Cigha | München - Maio 2015

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Santa Cruz do Sul MAIO/2015 München OBRA AVANÇA EM RITMO Após a conclusão da etapa de contenção, através de cortinas de concreto e funda- ções, a CIGHA inicia a próxima fase da obra e começa a erguer as duas primeiras torres do Residence, Hannover e Dres- den. Já chegaram ao canteiro de obras dois caminhões betoneira, uma grua, um caminhão girafa e formas de escoramen- to e travamento metálico da grua. Apesar da presença mais intensa de períodos de chuva nesta época do ano, a construtura trabalhará forte para manter o ritmo em- preendido até agora e continuar cumprin- do com os prazos estabelecidos no crono- grama da obra. Páginas 4 e 5 ACELERADO Agosto/2014 Outubro/2014 Janeiro/2015 Maio/2015

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Santa Cruz do Sul MAIO/2015

MünchenOBRA AVANÇA EM RITMO

Após a conclusão da etapa de contenção, através de cortinas de concreto e funda-ções, a CIGHA inicia a próxima fase da obra e começa a erguer as duas primeiras torres do Residence, Hannover e Dres-den. Já chegaram ao canteiro de obras dois caminhões betoneira, uma grua, um caminhão girafa e formas de escoramen-

to e travamento metálico da grua. Apesar da presença mais intensa de períodos de chuva nesta época do ano, a construtura trabalhará forte para manter o ritmo em-preendido até agora e continuar cumprin-do com os prazos estabelecidos no crono-grama da obra.Páginas 4 e 5

ACELERADO

Agosto/2014 Outubro/2014 Janeiro/2015

Maio/2015

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Um vencedor sabe tomar atitudes, joga para ga-nhar e, por isso, vence! Assim também é no merca-do imobiliário: o investidor que sabe explorar as van-tagens investe na hora certa. Para se ganhar o que vale a pena possuir é preciso olhos para ver, saber investir, fazer comparações e decidir com agilidade. Muitas vezes, é nas situações de crise que surgem as melhores oportunidades. E na hora certa o ven-cedor dá o primeiro passo sem medo de arriscar porque, parafraseando Shakespeare, as dúvidas são traiçoeiras.

A verdade é que são muitas as vantagens para quem investe no setor imobiliário e é bom aprovei-tar porque os preços dos imóveis no Brasil estão próximos da média mundial, de acordo com espe-cialistas na área. Entre os 123 países mais caros do mundo, estamos em 48º lugar. Isso sem considerar que ainda temos muito a construir, pois o déficit ha-bitacional no Brasil é de seis milhões para apenas 400 mil imóveis construídos. Outra opinião unâni-me entre os especialistas: essa história de bolha imobiliária é um blefe, porque bolhas só acontecem com mais de 40% de comprometimento do PIB de um país e o Brasil está com apenas 8%. Estamos, por-tanto, só no come-ço e a demanda por moradia ainda é muito alta. Com os preços caindo ou não, de todo jei-to as pessoas vão comprar porque precisam ter onde morar. No Brasil, a inflação dá sinais de que está de vol-ta e a poupança não pode ser considerada nos dias atuais como um bom investimento. Por esse motivo uma boa alternativa são as ofertas da construção ci-vil. Lembre-se de que o imóvel se valoriza cada vez mais com o tempo, é um negócio seguro. Imóvel sem-pre foi e continuará sendo uma moeda muito forte. Imóvel valoriza sim, e atualmente custa entre cinco a dez vezes mais que o valor de uma década atrás.

No Rio Grande do Sul, por exemplo, atualmente uma das melhores ofertas do mercado imobiliário está em Santa Cruz do Sul, com o complexo integra-do do München Open Mall e Residence, tendo nes-te mix comercial e residencial características únicas e realmente inovadoras. O München, seguramente, é um investimento de valorização em longo prazo, pois se pauta em um modelo referenciado pelas mais avançadas tecnologias internacionais. Além disso, é sofisticado, belo e moderno.

Convidamos você, que aprecia a beleza de cada detalhe em uma obra, a conferir esta oportunidade que a CIGHA oferece em Santa Cruz do Sul . Porque ao investir na hora certa o resultado será ganhar ou ganhar.

É ganhar ou ganhar

Ana Garske - MTE/RS – 8443

Coordenação: Ademar José da SilvaEditoração eletrônica: Jennifer Freitas

Publicação: Cigha Construtora e Incorporadora Ltda.

Jornalista responsável:

Jornal MünchenExpediente

Imobiliárias parceiras na venda do München

CIGHA – Santa Cruz do SulRua Carlos Trein Filho, 612 – CentroFone: (51) 2109-1819

BN IMÓVEIS – Santa Cruz do SulRua Sete de Setembro, 647 – CentroFone: (51) 3711-5055Plantão de vendas: (51) 9394-0044

IMOBEL – Santa Cruz do SulRua Sete de Setembro, 36 - Max Shopping Center Fone: (51) 2106-2700

VIVENDAS – Santa Cruz do SulRua Carlos Trein Filho, 1131Fone: (51) 3715-6600

VERENA IMÓVEIS- Santa Cruz do SulAv. Senador Pasqualini, 268 - Santo InácioFone: (51) 3717-1847 / (51) 9937-1847

IMOBILIÁRIA VILA VERDE – Santa Cruz do SulRua 28 de Setembro, 699 - CentroFone: (51) 3713-1889 / (51) 9675-5662

IMOJEL - LajeadoAvenida Benjamin Constant, 729 – CentroFone: (51) 3714-2555

KLAFKE IMÓVEIS – Venâncio AiresRua Tiradentes, 912 - Sala 06 - Centro Fone: (51) 3741-4830 / 8446-9951

ARQUIMOB - SobradinhoRua Paulino Pedro Bridi, 44 - Sala 03 Fone: (51) 3742-1665 / (51) 9998-7433

IMOBILIÁRIA ARBELO FILHO – Cachoeira do SulRua Milan Krás, 1598A - CentroFone: (51) 3724-5219

GUARIDA IMÓVEIS – Porto AlegreRua Félix da Cunha, 818 - Moinhos de Vento Fone: (51) 3022-3993

Essa história de bo-lha imobiliária é um blefe, porque bolhas

só acontecem com mais de 40% de

comprometimento do PIB de um país

e o Brasil está com apenas 8%.

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CIGHA apoia APAE pelo terceiro anoCidadania

A CIGHA não está apenas contribuindo para o desenvolvimento de Santa Cruz do Sul com a construção do complexo Mün-chen Open Mall e Residence. A construto-ra está inserida também no cotidiano dos santa-cruzenses ao apoiar ações de inte-resse da comunidade. Exemplo disso é o apoio, pelo terceiro ano consecutivo, ao Tor-neio APAE de Golfe PAR 3. Realizado no dia 25 de abril, no Country Club, a 11ª edição do evento contou com a participação de 82 golfistas que disputaram sete categorias. Outro ponto alto foi a premiação, entregue após o almoço, reunindo mais de 250 pes-soas.

Para a empresa, além da inserção na comunidade, o apoio a eventos como o torneio promovido pela APAE e pelo Santa Cruz Country Club é uma oportunidade de valorizar ações cidadãs que estimulam a in-tegração e o auxílio comunitário.

Com sede própria, CIGHA consolidasua marca em Santa Cruz do Sul

Presença

Em 2014, ao abrir as portas da sede em Santa Cruz do Sul, a CIGHA consoli-dou sua presença inserindo-se de forma estratégica no cotidiano do município. Nas modernas instalações da empresa, situadas no número 612 da rua Carlos Trein Filho, é possível aos clientes interes-sados em conhecer os empreendimentos com a marca CIGHA, um tour virtual para conhecer o München, além de efetivar a compra de um dos 288 apartamentos do residencial em construção.

Em Santa Cruz do Sul, a CIGHA já tem dois condomínios de prédios construídos, o Residencial Valquírias e o Residencial Floresta Negra. Juntos, os dois empreen-dimentos totalizam 160 apartamentos.

Sinta-se convidado a conhecer as ins-talações da CIGHA em Santa Cruz do Sul. O horádio de atendimento, de segunda à sexta, é das 8h30min às 12h e das 13h30min às 18h. Aos sábados, o ho-rário é das 8h às 12h. Você pode obter informações também pela internet, aces-sando o site www.cigha.com.br/mun-chen.

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O momento atual do Brasil requer uma boa atenção. É uma etapa preocupante da nossa história. A entrevista do filósofo Roberto Romano ao jornal Zero Hora, no último fim de semana, ilustra bem a situação. Segundo ele, a possibilidade de um golpe militar é real, na medida em que a Constituição prevê a atuação das Forças Armadas para manter a ordem interna do país. Como o Brasil, desde 2013, tem vivido uma fase intensa de protestos, o enfrentamento civil põe-se em perspectiva, o que pode causar a intervenção militar.

Um aspecto que pode gerar maior rebeldia entre a população, por exemplo, é o crescimento inflacionário. Romano lembra que, nos governos FHC e Lula, a moeda mantinha-se estabiliza-da, e os protestos não possuíam muita força. O filósofo recorda a ascensão de Hitler na Alemanha, que foi motivada, em grande par-te, pela inflação absurda vivida pelo país na época (anos 30).

Um exemplo semelhante, não citado por Romano, é o de Franklin Roosevelt, o presidente que ajudou os Estados Unidos a saírem da crise econômica inicia-da em 1929. Roosevelt foi, diga-mos assim, o caso mais próximo de uma ditadura que os EUA tiveram ao longo de sua história. Devido a seu sucesso, Franklin Roosevelt quebrou uma tradição norte-americana e se reelegeu para mais três mandatos. Até então, embora os Estados Unidos não limitassem o número de reeleições, existia uma tradição: os presidentes se candidatavam a apenas uma reeleição. Após o caso Roosevelt, os norte-ameri-canos delimitaram o número de reeleições em apenas uma.

Franklin Roosevelt não desrespeitou a Constituição norte--americana e, de fato, não foi um ditador. Mas, se a Constituição brasileira prevê a atuação militar para manter a ordem interna, é preciso ficar de olhos abertos para uma perspectiva que pode ser ex-tremamente negativa. O momen-to é de trabalhar para buscar a recuperação econômica do Brasil e de criar instrumentos para coibir a corrupção. A população tem o direito de se manifestar, mas devemos, acima de tudo, ter paciência para superar uma fase difícil. Não podemos transformar indignação em retrocesso.

EDITORIALCenário preocupante

2| Terça-feira, 24 de março de 2015 GeralRiovale Jornal

Fundado em 22 de Setembro de 1976Editora Dreher Ltda.

e-mail: [email protected]

O JORNAL DA COMUNIDADE

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Com o objetivo de estimular e motivar o espírito empreen-dedor em Santa Cruz do Sul, a Semana do Empreendedor che-ga a sua 10ª edição em 2015, debatendo um dos temas mais importantes da atualidade: Edu-cação. Para lançar oficialmente o evento, que este ano ocorre de 11 a 17 de maio, a Associa-ção de Entidades Empresariais (Assemp), com o apoio da Pre-feitura e da Universidade de Santa Cruz do Sul, promove a palestra “Educação é Progres-so: como a educação empreen-dedora pode mudar a socieda-de?”, ministrada pelo diretor Regional do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial do Rio Grande do Sul (Senac-RS), José Paulo da Rosa. O evento

acontece na próxima terça-fei-ra, 31 de março, às 19 horas, no Anfiteatro do Curso de Di-reito – Bloco 18 da Unisc.

Durante o lançamento, que contará com a presença de apoiadores, convidados e pú-blico em geral, também será divulgada a programação da 10ª Semana do Empreendedor, que nesta edição traz para o debate o tema “Educação”. “Estamos trabalhando desde o ano passa-do, numa grande união de esfor-ços, para que a 10ª Semana do Empreendedor seja realmente marcante e cumpra seu papel, de ampliar a discussão sobre o em-preendedorismo não só durante a semana, mas em todos os dias do ano”, ressalta o coordenador do evento, Carlos Esau.

PALESTRANTE

José Paulo da Rosa é Doutor em Educação pela Pontifícia Uni-versidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), com a tese Ges-tão Escolar – Um Modelo para a Qualidade (Comparativo Brasil/Coreia). Também é especialista em Gestão de Escola Técnica pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), especialista em Engenharia da Produção pela Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), além de possuir graduação em Administração de Empresas pela Faculdade Porto--Alegrense de Ciências Contábeis e Administrativa (FAPCCA). Au-tor do livro Escolas e Qualidade, atualmente, ocupa o cargo de dire-tor Regional do Senac-RS.

Cidade

Governo municipal faz apelo pela manutenção do passeio públicoProblemas são corriqueiros em locais onde há obras de construção civil

Lajes soltas ou quebra-das, desníveis, acú-mulo de lixo e mato

tomando conta das calça-das, apesar das insistentes campanhas da Adminis-tração Municipal de San-ta Cruz do Sul, iniciadas ainda em 2013, são corri-queiros em locais onde há obras de construção civil.

O descaso de algumas construtoras chama a aten-ção. E não é preciso ir mui-to longe, na região central são vários os exemplos do que não se deve fazer. Além de calçadas quebra-das para a colocação de estacas e tapumes – alguns até mesmo caindo sobre o passeio -, lajes soltas, pre-sença de gramínia, limo e inço, é comum o acúmulo de lixo e de materiais de construção nesses trechos.

Como explica o coorde-nador da Unidade Central de Fiscalização Externa (Ucefex), Guilherme Lo-pes, a falta de cuidado dos proprietários acarreta em risco de queda, princi-palmente para pessoas de mais idade. No entanto, ele

afirma que a Prefeitura se-gue orientando e notifican-do todos os proprietários de imóveis, sejam pessoas físicas ou empresas. “O problema é que a legisla-ção é antiga e as multas são insignificantes”, alega.

Para o prefeito Telmo Kirst, embora os valores não representem de fato grandes impactos finan-ceiros para os infratores, o que deveria mover as pes-soas é o bom senso e a pre-ocupação com o seu bem--estar e do seu semelhante. “O que queremos é que as pessoas se conscientizem de que o benefício é parti-lhado por todas as pessoas. Uma calçada em dia deixa a cidade muito mais boni-ta, mais aprazível e oferece segurança para a comuni-dade”, disse.

EXEMPLO DE CUIDADO

Localizado bem no centro da cidade, um grandioso empreendimen-to comercial e residencial chama a atenção pelos cuidados com o entorno.

Semana do Empreendedor

Palestra sobre Educação marca o lançamento da 10ª edição

José Paulo da Rosa palestra dia 31 em Santa Cruz

DIVULGAÇÃO/RJ

Ao redor do canteiro de obras, que compreende uma quadra inteira entre as as ruas Ernesto Alves, Venâncio Aires, Sete de Setembro e Borges de Me-deiros, as calçadas estão impecáveis.

Na manhã desta segun-da-feira, dia 23, o prefeito Telmo Kirst esteve no lo-cal, conversando com o engenheiro civil Adriano Schneider, responsável pela obra. Ele elogiou a atuação da empresa com

relação à manutenção e limpeza das calçadas e o estado de conservação dos tapumes. “Quero dar os parabéns a vocês que são um exemplo para os de-mais construtores. O que se vê por aí é muita calça-da detonada, mato toman-do conta, tapumes caindo, como se ninguém passasse por ali”, criticou.

Segundo Schneider, a construtora atua no senti-do de minimizar ao máxi-mo os impactos causados

pela obra, e o cuidado com o entorno recebe uma atenção especial. “Temos um funcionário que varre as calçadas todos os dias, como trabalhamos com escavação existe muito acúmulo de poeira. Tam-bém fazemos diariamente o recolhimento do lixo que as pessoas acabam atiran-do no chão, como latinhas de refrigerante e papéis e, quando o maquinário da-nifica as lajes, logo faze-mos o conserto”, explica.

Prefeito Telmo Kirst elogiou obra que se destaca pelos cuidados com o entorno

DECOM/PMSCS/DIVULGAÇÃO

Grandes edificações são sinônimo de transtorno, de lajes soltas ou que-bradas nas calçadas de passeio, cau-sando riscos para pedestres, acúmulo de materiais de construção em seu entorno, certo? Errado. Uma obra pode ser, acredite, limpa! O padrão de qua-lidade que a CIGHA emprega em seus empreendimentos, com acabamento sofisticado, o uso de materiais nobres e tecnologia de ponta, é estendido a tudo o que se relaciona a eles, o que inclui o zelo pelas calçadas, cuidado extremo com a sinalização nas vias de acesso ao canteiro de obras, a conservação dos tapumes.

Este procedimento exemplar virou notícia nos jornais locais, quando, ao visitar a obra e avaliar as condições das calçadas em seu entorno, o prefeito Tel-mo Kirst deu seu veredicto: “Quero dar os parabéns a vocês que são um exem-plo para os construtores. O que se vê por aí é muita calçada detonada, mato tomando conta, tapumes caindo, como se ninguém passasse por ali.” Nós agradecemos o elogio e nos comprome-temos em continuar trabalhando para minimizar ao máximo os impactos na-turais causados pela obra do München.

De acordo com o gerente adminis-trativo da CIGHA, Volmir Caye, para ga-rantir a segurança e o bem-estar, princi-palmente dos pedestres que transitam pelas calçadas, a empresa mantém um funcionário que inspeciona as condi-ções dos passeios, varre e recolhe ob-jetos eventualmente jogados no chão, como papel e latinhas de refrigerante.

Conservação do entorno da obra é elogiado pelo prefeito

Obra limpa

Diário regional TERÇA-FEIRA, 24 DE MARÇO DE 2015

u Geral

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Prefeitura apela pela conservação do passeio públicoDescaso de construtoras em algumas obras pode trazer riscos para transeuntes, segundo o Poder Executivo de Santa Cruz

Lajes soltas ou quebra-das, desníveis, acú-mulo de lixo e mato

tomando conta das calçadas, ape-sar das insistentes campanhas da prefeitura de Santa Cruz do Sul, iniciadas ainda em 2013, são pro-blemas corriqueiros em locais onde há obras de construção civil.

O descaso de algumas cons-trutoras chama a atenção. E não é preciso ir muito longe: na região central do município são vários os exemplos do que não se deve fazer.

Além de calçadas quebradas para a colocação de estacas e ta-pumes - alguns até mesmo cain-do sobre o passeio -, lajes sol-tas, presença de gramínia, limo e inço, é comum o acúmulo de lixo e de materiais de constru-ção nesses trechos.

Como explica o coordenador da Unidade Central de Fiscaliza-ção Externa (Ucefex), Guilher-

me Lopes, a falta de cuidado dos proprietários acarreta em risco de queda, principalmente para pessoas de mais idade.

No entanto, ele afirma que a prefeitura segue orientando e no-tificando todos os proprietários de imóveis, sejam pessoas físicas ou empresas. “O problema é que a legislação é antiga e as multas são insignificantes”, alega.

Para o prefeito Telmo Kirst, embora os valores não represen-tem grandes impactos financeiros para os infratores, o que deveria mover as pessoas é o bom senso e a preocupação com o seu bem es-tar e a do seu semelhante.

“O que queremos é que as pessoas se conscientizem de que o benefício é partilhado por todas elas. Uma calçada em dia deixa a cidade muito mais bonita, mais aprazível e oferece segurança para a comunidade”, disse.

Secretaria de Agricultura disponibiliza ônibus para Expoagro Afubra

A Secretaria Municipal de Agricultura de Santa Cruz do Sul vai disponibilizar linhas de ônibus para os agricultores que quiserem visitar e conhecer as novas tec-nologias, produtos e serviços em exposição na Expoagro Afubra, que acontece de hoje até quinta-feira, em Rincão del Rey, em Rio Pardo. A saída será sempre às 7 horas com retorno previsto para as 16h30min. Não é necessário

inscrição, basta comparecer ao local de embarque.

Nesta terça-feira, 24, haverá dois roteiros, um saindo de Alto Paredão, na comunidade San-ta Catarina, e o outro de Linha Arroio do Tigre, casa de Edmun-do Becker. O primeiro passa em São Martinho, no salão Wehner, em Linha Antão, Linha Nova, sede e Expoagro. Já o segundo passa por Arroio do Leite, Sarai-

va, Entrada Chaves, Linha Justo Rangel, Linha Brasil, Monte Al-verne, Linha Antão, Linha Nova, sede e Expoagro.

Nesta quarta-feira, 25, o ônibus sai de Alto Chaves, no salão Mohr, passa por Linha Chaves, Linha Botão, Linha Vitorino Monteiro, Monte Alverne, Linha Antão, Li-nha Nova, sede e Expoagro.

No último dia, quinta-feira, 26, também serão dois roteiros.

Um deles sai da localidade de São Martinho, junto ao salão Wehner, passando por Linha Ge-neral Osório, Linha Hamburgo, Linha Júlio de Castilhos, Monte Alverne, Linha Araçá, Linha Eu-gênia, Seival, sede e Expoagro. Outro sai de Linha do Moinho, segue por Entrada São Martinho, Linha Felipe Nery, Linha Andra-de Neves, Boa Vista, Alto Linha Santa Cruz, sede e Expoagro.

Localizado bem no centro de Santa Cruz, um grandioso em-preendimento comercial e resi-dencial chama a atenção pelos cuidados com o entorno.

Ao redor do canteiro de obras, que compreende uma quadra in-teira entre as ruas Ernesto Alves, Venâncio Aires, Sete de Setem-bro e Borges de Medeiros, as calçadas estão impecáveis.

Na manhã dessa segunda-feira, 23, o prefeito Telmo Kirst esteve no local, conversando com o engenheiro civil Adriano Sch-neider, responsável pela obra. Ele elogiou a atuação da empresa com relação à manutenção e lim-peza das calçadas e o estado de conservação dos tapumes.

“Quero dar os parabéns a vo-cês que são um exemplo para os

demais construtores. O que se vê por aí é muita calçada detonada, mato tomando conta, tapumes caindo, como se ninguém pas-sasse por ali”, criticou.

Segundo Schneider, a cons-trutora atua no sentido de mini-mizar ao máximo os impactos causados pela obra, e o cuida-do com o entorno recebe uma atenção especial.

“Temos um funcionário que varre as calçadas todos os dias.Como trabalhamos com esca-vação, existe muito acúmulo de poeira. Também fazemos dia-riamente o recolhimento do lixo que as pessoas acabam atirando no chão, como latinhas de refri-gerante e papeis. E quando o ma-quinário danifica as lajes, logo fazemos o conserto”, explica.

Obra no centro é exemplo de cuidado

Descaso de algumas construtoras chama a

atenção em Santa Cruz

Telmo Kirst: “O que queremos é que as pessoas se conscien-

tizem de que o benefício é partilhado por todas as pessoas”

DECOM/PMSCS/Divulgação

Riovale Jornal - 24/03/15Gazeta do Sul - 25/03/15

Diário Regional - 24/03/15

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R$ 348.897,00*A PARTIR DE* Preço referente ao mês de maio de 2015