Cine PE 2012

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Quarta-feira, 02 de maio de 2012, GAZETA DE ALAGOAS Caderno B 5 B [email protected] Antigamente, usar óculos era o horror de muita gente, mas agora, com os novos estilos e modelos, é para usar sem medo de ser feliz. Aqui, Baua Milito & Cláudia Milito exibem os seus de pena de ninguém. Primas, ativar Leitora assídua desta coluna, a querida Suzana Palmeira me con- fidenciou: “Adoro estas fotos que você dedica na sua coluna, Fe- lipe”. Pois esta orquídea é para você, querida. Que a existência conti- nue te iluminando Carioca por nascimento e alagoana por opção, Andréa Amorim e a chiquérrima Vera Costa entre os pouquíssimos convidados para o almoço de domingo na casa de Edila Nogueira FOTOS: FELIPE CAMELO uma excelente cantora, compõe, toca carron e zabumba e vem acom- panhada de violão e baixo. No alto de Ipioca, programão. RESSOCIALIZADORA Premoldados Alagoas ce- lebrando e informando que, pelo trabalho que re- aliza com os reeducandos do sistema prisional do Estado, recebeu do gover- no o selo de Empresa Res- socializadora. É a 1ª e, por enquanto, única em- presa no Estado a traba- lhar com mão de obra dos internos, dando oportuni- dade à ressocialização en- quanto eles ainda estão presos. Roberto Boness repercutindo. PÉS ENCANTADOS E também no fim da tarde de hoje, na Galeria Luccarini, jornalistas, formadores de opinião, fashionistas e blo- gueiros de moda têm encontro marcado. Com ceri- monial de luxo assinado por Kátia Albuquerque e assessoria de Lis Nunes, Leandro & Susy Machado inauguram a Encanto dos Pés. Na cena, comidi- nhas gourmets de Tatiana Brasil, som do DJ Pei- xe, fotos de Silvio Eugênio e muito champagne. NOITE DE LUA Chef e fofa Silvana Chamusca convidando para a volta do projeto Luau do Vila Chamusca. Às 9 da noite do próximo sábado, 5 de maio, Ro- berta Aureliano fazendo releituras de xote, baião e xaxado. Natural de Viçosa, lança em breve seu 1º CD, Primeiro Ato. Além de ser GESTÃO DE PESSOAS Hoje e amanhã, no Centro Cultural e de Exposições de Maceió, 9º Congresso Alagoano de Gestão de Pessoas. Promovido pela ABRH-AL, com apoio da ABRH-Nacional, o evento chega à 9ª edição com formato que contempla maior aproximação e a troca de experiências entre empresários, gestores públicos e de iniciativa privada e formadores de opinião. + no www.abrh-al.com.br. INCENTIVO CULTURAL A Universidade Estadual de Alagoas entrega, no próxi- mo dia 5, a premiação dos 2 projetos selecionados pelo Prêmio de Incentivo Cultural para Comunidades Terreiros. A partir das 7 da noite, no Teatro Gustavo Leite, em + 1 ação do projeto Xangô Reza- do Alto, que celebra o centenário à memória do conhecido “Quebra de 1912”. Também na cena, a estreia do espetáculo 1912: Orações e Vozes, da Cia. de Dança Maria Emília Clark, que aborda o universo dos orixás e é baseado no episódio histórico. Imperdível. Movimento extra na Galeria Barti- ra Nogueira, na Amélia Rosa, a partir das 5 da tarde de amanhã, quando Andréa Lyra Maranhão Minuzzi apresen- ta novidades do Empório Body Store pro Dia das Mães. Vale visita CINE PE TERMINA HOJE SEM APONTAR GRANDE FAVORITO CINEMA. Atrasos e falhas técnicas marcaram a edição deste ano do festival; documentários de temática musical roubam a cena e contagiam o público de Boca e os problemas na projeção dos curtas no pri- meiro dia da Mostra Per- nambuco, o diretor do fes- tival, Alfredo Bertini, con- vocou uma entrevista cole- tiva para se desculpar pe- los imprevistos ocorridos. As falhas acabaram por ocasionar uma série de mudanças na grade de programação do festival. Dirigido por Flávio Frede- rico, Boca , presente na competição oficial, teve sua apresentação reagen- dada para a tarde de on- tem (01), o que levou a projeção de Xica da Silva, parte da homenagem ao diretor Cacá Diegues, para o ingrato horário das dez da manhã. Os atrasos tam- bém têm sido uma cons- tante na maratona. A jor- nada de sábado, por exemplo, terminou bem depois da meia-noite, já no domingo. APELO MUSICAL Na tela grande, um coincidente apelo musical atravessa os filmes mais comentados pela crítica e os favoritos do público, da presença musical de Ro- berto Carlos no longa de Breno Silveira ao triângu- lo amoroso à base de mú- sica eletrônica de Paraísos Artificiais. Nesses casos, a trilha sonora é mais que um elemento constitutivo das narrativas, transfor- mando-se em personagem. Talvez por isso não te- nham sido gratuitos ou protocolares os aplausos efusivos ao final da sessão de Jorge Mautner – O Filho do Holocausto, documen- tário de Pedro Bial e Hei- tor D’Alincourt que mostra a trajetória do multi-artis- ta (desconhecido do gran- de público) que é um dos pilares teóricos do tropica- lismo. O filme de Bial e Heitor cresce vertiginosa- mente em seus momentos musicais, nos quais Maut- ner aparece ao lado dos parceiros Gilberto Gil e Caetano Veloso e também com a banda capitaneada por Kassin e Pedro Sá, no- mes da nova onda da mú- sica carioca. Personagem tão surreal quanto encantador, a saga do cantor pernambucano Roberto Di Melo foi tema do curta Di Melo – O Imor- rível , de Alan Oliveira e Rubens Pássaro. A prosó- dia ‘sem censura’ do can- tor acertou em cheio o pú- blico, que pôde conhecer a história perdida de seu único disco gravado em 1975 e que hoje é conside- rado um dos melhores da música brasileira da época. Já entre as ficções, L, de Thaís Fujinaga, foi exibido na segunda-feira (30) e despontou como franco fa- vorito na mostra competi- tiva de curtas. A história de Teté e Hector, dois jo- vens insatisfeitos com seus corpos, encantou pela de- licadeza, pela condução madura do roteiro e pelas ótimas interpretações. AGÊNCIA O GLOBO Rio de Janeiro, RJ – Wagner Moura vai inter- pretar o cineasta Federico Fellini nos cinemas. O in- dependente Fellini Black and White será dirigido e roteirizado pelo produtor da série Homeland, Henry Bromell. O elenco contará ainda com Peter Dinklage (o Tyrion Lannister, de Ga- me of Thrones ), além de Terrence Howard e Willi- am H. Macy. Ambientada na Los An- geles de 1957, a história acompanha a primeira via- gem de Fellini para os Es- tados Unidos para partici- par da cerimônia do Oscar, em que o cineasta ficou desaparecido por 48 ho- ras. O longa tenta desven- dar o que aconteceu com o diretor de A Doce Vida e 1/2. As informações são da revista Variety. No filme, Fellini desco- bre a cena jazz americana e se apaixona por uma ve- terinária, enquanto sua es- posa tenta afogar suas má- goas com o cantor Ricky Nelson. Howard vai inter- pretar o músico de jazz que introduzirá Fellini a esse mundo; Macy vai en- carnar o assessor de Fellini e Dinklage fará o amante da veterinária. Fellini é um projeto de Brommel e do produtor Andrew Lazar, que há anos desenvolvem a histó- ria. A dupla trabalhou jun- to em Panic, de 2000.‡ Cão de O Artista terá biografia O cachorro Uggie, que apa- receu em O Artista – longa francês ganhador do Oscar de melhor filme neste ano –, vai ganhar uma bio- grafia. Segundo o jornal Washington Post, o livro Uggie: My Story sairá em outubro deste ano e será escrito por Wendy Hol- den. Uggie não é novato no cinema: já contracenou com Reese Whiterspoon em Água para Elefantes, e também com George Cloo- ney em Os Descendentes. O cão da raça terrier com- pareceu ao lado do ator Jean Dujardin (que levou a estatueta de melhor ator) e do diretor Michel Hazana- vicius aos prêmios Oscar e Globo de Ouro e ganhou, em fevereiro, o prêmio Co- leira de Ouro, destinado ao melhor ator canino, por sua interpretação em O Artista. +CINEMA WAGNER MOURA INTERPRETARÁ FELLINI EM PRODUÇÃO. Astro da franquia Tropa de Elite vai participar de filme independente dirigido pelo produtor de Homeland RAMIRO RIBEIRO* REPÓRTER Recife, PE – Num ano marcado por falhas técni- cas (de som e de proje- ção), atrasos, atropelos e mudanças de última hora na programação, apesar dos contratempos a 16ª edição do Cine PE conse- guiu apresentar bons exemplares da recente produção audiovisual bra- sileira – com destaque pa- ra a consistente seleção de curtas e, em especial, dos documentários. Após episódios como o defeito no áudio de À Bei- ra do Caminho, a troca de rolos durante a exibição A 16ª edição do Cine PE termina na noite desta quarta-feira (02), com a exibição de dois filmes fo- ra de competição – MPB: a História que o Brasil não Conhece, de André Mora- es, e Sons da Esperança, de Zelito Viana. A cerimônia de premiação tem início às 21h30. Na próxima sexta- feira (04), a Gazeta traz a cobertura completa do en- cerramento do festival. Fi- que ligado. * O jornalista viajou a convite do Cine PE IMAGEM & MÚSICA – No alto, cena de À Beira do Caminho, de Breno Silveira; acima, o curta Di Melo – O Imorrível FOTOS: À BEIRA DO CAMINHO/GABRIELA BARRETO/DIVULGAÇÃO DI MELO – O IMORRÍVEL/DIVULGAÇÃO

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Cobertura do Cine PE 2012

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Quarta-feira, 02 de maio de 2012, GAZETA DE ALAGOAS Caderno B 5 B

[email protected]

Antigamente, usar óculos era o horror

de muita gente, mas agora, com os novos estilos e modelos, é

para usar sem medo de ser feliz. Aqui,

Baua Milito & Cláudia Milito exibem os seus de pena de ninguém.

Primas, ativar

Leitora assídua desta coluna, a querida Suzana Palmeira me con-fidenciou: “Adoro estas fotos que você dedica na sua coluna, Fe-lipe”. Pois esta orquídea é para você, querida. Que a existência conti-nue te iluminando

Carioca por nascimento e alagoana por opção, Andréa Amorim e a chiquérrima Vera Costa entre os pouquíssimos convidados para o almoço de domingo na casa de Edila Nogueira

FOTOS: FELIPE CAMELO

uma excelente cantora, compõe, toca carron e zabumba e vem acom- panhada de v io lão e baixo. No alto de Ipioca, programão.

RESSOCIALIZADORA Premoldados Alagoas ce-lebrando e informando que, pelo trabalho que re-aliza com os reeducandos do sistema prisional do Estado, recebeu do gover-no o selo de Empresa Res-socializadora. É a 1ª e, por enquanto, única em-presa no Estado a traba-lhar com mão de obra dos internos, dando oportuni-dade à ressocialização en-quanto eles ainda estão presos. Roberto Boness repercutindo.

PÉS ENCANTADOS E também no fim da tarde de hoje, na Galeria Luccarini, jornalistas, formadores de opinião, fashionistas e blo-gueiros de moda têm encontro marcado. Com ceri-monial de luxo assinado por Kátia Albuquerque e assessoria de Lis Nunes, Leandro & Susy Machado inauguram a Encanto dos Pés. Na cena, comidi-nhas gourmets de Tatiana Brasil, som do DJ Pei-xe, fotos de Silvio Eugênio e muito champagne.

NOITE DE LUA Chef e fofa Silvana Chamusca convidando para a volta do projeto Luau do Vila Chamusca. Às 9 da noite do próximo sábado, 5 de maio, Ro-berta Aureliano fazendo releituras de xote, baião e xaxado. Natural de Viçosa, lança em breve seu 1º CD, Primeiro Ato. Além de ser

GESTÃO DE PESSOAS Hoje e amanhã, no Centro Cultural e de Exposições de Maceió, 9º Congresso Alagoano de Gestão de Pessoas. Promovido pela ABRH-AL, com apoio da ABRH-Nacional, o evento chega à 9ª edição com formato que contempla maior aproximação e a troca de experiências entre empresários, gestores públicos e de iniciativa privada e formadores de opinião. + no www.abrh-al.com.br.

INCENTIVO CULTURAL A Universidade Estadual de Alagoas entrega, no próxi-

mo dia 5, a premiação dos 2 projetos selecionados pelo

Prêmio de Incentivo Cultural para Comunidades Terreiros. A partir das 7 da noite, no Teatro Gustavo Leite, em + 1 ação do projeto Xangô Reza-do Alto, que celebra o centenário à memória do conhecido “Quebra de 1912”. Também na cena, a estreia do espetáculo 1912: Orações e Vozes, da Cia. de Dança Maria Emília Clark, que aborda o universo dos orixás e é baseado no episódio histórico. Imperdível.

Movimento extra na Galeria Barti-

ra Nogueira, na Amélia Rosa, a partir das 5 da

tarde de amanhã, quando Andréa Lyra Maranhão

Minuzzi apresen-ta novidades do

Empório Body Store pro Dia das Mães. Vale visita

CINE PE TERMINA HOJE SEM APONTAR GRANDE FAVORITO

CINEMA. Atrasos e falhas técnicas marcaram a edição deste ano do festival; documentários de temática musical roubam a cena e contagiam o público

de Boca e os problemas na projeção dos curtas no pri-meiro dia da Mostra Per-nambuco, o diretor do fes-tival, Alfredo Bertini, con-vocou uma entrevista cole-tiva para se desculpar pe-los imprevistos ocorridos.

As falhas acabaram por ocasionar uma série de mudanças na grade de programação do festival. Dirigido por Flávio Frede-rico, Boca, presente na competição oficial, teve sua apresentação reagen-dada para a tarde de on-tem (01), o que levou a projeção de Xica da Silva, parte da homenagem ao diretor Cacá Diegues, para o ingrato horário das dez da manhã. Os atrasos tam-bém têm sido uma cons-tante na maratona. A jor-nada de s ábado , po r exemplo, terminou bem depois da meia-noite, já no domingo.

APELO MUSICAL Na tela grande, um

coincidente apelo musical atravessa os filmes mais comentados pela crítica e os favoritos do público, da presença musical de Ro-berto Carlos no longa de Breno Silveira ao triângu-lo amoroso à base de mú-sica eletrônica de Paraísos Artificiais. Nesses casos, a trilha sonora é mais que um elemento constitutivo das narrativas, transfor-mando-se em personagem.

Talvez por isso não te-nham sido gratuitos ou protocolares os aplausos efusivos ao final da sessão de Jorge Mautner – O Filho do Holocausto, documen-tário de Pedro Bial e Hei-tor D’Alincourt que mostra a trajetória do multi-artis-ta (desconhecido do gran-de público) que é um dos pilares teóricos do tropica-lismo. O filme de Bial e Heitor cresce vertiginosa-mente em seus momentos musicais, nos quais Maut-ner aparece ao lado dos parceiros Gilberto Gil e

Caetano Veloso e também com a banda capitaneada por Kassin e Pedro Sá, no-mes da nova onda da mú-sica carioca.

Personagem tão surreal quanto encantador, a saga do cantor pernambucano Roberto Di Melo foi tema do curta Di Melo – O Imor-rível, de Alan Oliveira e Rubens Pássaro. A prosó-dia ‘sem censura’ do can-tor acertou em cheio o pú-blico, que pôde conhecer a história perdida de seu único disco gravado em 1975 e que hoje é conside-rado um dos melhores da música brasileira da época.

Já entre as ficções, L, de Thaís Fujinaga, foi exibido na segunda-feira (30) e despontou como franco fa-vorito na mostra competi-tiva de curtas. A história de Teté e Hector, dois jo-vens insatisfeitos com seus corpos, encantou pela de-licadeza, pela condução madura do roteiro e pelas ótimas interpretações.

AGÊNCIA O GLOBO

Rio de Janeiro, RJ – Wagner Moura vai inter-pretar o cineasta Federico Fellini nos cinemas. O in-dependente Fellini Black and White será dirigido e roteirizado pelo produtor da série Homeland, Henry Bromell. O elenco contará ainda com Peter Dinklage

(o Tyrion Lannister, de Ga-me of Thrones), além de Terrence Howard e Willi-am H. Macy.

Ambientada na Los An-geles de 1957, a história acompanha a primeira via-gem de Fellini para os Es-tados Unidos para partici-par da cerimônia do Oscar, em que o cineasta ficou desaparecido por 48 ho-

ras. O longa tenta desven-dar o que aconteceu com o diretor de A Doce Vida e1/2. As informações são da revista Variety.

No filme, Fellini desco-bre a cena jazz americana e se apaixona por uma ve-terinária, enquanto sua es-posa tenta afogar suas má-goas com o cantor Ricky Nelson. Howard vai inter-

pretar o músico de jazz que introduzirá Fellini a esse mundo; Macy vai en-carnar o assessor de Fellini e Dinklage fará o amante da veterinária.

Fellini é um projeto de Brommel e do produtor Andrew Lazar, que há anos desenvolvem a histó-ria. A dupla trabalhou jun-to em Panic, de 2000.‡

Cão de O Artista terá biografia O cachorro Uggie, que apa-receu em O Artista – longa francês ganhador do Oscar de melhor filme neste ano –, vai ganhar uma bio-grafia. Segundo o jornal Washington Post, o livro Uggie: My Story sairá em outubro deste ano e será escrito por Wendy Hol-den. Uggie não é novato no cinema: já contracenou

com Reese Whiterspoon em Água para Elefantes, e também com George Cloo-ney em Os Descendentes. O cão da raça terrier com-pareceu ao lado do ator Jean Dujardin (que levou a estatueta de melhor ator) e do diretor Michel Hazana-vicius aos prêmios Oscar e Globo de Ouro e ganhou, em fevereiro, o prêmio Co-leira de Ouro, destinado ao melhor ator canino, por sua interpretação em O Artista.

+CINEMA

WAGNER MOURA INTERPRETARÁ FELLINI

EM PRODUÇÃO. Astro da franquia Tropa de Elite vai participar de filme independente dirigido pelo produtor de Homeland

RAMIRO RIBEIRO* REPÓRTER

Recife, PE – Num ano marcado por falhas técni-cas (de som e de proje-ção), atrasos, atropelos e mudanças de última hora na programação, apesar dos contratempos a 16ª edição do Cine PE conse-guiu apresentar bons exemplares da recente produção audiovisual bra-sileira – com destaque pa-ra a consistente seleção de curtas e, em especial, dos documentários.

Após episódios como o defeito no áudio de À Bei-ra do Caminho, a troca de rolos durante a exibição

A 16ª edição do Cine PE termina na noite desta quarta-feira (02), com a exibição de dois filmes fo-ra de competição – MPB: a História que o Brasil não Conhece, de André Mora-es, e Sons da Esperança, de

Zelito Viana. A cerimônia de premiação tem início às 21h30. Na próxima sexta-feira (04), a Gazeta traz a cobertura completa do en-cerramento do festival. Fi-que ligado. * O jornalista viajou a convite do Cine PE

IMAGEM & MÚSICA – No alto, cena de À Beira do Caminho, de Breno Silveira; acima, o curta Di Melo – O Imorrível

FOTOS: À BEIRA DO CAMINHO/GABRIELA BARRETO/DIVULGAÇÃO DI MELO – O IMORRÍVEL/DIVULGAÇÃO