CIONARM OS PARA NO S RELA O QUE F AZEMOS ADA MA MAIS ...duos- hospital clínicas.pdf · •...
Transcript of CIONARM OS PARA NO S RELA O QUE F AZEMOS ADA MA MAIS ...duos- hospital clínicas.pdf · •...
O QUE FAZEMOS PARA NOS RELACIONARMOS
DE FORMA MAIS CIVILIZADA
COM NOSSOS RESTOS IMORTAIS
Missão InstitucionalPrestar assistência de excelência e referência com responsabilidade
social, formar recursos humanos e gerar conhecimento, atuando decisivamente na transformação de realidades e no desenvolvimento
pleno da cidadania.
Visão InstitucionalSer um referencial público de alta confiabilidade em saúde.
Uma instituição que oferece Uma instituição que oferece assistência integral à saúde de assistência integral à saúde de
todo cidadão, ajuda a formar e todo cidadão, ajuda a formar e qualificar profissionais e está na qualificar profissionais e está na linha de frente da produção de linha de frente da produção de conhecimentos. O Hospital de conhecimentos. O Hospital de Clínicas de Porto Alegre é um Clínicas de Porto Alegre é um
hospital público, geral e hospital público, geral e universitário, responsável por universitário, responsável por serviços de grande relevância serviços de grande relevância
social e qualidade reconhecida.social e qualidade reconhecida.
RECURSOS HUMANOS • 4.078 funcionários • 279 professores da Ufrgs • 314 médicos residentes
PRODUÇÃO ASSISTENCIAL EM 2006
• 537.547consultas• 36.822 cirurgias• 28.251 internações • 2.181.448 de exames• 3.875 partos • 350 transplantes
INSTALAÇÕES FÍSICAS • 125.256,38 m² de área construída • 749 leitos • 164 consultórios ambulatoriais • Emergência de adultos e pediátrica • Centro Cirúrgico com 12 salas • Centro Cirúrgico Ambulatorial com 15 salas• Centro de Transplante de Medula Óssea • Centro Obstétrico e Berçário • CTIs neonatal (20), pediátrica (13) e de adultos (34) • Centro de diagnósticos Unidades de Radioterapia• Unidade de Quimioterapia • Unidade de Hemodiálise• Centro de Atenção Psicossocial • Unidade Básica de Saúde • Banco de Sangue • Centro de Pesquisas • Unidade de Pesquisa Clínica • Casa de Apoio para pacientes e familiares • 8 auditórios e um anfiteatro • 31 salas de aula • Creche para filhos de funcionários
CONCEITO DE RESÍDUO
Material desprovido de utilidade Material desprovido de utilidade
para o estabelecimento gerador.para o estabelecimento gerador.(NBR 12.807,ABNT)(NBR 12.807,ABNT)
CLASSIFICAÇÃO (NBR10004/2004)
•PERICULOSIDADE:RESÍDUOS CLASSE I – PERIGOSOS
CARACTERÍSTICAS DE PATOGENICIDADE
•ORIGEM: III- RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE
Como podemos saber se estamos expostos a riscos ?
Ele é característico de alguma atividade,
substância / organismo.
RISCO BIOLÓGICOcomo se estabelece a exposição?
Tipo de exposição– Pérfuro-cortante
– Mucosa
– Pele não-íntegra
– Inalação de gotículas/aerossóis
HIVContato de pele lesada ou mucosa com material biológico potencialmenteinfectante e/ou acidente perfurocortante
Aids
HBVContato de pele lesada ou mucosa com material biológico potencialmenteinfectante e/ou acidente perfurocortante
Hepatite B
HCV Hepatite CContato de pele lesada ou mucosa com material biológico potencialmenteinfectante e/ou acidente perfurocortante
Doenças que podem ser transmitidas no trabalho em estabelecimento de saúde
HEPATITE B ,C e HIV
• POTENCIALMENTE INFECTANTES: SANGUE, SÊMEM, SECREÇÃO VAGINAL, LÍQUIDOS ORGÂNICOS
• NÃO INFECTANTE: SUOR, LÁGRIMA, URINA, VÔMITOS,ESCARRO, FEZES.
CASOS DE SOROCONVERSÃO PELO HIVCASOS DE SOROCONVERSÃO PELO HIVAcidentes Ocupacionais – Profissionais da SaúdeAcidentes Ocupacionais – Profissionais da Saúde
Canada1 caso
2 casos
Dinamarca0 caso1 casos
França13 casos31 casos Holanda
0 caso2 casos
Reino Unido5 casos14 casos
Bélgica0 caso3 casos
EUA57 casos139 casos Espanha
5 casos0 casos
Suíca2 casos1 casos
Itália5 casos
Alemanha5 casos33 casos
Israel0 caso1 caso
Méxicol0 caso9 casos
Trinidad & Tobago0 caso1 caso
África5 casos1 caso
Australia6 casos0 casoArgentina
1 caso0 caso
Brasil1 caso
106 casos comprovados106 casos comprovados238 casos prováveis238 casos prováveis
28%1.024,84Brasil
34%110,03Região Centro-Oeste
19%161,94Região Sul
40%435,13Região sudeste
79%210,90São Paulo
15%261,40Região Nordeste
0%56,33Região Norte
% tratadogerada (t/dia)
Macrorregião
ABRELPE – 2004
Quantidade de RSS gerada e tratada por Macrorregião
Panorama do tratamento dos RSS no Brasil
Estudo comparativo entre a gestão clássica e a gestão avançada dos resíduos dos serviços de saúde.
Tipo Descrição Básica Kg/leito/dia Países A totalidade dos RSSS é considerada especial (resíduos de pacientes com infecções virulentas, de pacientes com transmissão oral-fecal, de pacientes com transmissões por aerossóis, de resíduos perfurocortantes, cultivo e reserva de agentes infecciosos, sangue humano e resíduos anatômicos humanos).
1,5 a 2,0 Reino Unido França Bélgica
Gestão Clássica
A totalidade dos RSSS é considerada como infectante (classe A) ou como especial (classe B)
1,2 a 3,8 Brasil
Gestão Avançada
Somente uma pequena parte de RSSS é considerada infectante e ou especial
0,005 a 0,4 Alemanha Holanda Canadá Áustria Suécia
Gestão dos serviços de saúde (Jofre et al. 1993)
• Sistema de segregação na fonte dos RSS eficaz
• Manejo dos RSS seguro• Disposição final criteriosa para os RSS
• Menos acidentes• Redução impactos ambientais
• Redução de custos
xDecaimento
xIonizaçãoxMicroondas
xTratamento Químico
xAutoclave
xxIncineração
Grupo CRadioativos
Grupo BRisco Químico
Grupo ARisco
Biológico
Tratamento
Fonte: Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde, Ministério da Saúde- REFORSUS, 2001
Tratamento Adequado a cada Grupo de RSS
Situação do RS
Empresas com licença de operação para tratamento e disposição final de resíduos
Grupo A e E (biológicos e perfurocortantes)
• 3 incineração
• 4 autoclave
• 1 microondas
Grupo B (químicos)
• 2 - ARIP Fonte: FEPAM - 2006
Legislação
• Portaria MINTER 53/1979 – Obriga a incineração de todos os resíduos portadores de ag. Patogênicos, inclusive os de estabelecimentos hospitalares.
• Resolução CONAMA 06/1991 – Desobriga a incineração ou qualquer outro tratamento de resíduos sólidos de est. de saúde.
• Resolução CONAMA 05/1993 – Estabelece critérios de gerenciamento e classifica em 4 grupos, obriga a apresentar o PGRS.
Legislação• Resolução CONAMA 283/2001- tratamento
e destinação final dos RSS• Resolução ANVISA 33/2003 (REVOGADA)• Resolução ANVISA 306/2004- Regulamento
técnico para o gerenciamento de RSS• Lei Estadual 9921/93- Política Estadual de
Resíduos Sólidos (=CONAMA 05,tratar todo o grupo A)
• Lei Estadual nº 10099/94 – Resíduos de Serviços de Saúde
OS RESÍDUOS NA DÉCADA DE 80
DÉCADA DE 90: SEGREGAÇÃO NA ORIGEM
COLETA SELETIVA
COLETA SELETIVA
INVESTIMENTOS:ARMAZENAMENTO, UTILITÁRIOS
SAÚDE DO TRABALHADOR E DA COMUNIDADE
2000: AMPLIAÇÃO DO CONTEXTO DE PRESERVAÇÃO AMBIENTAL
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
Resíduos com risco biológico - Grupo A
Resíduos com risco químico - Grupo B
Rejeitos radioativos - Grupo C
Resíduos comuns - Grupo D
Resíduos perfurocortantes - Grupo E
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
Apresentam risco potencial a saúde e ao meio ambiente.
A1- Meios de cultura,resíduos de laboratórios vacinas, Bolsas transfusionais, recipientes e materiais com sangue na forma livre.
A2- Animais submetidos a processo de experimentação com inoculação de microorganismos.
A3 – Peças anatômicas.
A4 -Recipientes e materiais resultantes do processo da atenção à saúde:
-Curativo,bolsa coletora (colostomia/ urina), luvas, bolsa transfusional, sondas.
-A5 – Contaminação por príons (doença da vaca louca).
GRUPO A Risco Biológico
ACONDICIONAMENTO
♦ Grupo A A 1 - Resíduos resultantes da atenção à saúde de indivíduos ou animais, com suspeita ou certeza de contaminação biológica por agentes Classe de Risco 4 (Apêndice II), microrganismos com relevância epidemiológica e risco de disseminação ou causador de doença emergente que se torne epidemiologicamente importante ou cujo mecanismo de transmissão seja desconhecido.
ACONDICIONAMENTOSACO VERMELHO
DESCARACTERIZADOSACO PRETO
NÄODESCARACTERIZADO
SACO BRANCO
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
GRUPO A Risco Biológico
Curativos e gazes com sangue ou fluídos corpóreos;Sondas, equiposBolsa coletora (colostomia/urina);Luvas com sangue e/ou secreção;Abaixador de língua;Sangue e hemoderivados;Bolsa transfusional…
TratamentoEsterilização por meio de autoclaves totalmente automatizadas
100% dos resíduos contaminados gerados no Hospital são tratados conforme processo abaixo:
Disposição Final
Células coberta com teto metálico e revestidas com geo-membrana
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
•Sólidos - aterro para resíduos perigosos Classe I ouencaminhados ao fabricante (termômetros de mercúrio);
Grupo B:Risco Químico
•Líquidos - tratamento específico
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
Grupo B:Risco Químico
Solicitação de coleta pela Intranet, especificando o tipo do produto, a quantidade, local de armazenamento e o motivo do descarte;
SACO BRANCO
ONDE DESCARTAR SEU RESÍDUO:
TermômetrosQuimioterápicos
RISCO RISCO QUÍMICOQUÍMICO
Grupo C: Risco Radioativo
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
Materiais resultantes de atividades humanas que
contenham radionuclídeos em quantidades
superiores ao estabelecido pelo CNEN.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
Grupo D: COMUMRECICLÁVEISRECICLÁVEIS
Isopor ;Latas / metais;Papéis;Garrafas plásticas;Embalagens longa vida e pet;Papel, alumínio, plástico e vidro;Copos descartáveis, sem sobras;Seringas de diluição (sem
agulhas);Bolsa de soro;
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISA
Grupo D: COMUMNÃO NÃO RECICLÁVEISRECICLÁVEIS
Gesso, esponjas;Fraldas descartáveis;Papel higiênico, papel toalha e papel carbono;Ataduras, cotonetes, palito de dente;Sobras de lanche, cascas de frutas; Borra do café, manta de esterilização;Propés e máscaras descartáveis;Pilhas.
CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS SEGUNDO A RDC 306/04 DA ANVISAGrupo E:
Perfuro Cortantes
Materiais perfurocortantes ou
escarificantes tais
como:lâminas de barbear e
de bisturi, agulhas, escalpes,
ampolas de vidro, brocas,
pontas diamantadas,
micropipetas, etc.
ONDE DESCARTAR SEU RESÍDUO:
PERFURO CORTANTES
GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS
QUANTO GERAMOS DE RESÍDUOS POR MÊS
88 M³MATERIAL DE CONSTRUÇÃO REFORMA E JARDINAGEM
300 UNIDADESBOMBONAS
2,4 TONELADASVIDROS
4 TONELADASPAPEL/ PAPELÃO
14,7 TONELADASALIMENTO P/ SUINOCULTURA
600 UNIDADESLÂMPADAS
515 LAZEITE
14,3 TONELADASRESÍDUO RECICLÁVEL
45 TONELADASRESÍDUO COMUM
7 M³RESÍDUO QUÍMICO
19 TONELADASRESIDUO BIOLÓGICO
Expurgo de unidade de internação
SACO BRANCO
Coletor de vidros
Perfuro cortante
Coletor de resíduo de termômetro
Posto de Enfermagem
Resíduo Reciclável
Resíduo quimioterápico
Sala de armazenamento temporário
Tratamento interno dos resíduos
Resíduos alimentares
Depósito de Resíduos Químicos
Reutilização de embalagens
Resíduos de engenharia
Compactador resíduos comuns
QUANTO CUSTA GERENCIAR RESÍDUOS mês
• Resíduos Grupo A R$ 13.700,00
• Resíduos Grupo B R$ 1.610,00
• Lâmpada R$ 475,00
• Resíduos grupo D R$ 5.408,00
• Resíduos de obra e podas R$ 1.650,00
• Sacos plásticos e caixas R$ 23.500,00TOTAL R$ 46.343,00/MÊS
Muito Obrigado!
• Ana Helena Pinho Ramalho
Coordenadora da Comissão de Gestão Ambiental• Ana Lucia Kern Thomas
Chefe do Serviço de Governança e Higienização