C_lculo
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FunçõesFunções: Expressão matemática que descreve como um valor é determinado por outro valor.Domínio: Conjunto de todos os valores que satisfazem a equação.Imagem: Conjunto de todos os valores de y tal que f(x) = y | x є Dom de f.As funções podem ser representadas por equações, gráficos e tabelas de valores.Teste da Reta Vertical: Para todo x є Dom de f há apenas um valor de y.
Função linear: f(x) = mx + cFunção modular: f(x) = |x|Função identidade: f(x) = xFunção polinomial: f(x) = axn + bxn – 1 + cxn – 2 + ... + kFunção afim: f(x) = ax + c => Função polinomial de primeiro grau.Função quadrática: f(x) = ax2 + bx1 + c => Função polinomial de segundo grau.Função racional: f(x) = g(x) ÷ h(x)Função composta: (f ° g)(x) = f(g(x))Função par: f(x) = –f(x)Função impar: f(x) = f(–x)Função injetora: cada valor da imagem é determinado por apenas um valor do domínio.Para elas usa-se o teste da reta horizontal. Apenas as funções injetoras podem ser invertidas.Função inversa: f(x) = f -1(x) => para inverter uma função basta trocar x por y e isolar y.Função exponencial: f(x) = ax + c => Função exponencial natural: f(x) = ex + c tem coeficiente angular 1 ao cruzar o eixo x. Usa-se a constante e ≈ 2,17828 geralmente usada para expressar crescimento ou decaimento exponencial (etx => t constante).Função logarítmica: f(x) = loga x => inversa da função exponencial.Propriedades dos logaritmos:log AB = log A + log B log x = log10 x log AB = B × log A ln x = loge xAlogA x = x => logA Ax = x Ax = ex × ln A
LogA x = ln x ÷ ln A
Funções trigonométricas:
Função Domínio Imagem Derivada Derivada Inv.
sen x [-π/2, π/2] [-1,1] cos x ddx
( sen−1 u )= 1
√1−u2
dudy
cos x [0, π] [-1,1] -sen x ddx
(cos−1u )= 1
√1−u2
dudy
tg x (-π/2, π/2, π/2) (--∞, ∞) sec2 x ddx
(tg−1 u )= 1
1+u2
dudy
cotg x (0, π) (-∞, ∞) -cosec2 x ddx
(cotg−1u )= 1
1+u2
dudy
sec x [0 , π/2)U (π/2, π] (-∞,-1] U [1,∞) sec x tg xd ( sec−1 u )
dx=
dudx
¿u∨√u2−1cosec x [-π/2,0)U (0, π/2] (-∞,-1] U [1,∞) -cosec x cotg x d ( cosec−1 u )
dx=
dudx
¿u∨√u2−1
Limites e ContinuidadeLimite: Seja f(x) definida em um intervalo aberto em torno de x0 talvez exceto em x0 o limite
de f(x), conforme x se aproxima de x0 é: L=lim ¿x→ x0f (x)¿.
Teorema I: lim A f(x) + B g(x) = A lim f(x) + B lim f(x)lim f(x) × g(x) = lim f(x) × lim g(x)lim f(x)n = [lim f(x)]n
Teorema II: Limites de funções polinomiais podem ser obtidos por substituição.Teorema III: Limites de funções racionais podem ser obtidos por substituição quando denominador é diferente de zero.Teorema IV (Confronto): se f(x) ≤ g(x) ≤ h(x) e limx→c f(x) = limx→c h(x) = L então:limx→c g(x) = LTeorema V: se f(x) ≤ g(x) para todo x exceto talvez em c => limx→c f(x) = limx→c g(x)Teorema VI: uma função terá limite em x→c se houver limites iguais em ambos os lados:
limx→ c+¿ f ( x )= lim
x →c−¿f ( x )=limx→ c
f ( x )=L ¿¿¿
¿
Teorema VII: limx →0
sen xx
=1
Teorema VIII: limx→ ∞
cx=0 => lim
x→ ∞
xc=∞ ou -∞ => lim
x →0
ccx
=∞ ou -∞
Continuidade: uma função é continua quando não há “buracos” em seu gráfico.Teorema IX: Se f e g são continuas em dado intervalo as seguintes combinações são continuas neste dado intervalo: f + g e f × gTeorema X: Se f é continua em c e g em f(c) a composta f(g(x)) é continua em c.Teorema XI: Se f é continua em b e limx→c f(x) = b => limx→c g(f(x)) = g(b) = g(limx→c f(x))Teorema XII (Valor Médio): Uma função continua em um intervalo [a, b] assume rodos os valores entre f(a) e f(b).
Extensão Continua: ( x−2 )(x+3)( x−2 )(x+2)
=x+3x+2
Transladando um gráfico de função:
Verticalmente => y = f(x) + kHorizontalmente => y = f(x + k)
Mudando escala de um gráfico de função: para c > 1y = f(x) × c => alonga o gráfico verticalmente por um fator c.y = f(x) ÷ c => comprime o gráfico verticalmente por um fator c.y = f(cx) => alonga o gráfico horizontalmente por um fator c.y = f(x ÷ c) => comprime o gráfico horizontalmente por um fator c.y = -f(x) => reflete o gráfico em torno do eixo x.y = f(-x) => reflete o gráfico em torno do eixo y.
Derivada
Derivada: dydx
=limh → 0
f ( x+h )−f ( x )h
Quando uma função é não derivável em um ponto: O gráfico apresenta um “bico” (derivadas laterais diferentes). Coeficiente angular de um lado tende +∞ e do outro a -∞. Uma tangente vertical (coeficiente +∞ ou -∞). Descontinuidade.
Teorema I: Se f é derivável em x = c, f é continua em x = c (a recíproca pode ser falsa).Teorema II (Darboux): Se f é derivável em [a, b] f’ assume todos os valores entre f’(a) e f’(b)
Regras de Derivação:
Derivada da Função constante: ddx
c=0
Derivada da Potencia: ddx
un=nun−1 dudx
Derivada da Soma: ddx
(u+v )=dudx
+ dvdx
Derivada do Produto: ddx
(u × v )=udvdx
+vdudx
Derivada do Quociente: ddx ( u
v )=v
dudx
−udvdx
v2
Derivada da Exponencial natural: ddx
eu=eu dudx
Derivada do Logaritmo natural: ddx
ln u=1u
dudx
Derivada do Logaritmo de base qualquer: ddx
log au= 1u ln a
dudx
Derivada de au: ddx
au=au ln adudx
Teorema III (Regra da Cadeia): Se f(u) é derivável em u = g(x) e g(x) em x a composta (f°g)(x) é derivavel em x e (f° g)’(x) = f’(g(x)) × g’(x).
Equações Paramétricas: se x = f(t) e y = g(t) em vez de descrever uma curva expressando sua ordenada em função de x é melhor expressa-las em função de uma terceira variável t.
Formula para dydx
: dydx
=
dydtdxdt
d ² ydx ²
=
dy 'dtdxdt
Derivação Implícita: Deriva os dois lados da equação em relação a x, reúna os termos dy/dx em um lado e ache dy/dx (pode substituir valores conhecidos).
Teorema IV: Regra da derivada para funções inversas ( f−1 )' (b )= 1
f '( f −1 (b ))
Teorema V: o numero e pode ser calculado como e=limx →0
(1+x )1x
Linearização: aproximação linear padrão quando x = a L ( x )=f (a )+ f ' (a)(x−a)Diferencial: a diferencial dx é a variável independente. A diferencial dy é: dy=f ' ( x ) dx
Aplicações das DerivadasExtremos de Funções: Seja f uma função de domínio D. Então f tem:Um valor máximo absoluto em D no ponto c tal que: f(x) ≤ f(c)Um valor mínimo absoluto em D no ponto c tal que: f(x) ≥ f(c)
Teorema I (Valor Extremo): Se f é continua num intervalo [a, b], f assume tanto um valor máximo M em f como um mínimo m tal que: M ≥ f(x) ≥ m para qualquer x em [a, b].Teorema II (Extremos Locais): f possui máximo ou mínimo local para f’(x) = 0 ou nas extremidades de f.Teorema III (Rolle): seja f(x) derivável em (a, b) e f(a) = f(b) há pelo menos um numero c tal que f(c) = 0.Ponto Crítico: Qualquer ponto de f onde f’ é 0 ou indefinida.Para se achar os máximos absolutos, calculamos f nos pontos críticos e extremidades e separamos o maior e menor valor.
Teorema IV (Valor Médio): seja f(x) derivável em (a, b), há pelo menos um ponto c tal que:f (b )−f (a)
b−a=f ' (c)
Definições para funções num intervalo (a, b):
n: índice onde k termina.ak: função para k.k = 1: fator inicial de k.
Se f(x1) < f(x2) sempre que x1 < x2, então f é crescente em (a, b). Se f(x1) > f(x2) sempre que x1 < x2, então f é decrescente em (a, b). Se f’(x) > 0 em qualquer x є (a, b). então f é crescente em (a, b). Se f’(x) < 0 em qualquer x є (a, b). então f é decrescente em (a, b).
Teste da primeira derivada (para extremos locais): Se f’ muda de positiva para negativa em c, f possui um mínimo local em c. Se f’ muda de negativa para positiva em c, f possui um mínimo local em c. Se f’ não muda de sinal em c, c não é um extremo local de f.
Teste da segunda derivada (para concavidade): o gráfico de uma função derivável y = f(x) é: Côncavo para cima em um intervalo aberto I, se f’ é crescente em I. Côncavo para baixo em um intervalo aberto I, se f’ é decrescente em I. Se f’’ > 0 em I, o gráfico de f ao longo de I é côncavo para cima. Se f’’ < 0 em I, o gráfico de f ao longo de I é côncavo para baixo.
Ponto de Inflexão: ponto onde o gráfico de uma função muda a concavidade.Em todo ponto de inflexão a segunda derivada é 0.
Teorema V (teste da segunda derivada para extremos locais): Suponha f’’ continua em c. Se f’(c) = 0 e f’’(c) < 0, f possui um máximo local em x = c. Se f’(c) = 0 e f’’(c) > 0, f possui um mínimo local em x = c. Se f’(c) = 0 e f’’(c) < 0, f pode ter um máximo ou mínimo local ou nenhum.
Teorema VI (A Regra de L’Hôpital): para achar o limite de f(x)/g(x) quando f(x) = 0 e g(x) =
= 0 derivamos f e g até encontrarmos algo diferente de 0/0: limx →a
f (x)g(x )
=limx→ a
f '( x)g '(x )
Teorema VII (Valor médio de Cauchy): sejam f e g continuas no intervalo [a, b] e deriváveis
em (a, b) existe um numero c em (a, b) no qual: f '(c)g '(c)
=f ( b )−f (a)g ( b )−g(a)
.
Primitiva: uma função F é primitiva de f se F’ = f(x) em qualquer x num intervalo I.
Integração
Notação Sigma: ∑k =1
n
ak=a1+a2+…+an−1+an
Regras algébricas para somas finitas:
Regra da Soma: ∑k =1
n
(ak+bk )=∑k=1
n
ak+∑k=1
n
bk
Regra da Multiplicação por Constante: ∑k =1
n
c× ak=c×∑k=1
n
ak
Regra do Valor Constante: ∑k =1
n
c=n×c
Some de Riemann: soma de todas as “torres” quando ∆x→0 de um gráfico de função.
Integral Indefinida: conjunto de todas as primitivas de f em relação à x: ∫ f ( x )dx+C
Integral definida (limite das somas de Riemann): ∫a
b
f ( x )dx
Teorema I: Uma função continua em um intervalo [a, b] é integrável em [a, b].Teorema II (propriedades das integrais): Quando f e g são integráveis num intervalo [a, b]:
Ordem de Integração: ∫a
b
f ( x )dx=−∫b
a
f ( x ) dx
Intervalo de largura zero: ∫a
a
f ( x )dx=0
Multiplicação por constante: ∫a
b
kf (x ) dx=k∫a
b
f ( x )dx
Regra da Soma: ∫a
b
[ f ( x )+g ( x )]dx=∫a
b
f ( x )dx+∫a
b
g ( x )dx
Aditividade: ∫a
b
f ( x )dx+∫b
c
f (x ) dx=∫a
c
f (x ) dx
Desigualdade Max-min: min f ×(b−a)≤∫a
b
f ( x )dx ≤ max f ×(b−a)
Dominação: se f(x) ≥ g(x) em [a, b] ∫a
b
f ( x )dx ≥∫a
b
g ( x ) dx
Derivada do Logaritmo de base qualquer: ddx
log au= 1u ln a
dudx
A área sob a curva f(x) em f(x) é => ∫a
b
f ( x )dx
Valor médio de uma função em um intervalo [a, b] M ( f )= 1a−b
∫a
b
f ( x ) dx
Teorema III (Valor médio): Se f é continua em [a, b] há um c onde f ( c )= 1a−b
∫a
b
f ( x ) dx
Teorema IV (Fundamental do Calculo): F é uma primitiva de f.
F '(x )= ddx
∫a
x
f (t ) dt=f ( x ) ∫a
b
f ( x )dx=F (b )−F (a)
Teorema V (Regra da Substituição): ∫a
b
f ¿¿
Teorema VI (Substituições em integrais definidas): ∫a
b
f ¿¿
Teorema VII: Se f é continua em um intervalo simétrico [-a, a]:
Se f é par, ∫−a
a
f (x ) dx=2∫0
a
f ( x ) dx
Se f é impar, ∫−a
a
f (x ) dx=0
Regra da potenciação na forma integral: Se u é derivável ∫undu= un+1
n+1+C
Área entre curvas: se f(x) ≥ g(x) para todo x em [a, b] a área entre as curvas de f(x) e g(x) é:
A=∫a
b
[ f ( x )−g ( x ) ]dx
Aplicações das Integrais Definidas
Volume: V=∫a
b
A ( x ) dx A(x) é a função da área da secção transversal do sólido.
Calculando o volume de um sólido: Esboce o gráfico da secção transversal típica. Encontre uma formula para A(x), a área de uma secção transversal do sólido. Encontre os limites de integração. Integre A(x) usando o teorema fundamental.
O princípio de Cavalieri: Dois sólidos de mesma altura e áreas transversais têm volume igual.Método do Disco: sólidos gerados pela rotação de uma área plana em torno de um eixo:
V=∫a
b
A ( x ) dx=∫a
b
π [r ( x )]2dx
Método do Anel: para sólidos com orifício no meio, têm um raio externo R e um interno r:
V=∫a
b
A ( x ) dx=∫a
b
π {[R ( x )]2−[r ( x )]2 }dx
Método das Cascas: obtido pela rotação de uma reta vertical do sólido em torno do eixo x:
V=∫a
b
2 π × (raio da casca )× (alturada casca ) dx
Calculando o volume de um sólido pelo método das cascas: Esboce o gráfico nomeando a altura e o raio. Determine os limites de integração para a variável espessura. Integre em relação a variável espessura.
Comprimento de uma curva paramétrica: uma curva definida por x = f(t) e y = g(t), a ≤ t ≤ b, onde f’ e g’ são continuas não simultaneamente nulas em [a, b], é percorrida de t = a até
t = b seu comprimento é: L=∫a
b
√ [ f ' (t )]2+[ g ( t )]2dt
Comprimento de y = f(x): o comprimento de uma curva em [a, b] é: L=∫a
b
√1+[g ' ( x )]2 dx
Descontinuidade em y = f(x): se em algum ponto a derivada dy/dx seja indeterminada podemos achá-la usando dx/dy escrevendo x em função de y.
Área da superfície de revolução: se f(x) ≥ 0 é derivável em [a, b], a área da superfície gerada
pela rotação de y = f(x) em trono de x é: S=∫a
b
2 πf (x )√1+[ f ' ( x )]2 dx
Para curvas parametrizadas: a área da superfície de uma curva x = f(t) e y = g(t) gerada pela
rotação em torno de x percorrida de t = a até t = b é: S=∫a
b
2 πf (x )√[ f ' ( x )]2+[ g ' ( x )]2dx
Teorema I (Pappus para Volumes): Se uma região plana é girada uma vez em torno de uma reta que não atravessa o interior da região, o volume do solido gerado igual a área da região vezes a distancia percorrida pelo centróide da região durante a revolução. Se ρ é a distancia entre o eixo de revolução e o centróide, então: V=2 πρATeorema II (Pappus para áreas de superfície): se o arco de uma curva plana é girado toda vez em torno de uma reta que não atravessa o interior do arco, a área da superficie gerada pelo arco é igual ao comprimento do arco vezes a distancia percorrida pelo centróide do arco durante a revolução. Se ρ é a distancia entre o eixo de revolução e o centróide: S=2πρLNestes casos ρ é uma diferencial.
Funções Transcendentes
A função logaritmo natural: ln x=∫1
x1t
dt x > 0
O numero e é aquele que satisfaz: ln e=∫1
e1t
dt=1
A derivada da ln x: ddx
ln u=1u
dudx
u > 0 ddx
ln ¿ x∨¿=1x
¿ x ≠ 0
Propriedades dos logaritmos:log AB = log A + log B log x = log10 x log AB = B × log A ln x = loge xAlogA x = x => logA Ax = x Ax = ex × ln A
A integral de u-1: ∫ 1u
du=ln|u|+C
A inversa de ln x é a função exponencial natural: ln−1 x=ex
e ln x=x ln e x=x
Derivada da Exponencial natural: ddx
eu=eu dudx
Integral da Exponencial natural: ∫ eu du=ex+C
A função exponencial geral com a > 0 é dada por: ax=e xln a l oga x= ln xln a
ddx
au=au ln adudx
∫ au du= au
ln a+C
Taxas de crescimento quando x → ∞: sejam f(x) e g(x) definidas para um x altamente grande
f(x) cresce mais rápido que g(x) se: limx→ ∞
f (x) /g( x)=∞
f(x) cresce mais lentamente que g(x) se: limx→ ∞
f (x) /g( x)=0
f(x) e g(x) crescem a mesma taxa se: limx→ ∞
f (x )/ g ( x )=L L finito e positivo
obs: 2x não cresce mais rápido que x; funções logarítmicas sempre crescem a mesma taxa.
Notações “Ozão e ozinho”:
uma função f é de ordem menor que g se: limx→ ∞
f (x ) / g ( x )=0
Indicamos esta situação dizendo f é “ozinho” de g f = o(g)
uma função f é no máximo da ordem de g se: f ( x )/ g ( x )≤ MIndicamos esta situação dizendo f é “ozão” de g f = O(g)
Funções hiperbólicas: formadas a partir de ex e e-x : ex= ex+e− x
2+ ex−e− x
2
senh x= ex−e− x
2 .cosh x= ex+e−x
2..
tgh x= ex−e−x
ex+e−x cotgh x= ex+e−x
ex−e−x
sec x= 2
ex+e− x cosec x= 2
ex−e− x
Técnicas de IntegraçãoFormula da integral por partes:
∫ f ¿¿ ∫udv=uv−∫ vduIntegração tabular: usada quando se precisa aplicar integração por patês varias vezes:
f(x) e suas integrais Exemplo:∫ x2 ex dx g(x) e suas integrais
x2 (+¿) ex
2x (−¿) ex
2 (+¿) ex
0 ex
Método de frações parciais (f(x)/g(x)) própria:Seja x + r um fator de g(x) e (x + r)m a maior potencia de x + r que divide g(x), associe a este
fator m frações parciais: A1
x−r+
A2
(x−r )2 +…+Am
(x−r )m faça isso para cada fator distinto
de g(x)Seja x2 + px + q um fator de g(x) e (x2 + px + q)n a maior potencia de x2 + px + q que divide
g(x), associe a este fator n frações parciais: B1 x+Cn
x2+ px+q+…+
Bn x+Cn
(x¿¿2+ px+q)n ¿ a cada
fator distinto.Iguale a soma dessas frações a f(x)/g(x), resolva o sistema e integre cada fração parcial.
Integrais trigonométricas:
Integrais na forma ∫sinm x cosn x : temos três casos a avaliar:
m impar: fazemos m = 2k + 1 e usamos a identidade sen2 x = 1 – cos2 x. m par e n impar: fazemos n = 2k + 1 e usamos a identidade cos2 x = 1 – sen2 x.
m e n pares: substituímos cos2 x=1+cos2 x2
e sin2 x=1−cos2 x2
.
Produtos de senos e cossenos: também temos três casos a avaliar:
Parte ímpar
Parte par
sin mx sin nx=cos (m−n ) x−cos (m+n ) x
2
sin mx cos nx=sin (m−n ) x+sin (m+n ) x
2
cos mx cosnx=cos (m−n ) x+cos (m+n ) x
2Integrais na forma ∫ tgm x secn x : usamos: tg2 x = sec2 x – 1 e sec2 x = tg2 x + 1
Substituições trigonométricas: em certos tipos de casos podemos fazer certas substituições: x=a tg θ →√a2+x2=a∨sec θ∨¿¿ x=a senθ →√a2−x2=a∨cosθ∨¿¿ x=a sec θ→√ x2−a2=a∨tgθ∨¿¿
Integrais impróprias: Integrais com limites infinitos de integração ou com integrando indo para infinito. Faz os testes nos limites, caso o limite é finito dizemos que a integral imprópria converge e que o limite é o valor da integral imprópria. Se o limite não existe dizemos que a integral imprópria diverge.ele é usado como valor, também deve-se “quebrar” a integral em duas (aditividade) (principalmente no ponto em que ela vai pra infinito) para evitar erros.Teorema I: sejam f e g continuas em [a, ∞), com 0 ≤ f(x) ≤ g(x), para qualquer x ≥ a:
∫a
∞
f ( x )dx converge se ∫a
∞
g ( x ) dx converge
∫a
∞
g ( x ) dx diverge se ∫a
∞
f ( x )dx diverge
Teorema II (comparação no limite): sejam as funções positivas f e g continuas em [a, ∞), se:
limx→ ∞
f (x )g (x)
=L ,→0<L<∞,→∫a
∞
f ( x ) dx e∫a
∞
g ( x )dx
São ambas convergentes ou ambas divergentes.
Sequências e Séries InfinitasSequência infinita: função cujo domínio é o conjunto dos naturais e n é o n-ésimo termo.
an=√n → {an }= {√1 ,√2 ,√3 …√n }= {√n }n=1
∞
Convergência: a medida que a sequência avança an se aproxima de um valor fixo.Divergência: conforme a sequência avança an não vai para um valor fixo ou tende a infinito.
Teorema I: sejam as sequencias {an} e {bn} com limn → ∞
an=A e limn → ∞
bn=B temos:
Regra da Soma: limn → ∞
(an+bn)=A+B
Regra do Produto: limn → ∞
(an ×bn)=A × B
Teorema II (Confronto): se an ≤ bn ≤ cn e limn → ∞
an= limn →∞
cn=L=¿ limn→ ∞
bn=L
Teorema III: seja a sequencia {an} com an→ L, então f (a¿¿n)→f (L)¿.
Teorema IV: se an=f (n) para n ≤ n0 podemos usar as regras de funções para qualquer an.
Teorema V: limites que aparecem com freqüência:
limn → ∞
ln nn
=0 limn → ∞
n√n=1
limn → ∞
xn=0 (|x| < 1) limn → ∞
n√ x=1 (x > 0)
limn → ∞
xn
n!=0
(todo x)limn → ∞ (1+ x
n )n
=ex(todo x)
Sequencia crescente: sequencia {an} com an≤ an+1 (sequencias constantes são crescentes).Teorema VI: uma sequencia crescente converge apenas se for limitada superiormente.
Série infinita: soma de todos os termos de uma sequencia {an}: ∑n=1
∞
an
Séries geométricas: séries na forma ar n−1, ∑n=1
∞
arn−1= a1−r
,∨r∨¿1
Séries telescópicas: séries na forma 1
n(n+1)=1
n− 1
n+1, ∑
n=1
∞1
n(n+1)=1
n− 1
k+1
Teorema VII: Se ∑n=1
∞
an converge, então an→ 0, se an≠ 0 a série diverge.
Teorema VIII: sejam ∑ an=A e ∑ bn=B convergentes, então:
∑ (a¿¿n+bn)=A+B ¿
Podemos somar ou tirar termos a uma serie ∑n=1
∞
an=a1+a2+…+ak+∑n=k
∞
an
Podemos reindexar sem alterar a convergência: ∑n=0
∞
antransformamos em ∑n=k
∞
an−k
Teorema IX (Teste da Integral): Se {an} = f(n) e f é uma função continua de x, então tanto a
série ∑n=1
∞
an quanto a integral imprópria ∫1
∞
f ( x )d x convergem ou ambas divergem.
Teorema X (Teste de Comparação): seja ∑ an uma série com termos positivos.
∑ anconverge se existe uma série convergente ∑ bn com bn≥ an para todo n.
∑ an diverge se existe uma série convergente ∑ cn com cn ≤ an para todo n.
Teorema XI (Comparação no limite): suponha que an > 0 e bn > 0 para todo n:
Se limn → ∞
an
bn
=c>0, então ambos ∑ an e ∑ bn convergem ou divergem.
Se limn → ∞
an
bn
=0, e ∑ bn converge então ∑ an converge.
Se limn → ∞
an
bn
=∞, e ∑ bn diverge então ∑ an diverge.
Teorema XII (Teste da Razão): seja ∑ an uma série com termos positivos:
Se limn → ∞
an+1
an
<1, então a série converge.
Se limn → ∞
an+1
an
>1, então a série diverge.
Se limn → ∞
an+1
an
=1, o teste é inconcludente.
Teorema XIII (Teste da Raiz): seja ∑ an uma série com an≥ 0:
Se limn → ∞
n√an<1, então a série converge.
Se limn → ∞
n√an>1, então a série diverge.
Se limn → ∞
n√an=1, o teste é inconcludente.
Teorema XIV (Teste de Leibniz): a série alternada ∑n=1
∞
(−1)n+1 an converge se:
an≥ 0 , an ≥ an+1 , an→ 0Teorema XV (estimativa de erro): uma série alternada convergente se aproxima do valor real com um erro menor que an+1 onde an é o primeiro termo não usado.
Teorema XVI (Convergência Absoluta): se ∑n=1
∞
¿an∨¿converge então ∑n=1
∞
anconverge.
Teorema XVII (Rearranjo): se ∑n=1
∞
an converge absolutamente e ∑n=1
∞
bn é um rearranjo da
sequencia {an}, então ∑n=1
∞
bn converge e ∑n=1
∞
an=∑n=1
∞
bn.
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