Círculos nas plantações e as -...

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CAPÍTULO DEZ

Círculos nas plantações e as nove dimensões

"Os círculos nas plantações são as boas novas na Terra, enquanto os buracos negros são as boas novas na Galáxia."

Barbara Hand Clow

Os círculos nas plantações são o fenômeno mais misterioso que está acontecendo na Terra neste momento, pois símbolos geométricos estão aparecendo nos campos de trigo e colza* em quatro condados na Inglaterra, conhecidos coletivamente por Wessex, e por todo o mundo. Esses símbolos complexos muitas vezes se parecem com a arte megalítica, como as espirais de Newgrange, e com a arte indígena mais recente, como a dos Hopi, dos aborígines australianos e dos Dogon. Alguns círculos baseiam-se em complexa geometria fractal e nas proporções áureas.

Os círculos nas plantações estão profundamente conectados com as informações que tenho recebido dos Pleiadianos desde o início dos anos 80, e também com minha pesquisa sobre a recente teoria das supercordas. No modelo pleiadiano e na teoria das cordas, a décima dimensão (10D) é uma espécie de ativador vertical das nove primeiras dimensões, estrutura essa que também esclarece boa parte dos círculos nas plantações. Tenha em mente que os Ps dizem que estamos prontos para ativar nove dimensões dentro de nosso corpo, não dez, onze ou mais. Para mim, a 10D é o eixo vertical que sai do centro da Terra e vai até o buraco negro no Centro Galáctico; essa décima dimensão gera as nove dimensões que conseguimos perceber.

Gostaria de compartilhar minhas ligações pessoais com os Fazedores de Círculos, com letra maiúscula porque penso neles como a Luz. A contemplação dos círculos aumentou em muito minha capacidade de compreender todas as nove dimensões, e os círculos se tornaram progressivamente mais complexos e multidimensionais a partir de 1995, ano em que Edward Witten corretamente descreveu a teoria das cordas. Círculos recentes com complexos desenhos trigonométricos e fractais vêm espantando os pesquisadores, e a decodificação da forma como são feitos já foi realizada. Os ciclos nas plantações são as boas novas na Terra, enquanto os buracos negros são as boas novas na Galáxia. Os pesquisadores vêm decifrando as mensagens dos círculos e, baseados em uma porção de dados experimentais, formularam teorias científicas específicas descrevendo como eles são formados.

Como eu ouso dizer quem eu acho que está entendendo esse grande mistério? Por causa das minhas relações com os Pleiadianos, acredito que compreendo exatamente o que está acontecendo.

Os Fazedores de Círculos estiveram profundamente envolvidos em meus escritos desde o início. Sempre que escrevia um livro, logo que o sentimento dele aparecia, eu realizava uma escultura ou uma série de símbolos para me ajudar a trazê-lo para a 3D. Para este, usei um altar com um cristal de registro, os cinco sólidos platônicos, uma estatueta de Krishna e pedaços de coral em espiral que exibem a Proporção Áurea. Enquanto eu escrevia Heart ofthe Christos (1989), The Liquid Light of Sex (1991), Signet of Atlantis (1992) e A Agenda Pleiadiana (1995), alguns dos símbolos que usei para descrever esses livros apareceram ao mesmo tempo na Inglaterra. Descreverei apenas algumas dessas notáveis sincronicidades, como em Signet of Atlantis e o círculo "Barbury Castle" (ver figura 38). Anos após essa sincronicidade de 1991, percebi que o círculo Barbury Castle era uma demonstração da geometria nonidimensional, que analisarei com a ajuda de Freddy Silva baseando-me em seu monumental Secrets in the Fields (2002). Barbury Castle foi um salto quântico no desenho de círculos já em 1991, quando sua sutil complexidade impressionou a todos.

Figura 38 - O tetraedro Barbury Castle (1991), próximo ao forte na montanha de Barbury Castle, na

região de Swindon. Wiltshire, Inglaterra. * N. E.: Colza - variedade de couve comestível (Brassica Campestris) que no inverno serve de

forragem, e cuja semente fornece óleo.

Durante essa jornada, muitas vezes me perguntei quem está ensinando quem e, racionalmente, minha

conexão com os fenômenos realmente parece inacreditável. Felizmente, participei de algumas conferências sobre círculos nas plantações, nas quais fui capaz de demonstrar e testar esses vínculos em público, mais tarde verificados por especialistas. Em uma conferência sobre os círculos nas plantações patrocinado pela Power Place Tours em 1997, meus alunos e alguns professores meditaram com símbolos que eu desenhei e, em seguida, versões deles apareceram nos campos três vezes nas semanas seguintes (ver capítulo 11). Ninguém se espantou mais do que eu! Esses acontecimentos foram testemunhados e confirmados pelos importantes pesquisadores de círculos nas plantações Colin Andrews, John Michell e Teri Weiss. Ao compartilhar essa experiência, estou enriquecendo o crescente banco de dados que prova que os Fazedores de Círculos se comunicam diretamente com alguns pesquisadores164. Minha história acrescenta informações fundamentais e as espantosas conclusões descritas neste capítulo.

Sei que muitos de nós têm recebido essas delicadas transmissões de círculos nas plantações em nossa consciência. Quando novos símbolos são transmitidos a partir da Luz da 8D, todas as pessoas da Terra são transmudadas por eles, enquanto a própria Gaia se rejuvenesce. Os povos indígenas trabalham com calendários para prever os momentos de revelação, de modo a observar os símbolos da 8D que poderão despertar sua memória celular e refazer a ponte humana para os mundos sutis. Nossa época tem sido muito sombria desde 11 de setembro de 2001. Em 1989, minhas irmãs e irmãos maias freqüentemente diziam que eu não fazia idéia de quão sombrias as coisas se tornariam, e estavam certos. Muitas vezes os Fazedores de Círculos afastaram-me do desespero extremo.

Convergência Harmônica: 16-17 de agosto de 1987

Os Fazedores de Círculos estão orquestrando o despertar iniciático progressivo de nossa espécie, já que somos Guardiões de Gaia. Esse despertar está marcado pelo misterioso calendário maia, que foi registrado em pedra nos templos maias no México e na Guatemala há milhares de anos. Um ponto decisivo no calendário ocorreu em 16-17 de agosto de 1987 – a sincronização galáctica - que foi o ponto de mudança para os últimos 25 anos no calendário. José Argüelles e os professores indígenas realizaram apelo por uma cerimônia planetária – a Convergência Harmônica – para que nós, humanos, pudéssemos receber transmissões em alta freqüência do centro da Via Láctea165. Argüelles acredita que, em 1987, a humanidade começou a vibrar em ressonância com o centro da Via Láctea, que pulsa com raios gama. Isso é o mesmo que dizer que o eixo vertical da 10D originado no buraco negro acelerou o núcleo de ferro cristalino da 1D.

Gerry e eu estávamos profundamente envolvidos nas cerimônias de 1987 junto com mais de 100.000 indígenas em Teotihuacan, no México. Desde então, as cerimônias durante os equinócios e solstícios têm sido realizadas fielmente pelos maias, como serão até 21 de dezembro de 2012. Esse significativo fenômeno cultural não teve nenhuma divulgação, mas a cada ano um milhão de indígenas lotam Teotihuacan e as estradas que levam até lá para realizar cerimônias durante o equinócio de primavera166. Durante as Cerimônias Iniciáticas Maias de 1989 com Hunbatz Men, viajamos de Palenque até Chichén Itzá e nos encontramos com os ancião tribais de cada região. Durante a culminação em Chichén Itzá, foi profetizado que Quetzalcoatl apareceria no Céu quando a serpente descesse a pirâmide. Quando as cerimônias do cachimbo foram terminadas aos pés da serpente que descia e a Lua Cheia se ergueu enquanto o Sol se punha, o asteróide 1989-A zuniu sobre mais de 40.000 pessoas em um bramido que sacudiu o ar e caiu no mar a pouca distância da península de Yucatan. Era o esperado retorno de Quetzalcoatl, a serpente sagrada. Os astrônomos, mas não Hunbatz Men nem os maias, ficaram surpresos com esse asteróide tão próximol67.

Em virtude dessa incrível experiência, tenho prestado atenção desde então a mudanças na Terra que

estejam sendo causadas por nossa ressonância com o Centro Galáctico; o círculo nas plantações são um sinal mais importante e consistente dessa progressão. Os primeiros círculos simples começaram a aparecer no fim dos anos 80, embora tenha havido relatos ocasionais de círculos simples desde 1680. Logo após a Convergência Harmônica eles se tornaram mais complexos e, depois de 1998, ficaram extremamente com-plicados. De acordo com a astrofísica, em 1998 o plano de nosso sistema solar entrou em alinhamento com plano de nossa Galáxia. Isso causou uma extrema mudança de freqüência (ver capítulo 9), que está sendo documentada pelos Fazedores de Círculos. Freddy Silva observa: "Durante as estações de 1998 e 1999 houve uma oscilação de ânimo, como se um novo tipo de energia houvesse se instalado dentro da Terra. Essa energia foi refletida nos círculos nas plantações: eles pareciam mais agitados, alguns mais disruptivos ao corpo que o normal. Em outros, o véu entre o visível e o invisível parecia mais fino que nunca. A disposição entre as pessoas, particularmente a competição entre os "especialistas" em círculos nas plantações, era abrasiva, confrontativa e mais polarizada que nunca. Uma nova onda de círculos apareceu, com desenhos que não se encaixavam nem à mão reconhecível de humanos nem à vontade dos Sentinelas. O que mudou?"168.

Os pesquisadores da consciência levaram a sério a Convergência Harmônica, já que tantas mudanças preditas de fato aconteceram desde 1987. Os pesquisadores também vêm tentando compreender o que poderá acontecer no fim do calendário maia, em 2012. Estranhamente, poucos pesquisadores do calendário maia prestaram atenção ao alinhamento de nosso sistema solar com o Centro Galáctico em 1998. Ironicamente, cientistas respeitados relatam que a Terra exibiu mudanças estranhas em 1998169 e estão tão

encantados com as Galáxias e os buracos negros que estão se transformando em místicos! Enquanto isso, os círculos nas plantações estão de fato descrevendo as mudanças nos alinhamentos galácticos que se desdobram, como se fossem a caligrafia do calendário maia.

Esse é um tópico extremamente complexo, já que envolve fenômenos simbólicos e astrofísicos. Porém, a história de nosso despertar para mente galáctica pode ser entendida melhor estudando-se o círculos nas plantações, já que os símbolos integram muitos mundos. Os maias dizem que Deus - Hunab K'u - é Movimento e Medida, coisa que os Fazedores de Círculos estão demonstrando. Realizamos a sincronização galáctica em 1987, a ressonância galáctica em 1998 e a cidadania galáctica nos será oferecida em 2012 - desde que então tenhamos atingido a consciência multi-dimensional enquanto espécie. Desde 1998, nos tornamos ressonantes com freqüências muito elevadas e, por volta de 2000, os Fazedores de Círculos começaram a fazer desenhos baseados nas leis da trigonometria e da geometria esférica.

Conforme prosseguimos nessa busca, você pode estar se perguntando por que a maioria dos círculos aparece na Inglaterra e não no Méxio. Os Ps dizem que o vórtice central da ignorância patriarcal localiza-se na Inglaterra, ao passo que o povo mexicano já sabe o que está por vir. Além disso, a planície de Salisbury tem características geomânticas muito incomuns, que têm sido utilizadas para o aperfeiçoamento da consciência pelos humanos há milhares de anos em locais sagrados como Stonehenge.

O livro mais abrangente e inspirado que já li até hoje sobre círculos, é Secrets in the Fields, de Silva. Baseado em seu exame das pesquisas, científicas que se acumularam pelos últimos vinte anos e em seu estudo da interação humana com os círculos, a teoria de Silva disse que o círculos, estão ativando a grade de energia da Terra e os locais sagrados. Resumirei suas teorias sobre a confecção de círculos e também compararei algumas das conclusões de Silva com minhas próprias experiências. Vou me ccncentrar naquilo que os Fazedores de Círculos estão nos comunicando a respeito do calendário maia, já que ele vai terminar em menos de dez anos e os círculos nas plantações estão intimamente ligados a ele. Os caçadores de círculos estão transmitindo códigos geométricos e nos inspiram a abrir nossa consciência de acordo com as marcações do calendário. A contemplação de Tzolk'in - o Deus maia do tempo, que deu aos maias um calendário - é a bem-aventurança mística quintessencial. Os maias vêm à nossa dimensão durante momentos especiais para compartilhar a Luz conosco. Quando a recebemos, testamos nossa capacidade humana de despertar quando o universo nos disser que estamos prontos. Figura 39 - Girassol (2000), Woodborough Hill, próximo a Alton Priors, Wiltshire, Inglaterra.

Como são feitos os círculos nas plantações

Quando é hora dos Fazedores de Círculos se comunicarem com a Terra, um grande tubo de luz desce do Céu, visível por apenas alguns segundos. Esses tubos foram vistos e fotografados algumas vezes; há uma boa foto de um deles no livro de Silva17O. Os tubos normalmente aparecem entre duas e quatro da manhã, quando todo o mundo está dormindo e que também é o momento em que o campo magnético da Terra está menor. As paredes desses tubos podem ser visíveis porque são formadas pelo lado externo de bilhões de espirais vibrantes de luz que formam a Proporção Áurea, a razão matemática que determina a ação da espiral (ver capítulo 6).

Os Fazedores de Círculos de fato criam impressões físicas nos campos, as quais causam grande alvoroço. Uma vez que a mesma geometria pode ser vista facilmente em conchas e esqueletos, ninguém deveria se surpreender. A visibilidade desses tubos de luz e as diversas espirituais nos círculos são análogas à visibilidade das espirais na natureza. A materialização ocorre por meio do giro ou movimento de espirais, e os círculos nas plantações são coisas materiais. Uma vez que a grande força é atraída para a Terra, os tubos de luz imprimem um círculo quando penetram um plano - a seara - no qual a 2D se une com a curvatura da superfície. O círculo verdadeiro é feito em segundos171. Os cientistas estão penetrando nos mistérios profundos da Proporção Áurea atualmente, enquanto os Fazedores de Círculos constroem expressões cada vez mais complexas dela (figura 39).

Figura 40 - Tubo de luz cruzando um campo, criando uma esfera vibrante de luz. Adaptado de Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 242.

Figura 41 - As dimensões superiores do tubo de luz gerando uma esfera em um campo. Adaptação livre de Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 219. A espiral da Proporção Áurea gira a energia de um estado para outro através de mudanças nas faixas de freqüência172. Formas geométricas simples, como um círculo ou um quadrado, vibram em freqüências menores, enquanto formas mais complexas vibram mais rápido. Cada faixa de freqüência gera diferentes padrões geométricos, o que explica como pode haver tantos desenhos que se tornam cada vez mais complexos173. Testes científicos mostram que houve um aumento exponencial dos círculos de alta freqüência desde 2000 e está mais difícil testá-los com a tecnologia atual. Acredito que esse aumento de complexidade ocorre em proporção direta com o despertar humano. Esses extraordinários círculos provam que os embustes representam apenas uma pequena porcentagem deles - embora as fraudes em 2003 pareçam ter tomado sua vingança174.

Para resumir, o tubo de luz é uma massa de energia espiral que vem do Céu e entra na Terra. A geometria da massa é determinada por faixas de freqüência, e o desenho do círculo reflete a geometria esférica nestas faixas. Os círculos nas plantações mostram a criação em ação, e o sistema nonidimensional atira muita luz sobre esses processos, além de sugerir um contexto para a teoria das supercordas.

Quando a Luz da 8D se transforma em som na 7D, o som sobrevém no tubo de luz; muitas pessoas já

o ouviram e registraram. Muitas vezes, relata-se um trinado em alta freqüência, enquanto alguns descrevem acordes celestiais requintados175. Esses sons normalmente estão logo acima ou abaixo da faixa audível humana, e a capacidade de ouvi-los vai e volta. Algumas vezes é muito irritante. No círculo em que o tubo de luz penetra na seara, o som gera uma esfera de luz vibrante, na qual um plano ressonante de energia luminosa cria o círculo na plantação. Esse é um exemplo clássico da transmissão da luz da 8D para o som da 7D para a geometria da 6D. Aqueles que conhecem as leis da geometria esférica podem usar a geometria plana no campo - a impressão do círculo - para deduzir a geometria da esfera.

Para visualizar como o círculo se forma, pode ser útil imaginar um plano de luz formando-se dentro do

centro da esfera vibrante de luz. A esfera permanece dentro do tubo de luz, metade acima do chão e metade abaixo. A gravidade e o magnetismo atraem essa esfera para a Terra e os campos geomânticos da 2D a atraem para esse lugar específico. Como você já leu os capítulos sobre a 1D e a 2D, provavelmente tem uma percepção mais rica do mundo sob a superfície da Terra. É provável que possa imaginar toda a densa energia na parte da esfera que está abaixo da superfície.

Figura 42 - Magnetic Grid (2000), Avebury próximo a Trusloe, Wiltshire, Inglaterra.

A planície de Salisbury, em Wessex, Inglaterra, fica no alto de um dos maiores aquíferos ca1cários da Terra176. O calcário é piezoelétrico e está entrelaçado com magnetita, as pequenas lascas de ferro usadas para demonstrar a forma dos campos magnéticos (figura 42). Este círculo, a Grade Magnética (2000), representa um campo magnético perfeito, que mostrou a Colin Andrews, o importante pesquisador que trabalha com a análise de grades magnéticas, que ele estava no caminho certo177. Este círculo apareceu um dia depois que ele ficou acordado a noite inteira pensando em grades magnéticas! Por causa do aquífero calcário, a planície de Salisbury tem um campo magnético muito baixo, fazendo dele o maior condutor de eletricidade do mundo. Esse nível de condutividade provavelmente cria um meio para que o desenho geométrico da esfera curve e teça o trigo ou colza conforme um desenho específico na superfície. Silva acha que campos magnéticos reversos de variadas freqüências curvam e tecem as plantas - e lembre-se de que os círculos são feitos em segundos, quase instantaneamente178.

Paralelamente, os cientistas têm investigado a manifestação física. Eles pensam que a matéria pode se formar quando a energia é girada a partir de um bloco em que a consciência tenha sido integrada com forças gravitacionais e campos eletromagnéticos179. Há outras razões fascinantes para tantos círculos aparecerem nas plantações da planície de Salisbury. Há mais ou menos 5000 anos, os povos megalíticos construíram complexos sistemas de círculos de pedras, pirâmides de pedras soltas, dólmens e henges por todo o campo de baixo magnetismo naquela região da Inglaterra, incluindo Stonehenge. Assim como Carnac, essa tecnologia megalítica marca os lugares em que a energia da 2D é mais poderosa. Wessex é incomum atualmente porque ainda tem as divisões de campo originais nas colinas onduladas sobre o aquífero, o que pode estar aumentando a energia da 2D. Esse é um dos poucos lugares que restaram em que as plantas ainda vicejam dentro de poderosos campos de energia telúrica; os Fazedores de Círculos parecem precisar usar esse campo biológico ativado. Os campos da planície de Salisbury são a tela perfeita para os Fazedores de Círculos, que podem estar fazendo comentários a respeito da agricultura moderna enfatizando o antigo sistema de campo.

Em meados da década de 1980, recebi imagens de uma iniciação druídica no complexo de Avebury e da primeira construção de Silbury Hill. Foi isso o que aparentemente fez com que minha mente ficasse profundamente envolvida com os Fazedores de Círculos180. Porém, minha primeira percepção a respeito dos Fazedores de Círculos surgiu a partir de uma experiência que eu tive no Egito com meu professor, Hakim, em 1994. Na época, poucas pessoas entendiam de círculos em plantações, e eu estava muito curiosa a respeito. Em março daquele ano, enquanto guiava um grupo aos lugares sagrados do Egito, Hakim e eu andávamos entre Sakkara e o deserto e conversávamos sobre os antigos dias no Egito. Hakim, um arqueólogo egípcio, preferia dizer pouco sobre o que sabia e me ouvia para ver se eu poderia intuir qualquer coisa sozinha. Se eu percebesse alguma coisa, ele compartilharia seu grande conhecimento181.

Eu estava olhando para as movediças dunas de areia e, através de uma dobra temporal, tive uma visão de campos dourados de trigo. Quando isso acontece, o ar diante de mim se torna uma tela que exibe o filme do passado ou do futuro. Como Sakkara é um sítio sagrado e importante próximo à Grande Pirâmide, na extremidade do deserto, perguntei a Hakim se os hieróglifos haviam aparecido ali pela primeira vez como círculos nas searas que ficavam onde agora está o deserto. Naquele tempo, eu não sabia que há 5000 anos aquela área era rica em colheitas porque havia mais chuva. Hakim respondeu dizendo que os hieróglifos eram uma língua divina oferecida aos antigos egípcios para acelerar sua consciência. Eles apareceram nos campos naquele lugar, e a pirâmide de Unas foi construída para abrigar suas primeiras inscrições.

Os arqueólogos controlados pela Elite dizem que os hieróglifos apareceram repentinamente vindos de lugar nenhum por volta de 5500 anos atrás. Eles podem estar sendo mais precisos do que percebem! Diferente dos britânicos atuais, os egípcios ficaram extáticos ao ver a revelação divina chegar nas searas. Os símbolos sagrados foram transcritos em pedra calcária, embora no início tenham sido passados de um iniciado para outro, possivelmente por milhares de anos. Talvez algum dia um monumento semelhante de

pedra com inscrições que representam os autênticos círculos em plantações seja erigido o mais perto possível do Círculo de Avebury e do Monte Silbury em Wiltshire (parte de Wessex).

Wessex ainda tem campos férteis, enquanto a terra próxima à grande pirâmide, e Sakkara é atualmente um deserto; por isso o sul da Inglaterra está recebendo a maioria dos círculos. Os círculos estão intimamente envolvidos com o sistema megalítico, que foi construído para intensificar a energia telúrica quando as pessoas estavam muito mais em contato com a Terra e usavam a geomancia para alinhar sua consciência com essas forças182. Uma vez que a Terra responde a padrões estelares, a disposição do sistema megalítico também era determinada por alinhamentos aos padrões estelares. As estrelas relacionam-se aos despertares humanos por ciclos específicos, como o calendário maia. Os alinhamentos das pedras e os círculos nas plantações carregam as forças telúricas, aumentam a grade de energia da Terra e ativam a consciência humana. A grade é um sistema geodético que existe por causa do fluxo de água e as características geológicas da crosta que mudam segundo os ciclos do céu. Uma rede de linhas e cruzamentos nodais por onde flui a energia é muito semelhante aos vasos sanguíneos e ao sistema linfático de nosso corpo.

Os monumentos megalíticos são como um sistema de agulhas de acupuntura que movem a energia através do reino telúrico - o sangue da Terra - e os círculos nas plantações estão carregando esse sistema. Atualmente, na maioria dos lugares, a Terra está sem vitalidade porque a geomancia caducou. A geomancia é a forma como os humanos podem se relacionar com o telúrico conforme ele responde aos ciclos estelares. Na maior parte do Ocidente, as pessoas não interagem com a Terra nos locais sagrados há centenas de anos em virtude da repressão religiosa (ver capítulo 2). O Cristianismo ensinou que estar afinado com a Terra leva à possessão pelo diabo, o que acabou ensinando as pessoas a temerem a Terra. Porém, esse vínculo é o nosso acesso a inteligências mais elevadas que podem interagir conosco e nos encorajar a nos tornarmos pessoas livres novamente. As religiões ocidentais escravizaram as pessoas, e as autoridades religiosas e governamentais estão ridicularizando os círculos nas plantações porque a informação que eles trazem ameaça seu programa. Não obstante a atual opressão humana, os Fazedores de Círculos estão reenergizando a grade geodética e seu trabalho é realçado quando indivíduos interagem com eles.

Esse despertar não é uma repetição da experiência megalítica. Para nós, a nova geomancia está sendo expressa pela luz, som e geometria, já que estaremos respondendo à ressonância galáctica como espécie por volta de 2012. O despertar megalítico foi solar porque os humanos precisavam aprender como lidar com as inclinações axiais,183 e a pedra era o material ideal há milhares de anos porque está em ressonância com o núcleo de cristal de ferro, que pulsa a 40 Hz. Essas faixas de baixa freqüência vêm curando a memória celular humana do trauma profundo e das antigas experiências catastróficas de 11.500 anos atrás. Esse ciclo está se completando. Essa Ativação do reino telúrico e nosso mundo da 3D estão derrubando as religiões do mundo, arrastando aqueles que abusam do poder ao abuso sexual. Estamos nos recuperando do trauma profundo e aprendendo a unificar nossa consciência para que possamos ser mestres do reino dos sentimentos arquetípicos e da consciência coletiva da 4D. Quando as pessoas de todos os países estiverem envolvidas, os sistemas de pirâmide da Elite Global desmoronarão. Nosso relacionamento com a Terra cresce em nosso coração conforme a Galáxia gira de modo mais rápido e mais amplo.

Estamos vibrando com certas freqüências extremamente altas, como aquelas geradas pelos grandes gurus e mestres espirituais. Se você observar as pessoas comuns, elas não fazem idéia do que está acontecendo e seu maior desafio é permanecer em seu corpo. Essas são as mesmas freqüências vistas quando Cristo se transfigurou e tomou-se luz branca diante de Seus discípulos, como descrito na Bíblia. Ele mostrou a Luz para nos mostrar o caminho. As pessoas lidam melhor com essas ressonâncias complexas quando compreendem o que está acontecendo, especialmente quando o trauma reprimido é remexido. Os círculos nas plantações estão nos mostrando um caminho pela escuridão no meio da assustadora mudança do fim do calendário maia.

O domo de luz e o druida

A primeira vez que me conectei com os Fazedores de Círculos foi quando comparecia a sessões de regressão a vidas passadas em 1982-83 em Chicago. Essas "vidas passadas" - fossem elas vidas no passado, existências paralelas ou lembranças genéticas ou raciais - certamente são fragmentos de minha consciência operativa, já que, uma vez que eu as recuperava, mudava no tempo atual. Registrei essas primeiras sessões184 em Eye ofthe Centaur: A Visionary Guide into Past Lives, o primeiro livro da minha trilogia Mind Chronicles. Como você pode ver na figura 43, um druida (por volta de 600 d.C.) está usando as mãos para gerar energia em uma pedra. Ele está no "Santuário" próximo ao Círculo de Avebury, que está ligado ao complexo principal por uma longa avenida ventosa que antigamente consistia em centenas de pares de imensas pedras em pé. Hoje não resta nenhuma pedra no Santuário, mas algumas permanecem ao longo da avenida185.

Figura 43 - Um druida elevando a energia com pedras no Santuário de Avebury, Wiltshire,

Inglaterra. Desenho de Judibeth Hunter e Christopher Clow. O druida está ativando a energia telúrica no círculo de pedras do santuário usando sua consciência

para vibrar as pedras, alterando sua freqüência. Ele o faz sentindo a energia telúrica sob o círculo em seu corpo, enquanto "ouve" o padrão vibratório estelar em seus centros cerebrais mais elevados - o hipotálamo e a glândula pineal. Usando suas próprias freqüências corporais como um conector entre a Terra e o Céu, ele sente as freqüências inferiores como ondas trêmulas e as superiores como tons de freqüência muito alta. Quando seus centros cerebrais mais parecem estar girando, ele emite energia pelas mãos e um domo esférico de luz branca, metade sob o chão e metade acima, se forma dentro do círculo de pedras. Por alguns segundos, um delicado som celestial permeia a esfera, como o doce elixir da consciência divina em seu cérebro. Ele está em êxtase conforme seu corpo flui com a densidade da Terra e a modulação do Céu, e ele carrega seu corpo com eletricidade. Isso provoca uma rutilação piezoelétrica nos cristais que estão nas pedras, e correntes de energia serpenteante são disparadas pela avenida e no círculo de Avebury. O Santuário aparentemente era um comutador elétrico para o círculo de Avebury, e o fato de eu ter vivenciado isso alterou todo o meu sistema neurológico.

Tive essa regressão muito explícita em 1983, quando não sabia nada a respeito de Avebury, tecnologia da luz, geometria esférica, domas de luz ou energia eletromagnética em nosso corpo. De onde quer que viesse essa cena do druida, tive sensações turbulentas em meu corpo. Foi tão espantoso para mim, como esposa e mãe de quatro filhos; que não quis perder esse fio sutil e intrigante para o passado em meu corpo, especialmente porque a cultura americana que me rodeava era muito vazia. Preservei-me da zombaria e do julgamento dos outros não discutindo essas revelações com ninguém, a não ser com minha família imediata. Meu terapeuta era especializado em recuperar temas e iniciações de vidas passadas. Ele usava então o material recuperado por seus clientes para ajudá-los a utilizar a informação em sua vida atual. Ele acredita que as antigas culturas faziam isso para progredir em vez de regredir e, julgando pelo que está acontecendo agora, ele tem razão. Durante esse período delicado, não consultei fontes externas sobre os druidas porque sentia que essa regressão provavelmente continha mais informações reais sobre os druidas e Avebury que qualquer fonte moderna. Antes de publicar aquele material, fiz pesquisas sobre arqueologia, geologia e topologia de Wessex e o sistema megalítico global.

Enquanto eu fazia esse trabalho de 1982 até 1985, círculos simples em plantações apareciam com mais freqüência em torno do complexo de Avebury e do Santuário, mas não ouvi falar deles até 1986. Logo após a regressão do druida, tive acesso a uma vida como uma jovem sacerdotisa de Avebury, em torno de 5.200 anos atrás, e minha ligação com Avebury deu um salto quântico. Seu clã era o Clã da Coruja, que

serviu Avebury desde a era paleolítica, assim como os maias servem seus sítios sagrados atualmente. Sua vida oferece pistas sobre plantas como chaves para o acesso dimensional - um dos grandes mistérios dos círculos nas plantações186.

Os Guardiões de Avebury, que pertenciam ao Clã da Coruja, estavam afinados com uma pedra sagrada ali posta por seus ancestrais milhares de anos antes da era megalítica. Esses ancestrais enterraram uma pedra em forma de ovo, tirada do rio, para marcar o lugar como um centro sagrado ao lado do rio Cunnit, que é um regato dedicado à deusa. A pedra de quartzo branco foi trazida de um rio que corria para o mar, no qual fora polida pelo cascalho; as mesmas pedras cobrem a face do templo de Newgrange. Quando o Clã da Coruja a enterrara, muitos anos antes, havia uma faixa de terra entre Wessex e o continente. O clã dela ainda guardava essa lembrança, e agora estavam em 3200 a.C. De acordo com os ciclos das estrelas, um ressoador (Monte Silbury) devia ser construído para aumentar o poder da pedra sagrada, que guarda poderes procriativos femininos. Na ilustração, a sacerdotisa iniciou o projeto construindo uma câmara com blocos de calcário, inicialmente aberta para o Céu. Ela carrega blocos de terra cheios de plantas úmidas vivas, enquanto um homem eleva a energia diante de uma grande pedra em pé. Mais tarde, eles selaram a câmara com calcário no alto, como um iglu. Depois disso, o Monte Silbury foi construído sobre o domo de calcário com camadas de pedras cuidadosamente escolhidas, calcário e argila para aumentar as freqüências da Terra. Vista do Céu, a colina de Silbury tem a forma de uma deusa grávida187. Ela emite os registros do Clã da Coruja que, por seus símbolos, anunciam o momento do despertar humano. Figura 44 - Sacerdotisa do Clã da Coruja, em 3200 a.C., levando torrões de grama para a câmara de calcário no centro do Monte Silbury, Wiltshire, Inglaterra. Desenho de Judibeth Hunter.

Eu não conseguia imaginar o que poderia significar essa sessão, mas quando ouvi falar dos círculos que estavam aparecendo nos campos em torno do Monte Silbury, comecei a compreender o que estava acontecendo e isso me transformou. Fiquei absolutamente imbuída da urgência da crise ecológica da Terra. Tudo o que sabia era que tinha de chegar a Avebury o quanto antes. Sendo principalmente escocesa-irlandesa por nascimento e apenas um oitavo cherokee, talvez eu pudesse me conectar com a Terra também no velho país.

Gerry e eu chegamos a Avebury em 1986, que foi quando descobri, no museu local, que os arqueólogos haviam feito um túnel até o centro da colina de Silbury em busca do túmulo de algum antigo chefe. Em vez de encontrar tesouros enterrados, encontraram uma simples câmara de caleária cheia de plantas e organismos vivos no centro! Ao chegar em Avebury, nos maravilhamos com a profunda ressonância com a Terra dentro do círculo de pedras e a abertura para o Céu, que convida todas as estrelas. Como o círculo no santuário, o henge de Avebury mantém a extremidade de um grande domo esférico de

luz. O Monte Silbury é fascinante ao projetar linhas geométricas de luz que se entrelaçam e ondulam para fora; ao mesmo tempo, uma força etérica verde magnetizada suga para dentro do chão através da pedra do Clã da Coruja sob seu domo de caleário. Os primeiros pesquisadores do círculos nas plantações estavam por aí, nos campos e nos bares, e me perguntei se os círculos seriam símbolos do Clã da Coruja. Apenas meditamos com as pedras como se elas fossem avôs e avós nos contando histórias.

Hoje tenho a certeza de que o henge principal e os círculos de pedras estão atraindo os Fazedores de Círculos mais para perto de todo o complexo; eles se movem a quilômetros desse complexo por meio de Wessex, especialmente em volta de Stonehenge. Como uma grande percentagem dos círculos nas plantações aparece ali todos os anos, Avebury deve ser o centro de consciência para o Ocidente até 2012, assim como era há 8.000 anos. Essa força pode romper o sistema de pirâmide anglo-americano que domina nosso mundo atual como um déspota oriental. A mente lógica ocidental exige muitas provas antes de se dispor a respeitar o mundo invisível, mas a interação humana com os Fazedores de Círculos vem mudando isso.

Mais a respeito da Convergência Harmônica Durante minha pesquisa com regressão, eu era também co-proprietária e editora da Bear & Company,

em Santa Fé, e comecei a realizar trabalho cerimonial em todo o mundo. Procurava livros que pudessem ajudar a preparar as pessoas para as mudanças que viriam, especialmente depois de agosto de 1987. Aquele momento da sincronização galáctica era secretamente esperado nos círculos indígenas e Tony Shearer anunciara as datas em seu livro Lord of the Dawn: Quetzalcoatl and the Tree of Life, que foi publicado pela primeira vez em 1971. Em novembro de 1986, o artista visionário José Argüelles entrou em meu escritório com The Mayan Factor: Path Beyond Technology, que descreve os plenos poderes do calendário maia e enfatiza a importância de agosto de 1987. Corremos para imprimi-lo na primavera de 1987, de forma que houvesse tempo bastante para criar diversas campanhas para tornar pública a necessidade de meditações mundiais sobre a Convergência Harmônica. Em fevereiro de 1987, José compartilhou pré-cerimônias com um grupo que incluía Gerry e eu no pátio dos Nove Senhores, em Palenque. Durante as cerimônias, a Supernova 1987A explodiu na Grande Nuvem Magelânica e, nos poucos segundos de sua morte, liberou mais energia que todas as estrelas da Via Láctea em um ano. Essa explosão da supernova também teve grande significação para a Terra porque, pela primeira vez, os neutrinos estelares (versus os solares, observados pela primeira vez em 1967) foram detectados grosseiramente três horas antes do primeiro avistamento ótico da Supernova 1987A188 .

Esse evento reuniu teorias e especulações anteriores em uma descrição completa e correta dos

neutrinos e supernovas e suas implicações cósmicas. Os neutrinos (partículas de força fraca) não têm atração significativa a outras matérias, exceto em escala cósmica; a matéria é completamente transparente aos neutrinos e eles passam pela Terra e por nós todo o tempo, normalmente vindos do Sol. Quanto mais profundamente esses fótons (partículas EM) penetram a matéria, mais fazem mal aos seres vivos. Os neutrinos e fótons têm a mesma natureza dupla de partícula e onda, mas os neutrinos não são feitos de campos EM oscilantes. Como o avistamento ótico ocorreu após a detecção dos neutrinos, a interação humana com eles foi mais rápida que a velocidade da luz, mas ninguém tinha qualquer idéia do que faziam a nosso cérebro e nosso corpo. Para mim, os neutrinos eram mensageiros cósmicos da Supernova 1987A.

Alguns meses depois, White Eagle Tree, meu irmão medicinal cherokee, e eu ajudamos a orientar as cerimônias para a Convergência Harmônica em Teotihuacan, a norte da cidade do México. Gerry e eu levamos conosco nosso filho Matthew, que era multidimensional desde o nascimento, e o que ele viu na noite anterior à convergência era um vínculo direto com os Fazedores de Círculos. Ele saiu perto da meia-noite no dia 16 de agosto e escalou a pirâmide do Sol para estudar o Céu. Por volta de três da manhã, quando andava pela avenida que levava à Cidadela, viu uma luz se erguendo à esquerda da longa avenida entre a Pirâmide da Lua e a cidadela, exatamente quando passava diante da Pirâmide do Sol. Sentindo que podia interagir mentalmente com ela, manteve-se calmo e respirou fundo, sentindo as perturbações potenciais de energia que quase sempre acompanham as transmissões de alta freqüência. Ele viu uma imensa, vibrante e complexa esfera de luz elevar-se lentamente do solo e subir diretamente para o Céu; era zumbidora, pulsante e parecia orgânica. Quando ele me acordou pouco depois, estava brilhando com freqüências muito elevadas. A esfera de luz que viu era muito semelhante àquelas descritas anteriormente por Freddy Silva e o druida. É assim que as coisas funcionam quando freqüências extremamente elevadas interagem com a superfície da Terra. Não podemos ver a coluna nonidimensional inteira, mas alguns conseguem ver a esfera gerada por ela. A maioria das outras pessoas que estavam na região provavelmente não podiam ver a esfera, assim como a maioria não vê as esferas em Avebury. Elas vibram em freqüências mais rápidas que as de nossa dimensão e apenas pessoas que podem detectar as vibrações em seu centro mais elevado na cabeça conseguem vê-las às vezes.

Sincronisticamente, em agosto de 1987, houve uma enorme explosão de círculos em plantações em Wessex e os pesquisadores relataram enormes perturbações magnéticas neles. Foi quando tive a certeza de que as comunicações dos Fazedores de Círculos estão progredindo segundo os ciclos do calendário maia. Em meu livro Chiron: Rainbow Bridge Between the Inner and the Outer Planets (1987) explorei o complexo curativo ferido regido por Quíron, o corpo planetário recentemente descoberto. Assim, ficamos sabendo que a cura sistêmica e permanente de complexos traumáticos pode ser realizada acessando-se e limpando-se a base que os originou. Quíron sensibilizou-me para o trauma não-resolvido e eu comecei a ver freqüências

variantes de energia no corpo das pessoas que reduzem muito sua zona de conforto na 3D. Os complexos traumáticos vibram em freqüências baixas, ao passo que os estados estáticos vibram em freqüências elevadas, como o Druida energizando a pedra ou Matthew vendo a esfera de luz.

Durante essa época eu fazia o trabalho de regressão a vidas passadas com Chris Griscom, do Instituto da Luz em Galisteo, Novo México. Chris observou que o corpo emocional da maioria das pessoas vibra em freqüências mais baixas que seu corpo físico, coisa que diminui grandemente o acesso da energia. Fomos projetados para estar plenamente localizados no nosso corpo em nossa freqüência mais baixa, onde acessamos a energia de muitas dimensões.

Os pesquisadores dos círculos nas plantações ofereciam diversas teorias e as publicavam, a curiosidade pública crescia e os círculos se tomavam mais complexos. Quando eu trabalhava com Griscom em 1988 e 1989, muitas vezes notávamos que ambos podíamos sentir o que os Fazedores de Círculos estavam comunicando. Heart oi the Christos, o livro que disso resultou, foi publicado em 1989, bem quando comecei a envolver-me mais profundamente com o ensinamento cerimonial. Os círculos de 1990 pareciam estar respondendo às Cerimônias Iniciáticas Maias de 1989 descritas no início deste capítulo. Como você pode ver nestas imagens (ver figura 45), esses são pictogramas - os mesmos símbolos talhados em superfícies de pedras e pintados em tambores e vasos por milhares de anos nas Américas. Os pictogramas são uma linguagem sagrada que representa idéias específicas, como a energia irradiando e os dois círculos conectados na ilustração. Essa linguagem é compreendida no nível intuitivo e é revelada no nível consciente durante períodos auspiciosos por escribas indígenas. Por volta de 1990, os Fazedores de Círculos faziam parte de nossas cerimônias para curar a Terra e começamos a traduzi-Ios quando era apropriado. Em 1991, surgiram alguns círculos espantosos, incluindo o tetraedro de Barbury Castle, mais pictogramas, uma seqüência quebrada de DNA e mesmo um perfeito Conjunto de Mandelbrot, que é o mais complexo fractal gerado por computador. Eu vivenciei o contato direto com os Fazedores de Círculos na 3D.

Figura 45 - Pictogramas dos índios norte-americanos que se assemelham a círculos em plantações. Adaptado de Rock Art in New Mexico, Polly Shaafsma, figs. 59, 35, e Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 6, 25, 29.

CAPÍTULO ONZE

Comunicando-me com os Fazedores de Círculos

Barbury Castle (1991)

Durante uma quente manhã de 15 julho de 1991 em Santa Fé, eu estava em meu escritório traçando símbolos que me ajudassem a começar o terceiro livro de minha trilogia, Signet of Atlantis, e desenhei este estranho símbolo (figura 46). Parecia o campo de energia do Signet (sinete), e assim comecei o livro. Enquanto isso, Eye of the Centaur e Heart of the Christos estavam sendo traduzidos para o alemão e eu estava em comunicação com meu editor alemão, Lutz Kroft de Zweitausendeins. A 17 de julho, Kroft enviou-me por fax uma imagem do círculo na plantação que aparecera em Barbury Castle, Inglaterra, durante a noite de 16 de julho, quando ocorreu falta de energia elétrica em uma base e vila militar nas proximidades189. Ele estava muito empolgado, já que o círculo do Castelo de Barburi expressava uma complexa geometria tetraédrica.

Considerando que não sei desenhar, espantei-me ao ver que aquilo que havia rabiscado na manhã de 15 de julho (meio dia antes que o glifo aparecesse em Wessex) assemelhava-se fortemente ao tetraedro do Barbury Castle (ver figura 38 para comparar). Era óbvio que minha mente estava trabalhando com a mesma simbologia; Kroft parecia tê-lo intuído ao enviar aquilo espontaneamente. Assim, a imagem do Barbury Castle está na página de rosto de Signet of Atlantis, que foi lançado em 1992, e escrevi pela primeira vez a respeito dessa sincronicidade na introdução do Signet. De alguma forma minha mente criativa estava fluindo com os Fazedores de Círculos, embora eu ainda não prestasse muita atenção neles.

Achei incrível ter desenhado aquele símbolo logo antes que ele aparecesse em um círculo em uma plantação em Wessex. Não entendia de geometria, que havia esquecido desde os tempos da escola. Naquele tempo, quando alguém dizia "tetraédrico", eu dava um sorriso de compreensão, embora não tivesse idéia do

que a pessoa estava falando. Em 1991 e 1992, Gerry e eu estávamos lecionando em Bali, México, Egito e Creta e não podíamos voltar à Inglaterra. Continuei a ser fascinada pelo Barbury Castle e, finalmente, em 1993, a Power Places Tours convidou-me a ir à Inglaterra para uma conferência sobre círculos nas plantações com alguns dos principais pesquisadores, incluindo Colin Andrews e John Michell190. Também tive a oportunidade de ouro de lecionar com John Michell por uma semana antes da conferência. John era um ávido pesquisador daqueles círculos desde o início, um mestre professor de geometria sagrada e autor de muitos livros excelentes. Meu trabalho era orientar cerimônias com os alunos nos locais sagrados, como o Tor de Glastonbury e diversos círculos de pedras pela Cornualha, e John e eu tínhamos então de dialogar com os alunos.

Figura 46 - Desenho feito pela autora de um símbolo semelhante ao

tetraedro de Barbury Castle. Quando cheguei, John e eu nunca havíamos nos encontrado e eu tinha a certeza de que ele pensou que

ia ser obrigado a passar uma semana inteira com uma típica cabeça-de-vento new age. Falei de meu trabalho com os alunos, tivemos algumas ótimas conversas que ao menos indicavam que eu havia feito minha lição de casa megalítica e John se retirava com um livro sempre que as cerimônias começavam. Quanto mais viajávamos pela Cornualha, mais curioso ele ficava a respeito daquilo que fazíamos, mas permanecia afastado.

A última cerimônia foi em um alto penhasco acima de um rio caudaloso próximo do Castelo do Rei Artur e da Caverna de Merlin em Tintagel, onde meu irmão medicinal Heyoka Merrifield realizaria uma cerimônia do cachimbo comigo. A energia de nosso grupo era muito alegre e eu percebi que John estava curioso a respeito da capa de pantera usada por Heyoka. Assim, eu disse: "John, esta é a última cerimônia. Por favor, junte-se a nós, seria uma honra". Ele sorriu e sentou-se em uma pedra em meio aos alunos. Heyoka fumou seu cachimbo enquanto eu orientava uma meditação guiada para o centro da Terra. Por fim todos saímos de lá e John ainda estava sentado na pedra em um estado totalmente alterado. Esperamos em silêncio por algum tempo, já que uma queda no abismo seria mortal, e depois o despertamos. Seus olhos pestanejaram e ele disse: "Obrigado, finalmente experimentei uma meditação de verdade". Isso foi interessante porque com freqüência percebo que pessoas que nunca conheceram uma boa meditação quase sempre têm experiências poderosas se forem levadas primeiro para dentro da Terra. John Michell, obviamente, é um habilidoso viajante mental - outra forma de meditação.

Depois de o trabalho terminado, John e eu tivemos uma ótima noite no bar com alguns alunos, e in vino veritas John disse uma das coisas mais significativas que alguém já me falou. Ele disse (segundo as anotações que fiz aquela noite):

Você tem de ler o meu Twelve-Tribes Nations, que escrevi com Christine Rhone. Ali mostramos que

Wessex e outros centros na Inglaterra são centros sagrados divididos em doze raios de uma roda. Cada seção é um distrito sob um dos signos do zodíaco e as pessoas de cada distrito expressam as características

de seu signo como seu clã. Cada clã mantém seu caráter com cerimônias apropriadas e representações de mistérios, usando a música certa para preservar o encantamento da região. Quando o Sol estivesse em uma determinada seção - Áries, por exemplo -, o clã de Áries daria a volta em toda a roda e chamaria os outros clãs para ensinar-Ihes sobre o carneiro. Depois de trabalhar tanto com Christine para descrever esta paisagem sagrada, muitas vezes desejei poder estar ali apenas uma vez, há muito tempo, durante uma daquelas cerimônias. Oh, ouvir a música apenas uma vez. Você e seu grupo me deram o melhor presente. Durante esta semana, conforme eu observava seu grupo, percebi que estavam fazendo exatamente o que os antigos povos faziam para preservar o caráter da Terra sagrada. Obrigado.

Começou então uma amizade e John ajudou-me mais que qualquer outro pesquisador, exceto Freddy

Silva, a compreender os círculos nas plantações. De 1992 a 1994, houve uma porção de tensões em Wessex. A mídia se aliara com os embusteiros e

subestimava a verdade a respeito dos fenômenos para impedir que o público percebesse a importância dos círculos, enquanto estudiosos sérios eram ultrajosamente desacreditados e assediados. Os Fazedores de Círculos foram mais espertos que os embusteiros e seus bajuladores midiáticos criando círculos que nenhum ser humano poderia ter feito, especialmente aqueles realizados em menos de um minuto. Apenas um louco, um bajulador ou um mentiroso poderia pensar de outro modo. Em 1993, os círculos eram tão complexos que as pessoas esclarecidas podiam ter certeza de que a maioria deles era real.

Muitos dos círculos de 1994-95 eram muito astronômicos, com círculos e crescentes em torno de planetas e luas, e eram mensagens a respeito do estado de nosso sistema solar. Netuno entrou em conjunção com Urano (ou seja, alinhou-se no mesmo lugar no Céu) em 1993, coisa que ocorre a cada 180 anos. A conjunção de Netuno com Urano inicia todo um novo ciclo de despertar espiritual (até 2173 d.C.) e os Fazedores de Círculos celebraram essa mudança. Para ver muitas imagens, você terá de adquirir o livro de Silva, outras obras, ou recorrer à Internet (www.cropcircles.org), já que surgiram ao menos 3.500 círculos genuínos desde 1985. Os círculos também traçaram imagens de dois eventos astronômicos monumentais (figura 47). Em julho de 1994, o cometa Shoemaker-Levy colidiu com Júpiter e golpeou sua superfície com vinte e dois fragmentos incandescentes. Muitas pessoas na Terra esperaram pelo evento e o assistiram pela televisão, mas poucos perceberam que alguns círculos que apareceram em plantações naquele verão retratavam a catástrofe jupiteriana. O trauma de Júpiter fez as pessoas lembrarem dos tempos passados em que nosso planeta foi atingido por asteróides ou cometas, de modo que esse acontecimento despertou temores ocultos. Em 1995, o cometa Hale-Bopp apareceu brilhante no céu por todo o verão e o outono e, novamente, os círculos daquele ano foram predominantemente astronômicos (ver figura 48). Tudo isso me afetou de maneira muito forte porque sou astróloga e, no fim de 1994, os Pleiadianos se expressaram por intermédio de mim com mais força que nunca. Até então, eles tinham sido guias que apareciam esporadicamente, eu não tinha aliança com eles e, na época, desejava que eles simplesmente se fossem. Agora que este livro surgiu, sou grata a eles por suas comunicações forçadas e urgentes; acho que os Pleiadianos e os Fazedores de Círculos estão ligados de alguma forma, e acho que juntos eles derrubarão os torcedores da verdade da Elite em 2012. Figura 47 - Um círculo de 1994 que parece representar os vinte e dois fragmentos do cometa Shoemaker-Levy colidindo com Júpiter.

Os Pleiadianos e os Fazedores de Círculos

De 1992 a 1994, os militares, o governo e a mídia estavam trabalhando juntos para desacreditar os fenômenos, mas por que se importariam com isso? Alguns de vocês devem se lembrar do "Doug and Dave Show", uma dupla de embusteiros encharcados de cerveja que de vez em quando achatavam as plantações com cordas e tábuas para criar "círculos" que a mídia imediatamente exibia no jornal da noite. Considerando a importância espiritual dos círculos, as batalhas entre círculos falsos e reais e as perturbações nas searas

Figura 48 - Círculo astronômico de 1995 que sugere que os Fazedores de Círculos representaram nosso sistema solar durante o verão, quando o cometa Halle-Bopp estava visível à noite. pelas falsificações eram distrativas e dolorosas. Os Fazedores de Círculos praticamente nunca ferem animais, pesquisadores ou plantas e sua arte é realmente inspiradora. Algumas pessoas já se perguntaram se os Fazedores de Círculos são extraterrestres, possivelmente como aqueles que dizem abduzir as pessoas. O modo como respondo a essas questões espinhosas é observar o que aparece em minha vida e, até agora, não vi nenhum homenzinho verde de Marte.

Em novembro de 1994, como já contei, meus ouvidos começaram a apitar incessantemente, como se eu tivesse um telefone tocando na cabeça. Alguém estava me ligando e perguntei-

me se seriam os Fazedores de Círculos, os Pleiadianos, ou ambos. A ressonância parecia familiar e a sensação era de seres de luz supradimensionais totalmente não-físicos. Para mim, o contato com os Pleiadi-

1=1-3D 2='I-6D 3=7-9D

Figura 49 - O tetraedro de Barbury castle (1991) com a adição da dinâmica nonidimensional.

anos nunca envolveu discos voadores e homenzinhos verdes. Reuni um pequeno grupo de pessoas que queriam fazer perguntas aos Pleiadianos enquanto eu mediava as comunicações. Gravamos as transmissões e o material para A Agenda Pleiadiana foi completado em março de 1995. Aquilo me deixara em total ressonância com os Fazedores de Círculos; acredito que alguns dos círculos de 1995 são resposta direta à Agenda Pleiadiana. Os Fazedores de Círculos podem ser freqüências supradimensionais dos Pleiadianos, que são muito pentadimensionais. Como o 5 é a abertura do coração divino e os Pleiadianos são uma amorosa expressão desse amor divino, quanto mais pudermos ver como isso funciona, melhor.

Figura 50 - Círculo em forma de engrenagem (1995) próximo a Stockbridge Down. Hampshire, Inglaterra.

O modelo nonidimensional e os Fazedores de Círculos

O círculo de Barbury Castle (figura 49) é uma expressão da complexa geometria tetraédrica: três estranhos círculos formam-se nas pontas do triângulo, criando a base do tetraedro; e dentro da base, o círculo e dois anéis sugerem a forma tetraédrica enfatizando a ponta erguida da pirâmide. Os tetraedros são formados por quatro triângulos equiláteros com um deles na base e os outros três formando a ponta central; são o elo primordial da matéria. Os três círculos se formam no alto da pirâmide e irradiam para baixo, formando um cone. O círculo grande no centro é a 1D até a 3D, o segundo é a 4D até a 6D e o círculo exterior é a 7D até a 9D. Como aparece na ilustração: o círculo 1 com a linha da 1D em seu centro é a 1D até a 3D, sendo o núcleo indicado pelo ponto central e a 3D como o círculo simples; o círculo 2 é a 4D até a 6D com seis divisões mórficas que se movem pelas linhas onduladas; e o círculo 3 mostra as mudanças de nível supradimensionais da 7D até a 9D, com a 9D no centro avançando em passos segmentados até a 3D, que se conecta novamente no tetraedro. Esse é um modelo perfeito das nove dimensões baseado no princípio dos três: 3 + 3 + 3 = 9. Em outras palavras, o tetraedro de Barbury Castle ensinou-me a respeito da estrutura dimensional das nove dimensões - mas é o mesmo círculo que desenhei em 1991 antes que aparecesse nas plantações! Os três círculos no tetraedro mostram como as dimensões estão aninhadas e oferecem uma sensação de rotação pelo cone que se ergue. Os círculos girantes aumentam de complexidade por rotação ou toque, o que pode ser os Fazedores de Círculos enviando informações sobre três diferentes velocidades de luz. Os três círculos nas pontas do triângulo mostram três níveis de como o movimento e o giro ativam a matéria a partir da forma geométrica. O terceiro círculo em forma de engrenagem me intrigou, pois senti que ele tinha muito significado e, como você pode ver por meu grosseiro desenho da figura 46, eu mesma não pude expressá-lo.

Os Fazedores de Círculos fizeram outra versão da engrenagem em 1995 (ver figura 50). Lá em 1995, eu não compreendia as três dimensões superiores e achava que aquela engrenagem poderia dissipar minha própria neblina, mas fiquei perplexa. Freddy Silva interpretou aquelas engrenagens de 1995 baseado na pesquisa de Barbara Hero sobre o lambdoma191, um diagrama que remonta às escolas de mistério egípcias (figura 51). O lambdoma pitagórico define com exatidão as relações entre os harmônicos na música e as razões matemáticas. Ele expressa o princípio das oitavas e mostra como as freqüências se aceleram (ver capítulo 7). É uma matriz circular que contém todas as proporções harmônicas ascendentes e oferece maravilhosas sensações pela complexidade e a mecânica da ascensão. O glifo da engrenagem de 1995 tinha oito círculos pequenos fora do círculo que rodeava a engrenagem, apenas para certificar que todo mundo soubesse que estavam falando de oitavas! Os Fazedores de Círculos estavam garantindo que os pesquisadores acabariam no lambdoma, que explica como as oitavas ascendem segundo razões matemáticas. O lambdoma também explica como os comprimentos de onda (luz da 9D) vibram por oitavas (ordem da 8D) criando harmônicos que formam o som da 7D. Ou seja, ao mostrar como o som ascende por oitavas até a luz, a engrenagem traduz como a inteligência divina fala. Finalmente, essa questão fora resolvida!

Quando o glifo da geometria heptagonal - Cow Down - surgiu em Cow Down em junho de 1995, parecia que sinais de radar dos Pleiadianos estavam me chamando. Esse sentimento foi visceral e engraçado porque os Ps sempre falam sobre como são "O povo-vaca (cow) que desceu". Quando vi aquele círculo, percebi que era uma versão de um símbolo que os Ps me haviam dado enquanto eu escrevia A Agenda Pleiadiana, que é a segunda ilustração na introdução deste livro. Compare a figura 52 com a 2 da introdução. Meu símbolo representa a criação da matéria pelo eletromagnetis-mo em nove dimensões e eu usei essa versão (ver figura 55) em uma palestra na conferência sobre círculos em plantações da Power Places Tours, em 1997, para especular sobre como os círculos em plantações são agentes fundamentais de mudança e estão despertando a consciência multidimen-sional. Freddy Silva ampliou essa ligação notando que o pesquisador Paul Vigay registrou interferências de rádio em um glifo de Telegraph Hill e esboçou o caminho dessa interferência em seu

Figura 51 - O lambdoma pitagórico que mostra como as freqüências se aceleram por oitavas. De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 211

Figura 52 - Cow Down (1995), próximo a Andover, Hampshire, Inglaterra. bloquinho de notas192. O glifo de Cow Down também expressa seu desenho. Assim, ambos os pesquisadores haviam percebido que Cow Down era uma expressão de forças eletromagnéticas e como estão envolvidas na matéria criada. O glifo de Cow Down surgiu cinco dias depois de eu receber meu símbolo dos Pleiadianos e sete dias depois do desenho de Vigay em seu cademinho.

Conforme a análise de Silva, a geometria oculta do tetraedro de Barbury Castle é pentagonal, hexagonal e heptagonal (figura 53). A arte em si, segundo os desenhos feitos no computador por Freddy Silva, é requintada e extasiante e, à luz da geometria tetraédrica, mostra que Cow Down está exibindo algumas chaves eletromagnéticas. Ao aplicar a geometria heptagonal a Cow Down (ver figura 54), assim como a Barbury Castle, nossa consciência é estimulada a pensar em setes. Obviamente, a 7D é o mundo do som que cria a geometria, e Silva comenta que o sete representa a geometria da alma193.

Minha primeira interpretação pública de um círculo de plantações foi o de Cow Down, na conferência de 1997, sobre os círculos em plantações ocorrida em Salisbury, Inglaterra194, e repetirei essa interpretação aqui (ver figura 55). Usei pontos e linhas (sistema maia) em vez de números para as dimensões, esperando que os Fazedores de Círculos criassem algo com eles em 1997. O glifo mostra o princípio do três com três círculos, e a engrenagem mostra como a energia se acelera eletromagneticamente da 1D até a 9D. O círculo interno é 1D-3D, o segundo, 4D-6D e o externo, 7D-9D. A engrenagem começa no círculo da 1D-3D, e a engrenagem da 4D rompe o círculo da 40-6D. Isso explica como a energia telúrica da 1 D e da 2D determina a 3D e mostra que somos muito abrigados pelas forças da 4D. As engrenagens da 5D até a 8D estão na área entre os círculos da 4D-6D e os da 7D-9D, e a engrenagem da 9D se funde no círculo exterior.

Cow Down pode demonstrar como a 5D-9D se expande. Essa formação nos permite sentir como todas as dimensões são contidas pela energia, e não poderia haver uma expressão mais perfeita de como as dimensões se inter-relacionam. Cow Down pode estar nos mostrando um outro modo de conceitualizar a forma como as dimensões superiores envolvem as dimensões inferiores estendidas, coisa que alonga nossa mente como as esferas de Calabi-Yau (ver figura 23). A relação geométrica entre os anéis externo e médio é um triângulo equilátero e um tetraedro, que se referem a Barbury Castle (ver figura 49). Os dois, combinados, exibem formas da dinâmica nonidimensional e mostram como as freqüências

Figura 53 - Barbury Castle (1991) com geometrias pentagonal, hexagonal e heptagonal sobrepostas. De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 188

Figura 54 - Geometria heptagonal de Cow Down (1995). De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p.189. ascendem por harmônicos. É justo dizer que Barbury Castle surgiu como uma forma em 1991 e que Cow Oown ativou essa forma em 1995, prova do típico humor dos Fazedores de Círculos. Para mais bem compreender a forma nonidimensional, o círculo mostra como o som é uma chave para a alteração dimensional. Ele retrata graficamente como o som permeia todas as nove dimensões.

Em 1995 surgiu outro círculo (ver figura 56) formações sobre as dimensões

mais elevadas – 8D e 9D - e mostra como abrir o

tringindo a 3D, ou o corpo emocional vibrando

ades coletivas da

Figura 56 - Escuridão e Luz (1995). De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 152.

que oferece mais in

coração dá acesso às dimensões superiores. O pequeno círculo central representa as primeiras três dimensões e o círculo pequeno em torno dele é a 4D resmuito vagarosamente. Bem mais longe, o círculo seguinte, que é a 8D, tem oito voltas de escuridão e oito voltas de luz. Mostra que trabalhar com a

escuridão e a luz é o caminho para acessar a Luz; porém, a Luz é muitas vezes administrada pelas religiões em nossos tempos. As religiões reduzem os sentimentos sutis, como o jogo entre escuridão e luz, as mentalid4D. D

e forma magnificente, um grande círculo de luz penetra o círculo exterior fazendo espaço na 8D. O círculo de luz é uma transformação do círculo escuro menor que o toca, que é a dimensão do coração da 5D com a corda de cinco círculos que propelem o círculo de luz para a 8D. Isso mostra que o coração pode sempre nos transportar para além do sistema de crenças que nos divide entre escuridão e luz. O caminho do coração é sempre a rota mais direta, mas a complexidade mental ocidental cria para muitas pessoas a necessidade de trabalhar com a forma nonidimensional. Há muitas coisas que eu poderia dizer a respeito dos outros círculos de 1995, já que estão profundamente conectados com A Agenda Pleiadiana, mas devemos prosseguir.

Figura 55 - Cow Down (1995) com as nove dimensões indicadas por números maias.

Fractais de Koch e o poder da Mente Divin

Os círculos de 1996 continuaram a fazer avançar as pesquisas com versões de fractais complexos e hélices de DNA. Você já viu uma amostra deles no capí o 8 com a apresentação do Conjunto Julia (1996), com seus aspectos tetraédrico e esférico superpostosquantas páginas eu poderia escrever a respeito dele coProporção Áurea. O primeiro Conjunto Julia era um comem plena luz do dia ao lado de Stonehenge, e o Triplo espantosa! Fractais são padrões que repetem suas carde forma que, sem ampliação, vemos essencialmente Julia.

No capítulo 10, mencionei o teste dos vínculos co 997 sobre os círculos nas plantações da Power Places Tours. Eu eque queria que o mundo fosse inspirado por eles. A mpessoas seja capaz de apreciar esses fenômenos. Decique os humanos podem ter comunicação direta com ostenho familiaridade com as armadilhas de provar que exum símbolo, apresentei-o em uma conferência públicaimprimi-lo em seu cérebro e esperei para ver se uma vcampos depois daquele exercício. Seria uma prova. E resposta a nosso teste, supondo que o círculo era dema

A ocasião perfeita foi a conferência de 1997 soespecialmente porque eu daria aulas com John Michel

oa recebeu uma cópia do

o memorizou esse símbolo na manhã de 31 de julho (em 2002, enquanto lia o livro de reddy Silva, percebi que o primeiro Fractal de Koch apareceu em 23 de julho ao lado de Silbury Hill, mas eu ão sabia a respeito dele na conferência, nem ninguém mais, até onde eu saiba. É intrigante que eu tenha

desenhado o símbolo para ser distribuído na conferência por volta de 23 de julho, logo antes de sair dos Estados Unidos). Saí da conferência depois de pedir aos professores ou alunos que me informassem se houvesse uma resposta, e fui inundada por faxes em meados de agosto. Em 8 de agosto, o fractal de Milk Hill era obviamente uma versão de meu símbolo (ver figura 58). A seguir surgiu o Estranho Atrator em Hakpen Hill, a 18 de agosto (ver figura 59); Colin Andrews, que estava presente à experiência, o enviou via fax para mim e disse achar que se tratava de uma clara resposta dos Fazedores de Círculos. Os fatos são os seguintes: dois Fractais de Koch, que eram uma expressão de meu símbolo, apareceram logo depois que nosso grupo decorou o desenho; o Estranho Atrator é uma expressão especialmente notável da forma pensada por nosso grupo. Não pode se tratar de um embuste, já que tinha uma forma de tetraedro invertida tecida no padrão central e cada um de seus 204 círculos tem uma pequena moita no meio.

Figura 57 - Símbolo de Barbara Hand Clow para os Fazedores de Círculos (1997) e o desenho do

dossel de luz mostra como o sistema de pontos e barras dos maias reflete as nove dimensões.

a

tul. Considere-o novamente na figura 31 e imagine

mo expressão do 3 + 3 + 3 = 9 e da espiral como a plexo fractal com 300 metros de diâmetro que surgiu Conjunto Julia triplicou a espiral fractal. Que beleza acterísticas gerais por uma ampla gama de escalas, o mesmo padrão, como nos círculos dos Conjuntos

m os Fazedores de Círculos na conferência de 1stava tão inspirada pelos Fazedores de Círculos

ente racional ocidental impede que a maioria das di que poderia ajudar a divulgar a palavra provando Fazedores de Círculos. Como astróloga experiente, iste algo que não pode ser medido e verificado. Criei , mostrei aos alunos e a alguns professores como ersão ou versões de meu desenho apareceriam nos eu estaria assumindo todo o risco se não houvesse siado complexo para ser falsificado. bre círculos em plantações ocorrida em Salisbury, l novamente e ele apreciaria a experiência. Havia

cinqüenta pessoas, mais alguns professores, presentes no experimento. Cada pesssímbolo (ver figura 57); estudaram-no o bastante para fixar uma memória visual; depois lhes pedi que fechassem os olhos. Eles teriam de visualizar o símbolo com o terceiro olho (o espaço entre as sobrancelhas) e depois transferi-lo para uma tela de TV imaginária em sua medula oblongata (a parte de cima da espinha, atrás do crânio). O símbolo era meu desenho adaptado para aquilo que os Fazedores de Círculos poderiam fazer com a forma nonidimensional que me fora dada pelos Ps - o dossel de luz. Senti que os Fazedores de Círculos gostariam de brincar com aquilo, já que é uma pirâmide dupla que mostra como o corpo humano recebe e traduz as nove dimensões.

Compare meu desenho original com o desenho feito para os Fazedores de Círculos. Agora, eis o que aconteceu. Nosso grupFn

Figur

ractais são imagens geradas em computador, usadas para perceber onde a ordem geométrica se rompe em caos - como nas quebras da bolsa e na turbidez da água - para compreender as mudanças de estado. Era impossível observar essas complexas dinâmicas antes dos computadores e dos círculos nas plantações. O fractal mais complexo criado até agora é chamado Formação Mandelbrot. Os Fazedores de Círcul s criaram um com uma extensão de 300 m em 1991, em Ickleton, perto de Cambridge! Uma vez que os cí os progrediram em número e complexidade quase junto com a proliferação de complexidade dos computadores, deve haver uma relação entre a forma como ambos afetam a nossa mente. Quando Silva analisou o corpo (com o tetraedro escavado, tecido, elevado) do glifo de Hakpen, viu que ele exibia tetractys pitagórica, que é o triângulo (face do tetraedro) dividido por dez pontos eqüidistantes; os pontos formam também um cubo, sólido, platônico, no lado de dentro (figura 60). De acordo com Pitágoras e as tradições esotéricas, a tetractys expressa as dez palavras de Deus195. Como o meu desenho foi origin lmente inspirado pelo dos sei de luz pleiadiano (ver introdução) - que mostra como nosso corpo traduz as nove dimensões da consciência - então nosso corpo é o veículo para as dez palavras de Deus! Os dez mostram as proporções musicais e as oitavas, assim como os três elementos de luz que gove

O símbolo está provavelmente carregado com a informação da 10D, que ainda mal posso compreender. Certamente, ele também mostra por que as pessoas gostam de jogar boliche. Os dez pinos são a tetractys! Deixando de lado o humor, os pontos dos círculos que emanam as doze pirâmides do Estranho Atrator (ver figura 59), com os grandes raios pulverizados pelos três lados, são uma expressão do sistema nonidimensional e da forma como ele se relaciona com a mudança de estado na natureza. Tomando uma pirâmide central em um dos lados, seis círculos para a 6D saem do ápice, cinco círculos de cada lado, e

a 58 - Fractal de Koch em Milk Hill (1997), Milk Hill, Alton Barnes, Wiltshire, Inglaterra.

Figura 59 - Estranho Atrator (1997), Hakpen HiII, próximo a Brad Hilton, Wiltshire, Inglaterra.

Figura 60 - A tetractys pitagórica relacionada ao Estranho Atrator. De Secrets in the Fields, Freddy Silva, p. 186.

F

orcul

a

a

pontos rnam a própria criação. Essa geometria é mais facilmente vista nesse fractal, que também se

assemelha muito a meu símbolo.

novamente cinco círculos do resto de um dos lados entre as bases das pirâmides. Nas três pontas (que são três pirâmides), há apenas quatro círculos que as rodeiam. Assim como na simbologia e nos hieróglif s egípcios, tudo isso é completamente intencional. Este glifo está mostrando que o poderoso poder tetractys da 10D é mantido em forma estável pelas linhas de campo mórfico da 6D no centro dos lados rodeados pelos campos de amor da 5D. Os pontos de contato esférico nas extremidades estão momentaneamente dormentes para manter as mudanças de estado no eixo vertical da 10D. Respondendo ao nosso desejo de conhecer melhor o Universo, os Fazedores de Círculos nos mostraram como formas biológicas sofrerão mudanças de estado. Deixando de lado os Círculos em Plantações, deixando Windmill Hill como último exemplo, é hora de investigar os aspectos curativos do sistema nonidimensional. Em nossas Ativações, trabalho principalmente com nossa mente, e Gerry trabalha com nosso corpo e com as aplicações práticas destes ensinamentos.

Figura 61 - Windmill HiII (2000), próximo a Avebury, Wiltshire, Inglaterra.

164. Em relação à comunicação direta dos Fazedores de C os com os pesquisadores, pode ser isso ou os pesquisadores talvez estejam muito sintonizados com os ciclos do tempo. É legendário que as artes do Quadrivium pitagórico - o número como harmon musical aritmética, astrologia, astronomia e geometria - permeiam a bruma da Terra quando as nossa atual transição para a Era de Aquário. John Miexistiam como arquétipos não-manifestos antes que houvesse qualquer coisa para se quantificar. O pensamento do Criador era um harmonioso código de número, a partir do qual se desenvolveram todas as forças e fenômenos da natureza. John Michell e Christine Rhone, Twelve-Tribe Nations and the

eu filho Tom e eu chegamos no aeroporto da Cidade do México logo antes

oda

írcul

iaGrandes Eras mudam, como por exemplo durante chell e Christine Rhone observam que os números

Science of Enchanting the Landscape, 82. Conforme saímos da Era de Peixes, Michell e Rhone descrevem o recente advento dos círculos nas plantações como um sinal de que o Quadrivium está se estampando na Terra novamente (137).

165. José Argüelles, The Mayan Factar. 166. Em relação às cerimônias que ocorrem em Teotihuacan, Alberto Ruz Buenfil orientava cerimônias junto

comigo em 1989, em Uxmal, quando me contou a respeito do número de celebrantes em Teotihuacan nos equinócios de primavera.

167. Hunbatz Men visitou nossa casa em Santa Fé em janeiro de 1989 para conversar a respeito do Tour lniciático Maia, que estava próximo. Como eu daria aulas durante o tour sem Gerry, ele queria saber o que Hunbatz estava planejando fazer, por isso, perguntou. Hunbatz respondeu: "Nós, Maias, vamos mover o Sol". Antes que pudesemos imaginar o que ele queria dizer, um brilhante arco branco de eletricidade saiu de uma tomada na sala de jantar, que era contígua, entrou em outra tomada, na sala de estar, e ficamos sem luz! Felizmente, um eletricista chegou em pouco tempo e, depois de olhar a caixa de disjuntores, saiu da garagem com uma expressão confusa no rosto. Disse: "Aconteceu uma coisa totalmente impossível! Os fios dessas tomadas que chegavam no disjuntor derreteram e se fundiram". Depois, quando mda excursão, explosões solares em massa no início de março de 1989 haviam deixado a cidade sem luz. Desde então, vivi muitas situações em que os xamãs maias (assim como outros xamãs indígenas) influenciaram o Sol e as forças elétricas. Hunbatz me disse que eles sabiam que o asteróide - Quetzalcoatl - viria na culminação das cerimônias de 1989 por causa de um alinhamento com o Sol medido pelo Templo de Ias Munecas, próximo a Mérida, e segundo calendários secretos que Hunbatz recebera de seu tio.

168. Freddy Silva, Secrets in the Fields, 285. 169. Em relação às mudanças na Terra em 1998, de 10.000 anos atrás até 1998 as regiões de alta latitude

estiveram ricocheteando com o peso das geleiras, o que fez com que a massa da Terra se movesse gradualmente em direção aos pólos. Essas mudanças são monitoradas medindo-se como a gravidade da Terra afeta a órbita dos satélites. Repentinamente, em agosto de 1998, o campo de gravidade começou a ficar mais forte no equador e mais fraco nos pólos e a rotação da Terra diminuiu levemente de velocidade. Além disso, supondo-se que as novas descobertas refletem as mudanças no plano mental da Terra, baseado na descoberta, em 1996, de que a expansão do Universo está se acelerando, os cosmologistas começaram a especular, em 1998, que a aceleração cósmica poderia ser um efeito de outro universo. James Glanz, "Theorists Ponder a Cosmic Boost from Far, Far Away", New York Times, 15 de fevereiro de 2000, Ciência, F2. "Outro universo" também poderia ser uma outra dimensão, como Centro Galáctico da 9D.

170. ilva, Secrets in the Fields, seção de fotos, 96, 140, 220. 171. th Moore e Barbara Lamb, Crop Circles Revealed, 46-49. 172. Ver: www.ascension2000.com/convergenceIII/c313.htm. 173. ilva, Secrets in the Fields, 124-33. 174. reddy Silva gentilmente leu este capítulo logo antes de ele ser entregue à editora. Em um e-mail de

ovembro de 2003, ele diz que os embustes ficaram completamente fora de controle, quando acredita ue noventa e sete por cento dos círculos nas plantações eram falsos! Eu achei que os círculos de 2003 ão pareciam certos quando vi fotos deles. Eu e Silva acreditamos que haja um esforço planejado para anter o público na ignorância e confusão. Eu acrescentaria ainda que talvez os Fazedores de Círculos nham achado difícil trabalhar na atmosfera da Terra em 2003 em virtude das vibrações

xtremamente feias que existiam quando Bush e Blair se uniram para atacar uma nação soberana, o aque. Além disso, os militares podem ter aperfeiçoado uma técnica com um equipamento avançado ue estão usando para bloquear nosso caminho para a iluminação.

175. ilva, Secrets in the Fields, 127-28. 176. id., 120-24. 177. id., 106. 178. id., 129-30. 179. id., 137. Em relação aos estados de vácuo, Silva observa que o Dr. Shiuji Inomata, em Paradigm of

ew Science: Principia for the Twenty-First Century, propõe que "o estado de vácuo é um campo de nergia no qual a consciência é integrada com as forças eletromagnéticas e gravitacionais para criar a atéria".

180. z as regressões a vidas passadas (1982-85) que formam a base de Eye of the Centaur, ivenciei uma série de vidas como sacerdotisa do Clã da Coruja na região de Avebury, de 25.000 a .000 anos atrás.

181. Hakim viv rabalho juntos, amado Nine Initiations on the Nile. O melhor livro a descrever os ensinamentos de Abd'El Hakim é

he Land of Osiris, de Stephen Mehler.

183.

184.

185.

e como preparativo para o enterro na longa anta de Avebury , os ossos guardam a memória celular, de forma que os ossos dos

essado uma técnica, há muito perdida, usada pelos antigos xamãs.

187.188.189.190.

191.192.193.194.

195.

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Quando fiv5

e ao pé da Esfinge de Gizé; fizemos um vídeo de uma hora de nosso tchT

182. Dentre os círculos envolvidos com o sistema megalítico, muitos, se não a maioria. estão próximos a antas e círculos de pedra. como Avebury e Stonehenge, como se os Fazedores de Círculos quisessem que a humanidade voltasse a construir o antigo sistema.

Em relação à inclinação axial, Catastrophobia afirma que o eixo da Terra inclinou-se cerca de 23 graus durante o cataclismo de 9.500 a.C. no sistema solar e que, antes disso, o eixo era vertical. Barbara Hand Clow, Catastrophobia, Apêndice D: "Reflections on Earth's Tilting Axis", 252-59.

O terapeuta que trabalhou nessas sessões foi Greg Paxson, de Chicago. Ver sua introdução a Eye of the Centaur, 1-20.

Freddy Silva ofereceu informações adicionais sobre o Santuário de Avebury em seu e-mai! de novembro de 2003. Ele diz que o Santuário era, originalmente, uma casa sepulcral em que os ossos dos xamãs mortos eram despidos da carnou West Kennet. Sendo cristalinosxamãs seriam usados para consultar a sabedoria xamânica. Mais tarde, o Santuário se tornou um lugar para os iniciados se concentrarem antes de descer a avenida e entrar no templo de Avebury. Talvez, na regressão druídica, eu tenha ac

186. Barbara Hand Clow, Signet of Atlantis, 171-80. A melhor fonte sobre a deusa de Avebury é The Silbury Treasure, de Michael Dames. Alfred Mann, Shadow of a Star, 82-91. Barbara Hand Clow, Signet of Atlantis, XIX; e Freddy Silva, Secrets in the Fields, 268. "Third Earth Conference at the Crop Circles and Stonehenge", Salisbury, Inglaterra, Power Places Tour, 27 de julho a 1º de agosto, 1993.

Freddy Silva, Secrets in the Fields, 210-11. Ibid., 268-70. Ibid., 188-89. "The Sixth Annual Intemational Conference on Crop CircIes, Stonehenge and UFOs", Salisbury, Inglaterra, Power Places Tours, 19 de julho a 5 de agosto, 1997.

Freddy Silva, Secrets in the Fields, 186-87.