C; LAGES, M F Cincias: 2 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011
_________ Cincias: 3 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011
_________ Cincias: 4 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011
AGUIAR, M C; MATOS, S A Cincias: 5 ano Belo Horizonte: Educacional, 2011
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BRASIL Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao Parecer CEB 04/98 Diretrizes curriculares para o ensino fundamental. Braslia, 1998
_________ Cmara de Educao Bsica do Conselho Nacional de Educao Parecer CEB 22/98 Diretrizes curriculares para o ensino fundamental Braslia, 1998
_________ Indagaes sobre currculo Braslia: SEF/MEC, 2007
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_________ Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais 1 e 2 ciclos Braslia: MEC/ SEF, 1997
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
38 _________ Parmetros Curriculares Nacionais: Cincias Naturais 3 e 4 ciclos Braslia: MEC/SEF, 1998
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VIEIRA MELGAO, L C I; CARRIJO, M L I; TOLEDO M I M; SHIMAMOTO, F D Caderno de Cincias Ciclo bsico e intermedirio/sries iniciais do ensino fundamental Belo Horizonte: Secretaria de Estado da Educao, 2000
WITKOWSKI, N Cincia e tecnologia hoje So Paulo: Ensaio, 1996
zANETIC, Joo Fsica ainda cultura In: MARTINS, Andr F P (Org) Fsica ainda cultura? So Paulo: Livraria da Fsica, 2009
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
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COlABORAdORES
Contriburam significativamente para a elaborao dos
Parmetros Curriculares de Cincias Naturais Ensino Fundamental
os professores, monitores e representantes das Gerncias
regionais de Educao listados a seguir, merecedores de grande
reconhecimento
PROFESSORES
Adriana da Costa BarbosaAdriane Andrade de AzevedoAgnair Gomes da SilvaAlcione Medeiros de SouzaAllany Gizelli Veras RosasAminadabe Maria Goncalo da SilvaAna Celia do NascimentoAna Cristina de Aquino PereiraAna Lucia de Souza GomesAna Lucia Martins de SouzaAna Maria Pereira de MedeirosAna Paula Cordeiro da SilvaAna Paula Ferreira da SilvaAna Regina Santiana de OliveiraAndreia Alves de OliveiraAntonia de Carvalho Ferreira CardosoAntonio Jose Rodrigues FilhoAparecida Maria Pereira Lima de CarvalhoAurora Guedes NetaAyron Jorge da Silva CavalcantiCarlos Antonio Sobral do NascimentoCelia Maria BarbosaCelso Saturnino SilvaCicera dos Santos SilvaCicero Pedro dos SantosCilene Maria da Silva PereiraClarissa Ferreira MirandaClaudete Vieira de BarrosClaudia Ires Peixoto AlencarClaudio Paz da SilvaClebia Germania Sousa Queiroz
Clebson Firmino da SilvaCristiane Lopes SoaresCristina Gorethe de Moraes LimaCynara Desiee de VasconcelosDebora Alves BarbosaDenise Vasconcelos de Figueredo RodriguesDiana Sobreira de MenezesDilma Virginia de LoiolaDione Maria dos SantosDjanice Galdino da SilvaDulcimar dos Santos SilvaEdilamar Antunes PereiraEdilene Maria Torreao BritoEdileuza Alves Bezerra de LimaEdivania Firmino da Silva BarbozaEdjane da Silva FerreiraEdson Alves MoreiraEdvania Bernardo de OliveiraEdvania Pessoa do NascimentoElbes Adriano de Oliveira LimaEliane Fernandes da GamaEliane Maria da ConceicaoEliane Maria da SilvaElizabeth Gomes de Araujo SousaElizangela Deodato da SilvaElizangela Maria de Barros SilvaElza de Brito NevesElza Maria TeixeiraElzani das Gracas Camara CorreiaEmilia Beserra de SiqueiraEnilda Araujo Ramos de Albuquerque
Os nomes listados nestas pginas no apresentam sinais diacrticos, como cedilha e acentuao grfica, porque foram digitados em sistema informatizado cuja base de dados no contempla tais sinais
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
44 Erinaldo Tavares de AraujoFabiana Maria Fernandes da SilvaFabiano Pimentel do NascimentoFernanda da Silva AraujoFernanda Ednalva de GoisFernanda Pereira de AlmeidaFrancisca Elineide de Sa MagalhaesFrancisca Les Canuto de SousaFrancisco Alcides da SilvaFrancisco Ilaecio Pereira da CostaGenilda Bezerra de AlbuquerqueGilberto Oliveira do NascimentoGilma Lira Santana FerreiraGilmar Meneses de SouzaGiselia Lucas do NascimentoGiselle Katiuce Lins SilvaGleide Alves LimaGlesse Eveline da Silva FerreiraGraucia Teonila de SousaHelena Campelo de AraujoHelena Dantas da SilvaHeloisa Neves PinheiroHilda Cecilia Melo de LimaHosana Livia de Souza PessoaHosana Marisa dos SantosHozana de Fatima da Silva SantosIdiane Pereira de Lima SantosIdvane Cordeiro de AlmeidaIlca Mouzinho LinsIlucyenne Emilia dos SantosInadimaria AmaralIris Gomes VianaItael Pereira dos SantosItamar Jose Gomes dos SantosIvania Vicente da SilvaIvany Mariz Mendes de AzevedoJaciara Maria de Queiroz FranciscoJacinta Janete de Aguiar Pereira E SaJacinta Pereira LimaJailma Barros do NascimentoJailson Marcolino da SilvaJanaina Justino de LimaJanaina Monteiro do Nascimento GomesJanne Luce Barboza CoelhoJaqueline de Lucena NegromonteJaqueline Gomes FerreiraJaqueline Maria Nogueira da SilvaJoana Darc Teixeira de PaivaJoao Marcelo de Sousa MendesJoel Dias de AlmeidaJonia Maria Figueredo da SilvaJose Almeida de Barros JuniorJose Eduardo da SilvaJose Humberto Bezerra LeiteJose Leilson de Sa LavorJose Lucio Passos da SilvaJoseane Santos Muniz AlencarJosefa Cristiane Quidute Alves
Josefa Marileide Guerra de AlbuquerqueJoseilda Emilia GomesJoselma Maria Barbosa de OliveiraJosenilton Bernardo da SilvaJosineide Isabel de Sena CarvalhoJosineide Suely da SilvaJulio Carlos Simoes GuerraKarjea Maria Bezerra de MeloKarla Lilian da Silva CarvalhoKate Limeira Cavalcanti JotaKercia Renata Vila NovaLaise Oliveira de AmorimLania Gertrudes de LiraLaudeci Maria dos Santos LimaLaudenice Oliveira GuedesLays Emillia Meyer CoutoLedivan Miranda de AraujoLeiliane Simoes Trajano de SousaLeonidas Jose da SilvaLucidalva Barbosa da SilvaLuciene Maria da SilvaLuciene Ramos dos SantosLucineia Maria Carneiro da Silva PalhaLucineide Moreira SantosLucy Mara Pires SalesLuisa Ohanna Modesto de LimaLuzineide Maria LeiteMacycleide Costa dos SantosMagna Magjolia Liberato SantosMarcio Claudino AlvesMarcio Osmar Freire da Silva SaMaria Alves Lima SilvaMaria Aparecida Alves de MeloMaria Aparecida da Silva Siqueira LopesMaria Aparecida Gomes de MenezesMaria Augusta Angelim TorresMaria Auxiliadora de Castro GomesMaria Auxiliadora Lemos do NascimentoMaria Cledjane Carvalho MoreiraMaria Cleidmar de Jesus Sousa FialhoMaria da Conceicao da SilvaMaria das Dores Alves SantanaMaria das Dores Pereira NunesMaria das Gracas Florencio SilvaMaria de Fatima Amariz GomesMaria de Fatima Pires Cantarelli SantosMaria do Carmo Borba de AlbuquerqueMaria do Carmo LimaMaria do Socorro de Brito CavalcantiMaria do Socorro de Oliveira FragaMaria do Socorro dos SantosMaria do Socorro dos Santos Machado AndradeMaria do Socorro Leal de SaMaria do Socorro Moreira BacurauMaria do Socorro Ribeiro de CarvalhoMaria do Socorro Shirley Halley SaMaria Doriane de OliveiraMaria Edilene da Silva
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PARMETROS CURRICULARES DE CINCIAS NATURAIS
45Maria Eliane Bezerra SilvaMaria Eliane Rodrigues TorresMaria Florisdete de Menezes LeiteMaria Gorette da Silva BorbaMaria Goretty Barbosa de MeloMaria Helena Pinheiro da SilvaMaria Ilma Marques de LiraMaria Ivaneide Fernandes dos SantosMaria Ivanja Fernanda VanderleiMaria Jeane Alves dos Santos SilvaMaria Joaquina de Carvalho SantosMaria Jose BezerraMaria Jose BezerraMaria Jose de LimaMaria Jose de OliveiraMaria Jose Freire LopesMaria Jose xavier de OliveiraMaria Lenilda dos Santos SousaMaria Leonor Ferreira da SilvaMaria Lindinalva do CarmoMaria Lucia Leite da SilvaMaria Madalena AlmeidaMaria Regiane da SilvaMaria Simone Leite de SouzaMaria Veronica xavier CarneiroMaricelma Eloi da SilvaMarieta Pereira de QueirozMarilda Ribeiro Sobral LimaMarilez de Souza FrancaMarinalva Helena de FreitasMarlon Franklin Pereira da SilvaMauja Kelly Chacon da Rocha SilvaMonica de Almeida Alves CoelhoMonica Lins de Albuquerque MaranhaoNadia Cristina Assuncao CamposNadjane Moura Henrique de AraujoNandy Almeida VelosoNecilda Suelene Bezerra PrincipeNelma Maria da Silva MouraNeuma Maria de Carvalho AmarizNiza Pereira Silva da FonsecaNorma Suely de OliveiraNubia Rodrigues TemoteoOdenita Severina Silva da CruzOseias Maria de Souza FrancaPatricia Ferreira de LimaPaulo Gomes NetoPetuska Ramos SoaresRafaela Almeida do NascimentoRegina CostaRita Maria de Cassia Buregio DantasRoberto de Carvalho Ventura
Rodrigo Ferreira Lima TenorioRonnie Von Melo da SilvaRosa Maria da PaixaoRosiane Maria da SilvaRosiene da Conceicao Nascimento CamposRosileide Maria do NascimentoRosilene Ferreira da Silva MunizRosimere Bento da SilvaSalustiano Siqueira Fontes FilhoSandra Edite Ulisses de AlencarSandra Joedna VieiraSandra Maria do NascimentoSandra Ramos de Melo SilvaSara Alves da SilvaSarah Vasconcelos Barbosa de FreitasSelma Maria de Arruda FrancaSelma Maria de Souza BezerraSeverino Arruda da SilvaSeverino Maximino da SilvaSheila Cristina de Andrade MazulloSilvana Gomes de OliveiraSilvana Maria Carvalho de PaivaSilvia Regina da SilvaSimone Patricia do NascimentoSineide Peixe LemosSivaldo Severino de LimaSolange Maria Alves da CruzSuamir Leite FrazaoSueli Tavares de SouzaSymony Belem MoreiraTaianne Roberta Gomes da SilvaTania Maria Alexandre BarbosaTania Regina Goncalves RodriguesTarciana Borba de MeloTelma Rejane Moura PerazzoTereza Francisca da SilvaValdeneide Pereira Alves TorresValdenicy Ferraz JardimValdenise Maria Lourenco de LimaValderice Eugenio dos Santos de SaValeria Batista Costa PatriotaValeria Diniz da SilvaVania Maria Moura PerazzoVanusa Rodrigues RamosVeronica de Melo Rodrigues da SilvaVeronica do Socorro Batista de SouzaViviane da Silva FreireWaldirene Tenorio MendoncaWashington Jose de SantanaWilma Calaca Novaeszenaide Mendes de Lima
MONITORES
Adalva Maria Nascimento Silva de AlmeidaAgenor Alves de Oliveira JuniorAlexsandra Goncalves Damasceno
Ana Clecia da Silva Lemos VasconcelosAna Lucia OliveiraAna Maria de Melo
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PARMETROS PARA A EDUCAO BSICA DO ESTADO DE PERNAMBUCO
46 Andreia Simone Ferreira da SilvaBetania Pinto da SilvaCamila Correia de ArrudaCarlos George Costa da SilvaCelice Vieira RochaConceicao de Fatima IvoCristiane Marcia das ChagasDaniel Cleves Ramos de BarrosDaniela Araujo de OliveiraDaniella Cavalcante SilvaDaniella dos Santos Barbosa da SilvaDulcineia Alves Ribeiro TavaresEdlane Dias da SilvaElayne Dayse Ferreira de LimaEmmanuelle Amaral MarquesErineide dos Santos LimaFabiana Maria dos SantosFelipe de Luna BertoFernanda de Farias MartinsFrancisca Gildene dos Santos RodriguesGilfrance Rosa da SilvaGilvany Rodrigues MarquesIsa Coelho PereiraIvan Alexandrino AlvesJaqueline Ferreira SilvaJoana Darc dos SantosJoana Darc Valgueiro Barros CarvalhoJoelma Santiago Nunes LeiteJoice Nascimento da Hora
Kelly Adrianne Souto Maior de LucenaLeila Regina Siqueira de Oliveira BrancoLucia de Fatima Barbosa da SilvaLuciana da Nobrega MangabeiraLusinete Alves da SilvaLyedja Symea Ferreira BarrosMaria da Conceicao Goncalves FerreiraMaria do Socorro de Espindola GoncalvesMaria do Socorro de Espindola GoncalvesMaria do Socorro SantosMaria Jose SilvaMaria Jucileide Lopes de AlencarMaria Silvana Teles Rocha SilvaMaria Valeria Sabino RodriguesMarineis Maria de MouraMarta Barbosa TravassosMary Mirtes do NascimentoMauriceia Helena de AlmeidaNorma Jean Dornelas SilvaPatricia Carvalho TorresPaulo Henrique Carvalho Gominho NovaesRandyson Fernando de Souza FreireRoberto Carlos Novais de CarvalhoSilvia Karla de Souza SilvaTacilia Maria de MoraisTathyane Eugenia Carvalho de MeloTerezinha Abel AlvesVanessa de Fatima Silva MouraVera Lucia Maria da Silva
REPRESENTANTES DAS GERNCIAS REGIONAIS DE EDUCAO
Adelma Elias da Silva Garanhuns
Carla Patricia da Silva Uchoa Palmares
Edjane Ribeiro dos Santos Limoeiro
Edson Wander Apolinario do Nascimento Nazare da Mata
Elizabeth Braz Lemos Farias Recife Sul
Jaciara Emilia do Nascimento Floresta
Jackson do Amaral Alves Afogados da Ingazeira
Luciene Costa de Franca Metropolitano Norte
Maria Aparecida Alves da Silva Petrolina
Maria Aurea Sampaio Arcoverde
Maria Cleide Gualter A Arraes Araripina
Maria Solani Pereira de Carvalho Pessoa Salgueiro
Mizia Batista de Lima Silveira Metropolitano Sul
Rosa Maria Aires de Aguiar Oliveira Recife Norte
Soraya Monica de Omena Silva Caruaru
Veronica Maria Toscano de Melo Vitoria
zildomar Carvalho Santos Barreiros